Gordon B. Hinckley cresceu em uma família que valorizava a educação. Seus pais eram professores e incentivavam os filhos a lerem e falarem corretamente. Hinckley recebeu um forte testemunho de Joseph Smith ainda jovem durante as noites familiares. Sua mãe foi uma grande influência e apoio para ele ao longo da vida.
Gordon B. Hinckley cresceu em uma família que valorizava a educação. Seus pais eram professores e incentivavam os filhos a lerem e falarem corretamente. Hinckley recebeu um forte testemunho de Joseph Smith ainda jovem durante as noites familiares. Sua mãe foi uma grande influência e apoio para ele ao longo da vida.
Gordon B. Hinckley cresceu em uma família que valorizava a educação. Seus pais eram professores e incentivavam os filhos a lerem e falarem corretamente. Hinckley recebeu um forte testemunho de Joseph Smith ainda jovem durante as noites familiares. Sua mãe foi uma grande influência e apoio para ele ao longo da vida.
Hinckley Os livros e o estudo foram importantes para a família Hinckley
Ambos os pais de Gordon B. Hinckley eram educadores
e queriam proporcionar aos filhos as melhores oportunidades de aprendizado. Como ex-professora de inglês, Ada era muito culta e purista no tocante à gramática. Não tolerava o linguajar descuidado, e seus filhos aprenderam a falar com precisão e apuro. Não articular bem as palavras ou usar qualquer tipo de gíria era quase imperdoável.
De que maneira deixar bons livros pela casa incentiva as
crianças a lerem? Quando jovem, Gordon B. Hinckley recebeu um forte testemunho de Joseph Smith O Presidente Gordon B. Hinckley fez os seguintes comentários sobre sua infância: “Em 1915, o Presidente Joseph F. Smith instou os membros da Igreja a realizarem a noite familiar. Meu pai disse que obedeceria, que aqueceríamos a sala em que ficava o piano de cauda de minha mãe e faríamos o que o Presidente da Igreja pedira. Quando crianças, éramos péssimos em qualquer apresentação. Fazíamos de tudo ao brincarmos juntos, mas pedir que um de nós tentasse cantar um solo na frente dos outros era o mesmo que esperar que um sorvete não derretesse em cima do fogão. No início, dávamos risada e zombávamos do desempenho uns dos outros, mas nossos pais persistiram. Cantávamos juntos, orávamos juntos, ouvíamos em silêncio nossa mãe ler relatos da Bíblia e do Livro de Mórmon. Nosso pai contava-nos histórias de memória. (...) Ada Bitner Hinckley
Gordon ficou emocionado ao tomar
conhecimento dos longos anos de sacrifício e da presciência de sua mãe. Mesmo depois de sua morte ela continuava a apoiá-lo e sustê-lo. Ainda mais importante era o exemplo de consagração de sua mãe, e ele considerava sagrado o dinheiro que recebera das economias dela” (Dew, Go Forward with Faith, p. 56).
(Na Missão Européia, com sede em Londres, na Inglaterra)
‘Querido Gordon, recebi sua carta recentemente. Tenho apenas uma sugestão: esqueça a si mesmo e trabalhe.’ Naquela mesma manhã no estudo das escrituras com meu companheiro, tínhamos lido as seguintes palavras do Senhor: ‘Porque qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas, qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará’ (Marcos 8:35). HOUVE UM PERÍODO DE AJUSTE AO CASAMENTO
‘Eu estava convencida de que os
primeiros dez anos seriam pura felicidade. Mas durante nosso primeiro ano juntos, descobri que estava redondamente enganada! Havia muitas adaptações a serem feitas. Claro que não eram o tipo de situação que me levaria a correr para a casa de minha mãe. Mas chorei em meu travesseiro algumas vezes. Os problemas quase sempre diziam respeito a aprender a viver de acordo com a agenda do outro e fazer as coisas à maneira dele. “Não me recordo de conversar sobre muitas de minhas preocupações com meu pai, mas em meu coração eu sabia que ele sabia que o evangelho é verdadeiro e isso tinha uma importância fundamental para mim. Ele era como uma âncora. Não porque falasse abertamente sobre seus sentimentos, mas eu simplesmente sentia que ele sabia. Deus era real e pessoal para ele. E quando ele orava, eu aprendia a respeito de quão profunda era sua fé. Ele orava por nós, por aqueles que eram ‘tiranizados e oprimidos’ e que estavam ‘sozinhos e com medo’. Uma frase que ele usava bastante era ‘Oramos por uma vida sem remorsos’” (Richard Gordon Hinckley, em M. Russell Ballard, “Presidente Gordon B. Hinckley: Uma Âncora de Fé”, A Liahona, outubro de 1994, p. 15).