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Origem das Cartas do Baralho

  

Então a cobiça, depois de haver concebido, dá luz ao pecado; e o


pecado, uma vez consumado, gera a morte”. (Tiago 1,15).

As cartas foram criadas no ano de 1392, para uso pessoal do rei Carlos
da França, quando este sofria debilidade mental.
O criador das cartas era um homem degenerado e mau, que escarnecia
de Deus e de seus mandamentos. Para sua criação maligna ele escolheu
figuras bíblicas: o rei representa o diabo, a dama representa Maria, a
mãe do Senhor. Assim de modo blasfêmico, fez de nosso Senhor Jesus
Cristo um filho de Satanás com Maria. Copas e ases representam o
sangue de Jesus, o valete (resisto em escrevê-lo) o próprio Senhor.

Paus e outros símbolos representam a perseguição e destruição de todos


os santos. Seu desprezo pelos dez mandamentos foi expresso pelo
número dez das suas cartas. Quem conhece esta origem diabólica do
jogo de cartas, compreende também as conseqüências diabólicas.
Nenhum jogador de cartas lembra da realidade do diabo e dos
demônios, que estão no fundo desse jogo.
Quem conhece a origem das cartas de jogar, também compreende
porque com as cartas se relacionam práticas diabólicas como
adivinhação, esconjuração, etc.
A Palavra de Deus nos proíbe tais práticas:

“Não praticareis adivinhações nem a magia. Não dirijais aos adivinhos,


(cartomantes) não os consulteis, para que não sejais contaminados por
eles. Eu sou o Senhor Vosso Deus.” (Levitico 19, 25-31).

És inconsequente? Esse é o mal dos nossos dias. Tu dizes que crês num
poder superior. Então seja consequente! Se existe este poder superior,
então Ele é um Deus, o Criador. Seu caráter é amor. Ele provou seu
amor a ti e a mim, entregando seu Filho Unigênito, para vencer o
inimigo que nos dominou. Esse inimigo é Satanás. Seja conseqüente e
pensa sobre isso. Terás uma vez que responder diante de Deus à
pergunta, o que fizeste com Jesus Cristo, seu dom inefável para ti? Seja
conseqüente e lembra que também tens um inimigo, que quer destruir
tua vida. “Ele anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém
para devorar”.
Isso ele tenta com vários meios, também como tais que pareçam
inofensivos, por exemplo as cartas de jogar.
O mal continuamente tem que conceber o mal, e da mesma maneira
como se jogar cartas irrefletidamente, sem pensar nas terríveis
conseqüências, tão irrefletidamente e sem nenhuma razão o elevado e
santo nome do Senhor Jesus é tomado em vão. Advertimos
insistentemente a cada filho de Deus: não te envolvas com jogo de
cartas.

Autor: Wim Malgo

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