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O livro que vou apresentar tem o nome de "A sétima profecia"da

autoria de Maria Antonieta Costa, onde conta uma história


extremamente cativante que nos prende do inicio ao fim da obra.

Autora O autor deste livro é John Michael Green nasceu a 24 de


Agosto de 1977 em Indianópolis, é autor de vários Bestsellers do New
york Times. Estudou na Universidade verde , trabalhou como
estudante de capelão num hospital infantil depois matriculou-se na
universidade de chicago Divinity school , o seu objetivo era ser padre
episcopal.

A capa do livro consegue transmitir com grande sucesso a intriga e o


mistério que o leitor irá sentir, dando a sensação que podemos
imaginar algo empolgante mas ao mesmo tempo frio e incerto.
O título "a sétima profécia" faz alusão a uma antiga profecia maia na
qual corrubororava o fins dos tempos através de um estudo complexo
apresentados nos seu calendários.

Para este livro, é interessante relevar as várias pesquisas que a autora


teve que realizar de modo a poder executar esta obra.Foram
investigadas/examinadas diversas fontes documentais,
nomeadamente em torno da sétima profecia Maia, o qual o titulo faz
alusão. Esta apresenta se como sendo um objecto de controvérsia
entre a cientistas,historiadores e astrónomos.
A civilização maia, ainda corresponde a um grande
misterio.Ninguem consegue aferir ao certo quando surgiu , no
entanto pensa-se que poderá ter ocorrido em meados de 2500a.c.,
até ao séc. XVI.
O seu calendário era muitissmo mais detalhado e pormenorizado
que o nosso, devendo-se ao facto de para a altura reunirem de
grandes conhecimentos astronomicos e matemáticos.
Ninguém consegue aferir ao certo quando nasceu a Civilização
Maia e tampouco definir quem são. Pode-se considerar que
apareceu em meados de 2500 a.C., até ao século XVI, antes da
chegada a dos espanhóis.

Alguns dos historiadores que se ocupam do estudo desta profecia,


tinham a crença que a Terra atingiria o final do tempo linear no dia 22
de Dezembro de 2012.
Mais concretamente tinham a crença que, no momento em que o
sistema solar sairia da noite para entrar no amanhecer, a luz emitida
desde o centro da galaxia sicronizaria todos os seres vivos e permitiria-
lhes concordar voluntáriamente, com uma transformação interna,
produzindo novas realidades das quais os seres humanos têm a
possibilidade de mudar através do recurso da mente.

A capacidade da mente, revolucionária a seu ver a população, cesando de vez com as guerras e a
violência.

Outra temática abordada na história, é o 1 ching, é uma antiguidade


historica e esta ainda incluido nos clássicos chineses .
Na china, é utilizado com frequência como oráculo divinatório.

Frederic Fitzhugh II, casado, especialista em genética alimentar, ao trocar um


emprego estável em Washington por uma colocação muito bem remunerada no Global
Seed Vault (Silo Global de Sementes), localizado no arquipélago norueguês de
Svalbard, envolve-se com uma comunidade que, de acordo com a arte divinatória de I
Ching, confirma que na data apontada pelos Maias o planeta sofrerá uma catástrofe.
Fitzhugh inicia este percurso com ceticismo. Mas a dúvida surge quando enfrenta os
seus demónios e se responsabiliza não apenas pela sua quota-parte na destruição do
planeta, mas também pela terrível sorte de quem o acompanhou naquela aventura.
Que mistérios ligam o antigo calendário Maia

aos projetos científicos em curso na Noruega?


Que segredos escondem as profecias Maias e o I Ching?

O que será que vai acontecer a 22 de Dezembro de 2012?

Que futuro ditará a nova era?

Antes de se lançar na escrita deste livro, Maria Antonieta Costa realizou várias pesquisas em
diversas fontes documentais, nomeadamente sobre a sétima profecia Maia (cuja interpretação
tem causado alguma controvérsia entre cientistas, astrónomos e historiadores por defender
que o nosso planeta atingiria o fim de um ciclo em 22 de Dezembro de 2012) e o I Ching. O I
Ching, ou Livro das Mudanças, é um dos livros mais antigos do mundo e um dos clássicos
chineses mais lidos. Na China, tanto é utilizado como oráculo divinatório como livro de
sabedoria, estudado por religiosos, eruditos e praticantes da filosofia de vida taoista.

Mas há mais, a autora procurou também conhecer o Silo Global de Sementes, na Noruega, visto
como a tábua de salvação do planeta no caso de uma guerra nuclear ou um desastre climático
global. É aí que decorre grande parte da história. 

Frederic Fitzhugh II, casado, especialista em genética alimentar, ao trocar um emprego estável
em Washington por uma colocação muito bem remunerada no Global Seed Vault (Silo Global de
Sementes), localizado no arquipélago norueguês de Svalbard, envolve-se com uma comunidade
que, de acordo com a arte divinatória de I Ching, confirma que na data apontada pelos Maias o
planeta sofrerá uma catástrofe. 

Fitzhugh inicia este percurso com ceticismo. Mas a dúvida surge quando enfrenta os seus
demónios e se responsabiliza não apenas pela sua quota-parte na destruição do planeta, mas
também pela terrível sorte de quem o acompanhou naquela aventura.

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