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Efeito fotoelétrico

O que é o efeito fotoelétrico?


Quando observamos a emissão, absorção e espalhamento de radiação eletromagnética
percebemos características completamente diferentes da natureza ondularia luz. Ela
começa a apresentar comportamentos com uma partícula e expõe sua dualidade onda-
partícula.
É a ejeção de elétrons da superfície de algum material quando exposto a radiação
eletromagnética de uma determina frequência.
Quem descobriu? contexto histórico até Lenard.
Bom. Quem descobriu o efeito fotoelétrico foi Heinrich Hertz, durante suas
experiencias q comprovaram a existência de ondas eletromagnéticas e a teoria de
Maxwell sobre propagação da luz.
E anos mais tarde Philipp Lenard realizou um experimento que suas observações
resultaram em várias características intrigantes, e bem contraditórias ao que seria
esperado pela física clássica.
Os experimentos de Lenard eram feitos utilizando duas placas metálicas — uma placa
emissora, iluminada por uma fonte de luz monocromática, e uma placa coletora, que
servia para absorver os elétrons. Para observar a absorção de elétrons pela placa
coletora, ligava-se um amperímetro em série com as duas placas, também tinha uma
bateria q era usada para criar um campo elétrico entre as placas.
Explicação de como funciona o sistema + gráfico
Potencial de corte depende da frequência
Se a intensidade da luz permanece constante, mas a frequência aumenta, o potencial
de corte também aumenta. Em outras palavras, quanto maior a frequência da luz,
maior é a energia dos fotoelétrons liberado
As curvas se estabilizam quando VAC é suficientemente grande e positiva, pois nesse
ponto todos os elétrons emitidos são coletados pelo anodo

Comparação das previsões do efeito fotoelétrico no modelo ondulatório com as


observações do experimento
Previsão 1 – Modelo ondulatório: o efeito fotoelétrico deve ocorrer para luz de
qualquer frequência e a magnitude da corrente fotoelétrica não deve depender da
frequência da luz.
Previsão 2 – Modelo ondulatório: para uma iluminação fraca, esperamos um atraso de
tempo entre o momento em que a luz é ligada e quando os fotoelétrons aparecem. Com
uma luz fraca é esperado um tempo para q a energia absorvida pela superfície seja
igual a função trabalho.
Previsão 3 – Modelo ondulatório: é esperado que o potencial de corte dependa da
intensidade e que não da frequência.
Mas os resultados experimentais foram bem diferentes das previsões.
Resultado experimental 1: a corrente fotoelétrica depende da frequência. Abaixo de
uma frequência especifica não existe corrente, independente da intensidade.
Resultado experimental 2: não existe um intervalo de tempo mensurável entre o
instante em que a luz é ligada e aquele em que o catodo emite fotoelétrons.
Resultado experimental 3: o potencial de corte não depende da intensidade, mas da
frequência.
A teoria quântica de Einstein sobre o efeito fotoelétrico
Em 1905, Einstein propôs uma nova teoria baseada nos argumentos matemáticos de
Planck que diziam que a radiação térmica é quantizada e possui valores de energia
discretos. Portanto a luz seria formada de pacotes de energia, que mais tarde
receberam o nome de fótons.
Ele supôs que a E do pacote está relacionada com a frequência ν pela equação
E=hν
Supôs também que um fóton é completamente absorvido por um elétron. Quando o
elétron é emitido da superfície do material, sua energia cinética é
K=hν-w
hν sendo a energia do fóton absorvido.
w é o trabalho necessário para remover um elétron da ligação do material.
E essas equações eram consistentes e com as observações experimentais
Efeito Compton
O que é efeito Compton/// Relação com teoria quântica de Einstein
É o espalhamento ou desvio de um fóton após colidir com uma partícula carregada,
geralmente um elétron, que resulta em uma diminuição da energia do fóton que é um
aumento do comprimento de onda.
Imagens do efeito quântico antes e depois
Foi observado que a frequência espalhada era independente do material isso mostra
que a colisão não acontece com um átomo, mas com algo mais fundamental como o
elétron. Então a diferença de comprimento de onda so depende do ângulo que é
espelhada em relação fóton emitido.
Para encontrar de que forma o comprimento de onda depende do ângulo de espalhamento
teta dos raios X, Compton aplicou as leis de conservação da energia e momento na
colisão, em forma relativística.

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