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MÓDULO 3
UFCD – 5389
Formador : Catarina Dias Andrade
• Teoria da cor
• Balanço cromático
HARMONIAS DA NATUREZA
• Algumas combinações da natureza, funcionam muito bem embora as cores que formam o esquema ou
harmonia, não constituam nenhum esquema específico conhecido na teoria das cores. Estou a me referir a
por exemplo, esquema de cores de primavera ou esquema de cores de Outono.
Método Aditivo
• Chama-se a esta mistura de aditiva, porque ao
somarmos duas cores, obtemos uma outra cor
mais luminosa. Se adicionarmos as cores todas,
obtemos o branco.
• Assim, sempre que juntamos cores, estamos a
adicionar luz.
• Síntese Aditiva Cores Primárias (cores puras, ou
seja, cores que não se conseguem com a mistura
de outras cores)
• As 3 cores primárias da mistura aditiva são:
- Vermelho;
- Verde;
- Azul.
Método Aditivo
• Síntese Aditiva Cores Secundárias (cores obtidas
a partir da mistura de duas cores primárias)
• As 3 cores secundárias da mistura aditiva são:
- Magenta;
- Amarelo;
- Azul ciano.
Método Subtrativo
• Neste processo a mistura de cores
(pigmentos/tintas) leva-nos a cores cada vez
menos luminosas, tendencialmente em direção
à cor preta.
• Síntese Subtrativa Cores Primárias (cores puras,
ou seja, cores que não se conseguem com a
mistura de outras cores)
• As 3 cores primárias da mistura aditiva são:
- Amarelo;
- Magenta;
- Azul Ciano.
Método Subtrativo
• Síntese Subtrativa Cores Secundárias (cores
obtidas a partir da mistura de duas cores
primárias)
• As 3 cores secundárias da mistura aditiva são:
- Verde;
- Laranja;
- Violeta.
RESUMO
SISTEMA ADITIVO SISTEMA SUBSTRATIVO
• Cores primárias : RGB • Cores primárias: CMY
• Cores secundárias: CMY • Cores secundárias: RGB
• Luz emitida • Luz refletida
Flash Embutido ou Incorporado
• Esse modelo de flash para fotografia já vem acoplado ao
corpo da câmara. A grande maioria dos modelos digitais
conta com esta opção, sejam eles compactos ou
profissionais.
• Da mesma forma, é possível desligar este flash nas
configurações das câmaras que o disponibilizam.
• A lâmpada, no caso do flash embutido, está normalmente
alinhada com a lente. Ele ativa automaticamente e lança
luz apenas em uma direção – diretamente no assunto.
Flash Externo ou “Cabeça de Martelo”
• O flash cabeça de martelo – ou externo – tem esse nome devido ao seu formato e ao fato de não ficar na
sapata (parte superior do corpo da câmara, onde há uma fenda). Ao invés disso, a unidade é parafusada
no tripé.
• Graças ao posicionamento diferenciado, a luz fica fora do eixo – o suficiente para evitar o efeito de olhos
vermelhos, por exemplo.
• Por ter uma saída de luz alta e apresentar um melhor ângulo para a iluminação, esse modelo é o favorito
entre fotojornalistas e fotógrafos de eventos e casamentos.
Flash Dedicado
• O flash dedicado se encaixa na sapata da câmara.
Esses modelos conseguem se comunicar com o
aparelho, possibilitando a leitura de informações sobre
o ISO, abertura e velocidade do obturador. Desta
forma, é possível determinar a luz ideal que deve ser
emitida.
• Muitos modelos também contam com o pré-flash, que
fazem com que as pupilas do assunto se contraiam
antes do momento da foto. Essa estratégia minimiza a
ocorrência de olhos vermelhos.
• Esse tipo de flash é considerado também mais versátil
que o embutido, já que pode ser dobrado em
diferentes ângulos.
Flash Anelar para Macro
• O flash anelar é um acessório redondo que se encaixa nas roscas de fixação da lente. Emitindo uma luz
suave e difusa, ele é perfeito para a fotografia macro.
• O resultado deste tipo de flash na fotografia é uma iluminação macia e uniforme, que ressalta os
detalhes do assunto. Outra vantagem é que ele permite que você aproxime bastante a câmara.
Quando Devo Tirar uma Foto com Flash?