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violentadas todos os dias dentro dos seus lares e fora deles, ela saiu de casa em busca de justiça,
onde milhares de mulheres no seu âmbito doméstico, ou seja, no seu espaço de convívio
familiar vem sofrendo diversos tipos de violência.
Mas será que os transexuais, travestis e dragqueens são amparados pela Lei Maria da
Penha? Embora não exista uma lei especifica contra a violência para essas pessoas,
entende-se que os juristas tem autonomia de utilizar-se da interpretação analógica, há
algumas divergências doutrinarias a respeito desse assunto, para determinados juristas
enfatizasse que deve ser observada a questão biológica da pessoa, já para outros
atentam para o termo jurídico, e em contrapartida alguns dizem que basta observar o
Psicológico dessa pessoa e ver como ela se identifica para equipara-la também debaixo
da proteção da lei, mas o que observamos é que há algo em comum entre os juristas,
nesse caso é a vulnerabilidade da vitima.
Segundo o entendimento dos desembargadores, “uma vez que se apresenta dessa forma,
a vitima também carrega consigo todos os estereótipos de vulnerabilidade e sujeição
voltada ao gênero feminino, combatidos pela Lei Maria da Penha.”
Resposta: Oo fato relatado do casal Jefferson Cley e Iracema, quando ele resolve
convidá-la para juntos consumirem cannabis é apresentado o verbo oferecer, ou seja,
ouve uma circulação da droga entre eles dois, um consumo o que se configura trafico de
drogas segundo o art. 33, § 3º da lei de dragas, (§ 3º Oferecer droga, eventualmente e
sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem).