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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL


Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT
Superintendência Regional no Estado de Mato Grosso

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE ACESSO


DE PROPRIEDADE MARGINAL A RODOVIA FEDERAL

Rodovia : BR-070/MT

Trecho : Entr. BR-158(A) (DIV GO/MT) (Aragarças) – Front. Brasil/Bolivia


(Destac. Corixá)

Subtrecho : Entr. MT-451 (Sete Porcos) - Entr. BR-174(A)

Segmento : Km 711,00 ao Km 711,68

Extensão : 0,68 Km

Código SNV : 070BMT0570

VOLUME 1 - RELATÓRIO DO PROJETO


(MINUTA)

OUTUBRO/2021
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT
Superintendência Regional no Estado de Mato Grosso

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE ACESSO


DE PROPRIEDADE MARGINAL A RODOVIA FEDERAL

Rodovia : BR-070/MT
Trecho : Entr. BR-158(A) (DIV GO/MT) (Aragarças) – Front. Brasil/Bolivia
: (Destac. Corixá)
Subtrecho : Entr. MT-451 (Sete Porcos) - Entr. BR-174(A)
Segmento : Km 711,00 ao Km 711,68
Extensão : 0,68 Km
Código PNV : 070BMT0570
Supervisão : Diretoria de Planejamento e Pesquisa
Coordenação : Coordenação Geral de Desenvolvimento e Projetos / Coordenação de Projetos
Fiscalização : Superintendência Regional no Estado de Mato Grosso - 11º UNIT
Elaboração : CONVEXA – Serviços Projetos e Construções Ltda.
Resp. Técnico : Devarley João dos Santos Souza CREA RNP 1217246070
ART nº : 1220200126708

VOLUME 1 - RELATÓRIO DO PROJETO


(MINUTA)

OUTUBRO/2021
1.0 - SUMÁRIO

Volume 1 – Relatório do Projeto 1 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
SUMÁRIO

1.0 - SUMÁRIO............................................................................................................................ 1 

2.0 - APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 3 

3.0 - MAPA DE LOCALIZAÇÃO ................................................................................................. 6 

4.0 - INSTITUCIONAL DA ORGANIZAÇÃO .............................................................................. 8 

5.0 - JUSTIFICATIVA E CONCEPÇÃO DO ACESSO................................................................ 10 

6.0 - ESTUDOS ........................................................................................................................... 12 

6.1 – ESTUDOS TOPOGRÁFICOS ...................................................................................... 13 


6.2 - ESTUDOS DE TRÁFEGO ............................................................................................ 34 
6.3 - ESTUDOS GEOTÉCNICOS ......................................................................................... 47 
6.4 - ESTUDOS HIDROLÓGICOS ........................................................................................ 87 
6.5 - ESTUDOS AMBIENTAIS .............................................................................................. 105 

7.0 - PROJETOS ......................................................................................................................... 110 

7.1 - PROJETO GEOMÉTRICO .................................................................................................. 111 

7.2 - PROJETO DE TERRAPLENAGEM .................................................................................... 115 

7.3 - PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ....................................................................................... 132 

7.4 - PROJETO DE DRENAGEM ............................................................................................... 152 

7.5 - PROJETO DE INTERSEÇÕES E ACESSOS ..................................................................... 166 

7.6 - PROJETO DE SINALIZAÇÃO ............................................................................................ 179 

7.7 - PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES ................................................................... 188 

7.8 - PROJETO DE ILUMINAÇÃO ............................................................................................. 190 

8.0 - ANEXOS ............................................................................................................................. 196 

8.1 - QUADRO DE QUANTIDADES ..................................................................................... 197 


8.2 – DOCUMENTAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO ........................................... 201 
8.3 - DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE .................................................................. 285 
8.4 - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART) ........................................... 287 
8.5 - ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS ............................................................................. 290 

9.0 - TERMO DE ENCERRAMENTO .......................................................................................... 292 

Volume 1 – Relatório do Projeto 2 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
2.0 - APRESENTAÇÃO

Volume 1 – Relatório do Projeto 3 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
2.0 - APRESENTAÇÃO
A empresa CAMIL - Cáceres Mineração Ltda., inscrita no CNPJ Nº
00.959.825/0001-38, de propriedade do Grupo EMAL, situada à BR-070 (Cáceres - P.
Lacerda), Km 708 (margem esquerda), Fazenda Jacobina e Boa Esperança, zona rural do
município de Cáceres/MT, em parceria com a empresa de consultoria técnica CONVEXA –
Serviços Projetos e Construções Ltda., inscrita no CNPJ Nº 07.862.531-0001/32, através
do seu Responsável Técnico, Engenheiro Civil Devarley João dos Santos Souza, CREA
RNP 1217246070, apresenta ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes –
DNIT, SR/MT, o presente Volume 1 – Relatório do Projeto que é integrante do Projeto
Executivo de Engenharia de Acesso de Propriedade Marginal a Rodovia Federal
referente a:

 Rodovia: BR-070/MT
 Trecho: Enrt BR-158(A) (DIV GO/MT) (Aragarças) – Front. Brasil/Bolivia (Destac. Corixá)
 Subtrecho: Entr MT-451 (Sete Porcos) - Entr BR-174(A)
 Segmento: Km 711,00 ao Km 711,68
 Extensão: 0,68 km
 Código SNV: 070BMT0570

Volume 1 – Relatório do Projeto 4 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
O presente relatório foi desenvolvido com a finalidade de detalhar as soluções
elegidas, por meio da elaboração dos itens de estudos e projetos necessários para a
aprovação do Projeto Executivo e consequente obtenção do Termo de Compromisso para
Construção de Acesso e a Autorização para Construção de Acesso, comercial, ligando à
Rodovia BR-070/MT, permitindo assim o ingresso e/ou egresso de veículos ao
empreendimento local, supracitado, adjacente à faixa de domínio.

O projeto foi elaborado de acordo com as normas e instruções do DNIT, inclusive a


Resolução nº 9, de 12 de agosto de 2020, que, dispõe sobre o uso das faixas de domínio
de rodovias federais sob circunscrição do Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes.

O projeto ao qual pertence este volume é constituído por 2 (dois) volumes descritos a
seguir:

 Volume 1 – Relatório do Projeto;


 Volume 2 – Projeto de Execução.

Volume 1 – Relatório do Projeto 5 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
3.0 - MAPA DE LOCALIZAÇÃO

Volume 1 – Relatório do Projeto 6 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 7 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
4.0 - INSTITUCIONAL DA ORGANIZAÇÃO

Volume 1 – Relatório do Projeto 8 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
4.0 - INSTITUCIONAL DA ORGANIZAÇÃO
O Grupo EMAL foi fundado em 1973, em São Paulo, por seu então sócio e atual
proprietário CELSO FERREIRA PENÇO, com o objetivo de realizar pesquisas minerais no
município de Aripuanã, no Estado de Mato Grosso, local que deu origem ao nome EMAL –
EMPRESA DE MINERAÇÃO ARIPUANÃ LTDA. Confira sua trajetória ao logo da história:

1973 – EMPRESA DE MINERAÇÃO ARIPUANÃ LTDA no município de Aripuanã-MT;


1986 – EMAL iniciou suas atividades em Mato Grosso, no município de Nobres-MT;
1992 – Mineração Itaipú Ind. e Com. Ltda., no município de Barra do Bugres-MT;
1994 – EMAL Filial de Primavera do Leste-MT;
1996 – EMAL Filial de Rondonópolis –MT;
1997 – EMAL Filial Paranatinga-MT;
2000 – CAMIL Cáceres Mineração Ltda. no município de Cáceres-MT;
2004 – EMAL Filial de Açúcar, no município de Nobres-MT;

Com mais de 500 Colaboradores diretos, o Grupo Emal ao longo destes 43 anos
tornou-se a maior empresa brasileira individual na produção de calcário Agrícola.

Missão
Produzir e comercializar produtos a partir das bases minerais disponíveis
desenvolvendo parcerias fortes com o setor do agronegócio e construção civil, agregando
valores, respeitando o meio ambiente e melhorando a vida das comunidades.

Visão
Estar entre os principais grupos do país no ramo de produção e comercialização de
produtos à base de rocha calcária, e ser referência de excelência em qualidade, atendimento
e custo de produção.

Valores
Prezamos pela atitude firme no cobrar e exigir resultados e justiça no analisar dos
erros. Prezamos pela gentileza e o amor para com nossos semelhantes e a coragem na
hora de reconhecermos as nossas faltas. Prezamos pela honestidade no trato com todos de
quem dependemos, clientes, fornecedores, governo e objetividade e clareza na hora de lidar
com os problemas. Buscamos, enfim, trabalhar pelo melhor em cada situação concreta a
que estamos submetidos, pois é nele que temos a vida, o movimento e o ser.

Volume 1 – Relatório do Projeto 9 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
5.0 - JUSTIFICATIVA E CONCEPÇÃO DO ACESSO

Volume 1 – Relatório do Projeto 10 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
5.1 – JUSTIFICATIVA
Devido à necessidade de implantação de uma geometria de acesso ao
empreendimento comercial, que atenda aos requisitos exigidos pelos órgãos competentes,
viabilizando condições adequadas e satisfatórias de tráfego para os usuários que circulam
diariamente, tanto no acesso, como na Rodovia, acarretando uma elevação da segurança
viária, sendo este o principal objetivo, evitando ao máximo a exposição de pessoas a
acidentes, promovendo um local de total controle e segurança para a vida de qualquer
cidadão.

5.2 – CONCEPÇÃO DO ACESSO


O acesso a ser implantado, pelo requerente, foi baseado em um projeto tipo existente
no manual do DNIT, Manual de Acesso de Propriedades Marginais a Rodovias Federais,
2006, Publicação IPR – 728. Trata-se do projeto tipo 3, Acesso a Propriedade de Uso
Público em Pista Simples, com Conversões à Esquerda, para rodovias com Volume Médio
Diário > 1400 veículos.

Normalmente é empregado para acessos a postos de abastecimento, restaurantes,


escolas, e outros estabelecimentos, mesmo de uso particular que sirvam a volumes
expressivos de tráfego, como fábricas de grande porte.

Cabe observar que neste projeto foram feitas algumas adaptações, em razão do
veículo de projeto do DNIT ser o semirreboques (SR), e o veículo de projeto adotado foi o
Bitrem de 9 eixos, com comprimento total de 30,0m. Foram previstas faixas de
desaceleração e aceleração, além de canteiros e ilhas, coordenando e dividindo o fluxo de
entrada e saída do empreendimento.

Volume 1 – Relatório do Projeto 11 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
6.0 - ESTUDOS

Volume 1 – Relatório do Projeto 12 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
6.1 – ESTUDOS TOPOGRÁFICOS

Volume 1 – Relatório do Projeto 13 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
6.1 – ESTUDOS TOPOGRÁFICOS
6.1.1 – INTRODUÇÃO
Os estudos topográficos tiveram como objetivo a obtenção do modelo digital do
terreno (MDT), definindo a geometria da Rodovia existente, fornecendo os elementos
topográficos necessários à elaboração dos estudos e projetos que compõe o escopo objeto
deste projeto executivo.

Os estudos foram desenvolvidos com base nas metodologias e procedimentos


técnicos preconizados nas normas técnicas, sendo materializado no campo o seu eixo
(locação).

6.1.2 - EXECUÇÃO DO ESTUDO


Os Estudos Topográficos foram realizados, através do levantamento GNSS utilizando
o método RTK, sendo utilizados dois receptores L1/L2, um receptor utilizado como estação
base e outro utilizado como móvel (rover) acompanhado de uma coletora de dados. O
sistema geodésico de referência foi o SIRGAS 2000 para coordenadas UTM (Universal
Transversa de Mercator) no fuso 21.

O RTK, ou Real Time Kinematic (Posicionamento Cinemático em Tempo Real),


amplia as possibilidades da tecnologia de navegação por satélites, possibilitando reduzir
para apenas alguns milímetros a margem de erro do GPS. Por meio do RTK a precisão das
coordenadas obtidas em tempo real, tornam-se possíveis dispensando a necessidade do
pós-processamento para obtenção de dados precisos. O sistema que permite essa precisão
subcentimétrica necessita de dois receptores GPS operando conjuntamente. O primeiro,
chamado base, permanece estático em uma posição conhecida. A base calcula os
parâmetros de correção várias vezes por segundo e envia os dados via rádio para o
segundo receptor, que chamamos de Rover, dispositivo esse que faz a medição. O Rover
recebe os parâmetros e os utiliza para corrigir sua própria posição naquele instante.

Volume 1 – Relatório do Projeto 14 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Figura 1 – RTK maior precisão aos dados captados pelo GPS.

A execução dos estudos topográficos compreendeu uma extensão total para o Projeto
Executivo de 0,68 km.

6.1.3 - COLETA E PROCESSAMENTO DOS PONTOS


Para o presente estudo foram coletados aproximadamente 948 pontos cotados, com o
Rover, ou seja, pontos que nas suas representações gráficas, se apresentam
acompanhados de sua altura. Esse conjunto de pontos obtidos, que denominamos Nuvem
de Pontos, contém as altimetrias do terreno e de pontos considerados relevantes durante o
levantamento topográfico.

Na etapa seguinte foi realizada a geração da nuvem densa de pontos 3D, para a
geração do Modelo Digital de Terreno (MDT), que é a representação matemática da
distribuição de forma contínua da superfície do terreno.

Foram implantados três Marcos de Apoio, que servem como RN’s, que dado a sua
importância e permanência, foi materializado por marcos de concreto, onde foi amarrado ao
terreno o levantamento topográfico.

Volume 1 – Relatório do Projeto 15 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
6.1.4 - TRIANGULAÇÃO
Com o propósito de visualizar a modelagem da forma do relevo levantado, os pontos
em 3D, foram transformadas em malhas triangulares, gerando modelo de grande
complexidade, com grande número de vértices e triângulos. O agrupamento de diversos
polígonos totaliza a representação da superfície em questão.

RELATÓRIO DE SUPERFÍCIE
Client: Grupo EMAL
Project Name: D:\Projetos Convexa\Acesso EMAL\PROJETO.dwg
Report Date: 10/09/2020 17:38:07
Prepared by: Convexa

UNIDADES: meter UNID. ÁREA: squareMeter UNID. VOLUMÉTRICA: cubicMeter

SUPERFÍCIE: MDT
DESCRIÇÃO: Descrição
ÁREA 2D: 55043.633 ÁREA 3D: 55506.359
COTA MÁXIMA: 301.352 COTA MÍNIMA: 279.328
Nº DE PONTOS: 948 Nº DE TRIÂNGULOS: 1829

6.1.5 - LOCAÇÃO DO EIXO


A locação executada pela equipe de topografia, teve como referência o eixo da Rodovia
existente, sendo percebida a continuidade harmônica entre os elementos planimétrico e
altimétricos, proporcionando desta maneira maior segurança e comodidade do tráfego,
utilidade, economia e estética ao acesso projetado.

A seguir apresentamos os resultados do elemento horizontal obtidos, após a


implantação e processamento do eixo locado (alinhamento horizontal).

Volume 1 – Relatório do Projeto 16 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ALINHAMENTO: BR 070 ‐ ACESSO EMAL

TANGENTE

Descrição ESTACAS NORTE ESTE


INÍCIO: 0+0.000 8.207.976.404 438.554.804
FIM: 33+17.327 8.208.636.229 438.401.825
ESTACAS INTERMEDIARIAS:
1+0.000 8.207.995.887 438.550.287
2+0.000 8.208.015.370 438.545.770
3+0.000 8.208.034.854 438.541.253
4+0.000 8.208.054.337 438.536.735
5+0.000 8.208.073.820 438.532.218
6+0.000 8.208.093.303 438.527.701
7+0.000 8.208.112.786 438.523.184
8+0.000 8.208.132.270 438.518.667
9+0.000 8.208.151.753 438.514.150
10+0.000 8.208.171.236 438.509.633
11+0.000 8.208.190.719 438.505.116
12+0.000 8.208.210.203 438.500.598
13+0.000 8.208.229.686 438.496.081
14+0.000 8.208.249.169 438.491.564
15+0.000 8.208.268.652 438.487.047
16+0.000 8.208.288.135 438.482.530
17+0.000 8.208.307.619 438.478.013
18+0.000 8.208.327.102 438.473.496
19+0.000 8.208.346.585 438.468.979
20+0.000 8.208.366.068 438.464.461
21+0.000 8.208.385.551 438.459.944
22+0.000 8.208.405.035 438.455.427
23+0.000 8.208.424.518 438.450.910
24+0.000 8.208.444.001 438.446.393
25+0.000 8.208.463.484 438.441.876
26+0.000 8.208.482.968 438.437.359
27+0.000 8.208.502.451 438.432.842
28+0.000 8.208.521.934 438.428.324
29+0.000 8.208.541.417 438.423.807
30+0.000 8.208.560.900 438.419.290
31+0.000 8.208.580.384 438.414.773
32+0.000 8.208.599.867 438.410.256
33+0.000 8.208.619.350 438.405.739
CARACTERÍSTICAS DA TANGENTE
TIPO VALOR PARÂMETRO VALOR
COMPRIMENTO: 677.327 ÂNGULO: 346° 56' 48.33"

Volume 1 – Relatório do Projeto 17 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ALINHAMENTO: RÓTULA

CURVA CIRCULAR

DESCRIÇÃO ESTACA NORTE ESTE


PC: 0+0.00 8.208.298.520 438.483.817
PI: 8.208.301.371 438.494.740
CC: 8.208.316.227 438.479.197
PCC: 1+0.230 8.208.312.412 438.497.094
ESTACAS INTERMEDIARIAS:
1+0.00 8.208.312.187 438.497.045
CARACTERÍSTICAS DA CURVA CIRCULAR
PARÂMETRO VALOR PARÂMETRO VALOR
AC: 63° 20' 20.29" TIPO: ESQUERDO
RAIO: 18.300
DESENVOLVIMENTO: 20.230 TANGENTE: 11.289
FLECHA: 2.725 AFASTAMENTO: 3.202
COMPRIM. CORDA: 19.216 AZIMUTE CORDA: 43° 42' 16.57"
δ20: 31° 18' 33.01"

CURVA CIRCULAR

DESCRIÇÃO ESTACA NORTE ESTE


PCC: 1+0.230 8.208.312.412 438.497.094
PI: 8.208.343.685 438.503.763
CC: 8.208.326.654 438.430.304
PCC: 4+0.043 8.208.368.834 438.484.013
ESTACAS INTERMEDIARIAS:
2+0.000 8.208.332.070 438.498.381
3+0.000 8.208.351.493 438.493.919
4+0.000 8.208.368.800 438.484.039
CARACTERÍSTICAS DA CURVA CIRCULAR
PARÂMETRO VALOR PARÂMETRO VALOR
AC: 50° 10' 54.81" TIPO: ESQUERDO
RAIO: 68.292
DESENVOLVIMENTO: 59.812 TANGENTE: 31.977
FLECHA: 6.444 AFASTAMENTO: 7.116
COMPRIM. CORDA: 57.919 AZIMUTE CORDA: 346° 56' 48.33"
δ20: 08° 23' 23.54"

Volume 1 – Relatório do Projeto 18 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ALINHAMENTO: RÓTULA

CURVA CIRCULAR

DESCRIÇÃO ESTACA NORTE ESTE


PCC: 4+0.043 8.208.368.834 438.484.013
PI: 8.208.399.573 438.459.874
CC: 8.208.357.532 438.469.620
PCC: 6+1.506 8.208.361.349 438.451.723
ESTACAS INTERMEDIARIAS:
5+0.000 8.208.375.518 438.466.246
6+0.000 8.208.362.807 438.452.097
CARACTERÍSTICAS DA CURVA CIRCULAR
PARÂMETRO VALOR PARÂMETRO VALOR
AC: 129° 49' 11.09" TIPO: ESQUERDO
RAIO: 18.300
DESENVOLVIMENTO: 41.464 TANGENTE: 39.084
FLECHA: 10.540 AFASTAMENTO: 24.856
COMPRIM. CORDA: 33.146 AZIMUTE CORDA: 256° 56' 54.69"
δ20: 31° 18' 33.01"

CURVA CIRCULAR

DESCRIÇÃO ESTACA NORTE ESTE


PCC: 6+1.506 8.208.361.349 438.451.723
PI: 8.208.330.074 438.445.053
CC: 8.208.347.105 438.518.512
PCC: 9+1.321 8.208.304.924 438.464.805
ESTACAS INTERMEDIARIAS:
7+0.000 8.208.342.963 438.450.346
8+0.000 8.208.323.460 438.454.445
9+0.000 8.208.305.971 438.463.999
CARACTERÍSTICAS DA CURVA CIRCULAR
PARÂMETRO VALOR PARÂMETRO VALOR
AC: 50° 11' 01.62" TIPO: ESQUERDO
RAIO: 68.292
DESENVOLVIMENTO: 59.815 TANGENTE: 31.978
FLECHA: 6.445 AFASTAMENTO: 7.116
COMPRIM. CORDA: 57.921 AZIMUTE CORDA: 166° 56' 48.33"
δ20: 08° 23' 23.54"

Volume 1 – Relatório do Projeto 19 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ALINHAMENTO: RÓTULA

CURVA CIRCULAR

DESCRIÇÃO ESTACA NORTE ESTE


PCC: 9+1.321 8.208.304.924 438.464.805
PI: 8.208.295.492 438.472.212
CC: 8.208.316.227 438.479.197
PT: 10+2.555 8.208.298.520 438.483.817
ESTACAS INTERMEDIARIAS:
10+0.000 8.208.298.050 438.481.308
CARACTERÍSTICAS DA CURVA CIRCULAR
PARÂMETRO VALOR PARÂMETRO VALOR
AC: 66° 28' 50.80" TIPO: ESQUERDO
RAIO: 18.300
DESENVOLVIMENTO: 21.234 TANGENTE: 11.994
FLECHA: 2.994 AFASTAMENTO: 3.580
COMPRIM. CORDA: 20.062 AZIMUTE CORDA: 108° 36' 52.12"
δ20: 31° 18' 33.01"

Volume 1 – Relatório do Projeto 20 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ALINHAMENTO: RAMO 1

TANGENTE

Descrição ESTACAS NORTE ESTE


INÍCIO: 0+0.000 8.208.290.226 438.469.425
FIM: 1+3.485 8.208.309.583 438.456.126
ESTACAS INTERMEDIARIAS:
1+0.000 8.208.306.711 438.458.100
CARACTERÍSTICAS DA TANGENTE
TIPO VALOR PARÂMETRO VALOR
COMPRIMENTO: 23.485 ÂNGULO: 325° 30' 36.29"

CURVA CIRCULAR

DESCRIÇÃO ESTACA NORTE ESTE


PC: 1+3.485 8.208.309.583 438.456.126
PI: 8.208.329.473 438.442.461
CC: 8.208.289.537 438.426.949
PT: 3+5.846 8.208.324.022 438.418.953
ESTACAS INTERMEDIARIAS:
2+0.000 8.208.320.564 438.443.992
3+0.000 8.208.324.868 438.424.731
CARACTERÍSTICAS DA CURVA CIRCULAR
PARÂMETRO VALOR PARÂMETRO VALOR
AC: 68° 33' 47.96" TIPO: ESQUERDO
RAIO: 35.400
DESENVOLVIMENTO: 42.362 TANGENTE: 24.132
FLECHA: 6.150 AFASTAMENTO: 7.443
COMPRIM. CORDA: 39.879 AZIMUTE CORDA: 291° 13' 42.31"
δ20: 16° 11' 06.89"

Volume 1 – Relatório do Projeto 21 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ALINHAMENTO: RAMO 2

TANGENTE

Descrição ESTACAS NORTE ESTE


INÍCIO: 0+0.000 8.208.376.580 438.449.404
FIM: 1+3.485 8.208.353.347 438.445.980
ESTACAS INTERMEDIARIAS:
1+0.000 8.208.356.794 438.446.488
CARACTERÍSTICAS DA TANGENTE
TIPO VALOR PARÂMETRO VALOR
COMPRIMENTO: 23.485 ÂNGULO: 188° 23' 00.37"

CURVA CIRCULAR

DESCRIÇÃO ESTACA NORTE ESTE


PC: 1+3.485 8.208.353.347 438.445.980
PI: 8.208.329.473 438.442.461
CC: 8.208.358.508 438.410.958
PT: 3+5.846 8.208.324.022 438.418.953
ESTACAS INTERMEDIARIAS:
2+0.000 8.208.338.146 438.439.916
3+0.000 8.208.325.806 438.424.514
CARACTERÍSTICAS DA CURVA CIRCULAR
PARÂMETRO VALOR PARÂMETRO VALOR
AC: 68° 33' 47.96" TIPO: DIREITO
RAIO: 35.400
DESENVOLVIMENTO: 42.362 TANGENTE: 24.132
FLECHA: 6.150 AFASTAMENTO: 7.443
COMPRIM. CORDA: 39.879 AZIMUTE CORDA: 222° 39' 54.35"
δ20: 16° 11' 06.89"

Volume 1 – Relatório do Projeto 22 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
6.1.6 – IMPLANTAÇÃO DE REDE DE APOIO BÁSICO COM MARCOS DE CONCRETO E
IMPLANTAÇÃO E NIVELAMENTO DE REDE DE REFERÊNCIA DE NÍVEL (RRNN)
Foram implantados 03 (três) marcos de concreto, que servem como referências de
níveis, no terreno, fincados no solo, de pontos de coordenadas conhecidas, objetivando dar
suporte aos procedimentos planialtimétricos futuros, gerando um sistema de referência,
servindo ainda de apoio para o georreferenciamento.

No seu topo foi colocada uma plaqueta com a marcação precisa do ponto e sua
respectiva identificação. Com os marcos instalados realizou-se o georreferenciamento de
cada ponto por posicionamento relativo estático.

No posicionamento relativo estático, tanto o receptor da estação referência, quanto o da


estação com coordenadas a determinar, permaneceram estacionários durante todo o
levantamento.

Quadro 1 – Características técnicas para posicionamento relativo estático

Figura 3 – Método relativo estático

A seguir apresentamos os parâmetros físicos e de calibração da antena GPS da


Topcon Positioning Systems Inc., modelo TPSHIPER_V_NONE, que foi inserido nos
softwares de processamento.
Volume 1 – Relatório do Projeto 23 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
PARÂMETROS FÍSICOS E DE CALIBRAÇÃO DA ANTENA GPS

Volume 1 – Relatório do Projeto 24 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 25 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 26 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 27 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 28 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 29 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 30 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
NIVELAMENTO 
Visadas a  Altura do  Visadas a Vante
Nome  Cota Obs
Ré Instrumento Intermediaria Mudança 

M‐002 3,181 292,621 289,440 M‐002


M‐001 1,095 291,526 M‐001
AUX‐01 0,350 292,271
R‐AUX01 1,348 293,619
M‐003 0,684 292,935 M‐003

CONTRA NIVELAMENTO
Visadas a  Altura do  Visadas a Vante
Nome  Cota Obs
Ré Instrumento Intermediaria Mudança 

M‐003 0,585 293,520 292,935 M‐002


AUX‐01 1,518 292,002
R‐AUX01 0,080 292,082
M‐001 0,558 291,524 M‐003
M‐002 2,643 289,439 M‐003

6.1.7 – MODELO DE ONDULAÇÃO GEOIDAL


Quando se realiza o georreferenciamento se tem a referência de um elipsóide de
origem geocêntrica utilizado pelo GPS e pelo GNSS, e sua elevação é denominada altitude
geométrica. No trabalho do mapeamento final, no resultado obtido, utiliza-se a altitude
ortométrica, a qual tem significado físico. Portanto, para que as altitudes obtidas em campo
sejam utilizadas foi necessário fazer a conversão da altitude geométrica em altitude
ortométrica, para isso, foi conhecida a ondulação geoidal, que é a separação entre o
elipsóide e o geóide. O geóide é uma superfície equipotencial que coincide com o nível
médio das águas dos mares, na qual as altitudes ortométricas estão referenciadas.

Para converter altitude elipsoidal (h), obtida através de GPS, em altitude ortométrica
(H), utiliza-se a seguinte equação:
H=h–N
Onde:
H: altitude ortométrica;
h: altitude geométrica; e
N: ondulação geoidal.
Volume 1 – Relatório do Projeto 31 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Figura 4 – Modelo Geoidal

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, através da Coordenação de


Geodésia – CGED, e a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – EPUSP vêm
trabalhando em conjunto nas últimas décadas visando determinar modelos geoidais para o
Brasil, atualmente denominados MAPGEO, cada vez mais precisos. Com o sistema de
interpolação, disponibilizado juntamente com o modelo de ondulação geoidal, os usuários
podem obter a altura geoidal em um ponto ou conjunto de pontos do território nacional a
partir das suas coordenadas planimétricas.

O MAPGEO 2015 foi calculado com uma resolução de 5’ de arco, e o Sistema de


Interpolação de Ondulações Geoidais foi atualizado. Através deste sistema, os usuários
podem obter a ondulação geoidal em um ponto ou conjunto de pontos, cujas coordenadas
refiram-se ao SIRGAS 2000 e compreendidas entre as latitudes de 6°N e 35°S e entre as
longitudes de 75°W e 30°W, dentro do território brasileiro.

O MAPGEO 2015 foi avaliado utilizando-se as alturas geoidais obtidas pela diferença
entre as altitudes ortométricas oriundas do nivelamento geométrico de 592 referências de
nível (RRNN) em conexão com pontos cujas altitudes elipsoidais foram obtidas por técnica
GNSS.

Volume 1 – Relatório do Projeto 32 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Tais pontos foram selecionados através de criterioso estudo realizado na Rede
Altimétrica Brasileira, identificando-se as conexões pertencentes a linhas de nivelamento
fechadas e, consequente, valores de altitudes ajustados. A consistência entre as alturas
geoidais obtidas pela interpolação com o modelo e os valores diretos obtidos das conexões
apresentou melhora de aproximadamente 20% em relação ao modelo anterior, com um erro
médio quadrático de ±0,17 m. A visão geral da variação geoidal em SIRGAS2000 para o
Brasil é relatada na Figura 10, a seguir.

Figura 5 - Modelo Geoidal SIRGAS2000 - Brasil

Volume 1 – Relatório do Projeto 33 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
6.2 - ESTUDOS DE TRÁFEGO

Volume 1 – Relatório do Projeto 34 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
6.2 - ESTUDOS DE TRÁFEGO
6.2.1 - INTRODUÇÃO
Os Estudos de tráfegos foram desenvolvidos visando obter-se os subsídios
necessários à definição do volume e tipos de tráfego rotativo no interior do empreendimento,
servindo de subsídio, em conjunto com os estudos topográficos, para definição do acesso e
padrão geométrico, dimensionando as características técnicas e determinando as
características operacionais e como esta se adaptará às demandas nos anos estabelecidos
como horizonte do projeto.

Por se tratar de área onde é conhecido a capacidade máxima do volume de veículos,


tanto de passeio, como comerciais de carga, a coleta de dados não foi realizada através de
pesquisa de campo, mas sim, fundamentados através de premissas de referências, como,
informações técnicas, procedimentos executivos e capacidade de produção horária das
equipes de serviços do empreendimento, fornecido pelo proprietário do local.

O objetivo do presente Estudo de Tráfego foi a determinação do número N - número


equivalente de operações do eixo simples padrão de 8,2 t, durante o período de projeto (10
anos).

6.2.2 - CLASSIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS (DNIT)


Nas páginas seguintes são apresentadas as “Classificações padronizadas de Veículos
Automotores” proposta pelo Manual de Estudos de Tráfego do DNIT.

Os valores do PBT/CMT entre parênteses correspondem ao limite de PBT permitido


pela legislação adicionado 5% sobre o valor do PBT, de acordo com a Lei 7.408/85 e
Resolução 104/98 de 21/12/98.
 
 
 
 
 
 

Volume 1 – Relatório do Projeto 35 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 36 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 37 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 38 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Quanto à distribuição do carregamento sobre os eixos, ela é mostrada na tabela a
seguir, de acordo com a Lei da Balança.

Volume 1 – Relatório do Projeto 39 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Configuração de carregamento por eixo

PBT/CMT
Tipo Eixos de tração Eixos de carga
(t)

Caminhão médio
16 / 16,8
2C
6 t 10 t
Caminhão pesado
23 / 24,2
3C
6 t 17 t
Carreta
26 / 27,3
2S1
6 t 10 t 10 t
Carreta
33 / 34,7
2S2
6 t 10 t 17 t
Carreta
41,5 / 45,2
2S3
6 t 10 t 2 5 ,5 t
Carreta
43 / 45,20
2C3
6 t 10 t 10 t 17 t
Carreta
43 / 45,20
3I2
6 t 17 t 10 t 10 t
Carreta
40 / 42,00
3S2
6 t 17 t 17 t
Carreta
45 / 47,30
3S3
6 t 17 t 2 5 ,5 t
Bi-trem
57 / 59,90
3D4
6 t 17 t 17 t 17 t
Rodo-trem
74 / 77,70
3T6
6 t 17 t 17 t 17 t 17 t 17 t
Rodo-trem
74 / 77,70
(experimental)
6 t 17 t 2 5 ,5 t 2 5 ,5 t

Volume 1 – Relatório do Projeto 40 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
6.2.3 - PROJEÇÃO DO TRÁFEGO
Não foi necessário considerar para este projeto a taxa de crescimento do tráfego,
tendo em vista que, existe uma capacidade máxima de veículos no empreendimento.

6.2.4 - DETERMINAÇÃO DO VOLUME MÉDIO DIÁRIO DE TRÁFEGO


a. Fator de Pista (FP)
Foi adotado o Fator de Pista igual a 1,00 (pista simples).

b. Fator Climático Regional (FR)


Em função dos dados pluviométricos da região, adotou-se um Fator Climático igual a
1,00.

c. Fator de Carga (FC)


A partir da matriz Carga x Eixo e dos fatores de equivalência de operações pelo
Método USACE, e AASHTO calculamos os fatores de carga.

Onde:
FC = Equivalência
100

c.1. Fatores de Equivalência de Carga por Eixo (FC)


Os fatores de equivalência da AASHTO baseiam-se na perda de serventia (PSI) e
variam com o tipo do pavimento (flexível e rígido), índice de serventia terminal e resistência
do pavimento (número estrutural – SN). Eles são diferentes dos obtidos pelo USACE, que
avaliaram os efeitos do carregamento na deformação permanente (afundamento nas trilhas
de roda). As expressões para cálculo dos fatores de equivalência de carga são apresentadas
nas tabelas a seguir:

Volume 1 – Relatório do Projeto 41 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Fatores de Equivalência de Carga da AASHTO
 Tipos de eixo    Equações (P em tf)  
Simples de rodagem simples  FC = (P / 7,77)4,32 
Simples de rodagem dupla  FC = (P / 8,17)4,32 
Tandem duplo (rodagem dupla)  FC = (P / 15,08)4,14 
Tandem triplo (rodagem dupla)   FC = (P /22,95)4,22  
P = Peso bruto total sobre o eixo

Fatores de Equivalência de Carga da USACE
 Tipos de eixo    Faixas de Cargas (t)    Equações (P em tf)  
0 – 8    FC = 2,0782 x 10‐4 x P 4,0175 
Dianteiro simples e traseiro simples  
≥8 FC = 1,8320 x 10‐6 x P 6,2542  
0 – 11    FC = 1,5920 x 10‐4 x P 3,472 
 Tandem duplo  
≥11 FC = 1,5280 x 10‐6 x P 5,484  
0 – 18    FC = 8,0359 x 10‐5 x P 3,3549 
 Tandem triplo  
≥18 FC = 1,3229 x 10‐7 x P 5,5789  
P = Peso bruto total sobre o eixo

d. Fator de Eixo (FE)


A seguir, calcularemos o fator de eixo da frota (FE), que será dado pela expressão:
FE = 2.x+3.y

Onde:
X= Percentagem de veículos com 2 eixos, em decimais;
Y= Percentagem de veículos com 3 eixos, em decimais;

e. Fator de Veículos (FV)


O fator de veículos (FV), que será dado pela expressão:

FV= FCxFE

e.1. Valores Máximos de Fatores de Veículos (FV)


Aplicando os limites de pesos máximos admitidos legalmente por eixo e por veículo

Volume 1 – Relatório do Projeto 42 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
no País, sem considerar as margens de tolerância admitidas, foram calculados os valores
limites dos fatores de veículos pelos métodos da USACE e da AASHTO, que inclui os tipos
de veículos mais comuns.

Fatores de veículos (Carregamentos máximos)
FV           FV           PESO 
Tipo  Veículo  Composição 
USACE  AASHTO  TOTAL 
2C  Ônibus ESRS‐6 + ESRD‐10  3,567 2,722 16
2C  Caminhão Médio  ESRS‐6 + ESRD‐10  3,567 2,722 16
3C  Caminhão Pesado  ESRS‐6 + ETD‐17  8,827 1,970 23
4C  Caminhão Pesado  ESRS‐6 + ETT‐25,5  9,578 1,887 31,5
2S1  Semi‐reboque  ESRS‐6 + 2ESRD‐10  6,857 5,116 26
2S2  Semi‐reboque  ESRS‐6 + ESRD‐10 + ETD‐17  12,116 4,364 33
2S3  Semi‐reboque  ESRS‐6 + ESRD‐10 + ETT‐25,5  12,867 4,282 41,5
3S2  Semi‐reboque  ESRS‐6 + 2ETD‐17  17,376 3,612 40
3S3  Semi‐reboque  ESRS‐6 + ETD‐17 + ETT‐22  12,908 2,806 45
2C2  Reboque  ESRS‐6 + 3ESRD‐10  10,146 7,511 36
2C3  Reboque  ESRS‐6 + 2ESRD‐10 + ETD‐17  15,406 6,759 43
3C2  Reboque  ESRS‐6 + ETD‐17 + 2ESRD‐10 15,406 6,759 43
3C3  Reboque  ESRS‐6 + 2ETD‐14,5 + ESRD‐10  10,714 4,422 45
7EX Bi‐Trem ESRS‐6 + 3ETD‐17  25,924 5,255 60
9EX Rodo‐trem ESRS‐6 + 4ETD‐17  34,473 6,897 74
ESRS‐6 – Eixo Simples com Rodagem Simples com Peso de 6 toneladas
ESRD‐10 – Eixo Simples com Rodagem Dupla com Peso de 10 toneladas
ETD‐17 – Eixo Tandem Duplo com Peso de 17 toneladas
ETT‐25,5 – Eixo Tandem Triplo com peso de 25,5 toneladas 

Volume 1 – Relatório do Projeto 43 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
CALCULO DO FATOR DE VEÍCULOS - FV

Volume 1 – Relatório do Projeto


FATOR DE VEÍCULOS TOTAL
TIPO TOTAL
DE DE OBSERVAÇÕES
VEÍCULO VEÍCULOS USACE AASHTO USACE AASHTO

ONIBUS 3,567 2,722 0,000 0,000


CAMINHÃO 2C 3,567 2,722 0,000 0,000
CAMINHÃO 3C 8,827 1,970 0,000 0,000
SEMI-REBOQUE 2S1 6,857 5,116 0,000 0,000
SEMI-REBOQUE 2S2 12,116 4,364 0,000 0,000
SEMI-REBOQUE 2S3 12,867 4,282 0,000 0,000
SEMI-REBOQUE 3S2 13 17,376 3,612 225,888 46,956

44
SEMI-REBOQUE 3S3 16 12,908 2,806 206,528 44,896
REBOQUE 2C2 10,146 7,511 0,000 0,000
REBOQUE 2C3 15,406 6,759 0,000 0,000
REBOQUE 3C2 15,406 6,759 0,000 0,000
REBOQUE 3C3 10,714 4,422 0,000 0,000
BI-TREM ( 7 EIXOS ) 19 25,924 5,255 492,556 99,845
RODO-TREM ( 9 EIXOS ) 41 34,473 6,897 1.413,393 282,777

TOTAL 2.338,365 474,474

FROTA COMERCIAL 89 89

FATOR DE VEÍCULO 26,274 5,331

Propriedade Marginal a Rodovia Federal


Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
f. Determinação do Número “N”
Para a determinação do número N foram considerados fatores relacionados à
composição do tráfego referentes a cada categoria de veículo, aos pesos das cargas
transportadas e sua distribuição nos diversos tipos de eixos dos veículos.

Os valores do “Número de Operações do Eixo Padrão de 8,2t – "N” foram obtidos a


partir da aplicação da fórmula preconizada pelo Método de Dimensionamento de Pavimentos
Flexíveis do DNER/1997:

Ni = 365 x VMDTCI x FP x FR x FV

Onde:

- Ni = número equivalente de operações do eixo-padrão de 8,2t para o ano “i”;


- VMDATCI = somatório do volume de tráfego comercial (ônibus + veículos de carga)
ocorrente no trecho até o ano “i”;
- FP = fator de pista (FP = 1,0);
- FR = fator climático regional (FR= 1,0);
- FV = fator de veículos.

A seguir são apresentados os quadros com a evolução do número “N” para um


período de 10 anos através dos métodos USACE e AASHTO.

Volume 1 – Relatório do Projeto 45 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
PROJEÇÃO DO "VMDAT" E DOS VALORES DE "N"
ANO TAXAS DE CRESCIMENTO PERÍODO FATOR DE FATOR DE FATOR DE
PARA DO TRÁFEGO(%) DE VEÍCULO"FV" VEÍCULO"FV" FATOR CLIMÁTICO PISTA
CÁLCULO PROJETO MÉTODO MÉTODO REGIONAL "FP"
DE "N" COLETIVO CARGA (anos) USACE AASHTO
2031 0,00% 0,00% 10 26,274 5,331 1,00 1,00
COMPOSIÇÃO DA FROTA (%)
ANO COLETIVO CARGA TOTAL NÚMERO " N " OBS
0,00% 100,00% 100,00%
VEÍCULO TIPO
USACE ASSHTO

COLETIVO CARGA TOTAL


SIMPLES ACUMULADO SIMPLES ACUMULADO

2020 0 89 89 8,54E+05 1,73E+05 PROJETO


2021 0 89 89 8,54E+05 1,73E+05 CONSTRUÇÃO / IMPLANTAÇÃO
2022 0 89 89 8,54E+05 8,54E+05 1,73E+05 1,73E+05 1º ANO - ABERTURA AO TRÁFEGO
2023 0 89 89 8,54E+05 1,71E+06 1,73E+05 3,46E+05
2024 0 89 89 8,54E+05 2,56E+06 1,73E+05 5,20E+05
2025 0 89 89 8,54E+05 3,41E+06 1,73E+05 6,93E+05
2026 0 89 89 8,54E+05 4,27E+06 1,73E+05 8,66E+05 5º ANO
2027 0 89 89 8,54E+05 5,12E+06 1,73E+05 1,04E+06
2028 0 89 89 8,54E+05 5,97E+06 1,73E+05 1,21E+06
2029 0 89 89 8,54E+05 6,83E+06 1,73E+05 1,39E+06
2030 0 89 89 8,54E+05 7,68E+06 1,73E+05 1,56E+06
2031 0 89 89 8,54E+05 8,54E+06 1,73E+05 1,73E+06 10º ANO
2032 0 89 89 8,54E+05 9,39E+06 1,73E+05 1,91E+06
2033 0 89 89 8,54E+05 1,02E+07 1,73E+05 2,08E+06
2034 0 89 89 8,54E+05 1,11E+07 1,73E+05 2,25E+06
2035 0 89 89 8,54E+05 1,19E+07 1,73E+05 2,42E+06
2036 0 89 89 8,54E+05 1,28E+07 1,73E+05 2,60E+06 15º ANO

O resultado obtido acarreta uma espessura mínima de revestimento betuminoso com


7,5cm, ou seja, o Número N variando entre 5x106< N ≤ 107, protegendo a camada de base
dos esforços impostos pelo tráfego, ou ainda, evitando a ruptura do próprio revestimento por
esforços repetidos de tração na flexão.

Desta maneira, considerando o fluxo de tráfego do acesso ao empreendimento, foi


adotado o número “N”, 8,54x106 para o dimensionamento do pavimento flexível, durante o
período de vida útil do projeto, já que o mesmo produz o efeito que o tráfego previsto
exercerá sobre a estrutura do pavimento, garantindo assim a segurança e confiabilidade que
este sistema exige.

Volume 1 – Relatório do Projeto 46 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
6.3 - ESTUDOS GEOTÉCNICOS

Volume 1 – Relatório do Projeto 47 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
6.3 - ESTUDOS GEOTÉCNICOS
6.3.1 - INTRODUÇÃO
Os Estudos Geotécnicos tiveram como finalidade a determinação das características
do terreno natural e subleito, bem como dos materiais encontrados na área de interesse do
projeto, visando o detalhamento dos projetos de terraplenagem, drenagem e pavimentação.

6.3.2 - METODOLOGIA
Para os Estudos Geotécnicos foram compreendidas as seguintes etapas:

 Prospecção do terreno natural e do subleito;


 Estudo de ocorrência para a pavimentação.

Para se atingir as etapas acima indicadas, foram desenvolvidos trabalhos de campo e


de escritório, ensaios de laboratório e interpretação dos resultados obtidos.

6.3.3 - ESTUDO DO SUBLEITO


O estudo do subleito iniciou-se através de sondagem e coleta do solo, sendo que,
após a sondagem propriamente dita, foram realizadas sondagens complementares, para
uma perfeita identificação dos diferentes horizontes dos solos ocorrentes.

Os materiais coletados nas sondagens foram submetidos aos seguintes ensaios:

 Caracterização;
 Compactação;
 Granulometria ;
 Índices físicos (LL e LP).

Em todos os materiais coletados foram realizados os ensaiados conforme itens acima.

Volume 1 – Relatório do Projeto 48 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
6.3.4 - ESTUDO DE OCORRÊNCIA PARA A PAVIMENTAÇÃO
A consultora realizou estudos de ocorrência ao longo da região para a utilização em
Pavimentação e Drenagem.

a) JAZIDAS
Com relação às ocorrências de materiais, para este projeto não haverá necessidade
de aquisição de materiais granulares (cascalhos) para a sub-base e base, pois, por se tratar
apenas de alargamento da pista existente para acesso ao empreendimento, a sub-base será
implantada com os materiais do subleito, que apresentam boas características geotécnicas,
sendo ainda acrescido 30% de brita (bica corrida). Já a base será executada em brita
graduada simples (BGS).

B) PEDREIRA
A pedreira (P-01) a ser utilizada para execução da obra será de exploração comercial,
que neste projeto é a própria Requerente do Acesso.

Os agregados que serão utilizados na composição da capa, e na confecção do


concreto e drenagens superficiais serão adquiridos da Pedreira Comercial (P-01) CAMIL
Cáceres Mineração Ltda.

C) AREAL

Volume 1 – Relatório do Projeto 49 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
6.3.5 - CÁLCULOS ELABORADOS
Para cada uma das ocorrências fez-se o estudo estatístico das características físicas
dos solos encontrados e foram agrupadas segundo sua classificação HRB. Para cada grupo
de solo foram determinados, estatisticamente, a média aritmética, o desvio padrão,
coeficiente de variação e o índice de suporte de projeto.
A metodologia empregada nos estudos estatísticos é a preconizada pelo DNIT, e
compreende as seguintes etapas:

a) Cálculo da média aritmética, através da fórmula:

x=∑x (1)
N

Onde:
X = Média aritmética
∑x = Somatória dos valores da variável
N = Número de valores

b) Determinação do desvio-padrão, calculado pela expressão:


σ = √ ∑(x-x)2 (2)
N-1
Onde:
σ = Desvio padrão

c) Determinação do coeficiente de variação por meio da expressão:


Cv = σ (3)
x
Onde:
Cv = Coeficiente de variação

d) Estabelecimento do intervalo de aceitação dos valores computados, expresso por:


x ± Ł.σ (3)

Volume 1 – Relatório do Projeto 50 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Sendo obtido Ł em função do número de valores utilizados, variando segundo a tabela
a seguir:

N 3 4 6 10 ≥20
Ł 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

e) Rejeitados os valores situados fora do intervalo delimitado, segundo a expressão


(3), calcula-se a nova média e o novo desvio padrão, através das fórmulas (1) e (2),
respectivamente.

f) Calculados e apresentados os valores seguintes:


x, σ e cv já definidos, determinamos os parâmetros das ocorrências de solo com o
cálculo de:

µmin. = x – 1,29σ
√N

µmáx. = x + 1,29σ
√N

xmin. = µmin – 0,68σ


xmáx. = µmáx + 0,68σ

g) O valor de Xmin. corresponde ao ISC adotado com o ISp da ocorrência, com um


limite de confiança de 80% para N≥9

6.3.6 - RESULTADOS OBTIDOS


SUBLEITO
O subleito teve seu solo constituinte analisado e enquadrado na classificação HRB.
Foram encontrados a partir dos ensaios, os índices físicos LL (limite de liquidez), IP (índice
de plasticidade), IG (índice de grupo), D. máx (densidade máxima), Expansão e ISC (Índice
Suporte Califórnia), mostrados no quadro dos resultados.

Volume 1 – Relatório do Projeto 51 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Assim com os dados obtidos dos ensaios realizados procedeu-se ao agrupamento dos
solos de características semelhantes e aplicou-se a esses grupos a análise estatística para
estimativas dos valores máximos e mínimos, conforme metodologia do DNIT. A seguir
apresentamos os resultados obtidos quanto ao subleito.

Volume 1 – Relatório do Projeto 52 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
RODOVIA:
BR-070/MT
TRECHO:
ENT. BR - 158(A) (DIV GO/MT) (ARAGARÇAS) - FRONT
BRASIL/BOIVIA (DESTAC. CORIXA)
SUBTRECHO:
ENTR MT - 451 (SETE PORCOS) - ENTR BR - 174 (A)
BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITO
PROFUNDIDADE (m)
ESTACA POSIÇÃO N. A. CLASSIFICAÇÃO EXPEDITA
DE A

10 LE 0,00 0,20 REVESTIMENTO PRIMÁRIO


0,20 1,20 ARGILA ARENOSA VERMELHA CLARA

18+10 LE 0,00 0,20 REVESTIMENTO PRIMÁRIO


0,20 1,20 ARGILA ARENOSA VERMELHA CLARA

25 LE 0,00 0,20 REVESTIMENTO PRIMÁRIO


0,20 1,20 ARGILA ARENOSA VERMELHA CLARA

15 LD 0,00 0,20 REVESTIMENTO PRIMÁRIO


0,20 1,20 SILTE ARENOSO VERMELHO CLARO

20 LD 0,00 0,20 REVESTIMENTO PRIMÁRIO


0,20 1,20 SILTE ARENOSO VERMELHO CLARO

30 LD 0,00 0,20 REVESTIMENTO PRIMÁRIO


0,20 1,20 SILTE ARENOSO VERMELHO CLARO

Volume 1 – Relatório do Projeto 53 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
QUADRO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS
CAMADA SUB LEITO

FURO E E E D D D

ESTACA 10 18+10 25 15 20 30

DATA 25/08/20 26/08/20 26/08/20 26/08/20 26/08/20 26/08/20

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00


PROFUNDIDADE (m)
1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20

2" 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0


GRANULOMETRIA %

1" 100,0 100,0 94,4 100,0 100,0 100,0


PASSANDO

3/8" 93,5 96,3 99,2 99,2 95,2 97,2


PENEIRAS

Nº 4 78,6 83,6 89,0 89,0 87,7 88,4

Nº 10 57,0 67,6 80,2 80,2 80,7 80,4

Nº 40 52,5 58,5 65,3 68,5 65,7 67,1

Nº 200 45,0 41,5 38,2 47,6 41,9 44,7


CONSIS-

36,9 35,3 33,8 32,8 29,6 31,2


TÊNCIA

LL
ÍNDICE
DE

IP 12,5 11,8 11,2 10,9 9,7 9,3


SUBTRECHO: ENTR MT - 451 (SETE PORCOS) - ENTR BR - 174 (A)
TRECHO: ENT. BR - 158(A) (DIV GO/MT) (ARAGARÇAS) - FRONT

EQUIVALENTE DE AREIA

IG 3 2 1 3 1 2

CLASSIF H R B A-6 A-6 A-6 A-6 A-4 A-4

FAIXA A A S H O
UM ID .
GRAU DE

CAM P O
COMPAC-
TAÇÃO

D EN S.
"IN S IT U"
BRASIL/BOIVIA (DESTAC. CORIXA)

Empo lamento

E N E R G IA D E
C O M P A C T A ÇÃ O 12 12 12 12 12 12
RODOVIA: BR - 070/MT

11,8 12,3 12,9 11,6 11,8 11,7


EXTENSÃO: 0,68 km

UM ID A D E Ó T IM A

M . E. A . S.
1,862 1,849 1,837 1,966 1,914 1,940
ENSAIOS COMPACTAÇÃO E ISC (C B R)

M Á X IM A

UMID. 10,6 10,9 11,2 10,6 9,6 10,1


GOLPES 12

M.E.A.S. 1,750 1,771 1,791 1,924 1,817 1,870

EXP. 0,19 0,17 0,16 0,24 0,51 0,35

ISC 6,3 7,0 7,9 8,2 7,3 7,7

UMID. 11,6 12,1 12,7 12,1 11,1 11,6


GOLPES 12

M.E.A.S. 1,859 1,848 1,836 1,958 1,904 1,931

EXP. 0,19 0,17 0,16 0,24 0,51 0,35

ISC 9,4 9,4 9,4 8,7 7,7 8,2

UMID. 12,6 13,4 14,2 13,6 12,7 13,1


GOLPES 12

M.E.A.S. 1,807 1,808 1,809 1,822 1,902 1,861

EXP. 0,19 0,17 0,16 0,24 0,51 0,35

ISC 5,7 5,9 6,1 8,7 7,5 8,1

EXPANSÃO 0,19 0,17 0,16 0,24 0,51 0,35

ISC ADOTADO 9,2 9,3 9,3 8,7 7,7 8,2

G/C

Volume 1 – Relatório do Projeto 54 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ESTUDOS ESTATÍSTICOS SUBLEITO

PARÂMETROS N X σ μmáx μmín xmáx xmín

2" 6 100,0 0,0 100,0 100,0 100,0 100,0

1" 6 99,1 2,3 100,0 97,9 100,0 96,3

3/8" 6 96,8 2,3 98,0 95,6 99,5 94,0

Nº 4 6 86,1 4,2 88,2 83,9 91,1 81,0

Nº 10 6 74,4 9,9 79,6 69,1 86,3 62,4

Nº 40 6 62,9 6,2 66,2 59,7 70,4 55,5

Nº 200 6 43,2 3,3 44,9 41,4 47,1 39,2

LL 6 33,3 2,7 34,7 31,9 36,5 30,0

IP 6 10,9 1,2 11,5 10,3 12,4 9,4

IG 6 2,0 0,9 2,5 1,5 3,1 0,9

CLAS HRB A-6

GRAU COMP PROCTOR NORMAL

UMIDADE ÓTIMA 6 11,9 0,5 12,2 11,7 12,5 11,4

M.E.A.S. MÁX 6 1,897 0,051 1,924 1,870 1,958 1,835

UMID. 6 10,43 0,53 10,71 10,15 11,07 9,79

M.E.A.S. 6 1,817 0,069 1,853 1,781 1,900 1,734

EXP. 6 0,27 0,13 0,34 0,20 0,43 0,11

ISC 6 7,3 0,8 7,7 6,8 8,3 6,1

UMID. 6 11,78 0,54 12,06 11,49 12,43 11,13

M.E.A.S. 6 1,891 0,047 1,916 1,866 1,949 1,834

EXP. 6 0,27 0,13 0,34 0,20 0,43 0,11

ISC 6 8,8 0,7 9,2 8,4 9,7 7,9

UMID. 6 13,13 0,66 13,48 12,78 13,93 12,33

M.E.A.S. 6 1,834 0,039 1,855 1,814 1,882 1,787

EXP. 6 0,27 0,13 0,34 0,20 0,43 0,11

ISC 6 7,0 1,3 7,7 6,3 8,6 5,4

EXPANSÃO 6 0,27 0,13 0,34 0,20 0,43 0,11

ISC ADOTADO 6 8,7 0,7 9,1 8,4 9,5 7,9

Volume 1 – Relatório do Projeto 55 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
OCORRÊNCIA PARA A PAVIMENTAÇÃO (SUB-BASE SOLO 70% - BRITA 30%)

ENSAIO DE COMPACTAÇÀO AASHTO T - 180


DESIGNAÇÃO: SUB-BASE COM MISTURA
RODOVIA: BR - 070/MT DE 30% BICA CORRIDA
TRECHO: ENT. BR - 158(A) (DIV GO/MT) (ARAGARÇAS) - FRONT POSIÇÃO: FURO № DE GOLPES
BRASIL/BOIVIA (DESTAC. CORIXA) D - 01 26
SUBTRECHO: ENTR MT - 451 (SETE PORCOS) - ENTR BR - 174 (A) DATA: PROFUND.: CALCULISTA:
SEGMENTO: Km 711,00 ao Km 711,68 27/08/2020 0,00 0,00 ELLEN
EXTENSÃO: 0,68
UMIDADE HIGROSCÓPICA % % PONTO Nº DENSIDADE MÁXIMA:
Cápsula - N° 04 01 01 02 03 04 05
Peso Bruto Úmido 105,38 109,10 MOLDE Nº 1,980 g/cm³
Peso Bruto Seco 104,60 108,30 43 84 70 93 56
Peso da Cápsula 12,85 13,81 PESO DO MOLDE UMIDADE ÓTIMA:
Peso da Água 0,78 0,80 4415 4909 3960 5337 5490
Peso do Solo Seco 91,75 94,49 VOLUME DO MOLDE
Umidade ( % ) 0,85 0,85 2070 2060 2010 2086 2092 8,7 %
Umidade Média 0,85

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
PONTO Nº

PESO PESO DENSIDA DE UM IDA DE DENSIDA DE


BRUTO SOLO SOLO PESO Á GUA PESO PESO M ÉDIA DO SOLO
Á GUA P ESO DA UM IDA DE
ÚM IDO BRUTO A DICIONA D DA SOLO % SECO %
ÚMIDO ÚMIDO EXISTENTE CÁ P SULA %
ÚMIDO A ÁGUA SECO

1 8570 4155 2,007 6000 50 310 360 5950 6,06 1,893

2 9250 4341 2,107 6000 360 90 450 5950 7,57 1,959

3 8297 4337 2,158 6000 450 90 540 5950 9,08 1,978

4 9770 4433 2,125 6000 540 90 630 5950 10,60 1,921

5 9780 4290 2,051 6000 630 90 720 5950 12,11 1,829

Compactação
2,050

0 0 0
0 0 0
2,000 0 0 0
0 0 0
0 0 0

0
1,950
Densidade Máxima - g/cm3

1,900

1,850

1,800

1,750
4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0

Umidade ótima - %

Volume 1 – Relatório do Projeto 56 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ENSAIO CBR
UMIDADE Higroscópica De Moldagem Molde Nº 84
Cápsula - N° 04 B Peso do Molde 4155
Peso Bruto Úmido 105,38 109,10 Volume do Molde 2072
Peso Bruto Seco 104,60 108,30 Nº de Camadas 05
Peso da Cápsula 12,85 13,81 Golpes/Camada 26
Peso da Água 0,78 0,80 Peso do Soquete 4,536
Peso do Solo Seco 91,75 94,49 Espessura do disco
2 ½¨
Umidade ( % ) 0,85 0,85 espaçador
UMIDADE MÉDIA 0,85
DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA Anel Din.
Densidade Máxima - Kg/m3 1,980 Peso do Solo Úmido
Umidade ótima - % 8,7 Passando na # Nº 4 Seco
Umidade Higroscópica - % 0,85 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4
Diferença de Umidade - % 7,87 Água a Juntar k= 0,0950
ENSAIO DE PENETRAÇÃO EXPANSÃO
Tempo Penetração Leitura Pressão - Kg/cm2 Datas Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 40 3,8
27/ago/20 0 1,10 0,10 0,09
1,0 0,050 1,27 88 8,4
1,5 0,075 1,90 130 12,4
28/ago/20 0 1,10 0,10 0,09
2,0 1,100 2,54 180 17,1 18,7 70 26,7
3,0 1,150 3,81 270 25,7
29/ago/20 0 1,10 0,10 0,09
4,0 0,200 5,08 350 33,3 34,6 105 32,9
6,0 0,300 7,62 500 47,5
30/ago/20 0 1,10 0,10 0,09
8,0 0,400 10,16 640 60,8

31/ago/20 0 1,10 0,10 0,09


C.B.R. 34,6
Moldagem
de Penet. Pressão C.B.R
100,0
Verificação 0,0 0,0
Peso Bruto Úmido 0,63 3,8
90,0 1,27 8,4
1,90 12,4
Moldagem 80,0 2,54 17,1
3,81 25,7
70,0 5,08 33,3
Densidade Úmida 7,62 47,5
10,16 60,8
Kg/cm3 60,0
10,16
Densidade Seca
50,0
3
0,000 Kg/cm
7,62
Graú de compactação 40,0

% 30,0 5,08
Obs:
3,81
20,0

2,54
10,0
1,90
1,27
0,0 0,63
0,0

Volume 1 – Relatório do Projeto 57 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ENSAIO CBR
UMIDADE Higroscópica De Moldagem Molde Nº 70
Cápsula - N° 04 01 Peso do Molde 5670
Peso Bruto Úmido 105,38 109,10 Volume do Molde 2078
Peso Bruto Seco 104,60 108,30 Nº de Camadas 05
Peso da Cápsula 12,85 13,81 Golpes/Camada 26
Peso da Água 0,78 0,80 Peso do Soquete 4,536
Peso do Solo Seco 91,75 94,49 Espessura do disco
2 ½¨
Umidade ( % ) 0,85 0,85 espaçador
UMIDADE MÉDIA 0,85
DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA Anel Din.
Densidade Máxima - Kg/m3 1,980 Peso do Solo Úmido
Umidade ótima - % 8,7 Passando na # Nº 4 Seco
Umidade Higroscópica - % 0,85 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4
Diferença de Umidade - % 7,87 Água a Juntar k= 0,0950
ENSAIO DE PENETRAÇÃO EXPANSÃO
Tempo Penetração Leitura Pressão - Kg/cm2 Datas Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 55 5,2
27/ago/20 0 1,10 0,10 0,09
1,0 0,050 1,27 112 10,6
1,5 0,075 1,90 165 15,7
28/ago/20 0 1,10 0,10 0,09
2,0 1,100 2,54 220 20,9 21,0 70 30,0
3,0 1,150 3,81 312 29,6
29/ago/20 0 1,10 0,10 0,09
4,0 0,200 5,08 390 37,1 37,1 105 35,3
6,0 0,300 7,62 500 47,5
30/ago/20 0 1,10 0,10 0,09
8,0 0,400 10,16 580 55,1

31/ago/20 0 1,10 0,10 0,09


C.B.R. 37,1
Moldagem
de Penet. Pressão C.B.R
100,0
Verificação 0,0 0,0
Peso Bruto Úmido 0,63 5,2
90,0 1,27 10,6
1,90 15,7
Moldagem 80,0 2,54 20,9
3,81 29,6
70,0 5,08 37,1
Densidade Úmida 7,62 47,5
10,16 55,1
Kg/cm3 60,0

Densidade Seca
50,0 10,16
Kg/cm3
7,62
Graú de compactação 40,0

5,08
% 30,0
Obs: 3,81

20,0
2,54

1,90
10,0
1,27

0,63
0,0
0,0

Volume 1 – Relatório do Projeto 58 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ENSAIO CBR
UMIDADE Higroscópica De Moldagem Molde Nº 93
Cápsula - N° 04 01 Peso do Molde 5695
Peso Bruto Úmido 105,38 109,10 Volume do Molde 2077
Peso Bruto Seco 104,60 108,30 Nº de Camadas 05
Peso da Cápsula 12,85 13,81 Golpes/Camada 26
Peso da Água 0,78 0,80 Peso do Soquete 4,536
Peso do Solo Seco 91,75 94,49 Espessura do disco
2 ½¨
Umidade ( % ) 0,85 0,85 espaçador
UMIDADE MÉDIA 0,85
DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA Anel Din.
Densidade Máxima - Kg/m3 1,980 Peso do Solo Úmido
Umidade ótima - % 8,7 Passando na # Nº 4 Seco
Umidade Higroscópica - % 0,85 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4
Diferença de Umidade - % 7,87 Água a Juntar k= 0,0950
ENSAIO DE PENETRAÇÃO EXPANSÃO
Tempo Penetração Leitura Pressão - Kg/cm2 Datas Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 20 1,9
27/ago/20 0 1,10 0,10 0,09
1,0 0,050 1,27 65 6,2
1,5 0,075 1,90 105 10,0
28/ago/20 0 1,10 0,10 0,09
2,0 1,100 2,54 150 14,3 16,5 70 23,6
3,0 1,150 3,81 225 21,4
29/ago/20 0 1,10 0,10 0,09
4,0 0,200 5,08 280 26,6 28,1 105 26,8
6,0 0,300 7,62 380 36,1
30/ago/20 0 1,10 0,10 0,09
8,0 0,400 10,16 455 43,2

31/ago/20 141 1,10 0,10 0,09


C.B.R. 28,1
Moldagem
de Penet. Pressão C.B.R
50,0
Verificação 0,0 0,0
Peso Bruto Úmido 0,63 1,9
1,27 6,2
1,90 10,0
10,16
Moldagem 40,0 2,54 14,3
3,81 21,4
5,08 26,6
7,62
Densidade Úmida 7,62 36,1
10,16 43,2
Kg/cm3 30,0

Densidade Seca
5,08
Kg/cm3

Graú de compactação 20,0 3,81

%
Obs: 2,54
10,0
1,90

1,27

0,0 0,63
0,0

Volume 1 – Relatório do Projeto 59 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ENSAIO DE ÍNDICE SUPORTE CALIFORNIA (CBR)
Nº DE GOLPES 26 26 26 UMIDADE HIGROSCÓPICA UMIDADE DE MOLDAGEM
Nº DO CILINDRO 84 70 93 CÁPSULA N.º 04 01 CÁPSULA N.º
SOLO ÚMIDO + MOLDE SOLO ÚMIDO + CÁPSULA 105,38 109,10 SOLO ÚMIDO + CÁPSULA
PESO DO MOLDE SOLO SECO + CÁPSULA 104,60 108,30 SOLO SECO + CÁPSULA
SOLO ÚMIDO PESO DA ÁGUA 0,78 0,80 PESO DA ÁGUA
VOLUME DO MOLDE PESO DA CÁPSULA 13,98 13,80 PESO DA CÁPSULA
DENS. DO SOLO ÚMIDO PESO SECO 90,62 94,50 PESO SECO
DENS. DO SOLO SECO TEOR DE UMIDADE 0,86 0,85 TEOR DE UMIDADE
UMIDADE MÉDIA 0,85 UMIDADE MÉDIA

EXPANSÃO ÁGUA A ADICIONAR


CILINDRO Nº 84 CILINDRO Nº 70 CILINDRO Nº 93 UMIDADE HGROSCÓPICA 0,85
A LTURA A LTURA A LTURA FATOR DE CORREÇÃO 0,992
DATA HORA
INICIA L (mm) INICIA L (mm) INICIA L (mm) PESO DO SOLO UMIDO PAS. # № 4 0,000
LEITURA ( mm)DIFERENÇA (mmEXPANSÃO (%)LEITURA ( mm) DIFERENÇA (mm) EXPANSÃO (%) LEITURA (mm) DIFERENÇA (mm) EXPANSÃO ( %) PESO DO SOLO SECO PAS. # № 4 0,000
27/8/20 1,00 1,10 1,00 1,10 1,00 1,10 UMIDADE ÓTIMA DO PROCTOR 8,72
28/8/20 24 UMIDADE A ACRESCENTAR 7,87
29/8/20 48 0,10 0,10 0,10 ÁGUA A ACRESCENTAR ml 0,000
30/8/20 72 0,09 0,09 0,09
31/8/20 96
P . mo lde so lo apó s imb. CONSTANTE DO ANEL 0,0950
P. água absorvida

PENETRAÇÃO
TEM P O PENETRAÇÃO PRESSÃO CILINDRO N.º 84 I.S.C. CILINDRO N.º 70 I.S.C. CILINDRO N.º 93 I.S.C.
EM PADRÃO LEITURA PRESSÃO (Kg/cm2) (%) LEITURA PRESSÃO (Kg/cm2) (%) LEITURA PRESSÃO (Kg/cm2) (%)
M INUTOS mm pol (Kg/cm2) (mm) CALCULADA CORRIGIDA (mm) CALCULADA CORRIGIDA (mm) CALCULADA CORRIGIDA

0,5 0,63 0,025 40 3,8 55 5,2 20 1,9


1,0 1,27 0,050 88 8,4 112 10,6 65 6,2
1,5 1,90 0,075 130 12,4 165 15,7 105 10,0
2,0 2,54 1,100 70 180 17,1 18,7 220 20,9 21,0 150 14,3 16,5
3,0 3,81 1,150 270 25,7 34,6 312 29,6 37,1 225 21,4 28,1
4,0 5,08 0,200 105 350 33,3 34,6 390 37,1 37,1 280 26,6 28,1
6,0 7,62 0,300 132 500 47,5 500 47,5 380 36,1
8,0 10,16 0,400 181 640 60,8 580 55,1 455 43,2
10,0 12,70 0,500 182
DENS. MÁX. 1,980 ISC 37,5
RODOVIA: BR - 070/MT
UMID. ÓTIMA 8,7
RESUMO EXPANSÃO (%) 0,09
FURO D - 01

PENETRAÇAO PRESSÃO PENETRAÇAO PRESSÃO PENETRAÇAO PRESSÃO


1,00
PRESSÃO PRESSÃO EXPANSÃO
PRESSÃO
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
0,63 3,8 0,63 5,2 0,63 1,9 EXPANSAO
1,27 8,4 1,27 10,6 1,27 6,2 UMID EXPAN.
160,0 1,90 12,4 1,90 15,7 1,90 10,0 7,6 0,09
0,50
150,0 2,54 17,1 2,54 20,9 2,54 14,3 9,1 0,09
3,81 25,7 3,81 29,6 3,81 21,4 10,6 0,09
140,0 5,08 33,3 5,08 37,1 5,08 26,6
0,00
7,62 47,5 7,62 47,5 7,62 36,1
130,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0
10,16 60,8 10,16 55,1 10,16 43,2
UMIDADE
120,0

110,0
100
100,0
90
90,0
80
80,0
70
UMIDADE ISC
70,0
60
I.S.C g/cm 3

7,6 34,6
60,0 50 9,1 37,1
10,16 10,6 28,1
50,0 40

30 7,62
40,0

30,0
20
5,08 8,7
10
20,0 3,81
0
10,0 2,54
7
1,90 8 9 10 11
1,27
0,0 0,63 UMIDADE (%)
0,0

Volume 1 – Relatório do Projeto 60 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ENSAIO GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO ( DNER - ME 080/94 )
UMIDADE % % AMOSTRA Total Parcial
Cápsula - N° 25 67 Cápsula - N° 06 16
Peso Bruto Úmido 128,32 127,81 Peso Bruto Úmido
Peso Bruto Seco 127,10 126,59 Peso Úmido 2.000,00 200,00
Peso da Cápsula 14,36 16,65 Peso Retido na # Nº 10 508,81
Peso da Água 1,22 1,22 Peso Úmido Pass. na # Nº 10 1.491,19
Peso Solo Seco 112,74 109,94 Peso Seco Pass. na # Nº 10 1.475,02
Umidade % 1,08 1,11 2 3
Peso da amostra Seca 1.983,83 197,83
Umidade Média 1,10
Peneiramento
Peso Peso %
Peneiras Peneiras CONSTANTES
Retido que Passa que Passa
Amostra Total

Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol 100


K1= 0,05041
2" 50,8 1.983,83 100,0 2" 2

1" 25,4 33,18 1.950,65 98,3 1" 4


K2= 0,37608
3/8" 10 126,97 1.823,68 91,9 3/8" 3

N.º 4 05 131,28 1.692,40 85,3 N.º 4


N.º 10 2,0 217,38 1.475,02 4 74,4 N.º 10 Obs: FORA DE FAIXA
N.º 40 00 45,00 152,83 57,5 N.º 40 FAIXA D
parcial
Am.

N.º 200 00 67,88 84,95 31,9 N.º 200

CURVA GRANULOMÉT RICA


100
% Passando
25,4 50,8
Máximo da faixa
90 Mínimo da faixa

80

70

60
% PASSANDO

9,50

50
4,80

40
2,00

30

0,42
20

10
0,074

FURO D - 01 OPERADOR: EQUIPE


POSIÇÃO: CALCULISTA: WAGNER
DATA: 27/08/2020
VISTO:

Volume 1 – Relatório do Projeto 61 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
LIMITES DE CONSISTÊNCIA
LIMITE DE LIQUIDEZ MÉTODO EXPEDITO ( DNER-ME 122/94 pag. 05)
Cápsula N.º 07 19 média
Operador:
Golpes g 21 29 25,0
Peso Bruto Úmido g 25,06 25,71
Data:
Peso Bruto Seco g 20,78 20,89 ( n )
LL = h 0,156
Peso da Cápsula g 6,13 5,28 25
Calculista:
Peso da Água g 4,28 4,82
Peso do Solo Seco g 14,65 15,61
LL= 30,0 %
Umidade % 28,4 31,6 30,0
LIMITE DE PLASTICIDADE ( DNER-ME 082/94 )
Cápsula N.º 21 12 23 22 25
LP = 21,3 %
Peso Bruto Úmido g 14,28 14,25 14,96 15,55 14,46
Peso Bruto Seco g 13,00 12,94 13,50 14,15 13,00
I.P= 8,7 %
Peso da Cápsula g 6,90 6,85 6,81 6,70 6,74
Peso da Água g 1,28 1,31 1,46 1,40 1,46 Obs:
Peso do Solo Seco g 6,10 6,09 6,69 7,45 6,26
Umidade % 20,98 21,51 21,82 18,79 23,32
Pontos aproveitados ( X ) X X
OBSERVAÇÃO:

LIMITE DE LIQUIDEZ MÉTODO EXPEDITO ( DNER‐ME 122/94 )
34,0
33,5
33,0
32,5
32,0
31,5
31,0
30,01
30,5
30,0
29,5
29,0
28,5
28,0
27,5
27,0
26,5
26,0
20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

FURO: D - 01 OPERADOR: EQUIPE


CALCULISTA: JONILDO
DATA:

VISTO:

Volume 1 – Relatório do Projeto 62 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ENSAIO DE COMPACTAÇÀO AASHTO T - 180
DESIGNAÇÃO: SUB-BASE COM MISTURA
RODOVIA: BR - 070/MT DE 30% BICA CORRIDA
TRECHO: ENT. BR - 158(A) (DIV GO/MT) (ARAGARÇAS) - FRONT POSIÇÃO: FURO № DE GOLPES
BRASIL/BOIVIA (DESTAC. CORIXA) E - 02 26
SUBTRECHO: ENTR MT - 451 (SETE PORCOS) - ENTR BR - 174 (A) DATA: PROFUND.: CALCULISTA:
SEGMENTO: Km 711,00 ao Km 711,68 27/08/2020 0,00 0,00 ELLEN
EXTENSÃO: 0,68 km
UMIDADE HIGROSCÓPICA % % PONTO Nº DENSIDADE MÁXIMA:
Cápsula - N° 39 26 01 02 03 04 05
Peso Bruto Úmido 106,73 115,55 MOLDE Nº 2,060 g/cm³
Peso Bruto Seco 106,09 114,80 17 102 74 15 3
Peso da Cápsula 13,58 13,57 PESO DO MOLDE UMIDADE ÓTIMA:
Peso da Água 0,64 0,75 4950 4896 5624 4772 4456
Peso do Solo Seco 92,51 101,23 VOLUME DO MOLDE
Umidade ( % ) 0,69 0,74 2098 2075 2047 2067 1962 7,8 %
Umidade Média 0,72

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
PONTO Nº

PESO PESO DENSIDA DE UM IDA DE DENSIDA DE


BRUTO SOLO SOLO PESO Á GUA PESO PESO M ÉDIA DO SOLO
Á GUA P ESO DA UM IDA DE
ÚM IDO BRUTO A DICIONA D DA SOLO % SECO %
ÚMIDO ÚMIDO EXISTENTE
A
CÁ P SULA %
ÚMIDO ÁGUA SECO

1 9200 4250 2,026 6000 43 210 253 5957 4,24 1,943

2 9310 4414 2,127 6000 253 90 343 5957 5,75 2,012

3 10140 4516 2,206 6000 343 90 433 5957 7,26 2,057

4 9380 4608 2,229 6000 433 90 523 5957 8,77 2,050

5 8800 4344 2,214 6000 523 90 613 5957 10,28 2,008

Compactação
2,100

0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
2,050

0
Densidade Máxima - g/cm3

2,000

1,950

1,900
3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0

Umidade ótima - %

Volume 1 – Relatório do Projeto 63 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ENSAIO CBR
UMIDADE Higroscópica De Moldagem Molde Nº 102
Cápsula - N° 39 B Peso do Molde 5695
Peso Bruto Úmido 106,73 115,55 Volume do Molde 2077
Peso Bruto Seco 106,09 114,80 Nº de Camadas 05
Peso da Cápsula 13,58 13,57 Golpes/Camada 26
Peso da Água 0,64 0,75 Peso do Soquete 4,536
Peso do Solo Seco 92,51 101,23 Espessura do disco
2 ½¨
Umidade ( % ) 0,69 0,74 espaçador
UMIDADE MÉDIA 0,72
DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA Anel Din.
Densidade Máxima - Kg/m3 2,060 Peso do Solo Úmido
Umidade ótima - % 7,8 Passando na # Nº 4 Seco
Umidade Higroscópica - % 0,72 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4
Diferença de Umidade - % 7,08 Água a Juntar k= 0,0950
ENSAIO DE PENETRAÇÃO EXPANSÃO
Tempo Penetração Leitura Pressão - Kg/cm2 Datas Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 50 4,8
27/ago/20 0 1,05 0,05 0,04
1,0 0,050 1,27 105 10,0
1,5 0,075 1,90 170 16,2
28/ago/20 0 1,05 0,05 0,04
2,0 1,100 2,54 220 20,9 22,4 70 32,0
3,0 1,150 3,81 300 28,5
29/ago/20 0 1,05 0,05 0,04
4,0 0,200 5,08 370 35,2 36,0 105 34,2
6,0 0,300 7,62 455 43,2
30/ago/20 0 1,05 0,05 0,04
8,0 0,400 10,16 530 50,4

31/ago/20 0 1,05 0,05 0,04


C.B.R. 36,0
Moldagem
de Penet. Pressão C.B.R
100,0
Verificação 0,0 0,0
Peso Bruto Úmido 0,63 4,8
90,0 1,27 10,0
1,90 16,2
Moldagem 80,0 2,54 20,9
3,81 28,5
70,0 5,08 35,2
Densidade Úmida 7,62 43,2
10,16 50,4
Kg/cm3 60,0

Densidade Seca
50,0
3
0,000 Kg/cm 10,16

Graú de compactação 40,0 7,62

% 30,0 5,08

Obs: 3,81
20,0
2,54
1,90
10,0
1,27

0,0 0,63
0,0

Volume 1 – Relatório do Projeto 64 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ENSAIO CBR
UMIDADE Higroscópica De Moldagem Molde Nº 74
Cápsula - N° 39 26 Peso do Molde 4225
Peso Bruto Úmido 106,73 115,55 Volume do Molde 2057
Peso Bruto Seco 106,09 114,80 Nº de Camadas 05
Peso da Cápsula 13,58 13,57 Golpes/Camada 26
Peso da Água 0,64 0,75 Peso do Soquete 4,536
Peso do Solo Seco 92,51 101,23 Espessura do disco
2 ½¨
Umidade ( % ) 0,69 0,74 espaçador
UMIDADE MÉDIA 0,72
DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA Anel Din.
Densidade Máxima - Kg/m3 2,060 Peso do Solo Úmido
Umidade ótima - % 7,8 Passando na # Nº 4 Seco
Umidade Higroscópica - % 0,72 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4
Diferença de Umidade - % 7,08 Água a Juntar k= 0,0950
ENSAIO DE PENETRAÇÃO EXPANSÃO
Tempo Penetração Leitura Pressão - Kg/cm2 Datas Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 70 6,7
27/ago/20 0 1,05 0,05 0,04
1,0 0,050 1,27 145 13,8
1,5 0,075 1,90 230 21,9
28/ago/20 0 1,05 0,05 0,04
2,0 1,100 2,54 290 27,6 29,0 70 41,4
3,0 1,150 3,81 390 37,1
29/ago/20 0 1,05 0,05 0,04
4,0 0,200 5,08 470 44,7 45,6 105 43,4
6,0 0,300 7,62 600 57,0
30/ago/20 0 1,05 0,05 0,04
8,0 0,400 10,16 700 66,5

31/ago/20 0 1,05 0,05 0,04


C.B.R. 45,6
Moldagem
de Penet. Pressão C.B.R
100,0
Verificação 0,0 0,0
Peso Bruto Úmido 0,63 6,7
90,0 1,27 13,8
1,90 21,9
Moldagem 80,0 2,54 27,6
3,81 37,1
70,0 5,08 44,7
Densidade Úmida 7,62 57,0
10,16 66,5 10,16
Kg/cm3 60,0

Densidade Seca 7,62


50,0
Kg/cm3

Graú de compactação 40,0 5,08

3,81
% 30,0
Obs:
2,54
20,0
1,90

10,0 1,27

0,63
0,0
0,0

Volume 1 – Relatório do Projeto 65 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ENSAIO CBR
UMIDADE Higroscópica De Moldagem Molde Nº 15
Cápsula - N° 39 26 Peso do Molde 5565
Peso Bruto Úmido 106,73 115,55 Volume do Molde 2074
Peso Bruto Seco 106,09 114,80 Nº de Camadas 05
Peso da Cápsula 13,58 13,57 Golpes/Camada 26
Peso da Água 0,64 0,75 Peso do Soquete 4,536
Peso do Solo Seco 92,51 101,23 Espessura do disco
2 ½¨
Umidade ( % ) 0,69 0,74 espaçador
UMIDADE MÉDIA 0,72
DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA Anel Din.
Densidade Máxima - Kg/m3 2,060 Peso do Solo Úmido
Umidade ótima - % 7,8 Passando na # Nº 4 Seco
Umidade Higroscópica - % 0,72 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4
Diferença de Umidade - % 7,08 Água a Juntar k= 0,0950
ENSAIO DE PENETRAÇÃO EXPANSÃO
Tempo Penetração Leitura Pressão - Kg/cm2 Datas Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 60 5,7
27/ago/20 0 1,05 0,05 0,04
1,0 0,050 1,27 99 9,4
1,5 0,075 1,90 132 12,5
28/ago/20 0 1,05 0,05 0,04
2,0 1,100 2,54 155 14,7 14,7 70 21,0
3,0 1,150 3,81 200 19,0
29/ago/20 0 1,05 0,05 0,04
4,0 0,200 5,08 240 22,8 22,8 105 21,7
6,0 0,300 7,62 312 29,6
30/ago/20 0 1,05 0,05 0,04
8,0 0,400 10,16 370 35,2

31/ago/20 141 1,05 0,05 0,04


C.B.R. 22,8
Moldagem
de Penet. Pressão C.B.R
100,0
Verificação 0,0 0,0
Peso Bruto Úmido 0,63 5,7
90,0 1,27 9,4
1,90 12,5
Moldagem 80,0 2,54 14,7
3,81 19,0
70,0 5,08 22,8
Densidade Úmida 7,62 29,6
10,16 35,2
Kg/cm3 60,0

Densidade Seca
50,0
Kg/cm3

Graú de compactação 40,0

% 30,0 10,16

Obs: 7,62

20,0 5,08
3,81
10,0 2,54
1,90
1,27
0,63
0,0
0,0

Volume 1 – Relatório do Projeto 66 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ENSAIO DE ÍNDICE SUPORTE CALIFORNIA (CBR)
Nº DE GOLPES 26 26 26 UMIDADE HIGROSCÓPICA UMIDADE DE MOLDAGEM
Nº DO CILINDRO 102 74 15 CÁPSULA N.º 39 26 CÁPSULA N.º
SOLO ÚMIDO + MOLDE SOLO ÚMIDO + CÁPSULA 106,73 115,55 SOLO ÚMIDO + CÁPSULA
PESO DO MOLDE SOLO SECO + CÁPSULA 106,09 114,80 SOLO SECO + CÁPSULA
SOLO ÚMIDO PESO DA ÁGUA 0,64 0,75 PESO DA ÁGUA
VOLUME DO MOLDE PESO DA CÁPSULA 13,58 13,64 PESO DA CÁPSULA
DENS. DO SOLO ÚMIDO PESO SECO 92,51 101,16 PESO SECO
DENS. DO SOLO SECO TEOR DE UMIDADE 0,69 0,74 TEOR DE UMIDADE
UMIDADE MÉDIA 0,72 UMIDADE MÉDIA

EXPANSÃO ÁGUA A ADICIONAR


CILINDRO Nº 102 CILINDRO Nº 74 CILINDRO Nº 15 UMIDADE HGROSCÓPICA 0,72
A LTURA A LTURA A LTURA FATOR DE CORREÇÃO 0,993
DATA HORA
INICIA L (mm) INICIA L (mm) INICIA L (mm) PESO DO SOLO UMIDO PAS. # № 4 0,000
LEITURA ( mm)DIFERENÇA ( mmEXPANSÃO ( %)LEITURA (mm) DIFERENÇA (mm) EXPANSÃO ( %) LEITURA ( mm) DIFERENÇA ( mm) EXPANSÃO (%) PESO DO SOLO SECO PAS. # № 4 0,000
27/8/20 1,00 1,05 1,00 1,05 1,00 1,05 UMIDADE ÓTIMA DO PROCTOR 7,80
28/8/20 24 UMIDADE A ACRESCENTAR 7,08
29/8/20 48 0,05 0,05 0,05 ÁGUA A ACRESCENTAR ml 0,000
30/8/20 72 0,04 0,04 0,04
31/8/20 96
P . mo lde so lo apó s imb. CONSTANTE DO ANEL 0,0950
P. água absorvida

PENETRAÇÃO
TEM P O PENETRAÇÃO PRESSÃO CILINDRO N.º 102 I.S.C. CILINDRO N.º 74 I.S.C. CILINDRO N.º 15 I.S.C.
EM PADRÃO LEITURA PRESSÃO (Kg/cm2) (%) LEITURA PRESSÃO (Kg/cm2) (%) LEITURA PRESSÃO (Kg/cm2) (%)
M INUTOS mm pol (Kg/cm2) (mm) CALCULADA CORRIGIDA (mm) CALCULADA CORRIGIDA (mm) CALCULADA CORRIGIDA

0,5 0,63 0,025 50 4,8 70 6,7 60 5,7


1,0 1,27 0,050 105 10,0 145 13,8 99 9,4
1,5 1,90 0,075 170 16,2 230 21,9 132 12,5
2,0 2,54 1,100 70 220 20,9 22,4 290 27,6 29,0 155 14,7 14,7
3,0 3,81 1,150 300 28,5 36,0 390 37,1 45,6 200 19,0 22,8
4,0 5,08 0,200 105 370 35,2 36,0 470 44,7 45,6 240 22,8 22,8
6,0 7,62 0,300 132 455 43,2 600 57,0 312 29,6
8,0 10,16 0,400 181 530 50,4 700 66,5 370 35,2
10,0 12,70 0,500 182
DENS. MÁX. 2,060 ISC 41,3
RODOVIA: BR - 070/MT
UMID. ÓTIMA 7,8 RESUMO EXPANSÃO (%) 0,04
FURO E - 02

PENETRAÇAO PRESSÃO PENETRAÇAO PRESSÃO PENETRAÇAO PRESSÃO


1,00
PRESSÃO PRESSÃO EXPANSÃO
PRESSÃO
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
0,63 4,8 0,63 6,7 0,63 5,7 EXPANSAO
1,27 10,0 1,27 13,8 1,27 9,4 UMID EXPAN.
160,0 1,90 16,2 1,90 21,9 1,90 12,5 5,8 0,04
0,50
150,0 2,54 20,9 2,54 27,6 2,54 14,7 7,3 0,04
3,81 28,5 3,81 37,1 3,81 19,0 8,8 0,04
140,0 5,08 35,2 5,08 44,7 5,08 22,8
0,00
7,62 43,2 7,62 57,0 7,62 29,6
130,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0
10,16 50,4 10,16 66,5 10,16 35,2
UMIDADE
120,0

110,0
100
100,0
90
90,0
80
80,0
70
UMIDADE ISC
70,0 60
I.S.C g/cm 3

5,8 36,0
60,0 50 7,3 45,6
8,8 22,8
50,0 40
10,16
40,0 30
7,62
20 7,8
30,0 5,08
10 3,81
20,0
0 2,54
10,0 1,90
5 6 7 8 9 10
1,27
0,0 0,63 UMIDADE (%)
0,0

Volume 1 – Relatório do Projeto 67 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ENSAIO GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO ( DNER - ME 080/94 )
UMIDADE % % AMOSTRA Total Parcial
Cápsula - N° 14 22 Cápsula - N° A 4
Peso Bruto Úmido 109,00 126,57 Peso Bruto Úmido
Peso Bruto Seco 108,19 125,70 Peso Úmido 2.000,00 200,00
Peso da Cápsula 14,36 16,65 Peso Retido na # Nº 10 89,27
Peso da Água 0,81 0,87 Peso Úmido Pass. na # Nº 10 1.910,73
Peso Solo Seco 93,83 109,05 Peso Seco Pass. na # Nº 10 1.894,99
Umidade % 0,86 0,80 2 3
Peso da amostra Seca 1.984,26 198,35
Umidade Média 0,83
Peneiramento
Peso Peso %
Peneiras Peneiras CONSTANTES
Retido que Passa que Passa
Amostra Total

Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol 100


K1= 0,05040
2" 50,8 1.984,26 100,0 2" 2

1" 25,4 1.984,26 100,0 1" 4


K2= 0,48147
3/8" 10 20,56 1.963,70 99,0 3/8" 3

N.º 4 05 22,09 1.941,61 97,9 N.º 4


N.º 10 2,0 46,62 1.894,99 4 95,5 N.º 10 Obs: FORA DE FAIXA
N.º 40 00 79,94 118,41 57,0 N.º 40 FAIXA D
parcial
Am.

N.º 200 00 55,22 63,19 30,4 N.º 200

CURVA GRANULOMÉT RICA


100
% Passando
25,4 50,8
Máximo da faixa
90 Mínimo da faixa

80

70

60
% PASSANDO

9,50

50
4,80

40
2,00

30

0,42
20

10
0,074

FURO E - 02 OPERADOR: EQUIPE


CALCULISTA: JONILDO
DATA: 27/08/2020

VISTO:

Volume 1 – Relatório do Projeto 68 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
LIMITES DE CONSISTÊNCIA
LIMITE DE LIQUIDEZ MÉTODO EXPEDITO ( DNER-ME 122/94 pag. 05)
Cápsula N.º 18 13 média
Operador:
Golpes g 22 29 25,5
Peso Bruto Úmido g 24,67 24,88
Data:
Peso Bruto Seco g 20,40 21,00 ( n )
LL = h 0,156
Peso da Cápsula g 6,73 8,40 25
Calculista:
Peso da Água g 4,27 3,88
Peso do Solo Seco g 13,67 12,60
LL= 31,2 %
Umidade % 30,6 31,5 31,1
LIMITE DE PLASTICIDADE ( DNER-ME 082/94 )
Cápsula N.º 35 29 40 18 38
LP = 22,3 %
Peso Bruto Úmido g 15,66 16,77 14,96 16,11 16,77
Peso Bruto Seco g 13,75 14,35 13,59 14,43 14,78
I.P= 8,9 %
Peso da Cápsula g 5,21 3,55 7,56 6,73 5,71
Peso da Água g 1,91 2,42 1,37 1,68 1,99 Obs:
Peso do Solo Seco g 8,54 10,80 6,03 7,70 9,07
Umidade % 22,37 22,41 22,72 21,82 21,94
Pontos aproveitados ( X )
OBSERVAÇÃO:

LIMITE DE LIQUIDEZ MÉTODO EXPEDITO ( DNER‐ME 122/94 )
33,0

32,5

32,0

31,5 31,15

31,0

30,5

30,0

29,5

29,0
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

FURO E - 02 OPERADOR: EQUIPE


CALCULISTA: JONILDO
DATA:

VISTO:

Volume 1 – Relatório do Projeto 69 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
QUADRO DOS RESULTADOS DOS ENSAIO
CAMADA SUB-BASE SOLO 70% - BRITA 30% (BICA CORRIDA)

FURO 01 02

DATA 27/08/20 27/08/20

PROFUNDIDADE (m)

2" 100,0 100,0


GRANULOMETRIA %

1" 98,3 100,0


PASSANDO

3/8" 91,9 99,0


PENEIRAS

Nº 4 85,3 97,9

Nº 10 74,4 95,5

Nº 40 57,5 57,0

Nº 200 31,9 30,4


CONSIS-

30,0 31,2
TÊNCIA

LL
ÍNDICE
DE

IP 8,7 8,9
SUBTRECHO: ENTR MT - 451 (SETE PORCOS) - ENTR BR - 174 (A)
TRECHO: ENT. BR - 158(A) (DIV GO/MT) (ARAGARÇAS) - FRONT

EQUIVALENTE DE AREIA

IG 0 0

CLASSIF H R B A-2-4 A-2-4

FAIXA A A S H O
UM ID .
GRAU DE

CAM P O
COMPAC-
TAÇÃO

D EN S.
"IN S IT U"
BRASIL/BOIVIA (DESTAC. CORIXA)

Empo lamento

E N E R G IA D E
C O M P A C T A ÇÃ O 26 26
RODOVIA: BR - 070/MT

8,7 7,8
EXTENSÃO: 0,68 km

UM ID A D E Ó T IM A

M . E. A . S.
1,980 2,060
ENSAIOS COMPACTAÇÃO E ISC (C B R)

M Á X IM A

UMID. 7,6 5,8


GOLPES 26

M.E.A.S. 1,959 2,012

EXP. 0,09 0,04

ISC 34,6 36,0

UMID. 9,1 7,3


GOLPES 26

M.E.A.S. 1,978 2,057

EXP. 0,09 0,04

ISC 37,1 45,6

UMID. 10,6 8,8


GOLPES 26

M.E.A.S. 1,921 2,050

EXP. 0,09 0,04

ISC 28,1 22,8

EXPANSÃO 0,09 0,04

ISC ADOTADO 37,5 41,3

G/C

Volume 1 – Relatório do Projeto 70 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
OCORRÊNCIA PARA A PAVIMENTAÇÃO (BASE DE BRITA GRADUADA SIMPLES)

ENSAIO DE COMPACTAÇÀO AASHTO T - 180


RODOVIA: BR - 070/MT DESIGNAÇÃO: BASE (BGS)
TRECHO: ENT. BR - 158(A) (DIV GO/MT) (ARAGARÇAS) - FRONT POSIÇÃO: FURO № DE GOLPES
BRASIL/BOIVIA (DESTAC. CORIXA) ESTOQUE 55
SUBTRECHO: ENTR MT - 451 (SETE PORCOS) - ENTR BR - 174 (A) DATA: PROFUND.: CALCULISTA:
SEGMENTO: Km 711,00 ao Km 711,68 13/09/2020 0,00 0,00 ELLEN
EXTENSÃO: 0,68
UMIDADE HIGROSCÓPICA % % PONTO Nº DENSIDADE MÁXIMA:
Cápsula - N° 03 11 01 02 03 04 05
Peso Bruto Úmido 100,00 100,00 MOLDE Nº 2,238 g/cm³
Peso Bruto Seco 98,10 98,15 9 5 22 7 34
Peso da Cápsula 14,99 14,67 PESO DO MOLDE UMIDADE ÓTIMA:
Peso da Água 1,90 1,85 4112 4098 4105 4056 4050
Peso do Solo Seco 83,11 83,48 VOLUME DO MOLDE
Umidade ( % ) 2,29 2,22 2019 2037 2041 2069 2073 8,3 %
Umidade Média 2,25

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
PONTO Nº

PESO PESO DENSIDA DE UM IDA DE DENSIDA DE


BRUTO SOLO SOLO PESO Á GUA PESO PESO M ÉDIA DO SOLO
Á GUA P ESO DA UM IDA DE
ÚM IDO BRUTO A DICIONA D DA SOLO % SECO %
ÚMIDO ÚMIDO EXISTENTE CÁ P SULA %
ÚMIDO A ÁGUA SECO

1 8120 4008 1,985 7000 154 250 404 6846 5,90 1,874

2 8540 4442 2,181 7000 404 70 474 6846 6,93 2,039

3 9000 4895 2,398 7000 474 70 544 6846 7,95 2,222

4 9000 4944 2,390 7000 544 70 614 6846 8,97 2,193

5 8680 4630 2,233 7000 614 70 684 6846 9,99 2,031

Compactação
2,300

0 0 0
2,250 0 0 0
0 0 0
2,200 0 0 0
0 0 0

2,150
0
Densidade Máxima - g/cm3

0
2,100

2,050

2,000

1,950

1,900

1,850

1,800
5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0

Umidade ótima - %

Volume 1 – Relatório do Projeto 71 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ENSAIO CBR
UMIDADE Higroscópica De Moldagem Molde Nº 05
Cápsula - N° 03 B Peso do Molde 5166
Peso Bruto Úmido 100,00 100,00 Volume do Molde 2024
Peso Bruto Seco 98,10 98,15 Nº de Camadas 05
Peso da Cápsula 14,99 14,67 Golpes/Camada 55
Peso da Água 1,90 1,85 Peso do Soquete 4,536
Peso do Solo Seco 83,11 83,48 Espessura do disco
2 ½¨
Umidade ( % ) 2,29 2,22 espaçador
UMIDADE MÉDIA 2,25
DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA Anel Din.
Densidade Máxima - Kg/m3 2,238 Peso do Solo Úmido
Umidade ótima - % 8,3 Passando na # Nº 4 Seco
Umidade Higroscópica - % 2,25 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4
Diferença de Umidade - % 6,07 Água a Juntar k= 0,0950
ENSAIO DE PENETRAÇÃO EXPANSÃO
Tempo Penetração Leitura Pressão - Kg/cm2 Datas Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 40 3,8
13/set/20 0 1,78 0,78 0,68
1,0 0,050 1,27 125 11,9
1,5 0,075 1,90 235 22,3
14/set/20 0 1,78 0,78 0,68
2,0 1,100 2,54 345 32,8 40,4 70 57,8
3,0 1,150 3,81 530 50,4
15/set/20 0 1,78 0,78 0,68
4,0 0,200 5,08 655 62,2 64,2 105 61,1
6,0 0,300 7,62 750 71,3
16/set/20 0 1,78 0,78 0,68
8,0 0,400 10,16 800 76,0

17/set/20 0 1,78 0,78 0,68


C.B.R. 64,2
Moldagem
de Penet. Pressão C.B.R
200,0
Verificação 0,0 0,0
Peso Bruto Úmido 0,63 3,8
180,0 1,27 11,9
1,90 22,3
Moldagem 160,0 2,54 32,8
3,81 50,4
140,0 5,08 62,2
Densidade Úmida 7,62 71,3
10,16 76,0
Kg/cm3 120,0

Densidade Seca
100,0
3
0,000 Kg/cm

Graú de compactação 80,0


10,16
7,62
% 60,0
5,08
Obs:
40,0 3,81

2,54
20,0
1,90

1,27
0,0
0,63
0,0

Volume 1 – Relatório do Projeto 72 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ENSAIO CBR
UMIDADE Higroscópica De Moldagem Molde Nº 22
Cápsula - N° 03 11 Peso do Molde 4930
Peso Bruto Úmido 100,00 100,00 Volume do Molde 2079
Peso Bruto Seco 98,10 98,15 Nº de Camadas 05
Peso da Cápsula 14,99 14,67 Golpes/Camada 26
Peso da Água 1,90 1,85 Peso do Soquete 4,536
Peso do Solo Seco 83,11 83,48 Espessura do disco
2 ½¨
Umidade ( % ) 2,29 2,22 espaçador
UMIDADE MÉDIA 2,25
DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA Anel Din.
Densidade Máxima - Kg/m3 2,238 Peso do Solo Úmido
Umidade ótima - % 8,3 Passando na # Nº 4 Seco
Umidade Higroscópica - % 2,25 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4
Diferença de Umidade - % 6,07 Água a Juntar k= 0,0950
ENSAIO DE PENETRAÇÃO EXPANSÃO
Tempo Penetração Leitura Pressão - Kg/cm2 Datas Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 65 6,2
13/set/20 0 1,47 0,47 0,41
1,0 0,050 1,27 180 17,1
1,5 0,075 1,90 355 33,7
14/set/20 0 1,47 0,47 0,41
2,0 1,100 2,54 552 52,4 71,3 70 101,9
3,0 1,150 3,81 890 84,6
15/set/20 0 1,47 0,47 0,41
4,0 0,200 5,08 1150 109,3 120,4 105 114,7
6,0 0,300 7,62 1550 147,3
16/set/20 0 1,47 0,47 0,41
8,0 0,400 10,16 1830 173,9

17/set/20 0 1,47 0,47 0,41


C.B.R. 120,4
Moldagem
de Penet. Pressão C.B.R
200,0
Verificação 0,0 0,0
Peso Bruto Úmido 0,63 6,2
180,0 1,27 17,1
1,90 33,7
10,16
Moldagem 160,0 2,54 52,4
3,81 84,6
140,0 5,08 109,3 7,62
Densidade Úmida 7,62 147,3
10,16 173,9
Kg/cm3 120,0

Densidade Seca
100,0 5,08
Kg/cm3

Graú de compactação 80,0


3,81

% 60,0
Obs:
2,54
40,0

1,90
20,0
1,27
0,0 0,63
0,0

Volume 1 – Relatório do Projeto 73 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ENSAIO CBR
UMIDADE Higroscópica De Moldagem Molde Nº 07
Cápsula - N° 03 11 Peso do Molde 2068
Peso Bruto Úmido 100,00 100,00 Volume do Molde 4698
Peso Bruto Seco 98,10 98,15 Nº de Camadas 05
Peso da Cápsula 14,99 14,67 Golpes/Camada 55
Peso da Água 1,90 1,85 Peso do Soquete 4,536
Peso do Solo Seco 83,11 83,48 Espessura do disco
2 ½¨
Umidade ( % ) 2,29 2,22 espaçador
UMIDADE MÉDIA 2,25
DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA Anel Din.
Densidade Máxima - Kg/m3 2,238 Peso do Solo Úmido
Umidade ótima - % 8,3 Passando na # Nº 4 Seco
Umidade Higroscópica - % 2,25 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4
Diferença de Umidade - % 6,07 Água a Juntar k= 0,0950
ENSAIO DE PENETRAÇÃO EXPANSÃO
Tempo Penetração Leitura Pressão - Kg/cm2 Datas Leitura Difer. Exp.
min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm
30 seg 0,025 0,63 85 8,1
13/set/20 0 1,25 0,25 0,22
1,0 0,050 1,27 210 20,0
1,5 0,075 1,90 375 35,6
14/set/20 0 1,25 0,25 0,22
2,0 1,100 2,54 505 48,0 55,0 70 78,5
3,0 1,150 3,81 705 67,0
15/set/20 0 1,25 0,25 0,22
4,0 0,200 5,08 835 79,3 81,7 105 77,8
6,0 0,300 7,62 970 92,2
16/set/20 0 1,25 0,25 0,22
8,0 0,400 10,16 1045 99,3

17/set/20 0 1,25 0,25 0,22


C.B.R. 81,7
Moldagem
de Penet. Pressão C.B.R
200,0
Verificação 0,0 0,0
Peso Bruto Úmido 0,63 8,1
180,0 1,27 20,0
1,90 35,6
Moldagem 160,0 2,54 48,0
3,81 67,0
140,0 5,08 79,3
Densidade Úmida 7,62 92,2
10,16 99,3
Kg/cm3 120,0

Densidade Seca
100,0
Kg/cm3 10,16
7,62
Graú de compactação 80,0
5,08

% 60,0 3,81
Obs:
40,0 2,54

1,90
20,0
1,27

0,0 0,63
0,0

Volume 1 – Relatório do Projeto 74 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ENSAIO DE ÍNDICE SUPORTE CALIFORNIA (CBR)
Nº DE GOLPES 55 55 55 UMIDADE HIGROSCÓPICA UMIDADE DE MOLDAGEM
Nº DO CILINDRO 05 22 07 CÁPSULA N.º 03 11 CÁPSULA N.º
SOLO ÚMIDO + MOLDE SOLO ÚMIDO + CÁPSULA 100,00 100,00 SOLO ÚMIDO + CÁPSULA
PESO DO MOLDE SOLO SECO + CÁPSULA 98,10 98,15 SOLO SECO + CÁPSULA
SOLO ÚMIDO PESO DA ÁGUA 1,90 1,85 PESO DA ÁGUA
VOLUME DO MOLDE PESO DA CÁPSULA 14,51 19,79 PESO DA CÁPSULA
DENS. DO SOLO ÚMIDO PESO SECO 83,59 78,36 PESO SECO
DENS. DO SOLO SECO TEOR DE UMIDADE 2,27 2,36 TEOR DE UMIDADE
UMIDADE MÉDIA 2,32 UMIDADE MÉDIA

EXPANSÃO ÁGUA A ADICIONAR


CILINDRO Nº 05 CILINDRO Nº 22 CILINDRO Nº 07 UMIDADE HGROSCÓPICA 2,25
A LTURA A LTURA A LTURA FATOR DE CORREÇÃO 0,977
DATA HORA
INICIA L (mm) INICIA L (mm) INICIA L (mm) PESO DO SOLO UMIDO PAS. # № 4 0,000
LEITURA ( mm)DIFERENÇA (mmEXPANSÃO (%)LEITURA ( mm) DIFERENÇA (mm) EXPANSÃO (%) LEITURA (mm) DIFERENÇA (mm) EXPANSÃO ( %) PESO DO SOLO SECO PAS. # № 4 0,000
13/9/20 1,00 1,78 1,00 1,47 1,00 1,25 UMIDADE ÓTIMA DO PROCTOR 8,32
14/9/20 24 UMIDADE A ACRESCENTAR 6,07
15/9/20 48 0,78 0,47 0,25 ÁGUA A ACRESCENTAR ml 0,000
16/9/20 72 0,68 0,41 0,22
17/9/20 96
P . mo lde so lo apó s imb. CONSTANTE DO ANEL 0,0950
P. água absorvida

PENETRAÇÃO
TEM P O PENETRAÇÃO PRESSÃO CILINDRO N.º 05 I.S.C. CILINDRO N.º 22 I.S.C. CILINDRO N.º 07 I.S.C.
EM PADRÃO LEITURA PRESSÃO (Kg/cm2) (%) LEITURA PRESSÃO (Kg/cm2) (%) LEITURA PRESSÃO (Kg/cm2) (%)
M INUTOS mm pol (Kg/cm2) (mm) CALCULADA CORRIGIDA (mm) CALCULADA CORRIGIDA (mm) CALCULADA CORRIGIDA

0,5 0,63 0,025 40 3,8 65 6,2 85 8,1


1,0 1,27 0,050 125 11,9 180 17,1 210 20,0
1,5 1,90 0,075 235 22,3 355 33,7 375 35,6
2,0 2,54 1,100 70 345 32,8 40,4 552 52,4 71,3 505 48,0 55,0
3,0 3,81 1,150 530 50,4 64,2 890 84,6 120,4 705 67,0 81,7
4,0 5,08 0,200 105 655 62,2 64,2 1150 109,3 120,4 835 79,3 81,7
6,0 7,62 0,300 132 750 71,3 1550 147,3 970 92,2
8,0 10,16 0,400 181 800 76,0 1830 173,9 1045 99,3
10,0 12,70 0,500 182
DENS. MÁX. 2,238 ISC 117,3
RODOVIA: BR - 070/MT
UMID. ÓTIMA 8,3
RESUMO EXPANSÃO (%) 0,32
ESTOQUE

PENETRAÇAO PRESSÃO PENETRAÇAO PRESSÃO PENETRAÇAO PRESSÃO


PRESSÃO PRESSÃO PRESSÃO
EXPANSÃO
1,00 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

0,80 0,63 3,8 0,63 6,2 0,63 8,1 EXPANSAO


1,27 11,9 1,27 17,1 1,27 20,0 UMID EXPAN.
160,0 0,60
1,90 22,3 1,90 33,7 1,90 35,6 6,9 0,68
0,40 2,54 32,8 2,54 52,4 2,54 48,0 7,9 0,41
150,0
0,20 3,81 50,4 3,81 84,6 3,81 67,0 9,0 0,22
140,0 5,08 62,2 5,08 109,3 5,08 79,3
0,00
6,0 7,0 7,62 71,38,0 7,62 147,3 7,629,0 92,2 10,0
130,0
10,16 UMIDADE
76,0 10,16 173,9 10,16 99,3
120,0

110,0
200
100,0
180
90,0
160
80,0 140
UMIDADE ISC
70,0 120 10,16
I.S.C g/cm3

7,62 6,9 64,2


60,0 100 7,9 120,4
5,08
9,0 81,7
50,0 80 8,3
3,81
60
40,0
40
30,0
2,54
20
20,0
0 1,90
10,0 6 7 8 9 10
1,27
0,0 0,63 UMIDADE (%)
0,0

Volume 1 – Relatório do Projeto 75 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ENSAIO GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO ( DNER - ME 080/94 )
UMIDADE % % AMOSTRA Total Parcial
Cápsula - N° Cápsula - N°
Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido
Peso Bruto Seco Peso Úmido
Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10
Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10
Peso Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10
Umidade % 2 3
Peso da amostra Seca 1.498,40
Umidade Média
Peneiramento
A Peso Peso %
Peneiras Peneiras CONSTANTES
M Retido que Passa que Passa
O Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol 100
S K1=
2" 2
T
R 1" 25,4 15,24 1.483,16 99,0 1" 4
K2=
A 3/8" 9,5 354,18 1.128,98 75,3 3/8" 3

N.º 4 4,80 288,22 840,76 56,1 N.º 4


T
N.º 10 2,00 179,26 661,50 44,1 N.º 10
O
T N.º 40 0,42 318,09 343,41 22,9 N.º 40 FAIXA C
A N.º 200 0,074 242,69 100,72 6,7 N.º 200
L
FUNDO FUNDO 100,72 FUNDO

CURVA GRANULOMÉT RICA


100
% Passando
25,4
Máximo da faixa
90 Mínimo da faixa

80

70

60
% PASSANDO

50
9,50

40

4,80
30

2,00
20

0,42
10

0,074
0

RODOVIA: BR - 070/MT FURO OPERADOR: EQUIPE


(ARAGARÇAS) - FRONT BRASIL/BOIVIA (DESTAC. CALCULISTA: JONILDO
CORIXA) DATA: 13/09/2020
SUBTRECHO: ENTR MT - 451 (SETE PORCOS) - ENTR BR -
174 (A) VISTO:

Volume 1 – Relatório do Projeto 76 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
RODOVIA: BR - 070/MT
TRECHO: ENTR BR-158(A) (DIV GO/MT) (ARAGARÇAS) - FRONT BRASIL/BOLIVIA (DESTAC. CORIXA)
S.TRECHO: ENTR MT-451 (SETE PORCOS) - ENTR BR-174(A)
SEGMENTO: Km 711,00 ao Km 711,68
EXTENSÃO: 0,68 Km
ENSAIO DO EQUIVALENTE DE AREIA
Operador: ELLEN
Data: 13/09/20

EA1 EA2 EA3


LEITURA NO TOPO DA AREIA 6,50 6,50 6,40
LEITURA NO TOPO DA ARGILA 11,30 10,90 11,00

E.A = LEITURA NO TOPO DA AREIA


X100
LEITURA NO TOPO DA ARGILA

E.A1: 57,52
E.A2: 59,63
E.A3: 58,18

MÉDIA DOS ENSAIOS


E.AM = 58,45

Volume 1 – Relatório do Projeto 77 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
QUADRO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS
DESEGNAÇÃO BASE BGS

FURO ESTOQUE

DATA 18/09/20

PROFUNDIDADE (m)

2" 100,0

1½" 100,0
GRANULOMETRIA %

1" 100,0
PASSANDO

PENEIRAS

3/8" 76,6

Nº 4 61,1

Nº 10 44,1

Nº 40 22,9

Nº 200 6,7
CONSIS-

0,0
TÊNCIA

LL
ÍNDICE
DE

IP 0,0
SUBTRECHO: ENTR MT - 451 (SETE PORCOS) - ENTR BR - 174 (A)
TRECHO: ENT. BR - 158(A) (DIV GO/MT) (ARAGARÇAS) - FRONT

EQUIVALENTE DE AREIA

IG 0

CLASSIF H R B A-1-A

FAIXA A A S H O
UM ID .
GRAU DE

CAM P O
COMPAC-
TAÇÃO

D EN S.
"IN S IT U"
BRASIL/BOIVIA (DESTAC. CORIXA)

Empo lamento

E N E R G IA D E
C O M P A C T A ÇÃ O 55
RODOVIA: BR - 070/MT

8,3
EXTENSÃO: 0,68 km

UM ID A D E Ó T IM A

M . E. A . S.
2,238
ENSAIOS COMPACTAÇÃO E ISC (C B R)

M Á X IM A

UMID. 6,9
GOLPES 55

M.E.A.S. 2,039

EXP. 0,68

ISC 64,2

UMID. 7,9
GOLPES 55

M.E.A.S. 2,222

EXP. 0,41

ISC 120,4

UMID. 9,0
GOLPES 55

M.E.A.S. 2,193

EXP. 0,22

ISC 81,7

EXPANSÃO 0,32

ISC ADOTADO 117,3

G/C

Volume 1 – Relatório do Projeto 78 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA BRITA GRADUADA Fx. " C " NORMA DNIT - ME 080/94
Fx. C Fx. C Granul. Fx. Trab. Fx. Trab. Brita 3/4" Pedrisco Areia Pó CAL CH - I
Peneiras mm Fx Mistura
Mín Máx Mistura Mín Máx 25% 15% 0% 60,0% 0,0%
100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 25,0 100,0 15,0 100,0 0,0 100,0 60,0 100,0 0,00 100,0
2" 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 25,0 100,0 15,0 100,0 0,0 100,0 60,0 100,0 0,00 100,0
1½" 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 25,0 100,0 15,0 100,0 0,0 100,0 60,0 100,0 0,00 100,0
1" 25,4 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 25,0 100,0 15,0 100,0 0,0 100,0 60,0 100,0 0,00 100,0
3/8 " 9,52 50,0 85,0 76,6 100,0 100,0 11,2 2,8 92,1 13,8 100,0 0,0 100,0 60,0 100,0 0,00 76,6
N.º 4 4,80 35,0 65,0 61,1 100,0 100,0 0,1 0,0 11,5 1,7 100,0 0,0 99,0 59,4 100,0 0,00 61,1
N.º 10 2,00 25,0 50,0 44,9 100,0 100,0 0,1 0,0 0,5 0,1 100,0 0,0 74,8 44,9 96,0 0,00 44,9
N.º 40 0,42 15,0 30,0 21,4 100,0 100,0 0,0 0,0 0,3 0,0 100,0 0,0 35,6 21,4 86,6 0,00 21,4
N.º 200 0,074 5,0 15,0 5,5 100,0 100,0 0,0 0,0 0,2 0,0 100,0 0,0 9,2 5,5 77,2 0,00 5,5

Volume 1 – Relatório do Projeto


0,0 0,166838 2,8 5,2
Faixa C Mistura Fx.Trabalho

100,0
25,4

90,0

80,0

79
70,0

60,0

50,0
9,52

40,0

4,80
30,0

2,00
20,0

0,42
10,0

0,074
0,0

Propriedade Marginal a Rodovia Federal


Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
ENSAIO GRANULOMÉTRIA AGREGADO GRAÚDO NORMA DNIT JULHO/2018 - ME
Amostra N.: 1 Data: 12-set Amostra N.: 2 Data: 12-set
Amostra: Brita 3/4 Peso: 3009,19 g Amostra: Brita 3/4 Peso: 2887,34 g
Peso % % % Peso % % %
Peneiras Retido Retida Acum. Passando Peneiras Retido Retida Acum. Passando
0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 100,0
0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 100,0
2" 0,00 0,0 0,0 100,0 2" 0,00 0,0 0,0 100,0
1½" 0,00 0,0 0,0 100,0 1½" 0,00 0,0 0,0 100,0
1" 0,00 0,0 0,0 100,0 1" 0,00 0,0 0,0 100,0
3/8" 2.675,30 88,9 88,9 11,1 3/8" 2.580,45 89,4 89,4 10,6
4 331,80 11,0 99,9 0,1 4 304,12 10,5 99,9 0,1
10 1,00 0,0 100,0 0,0 10 1,20 0,0 99,9 0,1
40 0,50 0,0 100,0 0,0 40 0,80 0,0 100,0 0,0
200 0,39 0,0 100,0 0,0 200 0,55 0,0 100,0 0,0
Fundo 0,20 0,0 100,0 0,0 Fundo 0,22 0,0 100,0 0,0
Amostra N.: 3 Data: 12-set Amostra N.: 4 Data: 12-set
Amostra: Brita 3/4 Peso: 3137,06 g Amostra: Brita 3/4
Peso % % % Peso % % %
Peneiras Retido Retida Acum. Passando Peneiras Retido Retida Acum. Passando
0,0 0,0 0,0 100,0
0,0 0,0 0,0 100,0 MÉDIA
2" 0,00 0,0 0,0 100,0 2" 100,0
1½" 0,00 0,0 0,0 100,0 1½" 100,0
1" 0,00 0,0 0,0 100,0 1" 100,0
3/8" 2.765,34 88,2 88,2 11,8 3/8" 11,2
4 367,88 11,7 99,9 0,1 4 0,1
10 1,55 0,0 99,9 0,1 10 0,1
40 0,98 0,0 100,0 0,0 40 0,0
200 0,76 0,0 100,0 0,0 200 0,0
Fundo 0,55 0,0 100,0 0,0 Fundo 0,0

ENSAIO GRANULOMÉTRIA AGREGADO GRAÚDO NORMA DNIT JULHO/2018 - ME


Amostra N.: 1 Data: 12-set Amostra N.: 2 Data: 12-set
Amostra: Pedrisco Peso: 1198,77 g Amostra: Pedrisco Peso: 1176,20 g
Peso % % % Peso % % %
Peneiras Retido Retida Acum. Passando Peneiras Retido Retida Acum. Passando
0,0 0,0 0,0 100,0 1 ½" 0,0 0,0 0,0 100,0
0,0 0,0 0,0 100,0 1" 0,0 0,0 0,0 100,0
2" 0,0 0,0 0,0 100,0 2" 0,0 0,0 0,0 100,0
1½" 0,00 0,0 0,0 100,0 1½" 0,00 0,0 0,0 100,0
1" 0,00 0,0 0,0 100,0 1" 0,00 0,0 0,0 100,0
3/8" 90,00 7,5 7,5 92,5 3/8" 87,34 7,4 7,4 92,6
4 970,34 80,9 88,5 11,5 4 955,48 81,2 88,7 11,3
10 133,23 11,1 99,6 0,4 10 128,34 10,9 99,6 0,4
40 2,20 0,2 99,7 0,3 40 1,88 0,2 99,7 0,3
200 1,00 0,1 99,8 0,2 200 0,96 0,1 99,8 0,2
Fundo 2,00 0,2 100,0 0,0 Fundo 2,20 0,2 100,0 0,0
Amostra N.: 3 Data: 12-set Amostra N.: 4 Data: 12-set
Amostra: Pedrisco Peso: 1117,49 g Amostra: Pedrisco Peso: ,00 g
Peso % % % Peso % % %
Peneiras Retido Retida Acum. Passando Peneiras Retido Retida Acum. Passando
0,0 0,0 0,0 100,0
0,0 0,0 0,0 100,0 MÉDIA
2" 0,0 0,0 0,0 100,0 2" 100,0
1½" 0,00 0,0 0,0 100,0 1½" 100,0
1" 0,00 0,0 0,0 100,0 1" 100,0
3/8" 98,34 8,8 8,8 91,2 3/8" 92,1
4 890,53 79,7 88,5 11,5 4 11,5
10 122,65 11,0 99,5 0,5 10 0,5
40 2,55 0,2 99,7 0,3 40 0,3
200 1,27 0,1 99,8 0,2 200 0,2
Fundo 2,15 0,2 100,0 0,0 Fundo MÉDIA 0,0

Volume 1 – Relatório do Projeto 80 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
ENSAIO GRANULOMÉTRIA AGREGADO MIÚDO NORMA DNIT JULHO/2018 - ME
Amostra N.: 1 Data: 12-set Amostra N.: 2 Data: 12-set
Amostra: Pó Peso: 722,33 g Amostra: Pó Peso: 722,11 g
Peso % % % Peso % % %
Peneiras Retido Retida Acum. Passando Peneiras Retido Retida Acum. Passando
0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 100,0
0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 100,0
2" 0,0 0,0 0,0 100,0 2" 0,0 0,0 0,0 100,0
1½" 0,0 0,0 0,0 100,0 1½" 0,0 0,0 0,0 100,0
1" 0,0 0,0 0,0 100,0 1" 0,0 0,0 0,0 100,0
3/8" 0,0 0,0 0,0 100,0 3/8" 0,0 0,0 0,0 100,0
4 7,22 1,0 1,0 99,0 4 7,00 1,0 1,0 99,0
10 180,58 25,0 26,0 74,0 10 164,69 22,8 23,8 76,2
40 281,71 39,0 65,0 35,0 40 288,93 40,0 63,8 36,2
200 187,81 26,0 91,0 9,0 200 193,58 26,8 90,6 9,4
Fundo 65,01 9,0 100,0 0,0 Fundo 67,90 9,4 100,0 0,0
Amostra N.: 3 Data: 12-set Amostra N.: 4 Data: 12-set
Amostra: Pó Peso: 716,64 g Amostra: Pó Peso: ,00 g
Peso % % % Peso % % %
Peneiras Retido Retida Acum. Passando Peneiras Retido Retida Acum. Passando
0,0 0,0 0,0 100,0
0,0 0,0 0,0 100,0
2" 0,0 0,0 0,0 100,0 2"
1½" 0,0 0,0 0,0 100,0 1½" MÉDIA
1" 0,0 0,0 0,0 100,0 1" 100,0
3/8" 0,0 0,0 0,0 100,0 3/8" 100,0
4 8,30 1,2 1,2 98,8 4 99,0
10 177,54 24,8 25,9 74,1 10 74,8
40 275,22 38,4 64,3 35,7 40 35,6
200 190,32 26,6 90,9 9,1 200 9,2
Fundo 65,26 9,1 100,0 0,0 Fundo 0,0

Volume 1 – Relatório do Projeto 81 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 82 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
6.3.7 – RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DAS COLETAS E ENSAIOS REALIZADOS

Figura 1 e 2 – Coleta dos materiais em campo, realizado com Retroescavadeira.

Volume 1 – Relatório do Projeto 83 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Figura 3 – Amostra do subleito. Figura 4 – Iniciando os ensaios.

Figura 5 – Amostra compactada.

Volume 1 – Relatório do Projeto 84 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Figura 6 – Amostras secando.

Figura 7 – Amostras em cilindros submersos (CBR).

Volume 1 – Relatório do Projeto 85 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Figura 8 – Mistura solo brita, bica corrida (30%).

Figura 9 – Rompendo CBR.

Volume 1 – Relatório do Projeto 86 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
6.4 - ESTUDOS HIDROLÓGICOS

Volume 1 – Relatório do Projeto 87 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
6.4 - ESTUDOS HIDROLÓGICOS
ESTUDOS HIDROLÓGICOS
Introdução
Os estudos Hidrológicos tiveram por objetivo a determinação do regime de chuvas da
região do projeto, visando o dimensionamento das Obras de Drenagem Superficial.

Metodologia
A metodologia aplicada no desenvolvimento do presente estudo resultou da coleta de
informações sobre a região do projeto, a saber:

- Dados de cunho hidrológico na literatura técnica especializada existente;


- Dados disponíveis na documentação consultada.

No primeiro tipo, enquadram-se os numerosos dados climatológicos, especialmente


pluviométricos, os quais são evidenciados no item subsequente.

No segundo tipo, filiam-se os elementos de natureza física, obtidos diretamente, pela


interpretação e análise da documentação foto-cartográfica existente.

Entre as fontes consultadas destacam-se:

Fotografias aéreas consultadas na escala 1:60.000 do projeto AST-10 da ESAF. (


DSG-Ministério do Exército ).

Mapas cartográficos na escala 1:100.000 da DSG (Diretoria do Serviço Geográfico) do


Ministério do Exército.

Caracterização metereológica e climatológica


Postos meteorológicos existentes
Para o objeto em estudo foi escolhido posto meteorológico de Cáceres, para fornecer
os elementos para a definição, caracterização e avaliação dos coeficientes de escoamento
superficial da ciclovia garantindo subsídios para a elaboração da drenagem.

Volume 1 – Relatório do Projeto 88 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Para efeito de caracterização, elaboraram os seguintes quadros:

Quadro I : Contêm os índices climatológicos normais anuais de temperatura máximas e


mínimas, temperaturas máximas e mínimas absolutas no período, normais anuais de
pressão e umidade relativa.

TEMPERATURAS º C
Pressão Relativa
LOCALIDADE Médias Anuais Absolutas
(mb) (%)
Máxima Mínima Média Máxima Mínima
Cáceres 32,2 17,4 24,9 38,9 1 996,10 77

Regime de temperaturas

A área do projeto situa-se entre as isotermas anuais 17,4º C e 32,2º C.


O regime térmico vigente na área em estudo caracteriza-se pelas seguintes
temperaturas aproximadas:

 Média das temperaturas mínimas: 17,4º C


 Média das temperaturas máximas: 32,2º C
 Temperatura média: 24,9º C
 Temperatura mínima absoluta: 1º C
 Temperatura máxima absoluta: 38,9º C

Clima
O clima da região onde está inserido o projeto pode ser considerado como quente e
úmido, com 04 (quatro) meses clássicos no mês de maio a agosto de acordo com o sistema
de classificação de Koepen, na classe A, como tipo AW - clima tropical chuvoso.
O índice pluviométrico anual é de 1.431mm e o número de dias chuvoso é de 110 dias.

Vegetação
A vegetação inclui-se na Região de savana (cerrado) com formações vegetais que
variam de densa a gramíneo-lenhosa. Possui no seu conteúdo agrupamentos florestais
semideciduais e deciduais e de savana estépica (Chaco). Esta última localiza-se
principalmente na região de Corumbá.

Volume 1 – Relatório do Projeto 89 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Nas áreas de acumulação inundável do Pantanal ocorre de maneira expressiva a
formação savana arbórea densa (cerração) com árvores de fustes finos e tortuosos, cujas
copas irregulares chegam a se tocar, geralmente coexistindo com atapelado de gramíneas.

Nas imediações do Rio Paraguai essa informação é particularizada pelo adensamento


de espécies como pateiro, etc.

O caráter gregário está diretamente relacionado com a ocorrência de solos mais


argilosos. Os que porventura possam existir entre as arvores são quase sempre dominados
por espécies de palmeiras como acurí e o babaçu.

Outra formação é do tipo área de tensão ecológicas onde são definidas como uma
gradação da vegetação que volve para outra partindo do seu ótimo ecológico ate o extremo
oposto, quando desaparece. No caso, o contato savana / floresta estacional.

Hidrografia
O objeto em estudo pertence à bacia hidrográfica formadora do Rio Paraguai.

Pluviometria
Para apresentação dos dados pluviométricos na área de influência do projeto, adotou-
se o posto pluviométrico da cidade de Cáceres / MT.

Processamentos de dados coletados


Os dados coletados foram processados de modo a se obter os elementos de definição
do regime climático da região do projeto.

a) – Histograma de dias de chuva.


O Histograma de altura de dias de chuva representativo da região foi obtido da estação
pluviométrica do município de Cáceres.

b) – Histograma de precipitação média mensais


O Histograma de precipitações médias mensais da região foi obtida do Atlas
climatológicos do Brasil

Volume 1 – Relatório do Projeto 90 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
A seguir apresentamos os histogramas, onde constam valores de altura e intensidade
da precipitação para os diversos tempos de recorrência com os dados existentes.

POSTO CÁCERES
Latitude : 16º03’S Longitude : 57º41’W

HISTOGRAMA DIAS DE CHUVA


MÉDIAS MENSAIS

30,0

25,0
23,00

20,0
18,00

16,00

15,0 14,00

10,00
10,0 9,00 9,00

5,00
5,0 4,00

1,00 1,00
0,00
0,0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Nota:
- Número de dias de chuvas anuais = 110 dias

Volume 1 – Relatório do Projeto 91 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
POSTO CÁCERES
Latitude : 16º03’S Longitude : 57º41’W
 
PRECIPITAÇÕES MÉDIAS MENSAIS

350
329,0

300,0
300

250 240,0

200 192,0

150

114,0

100 96,0

52,0 55,0
50
28,0
23,0

1,0 0,0
0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

MESES

Determinação das chuvas intensas


A determinação das cargas máximas prováveis, um dos fatores a principais é que é
caracterização das intensidades.

Para tal utilizou-se os dados pluviométricos do posto do município de Cáceres.


A metodologia utilizada foi a seguinte:

Volume 1 – Relatório do Projeto 92 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
 Utilizaram-se os dados pluviométricos diários do posto de Cáceres, no período de
1993 a 2003;
 Compilaram-se os dados das máximas chuvas diárias do período;
 Calculou se, pelo método estatístico de Gumbel, apoiada na fórmula geral de Vem
Te Chow, a chuva máxima de 1 dia, nos tempos de recorrência adotados do projeto;
 Converteram-se as máxima chuvas diárias, em chuvas com duração de 24h, 1 e
6min, utilizando o Método das Isozonas
 Estabeleceram-se as retas de precipitação-duração-recorrência, para os tempos de
recorrência adotados no projeto;
 Determinaram-se as curvas de intensidade-duração-recorrência, a partir das retas
de precipitação-duração-recorrência.

Estudo estatístico das chuvas


Com os dados coletados das chuvas diárias para o posto mencionado foi elaborado
estudo estatístico, visando a determinação das alturas pluviométricas para diferentes
períodos de recorrência, e diferentes durações.

A metodologia empregada foi o método de probabilidade extrema Gumbel, para isto


escolhendo se a maior altura de chuvas em cada ano da série de máximas anuais
disponíveis. Para tempos de durações menores que um dia foi feita as correlações com
método das Isozonas.

APLICAÇÃO DE MÉTODOS ESTATÍSTICOS NA


DETERMINAÇÃO DA CHUVA DE PROJETO

Tabela 01
(Pi - Pm) (Pi - Pm)²
N Pi (mm)
(mm) (mm)
1 124,6 35,01 1.225,64
2 121,3 31,71 1.005,47
3 121,0 31,41 986,53
4 97,4 7,81 60,98
5 87,6 -1,99 3,96
6 82,0 -7,59 57,62
7 80,0 -9,59 91,99
8 76,2 -13,39 179,32
9 70,0 -19,59 383,80
10 65,4 -24,19 585,20
11 60,0 -29,59 875,62

Volume 1 – Relatório do Projeto 93 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Pm= 89,59
N= 11,00
σ= 23,36
Pt=Pm+σxKt

1) Cálculo da média das Precipitações Máximas Diárias

P = ΣP = 88,15mm
n

2) Cálculo do Desvio Padrão

Σ = V Σ ( P-P )2 = mm
n-1

3) Precipitação Máxima Diária para os tempos de recorrência adotados no projeto

P = P+Kσ (Fórmula de Ven Te Techow )

Método das Isozonas


A necessidade do conhecimento das alturas de precipitação para os tempos de
duração inferior às 24h e a baixa densidade de postos pluviográficos que possam
proporcionar a esses dados obrigam a extrapolar-se destes postos distantes até o local de
projeto.

O método das Isozonas desenvolvido para o Brasil pelo engenheiro José Jaime
Taborga Torrico, correlacionam os dados de postos pluviográficos, os mesmos utilizados
Otto Pfafstter em chuvas intensas no Brasil.

Esta correlação permite, de maneira simples e a dedução de precipitação para os


tempos de concentração necessários, inferiores às 24h.

Volume 1 – Relatório do Projeto 94 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Em nosso estudo, a Isozona utilizada foi a “F” o mapa apresentado a seguir determina
as percentagem correspondente a cada tempo de recorrência.

Volume 1 – Relatório do Projeto 95 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
VALORES A CORRELACIONAR (%)
1 HORA / 24 HORAS 6 MIN / 24HS
ZONA
5 10 15 20 25 50 100 5-50 100
F 46,0 45,5 45,3 45,1 44,9 44,5 44,1 13,9 12,4

A metodologia aplicada foi a seguinte:

1 - Converter a chuva de um dia em chuva de 24h, multiplicando ser a primeira pelo


fator 1.13.
2 - Determinar, no quadro de isozonas de igual relação, a zona correspondente ao
projeto e as percentagens para 6 minutos e 1hora.
3 - Calcular com essas percentagens e as chuvas de 24horas, as alturas de
precipitação para 6 minutos de 1h.
4 - Com os valores de 6 minutos, 1hora e 24horas, traçar as retas das precipitações
para os tempos de recorrência a serem utilizados.

Alturas de Precipitação para Tempos de Duração inferiores a 24 horas


T (anos)
Duração
5 Anos 10 Anos 15 Anos 20 Anos 25 Anos 50 Anos 100 Anos
Kt 1,034 1,809 2,242 2,553 2,789 3,516 4,238
Pt (1) 113,7 131,8 142,0 149,2 154,7 171,7 188,6
Pt (2) 125,1 145,0 156,2 164,1 170,2 188,9 207,5

Em seguida determinou -se no Mapa das Isozonas(em anexo) , que a Região do


Projeto corresponde a Isozona E onde foram extraídas da Tabela 4 apropriada as
porcentagens correspondentes às Relações 6 min / 24 horas e 1 hora / 24 horas e aplicadas
as chuvas de 24 horas , conforme tabela abaixo :

Relações de 6 min / 24 horas e de 1 hora / 24 horas


T (anos)
Duração
5 Anos 10 Anos 15 Anos 20 Anos 25 Anos 50 Anos 100 Anos
rel. 1h/24h(A) 0,46 0,455 0,453 0,451 0,45 0,445 0,441
rel. 6min/24h (B) 0,139 0,139 0,139 0,139 0,139 0,139 0,124

Volume 1 – Relatório do Projeto 96 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Pt (1hora) = Pt (2) x (A) (duração – 1hora)
Pt (6 minutos) = Pt (2) x (B) (duração – 6 minutos)

Substituindo os valores nas fórmulas acima, teremos:

Alturasde Precipitação com duração de min. E de 1 hora - Tabela 6


T (anos)
Duração
5 Anos 10 Anos 15 Anos 20 Anos 25 Anos 50 Anos 100 Anos
Pt (1 hora) 57,5 66,0 70,8 74,0 76,4 84,1 91,5
Pt (6 min.) 17,40 20,20 7,00 22,80 23,70 26,30 25,70

Com os valores, traçamos as Retas das Precipitações em papel de probalidades (Papel


de Hershfield e Wilson) para cada Tempo de Recorrência conforme o Gráfico.

1 hora
T (anos)
Duração
5 Anos 10 Anos 15 Anos 20 Anos 25 Anos 50 Anos 100 Anos
6 min. (3) 17,40 20,20 21,70 2,80 23,70 26,30 25,70
1 hora (4) 57,50 66,00 70,80 74,00 76,40 84,10 91,50
24 horas (5) 125,10 145,00 156,20 164,10 170,20 188,90 207,50

Alturas Pluviométrica (mm) - Tabela 7.1


Duração T (anos)
5 anos 10 anos 15 anos 20 anos 25 anos 50 anos 100 anos
6 min. (3) 17,4 20,2 21,7 22,8 23,7 26,3 25,7
10 min. 25,5 29,3 31,5 32,9 34,0 37,5 38,7
15 min. 33,5 38,6 41,5 43,4 44,9 49,6 52,2
20 min. 39,2 45,2 48,6 50,9 52,7 58,2 61,8
25 min. 43,6 50,3 54,1 56,7 58,7 64,9 69,3
30 min. 47,2 54,5 58,6 61,4 63,6 70,3 75,4
1 hora (4) 57,5 66,0 70,8 74,0 76,4 84,1 91,5
2 horas 74,6 86,2 92,8 97,4 100,9 111,7 121,6
3 horas 82,6 95,5 102,8 107,9 111,8 123,8 135,2
6 horas 96,3 111,4 119,9 125,9 130,5 144,6 158,3
8 horas 102,0 118,0 127,0 133,3 138,2 153,2 167,9
10 horas 106,4 123,1 132,5 139,1 144,2 159,8 175,3
12 horas 110,0 127,3 137,0 143,9 149,1 165,3 181,4
16 horas 115,7 133,9 144,1 151,3 156,8 173,9 191,0
20 horas 120,1 139,0 149,6 157,1 162,8 180,5 198,5
24 horas (5) 125,1 145,0 156,2 164,1 170,2 188,9 207,5

Volume 1 – Relatório do Projeto 97 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Curva Precipitação-Duração-Freqüência
Posto Pluviométrico Cáceres/MT

250

100 anos

200

50 anos

25 anos
20 anos

15 anos
150
10 anos
Precipitação (mm)

5 anos

100

50

0
0,1 1 Duração (h) 10 100

Volume 1 – Relatório do Projeto 98 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Determinação dos valores Frequência – Intensidade – Duração

De posse do gráfico de altura de chuvas – duração – tempo de recorrência, elaborou-


se a tabela apresentada a seguir, onde são relacionados valores de precipitação e
intensidade.

Intensidade(mm/h) x Duração x Tempo de Recorrência - Tabela 7.1


Duração T (anos)
5 anos 10 anos 15 anos 20 anos 25 anos 50 anos 100 anos
6 min. (3) 173,9 201,6 217,1 228,1 236,6 262,6 257,3
10 min. 153,1 175,9 188,8 197,6 204,2 224,9 232,3
15 min. 134,1 154,4 165,9 173,8 179,8 198,4 209,0
20 min. 117,6 135,6 145,7 152,7 158,0 174,6 185,5
25 min. 104,7 120,7 129,8 136,1 140,8 155,7 166,3
30 min. 94,4 109,0 117,2 122,9 127,2 140,6 150,8
1 hora (4) 57,5 66,0 70,8 74,0 76,4 84,1 91,5
2 horas 37,3 43,1 46,4 48,7 50,4 55,9 60,8
3 horas 27,5 31,8 34,3 36,0 37,3 41,3 45,1
6 horas 16,1 18,6 20,0 21,0 21,7 24,1 26,4
8 horas 12,7 14,7 15,9 16,7 17,3 19,1 21,0
10 horas 10,6 12,3 13,3 13,9 14,4 16,0 17,5
12 horas 9,2 10,6 11,4 12,0 12,4 13,8 15,1
16 horas 7,2 8,4 9,0 9,5 9,8 10,9 11,9
20 horas 6,0 6,9 7,5 7,9 8,1 9,0 9,9
24 horas (5) 5,2 6,0 6,5 6,8 7,1 7,9 8,6

Volume 1 – Relatório do Projeto 99 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Curva Intensidade - Duração - Freqüência
Posto Pluviométrico Cáceres/MT

300

100 anos

50 anos
250
25 anos
20 anos

15 anos

10 anos

200

5 anos
Intensidade (mm/h)

150

100

50

0
0,1 1 Duração (h) 10 100

Volume 1 – Relatório do Projeto 100 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES DE PROJETO
Definição dos Tempos de Recorrência

O tempo de recorrência para o projeto de cada dispositivo de drenagem foi fixado


levando-se em conta:

 A importância e a segurança da obra;


 Os prejuízos econômicos, no caso de interrupção do tráfego;
 Os danos às propriedades vizinhas;
 As normas técnicas e as instruções de serviço.

Assim sendo, os tempos de recorrência adotados foram:

 Obras de Drenagem Superficial: 10 anos;

Tempo de concentração – Método Racional e Racional Corrigido


O tempo de concentração foi determinado pela fórmula usada pelo DNOS. Esta
metodologia é recomendada na publicação “Estudos Hidrológicos, Projetos de obras de
artes correntes, e de Drenagem superficial, do Engº Roberto Vaine, por levar em conta
também às características de vegetação, solo e absorção das bacias hidrográficas”.

A fórmula adotada neste estudo foi a seguinte:

10 x A 0,3 x L 0,2
Tc = K i 0,4

onde :
Tc = tempo de concentração em minutos
A = área da bacia, em hectares
L = comprimento do talvegue principal em metros
i = declividade do talvegue principal, em percentagem
K = coeficiente, adimensional tabelado de acordo com a natureza da bacia.

Volume 1 – Relatório do Projeto 101 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Coeficiente de Escoamento Superficial
Este estudo consiste em verificar-se, de todas as maneiras possíveis, o
comportamento da precipitação ao atingir o solo.

Os fatores que definem o coeficiente de escoamento superficial C são a retenção


d’água pela cobertura vegetal e pelo solo e as características físicas da bacia contribuinte
(forma, declividade, comprimento do talvegue principal, etc.).

Já o coeficiente CN é função do complexo solo-cobertura vegetal, mediante


consideração de fatores básicos, quais sejam: tipos de solo, cobertura vegetal e utilização
do solo. Levaram-se em conta, ainda, as condições antecedentes de umidade, isto é, se
uma chuva forte ou uma fraca, mas de longa duração houvesse caído nos dias anteriores à
chuva de pico, provocando um maior “run-off” decorrente do temporal.

A fixação destes coeficientes é de óbvia importância na estimativa das vazões, mas


são os parâmetros que menos se prestam a uma apreciação exata. A avaliação criteriosa
depende de uma análise de todos os fatores intervenientes.

Na determinação dos coeficientes C e CN foram utilizados dados obtidos nas


seguintes fontes:

 Cartas da região;
 Relatórios de análise geológica;
 Observações locais no que diz respeito à cobertura vegetal, tipo de solo e uso da
terra;
 Tabelas de uso corrente.

Quando uma bacia apresentava mais de um tipo de cobertura vegetal ou de solo e,


por isso, mais de um coeficiente CN ou C, adotou-se a média ponderada entre os
coeficientes encontrados, considerando a área de influência de cada um deles.

A seguir são apresentadas tabelas, empregadas na determinação dos coeficientes C


e CN.

Volume 1 – Relatório do Projeto 102 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Coeficientes de escoamento superficial

Características da superfície Coeficiente de escoamento

Revestimento de concreto de cimento portland 0,70 – 0,90


Revestimento betuminoso 0,80 – 0,95
Revestimento primário 0,40 – 0,60
Solos sem revestimento com baixa permeabilidade 0,40 – 0,65
Solos sem revestimento com permeabilidade moderada 0,10 – 0,30
Taludes gramados 0,50 – 0,70
Prados e campinas 0,10 – 0,40
Áreas florestais 0,10 – 0,25
Terrenos cultivados em zonas altas 0,15 – 0,40
Terrenos cultivados em vales 0,10 – 0,30

Número de Curva (CN) para Diferentes Condições de Complexo Hidrológico

Solo - Cobertura Vegetal


Para Condições de Umidade Antecedente II (Média) E Ia = 0,2 s

Grupo Hidrológico do Solo


Condições de Retenção
Cobertura Vegetal
Superficial
A B C D

Terreno não Cultivado com


Pobre 77 86 91 94
Pouca Vegetação

Pobre 72 81 88 91
Terreno Cultivado
Boa 51 67 76 80

Pobre 68 79 86 89
Pasto
Boa 39 61 74 80

Pobre 45 66 77 83
Mata ou Bosque
Boa 25 55 70 77

Pobre 74 80 87 90
Área Urbana
Boa 70 76 83 86

Volume 1 – Relatório do Projeto 103 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Coeficiente de Escoamento Superficial / Run-Off
Método Racional

DESCRIÇÃO DAS ÁREAS DAS BACIAS COEFICIENTE DE


TRIBUTÁRIAS DEFLÚVIO " c "

Comércio:
Áreas Centrais 0,70 a 0,95
Áreas da periferia do centro 0,50 a 0,70
Residencial:
Áreas de uma única familia 0,30 a 0,50
Multi-unidades, isoladas 0,40 a 0,60
Multi-unidades, ligadas 0,60 a 0,75
Residencial (suburbana) 0,25 a 0,40
Área de apartamento 0,50 a 0,70
Industrial:
Áreas leves 0,50 a 0,80
Áreas densas 0,60 a 0,90
Parques, cemitérios 0,10 a 0,25
Playgrounds 0,20 a 0,35
Pátio e espaço de serviços de estrada de ferro 0,20 a 0,40
Terrenos baldios 0,10 a 0,30

Coeficiente de Escoamento Superficial / Run-Off


Método Racional

COEFICIENTE DE
TIPO DE SUPERFÍCIE
DEFLÚVIO " c "

Ruas:
Asfalto 0,70 a 0,95
Concreto 0,80 a 0,95
Tijolos 0,70 a 0,85
Trajetos de acesso a calçadas 0,75 a 0,85
Telhados 0,75 a 0,95
Gramados; solos arenosos:
Plano, 2% 0,05 a 0,10
Médio, 2 a 7% 0,10 a 0,15
Íngreme, 7% 0,15 a 0,20
Gramados; solo compacto:
Plano, 2% 0,13 a 0,17
Médio, 2 a 7% 0,18 a 0,22
Íngreme, 7% 0,15 a 0,35
Aplicação em drenagem urbana e chuva de 5 a 10 anos de tempo de recorrência.

Volume 1 – Relatório do Projeto 104 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
6.5 - ESTUDOS AMBIENTAIS

Volume 1 – Relatório do Projeto 105 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
6.5 - ESTUDOS AMBIENTAIS
6.5.1 - INTRODUÇÃO
Os procedimentos para a implantação, pavimentação e operação do Acesso, foram
dotados dos devidos cuidados com o meio ambiente, sendo que, estes tipos de
empreendimentos geram impactos diretos relativamente pouco significativos. Conta-se hoje
com um conjunto de normas construtivas e operacionais para o setor que, se seguidas pelo
empreendedor, seus danos ambientais poderão ser quase nulos.

O gerenciamento ambiental abrange as fases de planejamento, projeto, implantação,


manutenção, conservação e operação e suas relações com o meio ambiente considerando o
meio socioeconômico, o meio biótico e o meio físico, considerando-se em cada um deles os
aspectos particularizados:

 No meio socioeconômico: conflito de uso e ocupação do solo; alterações nas


atividades econômicas, condições de emprego e qualidade de vida para as populações
do entorno; segurança do tráfego futuro, ruído, vibrações, emissões atmosféricas;
desapropriações de áreas; riscos ao patrimônio cultural, histórico e arqueológico.

 No meio biótico: impedimento dos processos de intercâmbio ecológicos por ocupação,


divisão e acessibilidade às áreas protegidas e a biótipos ecológicos importantes;
redução da cobertura vegetal; pressão sobre ecossistemas terrestres e aquáticos.

 No meio físico: retirada de solos; indução a processos erosivos; instabilidade de


taludes, rompimento de fundações; terraplenagem, empréstimos e bota-foras;
degradação de áreas de canteiro de obras, trilhas e caminhos de serviço; rebaixamento
do lençol freático; risco para a qualidade de água superficial e subterrânea por
concentração de poluentes.
   

 
 
 
 
Volume 1 – Relatório do Projeto 106 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
6.5.2 - IMPACTOS DECORRENTES DAS OBRAS PREVISTAS NO PROJETO
Principais Impactos Identificados no Meio Biótico, Meio Físico e Meio Socioeconômico
Considera-se como impacto, para efeito dessa análise, a conceituação descrita
na resolução CONAMA Nº 01/86, como sendo:

“Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio


ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das
atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam”:

I- A saúde, a segurança e o bem-estar da população;


II- As atividades sociais e econômicas;
III- A biota;
IV- As condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;
V- A qualidade dos recursos ambientais.

Desta forma, toda ação humana sobre o meio ambiente provoca alteração. Todavia,
estas alterações podem ser positivas ou negativas. Quando determinada atividade humana,
pode causar impacto negativo ao meio ambiente, sua implantação depende de uma avaliação
quanto o custo ambiental e o beneficio social. Havendo possibilidades técnicas de adoção de
medidas que minimize os impactos e não comprometa a sustentabilidade do ecossistema,
somado a viabilidade técnica e econômica, esta atividade poderá ser implantada.

Partimos como base de que num ecossistema “sempre ocorrem inúmeras relações de
interdependência entre os elementos que o compõem: dos solos com a vegetação, da
vegetação com os demais seres vivos, do clima com as águas, das águas com os vegetais,
etc.; a alteração em qualquer dos elementos de um ecossistema, tal como forte erosão dos
solos, extermínios de algumas espécies animais, poluição dos rios, etc., ocasionará com o
tempo mudanças nos outros elementos e em todo o ecossistema” (Vesentini, 1999).

Volume 1 – Relatório do Projeto 107 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Apesar de analisarmos os impactos ambientais da atividade por conjunto (meio biótico
– fauna, flora, meio físico – recursos hídricos, solos, etc., e meio antrópico – socioeconômico
e cultural), não significa que deixamos de considerar as relações de interdependências do
ecossistema.

Os impactos ambientais significativos relacionados a projetos de pavimentação


podem ser classificados em três fases distintas: fase de projeto, fase de implantação
(execução da obra) e fase de operação.

Fase de Implantação
Instalação do Canteiro

O canteiro de obras, ficará localizado dentro da área do Requerente, não sendo


necessária a abertura de novas áreas. Dentro da empreendimento ocorrerá o monitoramento
desta área tem por finalidade:

 Evitar acidentes com operários;


 Evitar a proliferação de vetores (principalmente o mosquito transmissor da malária e
outras doenças endêmicas), roedores e répteis;
 Garantir as condições sanitárias da área, com reflexo na saúde dos trabalhadores;
 Evitar o entulhamento de talvegues e obras de drenagem, que reduzem suas seções de
vazão e causam inundações, erosões e escorregamentos que ameaçam tanto a rodovia
como propriedades vizinhas;

Terraplenagem
 Controle de emissão de poeira, com aspersão de água nos trechos poeirentos;
 Remoção das camadas de lama;
 Proteção das Áreas de Preservação Permanentes, principalmente os cursos d’águas e
nascentes. Evitando o carreamento de solo para o leito dos rios e igarapés e evitar ao
máximo alteração na mata ciliar.
 Controle da velocidade em trechos com movimento de pessoas.

Volume 1 – Relatório do Projeto 108 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Exploração de Jazida de Cascalho
Não será necessário neste projeto executivo, a exploração de áreas para a retirada de
materiais granulares para a execução da sub-base e base, pois, por se tratar apenas de
alargamento da pista existente para Acesso ao empreendimento, a sub-base será
implantada com os materiais do subleito, que apresentam boas características geotécnicas,
sendo ainda acrescido 30% de brita (bica corrida). Já a base será executada em brita
graduada simples (BGS).

Fase de Operação
A operação introduz diversas alterações no ambiente, com destaque para o aumento dos
níveis de ruídos e vibrações, problemas de segurança dos usuários, poluição atmosférica entre
outros. Para manter a qualidade ambiental o monitoramento deve ser realizado através da
manutenção e fiscalização permanente com aplicação das normas técnicas, programas
educacionais, de controle e prevenção em vigor.

Programa de monitoramento
Para atender possíveis exigências da licença ambiental, se for o caso, deverá ser
implementado o monitoramento das atividades na fase de implantação (execução das obras)
e na fase de operação quando este for entregue ao uso para o setor público.

Monitoramento na fase de Implantação


ATIVIDADE LOCAL PERIODICIDADE
- Instalação do canteiro de obras e desmobilização. - Acampamento - Diário
- Coleta, armazenamento e transporte de resíduos sólidos. - Canteiro de obras - Diário
- Destinação final de efluentes. - Canteiro de Obras - Mensal
- Controle de vetores. - Canteiro de obras;
- Diário
- Trecho da obra
- Desmatamento e limpeza do terreno. - Canteiro de obras;
- Quinzenal
- Trecho da obra
- Caminhos de serviço. - Trecho da obra - Diário
- Terraplanagem - Trecho da obra - Diário
- Drenagem e Bueiros. - Trecho da obra - Semanal
- Sinalização - Trecho da obra - Diário

 
 
Volume 1 – Relatório do Projeto 109 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
 
 
 

7.0 - PROJETOS
 

Volume 1 – Relatório do Projeto 110 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.1 - PROJETO GEOMÉTRICO

Volume 1 – Relatório do Projeto 111 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.1 - PROJETO GEOMÉTRICO
7.1.1 - Introdução
O projeto geométrico teve por objetivo determinar as características técnicas da obra,
tais como raios, rampas e largura da plataforma, de maneira que o traçado seja considerado
como entidade tridimensional contínua, de fluentes e gradativas mudanças de direção. A
continuidade do traçado é observada em planta e em perfil, resultando em continuidade no
espaço, mediante criteriosa coordenação de elementos planimétricos e altimétricos. Teve
como base fundamental os levantamentos realizados nos estudos topográficos e
geotécnicos.

7.1.2 – Características técnicas


As características técnicas adotadas no Projeto são as seguintes:

7.1.2.1 – Características Operacionais

 Classe: “III”
 Região: Plana
 Velocidade diretriz: 80 km/h (Rodovia BR-070/MT)
 Velocidade diretriz: 40 km/h (Acesso)
 Distancia mínima de visibilidade de parada (absoluta): 110,00m
 Distância de Visibilidade de Ultrapassagem: 560,00m

7.1.2.2 – Características transversais

 Largura da pista de rolamento adicional : 3,60m


 Largura dos acostamentos (LD/LE) : 0,60m
 Largura p/ assentamento dispositivo de drenagem (LD/LE) : 1,00m
 Largura da plataforma de pavimentação : variável
 Inclinação da semi-plataforma : 3,00%
 Superelevação máxima : 3,00%
 Inclinação dos taludes de corte em solo : 1(V):1(H)
 Inclinação dos taludes de aterro : 1(V):1,5(H)
 Largura da faixa de domínio : 70,00m

Volume 1 – Relatório do Projeto 112 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.1.2.3 - Superelevação
A superelevação máxima usada nas curvas circulares foi de 3%.

a) Fórmula empregada
Tgα = 0,0044 V2
R

α = ângulo do plano da plataforma superelevação com a horizontal


V = velocidade diretriz = 40 km/h
R = Raio da curva circular (m)

b) Aplicação da superelevação
A aplicação foi feita pelo eixo, variando inicialmente a declividade da semi-plataforma
externa até alcançar em valor da semi-plataforma interna. Deste ponto em diante as duas
semiplataforma sofreram a mesma rotação. Procede-se em sequência inversa na saída da
curva.

A variação da superelevação é feita linearmente, em um comprimento total dado pela


expressão:
Lt = t + L
Sendo:
Lt = comprimento total de variação da superelevação
t = comprimento de transição da tangente
L= comprimento de transição da superelevação, ou seja, o comprimento necessário à
distribuição da superelevação, desde o ponto onde se anula até seu valor Máximo.

b1) – Curvas circulares


Neste caso tem-se :
L = 750xtgα, adotando-se um valor mínimo de 40,00m para L

T=ixL
Tg α

Volume 1 – Relatório do Projeto 113 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Onde :
i = declividade transversal da pista em tangente (m/m)
L = valor obtido conforme exposto anteriormente
Tgα = Superelevação obtida pela fórmula apresentada no subitem a.

O comprimento L foi aplicado 60% antes e depois do PC e PT respectivamente e 40%


para dentro da curva. O comprimento T foi aplicado antes e depois dos pontos obtidos após
a aplicação de 60% de L. Tais parâmetros foram processados através de programas
(software) específicos da área.

7.1.2.4 - Superlargura
Pelas características deste projeto, não foi necessário a utilização de superlarguras.

7.1.2.5 - Características em Planta


O Projeto Geométrico em planta é apresentado na escala de 1:500, em folha padrão
A-3 estendido. Pelas características deste projeto, trata-se apenas de uma tangente, em
razão da forma geométrica da área em estudo.

Neste desenho constam todos os elementos do alinhamento projetado, tais como


azimutes, marcos de concreto implantados, entre outros. O sistema de coordenadas
empregadas e o controle do alinhamento foram descritos e apresentados nos Estudos
Topográficos.

7.1.2.6 - Características em perfil


O Projeto Geométrico em Perfil é apresentado separado à planta na escala 1:500 na
horizontal e 1:50 na vertical onde constam os seguintes elementos: perfil do terreno, greide
projetado (pavimento acabado), comprimento das projeções horizontais das parábolas,
declividade das rampas, estacas e cotas, inclusive PCVs, PIVs e PTVs e resultados dos
ensaios dos furos de sondagem que estavam próximo ao eixo locado.

Volume 1 – Relatório do Projeto 114 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.2 - PROJETO DE TERRAPLENAGEM

Volume 1 – Relatório do Projeto 115 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.2 - PROJETO DE TERRAPLENAGEM
7.2.1 - Introdução

O Projeto de terraplanagem teve por finalidade, a avaliação onde se fez necessário, a


distribuição de material proveniente do corte/rebaixo por compensação longitudinal bota-
dentro, para que o aterro do subleito atinja a cota de projeto. Para a consecução deste
objetivo, o projeto de terraplenagem foi apoiado nos seguintes elementos básicos:

 Estudos Topográficos;
 Estudos Geotécnicos;
 Estudos Ambientais; e,
 Estudos Geométricos.

Os itens acima foram devidamente analisados, manipulados, interpretados e se


redundado em quantificação e qualificação dos serviços constantes do Projeto de
Terraplenagem. Estas quantificações são expressas através de desenhos, quadros e textos
de definições e recomendações que compõem e constituem a expressão do projeto.

7.2.2 - Elementos Básicos


Estudos Topográficos e Projeto Geométrico
Estes estudos forneceram todas as informações métricas em planta, perfil e seções
transversais, tanto no terreno existente quanto do terrapleno projetado, para permitir a
quantificação dos volumes a movimentar e a elaboração de notas de serviço de
terraplenagem e cálculo de volumes.

Estudos Geotécnicos
Estes estudos forneceram os dados necessários à qualificação dos materiais a serem
movimentados provenientes dos cortes a serem usados nos aterros; como também o fator
de contração corte/aterro. Tais informações aliadas às informações métricas
(quantificações), nos permitiram uma boa relação custo/benefício na orientação e
distribuição de terraplenagem.

Volume 1 – Relatório do Projeto 116 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Seções transversais - taludes
Foram adotadas para os taludes as seguintes inclinações:
 Corte: 1,0(V) / 1,0(H)
 Aterro: 1,0(V) / 1,5(H)
 Caixão: 1,0(V) / 0,0(H)

Corte
Em todo o projeto foram feitos cortes/rebaixos, o qual teve seu greide projetado a fim
de atingir a rampa compatível com as normas de projeto, tendo sido alargado
simetricamente em relação ao eixo com o objetivo de conseguir um bom aproveitamento do
material para execução dos aterros e também melhorar a drenagem superficial e o possível
rebaixo do lençol freático.

Aterros
Os materiais a serem utilizados na execução dos aterros são provenientes das
escavações referentes à execução dos cortes. Para efeito de execução do corpo do
aterro, apresenta capacidade de suporte adequada (ISC ≥ 2%) e expansão menor ou igual a
4%. Para efeito de execução da camada final dos aterros, apresenta dentro das
disponibilidades e em consonância com os preceitos de ordem técnico-econômica, ISC ≥ 8%
e expansão ≤ 2%.

O lançamento do material para a construção dos aterros deve ser feito em camadas
sucessivas, em toda a largura da seção transversal, e em extensões tais que permitam seu
umedecimento e compactação, de acordo com o previsto no projeto. Para o corpo dos
aterros, a espessura de cada camada compactada não deve ultrapassar de 0,30 m. Para as
camadas finais essa espessura não deve ultrapassar de 0,20 m.

7.2.3 - Serviços de terraplenagem


Desmatamento, Destocamento, Limpeza de Áreas e Estocagem
O serviço de desmatamento compreendeu o corte e a remoção da vegetação
existente somente na área necessária a execução do Acesso, sendo o método executivo

Volume 1 – Relatório do Projeto 117 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
variado em razão do porte das árvores a serem retiradas. Para árvores com até 0,15 m de
diâmetro, a remoção mecanizada da vegetação e a limpeza do terreno serão executadas
simultaneamente, sendo esse serviço medido por área (m2), em função da área
efetivamente trabalhada.

O material resultante do serviço deve ser retirado previamente ao início das


escavações de terraplenagem ou exploração de fontes de material de construção por
meio de operações que permitam a redução de suas dimensões e a sua estocagem para
posterior mistura aos solos férteis da camada superficial do terreno.

Essa mistura deve ser utilizada na recomposição de áreas degradadas pelas obras,
obedecendo aos critérios definidos nos condicionantes ambientais. Não é permitida a
permanência de entulho nas adjacências do corpo estradal e em situações que prejudiquem
a operação e o sistema de drenagem natural.

7.2.4 - Escavação Carga e Transporte com Escavadeira Hidráulica e Caminhão


Para o presente projeto foi adotado a utilização da escavadeira hidráulica nas
operações de escavação e carga de materiais em virtude de sua versatilidade e
economicidade na execução do serviço. A composição deste serviço ocorreu em função de
uma patrulha constituída por uma escavadeira hidráulica de 1,5 m3 e de caminhões
basculantes de 14,0 m³, por se constituir na combinação mais vantajosa e frequente nas
obras de construção de vias terrestres.

7.2.5 - Cálculo de Volumes


Os cálculos dos volumes, na operação de terraplenagem, foram realizados por
planilhas eletrônicas e através de software desenvolvido para projetos rodoviários (Autocad
Civil 3D/2019).

Os dados de entrada para a execução do cálculo de volumes são:


 Cotas do nivelamento;
 Seções transversais do terreno;

Volume 1 – Relatório do Projeto 118 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
 Elementos do alinhamento (projeto em planta);
 Elementos do projeto vertical (greide projetado);
 Seções transversais do projeto;
 Inclinação dos taludes de corte e aterro;

O relatório de volumes apresentará os seguintes dados:


 Estaqueamento inteiro e fracionário;
 Áreas parciais de corte e aterros;
 Semi-distâncias entre as estacas;
 Volumes parciais de cortes e aterros;
 Volumes acumulados de cortes e aterros;

Para o cálculo dos volumes de aterros, foram considerados um fator de compactação


de 1,25 para material de 1ª categoria, que representa a relação entre o volume original
medido nos cortes e os volumes medidos nos aterros.

7.2.6 - Movimento das massas de corte e aterros


A análise da movimentação das massas, é fundamentado, principalmente, nos
estudos geotécnicos executados ao longo do local da obra.

Devido a razoável capacidade de suporte do subleito ao longo do trecho, a execução


do trabalho obedeceu a seguinte sistemática:

 Os cortes executados foram destinados aos aterros a eles adjacentes sob a forma de
compensação longitudinal e lateral.
 Os segmentos em aterros ao longo do trecho, foram preenchidos com material
selecionados provenientes dos próprios cortes.

7.2.7 - Distancias médias de transportes


As distâncias médias de transportes (DMT) correspondente ao volume de cada
segmento de terraplenagem foram obtidas entre os centros geométricos da origem e
destinos dos volumes movimentados, conforme a categoria de cada segmento, considerado
a saber:

Volume 1 – Relatório do Projeto 119 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
 Compensação longitudinal
A sistemática utilizada a esta compensação, foi, se possível, suprir um aterro com
material de um corte próximo, transportando-se o volume ao longo do eixo.

 Empréstimos
Quando os materiais dos cortes próximos não foram suficientes para suprir um aterro,
foi indicado um empréstimo o mais próximo possível da obra.

 Bota Fora
A distância média para bota-fora foi medida entre a estaca do centro de massa de
origem e à estaca média do local de destino do material.

7.2.8 - Volumes a serem movimentados dentro de diferentes faixas de distância de


transporte
Para que as firmas empreiteiras tenham informações mais precisas sobre o tipo de
equipamento a colocar na obra de terraplenagem, os volumes a movimentar estão sendo
distribuídos segundo as faixas de distância de transporte preconizadas pelo DNIT.

Obtidos os volumes e momentos de transporte, dentro destas faixas, calcula-se em


cada uma, a distância média de transporte correspondente.

Volume 1 – Relatório do Projeto 120 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.2.9 - Compactação de Aterro
A Especificação de Serviço DNIT nº 108/2009, referente à compactação de aterros,
exige que o corpo do aterro deva ser executado em camadas com espessura máxima de
0,30 m, compactadas até atingirem a massa específica aparente seca correspondente a
100% da massa específica máxima seca obtida no ensaio de compactação, executado com
a energia Proctor Normal.

Já as camadas finais do aterro deverão ser executadas em camadas com espessura


de até 0,20 m, compactadas até atingirem um grau de compactação mínimo de 100%, em
relação à massa específica máxima seca obtida no ensaio de compactação com a energia
Proctor Intermediário.

Volume 1 – Relatório do Projeto 121 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
RESUMO GERAL DA DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS
TRANSPORTE
ESCAVAÇÃO (m³) DESTINO (m³)

CORTE TOTAL                   
CORPO                  
(m³) BOTA FORA               ACABAMENTO DE BOTA‐FORA DE           
REBAIXO DE CORTE        REMOÇÃO DE  DE                       TOTAL                   

Volume 1 – Relatório do Projeto


FAIXAS DE DMT EMPRÉSTIMOS MAT.1ª e 3ª CATEGORIA    TERRAPLENAGEM         MAT.INSERVÍVEL         
MAT.1ª CAT.  MAT.INSERVÍVEL ATERRO                  (m³)
1ª CAT. 2ª CAT. 3ª CAT. (100% P.N.) (100% P.I.) (m³)
(100% P.N.)

0 < DMT <= 50                                          ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐    
50 < DMT <= 200                            2.252,475                                           ‐                                              ‐                                              ‐                                1.755,661                                           ‐     4.008,136                                          ‐                                              ‐                                3.206,508  3.206,508                                          ‐    
200 < DMT <= 400                            1.186,293                                           ‐                                      35,861                                           ‐                                              ‐                                              ‐     1.222,154                               293,423                                           ‐                                   700,437  993,860                                          ‐    
400 < DMT <= 600                                          ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐    
600 < DMT <= 800                                          ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐    
800 < DMT <= 1000                                          ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐    
1000 < DMT <= 1200                                          ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐    
1200 < DMT <= 1400                                          ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐    
1400 < DMT <= 1600                                          ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐    
1600 < DMT <= 1800                                          ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐    
1800 < DMT <= 2000                                          ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐    
2000 < DMT <= 2500                                          ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐    
2500 < DMT <= 3000                                          ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐    

122
DMT > 3000                                          ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐                                              ‐                                              ‐     0,000                                          ‐    

TOTAIS 3.438,768 0,000 35,861 0,000 1.755,661 0,000 5.230,289 293,423 0,000 3.906,946 4.200,369 0,000
PERCENTUAIS 65,75% 0,00% 0,69% 0,00% 33,57% 0,00% 100,00% 6,99% 0,00% 93,01% 100,00% ‐

PARÂMETROS GEOTÉCNICOS PARA SELEÇÃO DOS MATERIAIS CBR % EXPANSÃO % VOLUME DE ATERRO COMPACTADO  (VOLUME GEOMÉTRICO) 4.200,369 m³

ESCAVAÇÃO MÉDIA POR KM = 7.691,602 m³
MATERIAL SATISFATÓRIO COMO SUBLEITO E ACABAMENTO DE TERRAPLENAGEM DE CORTES E ATERROS > 7,9 < 2
EXT. MÉDIA PARA O CÁLCULO DA ESCAVAÇÃO MÉDIA POR Km = 0,68 KM
FATOR DE COMPACTAÇÃO =  25%
MATERIAL SATISFATÓRIO PARA UTILIZAÇÃO COMO CORPO DE ATERRO > 2 < 4
GRAU MÍNIMO DE COMPACTAÇÃO
ENERGIA DO ENSAIO
MATERIAL SATISFATÓRIO PARA UTILIZAÇÃO COMO MIOLO DE ATERRO (MATERIAL CONFINADO) > 2 < 4
BOTA‐FORA 80% P.N.
CORPO DE ATERRO 100% P.N.
MATERIAL NECESSÁRIAMENTO DESTINADO A BOTA‐FORA < 2 > 4
ACABAMENTO DE TERRAPLENAGEM 100% P.I.

Propriedade Marginal a Rodovia Federal


Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Nota de Serviço de Terraplenagem
RODOVIA BR‐070/MT
Lado Esquerdo Eixo Lado Direito
Bordo Externo          Bordo Interno                    Eixo Pista Existente          Bordo Interno                    Bordo Externo        
Offset Pontos  Pontos  Offset
Semi‐Pista Projetada Semi‐Pista Existente/Projetada (BR‐070) Cota  Semi‐Pista Existente/Projetada Semi‐Pista Projetada
Estaca Notáveis   Notáveis  
Vermelha
Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m) Incl. (%) Horizontal Vertical Cota Projeto Cota Terreno Afast. (m) Cota (m) Incl. (%) Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m)

Volume 1 – Relatório do Projeto


ACESSO GRUPO EMAL
10,435 280,068 6,700 282,558 4,600 282,621 ‐3,00 0+0.000 283,259 283,259 0,000 4,600 282,621 ‐3,00 6,700 282,558 7,555 281,988
6,781 282,714 6,700 282,633 4,600 282,696 ‐3,00 1+0.000 283,334 283,279 0,055 4,600 282,696 ‐3,00 6,700 282,633 7,988 281,774
6,773 282,732 6,700 282,659 4,600 282,722 ‐3,00 1+7.000 PCV 283,360 283,300 0,060 4,600 282,722 ‐3,00 6,700 282,659 7,944 281,829
7,315 282,305 6,700 282,715 4,600 282,778 ‐3,00 2+0.000 283,416 283,339 0,077 4,600 282,778 ‐3,00 6,700 282,715 7,840 281,955
6,824 282,951 6,700 282,827 4,600 282,890 ‐3,00 3+0.000 283,528 283,446 0,082 4,600 282,890 ‐3,00 6,700 282,827 6,844 282,971
6,775 283,048 6,700 282,973 4,600 283,036 ‐3,00 4+0.000 283,674 283,625 0,049 4,600 283,036 ‐3,00 6,700 282,973 6,905 283,178
6,794 283,245 6,700 283,151 4,600 283,214 ‐3,00 5+0.000 283,852 283,814 0,038 4,600 283,214 ‐3,00 6,700 283,151 7,571 282,570
6,886 283,143 6,700 283,267 4,600 283,330 ‐3,00 5+11.390 283,968 283,931 0,037 4,600 283,330 ‐3,00 6,700 283,267 6,733 283,300
8,767 282,195 7,032 283,352 4,600 283,425 ‐3,00 6+0.000 284,063 284,020 0,043 4,600 283,425 ‐3,00 6,700 283,362 7,164 283,052
9,099 282,709 7,804 283,573 4,600 283,669 ‐3,00 7+0.000 284,307 284,298 0,009 4,600 283,669 ‐3,00 6,700 283,606 7,011 283,917
9,644 283,113 8,575 283,826 4,600 283,945 ‐3,00 8+0.000 284,583 284,607 ‐0,024 4,600 283,945 ‐3,00 6,700 283,882 6,885 284,067

123
10,776 283,159 9,346 284,112 4,600 284,254 ‐3,00 9+0.000 284,892 284,911 ‐0,019 4,600 284,254 ‐3,00 6,700 284,191 6,795 284,286
10,879 283,147 9,400 284,133 4,600 284,277 ‐3,00 9+1.390 284,915 284,932 ‐0,017 4,600 284,277 ‐3,00 6,700 284,214 6,802 284,316
11,012 283,226 9,400 284,301 4,600 284,445 ‐3,00 9+11.390 285,083 285,116 ‐0,033 4,600 284,445 ‐3,00 6,700 284,382 6,784 284,326
10,922 283,438 9,400 284,452 4,600 284,596 ‐3,00 10+0.000 285,234 285,275 ‐0,041 4,600 284,596 ‐3,00 7,032 284,523 7,057 284,548
10,716 283,950 9,400 284,827 4,600 284,971 ‐3,00 11+0.000 285,609 285,655 ‐0,046 4,600 284,971 ‐3,00 7,804 284,875 9,700 283,611
10,031 284,814 9,400 285,235 4,600 285,379 ‐3,00 12+0.000 286,017 286,040 ‐0,023 4,600 285,379 ‐3,00 8,575 285,259 8,575 285,260
9,697 285,477 9,400 285,675 4,600 285,819 ‐3,00 13+0.000 286,457 286,499 ‐0,042 4,600 285,819 ‐3,00 9,346 285,677 9,528 285,858
9,600 285,573 9,400 285,707 4,600 285,851 ‐3,00 13+1.390 286,489 286,531 ‐0,042 4,600 285,851 ‐3,00 9,400 285,707 9,606 285,912
9,768 285,903 9,400 286,148 4,600 286,292 ‐3,00 14+0.000 286,930 286,879 0,051 4,600 286,292 ‐3,00 9,400 286,148 9,781 286,529
9,675 286,249 9,400 286,432 4,600 286,576 ‐3,00 14+11.390 287,214 287,167 0,047 4,600 286,576 ‐3,00 9,400 286,432 9,836 286,868
10,087 286,553 9,961 286,637 4,600 286,798 ‐3,00 15+0.000 287,436 287,382 0,054 4,600 286,798 ‐3,00 9,961 286,637 10,434 287,110
10,659 286,651 10,558 286,717 4,600 286,896 ‐3,00 15+3.738 287,534 287,470 0,064 4,600 286,896 ‐3,00 10,558 286,717 11,110 287,269
11,979 286,857 11,954 286,832 4,600 287,053 ‐3,00 15+9.627 287,691 287,633 0,058 4,600 287,053 ‐3,00 11,954 286,832 12,650 287,529
14,899 287,841 13,993 286,935 4,600 287,217 ‐3,00 15+15.655 287,855 287,791 0,064 4,600 287,217 ‐3,00 13,993 286,935 14,763 287,705
16,561 287,866 15,699 287,004 4,600 287,336 ‐3,00 16+0.000 287,974 287,898 0,076 4,600 287,336 ‐3,00 15,880 286,998 16,652 287,770
19,150 288,023 18,235 287,108 4,600 287,517 ‐3,00 16+6.461 288,155 288,079 0,076 4,600 287,517 ‐3,00 19,418 287,073 20,121 287,776
17+0.000
17+7.000 PTV
Eixo Pista Existente (BR‐070) 18+0.000 Eixo Pista Existente (BR‐070)
19+0.000
20+0.000

Propriedade Marginal a Rodovia Federal


Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Nota de Serviço de Terraplenagem
RODOVIA BR‐070/MT
Lado Esquerdo Eixo Lado Direito
Bordo Externo          Bordo Interno                    Eixo Pista Existente          Bordo Interno                    Bordo Externo        
Offset Pontos  Pontos  Offset
Semi‐Pista Projetada Semi‐Pista Existente/Projetada (BR‐070) Cota  Semi‐Pista Existente/Projetada Semi‐Pista Projetada
Estaca Notáveis   Notáveis  
Vermelha
Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m) Incl. (%) Horizontal Vertical Cota Projeto Cota Terreno Afast. (m) Cota (m) Incl. (%) Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m)

Volume 1 – Relatório do Projeto


20,040 291,463 18,235 289,659 4,600 290,068 ‐3,00 20+12.178 290,706 290,620 0,086 4,600 290,068 ‐3,00 19,418 289,624 19,680 289,886
17,108 291,929 15,164 289,986 4,600 290,303 ‐3,00 21+0.000 290,941 290,870 0,071 4,600 290,303 ‐3,00 15,249 289,983 15,462 290,197
15,851 291,968 13,993 290,110 4,600 290,392 ‐3,00 21+2.983 291,030 290,965 0,065 4,600 290,392 ‐3,00 13,993 290,110 14,256 290,373
13,040 291,438 11,954 290,352 4,600 290,573 ‐3,00 21+9.012 291,211 291,158 0,053 4,600 290,573 ‐3,00 11,954 290,352 12,223 290,622
11,478 291,490 10,558 290,570 4,600 290,749 ‐3,00 21+14.900 291,387 291,344 0,043 4,600 290,749 ‐3,00 10,558 290,570 10,879 290,891
10,720 291,669 9,797 290,746 4,600 290,902 ‐3,00 22+0.000 291,540 291,505 0,035 4,600 290,902 ‐3,00 9,797 290,746 10,155 291,104
10,355 291,930 9,400 290,975 4,600 291,119 ‐3,00 22+7.248 291,757 291,725 0,032 4,600 291,119 ‐3,00 9,400 290,975 9,787 291,362
10,265 292,222 9,400 291,357 4,600 291,501 ‐3,00 23+0.000 292,139 292,084 0,055 4,600 291,501 ‐3,00 9,400 291,357 9,805 291,762
10,066 292,539 9,400 291,874 4,600 292,018 ‐3,00 23+17.248 292,656 292,593 0,063 4,600 292,018 ‐3,00 9,400 291,874 9,790 292,264
9,912 292,577 9,294 291,959 4,600 292,100 ‐3,00 24+0.000 292,738 292,675 0,063 4,600 292,100 ‐3,00 9,400 291,956 9,788 292,344
8,856 292,916 8,522 292,582 4,600 292,699 ‐3,00 25+0.000 293,337 293,266 0,071 4,600 292,699 ‐3,00 9,400 292,555 9,770 292,925
8,066 293,519 7,751 293,204 4,600 293,299 ‐3,00 26+0.000 293,937 293,874 0,063 4,600 293,299 ‐3,00 9,400 293,155 9,416 293,171

124
7,331 294,178 6,980 293,826 4,600 293,898 ‐3,00 27+0.000 294,536 294,510 0,026 4,600 293,898 ‐3,00 9,400 293,754 10,012 293,345
7,084 294,436 6,700 294,052 4,600 294,115 ‐3,00 27+7.248 294,753 294,722 0,031 4,600 294,115 ‐3,00 9,400 293,971 9,429 293,951
7,141 294,792 6,700 294,352 4,600 294,415 ‐3,00 27+17.248 295,053 294,993 0,060 4,600 294,415 ‐3,00 9,400 294,271 9,549 294,419
7,144 294,878 6,700 294,434 4,600 294,497 ‐3,00 28+0.000 295,135 295,068 0,067 4,600 294,497 ‐3,00 9,294 294,356 9,490 294,553
7,069 295,402 6,700 295,033 4,600 295,096 ‐3,00 29+0.000 295,734 295,710 0,024 4,600 295,096 ‐3,00 8,522 294,978 8,597 294,929
7,147 296,079 6,700 295,632 4,600 295,695 ‐3,00 30+0.000 296,333 296,273 0,060 4,600 295,695 ‐3,00 7,751 295,601 7,969 295,455
7,204 296,735 6,700 296,232 4,600 296,295 ‐3,00 31+0.000 296,933 296,903 0,030 4,600 296,295 ‐3,00 6,980 296,223 7,036 296,280
7,168 296,917 6,700 296,449 4,600 296,512 ‐3,00 31+7.248 297,150 297,129 0,021 4,600 296,512 ‐3,00 6,700 296,449 6,741 296,490
7,179 297,309 6,700 296,831 4,600 296,894 ‐3,00 32+0.000 297,532 297,507 0,025 4,600 296,894 ‐3,00 6,700 296,831 6,841 296,972
7,081 297,811 6,700 297,430 4,600 297,493 ‐3,00 33+0.000 298,131 298,259 ‐0,128 4,600 297,493 ‐3,00 6,700 297,430 7,117 297,847
7,112 298,361 6,700 297,949 4,600 298,012 ‐3,00 33+17.324 298,650 298,605 0,045 4,600 298,012 ‐3,00 6,700 297,949 6,916 298,165
7,112 298,361 6,700 297,949 4,600 298,012 ‐3,00 33+17.327 298,650 298,605 0,045 4,600 298,012 ‐3,00 6,700 297,949 6,916 298,165

RÓTULA
6,466 288,300 6,100 287,934 3,00 0+0.000 287,751 288,111 ‐0,360 6,700 287,550 ‐3,00 7,055 287,905
6,217 288,169 6,100 288,052 3,00 0+5.000 287,869 288,059 ‐0,190 6,700 287,668 ‐3,00 6,940 287,908
6,119 288,168 6,100 288,169 3,00 0+10.000 287,986 288,061 ‐0,075 6,700 287,785 ‐3,00 6,797 287,882
6,106 288,168 6,100 288,172 3,00 0+10.115 287,989 288,059 ‐0,070 6,700 287,788 ‐3,00 6,790 287,878
6,280 288,166 6,100 288,287 3,00 0+15.000 288,104 287,974 0,130 6,700 287,903 ‐3,00 6,880 287,782
6,458 288,165 6,100 288,404 3,00 1+0.000 288,221 287,985 0,236 6,700 288,020 ‐3,00 7,200 287,686

Propriedade Marginal a Rodovia Federal


6,463 288,167 6,100 288,409 3,00 1+0.230 PCC 288,226 287,986 0,240 6,700 288,025 ‐3,00 7,221 287,678

Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Nota de Serviço de Terraplenagem
RODOVIA BR‐070/MT
Lado Esquerdo Eixo Lado Direito
Bordo Externo          Bordo Interno                    Eixo Pista Existente          Bordo Interno                    Bordo Externo        
Offset Pontos  Pontos  Offset
Semi‐Pista Projetada Semi‐Pista Existente/Projetada (BR‐070) Cota  Semi‐Pista Existente/Projetada Semi‐Pista Projetada
Estaca Notáveis   Notáveis  
Vermelha
Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m) Incl. (%) Horizontal Vertical Cota Projeto Cota Terreno Afast. (m) Cota (m) Incl. (%) Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m)

Volume 1 – Relatório do Projeto


6,528 288,236 6,100 288,522 3,00 1+5.000 288,339 288,059 0,280 6,700 288,138 ‐3,00 7,144 287,841
6,577 288,321 6,100 288,639 3,00 1+10.000 288,456 288,152 0,304 6,700 288,255 ‐3,00 6,937 288,097
6,579 288,437 6,100 288,757 3,00 1+15.000 288,574 288,253 0,321 6,700 288,373 ‐3,00 6,775 288,322
6,588 288,548 6,100 288,874 3,00 2+0.000 288,691 288,412 0,279 6,700 288,490 ‐3,00 6,943 288,328
6,580 288,671 6,100 288,992 3,00 2+5.000 288,809 288,572 0,237 6,700 288,608 ‐3,00 7,097 288,343
6,593 288,780 6,100 289,109 3,00 2+10.000 288,926 288,702 0,224 6,700 288,725 ‐3,00 7,143 288,429
6,593 288,783 6,100 289,112 3,00 2+10.136 288,929 288,704 0,225 6,700 288,728 ‐3,00 7,143 288,433
6,533 288,938 6,100 289,227 3,00 2+15.000 289,044 288,797 0,247 6,700 288,843 ‐3,00 7,096 288,578
6,394 289,148 6,100 289,344 3,00 3+0.000 289,161 288,910 0,251 6,700 288,960 ‐3,00 7,255 288,590
6,225 289,378 6,100 289,462 3,00 3+5.000 289,279 289,040 0,239 6,700 289,078 ‐3,00 7,171 288,763
6,153 289,544 6,100 289,579 3,00 3+10.000 289,396 289,218 0,178 6,700 289,195 ‐3,00 7,095 288,932
6,263 289,588 6,100 289,697 3,00 3+15.000 289,514 289,423 0,091 6,700 289,313 ‐3,00 6,994 289,116

125
6,395 289,617 6,100 289,814 3,00 4+0.000 289,631 289,648 ‐0,017 6,700 289,430 ‐3,00 6,810 289,357
6,396 289,617 6,100 289,815 3,00 4+0.039 289,632 289,649 ‐0,017 6,700 289,431 ‐3,00 6,808 289,359
6,396 289,617 6,100 289,815 3,00 4+0.046 289,632 289,649 ‐0,017 6,700 289,431 ‐3,00 6,808 289,359
6,406 289,728 6,100 289,932 3,00 4+5.000 289,749 289,754 ‐0,005 6,700 289,548 ‐3,00 6,861 289,708
6,399 289,765 6,100 289,964 3,00 4+6.390 PCV 289,781 289,786 ‐0,005 6,700 289,580 ‐3,00 6,897 289,777
6,369 289,860 6,100 290,039 3,00 4+10.000 289,856 289,884 ‐0,028 6,700 289,655 ‐3,00 6,962 289,917
6,224 290,028 6,100 290,111 3,00 4+15.000 289,928 290,108 ‐0,180 6,700 289,727 ‐3,00 7,197 290,224
6,233 290,277 6,100 290,144 3,00 5+0.000 289,961 290,446 ‐0,485 6,700 289,760 ‐3,00 7,611 290,672
6,255 290,301 6,100 290,146 3,00 5+0.775 289,963 290,475 ‐0,512 6,700 289,762 ‐3,00 7,625 290,688
6,274 290,321 6,100 290,147 3,00 5+1.978 289,964 290,490 ‐0,526 6,700 289,763 ‐3,00 7,654 290,718
6,299 290,340 6,100 290,140 3,00 5+5.000 289,957 290,482 ‐0,525 6,700 289,756 ‐3,00 7,636 290,692
6,261 290,260 6,100 290,099 3,00 5+10.000 289,916 290,273 ‐0,357 6,700 289,715 ‐3,00 7,403 290,417
6,138 290,058 6,100 290,019 3,00 5+15.000 289,836 290,126 ‐0,290 6,700 289,635 ‐3,00 8,745 291,681
6,155 289,957 6,100 289,902 3,00 6+0.000 289,719 290,183 ‐0,464 6,700 289,518 ‐3,00 8,490 291,308
6,156 289,920 6,100 289,863 3,00 6+1.390 PTV 289,680 290,229 ‐0,549 6,700 289,479 ‐3,00 8,407 291,187
6,157 289,917 6,100 289,860 3,00 6+1.506 PCC 289,677 290,233 ‐0,556 6,700 289,476 ‐3,00 8,401 291,176
6,142 289,800 6,100 289,758 3,00 6+5.000 289,575 290,290 ‐0,715 6,700 289,374 ‐3,00 8,261 290,934
6,198 289,710 6,100 289,611 3,00 6+10.000 289,428 290,068 ‐0,640 6,700 289,227 ‐3,00 8,052 290,579
6,148 289,513 6,100 289,465 3,00 6+15.000 289,282 289,926 ‐0,644 6,700 289,081 ‐3,00 7,824 290,205
6,188 289,407 6,100 289,319 3,00 7+0.000 289,136 289,636 ‐0,500 6,700 288,935 ‐3,00 7,591 289,826

Propriedade Marginal a Rodovia Federal


6,232 289,304 6,100 289,172 3,00 7+5.000 288,989 289,430 ‐0,441 6,700 288,788 ‐3,00 7,417 289,505

Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Nota de Serviço de Terraplenagem
RODOVIA BR‐070/MT
Lado Esquerdo Eixo Lado Direito
Bordo Externo          Bordo Interno                    Eixo Pista Existente          Bordo Interno                    Bordo Externo        
Offset Pontos  Pontos  Offset
Semi‐Pista Projetada Semi‐Pista Existente/Projetada (BR‐070) Cota  Semi‐Pista Existente/Projetada Semi‐Pista Projetada
Estaca Notáveis   Notáveis  
Vermelha
Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m) Incl. (%) Horizontal Vertical Cota Projeto Cota Terreno Afast. (m) Cota (m) Incl. (%) Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m)

Volume 1 – Relatório do Projeto


6,265 289,191 6,100 289,026 3,00 7+10.000 288,843 289,318 ‐0,475 6,700 288,642 ‐3,00 7,377 289,319
6,274 289,159 6,100 288,985 3,00 7+11.414 288,802 289,332 ‐0,530 6,700 288,601 ‐3,00 7,365 289,266
6,296 289,076 6,100 288,880 3,00 7+15.000 288,697 289,123 ‐0,426 6,700 288,496 ‐3,00 7,333 289,128
6,309 288,942 6,100 288,733 3,00 8+0.000 288,550 289,018 ‐0,468 6,700 288,349 ‐3,00 7,277 288,926
6,262 288,749 6,100 288,587 3,00 8+5.000 288,404 288,880 ‐0,476 6,700 288,203 ‐3,00 7,199 288,702
6,261 288,602 6,100 288,441 3,00 8+10.000 288,258 288,746 ‐0,488 6,700 288,057 ‐3,00 7,123 288,480
6,255 288,450 6,100 288,294 3,00 8+15.000 288,111 288,557 ‐0,446 6,700 287,910 ‐3,00 7,051 288,261
6,340 288,388 6,100 288,148 3,00 9+0.000 287,965 288,327 ‐0,362 6,700 287,764 ‐3,00 7,065 288,129
6,366 288,375 6,100 288,109 3,00 9+1.321 PCC 287,926 288,281 ‐0,355 6,700 287,725 ‐3,00 7,120 288,145
6,460 288,362 6,100 288,002 3,00 9+5.000 287,819 288,151 ‐0,332 6,700 287,618 ‐3,00 7,420 288,338
6,484 288,361 6,100 287,977 3,00 9+5.850 PCV 287,794 288,120 ‐0,326 6,700 287,593 ‐3,00 7,487 288,380
6,611 288,394 6,100 287,883 3,00 9+10.000 287,700 288,142 ‐0,442 6,700 287,499 ‐3,00 7,168 287,967

126
6,612 288,370 6,100 287,858 3,00 9+11.938 287,675 288,127 ‐0,452 6,700 287,474 ‐3,00 7,140 287,914
6,642 288,385 6,100 287,843 3,00 9+15.000 287,660 288,094 ‐0,434 6,700 287,459 ‐3,00 7,140 287,899
6,579 288,362 6,100 287,883 3,00 10+0.000 287,700 288,207 ‐0,507 6,700 287,499 ‐3,00 7,173 287,972
6,476 288,305 6,100 287,929 3,00 10+2.350 PTV 287,746 288,122 ‐0,376 6,700 287,545 ‐3,00 7,078 287,923
6,466 288,300 6,100 287,934 3,00 10+2.555 287,751 288,111 ‐0,360 6,700 287,550 ‐3,00 7,055 287,905

RAMO 01
5,723 287,976 5,000 287,248 ‐3,00 0+0.000 287,398 287,872 ‐0,474 4,000 287,518 3,00 4,426 287,940
5,642 288,026 5,000 287,379 ‐3,00 0+5.000 287,529 288,007 ‐0,478 4,000 287,649 3,00 4,396 288,043
0+10.000
0+15.000
1+0.000
Sobreposição com a Rótula Sobreposição com a Rótula
1+2.462
1+3.485 PC
1+5.000
5,581 288,406 5,107 287,933 ‐3,00 1+6.170 PCV 288,086 288,527 ‐0,441 4,000 288,206 3,00 4,586 288,792
5,763 288,531 5,266 288,034 ‐3,00 1+10.000 288,192 288,624 ‐0,432 4,000 288,312 3,00 4,702 289,013
6,006 288,667 5,517 288,178 ‐3,00 1+15.000 288,344 288,801 ‐0,457 4,000 288,464 3,00 5,015 289,479
6,297 288,824 5,812 288,339 ‐3,00 2+0.000 288,513 288,947 ‐0,434 4,000 288,633 3,00 4,437 289,070
6,376 288,868 5,887 288,378 ‐3,00 2+1.170 PTV 288,555 288,976 ‐0,421 4,000 288,675 3,00 4,428 289,103

Propriedade Marginal a Rodovia Federal


6,425 288,895 5,933 288,403 ‐3,00 2+1.885 288,581 288,993 ‐0,412 4,000 288,701 3,00 4,421 289,122

Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Nota de Serviço de Terraplenagem
RODOVIA BR‐070/MT
Lado Esquerdo Eixo Lado Direito

Bordo Externo          Bordo Interno                    Eixo Pista Existente          Bordo Interno                    Bordo Externo        


Offset Pontos  Pontos  Offset
Semi‐Pista Projetada Semi‐Pista Existente/Projetada (BR‐070) Cota  Semi‐Pista Existente/Projetada Semi‐Pista Projetada
Estaca Notáveis   Notáveis  
Vermelha
Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m) Incl. (%) Horizontal Vertical Cota Projeto Cota Terreno Afast. (m) Cota (m) Incl. (%) Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m)

Volume 1 – Relatório do Projeto


6,621 288,999 6,120 288,498 ‐3,00 2+4.666 288,682 289,096 ‐0,414 4,000 288,802 3,00 4,389 289,191
6,647 289,013 6,143 288,510 ‐3,00 2+5.000 288,694 289,111 ‐0,417 4,000 288,814 3,00 4,384 289,199
7,037 289,214 6,504 288,681 ‐3,00 2+10.000 288,876 289,331 ‐0,455 4,000 288,996 3,00 4,431 289,427
7,358 289,137 6,884 288,850 ‐3,00 2+15.000 289,057 289,564 ‐0,507 4,000 289,177 3,00 4,483 289,660
2+16.353
3+0.000
Entrada Mineradora 3+2.295 Entrada Mineradora
3+5.000
3+5.846

RAMO 02
4,677 290,409 4,000 289,732 3,00 0+0.000 289,612 290,619 ‐1,007 5,000 289,462 ‐3,00 7,220 291,687
4,565 290,240 4,000 289,676 3,00 0+5.000 289,556 291,038 ‐1,482 5,000 289,406 ‐3,00 6,966 291,377

127
0+10.000
0+12.500 PCV
0+15.000
Sobreposição com a Rótula Sobreposição com a Rótula
1+0.000
1+2.462
1+3.485 PC
4,532 290,001 4,000 289,469 3,00 1+5.000 289,349 290,285 ‐0,936 5,065 289,197 ‐3,00 6,468 290,600
4,546 289,995 4,000 289,449 3,00 1+7.500 PTV 289,329 290,146 ‐0,817 5,159 289,174 ‐3,00 6,463 290,479
4,508 289,938 4,000 289,430 3,00 1+10.000 289,310 290,034 ‐0,724 5,266 289,152 ‐3,00 6,477 290,363
4,277 289,669 4,000 289,392 3,00 1+15.000 289,272 289,831 ‐0,559 5,517 289,106 ‐3,00 6,516 290,105
4,118 289,472 4,000 289,354 3,00 2+0.000 289,234 289,610 ‐0,376 5,812 289,060 ‐3,00 6,635 289,882
4,106 289,445 4,000 289,339 3,00 2+1.885 289,219 289,578 ‐0,359 5,933 289,041 ‐3,00 6,777 289,885
4,072 289,390 4,000 289,318 3,00 2+4.666 289,198 289,563 ‐0,365 6,120 289,014 ‐3,00 7,003 289,897
4,067 289,382 4,000 289,316 3,00 2+5.000 289,196 289,564 ‐0,368 6,143 289,012 ‐3,00 7,031 289,899
4,125 289,403 4,000 289,278 3,00 2+10.000 289,158 289,596 ‐0,438 6,504 288,963 ‐3,00 7,487 289,946
4,248 289,488 4,000 289,240 3,00 2+15.000 289,120 289,679 ‐0,559 6,884 288,913 ‐3,00 8,009 290,038
2+16.780
3+0.000
Entrada Mineradora 3+2.295 Entrada Mineradora
3+5.000

Propriedade Marginal a Rodovia Federal


Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
3+5.846
Cálculo de Volume por Comparação de Perfis: Terreno x Projeto
Estaca Á. Corte Á. C. Acum.  Á. Aterro Á. A. Acum. Semi‐Dist. Vol. Corte Vol. C.Acum. Vol. Aterro Vol. A.Acum. 100% PI 100% PN

BR‐070/MT  ACESSO GRUPO EMAL 0,000 0,000

0,000 0,000
0+0,000 0,000 0,000
1+0,000 0,000 0,000
1+7,000 0,000 0,000
2+0,000 Eixo Pista Existente (BR‐070) 0,000 0,000
3+0,000 0,000 0,000
4+0,000 0,000 0,000
5+0,000 0,000 0,000
5+11,390 1,160 1,160 0,500 0,500 5,695 6,606 6,606 2,848 2,848 2,848 0,000
6+0,000 0,980 2,140 0,580 1,080 4,305 9,213 15,819 4,649 7,497 4,649 0,000
7+0,000 1,400 3,540 0,620 1,700 10,000 23,800 39,619 12,000 19,497 12,000 0,000
8+0,000 1,540 5,080 0,900 2,600 10,000 29,400 69,019 15,200 34,697 15,200 0,000
9+0,000 1,930 7,010 1,310 3,910 10,000 34,700 103,719 22,100 56,797 22,100 0,000
9+1,390 1,950 8,960 1,450 5,360 0,695 2,697 106,416 1,918 58,715 1,918 0,000
9+11,390 1,860 10,820 1,790 7,150 5,000 19,050 125,466 16,200 74,915 16,200 0,000
10+0,000 1,880 12,700 1,770 8,920 4,305 16,101 141,566 15,326 90,241 15,326 0,000
11+0,000 2,350 15,050 0,990 9,910 10,000 42,300 183,866 27,600 117,841 27,600 0,000
12+0,000 2,200 17,250 0,740 10,650 10,000 45,500 229,366 17,300 135,141 17,300 0,000
13+0,000 3,000 20,250 0,040 10,690 10,000 52,000 281,366 7,800 142,941 7,800 0,000
13+1,390 3,200 23,450 0,020 10,710 0,695 4,309 285,675 0,042 142,983 0,042 0,000
14+0,000 3,180 26,630 0,280 10,990 9,305 59,366 345,041 2,792 145,774 2,792 0,000
14+11,390 3,310 29,940 0,230 11,220 5,695 36,961 382,002 2,904 148,679 2,904 0,000
15+0,000 3,670 33,610 0,190 11,410 4,305 30,049 412,051 1,808 150,487 1,808 0,000
15+3,738 4,070 37,680 0,230 11,640 1,869 14,466 426,517 0,785 151,272 0,785 0,000
15+9,627 5,430 43,110 0,230 11,870 2,945 27,973 454,489 1,354 152,626 1,354 0,000
15+15,655 9,490 52,600 0,310 12,180 3,015 44,976 499,466 1,628 154,254 1,628 0,000
16+0,000 13,400 66,000 0,410 12,590 2,173 49,729 549,194 1,564 155,818 1,564 0,000
16+6,461 19,890 85,890 0,470 13,060 3,231 107,543 656,738 2,843 158,661 2,843 0,000
17+0,000 0,000 0,000
17+7,000 0,000 0,000
18+0,000 Eixo Pista Existente (BR‐070) 0,000 0,000
19+0,000 0,000 0,000
20+0,000 0,000 0,000
20+12,178 19,730 105,620 0,530 13,590 6,089 120,136 776,874 3,227 161,888 3,227 0,000
21+0,000 12,970 118,590 0,500 14,090 3,911 127,890 904,763 4,028 165,916 4,028 0,000
21+2,983 10,570 129,160 0,480 14,570 1,492 35,110 939,873 1,462 167,378 1,462 0,000
21+9,012 7,320 136,480 0,420 14,990 3,015 53,929 993,803 2,713 170,091 2,713 0,000
21+14,900 6,110 142,590 0,360 15,350 2,945 39,545 1.033,347 2,297 172,388 2,297 0,000
22+0,000 5,610 148,200 0,330 15,680 2,550 29,886 1.063,233 1,760 174,147 1,760 0,000
22+7,248 5,180 153,380 0,480 16,160 3,624 39,103 1.102,336 2,935 177,083 2,935 0,000
23+0,000 5,090 158,470 0,610 16,770 6,376 65,482 1.167,818 6,950 184,033 6,950 0,000
23+17,248 4,460 162,930 0,630 17,400 8,624 82,359 1.250,177 10,694 194,726 10,694 0,000
24+0,000 4,190 167,120 0,650 18,050 1,376 11,902 1.262,079 1,761 196,488 1,761 0,000
25+0,000 3,010 170,130 0,760 18,810 10,000 72,000 1.334,079 14,100 210,588 14,100 0,000
26+0,000 2,290 172,420 0,570 19,380 10,000 53,000 1.387,079 13,300 223,888 13,300 0,000
27+0,000 1,920 174,340 0,490 19,870 10,000 42,100 1.429,179 10,600 234,488 10,600 0,000

Volume 1 – Relatório do Projeto 128 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Cálculo de Volume por Comparação de Perfis: Terreno x Projeto
Estaca Á. Corte Á. C. Acum.  Á. Aterro Á. A. Acum. Semi‐Dist. Vol. Corte Vol. C.Acum. Vol. Aterro Vol. A.Acum. 100% PI 100% PN
27+7,248 1,880 176,220 0,350 20,220 3,624 13,771 1.442,950 3,044 237,532 3,044 0,000
27+17,248 2,240 178,460 0,380 20,600 5,000 20,600 1.463,550 3,650 241,182 3,650 0,000
28+0,000 2,360 180,820 0,390 20,990 1,376 6,330 1.469,880 1,060 242,241 1,060 0,000
29+0,000 1,690 182,510 0,420 21,410 10,000 40,500 1.510,380 8,100 250,341 8,100 0,000
30+0,000 1,680 184,190 0,360 21,770 10,000 33,700 1.544,080 7,800 258,141 7,800 0,000
31+0,000 1,800 185,990 0,390 22,160 10,000 34,800 1.578,880 7,500 265,641 7,500 0,000
31+7,248 1,520 187,510 0,400 22,560 3,624 12,032 1.590,912 2,863 268,504 2,863 0,000
32+0,000 0,000 0,000
33+0,000 0,000 0,000
Eixo Pista Existente (BR‐070)
33+17,324 0,000 0,000
33+17,327 0,000 0,000

RÓTULA
0+0,000 7,220 194,730 0,000 22,560 0,000 0,000 1.590,912 0,000 268,504 0,000 0,000
0+5,000 4,270 199,000 0,120 22,680 2,500 28,725 1.619,637 0,300 268,804 0,300 0,000
0+10,000 2,600 201,600 0,010 22,690 2,500 17,175 1.636,812 0,325 269,129 0,325 0,000
0+10,115 2,560 204,160 0,020 22,710 0,058 0,297 1.637,108 0,002 269,131 0,002 0,000
0+15,000 1,860 206,020 1,520 24,230 2,443 10,796 1.647,904 3,761 272,893 3,761 0,000
1+0,000 1,940 207,960 3,410 27,640 2,500 9,500 1.657,404 12,325 285,218 12,325 0,000
1+0,230 1,940 209,900 3,490 31,130 0,115 0,446 1.657,851 0,794 286,011 0,794 0,000
1+5,000 1,800 211,700 4,280 35,410 2,385 8,920 1.666,770 18,531 304,542 18,531 0,000
1+10,000 1,440 213,140 3,820 39,230 2,500 8,100 1.674,870 20,250 324,792 20,250 0,000
1+15,000 1,140 214,280 3,670 42,900 2,500 6,450 1.681,320 18,725 343,517 18,725 0,000
2+0,000 0,840 215,120 3,830 46,730 2,500 4,950 1.686,270 18,750 362,267 18,750 0,000
2+5,000 0,790 215,910 3,290 50,020 2,500 4,075 1.690,345 17,800 380,067 17,800 0,000
2+10,000 1,080 216,990 3,600 53,620 2,500 4,675 1.695,020 17,225 397,292 17,225 0,000
2+10,136 1,090 218,080 3,610 57,230 0,068 0,148 1.695,168 0,490 397,783 0,490 0,000
2+10,136 1,090 219,170 3,610 60,840 0,000 0,000 1.695,168 0,000 397,783 0,000 0,000
2+10,137 1,090 220,260 3,610 64,450 0,000 0,000 1.695,168 0,000 397,783 0,000 0,000
2+15,000 1,070 221,330 3,870 68,320 2,432 5,252 1.700,420 18,188 415,970 18,188 0,000
3+0,000 0,710 222,040 3,710 72,030 2,500 4,450 1.704,870 18,950 434,920 18,950 0,000
3+5,000 0,480 222,520 3,210 75,240 2,500 2,975 1.707,845 17,300 452,220 17,300 0,000
3+10,000 0,450 222,970 2,550 77,790 2,500 2,325 1.710,170 14,400 466,620 14,400 0,000
3+15,000 0,550 223,520 1,670 79,460 2,500 2,500 1.712,670 10,550 477,170 10,550 0,000
4+0,000 1,510 225,030 0,600 80,060 2,500 5,150 1.717,820 5,675 482,845 5,675 0,000
4+0,039 1,520 226,550 0,600 80,660 0,020 0,059 1.717,879 0,023 482,869 0,023 0,000
4+0,040 1,520 228,070 0,600 81,260 0,000 0,000 1.717,879 0,000 482,869 0,000 0,000
4+0,042 1,520 229,590 0,600 81,860 0,002 0,005 1.717,884 0,002 482,871 0,002 0,000
4+0,043 1,520 231,110 0,600 82,460 0,000 0,000 1.717,884 0,000 482,871 0,000 0,000
4+0,046 1,520 232,630 0,600 83,060 0,002 0,005 1.717,888 0,002 482,872 0,002 0,000
4+5,000 2,490 235,120 0,700 83,760 2,477 9,933 1.727,821 3,220 486,092 3,220 0,000
4+6,390 2,630 237,750 0,730 84,490 0,695 3,558 1.731,379 0,994 487,086 0,994 0,000
4+10,000 3,190 240,940 0,520 85,010 1,805 10,505 1.741,884 2,256 489,343 2,256 0,000
4+15,000 5,380 246,320 0,130 85,140 2,500 21,425 1.763,309 1,625 490,968 1,625 0,000
5+0,000 10,350 256,670 0,000 85,140 2,500 39,325 1.802,634 0,325 491,293 0,325 0,000
5+0,775 10,690 267,360 0,000 85,140 0,388 8,153 1.810,787 0,000 491,293 0,000 0,000
5+1,978 11,000 278,360 0,000 85,140 0,602 13,047 1.823,834 0,000 491,293 0,000 0,000

Volume 1 – Relatório do Projeto 129 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Cálculo de Volume por Comparação de Perfis: Terreno x Projeto
Estaca Á. Corte Á. C. Acum.  Á. Aterro Á. A. Acum. Semi‐Dist. Vol. Corte Vol. C.Acum. Vol. Aterro Vol. A.Acum. 100% PI 100% PN
5+5,000 11,190 289,550 0,000 85,140 1,511 33,529 1.857,363 0,000 491,293 0,000 0,000
5+10,000 9,100 298,650 0,000 85,140 2,500 50,725 1.908,088 0,000 491,293 0,000 0,000
5+15,000 10,470 309,120 85,140 2,500 48,925 1.957,013 0,000 491,293 0,000 0,000
6+0,000 14,500 323,620 0,000 85,140 2,500 62,425 2.019,438 0,000 491,293 0,000 0,000
6+1,390 14,800 338,420 0,000 85,140 0,695 20,364 2.039,802 0,000 491,293 0,000 0,000
6+1,506 14,810 353,230 0,000 85,140 0,058 1,717 2.041,519 0,000 491,293 0,000 0,000
6+5,000 14,660 367,890 0,000 85,140 1,747 51,484 2.093,003 0,000 491,293 0,000 0,000
6+10,000 12,650 380,540 85,140 2,500 68,275 2.161,278 0,000 491,293 0,000 0,000
6+15,000 10,780 391,320 0,000 85,140 2,500 58,575 2.219,853 0,000 491,293 0,000 0,000
7+0,000 9,170 400,490 0,000 85,140 2,500 49,875 2.269,728 0,000 491,293 0,000 0,000
7+5,000 8,090 408,580 85,140 2,500 43,150 2.312,878 0,000 491,293 0,000 0,000
7+10,000 8,160 416,740 85,140 2,500 40,625 2.353,503 0,000 491,293 0,000 0,000
7+11,414 8,270 425,010 85,140 0,707 11,616 2.365,119 0,000 491,293 0,000 0,000
7+15,000 8,730 433,740 85,140 1,793 30,481 2.395,600 0,000 491,293 0,000 0,000
8+0,000 10,380 444,120 0,000 85,140 2,500 47,775 2.443,375 0,000 491,293 0,000 0,000
8+5,000 8,630 452,750 0,000 85,140 2,500 47,525 2.490,900 0,000 491,293 0,000 0,000
8+10,000 7,760 460,510 0,000 85,140 2,500 40,975 2.531,875 0,000 491,293 0,000 0,000
8+15,000 7,970 468,480 0,000 85,140 2,500 39,325 2.571,200 0,000 491,293 0,000 0,000
9+0,000 8,920 477,400 0,000 85,140 2,500 42,225 2.613,425 0,000 491,293 0,000 0,000
9+1,321 8,890 486,290 0,000 85,140 0,661 11,764 2.625,189 0,000 491,293 0,000 0,000
9+5,000 9,080 495,370 0,000 85,140 1,840 33,056 2.658,244 0,000 491,293 0,000 0,000
9+5,850 9,050 504,420 0,000 85,140 0,425 7,705 2.665,950 0,000 491,293 0,000 0,000
9+10,000 9,020 513,440 0,000 85,140 2,075 37,495 2.703,445 0,000 491,293 0,000 0,000
9+11,938 9,260 522,700 0,000 85,140 0,969 17,713 2.721,158 0,000 491,293 0,000 0,000
9+15,000 9,040 531,740 0,000 85,140 1,531 28,017 2.749,176 0,000 491,293 0,000 0,000
9+15,002 9,040 540,780 0,000 85,140 0,001 0,018 2.749,194 0,000 491,293 0,000 0,000
10+0,000 9,220 550,000 0,000 85,140 2,499 45,632 2.794,825 0,000 491,293 0,000 0,000
10+2,350 7,450 557,450 0,000 85,140 1,175 19,587 2.814,413 0,000 491,293 0,000 0,000
10+2,555 7,220 564,670 0,000 85,140 0,103 1,504 2.815,916 0,000 491,293 0,000 0,000
0,000 0,000
RAMO 01 0,000 0,000
0+0,000 5,040 569,710 0,000 85,140 0,000 0,000 2.815,916 0,000 491,293 0,000 0,000
0+5,000 5,970 575,680 0,000 85,140 2,500 27,525 2.843,441 0,000 491,293 0,000 0,000
0+10,000 0,000 0,000
0+15,000 0,000 0,000
1+0,000 0,000 0,000
Sobreposição com a Rótula
1+2,462 0,000 0,000
1+3,485 0,000 0,000
1+5,000 0,000 0,000
1+6,170 4,890 580,570 0,000 85,140 0,585 2,861 2.846,302 0,000 491,293 0,000 0,000
1+10,000 5,500 586,070 0,000 85,140 1,915 19,897 2.866,199 0,000 491,293 0,000 0,000
1+15,000 6,180 592,250 0,000 85,140 2,500 29,200 2.895,399 0,000 491,293 0,000 0,000
2+0,000 4,540 596,790 0,000 85,140 2,500 26,800 2.922,199 0,000 491,293 0,000 0,000
2+1,170 4,500 601,290 0,000 85,140 0,585 5,288 2.927,487 0,000 491,293 0,000 0,000
2+1,885 4,490 605,780 0,000 85,140 0,358 3,214 2.930,701 0,000 491,293 0,000 0,000
2+4,666 4,570 610,350 0,000 85,140 1,390 12,593 2.943,294 0,000 491,293 0,000 0,000
2+5,000 4,590 614,940 0,000 85,140 0,167 1,530 2.944,824 0,000 491,293 0,000 0,000

Volume 1 – Relatório do Projeto 130 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Cálculo de Volume por Comparação de Perfis: Terreno x Projeto
Estaca Á. Corte Á. C. Acum.  Á. Aterro Á. A. Acum. Semi‐Dist. Vol. Corte Vol. C.Acum. Vol. Aterro Vol. A.Acum. 100% PI 100% PN
2+10,000 5,200 620,140 0,000 85,140 2,500 24,475 2.969,299 0,000 491,293 0,000 0,000
2+15,000 3,420 623,560 0,000 85,140 2,500 21,550 2.990,849 0,000 491,293 0,000 0,000
2+16,353 0,000 0,000
3+0,000 0,000 0,000
3+2,295 Entrada Mineradora 0,000 0,000
3+5,000 0,000 0,000
3+5,846 0,000 0,000
0,000 0,000
RAMO 02 0,000 0,000
0+0,000 15,290 638,850 0,000 85,140 0,000 0,000 2.990,849 0,000 491,293 0,000 0,000
0+0,003 15,290 654,140 0,000 85,140 0,002 0,046 2.990,895 0,000 491,293 0,000 0,000
0+5,000 16,320 670,460 0,000 85,140 2,499 78,978 3.069,873 0,000 491,293 0,000 0,000
0+10,000 0,000 0,000
0+12,500 0,000 0,000
0+15,000 0,000 0,000
Sobreposição com a Rótula
1+0,000 0,000 0,000
1+2,462 0,000 0,000
1+3,485 0,000 0,000
1+5,000 10,160 680,620 0,000 85,140 0,758 7,696 3.077,569 0,000 491,293 0,000 0,000
1+7,500 9,340 689,960 0,000 85,140 1,250 24,375 3.101,944 0,000 491,293 0,000 0,000
1+10,000 8,280 698,240 0,000 85,140 1,250 22,025 3.123,969 0,000 491,293 0,000 0,000
1+15,000 6,460 704,700 0,000 85,140 2,500 36,850 3.160,819 0,000 491,293 0,000 0,000
2+0,000 4,640 709,340 0,000 85,140 2,500 27,750 3.188,569 0,000 491,293 0,000 0,000
2+1,885 4,700 714,040 0,000 85,140 0,943 8,803 3.197,372 0,000 491,293 0,000 0,000
2+4,666 4,910 718,950 0,000 85,140 1,390 13,358 3.210,730 0,000 491,293 0,000 0,000
2+5,000 4,960 723,910 0,000 85,140 0,167 1,648 3.212,378 0,000 491,293 0,000 0,000
2+10,000 6,080 729,990 0,000 85,140 2,500 27,600 3.239,978 0,000 491,293 0,000 0,000
2+15,000 7,900 737,890 0,000 85,140 2,500 34,950 3.274,928 0,000 491,293 0,000 0,000
2+16,780 0,000 0,000
3+0,000 0,000 0,000
3+2,295 Entrada Mineradora 0,000 0,000
3+5,000 0,000 0,000
3+5,846 0,000 0,000

Volume 1 – Relatório do Projeto 131 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.3 - PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

Volume 1 – Relatório do Projeto 132 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.3 - PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
7.3.1 - Introdução
O Projeto de Pavimentação foi elaborado de acordo com as Normas e Procedimentos
para Projeto de Pavimentação do DNIT, e está apresentado abordando os seguintes tópicos:

 Elementos Básicos;
 Concepção do Projeto de Pavimentação;
 Dimensionamento;

7.3.2 - Elementos Básicos


Foram considerados como elementos básicos para o dimensionamento do projeto, os
Estudos de Tráfego e os Estudos Geotécnicos.

a) Estudos de Tráfego
O valor de “N” adotado para o pavimento flexível foi de 8,54x106.

b) Estudos Geotécnicos
Dos estudos geotécnicos foram obtidas as informações relativas ao subleito, bem
como das características das ocorrências disponíveis para utilização na pavimentação.

CBRP igual a 7,9%.

7.3.3 - Concepção do Projeto de Pavimentação (Flexível)


O pavimento foi dimensionado com a seguinte estrutura, a saber:

 Sub-base de material estabilizado granulometricamente com mistura solo 70% brita


30% (bica corrida) na pista, com espessura de 20,0cm;
 Base de brita graduada simples (BGS), com espessura de 20,0cm;
 Imprimação com Asfalto Diluído CM-30;
 Pintura de Ligação com Emulsão Asfáltica RR-1C;

Volume 1 – Relatório do Projeto 133 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
 Capa de rolamento com revestimento em concreto asfáltico usinado a quente
(CAUQ/CBUQ), faixa C, com espessura de 10,0 cm e CAP-30/45;

7.3.4 - Considerações sobre o revestimento asfáltico


Tendo em vista o porte da obra, a facilidade de aquisição deste material no Distrito
Industrial na cidade de Cuiabá/MT, e ainda, por ser um tipo de revestimento de maior
qualidade e resistência, pois, com a utilização dos ligantes asfálticos nas temperaturas
corretas, estes conduzem à redução dos efeitos de craqueamento impostos à mistura
asfáltica, com o consequente aumento da vida útil do revestimento, reduzindo os custos com
as futuras manutenções, não será necessário a instalação de usina de asfalto para a
execução do Acesso.

A massa asfáltica será adquirida em usina de asfalto comercial habilitada, ou seja, não
existirá o custo com a instalação de usina de asfalto.

As misturas asfálticas deverão ser levadas ao local de execução do pavimento por


meio de caminhões basculantes. Na aplicação a mistura asfáltica deve ser lançada em
camada uniforme de espessura definida, pronta para compactação.

Todo o carregamento de concreto asfáltico que chegar à obra deve apresentar por
parte do distribuidor, certificado de resultados de análise dos ensaios de caracterização
exigidos pela especificação, correspondente à data de fabricação ou ao dia de carregamento
para transporte com destino à obra. Deve trazer também indicação clara da sua
procedência, do tipo e quantidade do seu conteúdo e distância de transporte entre a usina
comercial e o canteiro de obra.

7.3.5 - O Dimensionamento
No dimensionamento do pavimento, foi utilizado o “Método de Projeto de Pavimentos
Flexíveis” de autoria do Eng.º Murilo Lopes de Sousa, datado de 1966 e revisto em 1981,
através da publicação 667 do IPR, atualmente em vigor no DNIT. O período adotado para
projeto foi de 10 anos. Os cálculos efetuados levaram ao dimensionamento apresentado nas
páginas seguintes.

Volume 1 – Relatório do Projeto 134 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
De acordo com o método de dimensionamento de pavimentos flexíveis do DNIT para
pavimentos de rodovias com tráfego pesado a camada de revestimento deverá ser em
Concreto Asfáltico Usinado a Quente para o número N do caso em exame, com espessura
mínima de 7,5 cm.

A partir do Índice de Suporte do Subleito e do Número N de repetições de eixo padrão


o ábaco apresentado na sequência fornece as espessuras necessárias sobre o subleito e
sobre a sub-base.

O gráfico indica, portanto, as espessuras Hm e H20 em função do número “N” e do CBR do


subleito:

 Hm: espessura total do pavimento;


 H20: espessura sobre a sub-base.

Ou seja, para o número N de 8,54x106 e o CBR do subleito igual a 7,9% as


espessuras necessárias através do ábaco são as seguintes:

 Hm = 49,5 cm;
 H20= 27,9 cm.

Volume 1 – Relatório do Projeto 135 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Em função dos materiais disponíveis para o trecho definem-se os coeficientes
estruturais através da tabela a seguir.
Coeficientes de equivalência estrutural

Componentes do pavimento Coeficiente K

Base ou revestimento de concreto betuminoso 2,00

Base ou revestimento pré-misturado a quente, de graduação densa 1,70

Base ou revestimento pré-misturado a frio, de graduação densa 1,40

Base ou revestimento betuminoso por penetração 1,20

Camadas granulares 1,00


Solo cimento com resistência à compressão

a 7 dias, superior a 45 kg/cm


1,70

Idem, com resistência à compressão a 7


1,40
dias, entre 45 kg/cm e 28 kg/cm
1,20
Idem, com resistência à compressão a 7

dias, entre 28 kg/cm e 21 kg/cm

Os coeficientes estruturais adotados nas diversas camadas do pavimento são


apresentados na tabela a seguir:

Componentes do pavimento Coeficiente K

Revestimento de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ) 2,00

Base Granular 1,00

Sub-base Granular 1,00

A partir dos elementos anteriores calcularam-se as espessuras da base (B) e da sub-


base (h20) através das seguintes inequações:

R x KR + B x KB ≥ H20
R x KR + B x KB + h20 x Ks ≥ HM

Volume 1 – Relatório do Projeto 136 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Onde:
 KR: coeficiente de equivalência estrutural do revestimento;
 R: espessura do revestimento;
 KB: coeficiente de equivalência estrutural da base;
 B: espessura da base;
 H20: espessura de pavimento sobre a sub-base;
 Ks: coeficiente de equivalência estrutural da sub-base;
 h20: espessura da sub-base;
 Hm: espessura total do pavimento necessária para proteger o subleito.

Espessura da Base
R x KR + B x KB ≥ H20
7,5 x 2 + B x 1,0 ≥ 27,9
B ≥ 27,9 cm – 15,0 cm
B ≥ 12,9 cm
B adotado = 15,0 cm

Espessura da Sub-Base
R x KR + B x KB + h20 x Ks ≥ HM
7,5 x 2 + 15,0 x 1,0 + h20 x 1,00 ≥ 49,5
h20 ≥ 49,5 cm – 15,0 cm – 15,0 cm
h20 ≥ 19,5 cm
h20 adotado= 20,0cm

7.3.6 - Dimensionamento do pavimento flexível (Análise Mecanicista à Fadiga de


Estruturas de Pavimento)
Foi realizado através de método computacional a verificação e o dimensionamento de
estruturas de pavimentos mecanístico-empírico, por meio da rotina AEMC de análise de
camadas elásticas de múltiplas camadas.

As hipóteses fundamentais da solução computacional baseiam-se nas mesmas


consideradas na solução de problemas de elasticidade linear em sistemas de multicamadas
e contínuos, quais sejam:

Volume 1 – Relatório do Projeto 137 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
 Os materiais são elásticos lineares, isotrópicos e homogêneos (a modelagem elástica
não linear é feita por iterações elásticas lineares);
 A lei de Hooke é válida e o módulo de compressão é semelhante ao módulo de
tração;
 As camadas são ilimitadas na direção horizontal;
 Todas as camadas possuem uma espessura finita, à exceção da camada inferior que
é considerada semi-infinita;
 A superfície da camada superior não está sujeita a tensões fora da área carregada;
 Na área carregada ocorrem apenas tensões normais;
 A carga aplicada é considerada estática, uniformemente distribuídas em toda a área
circular de contato;
 A grandes profundidades as tensões e deformações são nulas;
 As condições de aderência na interface das camadas podem variar de totalmente
aderida para lisa ou sem aderência.

As avaliações compreenderam os pontos de interesse em cada camada sujeita ao


fenômeno da fadiga, na zona de solicitação mais crítica. O eixo padrão para avaliação foi o
eixo simples de rodas duplas, com as seguintes características médias:

Volume 1 – Relatório do Projeto 138 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 139 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 140 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 141 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 142 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.3.7 - Constituição do pavimento (Mecanístico)
O pavimento será constituído das seguintes camadas.

7.3.7.1 - Revestimento
O revestimento será composto de uma camada de concreto asfáltico usinado a quente
(CAUQ/CBUQ) com espessura de 10,0cm e CAP-30/45, sendo Faixa “C” 5,0cm e Binder
Faixa “B” 5,0cm.

7.3.7.2 - Imprimação
Será executado em toda a largura da base acabada, sendo utilizado o asfalto diluído
tipo CM-30, com taxa de aplicação de 1,20 l/m2.

7.3.7.3 - Pintura de Ligação


Será aplicada sobre a imprimação antes da execução do CBUQ Faixa C. É indicado
como ligante betuminoso RR-1C, diluída em água na proporção de 1:1 e aplicada na taxa de
0,45 l/m2.

7.3.7.4 - Base
A Base será executada em brita graduada simples (BGS), na espessura e largura
projetada com energia no proctor modificado (55 golpes).

7.3.7.5 - Sub-Base
A Sub-base será executada com solo estabilizado granulometricamente com mistura
solo 70% brita 30% na pista, na espessura e largura projetada, com energia no proctor
intermediário (26 golpes).

7.3.7.6 - Regularização do subleito


Será executada ao longo de todo o segmento sobre a plataforma de terraplenagem
acabada.

Volume 1 – Relatório do Projeto 143 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.3.8 - ORIGEM DOS MATERIAIS
7.3.8.1 - Revestimento Asfáltico
As camadas de rolamento a serem executadas sobre a base acabada será em
concreto asfáltico usinado a quente (CAUQ/CBUQ), empregando-se como material
betuminoso o CAP-30/45. A usina de asfalto será de fonte comercial localizada no Distrito
Industrial de Cuiabá/MT à 211,00km do canteiro de obras.

7.3.8.2 - Materiais Betuminosos


Os materiais betuminosos especificados no projeto deverão ser adquiridos em
distribuidora habilitada localizada no Distrito Industrial de Cuiabá/MT à 212,00km do canteiro
de obras.

7.3.8.3 - Materiais Pétreos


Os materiais pétreos especificados no projeto serão adquiridos pelo próprio
Requerente, que é fornecedor habilitado, conforme demonstrado na sua Licença de
Operação.

7.3.9 - Resultados obtidos


A seguir são apresentados os resultados obtidos no projeto de pavimentação, sendo
também demonstrado outros resultados no Volume 2. 

Volume 1 – Relatório do Projeto 144 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - REGULARIZAÇÃO

EST. INICIAL  EST.FINAL EXTENSÃO(m) LARG. MÉDIA(m) ESPESSURA(m) ÁREA(M²) VOLUME(M³) TX.  DE APLIC. MASSA(t)

5+11,39 31+7,248 515,86 12,00 6.190,30

TOTAL 6.190,30

Volume 1 – Relatório do Projeto


QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - SUB-BASE COM MISTURA SOLO BRITA (70% - 30%) NA PISTA

EST. INICIAL  EST.FINAL EXTENSÃO(m) LARG. MÉDIA(m) ESPESSURA(m) ÁREA(M²) VOLUME(M³) TX.  DE APLIC. MASSA(t)

5+11,39 31+7,248 515,86 11,70 0,20 6.035,54 1.207,108 2,0625 2.489,660

TOTAL 1.207,108 2.489,660

QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - BASE DE BRITA GRADUADA (BGS)

EST. INICIAL  EST.FINAL EXTENSÃO(m) LARG. MÉDIA(m) ESPESSURA(m) ÁREA(M²) VOLUME(M³) TX.  DE APLIC. MASSA(t)

5+11,39 31+7,248 515,86 11,40 0,20 5.880,78 1.176,156 2,0625 2.425,822

145
TOTAL 1.176,156 2.425,822

Propriedade Marginal a Rodovia Federal


Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - IMPRIMAÇÃO

EST. INICIAL  EST.FINAL EXTENSÃO(m) LARG. MÉDIA(m) ESPESSURA(m) ÁREA(M²) VOLUME(M³) TX.  DE APLIC. MASSA(t)

5+11,39 31+7,248 515,86 10,80 5.571,27 0,0012 6,686

TOTAL 5.571,27 6,69

Volume 1 – Relatório do Projeto


QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - PINTURA DE LIGAÇÃO (2X)

EST. INICIAL  EST.FINAL EXTENSÃO(m) LARG. MÉDIA(m) ESPESSURA(m) ÁREA(M²) VOLUME(M³) TX.  DE APLIC. MASSA(t)

5+11,39 31+7,248 515,86 10,80 5.571,27

SUB‐TOTAL 1 CAPA FAIXA B 5.571,27 0,00045 2,507


SUB‐TOTAL 2 CAPA FAIXA C 5.571,27 0,00045 2,507
TOTAL 11.142,53 5,01

QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - CONCRETO ASFÁLTICO - FAIXA B

146
EST. INICIAL  EST.FINAL EXTENSÃO(m) LARG. MÉDIA(m) ESPESSURA(m) ÁREA(M²) VOLUME(M³) TX.  DE APLIC. MASSA(t)

5+11,39 31+7,248 515,86 10,80 0,05 5.571,27 278,563 2,4000 668,552

TOTAL 668,55

QDO. DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO - CONCRETO ASFÁLTICO - FAIXA C

EST. INICIAL  EST.FINAL EXTENSÃO(m) LARG. MÉDIA(m) ESPESSURA(m) ÁREA(M²) VOLUME(M³) TX.  DE APLIC. MASSA(t)

5+11,39 31+7,248 515,86 10,80 0,05 5.571,27 278,563 2,4000 668,552

TOTAL 668,55

Propriedade Marginal a Rodovia Federal


Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Nota de Serviço de Pavimento Acabado
RODOVIA BR‐070/MT
Lado Esquerdo Eixo Lado Direito
Bordo                  Bordo                            Eixo Pista Existente          Bordo                            Bordo                
Offset Pontos  Pontos  Offset
Drenagem Projetada Semi‐Pista Existente/Projetada (BR‐070) Cota  Semi‐Pista Existente/Projetada Drenagem Projetada
Estaca Notáveis   Notáveis  
Vermelha
Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m) Incl. (%) Horizontal Vertical Cota Projeto Cota Terreno Afast. (m) Cota (m) Incl. (%) Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m)

Volume 1 – Relatório do Projeto


ACESSO GRUPO EMAL
5,100 283,106 4,600 283,121 ‐3,00 0+0.000 283,259 283,259 0,000 4,600 283,121 ‐3,00 5,100 283,106
5,100 283,181 4,600 283,196 ‐3,00 1+0.000 283,334 283,279 0,055 4,600 283,196 ‐3,00 5,100 283,181
5,100 283,207 4,600 283,222 ‐3,00 1+7.000 PCV 283,360 283,300 0,060 4,600 283,222 ‐3,00 5,100 283,207
5,100 283,263 4,600 283,278 ‐3,00 2+0.000 283,416 283,339 0,077 4,600 283,278 ‐3,00 5,100 283,263
5,100 283,375 4,600 283,390 ‐3,00 3+0.000 283,528 283,446 0,082 4,600 283,390 ‐3,00 5,100 283,375
5,100 283,521 4,600 283,536 ‐3,00 4+0.000 283,674 283,625 0,049 4,600 283,536 ‐3,00 5,100 283,521
5,100 283,699 4,600 283,714 ‐3,00 5+0.000 283,852 283,814 0,038 4,600 283,714 ‐3,00 5,100 283,699
5,100 283,815 4,600 283,830 ‐3,00 5+11.390 283,968 283,931 0,037 4,600 283,830 ‐3,00 5,100 283,815
5,432 283,900 4,600 283,925 ‐3,00 6+0.000 284,063 284,020 0,043 4,600 283,925 ‐3,00 5,100 283,910
6,204 284,121 4,600 284,169 ‐3,00 7+0.000 284,307 284,298 0,009 4,600 284,169 ‐3,00 5,100 284,154
6,975 284,374 4,600 284,445 ‐3,00 8+0.000 284,583 284,607 ‐0,024 4,600 284,445 ‐3,00 5,100 284,430

147
7,746 284,660 4,600 284,754 ‐3,00 9+0.000 284,892 284,911 ‐0,019 4,600 284,754 ‐3,00 5,100 284,739
7,800 284,681 4,600 284,777 ‐3,00 9+1.390 284,915 284,932 ‐0,017 4,600 284,777 ‐3,00 5,100 284,762
7,800 284,849 4,600 284,945 ‐3,00 9+11.390 285,083 285,116 ‐0,033 4,600 284,945 ‐3,00 5,100 284,930
7,800 285,000 4,600 285,096 ‐3,00 10+0.000 285,234 285,275 ‐0,041 4,600 285,096 ‐3,00 5,432 285,071
7,800 285,375 4,600 285,471 ‐3,00 11+0.000 285,609 285,655 ‐0,046 4,600 285,471 ‐3,00 6,204 285,423
7,800 285,783 4,600 285,879 ‐3,00 12+0.000 286,017 286,040 ‐0,023 4,600 285,879 ‐3,00 6,975 285,808
7,800 286,223 4,600 286,319 ‐3,00 13+0.000 286,457 286,499 ‐0,042 4,600 286,319 ‐3,00 7,746 286,225
7,800 286,255 4,600 286,351 ‐3,00 13+1.390 286,489 286,531 ‐0,042 4,600 286,351 ‐3,00 7,800 286,255
7,800 286,696 4,600 286,792 ‐3,00 14+0.000 286,930 286,879 0,051 4,600 286,792 ‐3,00 7,800 286,696
7,800 286,980 4,600 287,076 ‐3,00 14+11.390 287,214 287,167 0,047 4,600 287,076 ‐3,00 7,800 286,980
8,361 287,185 4,600 287,298 ‐3,00 15+0.000 287,436 287,382 0,054 4,600 287,298 ‐3,00 8,361 287,185
8,958 287,265 4,600 287,396 ‐3,00 15+3.738 287,534 287,470 0,064 4,600 287,396 ‐3,00 8,958 287,265
10,354 287,380 4,600 287,553 ‐3,00 15+9.627 287,691 287,633 0,058 4,600 287,553 ‐3,00 10,354 287,380
12,393 287,483 4,600 287,717 ‐3,00 15+15.655 287,855 287,791 0,064 4,600 287,717 ‐3,00 12,393 287,483
14,099 287,551 4,600 287,836 ‐3,00 16+0.000 287,974 287,898 0,076 4,600 287,836 ‐3,00 14,280 287,546
16,635 287,656 4,600 288,017 ‐3,00 16+6.461 288,155 288,079 0,076 4,600 288,017 ‐3,00 17,818 287,620
17+0.000
17+7.000 PTV
Eixo Pista Existente (BR‐070) 18+0.000 Eixo Pista Existente (BR‐070)
19+0.000

Propriedade Marginal a Rodovia Federal


20+0.000

Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Nota de Serviço de Pavimento Acabado
RODOVIA BR‐070/MT
Lado Esquerdo Eixo Lado Direito
Bordo                  Bordo                            Eixo Pista Existente          Bordo                            Bordo                
Offset Pontos  Pontos  Offset
Drenagem Projetada Semi‐Pista Existente/Projetada (BR‐070) Cota  Semi‐Pista Existente/Projetada Drenagem Projetada
Estaca Notáveis   Notáveis  
Vermelha
Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m) Incl. (%) Horizontal Vertical Cota Projeto Cota Terreno Afast. (m) Cota (m) Incl. (%) Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m)

Volume 1 – Relatório do Projeto


16,635 290,207 4,600 290,568 ‐3,00 20+12.178 290,706 290,620 0,086 4,600 290,568 ‐3,00 17,818 290,171
13,564 290,534 4,600 290,803 ‐3,00 21+0.000 290,941 290,870 0,071 4,600 290,803 ‐3,00 13,649 290,532
12,393 290,658 4,600 290,892 ‐3,00 21+2.983 291,030 290,965 0,065 4,600 290,892 ‐3,00 12,393 290,658
10,354 290,900 4,600 291,073 ‐3,00 21+9.012 291,211 291,158 0,053 4,600 291,073 ‐3,00 10,354 290,900
8,958 291,118 4,600 291,249 ‐3,00 21+14.900 291,387 291,344 0,043 4,600 291,249 ‐3,00 8,958 291,118
8,197 291,294 4,600 291,402 ‐3,00 22+0.000 291,540 291,505 0,035 4,600 291,402 ‐3,00 8,197 291,294
7,800 291,523 4,600 291,619 ‐3,00 22+7.248 291,757 291,725 0,032 4,600 291,619 ‐3,00 7,800 291,523
7,800 291,905 4,600 292,001 ‐3,00 23+0.000 292,139 292,084 0,055 4,600 292,001 ‐3,00 7,800 291,905
7,800 292,422 4,600 292,518 ‐3,00 23+17.248 292,656 292,593 0,063 4,600 292,518 ‐3,00 7,800 292,422
7,694 292,507 4,600 292,600 ‐3,00 24+0.000 292,738 292,675 0,063 4,600 292,600 ‐3,00 7,800 292,504
6,922 293,129 4,600 293,199 ‐3,00 25+0.000 293,337 293,266 0,071 4,600 293,199 ‐3,00 7,800 293,103
6,151 293,752 4,600 293,799 ‐3,00 26+0.000 293,937 293,874 0,063 4,600 293,799 ‐3,00 7,800 293,703

148
5,380 294,375 4,600 294,398 ‐3,00 27+0.000 294,536 294,510 0,026 4,600 294,398 ‐3,00 7,800 294,302
5,100 294,600 4,600 294,615 ‐3,00 27+7.248 294,753 294,722 0,031 4,600 294,615 ‐3,00 7,800 294,519
5,100 294,900 4,600 294,915 ‐3,00 27+17.248 295,053 294,993 0,060 4,600 294,915 ‐3,00 7,800 294,819
5,100 294,982 4,600 294,997 ‐3,00 28+0.000 295,135 295,068 0,067 4,600 294,997 ‐3,00 7,694 294,904
5,100 295,581 4,600 295,596 ‐3,00 29+0.000 295,734 295,710 0,024 4,600 295,596 ‐3,00 6,922 295,526
5,100 296,180 4,600 296,195 ‐3,00 30+0.000 296,333 296,273 0,060 4,600 296,195 ‐3,00 6,151 296,148
5,100 296,780 4,600 296,795 ‐3,00 31+0.000 296,933 296,903 0,030 4,600 296,795 ‐3,00 5,380 296,772
5,100 296,997 4,600 297,012 ‐3,00 31+7.248 297,150 297,129 0,021 4,600 297,012 ‐3,00 5,100 296,997
5,100 297,379 4,600 297,394 ‐3,00 32+0.000 297,532 297,507 0,025 4,600 297,394 ‐3,00 5,100 297,379
5,100 297,978 4,600 297,993 ‐3,00 33+0.000 298,131 298,259 ‐0,128 4,600 297,993 ‐3,00 5,100 297,978
5,100 298,497 4,600 298,512 ‐3,00 33+17.324 298,650 298,605 0,045 4,600 298,512 ‐3,00 5,100 298,497
5,100 298,497 4,600 298,512 ‐3,00 33+17.327 298,650 298,605 0,045 4,600 298,512 ‐3,00 5,100 298,497

RÓTULA
4,500 288,386 3,00 0+0.000 288,251 288,111 0,140 5,100 288,098 ‐3,00
4,500 288,504 3,00 0+5.000 288,369 288,059 0,310 5,100 288,216 ‐3,00
4,500 288,621 3,00 0+10.000 288,486 288,061 0,425 5,100 288,333 ‐3,00
4,500 288,624 3,00 0+10.115 288,489 288,059 0,430 5,100 288,336 ‐3,00
4,500 288,739 3,00 0+15.000 288,604 287,974 0,630 5,100 288,451 ‐3,00
4,500 288,856 3,00 1+0.000 288,721 287,985 0,736 5,100 288,568 ‐3,00

Propriedade Marginal a Rodovia Federal


4,500 288,861 3,00 1+0.230 PCC 288,726 287,986 0,740 5,100 288,573 ‐3,00

Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Nota de Serviço de Pavimento Acabado
RODOVIA BR‐070/MT
Lado Esquerdo Eixo Lado Direito
Bordo                  Bordo                            Eixo Pista Existente          Bordo                            Bordo                
Offset Pontos  Pontos  Offset
Drenagem Projetada Semi‐Pista Existente/Projetada (BR‐070) Cota  Semi‐Pista Existente/Projetada Drenagem Projetada
Estaca Notáveis   Notáveis  
Vermelha
Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m) Incl. (%) Horizontal Vertical Cota Projeto Cota Terreno Afast. (m) Cota (m) Incl. (%) Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m)

Volume 1 – Relatório do Projeto


4,500 288,974 3,00 1+5.000 288,839 288,059 0,780 5,100 288,686 ‐3,00
4,500 289,091 3,00 1+10.000 288,956 288,152 0,804 5,100 288,803 ‐3,00
4,500 289,209 3,00 1+15.000 289,074 288,253 0,821 5,100 288,921 ‐3,00
4,500 289,326 3,00 2+0.000 289,191 288,412 0,779 5,100 289,038 ‐3,00
4,500 289,444 3,00 2+5.000 289,309 288,572 0,737 5,100 289,156 ‐3,00
4,500 289,561 3,00 2+10.000 289,426 288,702 0,724 5,100 289,273 ‐3,00
4,500 289,564 3,00 2+10.136 289,429 288,704 0,725 5,100 289,276 ‐3,00
4,500 289,679 3,00 2+15.000 289,544 288,797 0,747 5,100 289,391 ‐3,00
4,500 289,796 3,00 3+0.000 289,661 288,910 0,751 5,100 289,508 ‐3,00
4,500 289,914 3,00 3+5.000 289,779 289,040 0,739 5,100 289,626 ‐3,00
4,500 290,031 3,00 3+10.000 289,896 289,218 0,678 5,100 289,743 ‐3,00
4,500 290,149 3,00 3+15.000 290,014 289,423 0,591 5,100 289,861 ‐3,00

149
4,500 290,266 3,00 4+0.000 290,131 289,648 0,483 5,100 289,978 ‐3,00
4,500 290,267 3,00 4+0.039 290,132 289,649 0,483 5,100 289,979 ‐3,00
4,500 290,267 3,00 4+0.046 290,132 289,649 0,483 5,100 289,979 ‐3,00
4,500 290,384 3,00 4+5.000 290,249 289,754 0,495 5,100 290,096 ‐3,00
4,500 290,416 3,00 4+6.390 PCV 290,281 289,786 0,495 5,100 290,128 ‐3,00
4,500 290,491 3,00 4+10.000 290,356 289,884 0,472 5,100 290,203 ‐3,00
4,500 290,563 3,00 4+15.000 290,428 290,108 0,320 5,100 290,275 ‐3,00
4,500 290,596 3,00 5+0.000 290,461 290,446 0,015 5,100 290,308 ‐3,00
4,500 290,598 3,00 5+0.775 290,463 290,475 ‐0,012 5,100 290,310 ‐3,00
4,500 290,599 3,00 5+1.978 290,464 290,490 ‐0,026 5,100 290,311 ‐3,00
4,500 290,592 3,00 5+5.000 290,457 290,482 ‐0,025 5,100 290,304 ‐3,00
4,500 290,551 3,00 5+10.000 290,416 290,273 0,143 5,100 290,263 ‐3,00
4,500 290,471 3,00 5+15.000 290,336 290,126 0,210 5,100 290,183 ‐3,00
4,500 290,354 3,00 6+0.000 290,219 290,183 0,036 5,100 290,066 ‐3,00
4,500 290,315 3,00 6+1.390 PTV 290,180 290,229 ‐0,049 5,100 290,027 ‐3,00
4,500 290,312 3,00 6+1.506 PCC 290,177 290,233 ‐0,056 5,100 290,024 ‐3,00
4,500 290,210 3,00 6+5.000 290,075 290,290 ‐0,215 5,100 289,922 ‐3,00
4,500 290,063 3,00 6+10.000 289,928 290,068 ‐0,140 5,100 289,775 ‐3,00
4,500 289,917 3,00 6+15.000 289,782 289,926 ‐0,144 5,100 289,629 ‐3,00
4,500 289,771 3,00 7+0.000 289,636 289,636 0,000 5,100 289,483 ‐3,00

Propriedade Marginal a Rodovia Federal


4,500 289,624 3,00 7+5.000 289,489 289,430 0,059 5,100 289,336 ‐3,00

Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Nota de Serviço de Pavimento Acabado
RODOVIA BR‐070/MT
Lado Esquerdo Eixo Lado Direito
Bordo                  Bordo                            Eixo Pista Existente          Bordo                            Bordo                
Offset Pontos  Pontos  Offset
Drenagem Projetada Semi‐Pista Existente/Projetada (BR‐070) Cota  Semi‐Pista Existente/Projetada Drenagem Projetada
Estaca Notáveis   Notáveis  
Vermelha
Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m) Incl. (%) Horizontal Vertical Cota Projeto Cota Terreno Afast. (m) Cota (m) Incl. (%) Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m)

Volume 1 – Relatório do Projeto


4,500 289,478 3,00 7+10.000 289,343 289,318 0,025 5,100 289,190 ‐3,00
4,500 289,437 3,00 7+11.414 289,302 289,332 ‐0,030 5,100 289,149 ‐3,00
4,500 289,332 3,00 7+15.000 289,197 289,123 0,074 5,100 289,044 ‐3,00
4,500 289,185 3,00 8+0.000 289,050 289,018 0,032 5,100 288,897 ‐3,00
4,500 289,039 3,00 8+5.000 288,904 288,880 0,024 5,100 288,751 ‐3,00
4,500 288,893 3,00 8+10.000 288,758 288,746 0,012 5,100 288,605 ‐3,00
4,500 288,746 3,00 8+15.000 288,611 288,557 0,054 5,100 288,458 ‐3,00
4,500 288,600 3,00 9+0.000 288,465 288,327 0,138 5,100 288,312 ‐3,00
4,500 288,561 3,00 9+1.321 PCC 288,426 288,281 0,145 5,100 288,273 ‐3,00
4,500 288,454 3,00 9+5.000 288,319 288,151 0,168 5,100 288,166 ‐3,00
4,500 288,429 3,00 9+5.850 PCV 288,294 288,120 0,174 5,100 288,141 ‐3,00
4,500 288,335 3,00 9+10.000 288,200 288,142 0,058 5,100 288,047 ‐3,00

150
4,500 288,310 3,00 9+11.938 288,175 288,127 0,048 5,100 288,022 ‐3,00
4,500 288,295 3,00 9+15.000 288,160 288,094 0,066 5,100 288,007 ‐3,00
4,500 288,335 3,00 10+0.000 288,200 288,207 ‐0,007 5,100 288,047 ‐3,00
4,500 288,381 3,00 10+2.350 PTV 288,246 288,122 0,124 5,100 288,093 ‐3,00
4,500 288,386 3,00 10+2.555 288,251 288,111 0,140 5,100 288,098 ‐3,00

RAMO 01
3,400 287,796 ‐3,00 0+0.000 287,898 287,872 0,026 4,000 288,018 3,00
3,400 287,927 ‐3,00 0+5.000 288,029 288,007 0,022 4,000 288,149 3,00
0+10.000
0+15.000
1+0.000
Sobreposição com a Rótula Sobreposição com a Rótula
1+2.462
1+3.485 PC
1+5.000
3,507 288,481 ‐3,00 1+6.170 PCV 288,586 288,527 0,059 4,000 288,706 3,00
3,666 288,582 ‐3,00 1+10.000 288,692 288,624 0,068 4,000 288,812 3,00
3,917 288,726 ‐3,00 1+15.000 288,844 288,801 0,043 4,000 288,964 3,00
4,212 288,887 ‐3,00 2+0.000 289,013 288,947 0,066 4,000 289,133 3,00
4,287 288,926 ‐3,00 2+1.170 PTV 289,055 288,976 0,079 4,000 289,175 3,00

Propriedade Marginal a Rodovia Federal


4,333 288,951 ‐3,00 2+1.885 289,081 288,993 0,088 4,000 289,201 3,00

Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Nota de Serviço de Pavimento Acabado
RODOVIA BR‐070/MT
Lado Esquerdo Eixo Lado Direito

Bordo                  Bordo                            Eixo Pista Existente          Bordo                            Bordo                


Offset Pontos  Pontos  Offset
Drenagem Projetada Semi‐Pista Existente/Projetada (BR‐070) Cota  Semi‐Pista Existente/Projetada Drenagem Projetada
Estaca Notáveis   Notáveis  
Vermelha
Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m) Incl. (%) Horizontal Vertical Cota Projeto Cota Terreno Afast. (m) Cota (m) Incl. (%) Afast. (m) Cota (m) Afast. (m) Cota (m)

Volume 1 – Relatório do Projeto


4,520 289,046 ‐3,00 2+4.666 289,182 289,096 0,086 4,000 289,302 3,00
4,543 289,058 ‐3,00 2+5.000 289,194 289,111 0,083 4,000 289,314 3,00
4,904 289,229 ‐3,00 2+10.000 289,376 289,331 0,045 4,000 289,496 3,00
5,284 289,398 ‐3,00 2+15.000 289,557 289,564 ‐0,007 4,000 289,677 3,00
2+16.353
3+0.000
Entrada Mineradora 3+2.295 Entrada Mineradora
3+5.000
3+5.846

RAMO 02
4,000 290,232 3,00 0+0.000 290,112 290,619 ‐0,507 3,400 290,010 ‐3,00
4,000 290,176 3,00 0+5.000 290,056 291,038 ‐0,982 3,400 289,954 ‐3,00

151
0+10.000
0+12.500 PCV
0+15.000
Sobreposição com a Rótula Sobreposição com a Rótula
1+0.000
1+2.462
1+3.485 PC
4,000 289,969 3,00 1+5.000 289,849 290,285 ‐0,436 3,465 289,745 ‐3,00
4,000 289,949 3,00 1+7.500 PTV 289,829 290,146 ‐0,317 3,559 289,722 ‐3,00
4,000 289,930 3,00 1+10.000 289,810 290,034 ‐0,224 3,666 289,700 ‐3,00
4,000 289,892 3,00 1+15.000 289,772 289,831 ‐0,059 3,917 289,654 ‐3,00
4,000 289,854 3,00 2+0.000 289,734 289,610 0,124 4,212 289,608 ‐3,00
4,000 289,839 3,00 2+1.885 289,719 289,578 0,141 4,333 289,589 ‐3,00
4,000 289,818 3,00 2+4.666 289,698 289,563 0,135 4,520 289,562 ‐3,00
4,000 289,816 3,00 2+5.000 289,696 289,564 0,132 4,543 289,560 ‐3,00
4,000 289,778 3,00 2+10.000 289,658 289,596 0,062 4,904 289,511 ‐3,00
4,000 289,740 3,00 2+15.000 289,620 289,679 ‐0,059 5,284 289,461 ‐3,00
2+16.780
3+0.000
Entrada Mineradora 3+2.295 Entrada Mineradora
3+5.000

Propriedade Marginal a Rodovia Federal


Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
3+5.846
7.4 - PROJETO DE DRENAGEM

Volume 1 – Relatório do Projeto 152 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.4 - PROJETO DE DRENAGEM
7.4.1 - Introdução
A drenagem faz parte do conjunto de melhoramentos a ser executado, assim como a
pavimentação. Em relação aos outros melhoramentos, o sistema de drenagem tem uma
particularidade: o escoamento das águas pluviais sempre ocorrerá, independente de existir
ou não sistema de drenagem adequado. A qualidade desse sistema é que determinará se os
benefícios ou prejuízos serão maiores ou menores.

Outra característica, de certo modo única, do sistema de drenagem é a sua


solicitação não permanente, isto é durante e após a ocorrência de chuvas, contrastando com
outros melhoramentos que são essencialmente de uso contínuo.

O projeto de drenagem é essencialmente composto de elementos artificiais


associados a pavimentação e tem por objetivo garantir as características de tráfego e
conforto dos usuários, que neste projeto são compostas pelos seguintes dispositivos:

 Meio-fio;
 Valeta;
 Entradas e Descida D’água;
 Dissipadores de energia;
 Caixa coletora;

7.4.2 - Projeto de Drenagem Superficial


O sistema de drenagem superficial foi projetado de forma a escoar de maneira rápida
e segura, as águas pluviais que incidam sobre a plataforma do Acesso e terrenos marginais
que o delimitem, bem como disciplinar o escoamento de pequenos cursos d’água e conduzi-
los para locais de deságue seguro.

O dimensionamento das sarjetas consiste em determinar-se a máxima extensão


admissível, para a qual não ocorra o transbordamento das mesmas. Esta extensão está
condicionada à capacidade máxima de vazão, levando-se em conta o tipo de obra e
declividade de instalação que permita determinar o posicionamento dos diversos dispositivos
de drenagem superficial.

Volume 1 – Relatório do Projeto 153 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Os passos gerais adotados no dimensionamento dos dispositivos de drenagem
superficial são demonstrados abaixo:

a) Avaliação da vazão de contribuição (Qp)


A determinação da vazão de contribuição foi feita através do Método Racional, abaixo
descrito:

Qp  0,278CIA , onde

Qp – descarga de contribuição, em m3/s;


C – coeficiente de escoamento superficial, adimensional, variando com o
recobrimento da área de contribuição, sendo:

- coeficiente para áeras pavimentadas: Cp = 0,90;


- coeficiente para taludes gramados: Cg = 0,60;
- coeficiente para superfície de concreto: Cc = 0,90.
No caso de terreno natural, a classificação variará com o tipo de solo, cobertura
vegetal, etc.

I – intensidade da precipitação em mm/h para um tempo de concentração de 6


minutos e um período de recorrência de 10 anos;
A – área de contribuição no dispositivo estudado, em km2, determinada através de
levantamentos topográficos, aerofotogramétricos ou expeditos.

b) Determinação da capacidade máxima de vazão (q)


No estudo hidráulico dos canais para drenagem superficial, admitiu-se o escoamento
permanente e uniforme. O escoamento uniforme é aquele em que toda a seção transversal
do canal tem área e velocidade constantes.

Utilizou-se para cálculo a fórmula de Manning:

1 2 / 3 1/ 2
V  R i
n do Projeto
Volume 1 – Relatório 154 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
(1)

Onde:
v = velocidade de escoamento, em m/s;

n= coeficiente de rugosidade de Manning;

R = raio hidráulico, em m;

i = declividade de linha d´água do canal, em m/m.

Utilizou-se também a fórmula da Continuidade:

q  A.V (2)

onde:

q = capacidade máxima de vazão, em m3/s;

A = área da seção molhada do canal, em m2;

V = velocidade de escoamento, em m/s.

Substituindo (1) em (2):


2 1
1
q AR 3 i 2
n

c) Cálculo da máxima extensão admissível (L)


O dimensionamento do meio-fio, sarjeta e valetas, consiste em determinar a máxima
extensão admissível, ou comprimento crítico, de modo que não ocorra o transbordamento
das mesmas.

Esta extensão está condicionada à capacidade máxima de vazão, para cada tipo de
obra e sua declividade de instalação para que permita o posicionamento correto das saídas,
descidas d´águas e caixas coletoras.

Volume 1 – Relatório do Projeto 155 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Para determinar o comprimento crítico, iguala-se a capacidade máxima de
escoamento (q) com a vazão de projeto atribuída (Qp). Assim:

q  Qp  0,278CIA

q  0,278CILD x 10 6

Daí vem que,


q
L x 10 6
0,278CID
Onde:
L = comprimento crítico, em m;
q = capacidade máxima de vazão, em m3/s;
C = coeficiente de escoamento superficial, adimensional;
I = intensidade de precipitação, em mm/h;
D = largura da faixa que contribui para o dispositivo, em m.

d) Determinação da Velocidade Máxima Permissível


O dimensionamento da velocidade máxima permissível de cada dispositivo de
drenagem em estudo, não deve ultrapassar os valores pré-estabelecidos, em função do tipo
de revestimento utilizado, de modo a não comprometer o funcionamento e a vida útil do
dispositivo estudado.

Quando a velocidade de escoamento ultrapassar a máxima permissível, ou seja,


aquele limite de erosão, deve-se estudar outros meios para minimizar este efeito.

7.4.2.1 - Sarjetas de Aterro ou Meio-Fio


Os meios-fios são limitadores físicos da plataforma rodoviária, com diversas
finalidades, entre as quais, destaca-se a função de proteger o bordo da pista dos efeitos da
erosão causada pelo escoamento das águas precipitadas sobre a plataforma que,
decorrentes da declividade transversal, tendem a verter sobre os taludes dos aterros.

Volume 1 – Relatório do Projeto 156 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Desta forma, os meios-fios têm a função de interceptar este fluxo, conduzindo os
deflúvios para os pontos previamente escolhidos para lançamento. A execução dos meios-
fios deve ser realizada em consonância às diretrizes preconizadas na Especificação de
Serviço DNIT nº 20/2006.

Para este projeto, foi projetado o meio-fio de concreto MFC-03 do Álbum de Projetos-
Tipo de Dispositivos de Drenagem do DNIT.

7.4.2.2 - Valeta de proteção de cortes


As valetas são dispositivos localizados nas cristas de cortes, consequentemente,
afastadas das faixas de tráfego, com a mesma finalidade das sarjetas, mas que por
escoarem maiores deflúvios ou em razão de suas características construtivas foi adotada a
forma trapezoidal, dos tipos VPC-03 e VPC-04 do Álbum de Projetos-Tipo de Dispositivos de
Drenagem do DNIT. A execução das valetas deve ser realizada em consonância às
diretrizes preconizadas na Especificação de Serviço DNIT nº 18/2006.

Volume 1 – Relatório do Projeto 157 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.4.2.3 - Entrada para descida d´água
As entradas para descida d’água são dispositivos de drenagem destinados à
transferência das águas captadas para canalizações ou outros dispositivos possibilitando o
escoamento de forma segura e eficiente. Para este projeto, foram projetadas as entradas
tipo EDA-01 do Álbum de Projetos-Tipo de Dispositivos de Drenagem do DNIT.

A execução de entradas para descida d’água deve ser realizada em consonância às


diretrizes preconizadas na Especificação de Serviço DNIT nº 21/2004.

Volume 1 – Relatório do Projeto 158 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 159 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.4.2.4 - Descidas d´água
As descidas d’água são dispositivos que possibilitam o escoamento das águas que se
concentram em talvegues interceptados pelo terraplenagem e que vertem sobre os taludes
de cortes ou de aterros.

Nestas condições, para evitar os danos da erosão, torna-se necessária à sua


canalização e condução por meio de dispositivos adequadamente construídos, de forma a
promover a dissipação das velocidades e desenvolver o escoamento em condições
favoráveis até os pontos de deságue, previamente escolhidos.

Neste projeto foi projetada a descida d´água retangular rápida, tipo DAR-02 do Álbum
de Projetos-Tipo de Dispositivos de Drenagem do DNIT. A execução das descidas d’água
deve ser realizada em consonância às diretrizes preconizadas na Especificação de Serviço
DNIT nº 21/2004.

Volume 1 – Relatório do Projeto 160 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.4.2.5 - Dissipadores de energia
Foi projetado dissipador de energia no ponto de descarga d’água com maior
velocidade, de modo a dissipar a energia e prevenir a erosão nos próprios dispositivos ou
nas áreas adjacentes.

Neste projeto foi projetado dissipador do tipo DES-04 do Álbum de Projetos-Tipo de


Dispositivos de Drenagem do DNIT. A execução dos dissipadores de energia deve ser
realizada em consonância às diretrizes preconizadas na Especificação de Serviço DNIT nº
22/2006.

Volume 1 – Relatório do Projeto 161 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 162 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.4.2.6 - Caixas coletoras
As caixas coletoras são dispositivos construídos de forma a permitir a captação e
transferência dos deflúvios, conduzindo-os superficialmente para as canalizações a serem
construídas em nível inferior (ao da captação), garantindo aos tubos o recobrimento
necessário.

Neste projeto foi projetada caixa coletora com grelha de concreto do tipo CCS-02, do
Álbum de Projetos-Tipo de Dispositivos de Drenagem do DNIT. A execução da caixa
coletora deve ser realizada em consonância às diretrizes preconizadas na Especificação de
Serviço DNIT nº 26/2004.

Volume 1 – Relatório do Projeto 163 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 164 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.4.3 - Projeto de Obras de Arte Correntes
7.4.3.1 - Bueiro Tubular de Concreto
O projeto de bueiro teve a finalidade de determinar a mais econômica forma e
dimensão para escoar uma dada descarga de projeto Qp., dentro das condições locais em
que a obra será implantada.

Neste projeto especificamente, não houve necessidade do dimensionamento do


bueiro (Ø 0,80m), pois, ele fará simplesmente o papel de transpor as águas superficiais
captadas pela valeta de proteção, sob o Acesso projetado, até o ponto de deságue indicado.
O diâmetro adotado, levou em consideração inclusive a sua manutenção com futuras
limpezas e desobstruções.

Volume 1 – Relatório do Projeto 165 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.5 - PROJETO DE INTERSEÇÕES E ACESSOS

Volume 1 – Relatório do Projeto 166 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.5 - PROJETO DE INTERSEÇÕES E ACESSOS
7.5.1 – Introdução

O projeto de interseções e acessos visou assegurar a circulação ordenada dos


veículos, mantendo o nível de serviço da rodovia e garantindo a segurança nas áreas em
que as suas correntes de tráfego sofrem a interferência de outras correntes. Nos estudos e
projetos realizados para se projetar o Acesso, levou-se em consideração uma série de
condicionantes, dentre as quais os elementos de tráfego, fatores físicos, econômicos e
ambientais, em conformidade com as instruções de serviços em vigor no DNIT. A escolha do
tipo do Acesso, foi admitida em razão da correlação existente entre a topografia do terreno,
os volumes de tráfego e sua composição, a capacidade do Empreendimento, a segurança e
os custos de implantação e de operação.

Figura 1 – Vista do local a ser implantado o Acesso, sentido Cáceres/MT.

Volume 1 – Relatório do Projeto 167 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Figura 2 – Vista do local a ser implantado o Acesso, sentido Cuiabá/MT.

7.5.2 - Diagnóstico Local e Execução do Projeto

Atualmente neste local não há obra existente, haja vista que se trata de implantação,
existindo apenas a via secundária (Empreendimento) à via principal (BR-070/MT).

O local em que é previsto o Acesso, é favorável do ponto de vista topográfico devido às


características do terreno, possuindo boa visibilidade, reduzindo significativamente a área de
conflito e, por conseguinte a exposição ao perigo, atenuando assim a possibilidade de
colisões.

Cabe aqui ressaltar ainda que, não existem retornos nas proximidades do Acesso
requerido, sendo do empreendimento até Cuiabá, aproximadamente 200,00 km, não existem
retornos operacionais, do empreendimento até Cáceres, aproximadamente 20,00 km, não
existem retornos operacionais, o que inviabiliza a não conversão dos veículos à esquerda
para ingresso, sentido Cuiabá – Cáceres, ao Empreendimento.

Volume 1 – Relatório do Projeto 168 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.5.3 - Tipo de Acesso Adotado e Veículo de Projeto

O acesso a ser implantado, pelo requerente, foi baseado em um projeto tipo existente
no manual do DNIT, Manual de Acesso de Propriedades Marginais a Rodovias Federais,
2006, Publicação IPR – 728. Trata-se do projeto tipo 3, Acesso a Propriedade de Uso
Público em Pista Simples, com Conversões à Esquerda, para rodovias com Volume Médio
Diário > 1400 veículos.

Normalmente é empregado para acessos a postos de abastecimento, restaurantes,


escolas, e outros estabelecimentos, mesmo de uso particular que sirvam a volumes
expressivos de tráfego, como fábricas de grande porte.

Figura 1 - Projeto tipo 3 (DNIT), acesso a Propriedade de Uso Público em Pista Simples, com
Conversões à Esquerda, utilizado como referência para a elaboração do projeto de acesso.

Volume 1 – Relatório do Projeto 169 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Figura 2 – Projeto Executivo elaborado para implantação e pavimentação de Acesso (Ver
Volume 2 – Projeto Geométrico).

Cabe observar que neste projeto foram feitas algumas adaptações, em razão do
veículo de projeto do DNIT ser o semirreboques (SR), e o veículo de projeto adotado foi o
Bitrem de 9 eixos, com comprimento total de 30,0m. Foram previstas faixas de
desaceleração e aceleração, além de canteiros e ilhas, coordenando e dividindo o fluxo de
entrada e saída do empreendimento.

Quadro 1 - Principais dimensões básicas dos veículos de projeto (em metros)

Volume 1 – Relatório do Projeto 170 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
O veículo de projeto escolhido abrangeu e cobriu os veículos representativos da frota,
de modo que a participação dos veículos remanescentes com características mais
desfavoráveis foi reduzida ao mínimo e os efeitos adversos consequentes desprezados.

Essa escolha se deu levando em consideração a composição do tráfego que utilizará


o Acesso, adotando o veículo com o comprimento máximo provável, que circulam na região
devido as características comerciais do Empreendimento.

Para a realização deste estudo, foi utilizado um dos vários softwares disponíveis no
mercado atualmente, o Vehicle Tracking, programa este relativo ao transporte que inclui a
previsão do caminho com extrusão por percurso do veículo de projeto.

7.5.4 - Princípios operacionais

Dois aspectos do comportamento dos motoristas são particularmente importantes


para garantir um bom desempenho do Acesso: a obediência à regra de prioridade e a
utilização adequada das larguras das vias. A sinalização, portanto, adquire um papel
fundamental na segurança e eficiência da operação.

Outro princípio operacional de destaque é a velocidade desenvolvida pelos veículos


nas aproximações, ela foi reduzida, pois, movimentos de giro não poderão ser realizados a
velocidades incompatíveis com a segurança, sobretudo no caso de veículos mais pesados.
Também o fato dos veículos entrando terem que aguardar a vez àqueles que já transitam na

Volume 1 – Relatório do Projeto 171 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Rodovia impede que as velocidades sejam elevadas, com importante reflexo na redução dos
acidentes.

7.5.5 - Estudo de giro

Com relação ao raio mínimo de giro, ele é condicionado pela largura, distância entre
eixos e comprimento total do veículo. Basicamente, é definido pelo raio da trajetória descrita
pela roda externa dianteira, quando o veículo executa seu giro mais fechado possível a baixa
velocidade, em geral nunca superior a 15 km/h. Historicamente, no Brasil os ônibus urbanos
e os caminhões articulados têm aumentado de tamanho e, de um modo geral, têm
apresentado maiores raios de giro.

A escolha do veículo de projeto para o retorno proposto não foi baseada apenas nos
tipos de veículos a utilizá-la, mas também na natureza do elemento de projeto considerado.

Nas páginas seguintes, são apresentadas maiores informações sobre o veículo tipo
adotado e ainda o gabarito utilizado incluindo uma variedade de outros ângulos, com
configurações específicas para cada 30 graus de curva (30°, 60°, 90°, 120°, 150°, 180°).
Através da manipulação especial do gabarito, qualquer grau de ângulo de curva pode ser
produzido dentro de uma faixa de 20 a 200 graus.

Volume 1 – Relatório do Projeto 172 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 173 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 174 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 175 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 176 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 177 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.5.6 - Apresentação do Projeto
As concepções gráficas em planta e perfil do projeto de interseções e acesso, são
apresentadas no Volume 2 – Projeto de Execução.

Volume 1 – Relatório do Projeto 178 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.6 - PROJETO DE SINALIZAÇÃO

Volume 1 – Relatório do Projeto 179 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.6 - PROJETO DE SINALIZAÇÃO
7.6.1 - Introdução

A sinalização é um conjunto de mensagens transmitidas ao usuário, durante o


percurso. Através dela, o usuário será conduzido de sua origem ao seu destino e será
informado de todas as restrições que a via oferece e de todos os elementos que possam ao
usuário interessar. Para efeito de exposição do projeto estabeleceu-se a seguinte
subdivisão:

 Projeto de sinalização horizontal;


 Projeto de sinalização vertical.

O projeto de sinalização foi executado em conformidade com o "Manual Brasileiro de


Sinalização de Trânsito" do Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN volumes I, II, IV e VI
edição 2007. Foi optado por soluções que sem afetar a segurança do usuário fosse a mais
econômica possível.

7.6.2 - Projeto de Sinalização Horizontal


Comumente é feita através de pintura do pavimento e tem a finalidade de orientar o
motorista dentro do critério pré-estabelecido, aumentando com isto, a segurança do tráfego.

7.6.3 - Estrutura de Sinalização Horizontal


A sinalização horizontal da rodovia em destaque consistiu de:

 Linha de bordo (LBO);


 Linha simples contínua (LMS-1);
 Linha simples seccionada (LMS-2);
 Linhas de Retenção (LRE);
 Linhas de canalização (LCA);
 Zebrado de preenchimento da área de pavimento não utilizável (ZPA);
 Setas Direcionais no Pavimento (PEM);
 Dispositivos refletores;

Volume 1 – Relatório do Projeto 180 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.6.3.1 - Linha de bordo (LBO)
Estas linhas serão contínuas em cor branca refletiva com 0,15m de largura e se
localizarão na face externa dos bordos da pista de rolamento. Velocidade diretriz adotada =
80km/h (Rodovia BR-070/MT).

7.6.3.2 - Linha simples contínua (LMS-1)


Estas linhas ordenam os fluxos de mesmo sentido de circulação delimitando o espaço
disponível para cada faixa de trânsito e regulamentando as situações em que são proibidas
a ultrapassagem e a transposição de faixa de trânsito, por comprometer a segurança viária.
Nas situações em que a linha contínua é utilizada para separação de faixas destinadas a
veículo específico, sejam elas exclusivas ou segregadas, a largura pode variar de 0,20 a
0,30 m. Serão contínuas em cor branca refletiva.

7.6.3.3 - Linha simples seccionada (LMS-2)


Estas linhas são utilizadas em toda extensão ou em trechos de via de sentido único
de circulação ou de via de sentido duplo com mais de uma faixa por sentido, onde a
transposição e a ultrapassagem entre faixas de mesmo sentido são permitidas.

7.6.3.4 - Linhas de Retenção (LRE)


Foram projetadas linhas transversalmente à pista para qual elas se aplicam,
ocupando toda a sua largura, ao lado do correspondente sinal de regulamentação (R-
1/PARE). Em situações de cruzamento de pista, elas se situam de forma paralela à via a ser
cruzada, com afastamento mínimo de 0,60m e máximo de 5,0m, da borda daquela via.
Possuem cor branca, contínua, com largura variando entre 0,40m a 0,60m.

Volume 1 – Relatório do Projeto 181 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.6.3.5 - Linhas de canalização (LCA)
Estas linhas de canalização do tráfego servirão para balizar alterações de percurso
em áreas de confluência ou divergência do fluxo de tráfego (proximidade de nariz,
alargamentos e estreitamentos de pista), e ainda em aproximações de obstáculos,
orientando os usuários quanto à trajetória a ser seguida. Serão utilizadas tachas para
melhorar a visibilidade e tachões quando se deseja imprimir uma resistência ao
deslocamento que implique em transposição da marca.

Quando estas linhas indicarem proibição de ultrapassagem, elas serão contínuas e


em cor amarela; nos demais casos serão em cor branca. Em qualquer caso terão a largura
de 0,15m.

7.6.3.6 - Zebrado de preenchimento da área de pavimento não utilizável (ZPA)


O ZPA destaca a área interna às linhas de canalização, reforçando a idéia de área
não utilizável para a circulação de veículos, além de direcionar os condutores para o correto
posicionamento na via. Branca, quando direciona fluxos de mesmo sentido; Amarela,
quando direciona fluxos de sentidos opostos.

A marcação do zebrado será feita com linhas inclinadas de 45º em relação à direção
dos fluxos de tráfego, acompanhando o sentido de circulação dos veículos nas faixas
adjacentes área de pavimento não utilizável, com largura da linha interna de 0,40m e
distância entre linhas de 1,20m. O ZPA deverá preencher toda a área de pavimento não
utilizável, interna às linhas de canalização.

7.6.3.7 - Setas Direcionais no Pavimento (PEM)


Foram adotadas Setas Direcionais – PEM com comprimento de 5,00 m e 7,50m nas
faixas de rolamento, pintadas na cor branca para orientação dos fluxos de tráfego, indicando
o correto posicionamento dos veículos nas faixas de trânsito de acordo com os movimentos
possíveis e recomendáveis para aquela faixa.

Volume 1 – Relatório do Projeto 182 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.6.3.8 - Dispositivos refletores (tachas e tachões)
As tachas e tachões refletivos são dispositivos auxiliares de sinalização delineadores
de tráfego, visando orientar o posicionamento dos veículos na via, especialmente sob
condições climáticas adversas, como nevoeiros e chuvas intensas, já que seus elementos
retrorrefletivos contribuem para melhorar a visibilidade dos alinhamentos da sinalização
horizontal em tais situações.

As tachas e tachões são constituídas de superfícies retrorrefletoras colocadas em


pequenos suportes, fixadas ao pavimento por meio de pino e cola ou somente cola.

Foram indicadas para o projeto os seguintes dispositivos:


 Fornecimento e colocação de tacha refletiva monodirecional;
 Fornecimento e colocação de tacha refletivo bidirecional;
 Fornecimento e colocação de tachão refletivo bidirecional;

7.6.4 - Materiais, Aplicação e Manutenção da Sinalização Horizontal


O material a ser empregado na sinalização horizontal foi norteado em função do
volume de tráfego e também da sua provável vida útil (2 anos), sendo ele a Tinta à base de
resina acrílica emulsão em água, composta basicamente de uma mistura bem
proporcionada de resina, pigmentos, cargas e aditivos, formando um produto líquido com
características termoplásticas, sem reações prejudiciais ao revestimento e apta ou
susceptível à adição de microesferas de vidro. Para que as tintas adquirirem a indispensável
retrorrefletorização devem ser utilizadas microesferas de vidro. As tintas devem ser
misturadas, de forma a garantir a boa homogeneidade do material.

As microesferas de vidro tipo “Premix” devem ser adicionadas à tinta, na proporção


determinada pelo fabricante. Pode ser adicionado solvente compatível com a tinta, na
proporção máxima de 5% (cinco por cento), em volume, para ajuste da viscosidade. A
espessura úmida de tinta a ser aplicada deve ser de 0,5mm, a ser obtida de uma só passada
da máquina sobre o revestimento.

Volume 1 – Relatório do Projeto 183 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Para a aplicação da sinalização na superfície com revestimento asfáltico, deve ser
respeitado o período de cura do revestimento. A superfície a ser sinalizada deve estar seca,
livre de sujeira, óleos, graxas ou qualquer outro material que possa prejudicar a aderência
da sinalização ao pavimento.

O projeto de sinalização horizontal é apresentado no Volume 2 - Projeto de Execução,


juntamente com o projeto de sinalização vertical. Foi desenhado na escala de 1:500.
Juntamente com as folhas de apresentação do projeto em si estão também apresentados os
desenhos gerais indicativos da pintura das faixas, etc., bem como as notas de serviço que
especificam e quantificam os diversos serviços a serem executados.

7.6.5 - Projeto de Sinalização Vertical


A sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária, que se utiliza de sinais
apostos sobre placas fixadas na posição vertical, ao lado ou suspensas sobre a pista,
transmitindo mensagens de caráter permanente ou, eventualmente, variável, mediante
símbolos e/ou legendas preestabelecidas e legalmente instituídas.

A sinalização vertical tem a finalidade de fornecer informações que permitam aos


usuários das vias adotarem comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança,
ordenar os fluxos de tráfego e orientá-los.

O projeto de sinalização vertical foi baseado nos seguintes princípios:

 Código de Trânsito Brasileiro – CTB e legislação complementar;


 Permitir fácil percepção do que realmente é importante com quantidade de sinalização
compatível com a necessidade;
 Seguir um padrão legalmente estabelecido, situações iguais devem ser sinalizadas
com o mesmo critério;
 Transmitir mensagens de fácil compreensão;
 Ser precisa e confiável, corresponder à situação existente; ter credibilidade;
 Ser vista à distância necessária;

Volume 1 – Relatório do Projeto 184 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
 Ser lida em tempo hábil para a tomada de decisão;
 Estar permanentemente limpa, conservada, fixada e visível.

7.6.5.1 - Natureza das Placas de Sinalização


Os sinais a serem colocados nas vias serão os seguintes:
 Sinais de regulamentação;
 Sinais indicativos de advertência;
 Sinais de informação ou indicação.

7.6.5.2 - Sinais de regulamentação


São aqueles que dão ao usuário conhecimento das leis e regulamentos que se
aplicam num determinado local da estrada, cujo desrespeito é possível a punição. O uso dos
sinais de regulamentação foi reduzido ao mínimo possível.

7.6.5.3 - Sinais indicativos de advertência


A sinalização de indicação na cor amarela adotado para o projeto é a comunicação
efetuada por meio de um conjunto de placas, com a finalidade de identificar na via, de modo
a orientar condutores de veículos, quanto a saída de veículos longos à frente.

7.6.5.4 - Sinais de informação ou indicação


Têm a finalidade de orientar o usuário ao longo das vias públicas, para informá-lo
sobre as vias transversais, dirigi-lo para as cidades, vilas ou outros destinos, identificar rios,
parques, locais históricos ou turísticos, enfim, dar qualquer informação que possa auxiliar o
usuário durante o percurso. Ao contrário dos demais, os sinais de indicação não perdem sua
eficiência pelo uso frequente.

7.6.6 - Materiais a serem usados nas placas


Com relação aos materiais a serem empregados, as placas deverão ser
confeccionadas em chapas de aço galvanizado nº 16, cortadas nas dimensões finais e
tratadas para garantia de sua durabilidade.

Volume 1 – Relatório do Projeto 185 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
O fundo, legendas e tarjas deverão ser confeccionadas em película refletiva Scotchlite
Grau Diamante ou similar, à exceção dos dizeres e símbolos que deverão ser
confeccionados em película plástica, apropriada para este fim, na cor preta.

7.6.6.1 - Películas
Sobre as placas, serão aplicadas películas retrorrefletivas, as quais são diagramadas
em função da informação a ser transmitida para o usuário. Seu fornecimento é normalmente
realizado em rolos. Os tipos previstos para confecção das placas de sinalização encontram-
se definidos em conformidade à norma NBR 14644/2013 - Sinalização vertical viária.

7.6.6.2 -Películas refletivas tipo I


Conhecidas comercialmente como “grau técnico ou grau engenharia”, podem ser
constituídas por microesferas de vidro os microprismas. São utilizadas nas cores branca,
amarela, verde, vermelha, azul, laranja e marrom.

7.6.6.3 -Películas refletivas tipo III


Nominalmente conhecidas como “alta intensidade prismática”, são constituídas
tipicamente por microprismas não metalizadas. São utilizadas nas cores branca, amarela,
vermelha, azul, verde, laranja, marrom e tons fluorescentes amarelo lima -limão, verde e
laranja, que proporcionam maior impacto visual ao usuário sob condições de baixa
visibilidade, no período diurno ou noturno, bem como no amanhecer e na presença de
neblina.

7.6.6.4 -A sigla SI significa “Sinal Impresso”.


Devido à sobreposição das películas na confecção das placas, seu consumo é
estimado em 1,40 m2 de película para 1,0 m2 de placa. Quando a película tem o sinal
impresso, seu consumo é de 1,0 m2 de película para 1,0 m2 de placa.

7.6.7 - Posição
No Volume 2 - Projeto de Execução, no item Projeto de Sinalização, é apresentado
um desenho mostrando a posição das placas.

Volume 1 – Relatório do Projeto 186 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.6.8 - Sinalização de Obras (Temporária)
A sinalização de obras deverá ser constituída de:

- Área de pré-sinalização;
- Área de sinalização de posição;
- Área de sinalização de fim de obras.

a) Área de Pré-Sinalização – Destinada a advertir a existência de obras adiante, caso,


modifiquem a circulação dos veículos. Nesta área serão implantados sinais indicando aos
motoristas qual deverá ser seu comportamento ao trafegarem junto ao canteiro de obras.

b) Área de Sinalização de Posição – Representado pelo trecho onde estão


regulamentadas as condições de trafegabilidade.

c) Área de Sinalização de Fim de Obras – Estabelecida a situação normal de


circulação, deverá ser informado o final da obra e a rodovia receber a regulamentação de
velocidade máxima permitida desse trecho em diante, conforme as características da
estrada, caso a velocidade tenha sido reduzida através de sinalização anterior.

7.6.9 - Função da Sinalização de Obras


A existência de trechos em obras, serviços de manutenção da via, assim como a
ocorrência de situações emergenciais, determina a necessidade de sinalização que informe
aos usuários a ocorrência de situações diferenciadas nas ruas e avenidas, de modo que o
condutor seja advertido em tempo hábil e com a distância necessária que possibilite uma
reação segura.

A sinalização de obras deverá:


- Advertir os condutores da existência de obras ou situações de emergência;
- Orientar e ordenar o fluxo de veículos junto a obras;
- Deverá apresentar boa legibilidade, clareza e padronização;

7.6.10 - Apresentação do Projeto


O projeto de sinalização vertical é apresentado conjuntamente com o projeto de
sinalização horizontal no Volume 2 - Projeto de Execução.

Volume 1 – Relatório do Projeto 187 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.7 - PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES

Volume 1 – Relatório do Projeto 188 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.7 – PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES
7.7.1 - Introdução
O Projeto de Obras Complementares foi desenvolvido em conformidade com as
normas, especificações e instruções de serviço atualmente em vigor para trabalhos desta
natureza.

7.7.2 - Preenchimento de Área das Rótulas em Concreto Magro (Interseção 01)


As áreas dos canteiros e ilhas do Acesso projetado, deverão ser preenchidas em
concreto magro, com 5,0cm de espessura, sendo seus locais indicados e quantificados no
Volume 2 – Projeto de Execução.

7.7.3 – Enchimento e Compactação de Material 1ª Categoria Áreas das Rótulas


Estas áreas serão regularizadas, preenchidas e compactadas com material de 1ª
Categoria para o calçamento em concreto, com h médio igual a 30,0 cm.

Volume 1 – Relatório do Projeto 189 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.8 - PROJETO DE ILUMINAÇÃO

Volume 1 – Relatório do Projeto 190 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.8 – Projeto de Iluminação
Este memorial tem como objetivo transcrever as diretrizes adotadas para elaboração
do projeto básico de iluminação para o Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal para a empresa CAMIL - Cáceres Mineração Ltda.

7.8.1 – Constituição do sistema


O sistema de baixa tensão para alimentação das luminárias é constituído de 4
(quatro) fios, 3 fases + 1 PE (Terra), sendo assim, as ligações a serem feitas devem
observar:
 As luminárias deverão ser alimentadas através de dois condutores fase com tensão
nominal de 220V 60Hz e ter suas carcaças aterradas no condutor PE;
 Todas as partes metálicas como postes, transformadores, etc, devem ser ligadas ao
condutor PE.

7.8.2 – Descrição do sistema

A) Alimentação

Como não foram definidos os pontos de conexão à rede para alimentação dos
transformadores de iluminação, estamos prevendo a alimentação através de rede de aérea,
em 13,8kV, a ser definida posteriormente.

Para atender os trechos da rodovia em baixa tensão (220V), foram instalados


transformadores trifásicos isolados a óleo, com tensão primária nominal 13,8kV ligação em
delta, e tensão secundária nominal de 220V ligação em estrela, com neutro aterrado, e com
potências indicadas nos desenhos do Volume 2 – Projeto de Execução.

A proteção do sistema em média tensão (13,8kV) é feita através de chave fusível


instalada no poste e para-raios.

Volume 1 – Relatório do Projeto 191 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Os transformadores irão alimentar os quadros de distribuição de circuitos (QDC’s)
instalados em postes de concreto do tipo duplo T. Estes painéis deverão ser instalados ao
tempo, portanto, deverão possuir grau de proteção IP65, porta e fechadura.

B) Distribuição
Os eletrodutos utilizados para distribuição dos circuitos, quando enterrado, deverão
ser de PVC, corrugado tipo kanaflex, nos diâmetros indicados nos desenhos do projeto
Básico e serão apresentados no projeto executivo. Os eletrodutos instalados em local sujeito
a tráfego de veículo deverão ser envelopados em concreto conforme detalhe típico que
serão apresentados no projeto detalhado.

Nos locais onde os eletrodutos serão instalados aparentes (viaduto), os mesmos


deverão ser em aço galvanizado a fogo pesado, suportados através de braçadeiras fixadas
na estrutura do viaduto.

Os condutores de alimentação deverão ser isolados em PVC, referência Sintenax


0,6/1kV, nas bitolas indicadas em projetos. Para bitola até 25,0mm2, o cabo deverá ser
multipolar com dois condutores, para bitolas acima de 25,0mm2, deverão ser singelos.

O condutor de proteção PE deverá ser em cobre nu com bitolas indicadas em projeto.


Estes condutores têm a finalidade de aterramento e equalização de potencial entre as
malhas de um mesmo trecho.

C) Aterramento
O aterramento de cada subestação será feito através de malha de aterramento com 6
(seis) hastes de aterramento tipo cantoneira de 25x25x2400mm interligadas através de cabo
de cobre nu com bitola de 25,0mm2, conforme padrão ENERGISA.

A malha de aterramento, o neutro do transformador e o condutor de proteção deverão


ser conectados a barra de equalização (barra de terra) dentro do quadro de distribuição de
circuitos (QDC), de modo a garantir a equipotencialização do sistema.

Volume 1 – Relatório do Projeto 192 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
D) Iluminação
O projeto de iluminação das rodovias foi elaborado conforme as normas NBR-5101 e
NBR-5410, tendo seu dimensionamento calculado para atender as exigências estabelecidas
por estas normas.

Para elaboração do projeto de iluminação foram obedecidos os níveis de


iluminamento de 40 a 60 lux, conforme indicado no documento, Diretrizes Básicas para
Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários página 447, Anexo B35 IS-235: - Projeto de
iluminação de vias urbanas.

As luminárias serão montadas em poste metálico telecônico, escalonado, curvo,


conforme indicado no Projeto Executivo.

Toda luminária deverá possuir seu relé fotoelétrico, para permitir o controle do
circuito.

E) Diagrama Unifilar
No diagrama unifilar, estão indicados os dispositivos de proteção e onde os mesmos
estão atuando.

F) Quadros
O quadro parcial de distribuição de circuitos foi dividido da seguinte maneira:

 QDC-TF1 – Quadro de distribuição de circuitos do alimentado a partir do


transformador TF-1.

7.8.3 – MEMÓRIA DE CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO


7.8.3.1 – Constituição do sistema

Para cada circuito foi considerado o lançamento de cabo 2 fases + terra. As


luminárias deverão ser alimentadas através de dois condutores fase com tensão nominal de
220V 60Hz e ter suas carcaças aterradas no condutor PE;

Volume 1 – Relatório do Projeto 193 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
 Todas as partes metálicas como postes, transformadores, etc, devem ser ligadas ao
condutor PE.

7.8.3.2 – Descrição do sistema

O projeto de iluminação das rodovias foi elaborado conforme as normas NBR-5101 e


NBR-5410, tendo seu dimensionamento calculado para atender as exigências estabelecidas
por estas normas.

Para o da queda de tensão consideramos a utilização da luminária LED, com potência


233W NATL, rendimento do circuito 90% o fator de potência de 0,95, tensão de alimentação
de 220V e queda de tensão entre o transformador até as cargas terminais em 3%.

7.8.3.3 – Resumo do estudo de queda de tensão

Todos os valores encontrados estão dentro dos parâmetros admissíveis considerando


queda de tensão de 3%, para circuitos alimentados em 220V.

7.8.4 – MEMÓRIA DE CÁLCULO DO ESTUDO DE DEMANDA


7.8.4.1 – Constituição do sistema

Para cada circuito foi considerado o lançamento de cabo 2 fases + terra. As


luminárias deverão ser alimentadas através de dois condutores fase com tensão nominal de
220V 60Hz e ter suas carcaças aterradas no condutor PE;

 Todas as partes metálicas como postes, transformadores, etc, devem ser ligadas ao
condutor PE.

Volume 1 – Relatório do Projeto 194 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
7.8.4.2 – Descrição do sistema

O projeto de iluminação da rodovia foi elaborado conforme as normas NBR-5101 e


NBR-5410, tendo seu dimensionamento calculado para atender as exigências estabelecidas
por estas normas.

Para o cálculo de demanda consideramos a utilização da luminária LED, com potência


233W NATL.

Diagrama Trifilar
No diagrama trifilar, estão indicados os dispositivos de proteção e onde os mesmos
estão atuando.

7.8.4.3 – Resumo do Estudo de demanda

Conforme apresentado o quadro parcial de distribuição de circuitos foi dividido da


seguinte maneira com as suas respectivas demandas.

 QDC-TF1 - A demanda apresentada pelo circuito do transformador foi de 17,17 kVA,


considerando reservas no projeto e a premissa de não utilizar o transformador
operando acima da sua capacidade máxima foi adotado um transformador de 30kVA.

Volume 1 – Relatório do Projeto 195 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
8.0 - ANEXOS

Volume 1 – Relatório do Projeto 196 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
8.1 - QUADRO DE QUANTIDADES

Volume 1 – Relatório do Projeto 197 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
QUADRO DE QUANTIDADES
ITEM CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÕES UNID. QUANTIDADES

1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES

1.1 s/ código 1 Instalação de Canteiro de Obras e Acampamento cj 1,00

1.2 s/ código 2 Mobilização e desmobilização de Pessoal cj 1,00

1.3 s/ código 3 Mobilização e desmobilização de Equipamentos Rodantes cj 1,00

1.4 s/ código 4 Mobilização e desmobilização de Equipamentos Pesados cj 1,00

1.5 s/ código 5 Administração Local cj 1,00

1.6 s/ código 6 Placa de obra em chapa de aço galvanizado m² 12,50

2.0 TERRAPLENAGEM

Desmatamento, destocamento, limpeza de área e estocagem do material de limpeza com árvores de


2.1 5501700 DNIT ES 104/09 m² 12.373,30
diâmetro até 0,15 m
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 50 a 200 m - caminho de serviço em
2.2 5502135 DNIT ES 107/09 m³ 4.008,14
revestimento primário - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 200 a 400 m - caminho de serviço em
2.3 5502136 DNIT ES 107/09 m³ 1.186,29
revestimento primário - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³
Escavação, carga e transporte de material de 3ª categoria - DMT de 200 a 400 m - caminho de serviço em
2.4 5502769 DNIT ES 107/09 m³ 35,86
revestimento primário - com caminhão basculante de 12 m³

2.5 5503041 Compactação de aterros a 100% do proctor intermediário DNIT ES 108/09 m³ 3.906,95

2.6 4413942 Espalhamento de material em bota-fora m³ 293,42

2.7 4413984 Regularização de bota-fora com espalhamento e compactação m³ 293,42

3.0 PAVIMENTAÇÃO

3.1 4011209 Regularização do subleito DNIT ES 137/10 m² 6.190,30

3.2 4011212 Varredura da superfície para execução de revestimento asfáltico m² 16.713,81

Sub-base estabilizada granulometricamente com mistura solo brita (70% - 30%) na pista com material de
3.3 4011233 DNIT ES 139/10 m³ 1.207,11
jazida e brita comercial

3.4 4011276 Base de brita graduada com brita comercial DNIT ES 141/10 m³ 1.176,16

3.5 4011351 Imprimação com asfalto diluído DNIT ES 144/14 m² 5.571,27

3.6 4011353 Pintura de ligação DNIT ES 145/12 m² 11.142,53

3.7 s/ código 7 Concreto asfáltico - faixa B - massa comercial DNIT ES 031/06 t 668,55

3.8 4011464 Concreto asfáltico - faixa C - massa comercial DNIT ES 031/06 t 668,55

4.0 AQUISIÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS

4.1 s/ código 8 Aquisição CAP 30/45 p/ Concreto Asfáltico DNIT EM 095/06 t 80,11

4.2 s/ código 9 Aquisição de Asfalto Diluído CM-30 p/ Imprimação DNER EM 363/97 t 6,69

4.3 s/ código 10 Aquisição de Emulsão RR-1C DNER EM 369/97 t 5,01

5.0 TRANSPORTE DE MATERIAIS BETUMINOSOS

5.1 s/ código 11 Transp. asfáltico CAP 30/45 da origem à usina de asfalto Distribuidora/Usina t 80,11

5.2 s/ código 12 Transp. asfáltico CM-30 da origem ao canteiro Distribuidora/Canteiro t 6,69

5.3 s/ código 13 Transp. asfáltico RR-1C da origem ao canteiro Distribuidora/Canteiro t 5,01

6.0 OBRAS DE ARTE CORRENTES

6.1 804101 Boca BSTC D = 0,80 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas retas DNIT-ES 023/06 unid. 1,00

6.2 804029 Corpo de BSTC D = 0,80 m CA1 - areia, brita e pedra de mão comerciais DNIT-ES 023/06 m 41,00

6.3 4805757 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria m³ 239,71

6.4 4915671 Reaterro e compactação com soquete vibratório m³ 207,53

Volume 1 – Relatório do Projeto 198 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
QUADRO DE QUANTIDADES
ITEM CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÕES UNID. QUANTIDADES

7.0 DRENAGEM

7.1 2003307 Valeta de proteção de cortes com revestimento de concreto - VPC 03 - areia e brita comerciais DNIT ES 018/06 m 153,00

7.2 2003309 Valeta de proteção de cortes com revestimento de concreto - VPC 04 - areia e brita comerciais DNIT ES 018/06 m 240,00

7.3 2003447 Dissipador de energia - DES 04 - areia e pedra de mão comerciais DNIT ES 022/06 unid. 1,00

7.4 2003385 Entrada para descida d'água - EDA 01 - areia e brita comerciais DNIT ES 021/04 unid. 9,00

7.5 2003391 Descida d'água de aterros tipo rápido - DAR 02 - areia e brita comerciais DNIT ES 021/04 m 36,00

7.6 2003475 Dissipador de energia - DED 01 - areia e brita comerciais DNIT ES 022/06 unid. 5,00

7.7 2003373 Meio fio de concreto - MFC 03 - areia e brita comerciais - fôrma de madeira DNIT ES 020/06 m 1.095,30

7.8 2003377 Meio-fio de concreto - MFC 05 - areia e brita comerciais - fôrma de madeira DNIT ES 020/06 m 190,45

7.9 2003479 Caixa coletora de sarjeta - CCS 02 - com grelha de concreto - TCC 01 - areia e brita comerciais DNIT ES 026/04 unid. 1,00

8.0 SINALIZAÇÃO

8.1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

8.1.1 5213403 Pintura de faixa com tinta acrílica emulsionada em água - espessura de 0,5 mm DNIT ES 100/18 m² 553,83

8.1.2 5213407 Pintura de setas e zebrados com tinta acrílica emulsionada em água - espessura de 0,5 mm DNIT ES 100/18 m² 439,59

8.1.3 5213360 Tacha refletiva bidirecional - fornecimento e colocação DNIT ES 100/18 unid. 164,00

8.1.4 5213359 Tacha refletiva monodirecional - fornecimento e colocação DNIT ES 100/18 unid. 733,00

8.1.5 5213362 Tachão refletivo bidirecional - fornecimento e colocação DNIT ES 100/18 unid. 105,00

8.2 SINALIZAÇÃO VERTICAL

8.2.1 5213466 Placa de advertência em aço, lado de 1,00 m - película retrorrefletiva tipo I + SI - fornecimento e implantação DNIT ES 101/09 unid. 5,00

8.2.2 5213442 Placa de regulamentação em aço D = 1,00 m - película retrorrefletiva tipo I + SI - fornecimento e implantação DNIT ES 101/09 unid. 11,00

Placa de regulamentação em aço, R1 lado 0,414 m - película retrorrefletiva tipo I + SI - fornecimento e


8.2.3 5213446 DNIT ES 101/09 unid. 5,00
implantação
Placa de regulamentação em aço, R2 lado 1,00 m - película retrorrefletiva tipo I + SI - fornecimento e
8.2.4 5213450 DNIT ES 101/09 unid. 4,00
implantação

8.2.5 5213477 Placa delineador em aço - 0,30 x 0,90 m - película retrorrefletiva tipo I + IV - fornecimento e implantação DNIT ES 101/09 unid. 4,00

8.2.6 5213570 Placa em aço - película I + I - fornecimento e implantação (indicativas) DNIT ES 101/09 m² 41,77

8.2.7 5216111 Suporte para placa de sinalização em madeira de lei tratada 8 x 8 cm - fornecimento e implantação DNIT ES 101/09 unid. 47,00

9.0 OBRAS COMPLEMENTARES

9.1 1106057 Concreto magro - confecção em betoneira e lançamento manual - areia e brita comerciais m³ 68,32

Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria - DMT de 200 a 400 m - caminho de serviço em
9.2 5502136 DNIT ES 107/09 m³ 409,90
revestimento primário - com escavadeira e caminhão basculante de 14 m³ (interseção)

9.3 4815671 Reaterro e compactação com soquete vibratório m³ 327,92

10.0 CONTROLE E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

10.1 4413905 Hidrossemeadura DNIT ES 102/09 m² 4.329,29

11.0 ILUMINAÇÃO

11.1 s/ código Poste de Iluminaçao Galvanizado H=11m com Chapa de Base e chumbador com 1 Braço de Iluminação unid. 31,00

11.2 s/ código Poste de Iluminaçao Galvanizado H=11m com Chapa de Base e chumbador com 4 Braços de Iluminação unid. 3,00

11.3 00012372 Poste de concreto duplo t, 200 kg, h = 11 m (NBR 8451) unid. 1,00

11.4 00034519 Cruzeta de concreto leve, comp. 2000 mm seção, 90 x 90 mm unid. 2,00

11.5 00037591 Suporte mao-francesa em aco, abas iguais 40 cm, capacidade minima 70 kg, branco unid. 3,00

11.6 00004329 Parafuso em aco galvanizado, tipo maquina, sextavado, sem porca, diametro 1/2", comprimento 2" unid. 3,00

Parafuso m16 em aco galvanizado, comprimento = 300 mm, diametro = 16 mm, rosca maquina, cabeca
11.7 00000439 unid. 4,00
quadrada

Volume 1 – Relatório do Projeto 199 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
QUADRO DE QUANTIDADES
ITEM CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÕES UNID. QUANTIDADES

11.8 00000379 Arruela quadrada em aco galvanizado, dimensao = 38 mm, espessura = 3mm, diametro do furo= 18 mm unid. 3,00

11.9 00000421 Porca olhal em aco galvanizado, diametro nominal de 16 mm unid. 3,00

11.10 00003405 Isolador de porcelana suspenso, disco tipo garfo olhal, diametro de 152 mm, para tensao de 15 kv unid. 3,00

11.11 00007581 Sapatilha em aco galvanizado para cabos com diametro nominal ate 5/8" unid. 3,00

Parafuso m16 em aco galvanizado, comprimento = 250 mm, diametro = 16 mm, rosca maquina, cabeca
11.12 00000432 unid. 3,00
quadrada

11.13 00000402 Gancho olhal em aco galvanizado, espessura 16mm, abertura 21mm unid. 3,00

11.14 00005047 Chave fusivel de distribuicao 15,0KV/100A unid. 3,00

11.15 00004273 Para-raios de distribuicao, tensao nominal 30 KV, corrente nominal de descarga 10 KA unid. 3,00

11.16 00003406 Isolador de porcelana, tipo pino monocorpo, para tensao de 15 KV unid. 3,00

11.17 00039692 Caixa de protecao para transformador corrente, em chapa de aco 18 usg (padrao da concessionaria local) unid. 3,00

11.18 00000342 Arame galvanizado 12 bwg, 2,76 mm (0,048 kg/m) kg 7,00

11.19 00007576 Suporte em aco galvanizado para transformador para poste duplo t 185 x 95 mm, chapa de 5/16" unid. 2,00

11.20 00011856 Conector metalico tipo parafuso fendido (split bolt), para cabos ate 10 mm2 unid. 2,00

Cabo de cobre, flexivel, classe 4 ou 5, isolacao em pvc/a, antichama bwf-b, 1 condutor, 450/750 v, secao
11.21 00000980 m 4,00
nominal 10 mm2
Cabo de cobre, rigido, classe 2, compactado, blindado, isolacao em epr ou xlpe, cobertura antichama em pvc,
11.22 00000873 m 15,00
pead ou hffr, 1 condutor, 20/35 kv, secao nominal 50 mm2
Transformador trifasico de distribuicao, potencia de 30 kva, tensao nominal de 15 kv, tensao secundaria de
11.23 00007610 unid. 1,00
220/127v, em oleo isolante tipo mineral

11.24 00002681 Eletroduto de pvc rigido roscavel de 2 ", sem luva m 17,00

Cabecote para entrada de linha de alimentacao para eletroduto, em liga de aluminio com acabamento anti
11.25 00001100 unid. 34,00
corrosivo, com fixacao por encaixe liso de 360 graus, de 2"

11.26 00021133 Eletroduto metalico, em acabamento galvanizado eletrolitico semi-pesado, diametro 3", parede de 1,52 mm m 4,00

11.27 00039179 Bucha em aluminio, com rosca, de 2", para eletroduto unid. 1,00

11.28 00039213 Arruela em aluminio, com rosca, de 2", para eletroduto unid. 1,00

11.29 00002620 Curva metalica 90 graus, para eletroduto, acabamento galvanizado eletrolitico, diametro de 80 mm (3") unid. 1,00

11.30 00001879 Curva 90 graus, longa, de pvc rigido roscavel, de 3/4", para eletroduto unid. 34,00

11.31 00001891 Luva em pvc rigido roscavel, de 3/4", para eletroduto unid. 68,00

11.32 00002674 Eletroduto de pvc rigido roscavel de 3/4 ", sem luva m 34,00

Haste de aterramento em aco galvanizado tipo cantoneira com 2,00 m de comprimento, 25 x 25 mm e chapa
11.33 00011991 unid. 6,00
de 3/16"

11.34 00000867 Cabo de cobre nu 50 mm2 meio-duro m 22,00

11.35 00002442 Eletroduto 3" tipo kanalex ou equiv m 960,00

Cabo de cobre, flexivel, classe 4 ou 5, isolacao em pvc/a, antichama bwf-b, cobertura pvc-st1, antichama bwf-
11.38 00001019 m 810,00
b, 1 condutor, 0,6/1 kv, secao nominal 35 mm2
Cabo multipolar de cobre, flexivel, classe 4 ou 5, isolacao em hepr, cobertura em pvc-st2, antichama bwf-b,
11.39 00039263 m 1.283,00
0,6/1 kv, 3 condutores de 25 mm2

11.41 00000868 Cabo de cobre nu 25 mm2 meio-duro m 350,00

Quadro de distribuicao com barramento trifasico, de sobrepor, em chapa de aco galvanizado, para 12
11.43 00039756 unid. 1,00
disjuntores din, 100 A

11.44 s/ código Elo fusivel 2H unid. 3,00

11.45 s/ código Elo fusivel 1H unid. 3,00

11.46 s/ código Conector p/ haste unid. 6,00

11.47 s/ código Conector derivação p/ cabo de 10 mm2 unid. 7,00

11.48 s/ código Luminária pública LED biv.165w aluminio inj.50mm unid. 43,00

11.49 s/ código Rele fotocelula 220v NF unid. 43,00

Serviços de escavação e fixação de postes e trafo, equipamentos e mão obra para execução de iluminação
11.50 s/ código cj 1,00
pública

Volume 1 – Relatório do Projeto 200 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


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8.2 – DOCUMENTAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE ACESSO

Volume 1 – Relatório do Projeto 201 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


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Volume 1 – Relatório do Projeto 202 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 203 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 204 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 205 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 206 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 207 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 208 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 209 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 210 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 211 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 212 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 213 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 214 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 215 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 216 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 217 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 218 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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Volume 1 – Relatório do Projeto 219 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 220 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 221 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 222 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 223 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 224 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 225 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 226 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 227 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 228 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 229 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 230 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 231 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 232 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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Volume 1 – Relatório do Projeto 233 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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Volume 1 – Relatório do Projeto 234 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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Volume 1 – Relatório do Projeto 235 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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Volume 1 – Relatório do Projeto 236 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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Volume 1 – Relatório do Projeto 237 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 238 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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Volume 1 – Relatório do Projeto 239 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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Volume 1 – Relatório do Projeto 240 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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Volume 1 – Relatório do Projeto 241 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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Volume 1 – Relatório do Projeto 242 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 243 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 244 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 245 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 246 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 247 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 248 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 249 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 250 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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Volume 1 – Relatório do Projeto 251 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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Volume 1 – Relatório do Projeto 252 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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Volume 1 – Relatório do Projeto 253 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 254 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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Volume 1 – Relatório do Projeto 255 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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Volume 1 – Relatório do Projeto 256 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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Volume 1 – Relatório do Projeto 257 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 258 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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Volume 1 – Relatório do Projeto 259 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 260 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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Volume 1 – Relatório do Projeto 261 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 262 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 263 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 264 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 265 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 266 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 267 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 268 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 269 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 270 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 271 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 272 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 273 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 274 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 275 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 276 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 277 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 278 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 279 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 280 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 281 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 282 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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Volume 1 – Relatório do Projeto 283 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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Volume 1 – Relatório do Projeto 284 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
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8.3 - DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

Volume 1 – Relatório do Projeto 285 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

A empresa CONVEXA – Serviços Projetos e Construções Ltda., inscrita no CNPJ

Nº 07.862.531-0001/32, através do seu Responsável Técnico Engº Devarley João dos

Santos Souza CREA RNP 1217246070 responsável pela Elaboração do Projeto Executivo

de Engenharia de Acesso de Propriedade Marginal a Rodovia Federal, e a empresa

CAMIL - Cáceres Mineração Ltda., inscrita no CNPJ Nº 00.959.825/0001-38, declaramos

que calculamos e verificamos os quantitativos relativos ao Projeto supracitado, Rodovia: BR-

070/MT, Trecho: Enrt BR-158(A) (DIV GO/MT) (Aragarças) – Front. Brasil/Bolivia (Destac.

Corixá), Subtrecho: Entr MT-451 (Sete Porcos) - Entr BR-174(A), Segmento: Km 711,00 ao

Km 711,68, Extensão: 0,68 km, Código SNV: 070BMT0570, pelo qual assumimos total

responsabilidade.

Volume 1 – Relatório do Projeto 286 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
8.4 - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART)

Volume 1 – Relatório do Projeto 287 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 288 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 289 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal
8.5 - ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS

Volume 1 – Relatório do Projeto 290 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
 DNIT 104/2009-ES - Terraplenagem - Serviços preliminares

 DNIT 106/2009-ES - Terraplenagem - Cortes

 DNIT 108/2009-ES - Terraplenagem - Aterros

 DNIT 137/2010-ES: Pavimentação – Regularização do subleito

 DNIT 139/2010-ES: Pavimentação – Sub-base estabilizada granulometricamente

 DNIT 141/2010-ES: Pavimentação – Base estabilizada granulometricamente

 DNIT 031/2006- ES - Pavimentos Flexíveis – Concreto Asfáltico

 DNIT 144/2014-ES: Pavimentação asfáltica – Imprimação com ligante asfáltico

convencional

 DNIT 145/2012-ES: Pavimentação – Pintura de ligação com ligante asfáltico

convencional

 DNIT 018/2006- ES - Drenagem - Sarjetas e valetas de drenagem

 DNIT 020/2006- ES - Drenagem - Meios-fios e guias

 DNIT 022/2006- ES - Drenagem - Dissipadores de energia

 Volume I - Manual de Sinalização Vertical de Regulamentação – CONTRAN

 Volume IV - Manual de Sinalização Horizontal – CONTRAN

 Volume VI - Manual de Dispositivos Auxiliares – CONTRAN

Volume 1 – Relatório do Projeto 291 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
9.0 - TERMO DE ENCERRAMENTO

Volume 1 – Relatório do Projeto 292 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
9.0 - TERMO DE ENCERRAMENTO

O presente Volume 1 – Relatório do Projeto, referente Projeto Executivo de Engenharia


de Acesso de Propriedade Marginal a Rodovia Federal, Rodovia: BR-070/MT, Trecho:
Enrt BR-158(A) (DIV GO/MT) (Aragarças) – Front. Brasil/Bolivia (Destac. Corixá), Subtrecho:
Entr MT-451 (Sete Porcos) - Entr BR-174(A), Segmento: Km 711,00 ao Km 711,68,
Extensão: 0,68 km, Código SNV: 070BMT0570, possui 294 (duzentos e noventa e quatro)
folhas numericamente ordenadas.

Volume 1 – Relatório do Projeto 293 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de


Propriedade Marginal a Rodovia Federal
Volume 1 – Relatório do Projeto 294 Projeto Executivo de Engenharia de Acesso de
Propriedade Marginal a Rodovia Federal

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