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Recinto para um casal de cachorro-do-mato-vinagre (Speothos venaticus)

BIOLOGIA DA ESPÉCIE

Introdução

Speothos venaticus, o cachorro-vinagre é uma espécie de canídeo nativa das


Américas Central e do Sul.
É o menor canídeo do Brasil, são considerados os mais sociais da Família de
carnívoros de pequeno porte, considerada uma das espécies mais raras do território
e está ameaçada de extinção.
O principal foco deste trabalho é apresentar como seria um recinto ideal para um
casal de cachorro-do-mato-vinagre (Speothos venaticus). Para isso, temas como
reprodução, alimentação, descrição física e histórico da relação do animal como o
homem foram abordados. Assim, o recinto que irá receber o casal será adequado e
os animais receberão o manejo ideal visando o melhor bem estar possível.

Classificação Taxonômica
Grupo: Mamíferos
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Canidae
Gênero: Speothos
Espécie: Speothos venaticus (Lund, 1842)
Nome comum: Cachorro-vinagre, Cachorro-do-mato-vinagre

Descrição física

É o menor canídeo silvestre do Brasil, possui cerca de 20 cm de altura e pesa entre


5 e 8 kg. Suas pernas são robustas, as orelhas arredondadas e a cauda curta. Sua
pelagem curta e grossa é predominantemente marrom, sendo mais clara na cabeça
e pescoço e ficando mais escura nas extremidades (UFRGS, 2021). Apresentam
membranas interdigitais que possibilitam hábitos semiaquáticos (Onçafari, 2021)

Alimentação

Possuem uma dieta exclusivamente carnívora, sendo o tatu-galinha a principal


presa da espécie nas áreas de Pantanal e Cerrado. Se alimentam de roedores de
médio porte como pacas e cutias, mas podem predar outros animais de grande
porte como veados, catetos e tatus (JORGE et al, 2011). Em cativeiro alimentam-se
de ração balanceada, carne crua e frutas (Zoológico de São Paulo, 2021)

Caçam em grupos pequenos e médios, ao caçar em bandos conseguem matar


presas maiores, como capivaras, veados, catetos e emas. Costumam atacar as
pernas dos grandes animais até sua queda e perseguem suas presas mesmo em
águas profundas (Onçafari, 2021).

Socialização 

São considerados os mais sociáveis canídeos de pequeno porte, buscam alimentos


em casais ou em pequenos grupos que variam de 2 a 12 indivíduos. (Zoo DF, 2020).
É o único canídeo gregário do país, em que os grupos caçam cooperativamente
(UFRGS, 2021). Possuem um repertório vocal bem amplo, utilizado na comunicação
entre os indivíduos do grupo (Onçafari, 2021).

Habitat

Vivem predominantemente em florestas, perto de fontes de água, mas podem


utilizar áreas abertas e distantes de ambientes aquáticos, como o Cerrado. A área
de vida estimada para um grupo de cachorros-do-mato-vinagre é de 140 km²
(Onçafari, 2021). Apresenta preferência por atividades diurnas e vivem em tocas de
outras espécies, como tatus, ocos de árvores ou tocas cavadas por eles mesmos
(Pró Carnívoros, 2021)

Em cativeiro, costumam sair pela manhã e à tarde ficam em seus abrigos e podem
chegar a viver até os 11 anos.

Reprodução

A espécie se reproduz o ano todo com macho e fêmea se separando do grupo


durante o período. A gestação pode variar de 60 a 83 dias, resultando entre um e
seis filhotes que são desmamados após 75 dias. O macho auxilia a fêmea durante
toda a fase de cuidado parental. Os indivíduos que permanecerem com seus pais
após atingirem a maturidade sexual, não costumam se reproduzir (Onçafari, 2021).

Doenças

Uma das principais ameaças à espécie são as doenças transmitidas por animais
domésticos como raiva, parvovirose e sarna sarcóptica (JORGE et al, 2011).

Ameaças e conservação

A perda de vegetação contribuiu fortemente para o seu desaparecimento, causando


declínios nas espécies de presas. O cachorro-vinagre necessita de grandes áreas
florestais para apresentar pelo menos 40% de probabilidade de ocorrência e a
chance de persistir fora de áreas de floresta contínua é muito baixa.

Apesar da população do cachorro-do-mato-vinagre ser abundante, ela corre riscos


de ameaça e está presente na lista vermelha da IUCN (União Internacional para
Conservação da Natureza) como uma espécie “Quase ameaçada” desde 2008 e
pelo ICMBio-MMA como “Vulnerável”. Seus riscos vão desde o desenvolvimento da
população humana que faz com que o habitat desses animais seja invadido, o
avanço da pecuária assim como com as plantações de madeira e celulose. Além
disso, sofrem ataques de outros animais domésticos e também são atingidos por
doenças. (IUCN, 2021)

No Brasil, é considerada a menor espécie de canídeo. É também uma das espécies


mais atropelada do país, principalmente nas áreas de ferrovias. Em 2012, o Plano
de Ação Nacional para Conservação do Cachorro-vinagre foi criado a favor da
espécie e tinha como objetivo a conservação do habitat. O plano foi encerrado em
2016, porém, a espécie entrou para o Plano de Ação Nacional para a Conservação
dos Canídeos Silvestres que encontra-se ativo até hoje. (ICMBIO, 2021)

Distribuição geográfica

Ocorre desde o Panamá até o sul do Brasil. Está presente nos biomas Amazônia,
Mata Atlântica, Cerrado e Pantanal, porém foi recentemente registrada em uma área
da Caatinga, fora da área de ocorrência histórica considerada para a espécie
(Onçafari, 2021)

Histórico de criação do animal sob cuidados humanos

É uma espécie arisca de difícil observação, por ser pouco localizado, sendo
considerada uma espécie vulnerável, e tendo poucos estudos em cativeiro, o
primeiro casal de cachorro-vinagre que foi para cativeiro em 1968, a sua criação em
ex-situ se iniciou por se tratar de uma espécie que corre de risco de extinção por
conta do desmatamento, que fez com que seu habitat diminuísse, estando em
vários projetos que incentivam seu reprodução. O projeto ICMBio gira em torno de
diminuir a vulnerabilidade da espécie, ampliando o conhecimento da sua
conservação e hábitos, diminuindo a remoção de indivíduos e melhorando o estado
sanitário da população.

BEM ESTAR

Conhecer aspectos da biologia dos grupos animais mantidos nos zoológicos é fundamental
para um manejo adequado, que além de propiciar o bem-estar dos animais cativos, contribui
para a conservação das espécies. Cada espécie tem um conjunto de características próprias,
relacionadas com seu modo de vida, hábitos alimentares, ambiente em que vivem, que devem
ser respeitadas.
Em 1967, o Conselho de Bem-Estar de Animais de Produção (Farm Animal Welfare Council
- FAWAC), na Inglaterra, estabeleceu um conjunto de “estados” ideais denominado “cinco
liberdades” dos animais. O preceito das cinco liberdades do bem-estar animal tem a
finalidade de manter os animais:
1. Livres de fome, sede e desnutrição
2. Livres de desconforto
3. Livres de dor, injúrias e doenças
4. Livres para expressar o comportamento natural de espécie
5. Livres de medo e estresse

Ambientes enriquecidos podem contribuir para diversas atividades no zoológico, além de


promover bem-estar aos animais cativos, o enriquecimento reduz o stress, prevenindo o
surgimento de comportamentos anormais ou promovendo o tratamento (eliminação ou
redução) de tais comportamentos na vida cativa. Animais criados e mantidos em ambientes
enriquecidos raramente expressam comportamentos anormais e sim comportamentos
similares aos expressados por seus semelhantes na natureza.

De acordo com (McPhee and Carlstead, 2010) existem cinco tipos de EA – Enriquecimento
Ambiental sendo os seguintes:
Físico: Está relacionado à estrutura física do recinto, consiste na introdução de aparatos que
deixam o ambiente semelhante ao habitat natural da espécie;

Sensorial: Consistem em estimular os cinco sentidos do animal: visual, auditivo, olfativo,


tátil e gustativo, sons com vocalizações, odores de fezes e urina são exemplos deste tipo de
EA;

Cognitivo: Objetiva estimular a capacidade mental do animal, e ocorre com dispositivos


mecânicos a serem manipulados;

Social: Caracterizado pela interação intra (relações que podem ocorrer entre seres vivos da
mesma espécie) ou interespecífica (relações entre espécies diferentes) que pode ser criada no
ambiente. Os animais têm a oportunidade de interagir com outras espécies que naturalmente
conviveriam na natureza ou com indivíduos de mesma espécie;
Alimentar: Promove um ambiente mais próximo do natural aos animais, podendo-se fazer
variações na alimentação, de acordo com o hábito de cada espécie.

Tipos de Enriquecimento:
Banana com sangue

(Fonte: CORAT, 2009.)

Foram utilizadas 4 bananas inteiras sem casca, picadas e banhadas em sangue de degelo de
carne bovina (Figura 6).
Pequenas porções de bananas picadas e com uma pequena quantidade de sangue foram
distribuídas aleatoriamente por todo o recinto, sendo colocadas em maior quantidade na parte
frontal do recinto, para estimular a permanência dos animais nas regiões visíveis ao público.
Em determinados locais foi disponibilizado somente sangue, de modo a estimular o
comportamento de forrageio, agindo assim, como um enriquecimento nutricional e sensorial
(CORAT, 2009).

Saco de Juta:
(Fonte: CORAT, 2009.)

Foram utilizados 2 sacos de juta dobrados 4 vezes no eixo longitudinal, de modo a formar um
retângulo comprido (os sacos foram costurados nesta posição com fibras retiradas do próprio
saco de juta) (Figura 7).
Este item tem por objetivo atuar, possivelmente, como enriquecimento social, uma vez que
permite uma maior interação social entre os indivíduos, possibilitando a brincadeira de cabo
de guerra, o que seria importante, para a espécie ter um comportamento social.
Os sacos de juta foram disponibilizados nos mesmos dias de enriquecimento com as bananas
com sangue, para que os animais tivessem algo físico para poder interagir caso terminassem
de comer a banana. Os sacos foram obrigatoriamente retirados ao final do dia, para a
segurança dos animais (CORAT, 2009).

Moranga com carne:


(Fonte: CORAT, 2009.)

Com uma faca, foi aberto um orifício na parte superior de duas morangas. A parte retirada da
moranga funcionou como uma tampa, sendo colocada de volta no lugar, posteriormente.
As sementes das morangas foram retiradas, deixando-as ocas. Foram abertos orifícios de
aproximadamente 3 dedos na lateral das morangas, expondo o seu interior.
Foi introduzida nas morangas, aproximadamente, metade da dieta oferecida no período da
tarde para os animais, podendo ser, portanto, codornas ou pedaços de músculo bovino,
coração bovino e de peito de frango (Figura 8).
As morangas foram colocadas no recinto, para estimular o animal a tirar o alimento de dentro
das morangas, como enriquecimento nutricional (CORAT, 2009).

Picolé:
(Fonte: CORAT, 2009.)

Para fazer o picolé foram utilizados 4 recipientes médios, os quais aparentavam ser tampas de
garrafas térmicas, de aproximadamente 300ml, onde foram colocados água, sangue, pedaços
de músculo bovino, coração bovino e peito de frango cortados em cubos, e foram levados ao
congelador por dois dias.
Em dois dos picolés foram colocadas pontas de cordas de sisal, de aproximadamente 1m, para
que ao congelar, juntamente com o restante, permitissem que os picolés fossem pendurados
no recinto (Figura 9).
A quantidade de alimento dado nestes picolés correspondeu a aproximadamente 3⁄4 da dieta
oferecida no período da tarde do referente dia. Os picolés de carne foram colocados
aleatoriamente pelo recinto, agindo como um enriquecimento nutricional (CORAT, 2009).
Recinto na Fundação Parque Zoológico de São Paulo 2009 (foto retirada de
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/132331/20092-Clarade
SouzaCorat.pdf?sequence=1&isAllowed=y)
Recinto no Criadouro Onça-Pintada em Campina Grande do Sul Paraná (foto
retirada de
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10131/tde-22092010-085304/publico/Suzan
a_Bezzegh_Hirata.pdf )

Cambiamento e corredor de segurança

O cachorro-vinagre é considerado o mais sociável do canídeo silvestre, por ter o


hábito de andar em grupo, para atacar, se torna mais fácil cuidar deles no zoológico,
pois nos recintos possuem entre 2 a 4, seu cambiamento em alguns zoológicos é
utilizado para os animais serem presos durante a noite, e também é o local por onde
os tratadores circulam para chegar aos recintos.
Conclusão

Todos os dados coletados e expostos nesta pesquisa foram feitos para que o recinto
seja o mais adequado possível de acordo com todas as necessidades e
particularidades para um casal de cachorro-do-mato-vinagre.
Animais silvestres são os mais propensos a sofrerem com mudanças mesmo que
sejam mínimas, portanto é de extrema importância ter pleno conhecimento da
biologia da espécie. O recinto construído para um casal desse mamífero, deve
atender à todos os requisitos que sua natureza demanda, o manejo ideal garante
bem estar e mais proximidade de um comportamento que o animal teria no seu
habitat natural, assegurando possibilidade de reprodução, estudo e qualidade de
vida para ambos os cachorro-do-mato-vinagre.

Links

https://ambientes.ambientebrasil.com.br/fauna/mamiferos/cachorro-do-mato-vinagre
_speothos_venaticus.html
Modelo de referência

com autor: SOBRENOME, Nome. Título da matéria. Nome do site, ano. Disponível


em: <URL>. Acesso em: dia, mês e ano.

sem autor: TÍTULO da matéria. Nome do site, ano. Disponível em: <URL>. Acesso


em: dia, mês e ano.

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