O documento discute conceitos-chave de mercado e intervenção estatal. Aborda como os mercados facilitam trocas voluntárias entre indivíduos para satisfazer necessidades, mas podem ter ineficiências que justificam a intervenção do estado. Também explora como o estado pode intervir através de regulamentação, incentivos ou fornecendo bens que o mercado não fornece.
O documento discute conceitos-chave de mercado e intervenção estatal. Aborda como os mercados facilitam trocas voluntárias entre indivíduos para satisfazer necessidades, mas podem ter ineficiências que justificam a intervenção do estado. Também explora como o estado pode intervir através de regulamentação, incentivos ou fornecendo bens que o mercado não fornece.
O documento discute conceitos-chave de mercado e intervenção estatal. Aborda como os mercados facilitam trocas voluntárias entre indivíduos para satisfazer necessidades, mas podem ter ineficiências que justificam a intervenção do estado. Também explora como o estado pode intervir através de regulamentação, incentivos ou fornecendo bens que o mercado não fornece.
Mercado – momento em q os indivíduos a realização dos objectivos e maximização
se aproximam p/ satisfazer necessidades de fins – ter meios para alcançar os fins
individuais realizando trocas possíveis (oferta/procura) estabelecidas de acordo c/ o preço. Princípio da optimização – fazer escolhas com base naquilo q é a melhor diferença Os mercados em alguns casos têm positiva entre benefícios e custos ineficiências de mercado resultantes do livre e espontâneo funcionamento do Racionalidade limitada indivíduos fazerem mesmo. Para resolver estas ineficiências o escolhas c/ base em critérios de estado intervém: Intervenção irreflectido satisfação. Pode não ser o resultado estado toma partido por 1 das partes sem perfeito mas o mais satisfatório justificação para tal; Imperativo de Custo de oportunidade é a segunda eficiência – estado corrige perda de melhor escolha feita em relação à que eficiência e imperativo de justiça – fizemos rectificação do preço dos factores produtivos. Raciocínio Marginalista avaliação das vantagens e desvantagens da dose Meios de intervenção – intervenções de seguinte. Se as vantagens e as carácter proibitivo ou limitativo desvantagens forem semelhantes (intervenção nos preços, controlo de qts. atingimos o Ponto de Saciedade produzidas, sistemas de quotas, licenças para produção de bens); Produzir Custo marginal vantagens ou directamente bens, serviços ou desvantagem 1 nova dose produzida – informação sub-produzida pelo mercado aqui é medido os custos implicados que (estado leva ao mercado o que esta em preterimos (custo de maior valor) falta); criação de incentivos e Beneficio marginal vantagens ou desincentivos; imposição de padrões de desvantagem 1 nova dose adquirida conduta aos AE de determinado sector onde se regista a falha; criação do Produtividade – reduz a escassez – qt de mercado bens e serviços que cada trabalhador é capaz de produzir em média numa Falhas na intervenção do Estado podem unidade de tempo. Fatores: aptidão de ser por: Quebra de comunicação trabalhador; qualificação do trabalhador; (dimensão do estado leva a que exista tecnologia utilizada; estabilidade falhas na comunicação); Avaliação jurídico/politica; valorização profissional unilateral e contingente (informação do trabalhador; remuneração; razões detida pelo estado não é toda a existente históricas (ex patentes ou REV. industrial) no mercado); Fraca responsabilização dos executores das medidas; lentidão FPP agrega as possibilidades externas das burocrática; falhas de pressão opções face aos recursos disponíveis. São competitiva; perda absoluta de bem-estar; representados todas as possibilidades de expectativas racionais; crowding out produção de 2 bens podendo existir diversas combinações. Tipos de falhas – Externalidades efeitos projectados sobre 3º benéficos ou Confiança institucional é usada para as prejudiciais a esses 3º em resultado da trocas é aqui que os indivíduos acreditam actividade de 1 AE (positivas efeitos que existe 1 conj. De instituições que projectados sobre 3º s/ que aquele que regulam o acordo estabelecido projecta seja compensado por isso); (negativas efeitos projectados sobre 3º Para existirem trocas nos mercados é sem que esses 3º sejam compensados por necessária interdependência e isso); Poder de mercado capacidade de complementaridade (os indivíduos condicionar o funcionamento do mercado procuram o mercado em busca do que em proveito próprio através do preço; não tem o fazem pior); dimensão da Falhas informativas – para funcionar de informação sobre existência de mercado e forma eficiente tem que existir critério de justiça ou regras básicas de desigualdade de acesso à informação funcionamento de mercado (tem que existir informação sobre existência do Trocas – AE para satisfazer as suas mercado e quais as regras e garantias que necessidades procede a trocas através do lá se aplicam) mercado - Troca soma 0 e troca soma positiva Vantagens Absolutas – AE tendem a especializar-se em algo de forma a Preço – forma que os indivíduos atingirem 1 determinada posição no encontram para facilitar relacionamento mercado. Surgem por: razões de herança; económico. – Papel do preço – Permite condicionalismo geográfico; aptidões entender a disponibilidade de fazer trocas; adquiridas adesão de valores ou intentos de valor aceite como base de negociação; Vantagens comparativas – AE detêm + que sensibilidade do produtor/vendedor qt à 1 vantagem absoluta mas especializa-se necessidade expressada pelo comprador; numa. Esta especialização tem por base o confiança das partes no meio de critério de custo de produção (custo + pagamento aceite por ambos baixo) como factor de especialização e surgem por dotações naturais ou Racionalidade Económica - é o método herdadas; dotações adquiridas e capital pelo qual os AE agem Optimização de humano e especialização. meios – Aproveitar meios disponíveis para