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Relatório do Curso Dinâmica de

Grupo e Relações Humanas

Relatório apresentado como conclusão do Curso de Dinâmica de Grupo e

Relações da aluna Tatiana da Silva Lucas Tavares de Lima no período de março

de 2005 a maio de 2006 com carga horária de 360 horas.

Recife, 27 de novembro de 2006

“Seja a mudança que queres ver no mundo” Gandhi


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SUMÁRIO

1. Introdução.................................................................................................03

2. Fundamentação teórica...............................................................................04

3. Caracterização física, ambiental e sócio-econômica do local e da comunidade onde

foram realizadas as atividades.........................................................................08

6. Equipe(s) de trabalho.................................................................................09

7. Descrição e análise das atividades realizadas...............................................10

8. Considerações gerais.................................................................................11

 Consecução dos objetivos.....................................................................11

 Avaliação do curso................................................................................12

 Perspectivas futuras.............................................................................13

 Propostas e sugestões..........................................................................13

9. Bibliografia................................................................................................15

10. Anexos....................................................................................................15

“Seja a mudança que queres ver no mundo” Gandhi


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1. INTRODUÇÃO

Este documento apresenta o relatório de conclusão do Curso de Dinâmica de Grupo e

Relações Humanas (CDG), concluído em junho de 2006 pelo Centro de Dinâmica de Grupo

e Relações Humanas.

O Relatório começa com a fundamentação teórica, onde explana a respeito do conceito de

grupos e da dinâmica de grupos, assim como suas características, seus objetivos, sua

origem e sua importância na sociedade atual.

Também contém a caracterização física e ambiental e estrutura física dos locais onde

foram realizadas as aulas, o seminário e as maratonas do curso. Em seguida as equipes de

trabalho que se formaram nos diferentes momentos e atividades do curso.

Posteriormente vem a descrição das atividades realizadas, relatando um pouco do assunto

discutido nas aulas, os encontros, as discussões e o desenvolvimento do grupo nesse

período.

As considerações gerais demonstram os objetivos do curso e sua avaliação, apresentando

uma série de propostas ao curso e ao próprio CDG como instituição, concluindo, desta

maneira, o relatório com a bibliografia e com anexos importantes realizados durante todo

o período do curso, como fotos, jornais, apostilas, etc.

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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Definição:

A Dinâmica de Grupo atua em duas frentes, a teórica e a prática. A teoria apresenta


conceitos, autores, objetivos e tipos a respeito das técnicas aplicadas em grupo.

Para definir o termo dinâmica de grupo e sua utilidade, faz-se necessário conceituar sobre
grupo. O que é um grupo? Quais as suas características?

Um grupo é um conjunto de pessoas que interagem entre si com objetivo(s) em comum,


onde algumas condutas se padronizam por meio dessa convivência.

A vida em grupo existe há muito tempo, no entanto as regras de convivência se


transformaram alterações com o passar dos anos, séculos. A convivência em grupo é uma
necessidade vital. Logo que nascemos somos inseridos no grupo família, depois somos
introduzidos na comunidade em que vivemos. Em seguida participamos de outros grupos,
como a escola, o trabalho, igreja, grupos de estudos, de amigos. Segundo Miranda (1996
- Bany e Jonhson 1970) os aspectos definidores dos grupos são: a interação, a estrutura,
a coesão, os objetivos e comuns e o padrão de conduta.

A dinâmica de grupo estuda e analisa os grupos, podendo apresentar pesquisas e teorias


a respeito do comportamento do indivíduo nos grupos, tendo a contribuição de ciências
como a sociologia, psicologia social, serviço social, psicoterapia de grupo, a pedagogia, a
administração, antropologia, ciência política e a economia.

É o ramo do conhecimento ou uma especialização intelectual que se


interessa pelo comportamento humano e pelas relações sociais. A
Dinâmica de Grupos proporciona aprendizagens diversas aos membros
do grupo, tanto no sentido da vivência pessoal (autoconhecimento),
como na interpessoal (percepção do outro). (MIRANDA, 1996)

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Origem:

A Dinâmica de grupo surgiu nos anos 30, nos Estados Unidos e disseminou-se com os
trabalhos de Kurt Lewin, durante os anos 40. Primeiro com campo de pesquisa durante a
guerra – tempo em que se buscaram muitas respostas para os questionamentos e muito
dinheiro foi investido, depois com a popularização do termo por Lewin que fez importantes
contribuições, tanto que criou a primeira organização dedicada especificamente à pesquisa
nesse campo. No entanto, vale ressaltar que a Dinâmica de Grupo não foi criada por uma
única pessoa, é resultado do trabalho de muitos pesquisadores de diversas profissões e
disciplinas.

O conceito da dinâmica de grupo evoluiu no decorrer dos anos, no começo se referia


apenas a um tipo de ideologia política interessada nas formas de organização e direção
dos grupos. Ressaltava liderança democrática, a participação dos membros nas discussões
e as vantagens das atividades cooperativas em grupos.

Cresceu como um conjunto de técnicas, como: desempenho de papéis, discussões,


observação e retorno de processos coletivos, funcionários em programas de treinamento,
planejados para o desenvolvimento de habilidade em relações humanas.

Hoje além de todas essas funções a dinâmica de grupo se refere a um campo de


pesquisa, podendo obter conhecimento a respeito da natureza dos grupos, das leis de seu
desenvolvimento e de suas inter-relações com os indivíduos, outros grupos e instituições
mais amplas.

Falar em dinâmica de grupo como um campo de pesquisa é no mínimo abordar sobre a


contribuição de Kurt Lewin. Para ele a teoria do campo é um conjunto de conceitos por
meio dos quais se pode representar a realidade psicológica. Amplos o suficiente para
serem aplicáveis a todas as formas de comportamento e, ao mesmo tempo, específicos o
bastante para representarem uma pessoa definida em situação concreta.

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A primeira manifestação importante da influencia da teoria de campo surgiu movimento
gestaltista lançado por três psicólogos alemães pouco antes da I Guerra Mundial. Essa
psicologia afirma que a percepção é determindada pelas relações entre os componentes
de um campo perceptivo, e não pelas características fixas dos componentes individuais.

Segundo a teoria do campo de Lewin, o comportamento é função do campo que existe no


momento em que ocorre. Sua análise começa com a situação como um todo e as partes
componentes são diferenciadas. Lewin ainda afirma que a pessoa concreta, em uma
situação concreta, pode ser representada matematicamente, estatisticamente, em
número.

Dentro da teoria de Lewin, o espaço vital é o todo da realidade psicológica, contém a


totalidade dos fatos possíveis, capazes de determinar o comportamento do indivíduo. O
espaço vital e o espaço além dele, são regiões separadas e diferentes, que integram uma
totalidade maior.

É necessário tentar compreender a situação psicológica concreta e momentânea,


descrevendo-a e explorando-a em termos da teoria do campo, do que tentar predizer
como a pessoa vai comportar-se em um momento futuro. Os fatos do meio podem
influenciar a pessoa e vice-versa.

Diante das pesquisas que Lewin fez e demonstrou a influencia desses resultados no grupo
foi possível observar o homem além “robô”, ver o ser humano de forma mais holística,
tendo maior atenção para as influencias do meio psicológico e não psicológico do
comportamento do homem.

Dessa forma amplia-se a contribuição do estudo e trabalho com grupos e suas relações
humanas, seja dentro do ambiente familiar, de trabalho, grupos de associação, amigos,
etc.

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Objetivo:

Explicar o funcionamento dos grupos e dos fenômenos relacionados às


inter-relações sociais e possibilitar as situações vivenciais que favorecem
situar-se na realidade do meio social no qual vivemos, identificando as
formas usuais de ação e reação, nossas e também dos outros,
beneficiando os desejados ajustes. (Miranda, 1996)

Segundo a Apostila do CDG – 2005, técnica é uma seqüência de tarefas, necessárias à


elaboração de um método de trabalho. As técnicas são as ligações entre o grupo e os
objetivos. “O Grupo deve ser considerado uma unidade básica, a técnica, como meio de
processo, o monitor (dirigente do grupo) como um agente facilitador das relações
interpessoais, propiciando ao grupo a uma compreensão e a consecução dos seus
objetivos.”

São métodos capazes de ativar os impulsos e motivações individuais, estimular a dinâmica


interna e externa do grupo, para que as forças se integrem e se dirijam para os objetivos
dos mesmos. São elaboradas a partir do conhecimento, da natureza, estrutura e
funcionamento das relações indivíduo-grupo e grupo-sociedade.

Existem vários tipos de técnicas de grupo:

Apresentação: busca facilitar o entrosamento entre os participantes, favorecendo um clima


mais descontraído;
Aquecimento: busca introduzir o grupo ao conteúdo que se deseja apresentar, preparando
os participantes aos aspectos iniciais do assunto;

Energização: exercícios que favorecem movimentos no corpo dos participantes;

Meditação: exercícios conduzidos que buscam acalmar a mente, um encontro do


participante consigo mesmo a fim de facilitar o aprendizado e a entrega aos trabalhos
posteriores;

Relaxamento: busca aliviar tensões, cansaço e dispersão;

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Celebração: objetiva iniciar ou encerrar as atividades de um grupo de trabalho;

Avaliação: instrumento de conclusão dos trabalhos, avaliando todas as etapas vivenciadas,


se o objetivo do encontro foi atingido.

Todas as técnicas precisam de uma análise prévia das necessidades, e do tamanho do


grupo, do tema a ser abordado, do ambiente do trabalho e de suas variáveis.

É necessária muita preparação do facilitador. Este deve elaborar um planejamento: definir


os objetivos da técnica utilizada, enumerar as etapas a serem vivenciadas pelo grupo, o
material necessário para cada passo, sensibilizar o grupo sobre a dinâmica do trabalho
para que se obtenha uma melhor compreensão da vivência.

3. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA, AMBIENTAL E SÓCIO-ECONÔMICA DO LOCAL E

DA COMUNIDADE ONDE FORAM REALIZADAS AS ATIVIDADES

A maior parte das aulas práticas e teóricas foi realizada na sede do CDG, localizado Rua
Dr. Raul Lafayette, 191 – Sala 808 no bairro de Boa Viagem. Contando com uma recepção
a disposição do grupo e com uma sala pequena, mas que oferecia estrutura necessária
para realização dos trabalhos, com material, banheiro e outros recursos úteis a execução
das atividades.

Poucos estudos foram realizados na residência de algum integrante da equipe, quando oi


necessário acordar alguns pontos dos trabalhos ou estudar sobre o que seria aplicado. No
caso, o ambiente era arejado, com mesas e uma estrutura agradável para o objetivo do
grupo.

O Seminário do Curso foi realizado no Park Hotel, localizado na praia de Boa Viagem e
perto do aeroporto, reúne uma boa estrutura de conforto e de fácil acesso. Para a
realização de eventos, foi utilizado um salão no térreo do local com instalação para
equipamentos de informática e todo o apoio necessário em serviços, inclusive sendo
oferecido o coffee break.
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As Maratonas foram realizadas no Hotel Fazenda Portal de Gravatá, localizado no
município de Gravatá a 80km do Recife. Com acesso pela BR 232 que liga Recife a
Caruaru, numa altitude de 540 m acima do nível do mar e com um clima privilegiado
(considerado pela Organização Mundial de Saúde como um dos cinco melhores climas
para saúde), temperatura média de 22 graus. O hotel oferece uma excelente estrutura
para realização das maratonas, pois tem um espaço físico amplo, com salas para reunião
dos pequenos grupos e auditório com equipamentos de informática necessários a
realização das atividades.

4. EQUIPE(S) DE TRABALHO

O grupo com uma equipe de apenas 5 pessoas se desenvolveu de tal forma que todos se

colocaram disponíveis para o tema dos Anos 80 na primeira Maratona que participaram.

Posteriormente no Seminário, todos convergiram para o tema Valores Humanos, onde

também participaram juntos.

Já na Maratona seguinte, o tema Valores Humanos foi, em um primeiro momento,

trabalhado pelas cinco integrantes com a técnica: Valores Humanos: (Re)significando as

relações e depois o tema e a equipe foram desmembrados realizando as técnicas Valores

Humanos nas Organizações, onde foi constituído um grupo de 3 pessoas e Valores

humanos na área da saúde que foi realizado em dupla.

Nos trabalhos de grupo durante as aulas, houve momentos de compartilhar com outras

equipes do curso, houve momentos de realizar atividades em duplas, trios e todos em

conjunto.

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5. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES REALIZADAS

6.1. Estudo teórico

O estudo teórico foi realizado durante as aulas no CDG por meio de técnicas de

aquecimento, de intregação, com jogos dinâmicos, leituras e discussões entre o grupo,

sempre com o apoio e orientação de um facilitador.

6.2. Diário

Algumas anotações para construção do diário foram feitas durante as aulas. Procurando

observar o comportamento do grupo, reações de autoconhecimento e conhecimento do

outro por meio das técnicas aplicadas no decorrer das atividades.

6.3. Seminário

6.3.1. Preparação

O tema do seminário – valores humanos - foi pensado porque integrantes do grupo

participaram do curso – (Educação em Valores Humanos pela Fundação Peirópolis – SP) e

de trabalhos realizados externamente por integrantes da equipe, como o Seminário de

Voluntariado e Valores Humanos realizado pelo Recife Voluntário, buscando trazer

embasamento teórico e prático, respectivamente, realizando pesquisas e discutindo a

importância e repercussão do tema na vida de cada um.

6.3.2. Apresentação (Anexo 4)

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6.4. Elaboração do Projeto

A partir disso, a elaboração do projeto da maratona foi mais fácil por já ter proporcionado

uma ligação forte do tema às pessoas e das pessoas ao tema. Á medida que cada

participante tentava aplicar os conhecimentos adquiridos na própria vida, relatando

inclusive as dificuldades de vivenciá-los dentro do próprio grupo.

6.5. Maratona

O projeto da maratona foi crescendo e tomando proporções mais abrangentes, como por

exemplo, desmembrar os valores humanos nas organizações (ANEXO 6: Roteiro de

Valores humanos nas organizações – 43º Maratona e ANEXO 7: Observação de valores

humanos nas organizações - 43º Maratona roteiro e observação em anexo) e na área da

saúde, desenvolvido por outra dupla.

6. CONSIDERAÇÕES GERAIS

 CONSECUÇÃO DOS OBJETIVOS:

De acordo com o objetivo do curso de:

 Desenvolver habilidades, conhecimentos e atitudes adequadas ao bom

desempenho em lidar com grupos; e

 Capacitar pela vivência, para aprendizagem de técnicas de intervenção

psicossociológica, nos diversos campos de atuação profissional de grupos.

Os objetivos foram atingidos, se conhece mais os fenômenos de grupo, o papel do

facilitador, como aplicar técnicas de grupo e criar novas de acordo a necessidade do

momento.

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 AVALIAÇÃO DO CURSO

O curso foi muito bom, assim como seu conteúdo de estudo teórico sobre a dinâmica

de grupo, sua observação e o funcionamento do pequeno grupo social que se formava,

além das técnicas abordadas. No entanto algumas propostas são válidas:

 Solicitar como parte da avaliação, pesquisas e apresentação sobre a dinâmica

dos grupos – talvez em forma de técnica;

 Haver mais encontros com outras equipes, possibilitando mais trocas de

experiências;

 Reduzir a distância entre um encontro e outro, pois dificulta a realização de

mais trabalhos práticos entre o grupo;

 Convidar pessoas que trabalhem com grupos para trocarmos idéias;

 Sermos mais estimulados a criar técnicas durante os encontros.

 PERSPECTIVAS FUTURAS:

Trabalhar com pessoas faz parte de qualquer atividade humana, aprimorar essa relação é

uma necessidade atual, principalmente quem se propõe a liderar, gerir e desenvolver

pessoas. Diante do curso, é possível aliar teoria e prática ao trabalho que atualmente

realizo com os voluntários.

Além disso, tenho pretensão de ensinar futuramente e acredito que a aprendizagem é um

processo de troca, o curso de dinâmica de grupo e relações humanas seguramente

ajudará a melhor compreender e trabalhar com os grupos de alunos.

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A perspectiva é que novas oportunidades de trabalho surjam e que o aprendizado e a rede

de contatos me lembrem a cada nova experiência de que trabalhar com grupos e relações

humanas é trabalhar continuadamente, em primeiro lugar, a si mesmo.

 PROPOSTAS E SUGESTÕES

1. Desenvolver uma identidade visual para o CDG que reflita a proposta da instituição

melhorando posteriormente o site e a capa dos livros da instituição;

2. Ter um livro, relatório institucional da organização contendo registros de cursos,

seminários, maratonas, encontros, trabalhos promovidos pelo CDG;

3. Procurar responder e trocar idéias através de email, enviando material de aula para os

alunos, aproximando-se mais das pessoas de uma forma econômica, ecológica e rápida,

fazendo um email de grupo para cada turma;

4. O local do seminário poderia ser procurado em auditórios de faculdades, instituições

com interesse em trabalhar com grupos para que a divulgação fosse mais eficaz, com um

público mais garantido, economizando talvez aluguel de espaço para o evento;

5. Divulgação de atividades (treinamento de técnicas, seminário e maratona):

 Fazer um banco de dados com emails, buscando atualizá-lo a cada encontro;

 Fazer um banco de dados com emails de departamentos de recursos humanos de

empresas de vários ramos;

 Fazer um banco de dados com emails de faculdades, principalmente da

coordenação dos cursos de serviço social, psicologia, pedagogia, administração,

dentre outros.

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 Procurar os coordenadores dos referidos cursos, oferecer bolsas e assinar um

convênio oferecendo descontos para alunos dessas faculdades – pós graduação,

fazer palestras a respeito da dinâmica de grupos em universidades;

6. O CDG promove ações que geram qualidade de vida à sociedade por meio da

redução ou resolução de conflitos nas relações humanas. Tem um poder de estimular

pessoas a realizar mais ações socialmente responsáveis, é preciso que tome conta

desse potencial em expansão, iniciando pequenas ações durantes as aulas, oficinas,

treinamentos, encontros e palestras:

- Fazer e estimular os grupos a usarem o verso do papel;

- Adotar com as turmas canecas para não utilizar copo descartável com tanta

intensidade;

- Digitação do jornal da maratona de forma reduzida procurando utilizar cada espaço e

na impressão usar sempre o verso do papel, reduzindo o volume e a quantidade de

papel;

- Ter e levar conscientização com o uso adequado de material para as oficinas,

procurando reutilizá-los e adotar coleta e uso de material reutilizável (garrafas peti,

latinhas, caixas de leite, embalagens, etc) como recurso para oficinas. Nem sempre

haverá tanto recurso disponível.

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BIBLIOGRAFIA

 MIRANDA, Simão. Oficina de Dinâmica de Grupos para empresas, escolas e grupos


comunitários. Papirus Editora SP, 1996 10º edição DG Psicologia Social.
 Apostila do CDG 2006

Obras consultadas:

 HUNTER, James – O monge e o executivo: uma história sobre a essência da


liderança. Ed. Sextante, Rio de Janeiro.
 GOLEMAN, Daniel. Espírito Criativo. Ed. Cultrix, São Paulo.
 Dinâmica de grupo para treinamento motivacional. Ed. Papirus Regina Bratfisch
Simionato
 Oficina de Dinâmica de grupos para empresas, escolas e grupos comunitários –
volume II Irmão Miranda – papirus ed.
 A mudança e o sentido da mudança. Pierre Weil Ed. Rosa dos Tempos RJ 2000
(Texto: A liderança do novo sentido)
 Grupos de encontro Carl Rogers Martins Fontes SP 1987
 A arte de ser flexível. Frederich Flach SP . Ed. Saraiva 1991
 Dinamica de grupo. Teoria e sistemas. Agostinho Miniacacci Pg. 83 a 89 Ed. Atlas
1991
 Lágrimas de Compaixão Pierre Weil
 Visão Sistêmica – Ponto de Mutação
 A 5º disciplina Peter M. Senge Ed. Best Seller, 1998 SP Visão compartilhada.
 Pesquisa de ação – perquisação. Objetivo de Mudanças de condições sociais
 Dinâmica e gênese dos grupos. Mailhiot, Gerard Bernard. SP. Livraria Duas Cidades
1969
 Teoria da personalidade. Hall. SC. Elindzey SP. Ed. Herder
 O corpo fala. Pierre Weil
 Sociedade Brasileira de Dinâmica de Grupo.

ANEXOS

ANEXO 1:Jornal da 42º Maratona


ANEXO 2:Fotos da Festa dos Anos 80 – 42º Maratona
ANEXO 3:Roteiro do seminário
ANEXO 4:Apresentação do seminário
ANEXO 5:Roteiro de Resignificando as relações – 43º Maratona
ANEXO 6:Roteiro de Valores humanos nas organizações – 43º Maratona
ANEXO 7:Observação de valores humanos nas organizações - 43º Maratona
ANEXO 8:Observação da técnica de Psicodrama da Maratona - 43º Maratona
ANEXO 9:Roteiro da trilha - 43º Maratona
ANEXO 10: Aulas e observações do Curso de Dinâmica de Grupo de Relações
Humanas

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