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TIPO DE DOCUMENTO: MANUAL CÓD. DO DOCUMENTO: MAN.NUT.

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MANUAL DE CONSISTÊNCIAS DE REVISÃO: --
DIETAS HOSPITALARES PÁGINA 1 DE 10

| HOSPITAL REGIONAL DO SERTÃO CENTRAL | RODOVIA CE 060 KM 198 – ESTRADA DO ALGODÃO | QUIXERAMOBIM/CE | CEP: 63.800–000 | CNPJ: 05.268.526/0016–57 |
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DIETAS HOSPITALARES PÁGINA 2 DE 10

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3
DIETA GERAL (Quadros 1 e 2) 4
1.2 DIETA BRANDA (Quadros 3 e 4) 4
1.3 DIETA PASTOSA (Quadros 5 e 6) 5
1.4 DIETA LÍQUIDA COMPLETA (Quadros 7 e 8) 7
1.5 DIETA LÍQUIDA ESPESSADA (Quadro 9 e 10) 8
1.5.1 Padronização do uso de espessante (Quadro 11) 9
1.6 DIETA LÍQUIDA RESTRITA (Quadro 12 e 13) 10
2 REFERÊNCIAS CONSULTADAS 11

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DIETAS HOSPITALARES PÁGINA 3 DE 10

1 INTRODUÇÃO

As dietas são elaboradas considerando-se o estado nutricional e fisiológico das pessoas, e em situações
hospitalares, devem estar adequadas ao estado clínico do paciente, além de proporcionar melhoria na sua
qualidade de vida. Portanto a dieta hospitalar garante o aporte de nutrientes ao paciente internado e preserva
ou recupera seu estado nutricional, por ter um papel coterapêutico em doenças crônicas e agudas (MAHAN, et
al; 2018).

Podem ser padronizadas segundo as modificações qualitativas e quantitativas da alimentação normal, assim
como da consistência, temperatura, volume, valor calórico total, alterações de macronutrientes e restrições de
nutrientes, com isso podem ser classificadas a partir das suas principais características, indicações e alimentos
ou preparações que serão servidos (MAHAN, et al; 2018). Sua padronização tem como objetivo manter um
atendimento nutricional seguro, eficiente e de qualidade ao paciente, portanto as dietas são classificadas em
três grupos: dietas de rotina, modificadas e especiais. A padronização da dieta, ainda, facilita o trabalho na
produção e distribuição de refeições, devendo ser sempre flexível para permitir adequações as condições e
necessidades individuais (ALENCAR, 2019; OLIVEIRA, 2020).

Este manual tem como objetivo principal a padronização das refeições servidas em um hospital e informar toda
a equipe envolvida com os cuidados dos pacientes sobre a nomenclatura, as indicações e as características de
cada dieta, assim como a sua adequação nutricional.

Entende-se por dietas de rotinas aquelas que não necessitam de restrições ou modificações em sua
composição. Outras podem sofrer modificações quanto a consistência, possibilitando melhor adaptação em
períodos de maior dificuldade na aceitação alimentar ou em fases de transição relativamente curtas, adaptando
a dieta às condições do indivíduo, como, por exemplo, nos períodos pós-operatórios. Existem também as
dietas modificadas em relação à nutrientes como exemplo, a dieta hipercalórica, hiperproteica, isenta de
lactose, rica em fibras, hipossódica e dietas para situações especiais, como em casos de diarreia, disfagia,
insuficiência renal ou hepática.

A seguir trataremos de dieta de rotina e dietas modificadas quanto à consistência. Os alimentos excluídos das
dietas são em função do cardápio desta unidade hospitalar:

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1.1 DIETA GERAL (Quadros 1 e 2)

Quadro 1 - Dieta geral

Objetivo Manter o estado nutricional de pacientes que não apresentem complicações


metabólicas importantes ou risco nutricional.

Indicações Pacientes que não necessitem de modificações específicas na dieta.

Características Alimentos ou preparações sem alteração específica de consistência.

Alimentos excluídos Nenhum.

Quadro 2 - Modelo de cardápio

TIPO HORÁRIO CARDÁPIO


- Café com leite;
Desjejum 06 horas - Pão hot dog com margarina;
- Fruta: mamão, melão japonês, melancia, banana, maçã ou
tangerina.
Observação - Se paciente renal: abacaxi, tangerina, maçã ou
melancia.
- Suco de fruta;
Lanche da manhã 09 horas - Se paciente diabético: suco de fruta com biscoito integral salgado.
- Proteína grelhada ou cozida, arroz, feijão, salada crua ou cozida,
Almoço 12 horas guarnição: macarrão ou cuscuz;
- Sobremesa: Suco de fruta.

Lanche da tarde 15 horas - Vitamina de fruta.


- Sopa com legumes e proteína em pedaços;
Jantar 18 horas - Acompanhamento: pão hot dog.
- Chá;
Ceia 21 horas - Pão hot dog.

1.2 DIETA BRANDA (Quadros 3 e 4)

Quadro 3 - Dieta branda

Objetivo Fornecer uma dieta por via oral com o mínimo possível de fibra possível.

Indicações Utilizada como dieta de transição entre a dieta líquida e a dieta geral. Indicada para
pacientes com patologias de esôfago, com dificuldades na mastigação ou deglutição.

Características Abrandamento de fibras alimentares ou de tecidos conjuntivos através do cozimento


ou de ação mecânica, poucos resíduos, grãos integrais finos, como a aveia em flocos
finos.

Alimentos excluídos Feijão, saladas cruas, proteínas grelhadas e/ou que não sofreram processo mecânico
de abrandamento de fibra (moída, desfiado).

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Quadro 4 - Modelo de cardápio

TIPO HORÁRIO CARDÁPIO


- Café com leite;
Desjejum 06 horas - Pão hot dog com margarina;
- Fruta: mamão, melão japonês, melancia, banana, maçã ou
tangerina.
Observação - Se paciente renal: abacaxi, tangerina, maçã ou
melancia.
- Suco de fruta.
Lanche da manhã 09 horas Observação - Se paciente diabético: suco de fruta com biscoito
integral salgado.
- Proteína cozida ou abrandada por processo mecânico (moída ou
Almoço 12 horas desfiada), arroz, salada cozida;
- Guarnição: macarrão ou cuscuz;
- Sobremesa: Suco de fruta.

Lanche da tarde 15 horas - Vitamina de fruta


- Sopa com legumes e proteína em pedaços;
Jantar 18 horas - Acompanhamento: pão hot dog.
- Chá;
Ceia 21 horas - Pão hot dog.

1.3 DIETA PASTOSA (Quadros 5 e 6)

Quadro 5 - Dieta pastosa

Objetivo Fornecer dieta por via oral que exija pouco ou nenhum esforço para ser mastigada e
deglutida e/ou digerida.

Indicações Dificuldade de mastigação e deglutição;


Pós-operatórios;
Neurológicos;
Insuficiência respiratória; cardíaca;
Alterações anatômicas da boca ou esôfago;
Uso de próteses dentárias mal fixadas e
Disfagia para sólidos e líquidos.
Alimentos naturalmente com consistência macia ou preparações com consistência
Características pastosa ou abrandado pela cocção ou subdivisão, de fácil digestibilidade. Grãos
integrais finos, como a aveia em flocos finos.
Alimentos duros, secos, crocantes, tubérculos crus;
Alimentos excluídos Exemplo: Biscoito tipo cream cracker ou maria, maçã (crua e inteira ou em pedaços
com casca), abacaxi (em pedaços), tangerina (in natura), cenoura ou beterrada cruas

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Quadro 6 - Modelo de cardápio

TIPO HORÁRIO CARDÁPIO

Desjejum 06 horas - Café com leite;

- Pão hot dog com margarina;

- Fruta: mamão, melão japonês, melancia, banana.

Observação - Se paciente renal: melancia.

Lanche da manhã 09 horas - Suco de fruta.

Observação - Se paciente diabético: vitamina DM.

Almoço 12 horas - Proteína cozida desfiada ou moída, arroz papa;

- Guarnição: purê de tubérculos ou legumes;

- Sobremesa: Suco de fruta.

Lanche da tarde 15 horas - Vitamina de fruta

Jantar 18 horas - Sopa com legumes e proteína em pedaços;

- Acompanhamento: pão hot dog.

Ceia 21 horas - Chá;

- Pão hot dog.

1.4 DIETA LÍQUIDA COMPLETA (Quadros 7 e 8)

Quadro 7 - Dieta líquida completa

Objetivo Fornecer dieta por via oral para pacientes que não podem ingerir alimentos sólidos.

Indicações Pacientes com dificuldade para deglutição, disfagia ou sem dentição.

Utilizada como dieta de treino para desmame da terapia nutricional enteral ou para
pacientes com risco de aspiração.

Características Todas as preparações são cremosas ou liquidificadas ou que se liquefazem à


temperatura corporal, resíduo mínimo.

Alimentos excluídos Leguminosas ou grãos, alimentos crus e inteiros, alimentos ou preparações com
pedaços.

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Quadro 8 - Modelo de cardápio

TIPO HORÁRIO CARDÁPIO

Desjejum 06 horas - Mingau.

Lanche da manhã 09 horas - Suco de fruta.

Observação - Se paciente diabético: vitamina DM.

Almoço 12 horas - Sopa liquidificada;

- Sobremesa: Suco de fruta ou gelatina.

Lanche da tarde 15 horas - Vitamina de fruta.

Jantar 18 horas - Sopa liquidificada;

- Sem acompanhamento.

Ceia 21 horas - Mingau.

1.5 DIETA LÍQUIDA ESPESSADA (Quadro 9 e 10)

Quadro 9 - Dieta líquida espessada

Objetivo Fornecer dieta por via oral para pacientes que não podem ingerir alimentos sólidos e
nem líquidos finos.

Indicações Pacientes com disfagia ou risco de broncoaspiração.

Características Dieta líquida completa espessada ou engrossada.

Alimentos excluídos Leguminosas ou grãos, alimentos crus e inteiros, alimentos ou preparações com
pedaços, líquidos finos.

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Quadro 10 - Modelo de cardápio

TIPO HORÁRIO CARDÁPIO

Desjejum 06 horas - Mingau grosso;

- Água espessada.

Lanche da manhã 09 horas - Suco de fruta espessado;

Observação - Se paciente diabético: vitamina DM espessada;

- Água espessada.

Almoço 12 horas - Sopa liquidificada grossa;

- Sobremesa: Suco de fruta espessado;

- Água espessada.

Lanche da tarde 15 horas - Vitamina de fruta espessada;

- Água espessada.

Jantar 18 horas - Sopa liquidificada grossa;

- Sem acompanhamento;

- Água espessada.

Ceia 21 horas - Mingau grosso;

- Água espessada.

1.5.1 Padronização do uso de espessante (Quadro 11)

Quadro 11 - Padronização do uso de espessante


PRESCRIÇÃO NA NUTRIÇÃO QUANTIDADE DE ESPESSANTE NOMENCLATURA NA
FONOAUDIOLOGIA
Esp1 3 medidas Consistência Néctar
Esp2 5 medidas Consistência Mel
Esp3 7 medidas Consistência Pudim

Observações:
Esp. = espessada.
Válido somente para os líquidos: água potável, chá e água de coco.
Para os outros líquidos, seguir a prescrição do nutricionista.
Exemplo de prescrição dietética no mapa:
A. Esp1 = água potável com 3 medidas de espessante.
Água de coco Esp2 = água de coco com 5 medidas de espessante.

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Chá Esp3 = chá padrão com 7 medidas de espessante.

1.6 DIETA LÍQUIDA RESTRITA (Quadro 12 e 13)

Quadro 12 - Dieta líquida restrita

Objetivo Saciar a sede, manter hidratação, evitar acidose metabólica, manter função renal,
repouso do trato gastrointestinal e a presença de resíduos no colon, amenizar
sintomatologia (como náuseas, vômitos).

Indicações Repouso gastrointestinal como em casos de vômitos, diarreia agudas, pancreatite;


reinício de alimentação pós cirurgias abdominais, preparação para exames ou
cirurgias gastrointestinais.

Características Permitido alimentos líquidos claros e translúcidos ou que liquefazem na boca, de baixo
teor calórico, isenta de leite e derivados e fibras

Alimentos excluídos Todos os alimentos sólidos ou que apresentem resíduo, leite.

Quadro 13 - Modelo de cardápio

TIPO HORÁRIO CARDÁPIO

Desjejum 06 horas - Chá DM.

Lanche da manhã 09 horas - Água de coco.

Almoço 12 horas - Caldo.

Lanche da tarde 15 horas - Água de coco.

Jantar 18 horas - Caldo.

Ceia 21 horas - Chá DM.

Observação:

Caldo: água do cozimento da sopa (legumes e proteína), portanto sem resíduos.

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2 REFERÊNCIAS CONSULTADAS

ALENCAR, M.L. de. Manual de dietas (recursos eletrônicos): módulo 1 – padronização de dietas para produção
e distrivuição de refeições / Universidade Federal de Santa Catarrina, Hospital Universitário, Unidade de
Nutrição Clínica; organização, Maria Luiza Aires de Alencar. - Dados eletrônicos. - Florianópolis: HU/UFSC,
2019.

MAHAM, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 14ª edição. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2018.

OLIVEIRA, I.S. de; MACEDO, M. A. Manual de dietas hospitalares HU UNIVASF (recurso eletrônico)/
Organizado por Izabelle Silva de Oliveira e Maiane Alves de Macedo. - Petrolina, PR: HU UNIVASF, 2020.

HISTÓRICO DAS VERSÕES


DATA DA RESPONSÁVEL / PRÓXIMA
VERSÃO DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO
PUBLICAÇÃO FUNÇÃO REVISÃO
Marcia Rocha Amici -
00 Documento inicial 05/11/2020 Gerente de Nutrição | 05/11/2022
HRSC
VALIDAÇÃO: Eva Lima | Assessora Técnica | ISGH

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