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2. Por que é inútil tentar ser aceito diante de Deus pelos próprios esforços e boa vontade? (Jr 17.19;
Rm 3.9-20, 23; Ef 2.1-3)
Todos os homens são igualmente pecadores e maus diante de Deus. Toda a bondade humana é como trapo de
imundícia diante de Deus e insuficiente para justificar o homem. Somos por natureza filhos da ira de Deus,
mortos em nossos pecados.
3. Jesus demonstrou a graça em sua vida de forma prática. Responda às perguntas abaixo, que
tratam de dois exemplos da atitude de Jesus:
a) Nas parábolas da cura do leproso (Mc 1.40-45) e da mulher enferma (Mc 5.24-34) encontramos
relatos de pessoas ritualmente impuras (portanto excluídas do convívio social e intocáveis) sendo
tocadas ou tocando Jesus para receber a cura. O que esse fato nos diz sobre a graça?
- A graça de Deus está disponível à todos que crêem em Jesus Cristo, não fazendo nenhum
tipo de exclusão social, pois Deus não vê como o homem vê.
b) Além de tocar enfermos impuros, Jesus também comia com publicanos e pecadores (Mc 2.13-17;
Lc 19.1-10; Lc 15.1-32). O que esse ato de Jesus comunica, em sua opinião? E como o próprio
Jesus interpretava esse ato?
- Como dito acima, Deus não faz exclusão de pessoas. Não há status social, riqueza,
conhecimento ou qualquer outra condição humana que possa tornar alguém filho de Deus,
assim como não há pecado grande o suficiente para separar do amor de Deus aqueles que se
arrependem e creem em Jesus.
4. Segundo as Escrituras, de que modo Deus dispensa a salvação e a justificação que nos torna
aceitos diante de Deus? (Is 55.1-3; Rm 3.21-26; 5.6-11; Ef 2.4-10)
Por meio da obra de Jesus Cristo, através de sua vinda ao mundo, morte pelos nossos e ressurreição. A fé em
Jesus como Messias e em sua obra salvadora, bem como o arrependimentos de pecados, nos torna aceitos
diante dele
5. Leia Efésios 1.3-14 e 2Co 13.13. Qual é, de acordo com esses textos, a participação de
cada pessoa da trindade em nossa salvação? (Leia também 2Ts 2.13-14)
O Pai nos adotou, nos predestinando antes da fundação do mundo para sermos seus filhos. O “preço da
adoção” foi pago por Jesus, por meio de sua morte de cruz pelos nossos pecados. O Espírito Santo, por sua
vez, é o selo que mostra ao mundo que somos filhos de Deus, semelhante ao documento que comprove a
adoção de um filho por seus pais.
6. Leia Mt 11.25-27; Jo 17.3 e 1Co 8.2,3 e responda: o que significa conhecer a Deus, e qual é o
conhecimento que verdadeiramente conta?
Conhecer à Deus significa conhecer a Jesus por meio da palavra de Deus, e amá-lo acima de qualquer coisa.
Mais importante do que conhecer à Deus, no entanto, é ser conhecido por Ele. Ser conhecido de Deus é tudo o
que importa para o cristão, pois o próprio Pai se revela a si mesmo à medida que caminhamos com ele.
1. O que o homem precisa “fazer” para receber a salvação? (Rm 4.1-8; Ef 2.8-9; Rm 10.8-10)
Crer em Cristo em como Senhor ressurreto dos mortos e com a boca confessar estas verdades.
2. Leia o texto de 2Cr 20.1-30 e responda: em que se baseia a fé em Deus, e como ela se expressa nas
palavras e ações do povo de Deus?
A fé no Senhor se baseia na certeza de que tudo que existe, existe para seu louvor e glória do seu nome, e
portanto, podemos descansar sabendo que o trabalho é do Senhor, não nosso. Expressamos essa fé por meio da
completa submissão e adoração ao Seu nome, confiança em momentos difíceis e devida glória ao Seu nome
quando há vitória.
3. Leia João 6.28-40 e responda: qual a metáfora que Jesus usa para descrever o ato de fé? Como ela
nos ajuda a entender a natureza da fé salvadora?
4. Muitas pessoas confundem a “fé” com o “acreditar em algo”, ou com “torcer por algo”. Mas a fé
genuína é mais do que apenas acreditar que algo é possível ou verdadeiro. Leia Rm 4.18-24 e
tende descrever de que forma a fé de Abraão era mais do que meramente acreditar na existência e
no poder de Deus.
Abraão era amigo de Deus, e devido à experiência de amizade com o Senhor, conhecia seu caráter fiel e íntegro,
que cumpre sua palavra e zela por seu nome. Por conhecer a Deus de com Ele andar, creu no impossível, agindo
conforme aquilo que o Senhor lhe ordenava, ainda que parecesse loucura aos de fora.