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ANEXO III - Justificativa/comentário

 Item 6
• Na tabela do anexo III
GRUPO – Produtos ou
acessórios utilizados em
cirurgia com circulação
extracorpórea CEC – a
referência quanto a
proibição de
reprocessamento de
alguns materiais em
cirurgia com CEC,
quando na verdade a
proibição dos materiais
para procedimento de
CEC e não a cirurgia em
si. Sugerimos que seja
especificada a proibição
dos materiais para os
procedimentos de CEC.
Nos mesmos anexos não
fica claro a cerca da
permissão ou proibição
do reuso da cânulas de
CEC, considerando que
atualmente os serviços
reutilizam após processo
de esterilização
sugerimos manter a
possibilidade do reuso.

Item 8,
• Na seção de materiais
não invasivos de
produtos proibidos
encontra-se descrito
recipiente de coleta de
fluídos corporais;
recipiente de coleta de
secreção urina e fezes;
recipiente de resíduo
material biológico. Essa
informação leva a
intepretação de que será
proibido o
processamento de
frascos de aspiração à
vácuo de secreção
orotraqueal e recipiente
de coleta de fezes e
urina. Entendemos que
esses materiais sejam
passíveis de reuso
porque são materiais
semicríticos e não
críticos que necessitam
apenas de processo de
desinfecção, sugerimos
revisão da descrição do
item;
• Sugerimos que
materiais feitos de
metais ou de vidro
possam ser mantidos
como passíveis de
reprocessamento
independentemente da
sua funcionalidade.
• Atualmente as
instituições utilizam látex
para aspiração e
oxigenoterapia,
realizando o
processamento de
desinfecção de alto nível
e esterilização após o
uso, não fica claro a
possibilidade de reuso a
que considerar os
critérios da consulta.
Sugestão é que se deixe
a possibilidade do reuso,
sendo enquadrado como
material semicrítico.
• Quanto ao reuso de
máscaras de
nebulização, máscaras
faciais não invasivas, kit
de ventury, mascaras
anestésicas, sugerimos
parágrafo único
permitindo o
reprocessamento
entendendo ser um
material semicrítico
passível de eliminação
de microorganismos .
• Máscara laríngea
atualmente é
reprocessada passando
por esterilização,
sugerimos avaliação
quanto a manutenção da
possibilidade do
reprocesso.
Item 12
• O produto material
invasivo: pinças e
tesouras não ativas e
não metálicas para
cirurgia assistida –
sugerimos melhor
definição dos produtos
 Item 6 - Cânula de
Perfusão não está
contemplada neste item,
porém quando se aplica
o fluxograma o item 6 é
Risco Alto, o
reprocessamento é
proibido?
Atualmente existem
alguns fabricantes que
na embalagem permitem
o reprocessamento deste
material, como devemos
proceder neste caso?
Esse item precisa ser
melhor esclarecido nesta
resolução.

Item 7 - Dentro da
coluna de produtos para
saúde não invasivo,
descreve sobre os
transdutores de pressão
sanguínea que gera
dúvida se todos os
sistemas (abertos/
fechados) não podem
ser reprocessados. Além
disso, tal produto não
faz parte desse grupo
(que aborda os produtos
relacionados a coleta,
processamento,
armazenamento,
transporte, separação e
transfusão de sangue).
 Item 7 -Tubo para
coleta de sangue-
Material não perde
funcionalidade após o
uso, possui lúmen
passível de limpeza e
processamento, é
possível reuso sem
prejuizos comprovados
aos pacientes
Item 8 -Evacuador de
bexiga- Material não
perde funcionalidade
após o uso, possui lúmen
passível de limpeza e
processamento, é
possível reuso sem
prejuizos comprovados
aos pacientes
Item 8 -Recipiente
invasivo - Evitar erros de
interpretação
Item 8 -Recipiente de
coleta de fluidos
corporais - Evitar erro de
interpretação. Exemplos:
Frasco de aspiração -
não perde funcionalidade
após o uso, possui lúmen
passível de limpeza e
processamento, é
possível reuso sem
prejuizos comprovados
aos pacientes
Item 8 -Recipiente de
coleta de secreção urina
e fezes - Evitar erro de
interpretação. Exemplos:
Frasco de aspiração -
não perde funcionalidade
após o uso, possui lúmen
passível de limpeza e
processamento, é
possível reuso sem
prejuizos comprovados
aos pacientes
Item 8 -Recipiente de
resíduo de material
biológico - Evitar erro de
interpretação. Exemplos:
Comadre (arriador) e
papagaio- não perde
funcionalidade após o
uso, possui lúmen
passível de limpeza e
processamento.
Item 11 -Ponta para
aspirador cirúrgico -
Material não perde
funcionalidade após o
uso, possui lúmen
passível de limpeza e
processamento.
Item 13 -Cateter balão
para coronarioplastia -
coronarioplastia é a
definição da localização
da angioplastia, sendo o
mesmo item que
"Cateter balão para
angioplastia
 item e – Cabo
adaptador Mini Banana
(jacaré) não
consideramos esse item
como que possa oferecer
risco biológico após o
reprocessamento, sendo
entendido como passível
de reprocessar por ficar
fixado externamente
sugerimos reavaliação;
Item 8:
• Na seção de materiais
não invasivos de
produtos proibidos
encontra-se descrito
recipiente de coleta de
fluidos corporais;
recipiente de coleta de
secreção urina e fezes;
recipiente de resíduo
material biológico. Essa
informação leva a
interpretação de que
será proibido o
processamento de
frascos de aspiração a
vácuo de secreção
orotraqueal e recipiente
de coleta de fezes e
urina. Entendemos que
esses materiais sejam
passiveis de reuso
porque são matérias
semicríticos e não
críticos que necessitam
apenas de processo de
desinfecção, sugerimos
revisão da descrição do
item;
• Sugerimos que
materiais feitos de
metais ou de vidro
possam ser mantidos
como passiveis de
reprocessamento
independentemente da
sua funcionalidade;

Iten 7 :

• Atualmente as
instituições utilizam látex
para aspiração e
oxigênio terapia,
realizando o
processamento de
desinfecção de alto nível
e esterilização após o
uso, não fica claro a
possibilidade do reuso a
que considerar os
critérios da consulta.
Sugestão é que se deixe
a possibilidade do reuso,
sendo enquadrado como
material semi critico.
• Quanto ao uso de
mascaras de
nebulização, mascaras
faciais não invasivas, Kit
de ventury, mascaras
anestésicas, sugerimos
paragrafo único
permitindo o
reprocessamento
entendendo ser um
material semi critico
passível de eliminação
de microorganismos;
• Marcara laríngea
atualmente é
reprocessada passando
por esterilização,
sugerimos avaliação
quanto a manutenção da
possibilidade do
reprocesso.
Item 12:
• O produto material
invasivo: Pinças e
tesouras não ativas e
não metálicas para
cirurgia vídeo assistida –
sugerimos melhor
definição dos produtos.
Item 6:
• Na tabela do anexo III
GRUPO – Produtos ou
acessórios utilizados em
cirurgia com circulação
extracorpórea CEC – a
referencia quanto a
proibição de
reprocessamento de
alguns materiais em
cirúrgia com CEC,
quando na verdade a
proibição dos matérias
para o procedimento de
CEC e não a cirurgia em
si. Sugerimos que seja
especificada a proibição
dos matérias para os
procedimentos de CEC.
Nos mesmos anexos não
fica claro a cerca da
permissão ou proibição
do reuso de cânulas de
CEC, considerando que
atualmente os serviços
reutilizam após processo
de esterilização
sugerimos manter a
possibilidade do reuso.
 Item: Qualquer cateter
com balão perde a
funcionalidade após o
processamento.

Item 13- Este material é


de difícil limpeza
 Já trabalhamos com o
resuo destes materiais à
7 anos e nunca houve
problemas na
reutilização.
 ja trabsalhamos como o
reuso desses materias e
nunca houve problemas
na urtilização
 Justificativa
1. Considerando que
esta proposta de
Resolução tem como
objetivo os produtos
médicos de uso único,
visto que este é o grupo
de produtos que os
serviços de saúde
afirmam ser possível de
ser utilizado mais de
uma vez, propomos
alteração do texto para
focar neste grupo
(produtos médicos de
uso único), para garantir
clareza para o setor
regulado e evitar
confusão com produtos
para diagnóstico in vitro
(por exemplo, tiras de
glicose, tubo de coleta
com reagente, seringa
de gasometria, testes de
grávidez, instrumentos
de diagnóstico in vitro,
entre outros) e os
produtos médicos que
são projetados para
múltiplo uso (por
exemplo, equipamentos
eletromédicos).
 Justificativa
1. Considerando que
esta proposta de
Resolução tem como
objetivo os produtos
médicos desenvolvidos
para uso único,
propomos alteração do
texto para focar neste
grupo (produtos médicos
de uso único), para
garantir clareza para o
setor regulado e evitar
confusão com produtos
para diagnóstico in vitro
e os produtos médicos
projetados para múltiplo
uso (por exemplo,
equipamentos
eletromédicos).

Há "dispositivo
automático insersor de
sutura mecânica"
desenvolvido para uso
múltiplo, portanto
passível de
reprocessamento
 Justificativa
Sugerimos que esta
regulamentação seja
específica para produtos
médicos de uso único,
pratica usual em serviços
de saúde e que pode
colocar em risco a saúde
da população.

CATEGORIAS
Item GRUPOS
PRODUTOS PARA SAÚDE
PRODUTOS PARA SAÚDE
NÃO INVASIVOS
1 Produtos implantáveis
(ativos ou não) de
qualquer natureza,
aplicação e intenção de
uso todos Não se aplica
2 Produtos absorvíveis
Todos Todos
3 Produtos que
incorporam substância
química considerada
medicamento Todos
Todos
4 Produtos de origem
animal e seus derivados
Todos Todos
5 Produtos utilizados na
contracepção e na
prevenção de doenças
sexualmente
transmissíveis Todos
Todos
6 Produtos ou acessórios
utilizados em cirurgia
com circulação
extracorpórea Não se
aplica Bomba centrífuga
de sangue

Filtro de sangue para


circulação extracorpórea

Hemoconcentradores
Oxigenador de
membrana

Oxigenador de bolhas

Reservatório de
cardioplegia

Reservatório de
cardiotomia

Sistema ou conjunto
para infusão de sangue

Sistema ou conjunto com


tubos para uso em
circulação extracorpórea

Tubo para uso em


circulação extracorpórea
7 Produtos ou acessórios
que entram em contato
direto com sangue e
seus hemocomponentes
utilizados para coleta,
processamento,
armazenamento,
transporte, separação e
transfusão; Todos Bolsas
de sangue e
hemocomponentes

Equipo de transfusão

Seringa Plástica
hipodérmica

Sistema ou conjunto
para aférese

Sistema ou conjunto de
bolsas de sangue e
hemocomponentes

Sistema ou conjunto
para coleta de sangue

Sistema ou conjunto
para processamento de
sangue e/ou
hemocomponentes

Sistema e conjunto com


transdutores de pressão
sanguínea

Tubo de coleta de
amostra de sangue a
vácuo com ou sem
preservante

Tubo para coleta de


sangue

Tubo de transferência
para bolsas de sangue e
hemocomponentes
8 Produtos ou acessórios
utilizados para coleta,
armazenamento e
descarte de material
biológico humano
Cateter de sucção

Evacuador de bexiga

Recipiente invasivo

Sonda de aspiração

Sonda ou cateter uretral


não metálicos

Sonda ou cateter vesical


de alívio

Sonda ou cateter vesical


de demora

Sonda retal Bolsa para


coleta e armazenamento
de peças anatômicas
humanas ou outros
resíduos provenientes de
procedimentos
cirúrgicos, estudos
anátomopatológicos ou
de confirmação
diagnóstica

Bolsa coletora de
material biológico

Bolsa de ostomia

Recipiente de coleta de
fluídos corporais

Recipiente de coleta de
secreção, urina e fezes

Recipiente de resíduo de
material biológico

Seringa plástica
hipodérmica

Tubo de coleta de
amostra de sangue a
vácuo com ou sem
preservante

9 Produtos ou acessórios
utilizados para coleta,
processamento,
armazenamento e
descarte de células,
tecidos e órgãos
humanos Escovas de
coleta de amostras
celulares Bolsa coletora
de tecidos e órgãos

Embalagens para
acondicionamento de
tecido oculares com
preservante

Recipiente para
processamento,
armazenamento e
descarte de tecido e
órgão
10 Produtos ou
acessórios que se
destinam a administrar
medicamento por via
parenteral, exceto os
produtos para
procedimentos
angiográficos
exclusivamente com
contraste radiológico
Todos Todos
11 Produtos ou
acessórios que perdem o
desempenho, a
integridade ou a
funcionalidade após o
primeiro uso Agulha
gengival

Agulha hipodérmica

INCLUSÃO DE TEXTO
Agulha de anestesia

Cateter balão intra-


aórtico

Cateter balão para


ablação térmica uterina

Cateter epidural

Cateter para diálise


peritoneal

Cateter para drenagem


biliar

Cateter para drenagem


pós punção

Cateter para
embolectomia

Cateter para medida de


débito por termodiluição

Cateter para
monitorização da
pressão arterial media

Cateter nefrostomia
percutânea

Cateter ureteral duplo J

Cateteres e válvulas para


derivação ventricular

Cateter venoso central


Cateter intravenoso
preriférico flexível ou
não, com dispositivos de
segurança ou não, e com
ou sem abas

INCLUSÃO DE TEXTO
Cateter
intravenoso/intravascular
preriférico flexível ou
não, com dispositivos de
segurança ou não, e com
ou sem abas

Compressa cirúrgica de
qualquer natureza

Curativo em geral

Dispositivo para ligadura


de qualquer natureza

Dique de borracha para


uso odontológico

Dreno qualquer natureza

Esponja cirúrgica de
qualquer natureza

INCLUSÃO DE TEXTO
Escalpe com dispositivos
de segurança ou não, e
com ou sem abas

Filtro endovascular

Fio guia hidrofílico

Fio guia teflonado

Fio ortodôntico

Fita cirúrgica

Gaze cirúrgica

Lâmina de bisturi

Lâmina Shaver

Lanceta

Luva cirúrgica de
borracha natural,
borracha sintética, e
mistura de borrachas
natural e sintética e de
policloreto de vinila

Ponta ou ponteira
aplicadora ou
misturadora odontológica
descartável
Ponta para aspirador
cirúrgico

Sensor de débito
cardíaco

Sugador cirúrgico para


odontologia

Tubo plástico
endotraqueal Adesivo
para uso tópico

Algodão

Almofada absorvente

Atadura

Bandagem

Curativo em geral

INCLUSÃO DE TEXTO
Conector com Luer

Conectores e Conexões

Derivações externas de
dreno

Dispositivo de drenagem
e extensor urinário

Eletrodos adesivos de
qualquer natureza

Embalagem descartável
para esterilização de
qualquer natureza

Esparadrapo

Extensor para equipo


com ou sem dispositivo
para administração de
medicamentos

Filtro de ventilação

Filtro para solução


intravenosa

Fita adesiva

Gazes

Injetor valvulado para


injeção de
medicamentos

Luva para procedimento


não cirúrgico de
borracha natural,
borracha sintética, e
mistura de borrachas
natural e sintética e de
policloreto de vinila
INCLUSÃO DE TEXTO
Protetor para cone Luer

12 Produtos ou
acessórios que não
permitem a
desmonstagem ou não
possuem acessos
internos para realização
da limpeza Cânula
descartável para
artroscopia

Cateter irrigadp para


eletrofisiologia

Dispositivo automático
não recarregável insersor
de sutura mecância

Intodutores com válvula


hemostática não
desmontáveis

Pinças e tesouras não


ativas e não metálicas
para cirurgia video
assistida
Reservatório intra-
craniano e seus equipoes
de infusão

Sensor e eletrodo intra-


craniano

Trocater não
desmontável com válvula
de qualquer diâmetro
Agulha para aspiração de
medicamento
13 Produtos ou
acessórios que perdem o
desempenho, a
integridade ou a
funcionalidade após
limpeza, desinfecção ou
esterilização
Componentes
ortodônticos (como
braquete, banda e tubo)

Punch não metálico

Escovas de coleta de
amostrars celulares

Cateter balão para a


angioplastia

Cateter balão para a


coronarioplastia Bolsa de
alimentação

Equipo para solução


enteral

Registro multivias,
exceto manifold

Vestimenta de uso
clínico-hospitalar e
campo cirúrgico, de
tecido não tecido

Para entender a função da Sonda Retal, primeiro precisamos entender o que é Enteroclisma: o
Enteroclisma (também chamado de lavagem intestinal) é um procedimento médico que consiste na
remoção de fezes do intestino grosso do paciente mediante introdução, com pressão, de líquidos e
soluções por meio da via retal.
Assim, o procedimento com a solução auxilia a romper e dissolver a massa fecal. Dentro das
indicações para executar o procedimento, destacam-se o esvaziamento do cólon nas condições em
que o organismo não consiga eliminar o conteúdo fecal por meios fisiológicos; para remoção de
melena ou enterorragia; e para o preparo de cólon nas situações de exames e/ou cirurgias.

O Enteroclisma é feito com o auxílio de materiais médicos hospitalares. O principal deles é


a Sonda Retal, que tem como finalidade aliviar a tensão provocada por gases e líquidos presentes no
intestino grosso. É por ele que é introduzido o líquido e a solução laxativa.

O que é uma Sonda Retal?


A Sonda Retal (ou Endotraqueal) e demais sondas, são produzidas em material PVC (cloreto de
polivinila) transparente, flexível e atóxico, em forma de cilindro reto e inteiriço, com extremidade
proximal arredondada, aberta, isenta de rebarbas, possuindo um orifício. Esse orifício é
dimensionado de acordo com o calibre de cada sonda, apresentando diâmetro perfeitamente acabado,
delimitado e regular em toda a superfície. A extremidade distal apresenta, devidamente acabado e
fixado, dispositivo conector.
com as seguintes dimensões: comprimento aproximado de 40 cm, calibres usuais de 4 a 32 Fr., com
conector e tampa apenas até o calibre 24 Fr. Esterilizado pelo processo de raio gama (cobalto-60)
quando embalada em plástico, e pelo processo de óxido de etileno caso embalada em P.G.C.

Quem faz a sondagem retal?


O sondagem é indicada para preparação pré-operatória, exames e pacientes constipados. A
constipação pode ocorrer por diversas razões, como: alimentação pobre em fibras, desidratação e
falta de exercícios físicos, entre outras causas menos conhecidas.

Na maioria das cirurgias, principalmente nas que são utilizadas anestesia geral, é recomendado que o
reto esteja vazio para evitar que o paciente evacue durante o procedimento cirúrgico. O método
utilizado para isso deve ser indicado pelo médico responsável, podendo ser tanto por meio da
utilização de laxante quanto com lavagem intestinal.

Da mesma forma, para alguns exames, o médico responsável pode indicar a sondagem retal para ter
uma melhor visualização das vias intestinais. Um intestino limpo permite a visualização detalhada e
previne traumas intestinais ou contaminação acidental por fezes.

Profissional que executa a sondagem renal


Normalmente, para preparar o cólon, são utilizadas soluções hiperosmolares, criando um gradiente
osmótico, atraindo água para dentro da luz intestinal, acelerando o trânsito do intestino. O
procedimento não é isento de risco, considerando que ocorre significante perda de líquidos nesse
tipo de preparo, podendo haver alterações hidroeletrolíticas, diminuição do volume urinário,
hemoconcentração e tendência à retenção de sódio. Nesses casos, é indispensável a ingestão de
líquidos imediatamente após o preparo ou, quando isso não for possível, a reposição do líquido
poderá ser indicada por via parental.

Sendo assim, o procedimento pode ser realizado pelos membros da equipe — auxiliares e técnicos
de enfermagem, com supervisão do enfermeiro — ou pelo próprio enfermeiro em casos de maior
complexidade técnica e que necessitam de conhecimentos científicos e capacidades e tomar decisões
imediatas. O profissional deve, durante o procedimento, monitorar as respostas do paciente e dar
atenção para possíveis alterações hidroeletrolíticas.  

Onde encontrar sondas?


A rotina médica exige que clínicas e hospitais tenham em estoque diversos tipos de sondas (retal,
nasogástrica longa, gástrica levine, endotraqueal, foley, gastrostomia e uretral), entre
outros produtos médicos hospitalares. Na Hospitalar Distribuidora, você encontra uma infinidade
de produtos hospitalares e medicamentos para abastecer o estoque e ter a garantia de recebimento no
local em que preferir.

Enema
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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 Nota: Para outros significados, veja Chuca (desambiguação).


de 2020)

Balde enema e saco de enema, ambos os 4 litros

Bulbo enema grande (750 ml)

Enema (também denominado enteroclisma ou clister, e conhecido


popularmente no Brasil como Pachuca ou chuca (criado em Santos) ou rebí
(Maranhão)[1] é a introdução de água no ânus (reto e sigmoide) para lavagem
intestinal, purgação ou administração de medicamentos através de uma sonda
retal. É indicado para o diagnóstico de pólipos retais e doenças inflamatórias
intestinais

Índice

 1Enema de bário
o 1.1Contra-indicações
 2Na prática sexual
 3Referências

Enema de bário
O enema de bário

O enema de bário ou enema opaco também pode ser utilizado para


diagnosticar e avaliar a extensão de algumas doenças do intestino
grosso (cólon) como polipose, doença de Crohn, doença celíaca e colite
ulcerosa.[2]
Os preparos para exames intestinais incluem no dia anterior uma dieta apenas
com líquidos transparentes (que permite café e chá preto, mas proíbe leite),
ingestão de citrato de magnésio (ou outro laxativo) e enemas de água morna
para eliminar quaisquer partículas fecais.[2]
Pode-se bombear ar no reto para melhorar a qualidade das imagens, técnica
conhecida como duplo contraste (ar-contraste). O examinador pode empurrar o
abdômen para mover o contraste. Se recomenda respirar lenta e
profundamente. O exame normalmente dura entre 30min e 60min.
Contra-indicações
Atualmente, não é recomendado o uso de enema em grávidas nem quando há
suspeita de obstrução intestinal ou de perfuração gastrointestinal. Tampouco é
indicado em pessoas com alergia ao contraste de bário.[2]

Na prática sexual
O uso do enema é muito difundido entre os praticantes de sexo anal,
independente da orientação sexual. Em geral, adeptos da prática fazem uso do
enema alguns minutos antes do início do intercurso anal.
Em filmes pornográficos que incluam cenas de sexo anal, o uso do enema é
quase uma obrigação, sendo o seu não uso passível de comprometer as
filmagens, especialmente em cenas onde não ocorre a utilização
de preservativos.

Referências
1. ↑ «Site "Dicionário e Gramática": A palavra "chuca" acaba de entrar no Dicionário
Houaiss». DicionárioeGramática.com.br. Consultado em 18 de outubro de 2015
2. ↑ Ir para:a b c Mayo Clinic, Barium enema risks
Este artigo sobre saúde é um esboço relacionado ao Projeto Saúde. Você pode ajudar a
Wikipédia expandindo-o.

Protocolos
Neste canal estão disponibilizados os principais protocolos para o desenvolvimento da prática assistencial.

Sondagem Retal
Colaboração: Sérgio Luz
Número do Protocolo: 141
03/03/2010

A A A

 
Finalidades:
- Auxiliar eliminação de gases;

- Preparar o cliente para cirurgias/exames;

- Administrar medicamentos.
 
Material Necessário:
- 01 Par de luvas de procedimento, 01 sonda retal, 01 tubo de Xylocaína geléia, 05
gazes não esterilizadas, 01 saco de lixo pequeno, 01 bandeja.
 
Pré - Execução: 
- Observar prescrição médica;

- Observar calibre da sonda à ser utilizada;

- Preparar material;

- Lavar as mãos.
 
Execução:
- Identificar-se;

- Checar o nome e o leito do cliente;

- Orientar o cliente e/ou acompanhante quanto ao procedimento;

- Dispor o material próximo ao cliente;

- Promover privacidade;

- Colocar o cliente em posição de SIMS (decúbito lateral esquerdo, com MIE extendido
e MID fletido);

- Abrir os materiais sobre o campo;

- Calçar as luvas;

- Lubrificar a sonda com Xilocaína geléia;


- Com a mão não dominante, afastar os glúteos, a fim de visualizar o ânus;

- Solicitar que o cliente inspire profundamente e introduzir vagarosamente a sonda no


reto;

- Deixar o cliente confortável e com a campainha ao seu alcance;

- Deixar o ambiente em ordem.


 
Pós - Execução:
- Desprezar o material utilizado no expurgo;

- Lavar as mãos;

- Realizar as anotações necessárias.


 
Avaliação:
- Eficácia do procedimento;

- Integridade da mucosa.
 
Riscos/ Tomada de Decisão:
- Lesão de mucosa: suspender o procedimento imediatamente, comunicar o médico do cliente

Descrição

A sonda retal de balão duplo RECTOMAX é uma sonda de entrega de pressão


para Biofeedback manométrico. 

O cateter possui 2 balões, um na parte distal e outro na parte proximal.

O balão na parte distal tem dupla função: realizar a terapia de biofeedback pelo
operador e simular um "volume fecal" para avaliar a inibição Reflexo-Reto anal
(RIAR) ou verificar se há menos do que a presença de um comando de reversão.

O método de uso é muito simples: a sonda Rectomax possui dois canais


independentes, cada um dos quais pode ser inflado conforme desejado pelo
operador em relação ao tipo de análise a ser realizada.

Material

  ABS LUER LOCK


 TUBO DE CORPO EXTERNO Pebax
 TUBO DE CONEXÃO DE PVC

Características do tubo retal Rectomax

  EXTERNO Ø 3,9 mm
 2 SAÍDAS
  COMPRIMENTO TOTAL 800 mm
  COMPRIMENTO DO CORPO 300 mm
  BALÃO: 2 balões> 100 ml, sem látex
Nota: Nem a seringa nem a chave inglesa estão incluídas.

Lavagem intestinal
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Este artigo ou parte de seu texto pode não ser de


natureza enciclopédica.
Justifique o uso dessa marcação e tente resolver essas questões na página de
discussão. (Agosto de 2017)

Este artigo ou secção não cita fontes confiáveis e independentes. Ajude


a inserir referências.
O conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre
fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) (Novembro de 2015)

A lavagem intestinal, também chamada de limpeza intestinal, é um


procedimento que efetua a limpeza das vísceras (intestino grosso), com o
objetivo de promover a retirada de resíduos fecais, que são fontes de
processos intoxicativos do corpo. É usada uma sonda retal, tendo por
finalidade: eliminar ou evitar a distensão abdominal e flatulência, facilitar a
eliminação de fezes, remover sangue nos casos de melena e preparar o
paciente para cirurgia, exames e tratamento do trato intestinal. Há também o
método natural de limpeza intestinal. Nele são usados plantas, como
o mastruço, o sene, ambos com alto poder desintoxicante do trato intestinal.
Óleos minerais, como o óleo de rícino, também fazem parte do tratamento
caseiro de limpeza dos intestinos, desobstruindo resíduos de fezes
acumulados, por décadas, no trato digestivo dos que se alimentam de carne. O
posicionamento do paciente a ser submetido à lavagem intestinal deve
proporcionar conforto e facilitar o acesso ao trato intestinal. Para isso, é
necessário que o paciente seja colocado em decúbito lateral esquerdo.
Objetivo
Promover o esvaziamento intestinal para a realização de procedimento
diagnóstico ou cirúrgico; evitar distensão abdominal.

Material
 Irrigador com extensão clampada, contendo solução prescrita: água morna,
glicerina, solução salina, SF + glicerina, fleet enema, minilax;
 Sonda retal (mulher: 22 ou 24; homem: 24 ou 26);
 Pincha para fechar o intermediário; gazes; vaselina ou xilocaína; cuba-rim; papel
higiénico; luva de procedimento; suporte de soro; comadre; biombo; impermeável;
lençol móvel; solução glicerinada ou fleet enema; saco para lixo.

Técnica
 Verifique na prescrição médica a indicação da realização do procedimento;
 Higienize as mãos, conforme a sua técnica;
 Prepare a solução prescrita para a lavagem à temperatura de 37°C;
 Adapte o equipo de soro ao frasco que contém a solução preparada para a
lavagem;
 Preencha a câmara de gotejamento e retire o ar da extensão do equipo;
 Prepare numa bandeja o material necessário para o procedimento;
 Leve o material para o quarto do paciente;
 Promova a privacidade do paciente, colocando biombo e/ou fechando a porta do
quarto;
 Explique o procedimento ao paciente;
 Pendure o frasco da solução em suporte de soro com altura não superior a 70 cm
em relação ao paciente;
 Forre a cama com material impermeável ou plástico;
 Oriente/ auxilie/coloque o paciente em decúbito dorsal;
 Calce as luvas de procedimento;
 Remova a bolsa coletora, se o paciente estiver usando sistema de duas peças, e
mantenha a placa protetora aderida. Se a bolsa for na parte superior da bolsa,
para facilitar acesso ao estoma;
 Identifique a boca da colostomia em que será realizada a lavagem (boca distal);
 Lubrifique o quinto dedo (mínimo) com lidocaína em gel a 2%;
 Realize o toque digital, introduzindo o dedo lubrificado delicadamente através do
estoma, para avaliar a perviedade do estoma;
 Lubrifique a extremidade da sonda com lidocaína em gel a 2%;
 Introduza a sonda aproximadamente 10 cm no estoma com movimentos suaves;
 Insufle o balão da sonda conforme orientação do fabricante, mantendo observação
do estoma para detectar sinais de isquemia (escurecimento do estoma);
 Tracione a sonda suavemente para avaliar a oclusão da alça pelo balão da sonda;
 Passe a sonda através da bolsa coletora (sistema de duas peças) e adapte a
bolsa à placa, ou feche a abertura da parte superior da bolsa (sistema de uma
peça) com esparadrapo, fixando a sonda na bolsa;
 Mantenha a presilha de fechamento da bolsa disponível para ser reutilizada no
final do procedimento;
 Conecte o equipo à extremidade da sonda;
 Abra a pinça do equipo de soro e infunda à solução a velocidade adequada ao
objetivo da lavagem;
 Mantenha uma comadre ou cuba-rim abaixo da abertura da bolsa para coletar o
liquido que retorna pela boca da colostomia que está recebendo a lavagem;
 Mantenha outra comadre para coletar a eliminação retal;
 Desinsufle o balão da sonda e remova-a quando terminar de infundir a solução ou
quando a eliminação retal estiver clara (preparo de cólon distal);
 Feche a abertura da bolsa coletora (sistema de duas peças) ou troque a bolsa, se
for de uma só peça;
 Auxilie o paciente na higiene perianal, se houver eliminação pela via retal;
 Deixe o paciente confortável;
 Recolha o material, mantendo a unidade organizada;
 Encaminhe o material permanente e o resíduo para o expurgo;
 Lave a bandeja com água e sabão, seque com papel-toalha e passe álcool a 70%;
 Despeje o conteúdo da comadre no vaso sanitário e lave a comadre no expurgo;
 Retire as luvas de procedimento;
 Higienize as mãos;
 Cheque e anote o procedimento realizado na folha de anotação de enfermagem
do prontuário do paciente, registrando o aspecto do retorno intestinal.
 Procedimento finalizado.
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Categoria: 

 Tratamentos médicos

O que é oxigenoterapia, principais


tipos e para que serve
Dr.ª Clarisse Bezerra

Médica de Saúde Familiar

A oxigenoterapia consiste na administração de oxigênio em uma quantidade maior


do que se encontra no ambiente normal e tem como objetivo garantir a oxigenação
dos tecidos do corpo. Algumas condições podem levar à redução da oferta de
oxigênio para os pulmões e tecidos, como ocorre na doença pulmonar obstrutiva
crônica, conhecida como DPOC, ataque de asma, apneia do sono e pneumonia e
por isso, nestes casos, pode ser necessário a oxigenoterapia.
Esta terapia é indicada por um clínico geral ou pneumologista depois de verificar
baixo nível de oxigênio no sangue, através da realização da gasometria arterial,
que é um exame de sangue coletado da artéria do pulso, e da oximetria de pulso,
que é feita por meio da observação da saturação de oxigênio e deve estar acima
de 90%. Saiba mais como é feita a oximetria de pulso.
O tipo de oxigenoterapia depende do grau do desconforto respiratório de uma
pessoa e dos sinais de hipóxia, sendo que pode ser recomendado o uso de cateter
nasal, máscara facial ou de Venturi. Em alguns casos, pode ser indicado o CPAP
para facilitar a entrada de oxigênio nas vias respiratórias.
Principais tipos de oxigenoterapia
Existem vários tipos de oxigenoterapia que são classificados de acordo com as
concentrações de oxigênio que são liberadas, sendo que o médico vai recomendar
o tipo de acordo com as necessidades da pessoa, assim como o grau de
desconforto respiratório e se a pessoa apresenta sinais de hipóxia, como boca e
dedos arroxeados, suor frio e confusão mental. Desta forma, os principais tipos de
oxigenoterapia podem ser:
1. Sistemas de baixo fluxo
Este tipo de oxigenoterapia é recomendado para pessoas que não necessitam de
grande quantidade de oxigênio e através destes sistemas é possível
fornecer oxigênio para as vias aéreas em um fluxo de até 8 litros por minuto ou
com um FiO2, chamado de fração de oxigênio inspirado, de 60%. Isso significa
que do ar total que a pessoa vai inspirar, 60% será de oxigênio.
Os dispositivos mais usados neste tipo são:
 Cateter nasal: é um tubo de plástico com duas saídas de ar que devem ser
colocadas nas narinas e em média, servem para oferecer oxigênio a 2 litros
por minuto;
 Cânula nasal ou cateter tipo óculos: se constitui como um pequeno tubo
fino com dois orifícios em sua extremidade e é introduzido na cavidade nasal a
uma distância equivalente ao comprimento entre o nariz e a orelha e é capaz
de ofertar oxigênio até 8 litros por minuto;
 Máscara facial: consiste em uma máscara de plástico que deve ser colocada
sobre a boca e nariz e funciona para disponibilizar oxigênio em fluxos mais
altos que os cateteres e cânulas nasais, além de servir para pessoas que
respiram mais pela boca, por exemplo;
 Máscara com reservatório: é uma máscara com uma bolsa inflável acoplada
e com capacidade de armazenar até 1 litro de oxigênio. Existem modelos de
máscaras com reservatório, chamadas máscara sem reinalação, que possuem
uma válvula que impede que a pessoa inspire dióxido de carbono;
 Máscara de traqueostomia: equivale a um tipo de máscara de oxigênio
especifica para pessoas que têm traqueostomia, que é uma cânula introduzida
na traqueia para respiração.
Além disso, para que o oxigênio seja absorvido pelos pulmões de maneira
adequada é importante que a pessoa não tenha obstruções e nem secreções no
nariz e também, para evitar o ressecamento da mucosa das vias respiratórias é
necessário utilizar umidificação quando o fluxo de oxigênio é acima de 4 litros por
minuto.
2. Sistemas de alto fluxo
Os sistemas de alto fluxo são capazes de fornecer uma alta concentração de
oxigênio, acima do que uma pessoa é capaz de inspirar e é indicado em casos
mais graves, em situações de hipóxia provocada por insuficiência respiratória,
enfisema pulmonar, edema agudo de pulmão ou pneumonia. Veja mais o que é
hipóxia e possíveis sequelas se não tratada. 
A máscara de Venturi é a maneira mais comum deste tipo de oxigenoterapia,
sendo que possui diferentes adaptadores que servem para oferecer níveis de
oxigênio exatos e diferentes, de acordo com a cor. Por exemplo o adaptador rosa
oferta 40% de oxigênio em uma quantidade de 15 litros por minuto. Esta máscara
possui orifícios que permitem o escape do ar expirado, que contém o dióxido de
carbono, e requer umidificação para não causar ressecamento das vias
respiratórias.
3. Ventilação não invasiva
A ventilação não invasiva, também conhecida como VNI, consiste em um suporte
ventilatório que utiliza a pressão positiva para facilitar a entrada de oxigênio nas
vias respiratórias. Esta técnica é indicada pelo pneumologista e pode ser
realizada por um enfermeiro ou fisioterapeuta em pessoas adultas com
desconforto respiratório e que estão com frequência respiratória acima de 25
respirações por minuto ou saturação de oxigênio abaixo de 90%.
Diferente dos outros tipos, esta técnica não é usada para ofertar oxigênio extra,
mas serve para facilitar a respiração através da reabertura dos alvéolos
pulmonares, melhorando a troca gasosa e diminuindo o esforço respiratório e é
recomendada para pessoas com apneia do sono e que têm doenças
cardiorrespiratórias.
E ainda, existem vários tipos de máscaras de VNI que podem ser utilizadas em
casa e variam de acordo com o tamanho da face e da adaptação de cada pessoa,
sendo o CPAP o tipo mais comum. Confira mais o que é CPAP e como usar.
Para que serve
A oxigenoterapia é recomendada por um médico para aumentar a disponibilidade
de oxigênio nos pulmões e tecidos do corpo, diminuindo os efeitos negativos da
hipóxia, e deve ser feita quando a pessoa apresenta saturação de oxigênio abaixo
de 90%, pressão parcial de oxigênio, ou PaO2, menor que 60 mmHg, ou quando
se apresenta algumas condições como:
 Insuficiência respiratória aguda ou crônica;
 Doença pulmonar obstrutiva crônica;
 Enfisema pulmonar;
 Ataque de asma;
 Intoxicação por monóxido de carbono;
 Apneia obstrutiva do sono;
 Envenenamento por cianeto;
 Recuperação pós-anestésica;
 Parada cardiorrespiratória.
Este tipo de terapia também é indicada nos casos de infarto agudo do miocárdio e
angina do peito instável, pois o oferecimento de oxigênio pode diminuir os sinais
de hipóxia, causados pela fluxo de sangue interrompido, elevando os níveis de
oxigênio no sangue e, consequentemente, nos alvéolos do pulmão.
Cuidados ao utilizar em casa
Em alguns casos, pessoas que possuem alguma doença respiratória crônica,
como a DPOC, precisam utilizar de suporte de oxigênio durante 24 horas por dia e
por isso pode-se utilizar a oxigenoterapia em casa. Esta terapia é feita em casa
através de cateter nasal, colocado nas narinas, e o oxigênio é oferecido a partir de
um cilindro, que é um recipiente de metal onde o oxigênio é armazenado e
somente deve ser administrado a quantidade prescrita pelo médico.
Os cilindros de oxigênio são disponibilizados por programas específicos do SUS
ou podem ser alugados em empresas de produtos médico-hospitalar e também
podem ser transportados através de um suporte com rodinhas, podendo ser levado
para locais diferentes. Entretanto, ao utilizar os cilindros de oxigênio são
necessários alguns cuidados como não fumar enquanto usar o oxigênio, manter o
cilindro longe de qualquer chama e protegido do sol.
E também, a pessoa que faz uso de oxigênio em casa precisa ter acesso a
aparelhos de oximetria de pulso para verificar a saturação e no caso da pessoa
apresentar sinais como lábios e dedos arroxeados, tonturas e desmaios deve-se
procurar imediatamente um hospital, pois pode estar com baixo nível de oxigênio
no sangue.

 DESCRIÇÃO

 REVIEWS

A sonda retal de duas bolas retais de doble balón é uma sonda para a
execução da pressão biofeedback.

O cateter tem 2 balões, um na parte distal e outro na parte proximal.

O balão na parte distal tem uma função dupla: realizar terapia de feedback
biológico pelo operador e a função de simular um "volume fecal" a fim de
avaliar a inibição anal reflexão-reta (RIAR) ou verificar se existe ou a menos
que a presença de um comando de inversão.
O método de uso é muito simples: a sonda Retalis possui dois canais
independentes, cada um deles podendo ser inflado conforme desejado pelo
operador em relação ao tipo de análise a ser realizada.

Material

 BLOQUEIO ABS LUER


 TUBO EXTERNO do CORPO do Pebax
 TUBO DE CONEXÃO DE PVC

Características da sonda retalis

 EXTERNO 3,9 mm
 2 PARTIDAS
 COMPRIMENTO TOTAL 1500 mm
 COMPRIMENTO DO CORPO 500 mm
 COMPRIMENTO DA CONEXÃO 1000 mm
 GLOBO: 2 balões > 100 ml, sem látex
 0 a 25 CENTIMETROS
 LINHAS MARCADAS ao longo do Canal 1

Nota: Nenhuma seringa ou chave de três vias está incluída.

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