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Geradores de Vapor:
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Caldeiras: ●
Atemperador.
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Aquatubulares: ●
Economizadores.
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Circulação natural. ●
Aquecedores de ar:
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Circulação assistida. ●
Recuperativos.
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Circulação forçada. ●
Regenerativos.
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Flamotubulares.
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Elétricas.
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Superaquecedores:
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Convectivos.
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Radiantes.
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Mistos.
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Caldeiras Aquatubulares:
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Construídas de forma que a água circule por dentro de
diversos tubos de pequeno diâmetro, dispostos como:
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Paredes d'água:
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Localizadas na câmara de combustão
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Predomina a troca de calor por radiação.
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Feixes tubulares:
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Localizados na parte posterior.
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Convecção e radiação.
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Tambores:
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Em zonas protegidas da radiação.
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Tratamento da água garante
durabilidade e segurança.
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Deve-se evitar incrustações nas
superfícies de aquecimento.
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Caldeiras Aquatubulares
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Circulação da Água:
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Se deve à diferença de densidade entre as fases líquida e vapor da água.
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Esta diferença tende a ser menor conforme a pressão de operação aumenta.
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No ponto crítico, não há distinção entre as fases.
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Classificação das caldeiras aquatubulares quanto à circulação da água:
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Caldeiras de circulação natural.
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Caldeiras de circulação assistida.
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Caldeiras de circulação forçada.
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Caldeiras Aquatubulares
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Caldeiras Aquatubulares de Circulação Natural:
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São a maioria das caldeiras aquatubulares existentes.
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Construídas geralmente com paredes d'água e feixes tubulares.
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Número de tambores variável.
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Atendem unidades de grande porte com pressões de trabalho de até 16000 kPa.
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Funcionamento:
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Ao circular pelos tubos, a água absorve calor da combsutão e vaporiza.
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Por ser mais leve, o vapor sobe na forma de bolhas pelos tubos quentes e vai
para o tambor.
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O vazio deixado pelo vapor é
ocupado pelo líquido, que desce
pelas partes mais frias.
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Caldeiras Aquatubulares
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Algumas concepções de caldeiras de circulação natural:
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Caldeiras Aquatubulares
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Caldeira aquatubular de circulação natural de uma usina termelétrica:
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Caldeiras Aquatubulares
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Caldeiras Aquatubulares de Circulação Assistida:
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Construídas geralmente com paredes d'água e um único tambor.
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Funcionamento igual ao das de circulação natural, porém a água do tambor é
continuamente movimentada por bombas de recirculação (alta vazão e pequeno
salto de pressão).
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Operam com pressões desde zero até pressões próximas à crítica.
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Alta eficiência térmica.
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Atingem rapidamente o regime
permanente.
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Bombas de recirculação dispensam a
necessidade de tubos de grande
diâmetro.
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Caldeiras Aquatubulares
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Caldeiras Aquatubulares de Circulação Forçada:
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Conhecidas como caldeiras de passe forçado.
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Desenvolvidas para atender usinas termelétricas de alta potência.
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Não há recirculação de água.
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Uma bomba força a água a fluir em uma única passagem pela tubulação.
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Dispensam a instalação de tubos de grande diâmetro.
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Não há tambor separador, a menos que a pressão de trabalho seja inferior à
crítica.
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Exigem um sistema de controle bastante
sofisticado, pois a temperatura do vapor na
saída dos superaquecedores varia
rapidamente se houver oscilação na vazão
de água.
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Caldeiras Flamotubulares
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Caldeiras Flamotubulares:
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Também conhecidas como fumotubulares.
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A água circula ao redor de diversos tubos,
montados entre espelhos, na forma de um
único feixe tubular.
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Os gases de combustão circulam por dentro dos tubos, em duas ou mais
passagens, em direção à chaminé.
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Construídas com fornalhas:
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Internas → Para combustíveis gasosos e líquidos. Para combustíveis gasosos e líquidos.
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Externas → Para combustíveis gasosos e líquidos. Para combustíveis sólidos.
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Caldeiras Flamotubulares
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São muito vulneráveis a superaquecimentos e explosões, pois a pressão do vapor
atua diretamente sobre as paredes, tubos, carcaça externa e espelhos.
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Para evitar este problema:
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Nível de água que circula dentro da caldeira deve sempre permanecer acima
da tubulação por onde circulam os gases.
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Fornalha deve ser construída sempre junto à base ou mais ao centro da
estrutura da caldeira, jamais na parte superior.
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Caldeiras de fornalha interna a óleo ou gás natural possuem rendimentos
térmicos da ordem de 84%.
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Pressão de trabalho de até 1500 kPa.
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Vazão de vapor de até 15000 kg/h.
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Paredes corrugadas:
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Admitem maiores pressões de trabalho.
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Garantem maior segurança.
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Aumentam a superfície de troca de calor.
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Caldeiras Flamotubulares
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Tipos de fundo (figura ao lado, acima):
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Fundo seco.
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Fundo úmido.
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Fundo de retorno de chama.
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Na figura abaixo, é mostrada uma caldeira
flamotubular com fornalha externa, para
uso de carvão mineral ou lenha.
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Caldeiras flamotubulares:
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Menores gastos com manutenção.
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Tratamento da água garante durabilidade,
eficiência e segurança.
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Circulação de água é sempre natural.
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Vapor saturado deixa a caldeira com título
entre 97 e 99%.
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Caldeiras Elétricas
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Caldeiras Elétricas:
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Funcionam através da conversão direta de energia elétrica em energia térmica,
através da passagem de uma corrente elétrica:
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Por resistências elétricas (efeito Joule).
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Através da própria água (com uso de eletrodos).
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Têm aplicação restrita às regiões onde a energia elétrica é abundante e barata.
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Caldeiras elétricas com resistências elétricas:
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Potência limitada a cerca de 2,5 MW.
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Taxa de evaporação de cerca de 1,3 kg/kWh.
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Rendimento térmico de 98%.
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Caldeiras elétricas com eletrodos:
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Eletrodos submersos.
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Eletrodos de jatos de água.
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A figura ao lado mostra uma caldeira elétrica de
eletrodos submersos.
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Superaquecedores
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Superaquecedores:
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São feixes tubulares que é elevam a temperatura do
vapor saturado proveniente do tambor separador da
caldeira, até o mesmo atingir a condição de vapor
superaquecido, nas condições desejadas de projeto.
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Localizados de modo a aproveitar da melhor forma
possível o calor disponível nos gases de combustão.
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Classificação:
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Superaquecedores convectivos:
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Instalados no trajeto dos gases de combustão,
onde a troca de calor predominante se dá por
convecção e radiação gasosa.
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Superaquecedores radiantes:
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Instalados no topo da câmara de combustão,
onde a troca de calor por radiação predomina.
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Superaquecedores
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Superaquecedores mistos:
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Uso combinado dos superaquecedores convectivo e radiante ajuda a manter
estável a temperatura do vapor, mesmo com variação da carga da caldeira.
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Se a carga da caldeira variar:
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O fluxo de vapor e o fluxo de gases de combustão varia.
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Temperatura dos gases de combustão varia.
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Aumento da capacidade de troca térmica por convecção.
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Redução da capacidade de troca térmica por radiação.
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Ambas tendem a se contrabalancear.
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Superaquecedores
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Atemperador:
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Equipamento usado para corrigir (diminuir) a temperatura do vapor
superaquecido na saída do superaquecedor radiante, através da injeção de água
ou vapor saturado no mesmo.
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Geralmente se localizam entre o superaquecedor radiante e o convectivo.
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Superaquecedores
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Fatores que influenciam no projeto dos superaquecedores:
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Gases de combustão → Para combustíveis gasosos e líquidos. Temperatura e velocidade.
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Vapor → Para combustíveis gasosos e líquidos. Temperatura e velocidade.
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Banco de tubos → Para combustíveis gasosos e líquidos. Arranjo e posicionamento.
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Tubos e suportes → Para combustíveis gasosos e líquidos. Tipo de material.
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Problemas operacionais:
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Se os gases seguirem caminhos preferenciais:
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Superaquecimentos localizados.
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Provocam trincas ou rupturas.
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Deposição de cinzas sobre a superfície dos tubos dos superaquecedores:
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Redução na taxa de troca térmica.
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Economizadores
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Economizadores:
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São trocadores de calor cujo objetivo é elevar a temperatura da água de
alimentação da caldeira mediante o aproveitamento da energia residual ainda
disponível nos gases de combustão, após estes terem perdido calor para os
superaquecedores.
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Localizados depois dos superaquecedores e antes dos aquecedores de ar.
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Aumentam a eficiência térmica das
unidades geradoras de vapor.
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Aplicam-se apenas a unidades de
grande porte, devido a questões
técnicas e econômicas.
● A presença de óxido sulfúrico (SO3)
nos gases de combustão é um
problema.
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Aquecedores de Ar
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Aquecedores de ar:
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São trocadores de calor que transferem calor dos gases de combustão para o ar
de combustão, aumentando sua temperatura.
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Se localizam no final do trajeto dos gases de combustão, após o economizador.
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Vantagens:
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Representam uma economia de energia de 5 a 10% (redução do consumo de
combustível).
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Aumento da velocidade da combustão.
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A combustão ocorre de modo uniforme e estável.
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Classificação:
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Recuperativos.
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Regenerativos.
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Aquecedores de Ar
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Aquecedores Recuperativos:
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A transferência de energia é direta.
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Tubular (figura ao lado):
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Formados por uma bateria de tubos
retos e de grande comprimento.
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Fixados nos extremos por espelhos.
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Vantagens: resistentes e simples.
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Desvantagens: ocupam grandes
espaços e custo inicial elevado.
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De placas:
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Construídos em vários módulos, com
placas delgadas, planas e paralelas.
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Vantagem: construção compacta.
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Desvantagem: grande dificuldade de
manutenção e limpeza.
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Aquecedores de Ar
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Aquecedores Regenerativos:
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A transferência de energia é indireta.
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Constituídos por uma carcaça cilíndrica,
dividida em dois compartimentos,
destinados à passagem dos gases
quentes e do ar de combustão, com
fluxo em contra-corrente.
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O rotor é composto por placas de metal
corrugadas.
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Rotação de 2 a 4 rpm.
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As placas são montadas em módulos,
para facilitar a manutenção e limpeza.
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Selos radiais e periféricos minimizam as
fugas de ar ou gases.
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Exemplo: Aquecedor Ljungstroem.
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