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A Educação e luta contra as exclusões

A Educação é uma ciência desenvolida deve ser identificada como uma área
que constrói conhecimentos científicos a partir da  confrontação com o
mundo que é dinâmico, probabilístico, replicável
e humano, considerando que ela é feita pelo e para o ser humano. Além
disso, que elaé inseparável de todos componentes que caracterizam a cultura
humana, apresentandoimplicações na relação homem-natureza e  homem-
homem.
Os métodos pedagógicos de repetição e fidelidade aos modelos habituais, encontrados
não só na contemporaneidade, são difundidas nos indivíduos, fazendo com que
reprimam suas ideias e manifestações culturais além de os tornarem sujeitos a esse
classicismo. E a estratégia a qual optei para acabar com essa homogeneidade foi o
multiculturalismo, a independência de lidar com as dificuldades relativas à pluralidade e
a diferença, pois é possível observa que nas escolas, atualmente, a um distanciamento e
desconsideração das questões culturais, ao invés de se habituar as novas mentalidades e
inquietudes dos jovens e das crianças, considerando assim: Sentimos que a escola está
em crise porque percebemos que ela está cada vez mais desenraizada da sociedade. A
educação escolarizada funcionou como uma imensa maquinaria encarregada de fabricar
o sujeito moderno. Mas o mundo mudou e continua mudando rapidamente sem que a
escola esteja acompanhando tais mudanças.
Portanto, é importante visar contribuição do estudo dessa temática nos métodos de
ensino aprendizagem, e propiciar a criança desenvolver autonomia e tolerância a vários
aspectos.

A educação também contribui para a ampliação social de cada individuo. de


acordo com a instrução promoverá a compreensão, a tolerância e a amizade
entre todas as nações e grupos sociais e religiosos. Logo, nota-se que, devido o
convívio social diversificado que o cidadão encontra na escola, a pedagogia
actua como factor importante para o desenvolvimento da tolerância e harmonia
colectiva.

Falando da luta contra as exclusões, no mundo existe muitas raças e cada raça
tem seus níveis e classe social que lhe diferencia das outras. Portanto, o que
une uma da outra é o facto de ser todos humanos e gozando dos mesmos
direitos naturais.

Recuando um pouco, ate pelo menos na decada 90 havia muita exclusão por
parte da comunidade, mesmo pelo Governo. Salientar que os individuos
nascidos com falhas na pigmentação a pele (albinos) deficientes sofriam muito
buling, isto é não tinham consieração na sociedade mesmo por parte da própria
familia.
Ainda frizar que o Governo tambem excluia esses individuos em certos casos,
no trabalho, doações, segurança, entre outros aspectos que diz respeito a esses
cidadão.

A educação da raparga como instrumento da emacipação e luta cotra s exclusões


individuais

Recuando aos tempos que lá passaram, a rapariga não era vista como quem contribuísse
para o desenvolvimento, apenas era visto o seu papel reprodutivo. O acesso à educação
constitui um dos indicadores remotos para a promoção do desenvolvimento. As
diferenças nos níveis e índices de escolaridade entre rapazes e raparigas tem explicação
em vários factores, donde pode-se destacar: a oferta limitada de lugares no sistema de
educação e a maneira como era encarada a educação da rapariga no nosso país. Muitas
vezes as raparigas têm de prestar alguns serviços domésticos, incluindo cuidar dos
irmãos mais novos, aprovisionar água para o consumo e trabalhos na machamba
trazendo desta forma uma sub carga horária dificultando-lhes por vezes de ir à escola.

A educação da rapariga como base de desenvolvimento em Moçambique Se fosse


possível voltar no tempo e olhar para o período colonial seria notório como era a
educação naquele período. As escolas oficiais estavam vocacionadas para filhos dos
colonos e assimilados, o resto era como indígenas, submetidos a trafico de escravo e nas
plantações de cizal.

Neste período colonial nao se fala da rapariga se, se fala é com pequena
escala, mas apos a independencia o partido no poder abraçou a educação como
área prioritária pra eliminar o analfabetismo ao povo Moçambicano, embora
isso nao levou muito tempo, isto é, no ano seguinte inicia a luta armada entre o
partido no poder e a Renamo que durou 16 anos motivo este que retardou ainda
mais a educação no nosso País.

Apos a assinatura dos acordo Geral da Paz que marcou o fim da guerra civil, o
partido no poder traçou novamente linhas gerais de desenvolvimento a
educação, neste período verifica-se uma maior integração gradual da rapariga no sector
da educação.

Através da educação, concretiza-se o acesso ao conhecimento, ao emprego e ao mundo.


Em Moçambique, a rapariga em particular e a mulher no geral são as pessoas menos
privilegiadas em matérias de educação. Constata-se que as famílias com menor posses,
quando não têm capacidades financeiras para mandar todos os filhos à escola, optam
sempre pelos filhos rapazes que são considerados o garante do futuro da família.

Esta forma, o abuso sexual à rapariga é aliado a uniões prematuras, problema que continua
mesmo com o trabalho que está sendo feito visando o seu combate, daí que a maior parte das
raparigas são obrigadas a contrair matrimónio muito cedo com homens mais velhos,
principalmente quando estes possuem algum poder financeiro.

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