Você está na página 1de 7

Análise de dados

Objetivando compreender o comportamento do consumidor do segmento de bebidas não


alcoólicas da Cajuína São Geraldo diante do seu principal concorrente que atua a nível
mundial, foi desenvolvido uma pesquisa mercadológica de punho quantitativo, por intermédio,
do método de análise estatística descritiva simples. Logo, pode-se analisar o mix de produto de
ambas marcas e seu consumo frequente na região do cariri.

Desse modo, a primeira vertente a ser observada foi relacionada ao sexo dos respondentes do
questionário, visando analisar o principal público consumidor da região, assim, foi-se
identificado que 62,3% era feminino e 37,7%. Como podemos visualizar abaixo:

Em sequência, buscamos analisar a idade deste público, para assim, traçamos estratégias
mercadológica de acordo com os desejos e necessidades, tendo em vista, compreender as
principais demandas apresentadas e enriquecer o posicionamento da marca. Desta forma, os
indivíduos centrais a responder, “de 18 a 25 anos= 71%”; “de 26 a 35 anos=18,8%” e “de 36 a
45 anos=10,1%”. Anexo abaixo:
Isto posto, exploramos o aspecto de compra de refrigerante, em prol de averiguar o consumo
dos respondentes, na qual, 76,8% costuma comprar e 23,2 não costuma. Dessa forma, nesse
processo os consumidores analisam os principais produtos juntamente com suas determinadas
marcas, de acordo Schiffman, 2000 “os consumidores passam a identificar as características e
os recursos dos produtos individualmente, bem como os esforços necessários para adquiri-los.
Identificadas tais propriedades, os consumidores passam a atribuir uma importância, de modo
que possam ter uma classificação do seu conjunto evocado com relação ao valor oferecido.”
Como podemos visualizar abaixo:

Podemos concluir então que o aspecto cultural obtém grande influência na aquisição de
refrigerantes e que boa parte do público alvo deste ramo é bem presente no processo de
compra, tendo em vista que foi mais da metade dos respondentes que adquirirem o produto.
Sendo assim, temos que levar em consideração o diferencial que a Cajuína são Geraldo está
aplicando no mercado para que seus consumidores tenham uma preferência por sua marca.

Consequentemente, visamos analisar a frequência diária de adereça de refrigerante, em visto


disso, conseguimos verificar o consumo do nosso público, pois “de 01 a 03 vezes por semana=
35,3%”; “de 04 a 06 vezes por semana+=8,8%”; “diariamente=8,8; “quinzenalmente 17,6” e
“raramente= 29,4%. Diante disso, é cabível uma analogia de mercado para entender e
solucionar o problema de 29,4% consumir raramente refringente, abrindo uma porta de
inovação no mix de produto da entidade Cajuína São Geraldo. Em uma abrangência mais clara,
para Solomon (2011), “comportamento do consumidor é o estudo dos processos envolvidos
quando indivíduos ou grupos selecionam, compram, usam, ou descartam produtos, serviços,
ideias ou experiências para satisfazer necessidades ou desejos. Uma visão mais expandida do
comportamento do consumidor abrange não apenas o produto comprado, mas também como
os profissionais interessados nessa compra podem influenciar os consumidores.” Segue em
anexo gráfico:
Analisamos então que precisa-se buscar soluções práticas para iniciar o mix de marketing da
Cajuína são Geraldo, ao ponto que consigam atrair ainda um público maior na aderência dos
produtos, já que boa parte dos pesquisados consomem raramente, e buscar entender quais
são os principais fatores que influenciam esta compra em baixa escala. Por outro âmbito uma
porcentagem média obtém semanalmente, o que já reforça a vertente da inovação
mercadológica para fidelizar o público mais presente.

Nesse contexto, a pergunta posta neste ponto estuda o comportamento do consumidor


perante a principal influência relacionada a decisão de compra de refrigerante, verificando os
aspectos mercadológico, bem com, “necessidade ou desejo= 52,9%”; não consumo
refrigerante= 29,4%” e “influência de terceiros=8,8”. Com base no pressuposto, o objetivo
central deste tópico é mapear o processo de influência de compra. Assim, segundo Sheth,
Mittal e Newman (2001), “conhecer o que querem os consumidores, e como eles tomam suas
decisões de compra e utilização de produtos, é fundamental para que as organizações tenham
êxito em seu mercado.” Anexo gráfico abaixo
Pode-se deduzir que mais da metade dos entrevistados escolhem os produtos baseados na
necessidade ou desejo, o que já abre um parêntese para a Cajuína são Geraldo buscar
atributos que reforcem e destaquem sua marca dentro do mercado, para contornar esta
realidade para a marca seja a principal influência e que as outras variáveis permaneçam
constantes.

Visando, traçar a marca mais consumida na região do cariri, aplicamos uma pergunta
relacionada diretamente com a marca de preferência deste público, colocando para jogo
nomes bem requisitados, na intenção de entender o principal sabor regional. Diante disso,
54,4% prefere cajuína e 35,3 coca cola. A vista disso, o método de escolha de compra não é
independente, nem ocorre de forma simplificada. Para Cobra (2009), “a compra é um processo
onde a decisão depende de inúmeros fatores. O processo de decisão de compra diz respeito às
etapas realizadas pelo consumidor na sua busca pelo produto satisfatório.” Segue anexo
gráfico:

No âmbito regional a cultura influência bastante, já que a Cajuína são Geraldo se tornou a
marca Caririense, reforça o resultado obtido da marca preferida dos clientes, sempre em
disputa com seu principal concorrente. Destacamos pontos positivos para a empresa, o que
demonstra um destaque na marca e uma fidelização do principal público, que enxerga
diferenciais marcantes no produto.

Nessa continuidade, tornou-se necessário relacionar a frequência ambiental da compra de


refringente, para captação de lugares estratégico para futuras distribuições e melhoramento
da marca em contexto praça. (31,9% compra em supermercados; 49,3 mercadinhos do bairro
e 13% bares, lanchonetes ou restaurantes. Nesse caso, De acordo com Rocha (2004), “além
dos fatores culturais, sociais, pessoais e psicológicos, o comportamento de compra dos
consumidores também sofre influência de fatores de natureza política, econômica,
tecnológica, ambiental, assim como, fatores mercadológicos como o produto, o seu preço, a
sua promoção e o seu ponto de distribuição.” Abaixo anexo da pesquisa:
Como foi visto o principal ponto de distribuição de Cajuína são os mercantis de bairro,
reforçando mais uma vez a questão do regionalismo que a empresa conseguiu impor em seu
público alvo e ganhando de sua concorrência esse ponto estratégico de distribuição, desse
modo fica claro que, por mais que existam outros grandes distribuidores do produto o legado
de empresa do cariri nunca vai abandonar a marca.

Atualmente os meios virtuais crescem cada vez mais, por meio, da tecnologia e seus avanços.
Nesse viés, os mecanismos de pagamentos se atualizam e cabe as empresas acompanharem,
assim, neste tópico aspiramos indagar as formas mais utilizadas para pagamento no ato da
compra (87% utiliza dinheiro e 8,7% cartão). Em conformidade com FERREIRA (2008), “a
introdução de novas modalidades de transações comerciais no mercado surgiu com a era
digital, reformulando o conceito da atividade econômica. Trata-se da evolução do varejo
tradicional com as operações sendo realizadas no âmbito eletrônico.” Segue anexo do gráfico:
Podemos concluir que, por conta do produto ser distribuído em sua grande parte em
pequenos comércios como foi visto no tópico anterior, torna se mais fácil ao consumidor o
pagamento direto em dinheiro e em segundo plano os cartões de credito que levam a media
dos pagamentos feitos em grandes supermercados ou compra em grande quantidade.

A modo de conhecer mais a fundo os gostos dos consumidores foi indagado o questionamento
em relação se sempre é consumido o mesmo sabor de refrigerante. Tendo como propósito
explorar o quesito de produto no mix de marketing e sua fidelização (69,9% afirma que
geralmente; 17,4% sempre e 5,8% nunca). Conforme Mowen e Minor (2006), “outro fator
relacionado ao comportamento do consumidor é a fidelidade à marca, o consumidor
estabelece um compromisso com ela e pretende continuar comprando-a no futuro. O
consumidor muitas vezes se torna fiel pela qualidade que o produto oferece onde, muitas
vezes, um pequeno aumento no preço não vai influenciar na compra.” Gráfico Abaixo:

Conclui-se que o publico tende a ter uma pequena diferenciação dos sabores de refrigerante, o
que se torna uma oportunidade para a Cajuína São Geraldo expandir seu mix de marketing,
mas pode ser encarado também como uma força da empresa ao perceber que uma boa
parcela do público consome um único sabor de refrigerantes, onde se encaixa perfeitamente o
diferencia da cajuína, o sabor caju.

Por fim, inquerimos assimilar o sabor favorito das pessoas respondentes, para futuros planos
de mercado em relação a ofertar uma linha com diversos sabores de qualidade, de igualdade
com o sabor caju. Logo, gerando um diferencial competitivo mercadológico diante da principal
concorrente, na qual, a mesma carrega prestígio de marca a nível global (47,8% prefere caju;
8,7 laranja e 33,3%coca). Em concordância com CF. ZIELINSKI; ROBERTSON (1982),” com os
mercados tornando-se cada vez mais globais, será importante para os profissionais de
marketing gerenciarem e entenderem as questões culturais de comportamento relacionadas
aos consumidores dos mercados locais e internacionais. Considerando os mercados mais
maduros, o estudo deste tema se torna mais relevante e se coloca como uma nova ferramenta
necessária e competitiva a ser utilizada pelas as empresas no desenvolvimento de estratégias
voltadas para o comportamento do consumidor e o mercado no qual atuam.”

Abaixo gráfico:

Mais uma vez vemos que o potencial da empresa se destaca no mercado, garantido que seu
publico realmente tem interesse nos produtos oferecidos pela empresa, mas isso não que
dizer que a empresa não possa atender as outras demanda, pelo contrario deve ser encarado
como uma porta de entrada para outros produtos levando as características da marca, o
regionalismo e a qualidade.

Você também pode gostar