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CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS CLP
1
Périclles Barbosa
Engenheiro Elétrico pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE
CREA-PE: 181627404-6
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
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Linguagem de Programação
3
Linguagem de Programação
4
LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
NORMATIZADAS
5 IEC 61131-3
Linguagem de Programação
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Linguagem de Programação
É possível fazer uma primeira macro distinção em duas
categorias:
• Linguagens Gráficas
Se apresentam ao programador com verdadeiros diagramas
elétricos ou diagramas de blocos;
• Linguagens Textuais
São as mais “difíceis” de aprender, para aqueles
provenientes do setor elétrico, pois se assemelham às
linguagens de programação de PCs, muito usadas em
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informática.
Linguagem de Programação
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Linguagem de Programação
IL – Lista de Instruções
A Lista de Instruções (IL – Instruction List) é uma
linguagem textual de baixo nível, sendo praticamente a
linguagem de máquina dos CLPs, equivalente à linguagem
Assembly para os PCs. Os programas em linguagem IL são os
únicos diretamente compreendidos pelos CLPs
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Linguagem de Programação
ST – Texto Estruturado
O Texto Estruturado (ST – Structured Text) é
uma linguagem textual de alto nível, com alto nível de
abstração e se aproximando da linguagem algorítmica,
inspirada na linguagem Pascal para os PCs.
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Linguagem de Programação
SFC – Grafcet
O Sequenciamento Gráfico de Funções (SFC –
Sequential Function Chart), baseado na linguagem Grafcet, é
uma linguagem gráfica de programação sequencial. Representa
o funcionamento passo-a-passo de um processo automático,
como uma máquina de estados (macrovisão).
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Linguagem de Programação
13
Linguagem de Programação
LD – Ladder
A linguagem de programação Ladder é um sistema gráfico de
símbolos e termos, uma adaptação baseada nos esquemas elétricos
funcionais usados em comandos elétricos. Ladder significa
literalmente escada, já que o programa se assemelha, graficamente,
aos degraus de uma escada.
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NORMA IEC 61131-3
15 Origem
Norma IEC 61131-3
Origem
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Norma IEC 61131-3
Benefícios
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Norma IEC 61131-3
PLCopen
Logo após a publicação da norma, em 1992, foi fundada uma
organização internacional independente, chamada de PLCopen,
destinada a promover e dar suporte às linguagens de programação
definidas pela norma IEC.
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NORMA IEC 61131-3
20 Definições da Norma
Definições da Norma IEC 61131-3
Organização
O programa de um CLP é dividido em unidades individuais,
chamadas de POU – Program Organization Units (Unidades
Organizacionais de Programa).
Exemplos de funções:
• Funções booleanas NOT, OR, AND, XOR;
• Funções aritméticas como soma, subtração, multiplicação;
• Funções trigonométricas como seno e cosseno;
• Funções de tratamento de dados; etc.
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POU – Program Organization Units
Blocos Funcionais (FB – Funcion Blocks)
Blocos funcionais é um conjunto de instruções que utiliza as
funções e outros FBs para realizar uma determinada atividade. A saída
de um FB depende das suas entradas e do estado das variáveis estáticas
e dos parâmetros a ele associados.
Exemplos de FB:
• Integradores;
• Blocos PID;
• Contadores;
• Temporizadores; etc. 23
POU – Program Organization Units
Programas
Os programas são constituídos de diversos elementos de
software (funções, FBs e outros programas) e escritos em qualquer uma
das linguagem da norma, com o objetivo de processar sinais de entrada
e modificar os sinais de saída do CLP, conforme o programado pelo
usuário.
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Definições da Norma IEC 61131-3
Tarefas
Uma tarefa pode ser configurada para controlar a execução de
programas ou FBs.
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Tarefas
Acionamento
Uma tarefa pode ser acionada de duas formas:
• Cíclica
Sendo a tarefa executada a cada ciclo de Scan;
• Trigger
Sendo a tarefa executada quando for detectado um evento de
solicitação daquela tarefa.
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Tarefas
Prioridades
Quando uma tarefa A é acionada no meio do processamento
de uma tarefa B, duas coisas podem ocorrer:
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NORMA IEC 61131-3
28 Definições Comuns as Linguagens
Definições Comuns às Linguagens
Dados, Memória e Endereçamento
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DADOS
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Dados, Memória e Endereçamento
Dados
Os dados (valores) são armazenados, em um sistema
eletrônico, na forma de informação elétrica (níveis energéticos 0 e 1)
na memória do equipamento.
Hexadecimal Octal
#16 #8
5D 135
Divisões Sucessivas
Decimal pela Base
#10
93 Multiplicação pelo
Valor da Posição
Agrupamentos de
3 bits
Agrupamentos de
4 bits
Binário
#2
01011101
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Dados, Memória e Endereçamento
Representação de Números Negativos
Para a representação de números negativos é utilizado a
representação em COMPLEMENTAR DE 1, descrito abaixo.
93 0101 1101 A
Complementar
1010 0010 A
0000 0001 +1
-93 1010 0011 34
MEMÓRIA
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Definições Comuns às Linguagens
Memória
A memória é um espaço físico e os dados são
informações armazenadas nas regiões presente neste espaço. Os
principais espaços de memória a ser utilizado pelo usuário são:
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Dados, Memória e Endereçamento
Tamanho da informação
O bit é a menor unidade disponível de memória. Normalmente, as
CPUs processam e armazenam os dados em grupos de bits que tem
nomenclatura própria, porém todos eles precisão ter seu endereço de memória
indicados para o seu correto acesso.
Double Long
Bit Bity Word
Word Word
Bit 1 - - - -
Bity 8 1 - - -
Word 16 2 1 - -
Double
32 4 2 1 -
Word
Long Word 64 8 4 2 1
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Dados, Memória e Endereçamento
Tamanho da informação
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Dados, Memória e Endereçamento
Armazenamento na memoria
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Dados, Memória e Endereçamento
Armazenamento na memoria
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ENDEREÇAMENTO
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Dados, Memória e Endereçamento
Endereçamento
São os conjuntos de informações necessários para a correta
localização e acionamentos das informações contidos na memória do
CLP.
Uma posição de memória associada a uma variável é
identificada por três regiões lógicas.
1. Letra identificadora irá designar a memória utilizada;
2. Letra identificadora irá designar o tamanho do dado;
3. Dígitos identificadores da posição da informação;
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Endereçamento
1º Região: Letra identificadora da Memória
Os elementos mais importantes de um CLP são as entradas, as
saídas e a memória interna. Somente através de suas entradas o CLP
recebe informações do sistema automatizado. De forma similar, o CLP
só pode controlar algum dispositivo, se este estiver conectado em uma
de suas saídas.
X B W D L
X bit 1 - - - -
B Bity 8 1 - - -
W Word 16 2 1 - -
D Double Word 32 4 2 1 -
L Long Word 64 8 4 2 1
__ . __ 46
Byte Separador bit
Endereçamento
Modelo
__ __ __ . __
1º Região 2º Região 3º R e g i ã o
I X Byte Ponto bit
Q B Dois Pontos
M W Barra
D
L
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EXERCÍCIO
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Endereçamento
Exercício: Descreva a posição da memória abaixo
I X 10 . 0
1º Região 2º Região 3º Região
I X Byte Ponto bit
Q B Dois Pontos
M W Barra
D
L
49
Endereçamento
Exercício: Descreva a posição da memória abaixo
I __ 0 . 1
1º Região 2º Região 3º Região
I X Byte Ponto bit
Q B Dois Pontos
M W Barra
D
L
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Endereçamento
Exercício: Descreva a posição da memória abaixo
I W 5
1º Região 2º Região 3º Região
I X Byte Ponto bit
Q B Dois Pontos
M W Barra
D
L
51
Endereçamento
Exercício: Descreva a posição da memória abaixo
Q W 3
1º Região 2º Região 3º Região
I X Byte Ponto bit
Q B Dois Pontos
M W Barra
D
L
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Endereçamento
Exercício: Descreva a posição da memória abaixo
M B 5
1º Região 2º Região 3º Região
I X Byte Ponto bit
Q B Dois Pontos
M W Barra
D
L
53
Endereçamento
Exercício: Descreva a posição da memória abaixo
M W 11
1º Região 2º Região 3º Região
I X Byte Ponto bit
Q B Dois Pontos
M W Barra
D
L
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Endereçamento
Ligação x Endereçamento
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TIPOS DE VARIÁVEIS
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Definições Comuns às Linguagens
Tipo de variáveis
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Definições Comuns às Linguagens
Tipo de variáveis
Os tipos básicos podem ser vistos na tabela abaixo.
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Definições Comuns às Linguagens
Tipo de variáveis
Capacidade de representação do tipos de vatiáveis.
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Tipos de variáveis
Exemplos
Alguns exemplos de valores possíveis de variáveis,
dependendo do tipo:
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STRINGS –
CADEIAS DE CARACTERES
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Definições Comuns às Linguagens
Strings
Uma string é uma sequência de caracteres entre aspas simples.
As strings normalmente são utilizadas para troca de mensagens de
texto com o operador, CLP ou outros sistemas, para relatar alarmes e
informar a necessidade de intervenção do operador de forma geral.
Alguns exemplos de strings:
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TAGS –
IDENTIFICADOR SIMBÓLICO
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Definições Comuns às Linguagens
Identificador simbólico
Um identificador simbólico é um nome próprio único
que pode ser declarado para definir objetos e outras variáveis a
serem usados..
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EXERCÍCIO
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Identificador simbólico
Exercício: Encontre 7 identificadores que contém erros.
MOTOR_LIGADO Chave1
1 SENSOR: S1C
Motor_Ligado Type
Botão_l B0
motor_ligado Struct
Ent 2 S1
Begin Sensor_de_presenca
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Identificador simbólico
Palavras reservadas
• begin; • type;
• end; • for;
• if; • while;
• end_if; • struct
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EXERCÍCIO
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Exercício: Defina posições de memórias e identificadores
simbólicos para os dispositivos de campo conectados ao CLP.
70
FIM!
ATÉ A PRÓXIMA AULA!
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SIEMENS – FAMÍLIA SIMATIC
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Siemens – Fámilia SIMATIC
Líder no mercado mundial, a Siemens possui, há décadas, a linha
SIMATIC, que possui CLPs vários segmentos de mercado:
• Série LOGO!
CLPs compactos para micro automações e home automation;
• Série Modular S7
CLPs modulares para automações em geral com capacidade de
expansão personalizada;
• Série Integrada S7
CLPs integrados modulares para grandes sistemas de automação;
• Série baseada em PC
Pacote de softwares que transformam PCs em controladores,
principalmente para funcionar como interface homem-máquina
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(IHM) e processamento de dados.
SIEMENS – FAMÍLIA SIMATIC
74 Série Logo
Série Logo
Os CLPs LOGO! são micro CLPs de fácil instalação, fiação
mínima e fácil de programação, além de conter uma IHM incorporada
que permite visualizar mensagens e informações e até programar
diretamente no CLP.
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Série Logo
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SIEMENS – FAMÍLIA SIMATIC
77 Série Modular S7
Série Modular S7
Os CLPs S7 são os mais famosos e utilizados da
Siemens e são considerados a referência mundial em CLPs
modulares.
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Série Modular S7
S7-200
Os CLPs S7-200 é uma alternativa econômica para
automações de pequeno porte, com boa performance,
modularidade e conectividade.
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Série Modular S7
S7-200
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Série Modular S7
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Série Modular S7
83
Série Modular S7
S7-1200
Os CLPs S7-1200 é o futuro substituto do S7-200, com
maior capacidade de processamento, Ethernet integrada e um
moderno software que permite programação de CLPs e IHMs.
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Série Modular S7
S7-1200
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Série Modular S7
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Série Modular S7
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Série Modular S7
88
Série Modular S7
89
Série Modular S7
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Série Modular S7
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Série Modular S7
S7-300
Os CLPs S7-300 é um sistema modular amplamente
utilizado em aplicações centralizadas ou distribuídas de
pequeno a médio porte. Possui um maior leque de módulos de
expansão e aceita um maior número de protocolos de
comunicação industrial.
93
Série Modular S7
S7-300
94
Série Modular S7
Módulo de Controle de
Temperatura (4 canais) - Siemens
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Série Modular S7
S7-400
Os CLPs S7-400 é a solução para sistemas baseados em
engenharia de produção e processos, ideal para as mais
sofisticadas soluções em automação, que exijam um grande
volume de dados e um alto nível de performance. Sua instalação
é completamente modular e baseada em racks com trilhos DIN.,
permitindo a troca, a retirada e a incorporação de módulos com
o sistema em operação (hot swapping).
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Série Modular S7
S7-400
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Série Modular S7
S7-1500
Os CLPs S7-1500 é o futuro substituto dos S7-300 e S7-
400, considerado o CLP mais poderoso que a Siemens já
produziu (sua última geração de CLPs).
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Série Modular S7
S7-1500
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SIEMENS – FAMÍLIA SIMATIC
102 Série Integrada S7
Série Integrada
A Série Integrada S7 é uma combinação de hardware e
software, pré-configurados para todas as suas tarefas de
automação, resultando em um sistema extremamente robusto,
personalizado e otimizado para o hardware em uso.
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Série Integrada
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SIEMENS – FAMÍLIA SIMATIC
105 Série Baseada em PC
Série Baseada em PC
A Série Baseada em PCs é uma família de softwares
que habilita PCs, com alta capacidade de processamento de
dados, a realizar tarefas como processamento de imagens,
aquisição de dados e controle de alto-nível (IHM e sistema
SCADA).
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Série Baseada em PC
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FIM!
ATÉ A PRÓXIMA AULA!
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