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Kvara S630-S640-S650 Touch

Controle Numérico
para
Dobradeira

Manual de Operação

Válido para:

Produto: S630-S640-S650

EDEÇÃO : NOVEMBRO 2017


SUMÁRIO
________________________________________________
Notas ..................................................................................................................... p.1-11
1.CONFIGURAÇÕES MÁQUINA………………………………………………………………13
1.1 Configuração dos Pistões ........................................................................................................................ 13
1.2 Configuração dos Eixos Apoio ................................................................................................................ 13

2.CONFIGURAÇÕES PUNÇÕES MATRIZES..................................................................14


2.1 Lista Punções e Matrizes ..................................................................................................................... 14-19
2.1.1 Como configurar um novo punção .......................................................................................................... 19-21
2.1.2 Punção a desenhar ................................................................................................................................. 21-25
2.1.3 Punção Pré-definido ............................................................................................................................... 26-27
2.2 Como definir uma nova matriz ............................................................................................................ 27-28
2.2.1 Matriz a desenhar .................................................................................................................................. 29-35
2.2.2 Matriz Pré-definida ...................................................................................................................................... 36

3.PROGRAMAÇÃO................................................................................................... 37
3.1 Lista de programas ................................................................................................................................ 37-41
3.2 Definição de um programma numerico ................................................................................................ 42-51
3.3 Definição de um programa gráfico (Opcional no modelo S630) ........................................................ 52-60
3.4 Cálculo automático da sequência de dobra (Opcional nos modelos S630 e S640) ........................ .61-63
3.5 Cálculo manual da sequência de dobra ............................................................................................... 64-66
3.6 Como dobrar uma caixa ............................................................................................................................. 66
3.7 Dados de Trabalho ...................................................................................................................................... 66
3.8 Execução de um programa em automático ......................................................................................... 67-73
3.9 Utilização de um Banco de Dados (Opcional em todos os modelos)..................................................... 73
3.9.1 Generalidade no Banco de Dados ........................................................................................................... 73-74
3.9.2 Exemplo de um Banco de Dados ............................................................................................................. 74-75
3.9.3 Como Utilizar Kvara Banco de Dados ...................................................................................................... 75-77
3.9.4 Operações nas tabelas ............................................................................................................................ 77-80
3.9.5 Operações nos Bancos de Dados ............................................................................................................ 80-82
3.9.6 Aquisição de Valors de correção .............................................................................................................. 83-84
3.9.7 Utilização dos Valors de correção ................................................................................................................. 85
3.9.8 Página Tabela Materiais ........................................................................................................................... 86-87
3.10 Coeficiente Rebatimento/Cunhagem .................................................................................................... 88-89
3.11 Correções em semiautomático ............................................................................................................. 89-92
3.12 Selecione fórmula DEN para cálculo estiramento..…..…………………………………………………………92-
93
Sumário
________________________________________________
4.PROGRAMAÇÃO/GESTÃO DOBRAS....……………………………………………94
4.1 Página Resumo Dobras .............................................................................................................................. 94
4.1.1 Como entrar na página de resumo dobra................................................................................................. 94-95
4.1.2 Como utilizar a página resumo dobras ......................................................................................................... 96
4.1.3 Como criar um novo programa..……………………………………………………………………………97-98
4.2 Página “Parâmetros usuário” .................................................................................................................... 99
4.2.1 Parâmetros CORREÇÃO REFERÊNCIA EIXOS ................................................................................. 100-103

4.2.2 Outros parêmetros .............................................................................................................................. 104-107


4.3 “Dados Gerais”.......................................................................................................................................... 108
4.3.1 Como entrar na página nova “Dados Gerais”....................................................................................... 108-109

4.3.2 Como efetuar correções no programa de dobra ......................................................................................... 110


4.4 Funcionalidades “Máquina Calheiro” ..................................................................................................... 111
4.4.1 Como habilitar a função “Máquina Calheiro” ............................................................................................... 111
4.4.2 Função “Nova Dobra” .......................................................................................................................... 111-112
4.4.3 Forçando dobra Rebatimento ...................................................................................................................... 112
4.5 Última Dobra .............................................................................................................................................. 112
4.6 Página “Funções máquina” ............................................................................................................... 113-114
4.7 Salvando programas .......................................................................................................................... 115-117
4.8 Página “Ferramentas” .............................................................................................................................. 118
4.9 Outras Páginas Menu ............................................................................................................................... 119
4.10 Seleção programas do remoto…………………………………………………………………………………119

5.CAD INTEGRADO..………………………….....…………………………………………..120
5.1 Função de desenho................................................................................................................................... 120
5.2 Definição polar dos dados do desenho ........................................................................................... 120-121
5.2.1 Definição cartesiana dos dados do desenho ........................................................................................ 121-122
5.2.2 Dados gerais ............................................................................................................................................... 122
5.3 Página de desenho............................................................................................................................. 121-123
5.4 Definição dos dados do desenho ............................................................................................................ 124
5.4.1 Como definir um desenho em modo polar ........................................................................................... 124-128
5.4.2 Como utilizar as definições cartesianas ...................................................................................................... 129
SUMÁRIO
________________________________________________
6.DESCRIÇÃO DOS DADOS DO PROGRAMA………………..………………………...130
6.1 Seção do cabeçalho .................................................................................................................................. 130
6.2 Informações suplementares não configuráveis ..................................................................................... 131
6.3 Seção dados peça ..................................................................................................................................... 132
6.4 Seção dados gerais............................................................................................................................ 133-135
6.5 Seção dados eixos e ângulos ........................................................................................................... 136-141
6.6 Seção dados trabalho ........................................................................................................................ 141-144

7.OPÇÕES……………………………………….....………………..………………………...145
Notas
________________________________________________

Geral

As informações contidas nesse documento são aplicadas somente nas versões software
reportadas na página inicial documento. Página de Título.

É possível que nem todas funções que possam ser exploradas no produto estejam
indicadas nesse documento; nesses casos, a empresa Esautomotion não é de modo
algum obrigada a garantir essas funções e nem preservá-las nas futuras versões.

Escopo
O escopo desse documento é ajudar os operadores na utilização do produto descrito no
Título do documento.

Usuários.

Este documento contém informações voltadas a:


1. operadores de máquina privados de informações de base.

Uso do documento

O documento é subdividido em capítulos que descrevem as funções mais comuns do


controle numérico.

Notificação dos problemas

Para os eventuais problemas encontrados durante o estudo desse documento, pedimos a


gentileza de contatar a empresa Esautomotion.

1
Explicação dos símbolos
________________________________________________
É alguns casos, pode-se aparecer símbolos gráficos ao lado dos textos. Esses símbolos
aparecem para evnidenciar informações de relevancias particolares.

Atenção
Este símbolo aparece quando a falta de atenção com algumas precauções possa
provocar leves danos materiais as pessoas.

Perigo
Este símbolo aparece quando a falta de observação de oportunas precauções ou de
efetuação de manobras erradas possam provocar danos graves as pessoas e aos
materiais.

Importante
Este símbolo aparece no documento para relatar a presença de informações de
particulares importâncias. A leitura dessas seções deve ser considerada e indispensável
para uma boa compreensão do documento.

Opcionais.
Este símbolo aparece para indicar seções do documento que descrevem
funcionalidades ou partes presentes nas opções. A utilização dessas prestações
opcionais devem ser concordadas com o fabricante e claramente sobre pagamento.

Fabricante
Este símbolo só aparece para indicar seções do documento que são reservadas ao
fabricante da máquina.

Palavra chave
Este símbolo aparece para indicar seções do documento que descrevem
funcionalidades de acesso controlados por chaves de acesso software.

2
Convenções Tipográficas
________________________________________________

Para facilitar a individualidade das informações nesse documento, se faz uso de


particulares convenções tipográficas. Algumas dessas convenções vem ilustradas a
seguir.

Vídeo

Vem adotadas as seguintes convenções:

- Os nomes das teclas funções são evidenciadas em negrito e fechadas entre parênteses quadro.

[OK]. Identifica a tecla que reporta a escrita OK.

- As referências aos campos e/ou mensagens presentes nos vídeos são escritas utilizando o Negrito Itálico.
- O texto especifico que deve ser digitado pelo usuário é escrito em modo sublinhado.

Texto
São adotadas as seguintes convenções:
- Vem empregado o Itálico para evidenciar termos específicos
- Vem empregado o Negrito para colocar em evidencia vocabulários de particulares importâncias.

3
Glossário
________________________________________________

CNC
Sigla que abrevia Computerized Numerical Control e indica o equipamento de governo

da máquina, ou seja, o dispositivo eletrônico através do qual modo que são programados
os ciclos de trabalho, movimentação dos eixos, etc....

Corresponde a um dos aparelhos no qual o funcionamento é descrito nesse manual.

SSD
Disco Estado Sólido (Solid State Desk) ou também chamado Flash Hard Desk, é um
dispositivo de memorização

de dados sem partes em movimento, particularmente adaptado ao ambiente industrial.

Seleção Menu

Para selecionar os menus de próprio interesse é necessário apertar a tecla e


selecionar depois o menu desejado através do número indicado:

4
Menu 0>> Definições programas e ferramentas
Menu 1>> Parâmetros Eixos
Menu 2>> Configura
Menu 3>> Diagnóstica
Menu 4>> Parâmetros Usuários
Menu 5>> Desligar
Menu 6>> Versão
Menu 7>> Logo

5
Glossário
________________________________________________

Menu

Precedente

Sucessivo

Salva em memória externa

Apagar

Lista programas

6
Glossário
________________________________________________

Lista matrizes – punções

Correções

Salva em memória interna ou da memória interna

Definições

Manual

Semiautomático

7
Glossário
________________________________________________

Automático

Stop

Start

Menu secundário

Teclas para a movimentação manual dos eixos de apoio

8
AMBIENTE TOUCH
________________________________________________
A nova interface do CN Kvara S630-S640 e S650 Touch se apresenta com uma nova gráfica interativa no qual cada
função é alcança um só toque do dedo, isso não só porque Esautomotion s.r.l. se adequa as funcionalidades mais
atuais do ambiente, mas acima de tudo deseja acelerar e facilitar o trabalho do seu utilizador final.

TECLADO VIRTUAL
Cada vez que será necessário definir um programa, para movimentar-se nos campos de definições dados, inserir e
corrigir dados ou cotas e intervir, por exemplo., no ambiente desenho, será suficiente tocar diretamente na tela no ponto
a ser modificado que imediatamente aparecerá o teclado virtual conforme imagem abaixo. O Soft Keyboard é um
teclado virtual e interativo que possui todas funcionalidades de um teclado PC mais com vantagem que sendo em um
ambiente Touch, permite ao usuário possuir o teclado diretamente sobre a tela sem perder de vista as modificações ou
detalhes inseridos no próprio trabalho, acelerando todas as operações úteis.

Figura a - Soft Keyboard Números

A tecla significa Cancela

A tecla significa Confirma - ENTER

Quando se confirma um dado inserido, a Soft Keyboard se fecha.

9
- apertando “abc” aparecerá os caracteres para poder nomear programas e ferramentas escolhidos.:

Figura b Soft Keyboard Caracteres

10
Características do Documento
________________________________________________

Restrições

A reprodução, a transmissão, o uso desse documento ou do seu conteúdo devem ser


restritos sem uma expressa autorização por escrito de Esautomotion. Todos os direitos
são reservados.
A modificação desse documento (seja em forma eletrônica ou impressa), mesmo que
autorizada, cancela as garantias especificadas a seguir.

Garantias.

É possível que o produto ofereça algumas prestações não descritas nesse documento.
Esautomotion não se empenha em preservar essas funcionalidades nas novas versões de
produtos e nem a garantir assistência. Se efetuou um controle com intuito que o conteúdo
desse documento corresponda ao produto documentando. Não obstante a isso, não é
exclusa possibilidade de existir discrepância; Esautomotion não garante, portanto, o
completo cumprimento e plenitude de tudo que está escrito. As informações contidas
nesse documento vem periodicamente revisadas e quando necessário, se faz uma nova
versão. Esse documento foi editado conforme a norma ANSI/IEEE std 1063-1987 “IEEE
Standard for software User Documentation”.

Edições

Esse documento está sujeito a modificações sem aviso prévio. As modificações podem
ocasionar a reedição ou revisão desse documento. A reedição implica na total
substituição do documento.
A revisão sujeita o documento a substituições/implementações/eliminações de páginas no
documento.
Cada página está identificada pelo código do documento reportado na parte de baixo.

11
Legenda do Documento
________________________________________________

Todas modificações feitas nesse documento são reportadas na tabela seguinte:

Evolução do documento

18/09/2015 Setembro

Gestão modeficações

12
1 Definições Máquina

________________________________________________
Operações a serem efetuadas ao Ligar

Para poder entrar em fase de automático e executar um programa de trabalho é


obrigatório efetuar a referência dos pistões.

A referência dos eixos de apoio é opcional; é aconselhável efetuar no caso no qual se tenha dúvidas sobre a exatidão
das cotas atuais dos eixos de apoio; as cotas atuais podem não ser corretas se um dos eixos fosse deslocado
manualmente com o CNC desligado.

1.1 Referência do pistão


Para referenciar o pistão é necessário efetuar o seguinte procedimento:

- apertar .
Se o pistão se encontrar no alto é necessário apertar o pedal de decida para que o pistão desça para baixo da marca
de zero.
- apertar o pedal de subida; se a referência já foi feita anteriormente, esse procedimento efetuará a subida do pistão em
modo manual.

O pistão se movimenta sentido alto enquanto não encontrar ambas marcas de zero das réguas ópticas dos dois cilindros
onde acontece

- referência; nesse ponto é já possível executar um programa em automático.

Para repetir o procedimento de referência sem desligar o CN:


- apertar [Repetir Referência].
- apertar o pedal de subida.

1.2 Referência dos Eixos apoio


Para referenciar os eixos de apoio é necessário efetuar o seguinte procedimento:

- apertar .

- apertar .

Os eixos apoio se movem sentido o fim de curso de referência; uma vez atuado o fim de curso, se inverte o sentido de
movimento e, depois de sair de cima do fim de curso, se referência o eixo sobre a primeira marca de zero do
ENCODER.

13
2 Definições Punções e Matrizes

________________________________________________
2.1 Lista punções e matrizes

Para entrar na lista de ferramentas é necessário executar o seguinte procedimento:

- apertar ; será visualizada a lista de punções ou a lista de matrizes;

- se aparecer a lista de matriz, basta reapertar para visualizar os punções e vice-versa.


Aparecerá a seguinte página no caso da lista de punções:

Figura 1 Lista punções

A janela da esquerda é onde se encontra a lista de Punções. (elenco).


Os campos no centro da imagem reportam os dados do punção no qual se encontra o cursor na tela. (no elenco).
A janela a direita mostra o desenho do punção no qual se contra o cursor.

14
2.Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.1
Aparecerá a seguinte Janela no caso de lista de matrizes.

Figura 2 Lista matrizes

A janela da esquerda é onde se encontra a lista de Matrizes. (elenco).


Os campos no centro da imagem reportam os dados da matriz no qual se encontra o cursor na tela. (no elenco).
A janela a direita mostra o desenho da matriz no qual se contra o cursor.

15
2.Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.1
Quando se tem um número consistente de ferramentas disponíveis, para acelerar a procura do operador, basta
percorrer a lista que se visualiza na janela no display, utilizando o próprio dedo sobre a barra lateral.

As teclas funções possuem o seguinte significado:


[Nova Pasta] para criar uma nova pasta onde se possa salvar as novas ferramentas.
[Procura] para procurar uma ferramenta da lista de matrizes ou punções.
[Novo Desenhado] para desenhar completamente o punção ou [Nova Desenhada] para desenhar completamente a
matriz.
[Novo Tipo 1] para utilizar um punção pré-definido de tipo 1 ou [Nova predefinida] para desenhar uma matriz pré-
definida.
[Novo Tipo 2] para utilizar um punção pré-definido de tipo 2.
[Novo Tipo 3] para utilizar um punção pré-definido de tipo 3.
[Novo Tipo 4] para utilizar um punção pré-definido de tipo 4 (punção Redondo).
[Inserir] para inserir um punção ou uma matriz selecionada no programa de trabalho ou na dobra selecionada.

Come visualizar Pré-visualização

Serve para visualizar a pré-visualização da ferramenta (para facilitar a identificação). Normalmente Pré-visualização é
habilitada, mas se desejar desabilitar, é possível fazê-lo. Para isso, executar o seguinte procedimento:

- apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 4>> Pré-Visualização.
- será desabilitada a janela de Pré-Visualização.

Para reabilitar é suficiente repetir o procedimento.

Cópia de um punção ou de uma matriz

Serve para criar uma cópia de uma ferramenta com outro nome, sendo assim podendo alterá-la. Selecionar com o dedo
a ferramenta que se deseja copiar e executar o seguinte procedimento:

- apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 0>> Copiar .
- se abrirá uma janela no qual é necessário definir o nome da ferramenta.
Depois de definir o nome, apertar a tecla [OK].

16
2.Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.1
Renomear um punção ou uma matriz

Serve para mudar o nome de uma ferramenta. Selecionar com o dedo a ferramenta que deseja renomear e executar o
seguinte procedimento.

- apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 1>> Renomeia .
- será aberta uma janela no qual é necessário definir o novo nome da ferramenta.
Depois de definir o nome selecionar a tecla [OK].

Cancelar um punção ou uma matriz

Serve para eliminar uma ferramenta. Selecionar com o dedo a ferramenta que se deseja apagar e executar o seguinte
procedimento;

- apertar a tecla .
- apertar a tecla [Si].
- a ferramenta selecionada será apagada/cancelada.

Salvare tutti gli utensili su dispositivo USB

Serve para salvar as ferramentas no dispositivo USB para poder transferir depois para outro controle (útil também para
criar uma cópia de backup). Executar o seguinte procedimento:

- inserir na porta USB uma pen driver formatada e com espaço suficiente para dispositivo USB formatado e com espaço
suficiente per conter as ferramentas.

- apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 2>> Salva Ferramentas .
Todas as ferramentas (matrizes e punções) serão salvas no dispositivo USB. (Pen driver).

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2. Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.1
Apagar todas as Ferramentas

Serve para apagar todas as ferramentas. Executar o seguinte procedimento:

- apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 3>> Cancela Ferramentas.
Todas as ferramentas serão canceladas/apagadas. Apertar a tecla [Sim] para confirmar.

Lista de ferramentas no dispositivo USB

Serve para visualizar a lista de ferramentas que está dentro do dispositivo USB. As operações possíveis são as mesmas
da lista de ferramentas, sendo assim é possível copiar, renomear e cancelar todas ferramentas presentes no dispositivo
USB. Selecionar a lista de punções ou matrizes e executar o seguinte procedimento:

- inserir na porta USB um dispositivo que contenha as ferramentas (gerado pelo CN kvara S630-S640 e S650 Touch).

- apertar a tecla .

Será visualizada a lista de punções ou matrizes no dispositivo USB.

Executar a operação desejada.

Salvar todas as ferramentas do dispositivo USB para CN

Para salvar as ferramentas do dispositivo USB ao CN deve-se executar o

seguinte procedimento:

- inserir na porta USB um dispositivo que contenha as ferramentas.

- apertar a tecla .

Será visualizada a lista de punções ou matrizes do dispositivo USB.

- apertar a tecla para abrir o menu.

- selecionar a opção 2>> Salva Ferramentas.

Todas as ferramentas (matrizes e punções) serão salvas do dispositivo USB para o CN.

18
2. Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.1.1 Como definir um novo punção

Para definir um novo punção é necessário executar o seguinte procedimento:

- apertar ; será visualizada lista de punções ou lista de matrizes.

- se for a lista de matriz que está visível reapertar a tecla .

- selecionar o tipo de punção desejado; é possível desenhar completamente o punção ou utilizar três tipos de

punção pré-definido com medidas fixas; a variação dessas medidas faz com que o punção venha selecionado e
redesenhado.

Os tipos de punção pré-definidos disponíveis são os seguintes:

Figura 3 Tipos de punções pré-definidos

19
2. Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.1.1

É aconselhável utilizar os punções pré-definidos caso o punção que se deva introduzir seja similar a um dos
tipos propostos (que foram pegos de catálogos como exemplo).
É necessário desenhar completamente o punção no caso em que o punção desejado não entre na categoria
dos punções pré-definidos.

Nota

Recordamos que o desenho do punção serve para o controle de colisão das peças desenhadas graficamente, enquanto
o cálculo das profundidades de dobra é desenvolvido em base aos dados de dimensões punção; se encontrar
dificuldades para desenhar completamente um punção se pode superar os problemas utilizando um tipo de punção pré-
definido procurando adaptá-lo o máximo possível a forma real através dos dados pré-definidos.

- apertar:

[Novo Desenhado] para desenhar completamente o punção.


[Novo Tipo 1] para utilizar um pré-definido de tipo 1.
[Novo Tipo 2] para utilizar um pré-definido de tipo 2.
[Novo Tipo 3] para utilizar um pré-definido de tipo 3.
[Novo Tipo 4] para utilizar um pré-definido de tipo 4 (punção redondo).

Se abre uma janela no qual se é solicitada as definições das dimensões do punção.

Figura 4 Dimensões do punção

- definir altura total e altura útil conforme indicado na imagem acima.

20
2. Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.1.1

Acesso a página de desenho

Uma vez definidas as dimensões do punção e selecionado o tipo de punção é necessário entrar em página de desenho.
A página de desenho muda em base do tipo de punção selecionado:
Posicionar-se sobre a tecla [OK].

2.1.2 Punções a desenhar


A página dos punções a desenhar é realizada através da função de desenho (visualizar o capítulo relativo desse manual
).

Figura 5 Página de desenho do punção

21
2. Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.1.2

A janela da esquerda é a janela de desenho.


As quatro janelas da direita são janelas de definições dos dados de desenho e representam respectivamente:
Os dados de desenho polar
Os dados de desenho cartesiano
Os dados de desenho do vértice
Os dados de desenho de um arco.

Convenções do desenho

O punção deve ser desenhado no sentido anti-horário considerando que o apoio se encontra na direita do punção.

Figura 6 Sentido do desenho do punção

Definições do vértice

Para ser utilizado o desenho do punção necessita da definição da ponta.


A linha evidenciada quando se começa o desenho representa um dos dois lados da ponta.
Para definir a ponta é necessário:

- definir o comprimento do trecho “lp” tocando o campo de definições com um dedo (trecho “l”) como indicado na figura
7.
- apertar [OK].
- definir o angulo da ponta tocando o campo “Ang” de definições com um dedo.
- apertar [OK].
- definir o chanfro da ponta, se a ponta não possui raio mas é plana (dado S, normalmente de deixa a 0), tocando o
campo de definições com um dedo.
- apertar [OK].
- definir o raio da ponta “R”, tocando o campo de definições com um dedo.
- apertar [OK].
- definir a carga da ponta (toneladas máxima por metro), tocando o campo de definições com um dedo
- apertar [OK].
Vem desenhada a ponta; vem definido automático o trecho sucessivo do comprimento pré-definido de 20mm.

22
2. Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.1.2

Como realizar o desenho

Imaginamos que é preciso desenhar o seguinte punção:


O cursor se encontra no campo “lp” da janela de definições dos dados da ponta no desenho ( como indicado na figura
7):

l3

p1 l2

ap
lp
l1

Figura 7 Exemplo de punção a ser desenhado

- definir os dados da ponta conforme descrito precedentemente.


- definir o comprimento do segundo lado da ponta (trecho l1).
- apertar [OK]: o cursor se posiciona no campo alfa de definições do angulo respeito ao trecho sucessivo.

- Apertar com um dedo o campo do angulo: o soft-teclado aparecerá ao vídeo. Apertando o trecho sucessivo
virá automaticamente desenhado.
- apertar [Arco].
- Definir no campo “l” o comprimento correspondente ao trecho l2, tocando o campo de definições com um dedo.
- apertar [Ok].
- definir no campo “h” a profundidade correspondente ao trecho p1, tocando o campo de definições com um dedo.
- apertar [Ok].
- definir no campo “l” o comprimento correspondente ao trecho l3, tocando o campo de definições com um dedo.
- apertar [OK]: o cursor se posiciona no campo alfa de definições do angulo respeitando o trecho sucessivo.
- definir no campo alfa o valor 90.0, tocando o campo de definições com um dedo.
- apertar [OK]: virá desenhado em automático o trecho sucessivo; o trecho sucessivo no qual se faz referência os dados
vem evidenciado, o cursor se posiciona no campo “l” de definições do comprimento do trecho.

Continuando a definir alternativamente comprimentos e ângulos, o desenho do punção se define; quanto mais as
medidas e ângulos forem similares a realidade, mas o desenho será correto.

23
2. Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.1.2

Ajuda gráfica

Para a definição de trechos que podem ter problemas nas medições, se pode utilizar uma ajuda gráfica que permite de
variar o valor do angulo de 1 e o valor do comprimento de 1mm por vez para obter uma correspondência visível entre o
desenho e o punção real.
Para ativar essa função, válida somente para definições de punções

- apertar a tecla para abrir o menu.

- selecionar 3>> Dinâmico

O valor do angulo aumenta de 1 apertando a seta direita e diminui de um grau apertando a seta esquerda, enquanto o
valor do comprimento aumenta apertando a seta no alto e diminui apertando a seta em baixo.

Desenho dos trechos curvos

Como visto no exemplo através da função de desenho é possível desenhar trecho curvos; apertando a tecla [Arco] o
cursor se posiciona sobre a janela de definições dos dados do arco.
Definido o comprimento “l” e a profundida “h” do arco, vem definido automaticamente o trecho curvo correspondente aos
dados pré-definidos.

Correções dos dados definidos

Durante o desenho é possível efetuar definições erradas.


É possível corrigir essas definições e movimentar-se entre os vários trecho desenhados através das teclas

e , modificando o valor dos campos.

- a tecla passa de imediato no próximo campo de definições e sendo assim passa alternativamente sobre um
campo de definição trecho “l” e no campo de definição ângulo “alfa”.

- a tecla passa imediatamente no trecho sucessivo e sendo assim passa sempre sobre o campo de definição do
trecho “l”.

24
2. Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.1.2

Salvando o desenho

Ao término do desenho apertar para memorizar o desenho; se abre uma janela no qual é necessário definir o
nome do punção selecionando o campo de definições com um dedo.
Depois de definir o nome apertar a tecla [OK].

Caracteres permitidos para o nome

O nome definido pode ser formado por uma combinação de números e letras (por exemplo, se pode utilizar o código do
punção existente sobre o catalogo.)

25
2. Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.1.3 Punções pré-definidos
A página dos punções pré-definidos apresenta a forma de um punção pré-desenhado e uma série de dados que
caracteriza a forma do punção.

Figura 8 Punção pré-definido

Modificando qualquer um dos Valores e apertando [OK] o desenho será refeito tendo em conta os dados que foram
modificados.

26
2. Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.1.3

Salvando o desenho

Ao término do desenho apertar para memorizar o desenho; se abre uma janela no qual é necessário definir o
nome do punção selecionando o campo de definições com um dedo.
Depois de definir o nome apertar a tecla [OK].

Caracteres permitidos para o nome

O nome definido pode ser formado por uma combinação de números e letras (por exemplo, se pode utilizar o código do
punção existente sobre o catalogo.)

2.2 Como definir uma nova matriz


Para definir uma nova matriz é necessário executar o seguinte procedimento:

- apertar ; será visualizada a lista de punções ou a lista de matrizes.

- se aparecer a lista de punções, reapertar .


Selecionar o tipo de matriz desejada; é possível desenhar completamente a matriz ou utilizar a matriz pré-definida com
medidas fixas; a variação dessas medidas faz com que a matriz seja redesenhada e redimensionada:

Figura 9 Tipos de matrizes pré-definidas disponíveis

27
2. Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.2
É aconselhável utilizar as matrizes pré-definidas quando a matriz que se deve usar é similar a uma das matrizes
disponíveis (é possível desenhar seja a matriz quadrada quanto a matriz T invertida) encontrando menos dificuldade em
relação ao desenho.
É necessário desenhar completamente a matriz no caso em que essa matriz não esteja na categoria das matrizes pré-
definidas, se desejar desenhar uma matriz com mais cavidades, se desejar utilizar cavidades quadradas ou cavidades
para esmagamento.

Nota

Recordamos que o desenho da matriz serve para o controle anticolisão das peças desenhadas graficamente enquanto o
cálculo da profundidade de dobra é desenvolvido em base aos dados de dimensões matriz; se encontrar dificuldades
para desenhar completamente uma matriz se pode superar o problema utilizando uma matriz pré-definida procurando
sempre adaptá-la o mais próximo possível da forma real através dos dados pré-definidos.

- apertar:

- [Nova desenhada] se deseja desenhar completamente a matriz.

- [Nova Pré-definida] se deseja utilizar os dados da matriz pré-definida.

Se abrirá uma janela solicitando definições das dimensões da matriz.

Figura 10 Dimensões da matriz

Definir altura da matriz e a largura da matriz conforme indicado na Figura 10

Acesso a página de desenho

Uma vez definidas as dimensões da matriz e selecionado o tipo de matriz, é necessário entrar na página de desenho.

A página de desenho muda em função do tipo de matriz seleciona:

Apertar a tecla [OK].

28
2. Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.2.1 Matriz a ser desenhada
A página das matrizes a ser desenhada é realizada através da função de desenho (visualizar capítulo relativo do manual
operador).

Figura 11 Página de desenho da matriz

A janela da esquerda é a janela de desenho.


As 4 janelas da direita são janelas de definições dos dados de desenho e representam respectivamente:

1) Os dados de desenhor Polar


2) O dados de desenho cartesiano
3) Os dados de desenho da Cavidade a V
4) Os dados de desenho da cavidade quadrada

29
2. Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.2.1

Convenções do desenho

A matriz de ser desenhada no sentido horário levando em consideração que a matriz deve ser desenhada no sentido
horário tendo em conta que o batente se encontra a direita da matriz.

Figura 12 Sentido do desenho da matriz

A linha em evidência representa a linha que vem proposta inicialmente em página de desenho.

Como realizar o desenho

Suponha que devemos desenhar a seguinte matriz:

l1 lC1 l2

aC1

a1 l3

aC2 lC2

a2 l4

Figura 13 Exemplo da matriz a ser desenhada

30
2. Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.2.1
O cursor aparece no campo “l” da janela de definições polares dos dados de desenho:
- definir no campo “l” o comprimento correspondente ao trecho l1, tocando no campo de definições com o dedo;
- apertar [OK]: a seleção se posiciona sobre o campo de definições do ângulo em respeito ao trecho sucessivo, é
necessário neste ponto definir a primeira cavidade da matriz.

Definição de uma cavidade

Efetuar o seguinte procedimento:


- apertar [Inserir Cavidade], a janela de definição dados mudará automaticamente para os dados da cavidade no qual é
necessário:
- definir o ângulo da cavidade (ângulo aC1) tocando no campo de definição com o dedo.
- apertar [OK].
- definir a largura l da cavidade (trecho lC1) tocando no campo de definição com o dedo.
- apertar [OK].
- definir o raio R da cavidade tocando no campo de definições com um dedo - apertar [OK].
- definir a carga da cavidade (toneladas máxima por metro), sempre tocando no campo de definição com um dedo.
- apertar [OK]; vem desenhada a cavidade e definido automaticamente o trecho sucessivo, o cursor retorna para janela
dos dados de definição polar.
- definir no campo “l” a largura correspondente ao trecho l2, tocando no campo de definição com um dedo.
- apertar [OK].
- definir o valor do ângulo “a1” tocando no capo de definição com um dedo.
- apertar [OK], vem desenhado em automático o trecho sucessivo; o trecho ao qual se faz referência os dados estarão
evidenciados, o cursos se posiciona no campo “l” de definição do comprimento do trecho.
- definir no campo “l” o comprimento correspondente ao trecho “l3” tocando no campo de definição com um dedo.
- apertar [OK], o cursor se posiciona no campo de definição do ângulo respeitando o trecho sucessivo.

31
2. Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.2.1
É necessário, neste momento, definir a segunda cavidade da matriz:

- apertar [Inserir Cavidade], a janela de definição dos dados comuta automaticamente para os dados da cavidade no qual
será necessário:

- definir ângulo da cavidade (ângulo aC2) tocando no campo de definição com um dedo.
- apertar [OK].
- definir a largura l da cavidade (trecho lC2) tocando no campo definição com um dedo.
- apertar [OK].
- definir o raio R da cavidade tocando o campo de definição com um dedo.
- apertar [OK].
- definir a carga da cavidade (tonelada máxima por metro) sempre tocando no campo de definição com um dedo.
- apertar [OK]; vem desenhada a cavidade e definido automaticamente o trecho sucessivo. O cursor retorna para janela
dos dados de definição polar.
- definir no campo “l” a largura correspondente ao trecho “l4” tocando no campo de definição com o um dedo.
- apertar [OK].
- definir o valor do ângulo a2 tocando no campo de definição com um dedo.
- apertar [OK].

Continuando a definir alternativamente comprimento e ângulo, o desenha da matriz se compõem; quanto mais as
medidas e ângulos definidos forem similares a realidade mais o desenho terá um resultado correto.

Correções dos dados definidos

Durante o desenho é possível efetuar definições erradas.

É possível corrigir essas definições e movimentar-se entre os vários

trecho desenhados através das teclas e , e modificando o valor dos campos..

- a tecla passa, de imediato, para o campo precedente de definição e sendo assim, passa alternativamente sobre
o um campo de definição trecho (l) e um campo de definição ângulo ”alfa”.

- a tecla passa imediatamente ao trato sucessivo e sendo assim passa sempre sobre o campo de definição do
trecho “l”

32
2. Definições Punções e Matrizes
_______________________________________________
2.2.1
Definições de cavidades quadradas

Com a página de desenho matriz é possível definir cavidades quadradas; para definir uma dessas é necessário efetuar
as seguintes operações quando se encontra no campo de definição do ângulo do trecho precedente a Cavidade:
- apertar [Cavidade quadrada].

Se abre uma janela de definição dos dados da cavidade quadrada.


- definir a profundidade “h” da cavidade tocando no campo definição com um dedo.
- apertar [OK].
- definir a largura l da cavidade tocando no campo de definição com um dedo.
- apertar [OK].
- definir o raio R da cavidade tocando no campo de definição com um dedo.
- apertar [OK].
- definir a carga da cavidade (tonelada máxima por metro), sempre tocando no campo de definição com um dedo.
- apertar [OK]; será desenhada a cavidade quadrada contendo os dados inseridos anteriormente; o cursor retorna para
janela dos
dados de definição polar para descrever o trecho da matriz sucessiva.

Convenções nas cavidades quadradas


Se é definida uma cavidade quadrada, o ângulo de dobra mínimo que se permite de realizar é o ângulo correspondente
a uma cavidade a V tendo a largura e a profundidade definida.
Definição de cavidade para esmagar

Com a página de desenho matrizes é possível definir cavidades para esmagar. Para definir uma cavidade assim é
necessário indicar quais são os trechos que com os seus deslizamentos determinam o fechamento da matriz e sendo
assim desenhar um trecho esmagamento sobre os dois lados da matriz;
- desenhar o perfil da matriz aberta, com os recuos das partes para esmagar;
- portar o cursor sobre o trecho a ser definido como esmagamento (trecho vertical);
- aperta [Esmagar].
- o trecho definido como esmagamento, aparecerá tracejado.

33
2. Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.2.1

A imagem seguinte reporta um exemplo de matriz dobra esmaga:

Figura 14 Desenho da matriz para esmagar

Definição de cavidade per esmagar pneumática

Com a página de desenho matriz é possível definir cavidade com esmagamento pneumático. Para definir uma é
necessário indicar dois trechos esmagamento longos 0.001mm sobre ambos os lados da matriz.

34
2. Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.2.1

- desenhar o perfil da matriz aberta, com os recuos pela parte de esmagar, mais definir esse como trecho a 0.001mm
(como se a matriz fosse fechada).
- levar o cursor sobre o trecho a ser definido como esmagamento (trecho vertical pequeno).
- apertar [Esmagamento].
- o trecho definido como esmagamento, aparecerá tracejado (mesmo que será difícil de visualizá-lo).
terminado o desenho da matriz, apertar [Dimensão Matriz] e digitar 1 no campo Pneumática.
- apertar sobre a tecla [OK].
- a partir desse momento, nas dobras com esmagamento, a função 2 estará sempre habilitada.
- Durante a dobra esmagamento com matriz pneumática, a matriz se abre e durante a fase de descida rápida pode
acontecer que as ferramentas tenham uma colisão (condição a ser evitada). Se preferir que durante a dobra de
esmagamento o pistão troque de velocidade passando em lenta antecipadamente (a uma cota mais alta), será
necessário mudar o parâmetro P.C.V da dobra: para verificar como mudar esse parâmetro, procurar no capítulo “6.6
Seção dados de trabalho” desse documento.

Definição do suporte matriz pneumático para esmagar

Se possuir uma dobradeira com suporte matriz para esmagamento pneumático, será possível definir os dados do
mesmo na página de Configuração Parâmetros Gerais (Informações no manual de Parâmetros de Máquina). Uma vez
definido os dados, será possível executar um dobra de esmagamento também em gráfica, utilizando matriz modelo
standard, sem precisar desenhar matriz particular com função de dobra esmagamento. Nesse caso a mudança de
passo do programa (ou seja a mudança de dobra será efetuada automaticamente al PMS.

Salvando o desenho

Ao término do desenho apertar para memorizar o desenho; uma janela será aberta para que se defina o
nome da matriz, tocando o campo com um dedo.
Depois de definir o nome aperta a tecla [OK].

Caracteres permitidos para o nome

O nome definido pode ser formado por uma combinação de números e letras (por exemplo, se pode utilizar o código da
matriz existente sobre o catalogo.)

35
2. Definições Punções e Matrizes
________________________________________________
2.2.2 Matrizes Pré-definidas

A página das matrizes pré-definidas apresenta a forma de uma matriz pré-desenhada e uma série de dados que
caracterizam a forma daquela matriz.

Figura 15 Matriz Pré-definida

Modificando qualquer um dos Valores e apertando a tecla [OK] o desenho será redesenhado considerando os dados
novos que foram alterados.

Salvando o desenho

Ao término do desenho apertar para memorizar o desenho; uma janela será aberta para definir o nome da matriz,
tocando no campo com um dedo.
Depois de definir o nome, posicionar sobre a tecla [OK].

36
3 Programação

________________________________________________
3.1 Lista Programas
Para entrar na lista de programas é necessário executar o seguinte procedimento:

- apertar .
- aparecerá a seguinte janela:

Figura 16 Lista de Programas

A janela da esquerda é a janela que contém a lista (elenco).


A caixa central reporta os dados do programa no qual se encontra o cursor no desenho (no elenco).
A Janela da direita reporta o desenho do programa e onde se encontra o cursor.

37
3.Programação
________________________________________________
3.1

Para visualizar os programas disponíveis na lista é suficiente utilizar a funcionalidade touch utilizando a barra lateral.
As teclas função que se visualiza tem o seguinte significado:
- [Nova pasta] para criar uma pasta nova onde salvar os programas.
- [Procura] para encontrar um programa na janela da lista de programas.
- [Novo Numérico] para definir um novo programa em modo numérico.
- [Novo Gráfico] para definir um novo programa em modo Gráfico.
- [Salva Versão] para salvar os programas em uma versão precedente.

Como visualizar uma prévia do programa

Serve para visualizar uma prévia do programa (se o programa for gráfico). Normalmente a prévia é habilitada, mas se
desejar desabitar, é possível. Para isso é necessário executar o seguinte procedimento:

- apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 4>> Prévia .
- será desabilitada a janela de Prévia.
- para reabilitar é suficiente repetir a operação.

Copia de um programa

Serve para criar uma cópia de um programa com outro nome, em modo de poder modificá-lo. Selecionar o programa
que se deseja copiar selecionando com um dedo e depois executar o seguinte procedimento:

- apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 0>> Copiar .
- se abrirá uma janela no qual é necessário definir o nome do programa.
- Depois de definir o nome tocando o campo com um dedo apertar a tecla [OK].

38
3. Programação
________________________________________________
3.1
Renomear um programa

Serve para mudar o nome de um programa. Selecionar o programa que deseja renomear selecionando com um dedo e
executar o seguinte procedimento:

- apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 1>> Renomeia.
- se abre uma janela no qual é necessário definir o novo nome do programa.
- Depois de ter definido o nome tocando com um dedo, apertar a tecla [OK].

Salvar um programa

Serve para salvar um programa sobre o dispositivo de memória USB para poder transferi-lo para outro controle (útil
também para criar cópia de backup). Selecionar o programa que se deseja salvar selecionando com um dedo e
executar o seguinte procedimento:

- apertar a tecla .
- o programa selecionado será salvo sobre o dispositivo USB externo.

Cancelar um programa

Serve para eliminar um programa. Selecionar o programa que deseja cancelar e executar o seguinte procedimento.

- apertar a tecla .
- apertar a tecla [SI].
- o programa selecionado será cancelado.

Salvar todos os programas sobre o dispositivo de memória USB

Serve para salvar os programas sobre o dispositivo USB para depois poder transferir para outro controle (útil também
para criar cópia de backup). Executar o seguinte procedimento:
inserir na porta USB um dispositivo USB formatado e com espaço suficiente para conter os programas;

- apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 2>> Salva programas .
- Todos os programas serão salvos sobre o dispositivo USB.

39
3. Programação
________________________________________________
3.1
Cancelar todos programas

Serve para cancelar todos os programas. Executar o seguinte procedimento:

- apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 3>> Cancela Programas .
- Todos os programas serão cancelados (será solicitada confirmação).

Lista programas no dispositivo USB

Serve para visualizar a lista de programas no dispositivo USB. As operações possíveis são as mesmas da lista de
ferramentas, ou seja, é possível copiar, renomear, cancelar todos programas presentes dentro do dispositivo de
memória. Selecionar a lista programas e executar o seguinte procedimento:
inserir na porta USB um dispositivo de memória USB que contenha os programas (gerados pelo kvara S630-S640 e
S650).

- apertar a tecla .
- será visualizada a lista de programas dentro do dispositivo USB.
- executar a operação desejada.

Salvar um programa do dispositivo USB ao CN

Serve para salvar um programa no CN, do dispositivo USB para poder carregar de um outro controle. Selecionar com
um dedo o programa que se deseja salvar e executar o seguinte procedimento:

- apertar a tecla ;
- o programa selecionado será salvo do dispositivo de memória USB para o CN.

Salvar todos os programas do dispositivo USB para o CN


Serve para salvar os programas do dispositivo USB para o CN para poder carregar em outro controle. Executar o
seguinte procedimento:
- inserir na porta USB um dispositivo USB que contenha os programas (gerados pelo kvara S630-S640 e S650 Touch).

- apertar a tecla .
- será visualizada a lista de programas no dispositivo USB.

40
3. Programação
________________________________________________
3.1

- apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 2>> Salva programas.
- todos os programas serão salvos do dispositivo USB para o CN.

Mudar unidade de trabalho


Essa operação pode ser executada na seguinte sequência

- apertar a tecla para abrir a lista de programas

- apertar a tecla para abrir o Menu

- apertar 5>> Muda Unudade Trabalho.

Figura 17 Visualização da operação de mudança de unidade de trabalho

41
3. Programação
________________________________________________
3.2 Definição de um programa numérico
Para definir um novo programa numérico é possível usar a página de definições apertando [Novo Programa] e
selecionando [Novo numérico]:

Figura 18 Atualiza Programa

Ou se pode definir através da página de lista programa,

Apertando e [Novo Numérico].

Definição dos dados peça

Será aberta uma página de definição dos dados do programa:

Figura 19 Página de definição numérica das dobras


42
3. Programação
________________________________________________
3.2

- definir a largura da folha de chapa a ser dobrada tocando o campo com um dedo e após isso selecionar [Ok].
- definir a espessura da folha de chapa a ser dobrada tocando o campo com um dedo e após isso selecionar [Ok].
- definir a resistência do material a ser dobrado tendo em conta que:
para dobrar ALUMÍNIO os Valores a serem definidos vão de 0 a 30
para dobrar FERRO os Valores a serem definidos vão de 31 a 50
para dobrar AÇO INOX os Valores a serem definidos vão de 50 pra cima.

Figura 20 Página de ajuda da resistência do material incorporada no Soft Teclado

43
3. Programação
________________________________________________
3.2

Figura 21 Visualização da página Lista Matrizes, exemplo de carregamento

- o material será calculado automaticamente em função da resistência.


- definir uma estação de trabalho se foram definidas mais estações, caso contrário deixar 0.
- definir a matriz, através da lista de matriz, tocando o campo com um dedo, após selecioná-la apertando a tecla [Inserir]
(a matriz deve estar já desenhada), conforme a Figura 21.
- definir a cavidade da matriz que será utilizada para a dobra tocando o campo com um dedo apertando logo sem seguida
a tecla [Ok] (uma matriz pode conter mais de uma cavidade; no caso que não tenha mais de uma, definir 1) . A direita
aparecerá a largura da cavidade selecionada.
- definir o punção, através da lista de punções, tocando o campo com um dedo, selecionando através da lista apertando
a tecla [Inserir] (o punção deve estar desenhado já.).

44
3. Programação
________________________________________________
3.2
Definição das dobras
O cursor se posiciona sobre os campos de definição da dobra.
Definição para cada dobra:
- no campo Angulo Y1 o angulo de dobra desejado.
- no campo Final X1 o comprimento de dobra desejado.

Os outros, todos, dados relativos a dobra serão calculados automaticamente mais são de qualquer maneira modificáveis
pelo operador.

Dados Trabalho
Serve para visualizar os dados relativos a P.M.S P.C.V e P.C.L absolutos dessa dobra, acessar a dobra que se deseja e
executar o seguinte procedimento:

- aperta a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 7>> Dados Trabalho.
- aparecerá uma janela que contém os dados de trabalho.
- para sair é suficiente apertar a tecla [Confirma].

Cópia de uma dobra

Para copiar uma dobra, selecionar a dobra que se deseja copiar e executar o seguinte procedimento:

- apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 5>> Copiar Passo ; a dobra será copiada em fila da sessão.

Inserindo uma dobra

Para inserir una dobra em uma seção, selecionar a dobra seguinte aquela que se deseja inserir e executar o seguinte
procedimento:

- apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 4>> Inserir Passo ; a dobra será inserida antes daquela que se era anteriormente..

45
3. Programação
________________________________________________
3.2
Inserção de uma dobra copiada

Para inserir uma dobra idêntica a uma já presente na seção, posicionar-se sobre a dobra seguinte aquela que se deseja
inserir e executar o seguinte procedimento:

- apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 4>> Inserir Passo; a dobra será inserida antes daquela que era posicionado

- com as teclas ou posicionar-se sobre a dobra que se deseja copiar.

- apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 5>> Copiar Passo; a dobra será copiada sobre aquela apenas inserida.

Definição de uma calandragem

Na janela de definição dos dados do programa numérico é possível ativar uma ajuda para a realização de uma calandra:
- apertar [Calandra.]; se abre uma janela para definir os dados de calandra.
- definir o ângulo de calandragem desejado no campo “Ângulo”, tocando o campo com um dedo e depois selecionando
[Ok].
- definir o raio de calandragem no campo “Raio”, tocando no campo com um dedo e selecionando [Ok].
- definir o comprimento do passo de calandragem no campo “Comprimento”, tocando no campo com um dedo e
selecionando [Ok].
- definir a posição inicial do batente no campo “Cota X” tocando o campo com um dedo e selecionando [Ok].
- apertar a tecla [Aceita], na página de dobras serão inseridos automaticamente os passos da calandragem calculados.

Correção de uma calandragem

Quando se efetua uma calandragem é improvável obter na primeira tentativa uma dobra correta; essa imprecisão
depende do fato que os ângulos a serem dobrados para realizar a calandragem são muito abertos (ex.: 170ø) e é difícil
obter dobras precisas com esses ângulos. Para obter uma calandragem correta é necessário medir a diferença entre o
ângulo de calandragem obtido e aquele desejado; a diferença calculada deve ser repartida em modo homogêneo sobre
todas as dobras.
Exemplo

Suponhamos que devemos realizar uma calandragem com um angulo de 90 graus e que seja necessário efetuar 15
dobras de 170 graus; se a calandragem obtida foi de 112.5 graus, faremos o seguinte:
112.5 - 90 = 22.5 graus (diferença entre angulo real e teórico)
22.5 / 15 = 1.5 grau (correção a ser aplicada para cada dobra)
Devemos aplicar uma correção de 1.5 graus no passo de calandragem que será repetida por 15 vezes.

46
3. Programação
________________________________________________
3.2

Definição de um rebatimento (dobrar e esmagar)

Na janela de programação das dobras é possível definir uma dobra rebatida:

Programar 0.0 no campo Ângulo Y1, é calculado valor de chegada do pistão tendo em conta a profundidade da
cavidade, da altura da cavidade para esmagar e a espessura da peça; a posição do eixo X é colocada na cota mínima
que pode ser atingida pelo eixo; o eixo R é posicionado tendo em conta que a matriz seja aberta.
Para uma maior rapidez de programação do trabalho se pode definir um rebatimento através da página definições
apertando a tecla função [Rebatimento].

Correção de um rebatimento

Para corrigir um rebatimento não se pode modificar o valor do ângulo, mas é necessário modificar o valor numérico
presente no campo P.M.I de Y1.
Se a dobra for excessivamente esmagada, será necessário aumentar este valor.
A cota Y2 é modificada consequentemente.
Ou é necessário:

- entrar na página de Correções pressionando a tecla


- apertar a tecla [Coef. Correz].
- A cota programada no campo “Rebatimento” vem somada ou subtraída diretamente ao P.M.I. de ambos Y. Esse valor é
um dado ligado à máquina e não ao programa. Para anular as correções, pressionar a tecla [Perder Correções.].

Como efetuar uma operação de cunhagem ou estampagem


Não se pode programar uma operação de cunhagem em modo Gráfico porque o procedimento de cálculo automático
não prevê a possibilidade de efetuar dobras deferentes das dobras em V. Portanto, é necessário programar uma dobra
normal com ângulo igual as ferramentas, mudando depois a força e fazendo as eventuais correções na dobra,
diretamente na página de configurações.

Para uma maior rapidez de programação do trabalho se pode efetuar uma operação de cunhagem ou estampo.

Apertando simplesmente a tecla Menu secundário e selecionar a tecla função [Cônica].

Correção de uma cunhagem

Para corrigir uma cunhagem é necessário modificar o ponto morto inferior de Y1 e Y2.
Se a cunhagem for muito leve, é preciso diminuir o ponto morto inferior.
Se a cunhagem for muito profunda, é preciso aumentar o ponto morto inferior.

47
3. Programação
________________________________________________
3.2
Correção de uma cunhagem

Ou é necessário:

- entrar na página de Correção pressionando a tecla


- pressionar a tecla [Coef. Correções].
- A cota programada é somada ou subtraída diretamente do P.M.I de ambos Y. Esse valor é um dado vinculado á
máquina e não ao programa. Para anular as correções pressionar a tecla [Perder. Correç.].

Definição de uma dobra cônica

A função permite realizar a usinagem “Cônica” depois de montar os batentes especiais e configurar o eixo X2 em
cônico. Para “dobrar em cônico” é prevista a utilização de um eixo X2 montado na barra do eixo X1 (tipo incremental) ou
de dois eixos X1 e X2 completamente independentes (tipo absoluto) que, para permitir a defasagem dos eixos, move-se
depois do posicionamento de X1. Além deste eixo X2 especial, também os batentes têm um perfil especial que permite
bloquear a chapa (ver a figura). A programação dos dados para executar uma dobra em cônico pode ser feita apenas na
página de Configurações e para poder programar a dobra cônica, o eixo X2 deverá ter o modo de funcionamento em
cônico (incremental ou absoluto); neste caso, depois de introduzir os dados típicos de uma dobra normal, a cota final do
eixo X2 é calculada em “incremental” ou “absoluta” relativamente à cota final do eixo X1. Na janela de introdução dos
dados do programa numérico, é possível ativar uma ajuda para a realização de uma dobra cônica:

Figura 22 Exemplo de dobra cônica

48
3. Programação
________________________________________________
3.2

- programar a posição inicial do batente no campo X1.

- pressionar a tecla para visualizar o menu secundário;.


- pressionar a tecla função [Cônica] abre-se uma janela para definir o ângulo cônico desejado.
- introduzir o ângulo da dobra cônica desejado no campo “Ângulo cônica” ( entre -45 e 45), tocando no campo com um
dedo.
- pressionar tecla [Confirma], na página de definições vem automaticamente atualizadas as cotas de X1, X2, Z1 e Z2 (se
presentes).
- no caso de ângulos de defasagens positivos, as cotas finais que vêm calculadas são a X2, Z1 e Z2, para ângulos de
defasagem negativos são X1, Z1 e Z2.

Uma vez gerada uma dobra em modo cônica se deseja mudar o ângulo de defasagem
ou largura da chapa é necessário fazer uma nova dobra.

Definição de uma calandragem cônica

Para programar uma calandragem cônica, é preciso colocar a seleção sobre a primeira dobra de calandragem e
executar o cônico. Na primeira dobra as cotas variam conforme descrito anteriormente, enquanto que as dobras com X1
negativa, têm os Valores de Z iguais aos Valores de Z da primeira dobra de calandra. Se for aplicada a calandra em
uma dobra com a X1 negativa, nada será calculado.

Como efetuar dobras fora cavidade

Nas dobras fora da cavidade, o ponto de fim da dobra encontra-se mais em cima relativamente à superfície superior da
matriz. A cota de fim de dobra é numericamente maior do que a cota teórica de pinçagem da chapa presente nos dados
gerais do programa.

O comando numérico verifica a validade das cotas do ciclo de dobra e exige que as
seguintes cotas estejam na ordem numérica decrescente:

- Ponto morto superior, P.M.S.


- Cota de mudança velocidade P.C.V. (da versão 13.2 pra frente é possível definir PMS mais baixos do PCV).
- Cota de 180 P.C.L (cota de pinçatura).
- Cota do final de dobra P.M.I. (ponto morto inferior).

49
3. Programação
________________________________________________
3.2
Se a ordem não for respeitada, não será possível executar o programa no modo automático.

Para dobrar fora cavidade é necessário:

- Definir diretamente o valor de final de dobra nos campos P.M.I Y1 e P.M.I Y2 do programa numérico (os campos
“Ângulo” Y1 e “Ângulo” Y2 são colocados a zero).
- Definir no campo P.C.L dos “Dados Trabalho” do programa um valor que somado a Cota de 180 teórica dê um valor
maior em respeito ao P.M.I programado.
- Definir no campo P.C.V dos dados de trabalho do programa um valor que somado a Cota mudança velocidade teórica
dê um valor maior em respeito a Cota de 180 teórica + P.C.L.
- Verificar que o Ponto morto superior (P.M.S) nos passos do programa seja maior em respeito a Cota mudança
velocidade teórica + P.C.V.

Exemplo

Suponhamos ter definido um programa no qual:

Cota mudança velocidade = 132.00


Cota de 180 = 127.00
Cota de dobra (Ângulo = 135) = 124.72
Depois de verificar que o valor final da dobra desejado é 142.35 introduzimos esse valor nos campos P.M.I Y1 e P.M.I
Y2.
Para poder executar esse programa é necessário:

programar 20.00 no campo P.C.L : 127.00 + 20.00 = 147.00 > 142.35


programar 20.00 no campo P.C.V : 132.00 + 20.00 = 152.00 > 147.00.

Verificar que o ponto morto superior P.M.S. seja maior de 152.00.

Não é possível definir uma dobra fora cavidade através um programa gráfico.

Salvando um programa

Ao término das definições apertar ; se abre uma janela no qual é necessário definir o nome do programa tocando o

campo com um dedo. Depois de ter definido o nome, pressionar a tecla [Confirma].

50
3. Programação
________________________________________________
3.2
Salva com nome

É possível salvar um programa com um nome deferente daquele de início. Pode ser útil se as modificações feitas a um
programa não sejam perdidas e não queira perder as informações do programa atual (possibilidade de ter diversos
programas com correções deferentes). Executar o seguinte procedimento:

- apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 2>> Salva com Nome.
- será aberta uma janela no qual é necessário definir o nome do novo programa.
- depois de ter definido o nome tocando o campo com um dedo, apertar a tecla [Confirma].

Atualiza programa

Caso seja alterada uma ferramenta que esteja dentro de um programa, será necessário atualizar o programa porque as
cotas calculadas não serão as mesmas.

Como atualizar um programa


Para atualizar um programa, carregar o programa da lista e executar o seguinte procedimento:

- da página de “Definições”, apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 3>> Atualiza prog. ; no display aparecerá a janela seguinte

Figura 23 Atualiza Programa

- Selecionar [OK] (sem marcar a opção [Não perde as correções]).


- todos os dados do programa serão recalculados.
- salvar se necessário.

51
3. Programação
________________________________________________

3.3 Definição de um programa gráfico (Opcional no modelo S630)

- Para definir um novo programa gráfico é possível usar a página de Definições apertando [Novo Programa] e
selecionando [Novo Gráfico]:

Figura 24 Novo programa Gráfico

Ou se pode definir da página de lista programas, apertando e [Novo Gráfico].

Definições dos dados gerais

Será aberta uma janela de definição dos dados gerais do programa.

Se esses dados não são definidos, não será consentido o acesso a função de desenho:

- Definir a Largura da folha de chapa a ser dobrada tocando o campo com um dedo e selecionando [Ok].
- Definir a Espessura da folha da chapa a ser dobrada tocando o campo com um dedo e selecionando [Ok].
- Definir a Resistência do material a ser dobrado tocando o campo com um dedo e selecionando [Ok], como descrito no
capítulo 3.2.
- O material será calculado automaticamente em base a resistência.
- Definir uma estação de trabalho caso tenha mais estações definidas, caso contrário deixar 0.
- Selecionar a matriz, da lista matrizes, que será utilizada na dobra tocando o campo com um dedo, selecionado da lista e
apertando a tecla [Inserir] (a matriz já deve ter sido desenhada).
- definir a cavidade da matriz que será utilizada par a dobra tocando o campo com um dedo e apertando depois a tecla
[Ok] (uma matriz pode ter mais de uma cavidade; no caso em que tenha só uma, definir 1) . A direita aparecerá a
largura da cavidade selecionada.
- definir a ’orientação Matriz (0 = standard, 1 = Girado de 180°).
- definir o punção, da lista de punções, que será utilizado para a dobra tocando o campo com um dedo, selecionando da
lista e apertando a tecla [Inserir] (o punção já deve ter sido desenhado).
- definir a orientação do Punção (0 = standard, 1 = Girado de 180°) tocando o campo com um dedo.
- definir um Comentário, se desejar, tocando o campo com um dedo.
- definir o parâmetro Medida desejado (visualizar o capítulo 6.3 para descrição desse parâmetro), tocando o campo com
um dedo.
- apertar a tecla [OK].
52
3. Programação
________________________________________________
3.3

Janela de desenho

- Abre-se uma janela de desenho da peça que será realizada através da função de desenho.

Figura 25 Página de desenho da peça

53
3. Programação
________________________________________________
3.3
- A janela da esquerda é a janela de desenho. As quatros janelas da direita são janelas de definições dos dados de
desenho e representam respectivamente:
1) Os dados de desenho polar.
2) Os dados de desenho cartesiano (normalmente não utilizada).
3) Os dados de desenho da Calandragem.
4) Os dados de desenho das dobras de rebatimento (esmaga e fecha).
- Depois de ter inserido os DADOS GERAIS ,e ter entrando na página de DEFINAÇÃO PEÇA, aparecerá o primeiro
segmento em vermelho longo 20.0 mm. Tocando com o dedo o campo de desenho polar “l” se abrirá o “Soft Teclado”,
como na Figura 26

Figura 26 Soft Teclado para definições comprimento peça

Com a qual se poderá modificar o comprimento do primeiro segmento escrevendo, se necessário, uma cota deferente
de 20. Depois de ter apertado “OK” automaticamente se passará sobre o campo de desenho polar “alfa”, apertando
sobre tal campo com um dedo aparecerá a “Soft Teclado”, como na Figura 27

Figura 27 Soft Teclado para definições angulo peça

- tocando em uma das oitos setas a partir dessa , no sentido horário, o segmento sucessivo se porta ao

ângulo pré-definido, ou seja, a 45, 90, 135, 180, -135,-90, -45 graus. Apertando a tecla se pode
introduzir um valor do ângulo deferente daquele pré-definido, como na figura 28.
54
3. Programação
________________________________________________
3.3

Figura 28 Soft Teclado para definição ângulos não pré-definidos

- uma vez inserido o ângulo automaticamente, o cursor se posiciona sobre os dados de desenho polar do trecho
sucessivo , ou seja, sobre o campo “l”, onde tocando com o dedo se abrirá a “Soft Teclado” de definição do comprimento
da segunda dobra para prosseguir com o restante do desenho da peça, como na Figura 29

Figura 29 Definição do comprimento da segunda dobra


55
3. Programação
________________________________________________
3.3
Sequência de dobras

Serve para visualizar a sequência no qual deverá ser dobrada a peça. Executar o seguinte procedimento:

- Dentro da página AUTOMATICO gráfico apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 0>> Sequência dobra .

- movimentar-se entre as várias dobras com as teclas e .

Mudar a cor

Serve para mudar a cor do fundo e da peça a ser dobrada. Executar o seguinte procedimento:

- Dentro da página de AUTOMATICO gráfico apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 1>> Mudar Cor.

Visão 3D (Opcional no modelo S630)

Serve para visualizar o desenho em versão 3D. Executar o seguinte procedimento:

- Dentro da página de AUTOMATICO gráfico apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 3>> 3D Visualização

- para voltar a versão 2D apertar .

56
3. Programação
________________________________________________
3.3

Como realizar um desenho de uma peça

Suponhamos ter que desenhar a peça representada na figura:

Figura 30 Exemplo de peça a ser desenhada (medidas externas)

O cursor encontra-se no campo “l” da janela de programação polar dos dados de desenho:

- definir no campo “l” o comprimento correspondente ao primeiro trecho da peça a ser desenhada (20.0).
- apertar [OK].
- definir no campo alfa (valor do ângulo em respeito ao trecho sucessivo) o valor do primeiro ângulo (120.0°).
- apertar [OK], será desenhado em automático o trecho sucessivo; o trecho no qual se faz referência os dados serão
evidenciados.
- definir no campo “l” (comprimento do trecho) o comprimento corresponde ao segundo trecho da peça a ser desenhada
(47.11).
- apertar [OK].
- definir no campo (valor do ângulo considerando o trecho sucessivo) o valor do segundo ângulo (-120.0°).
- apertar [OK], será desenhado em automático o trecho sucessivo; o trecho no qual se faz referência os dados serão
evidenciados.
- definir no campo “l” (comprimento do trecho) o comprimento corresponde ao terceiro trecho da peças a ser desenhada
(70.0).
- apertar [OK].

57
3. Programação
________________________________________________
3.3

- definir no campo alfa (valor do ângulo considerando o trecho sucessivo) o valor do terceiro ângulo (-90.0°).
- apertar [OK], será desenhado em automático o trecho sucessivo; o trecho no qual se faz referência os dados serão
evidenciados.
- definir no campo “l” (comprimento do trecho) o comprimento do quarto trecho da peça a ser desenhada. (40.0);
- apertar [OK].
- definir no campo alfa (valor do ângulo em respeito ao trecho sucesso) o valor do quarto ângulo (90.0°).
- apertar [OK], será desenhado em automático o treco sucessivo; o trecho no qual se faz referência os dados serão
evidenciados.
- definir no campo “l” (comprimento do trecho) o comprimento corresponde ao quinto trecho da peça a ser desenhada
(30.0).
- apertar [OK], o desenho foi fechado.

Como realizar uma calandragem

Para realizar uma calandragem é necessário ter presente que, por convenção, deve existir um trecho de chapa

Antes e depois da calandragem.

Suponhamos ter que desenhar a peça representada na figura:

30
r = 60

20

Figura 31 Exemplo de calandragem a desenhar.

58
3. Programação
________________________________________________
3.3

O cursor se encontra no campo “l” da janela de definições polar dos dados de desenho:

- definir no campo “l” o comprimento correspondente ao primeiro trecho da peça a ser desenhada (20.0).
- apertar [OK].
- apertar [Calandra]; será aberta janela dos dados de calandragem.
- definir o ângulo de calandragem desejado (90.0°) no campo “alfa”, tocando o campo com um dedo.
- apertar [OK].
- definir o raio da calandragem (60.0) no campo “R” tocando o campo com um dedo.
- apertar [OK].
- definir no campo “P” o comprimento do passo de calandragem que se deseja obter, tocando o campo com um dedo.
- apertar [OK], será desenhado em automático o trecho sucessivo; o trecho no qual se faz referência os dados serão
evidenciados.
- definir no campo “l” (comprimento do trecho) o comprimento corresponde ao último trecho a desenhar (30.0), tocando o
campo com um dedo.
- apertar [OK], o desenho foi fechado.

Como realizar uma rebatimento (esmagar e dobrar)

Suponhamos ter que desenhar a peça representada na figura:

22

100

100

L1=30

Figura 32 Exemplo de dobra rebatimento a desenhar

59
3. Programação
________________________________________________
3.3
O cursor se encontra no campo “l” da janela de definição polar dos dados de desenho.

- definir o comprimento do lado L1 a rebater (30.0) no campo “l”, tocando o campo com um dedo.
- apertar [OK].
- apertar [Rebatimento].
- Definir o ângulo intermediário de rebatimento (ex.: 45.0°) no campo alfa, tocando o campo com um dedo.
- apertar [OK], será desenhado em automático o trecho sucessivo; o trecho no qual se faz referência os dados serão
evidenciados.
- definir no campo “l” o comprimento do trecho corrente (100.0), tocando no campo com um dedo.
- apertar [OK], o cursor se posiciona sobre o campo de definição do ângulo em respeito ao trecho sucessivo.
- definir o valor do ângulo alfa (-90.0°) tocando o campo com um dedo.
- apertar [OK], o cursor se posiciona sobre o campo “l” de definição do comprimento do trecho.
- definir o comprimento do lado (100.0) no campo “l” tocando o campo com um dedo.
- apertar [OK].
- apertar [Rebatimento].
- definir o ângulo intermediário de rebatimento (ex.: 45.0°) no campo alfa, tocando o campo com um dedo.
- apertar [OK], será desenhado em automático o trecho sucessivo; o trecho no qual se faz referência os dados serão
evidenciados.
- definir no campo “l” o comprimento do último trecho (22.0), tocando o campo com um dedo:

o desenho se completou.

Salvando o desenho

Ao término das definições apertar a tecla de salvar na memória interna : será aberta uma janela no qual se é
necessário definir o nome do programa tocando o campo com um dedo.
Depois de ter definido o nome apertar [OK].

60
3. Programação
________________________________________________

3.4 Cálculo automático da sequência de dobra (Opcional nos modelos


S630 e S640)

É possível acessar o procedimento de cálculo automático estando na página de desenho da peça através do seguinte
procedimento:

- Dá página de DEFINIÇÃO PEÇA depois de ter desenhado apertar [Calcular].

Janela de cálculo

Será aberta uma janela que apresenta a simulação da peça a ser dobrada, incluindo a parte inferior e superior da
dobradeira, o punção, a matriz, o batente e a peça antes de ser dobrada.
Na direita da página estão presentes três janelas que indicam respectivamente o desenvolvimento da peça, o número
de rotações e viradas da peça relativos a sequência da dobra encontrada e o critério escolhido para procura da
sequência de dobra (Critério).
O controle numérico procura a solução tentando manter sempre, a maior parte do tempo, a chapa nas mãos do

operador (o ícone que aparecerá será o seguinte: ) ; modificando o “Critério” de cálculo apertando [todas as
soluções] é possível encontrar a sequência entre todas as soluções possíveis, mesmo aquelas mais perigosas para o

operador (o ícone que aparecerá será o seguinte: ).

Figura 33 Página de cálculo da sequência de dobra

É possível efetuar o cálculo de sequência de dobra em dois modos: automático ou manual.

61
3. Programação
________________________________________________
3.4

Procura automática da sequência de dobra

Na procura automática, a sequência de dobra otimizada é desabilitada pelo controle numérico; apertando [Otimizar] o
controle numérico refaz a procura pela solução em modo autônomo.

Procura manual da sequência de dobra

Na procura manual, a sequência de dobra será estabelecida pelo operador forçando as dobras.
A sequência de dobra pode ser forçada completamente ou parcialmente pelo operador; no caso em que a sequência
seja forçada somente parcial, as dobras remanentes serão calculadas automaticamente pelo controle numérico.

O operador tem a possibilidade de movimentar-se entre as várias dobras com as teclas e .

Para forçar as dobras é necessário apertar a tecla [Dobra] e que corresponda a dobra selecionada; se apertar essa
tecla que corresponda a uma dobra já forçada a dobra será recalculada.
O Operador tem a possibilidade de girar a peça através da tecla [Girar];
apertar [Otimizar] no momento que foram forçadas as dobras desejadas.
O controle numérico procura a solução tendo em conta as sequências forçadas pelo operador.

Resultado da otimização

Se a peça não bem calculada o controle avisará o operador através de uma mensagem de Nenhum Solução !!
Nesse caso o operador pode provar seguir o cálculo utilizando o critério que executa a procura de todas as soluções
selecionando [Todas as soluções].
No caso que não tenha, de qualquer maneira, nenhuma solução possível, o operador pode procurar de individualizar
qual seja a dobra que apresenta impossível dobrar a peça, através da procura manual da sequência de dobra; Uma
eventual colisão da peça com as várias partes da máquina é assinalada mudando de cor o lado da peça vai em colisão.
Para poder dobrar uma peça mesmo que vá em colisão (por exemplo no caso em que a colisão não danifica a chapa) o
operador deve forçar completamente a sequência de dobra.
Se a peça pode ser dobrada o controle avisa o operador com uma mensagem de Solução Encontrada; nessa janela o
operador pode selecionar as seguintes funções:

- [0 Parar]: será interrompida a otimização para apontar eventuais modificações.


- [1 Continua]: será procurada uma solução deferente daquela apenas encontrada; se continuar a não aceitar as
soluções propostas, o controle numérico irá procurar até que não existam outras opções deferentes; esgotadas as
opções, a procura termina com uma mensagem de:
- Nenhuma Solução.
- [2 Simula]: será visualizada a simulação da dobra da peça; o usuário pode continuar na procura da sequência de dobra
com a tecla [1 Continua] ou interromper a simulação com a tecla [0 Parar].
- [3 Aceita]: os Valores calculados na solução encontrada serão inseridos no programa.

62
3. Programação
________________________________________________
3.4
Simulação

Na janela de otimização do programa gráfico, uma vez que foi aceita a solução, é possível simular a sequência de dobra
obtida:

- apertar a tecla função [Simular], será visualizada a peça sem dobras, pronto para efetuar a primeira dobra.
- apertar a tecla função [Apoio/Sustentação], quantas vezes for necessário, para selecionar o primeiro apoio ou o
segundo apoio (se disponível) ou o apoio peça, Obviamente, o batente se move em posição de sustentação somente se
não houver colisões e se as cotas limites dos eixos permitirem.
- apertar a tecla função [Continuar], será visualizada a peça com a primeira dobra feita.
- apertar a tecla função [Continuar], será visualizada a peça com a primeira dobra feita e em posição para a segunda
dobra.
- para parar a simulação apertar a tecla função [Parar], para recomeçar na simulação ao passo precedente apertar a
tecla função [Anterior].
- apertar a tecla função [Continuar], até o fim da simulação (reaparecerá a tecla função [Simular]).

Apoio/Sustentação

Na janela de otimização do programa gráfico, uma vez que foi aceita a solução, é possível escolher se executar uma
dobra em sustentação:

- apertar a tecla função [Simular], será visualizada a peça sem dobras, pronto para efetuar a primeira dobra.
- apertar a tecla função [Apoio/Sustentação], quantas vezes for necessário, para selecionar a primeira sustentação ou
segunda sustentação (se disponível) ou o apoio da peça, obviamente o batente se move na posição de sustentação
somente se não existir colisões e se as cotas limite dos eixos permitirem;
- apertar a tecla função [Continuar], será visualizada a peça com a primeira dobra feita.
- apertar a tecla função [Continuar], será visualizada a peça com a primeira dobra feita e em posição para a segunda
dobra.
- apertar a tecla função [Apoio/Sustentação], quantas vezes for necessário, para selecionar a primeira sustentação ou a
segunda sustentação (se disponível) ou o apoio da peça, obviamente o batente se move na posição de sustentação
somente se não existir colisões e se as cotas limite dos eixos permitirem.
- para parar a simulação apertar a tecla função [Parar], para recomeçar na simulação ao passo precedente apertar a
tecla função [Anterior].
- apertar a tecla função [Continuar], até o fim da simulação (reaparecerá a tecla função [Simular]).
- a função será visualizada no programa numérico na parte superior, a direita do tipo de dobra (visualizar o significado dos
ícones no parágrafo 6.2 do manual). O controle calcula automaticamente as correções necessárias sobre X e sobre R.
A tecla função [Apoio/Sustentação], em numérico não funciona se o programa for gráfico. Para modificar o apoio
de sustentação é necessário entrar em página de simulação de um programa gráfico.

63
3. Programação
________________________________________________

3.5 Cálculo Manual da sequência de dobra (Opcional no modelo S630)

É possível acessar o procedimento de cálculo manual da página de desenho da peça através do seguinte procedimento:

- Da página de Definições Peça apertar [Calcular].

Janela de Cálculo

Abre-se uma janela que apresenta a simulação da peça que deve ser dobrada, incluindo as partes inferior e superior da
dobradeira , o punção, a matriz, o batente e a peça antes de ser dobrada.
Na parte direita da página estão presentes três janelas que indicam, respectivamente, o número de rotações e de
viradas da peça relativamente à sequência de dobra encontrada (consultar a figura reproduzida no parágrafo Cálculo
Automático da sequência de dobra).

Procura manual da sequência de dobra

Na procura manual, a sequência de dobra é estabelecida pelo operador forçando as dobras.

O operador tem a possibilidade de movimentar-se entre as várias dobras com as teclas e .

Para forçar as dobras é necessário pressionar a tecla [Dobra] na posição correspondente à dobra selecionada. Se esta
tecla for pressionada na posição correspondente a uma dobra já forçada, ela será endireitada.
O operador tem a possibilidade de rodar a peça com a tecla [Rodar].
pressionar [Otimizar] depois de forçar todas as dobras desejadas.
O comando numérico procura a solução tendo em conta a sequência forçada pelo operador.

Resultado da otimização

Se a peça não pode ser feita, o controle avisará operador através de uma mensagem Solução forçada.
Se não for encontrada uma solução forçada, o operador pode tentar identificar qual é a dobra que está impedindo
dobrar a peça mediante a procura de sequência da dobra; Uma eventual colisão da peças com s várias partes da
máquina é assinalada pela mudança de cor do lado da peça que iria colidir.
Para poder dobrar uma peça mesmo em caso de colisão (por exemplo, se a colisão não danificar a chapa), o operador
deve forçar completamente a sequência de dobra.
Se a peça puder ser feita, o comando numérico avisa ao operador com uma mensagem de Solução Encontrada.
Nessa janela, o operador pode escolher as seguintes funções:

- [Parar]: a otimização é interrompida para permitir a execução de eventuais modificações;


- [Aceitar]: os Valores calculados na solução encontrada serão inseridos no programa.

64
3. Programação
________________________________________________
3.5

Simulação

Na janela de otimização do programa gráfico, depois de aceita a solução, é possível simular a sequência de dobra
obtida:

- Pressionar a tecla funcional [Simular], é visualizada a peça sem dobras, pronta para a realização da primeira dobra;
- Pressionar a tecla funcional [Apoio/Sustentação], quantas vezes forem necessárias para selecionar a primeira
sustentação ou a segunda sustentação (se disponível) ou o apoio da peça. Obviamente, o batente move-se para a
posição de sustentação somente se não acontecerem colisões e se as cotas limite dos eixos o permitirem;
- Pressionar a tecla funcional [Continuar], é visualizada a peça com a primeira dobra feita;
- Pressionar a tecla funcional [Continuar], é visualizada a peça com a primeira dobra feita e em posição para a segunda
dobra;
- Para interromper a simulação, pressionar a tecla funcional [Parar], para voltar na simulação ao passo anterior,
pressionar a tecla funcional [Anterior];
- Pressionar a tecla funcional [Continuar] até o fim da simulação (reaparece a tecla funcional [Simular];

Apoio/Sustentação

Na janela de otimização do programa gráfico, depois de aceita a solução, é possível optar por executar uma dobra em
sustentação:
- Pressionar a tecla funcional [Simular], é visualizada a peça sem dobras, pronta para a realização da primeira dobra;
- Pressionar a tecla funcional [Apoio/Sustentação], quantas vezes forem necessárias para selecionar a primeira
sustentação ou a segunda sustentação (se disponível) ou o apoio da peça. Obviamente, o batente move-se para a
posição de sustentação somente se não acontecerem colisões e se as cotas limite dos eixos o permitirem;
- Pressionar a tecla funcional [Continuar], é visualizada a peça com a primeira dobra feita;
- Pressionar a tecla funcional [Continuar], é visualizada a peça com a primeira dobra feita e em posição para a segunda
dobra;
- Pressionar a tecla funcional [Apoio/Sustentação], quantas vezes forem necessárias para selecionar a primeira
sustentação ou a segunda sustentação (se disponível) ou o apoio da peça. Obviamente, o batente move-se para a
posição de sustentação somente se não acontecerem colisões e se as cotas limite dos eixos o permitirem;
- Para interromper a simulação, pressionar a tecla funcional [Parar], para voltar na simulação ao passo anterior, pressionar
a tecla funcional [Anterior];
- Pressionar a tecla funcional [Continuar] até o fim da simulação (reaparece a tecla funcional [Simular];

A função é exibida no programa numérico na parte de cima, à direita do tipo de dobra (ver o significado dos ícones). O
comando numérico calcula automaticamente as correções necessárias em X e em R. A tecla funcional
[Apoio/Sustentação] em numérico não funciona se o programa for gráfico. Para modificar o apoio de sustentação é
necessário entrar na página de simulação.

65
3. Programação
________________________________________________
3.5
Modificação da sequência de dobra

Uma vez otimizada a sequência de dobra, é sempre possível mudar a sequência de dobra obtida:

O operador tem a possibilidade de se deslocar entre as várias dobras com as teclas e .

Para remover as dobras é necessário pressionar a tecla [Dobra] na posição correspondente à dobra selecionada,
remover a outra dobra que se deseja trocar e pressionar [Dobra] para escolher a nova sequência desejada em cada
dobra removida.

3.6 Como dobrar uma caixa


O comando numérico não permite programar diretamente a projeção em plano de uma caixa a ser dobrada.
Para poder dobrar uma caixa é necessário definir um programa com duas seções de dobra (não importa se o programa
é gráfico ou numérico) no qual serão definidas as dobras relativas à seção horizontal e as relativas à seção vertical,
respectivamente.
Os dois programas serão feitos um depois do outro, o que permite realizar a caixa.

Como acrescentar ou cancelar uma seção

Para acrescentar uma seção em programa gráfico ou numérico, é necessário pressionar a tecla funcional [Mudar
Seção]; para eliminar uma seção, colocar a seleção sobre a seção desejada e executar o seguinte procedimento:

- apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 6>> Cancela seção ; a seção será cancelada e o programa volta para a dobra 1 da seção 1.
Para cancelar uma seção de um programa gráfico da página de definição Peça posicionar-se sobre a seção desejada
apertando a tecla [Vai a Seção] e executar o seguinte procedimento:

- apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 2>> Cancelar seção ; a seção será cancelada e o programa voltará sobre a dobra 1 da seção 1.

3.7 Dados Trabalho


É possível verificar o PMS, o PCV e o PCL absoluto de uma dobra, da seguinte maneira:

- Da página de Definição apertar para abrir o menu.


- selecionar a opção 7>> Dados trabalho; aparece uma janela que exibe os dados de P.M.S., P.C.V. e P.C.L. absolutos.
- para sair apertar [Confirmar].

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3. Programação
________________________________________________
3.8 Execução de um programa em automático
Uma vez definido um programa numérico ou ter calculado um programa gráfico é possível executá-lo em automático.

É possível acessar o estado de automático apertando a tecla .

Página de automático gráfica

Se o programa atualmente selecionado for um programa gráfico calculado, é possível visualizar a página de modo
automático de programa gráfico pressionando a tecla [Gráfico]. Esta página é composta por três janelas:
A janela principal inclui o desenho das partes superior e inferior da máquina, os
desenhos do punção e da matriz definidos no programa, o desenho da peça antes e depois da dobra e o desenho do
batente;
A segunda janela contém uma indicação de como orientar a peça para cada dobra (virada ou rotação da chapa
relativamente à dobra anterior);
a terceira janela contém os dados da dobra que está sendo feita e o contador de peças.

Figura 34 Página de automático gráfica

67
3. Programação
________________________________________________
3.8

Página de automático numérica

Se o programa atualmente selecionado é um programa numérico, aos dados de definição numérico vem acrescentadas
as cotas atuais dos eixos, no estado de automático não é possível modificar os dados do programa.

Figura 35 Página de automático numérica

- para visualizar melhor as cotas dos eixos é possível visualizar uma página com os caracteres com tamanho dobrado.

Essa página se ativa apertando a tecla .

- para retornar a página com os caracteres de tamanho normal basta apertar a tecla .

68
3. Programação
________________________________________________
3.8

Figura 36 Página de automático numérico tamanho dobrado

Execução do ciclo em automático

Para iniciar a execução de um ciclo automático é necessário apertar a tecla START ; essa operação dá início ao
posicionamento dos eixos de batente.
Ao término do posicionamento do batente é necessário apertar o pedal de descida para fazer descer o pistão e efetuar
a dobra.
Uma vez efetuada a dobra será efetuado automaticamente o retorno do pistão e o posicionamento dos eixos batentes
relativos a próxima dobra.
Quando é efetuada a última dobra do programa, o ciclo automático volta para a primeira dobra.

69
3. Programação
________________________________________________
3.8
Primeira dobra

Serve para visualizar a primeira dobra executada. Selecionar [Primeira dobra]

Execução da peça amostra

Os cálculos feitos pelo comando numérico são cálculos puramente teóricos e, por causa das imperfeições da chapa,
pode ser necessário efetuar correções nos dados calculados. Para simplificar a correção dos dados de dobra de uma
peça, existe um procedimento para realizar uma peça amostra que se executa na página de modo SEMI-
AUTOMÁTICO.
Se este procedimento for ativado, no fim de uma dobra não acontece a mudança de passo, mas o ciclo permanece na
dobra atual para permitir que o operador corrija os dados da dobra e comande a repetição da dobra que foi corrigida.

É possível fazer correções do ângulo ou do comprimento de dobra passo-a-passo ou de maneira uniforme para todas as
dobras. As correções definidas são introduzidas automaticamente no programa. O procedimento pode ser ativado a
partir da página de modo AUTOMÁTICO da seguinte maneira:

- apertar .

- apertar a tecla para posicionar os eixos do batente.


- apertar o pedal de descida para efetuar a dobra.
- medir a dobra efetuada nos termos de comprimento de dobra e ângulo.

Se a dobra não estiver correta:

- pressionar para ter acesso aos dados de correção. Se quiser fazer uma correção em todos os passos (por
exemplo: se todas as dobras tiverem de ter o mesmo ângulo, é aconselhável corrigir o programa de modo geral),
introduzir os dados sob a coluna peça, se quiser corrigir os dados de uma seção, introduzir os dados sob a coluna
seção e, se quiser corrigir os dados relativos a uma dobra, introduzir os dados sob a coluna dobra;

- introduzir os dados de correção.

70
3. Programação
________________________________________________
3.8

Figura 37 Página de correções

71
3. Programação
________________________________________________
3.8

Definição dos dados de correção

Os dados de correção que devem ser introduzidos são expressos em milímetros se disserem respeito à posição dos
eixos do batente e em graus se disserem respeito ao ângulo de dobra;
os dados introduzidos são somados ao valor contido no programa.

Exemplo: se a dobra resultar fechada de 2° será necessário introduzir um valor de correção positivo (+2.0°); se a
dobra resultar aberta de 2° será necessário introduzir um valor de correção negativo (-2.0°).
Se o comprimento da dobra for menor do que o comprimento desejado, será necessário introduzir no campo Corr. X1
um valor positivo correspondente à diferença encontrada; se o comprimento da dobra for maior do que o comprimento
desejado, será necessário introduzir no campo Corr. X1 um valor negativo correspondente à diferença encontrada;
se forem feitas várias correções nos dados da mesma dobra, o último valor introduzido será somado aos anteriores.

Exemplo: se uma dobra resultou inicialmente fechada de 3° e depois da correção (+3.0°) resultar aberta de 1°, será
necessário introduzir 1.0° no campo de correção do ângulo.

Na correção do passo, os dados de correção dos ângulos são separados por cilindro; portanto, é possível corrigir de
maneira deferente o ângulo de Y1 relativamente ao ângulo de Y2;
na correção geral, a correção do ângulo de dobra é única para ambos os cilindros.
Se no mesmo passo for feita tanto uma correção do passo, como uma correção na peça, os Valores introduzidos são
sobrepostos.

Exemplo: se for introduzida uma correção no passo de -2.0° e uma correção na peça de -1.0°, a correção angular do
passo em questão será de -3.0°.
No fim da introdução dos dados de correção:

- apertar .

- apertar a tecla para reposicionar os eixos batentes (pode ter sido feita uma correção sobre as suas cotas).
- repetir a dobra.
- verificar se a dobra está correta:
- se estiver correta: repetir o procedimento para todas as dobras do programa; para movimentar-se entre as várias dobras

utilizar as teclas ou .
- se não estiver correta: efetuar novas variações aos dados de correção da dobra atual.

Quando os dados forem corretos para todas as dobras:

- apertar ; o ciclo automático recomeçara da dobra selecionada atualmente.


- Existem novos métodos para definir as correções, serão descritos a seguir.

72
3. Programação
________________________________________________
3.8

Como anular os dados de correção

Para anular as modificações das correções apertar a tecla [Perder Correc.].


Serão restaurados os Valores presentes na abertura da página.

3.9 Utilização de uma base de dados (Opcional em todos os modelos)

Com a introdução dessa Base de Dados configurável é possível adquirir as correções individuais durante a fase de
dobra para andar a compor uma base de dados, da qual atingira durante as fases de trabalho as correções anteriores
memorizadas em modo automático.
Durante a composição dos programas numéricos e gráficos, as correções serão procuradas automaticamente na base
de dados, e se encontradas, serão introduzidas nos respectivos campos de correção.
Com intuito de garantir um comportamento ótimo e homogêneo para todas tipologias de dobra, foram integradas
funcionalidades de interpolação linear sobre os Valores salvos na base de dados.
Desse modo é possível obter um valor de correção teórico, também para dobras que não foram salvos Valores de
correção, calculado a partir dos dados adquiridos anteriormente.
Tais Valores podem ser corrigidos e reinstalados a vontade própria na base de dados, com intuito de enriquecer sempre
mais o conhecimento adquirido na máquina.

3.9.1 Geral sobre Base de Dados

A Base de Dados

Cada Base de Dados é constituído de uma somatória de tabelas, cada uma das quais correspondem a um material.
Para render mais flexível o funcionamento do sistema, a aplicação está em grau de gerenciar mais Base de Dados.
Cada Base de dados é identificado por um nome deferente; somente um por vez é ativado.

Configuração de uma Base de Dados

A base de dados não possui uma estrutura pré-definida ao iniciar, mas pode ser construída selecionando os vários
campos colocados à disposição.
Cada campo da Base de Dados é composto de um valor sensível do programa numérico (exemplo: ângulo de dobra,
largura da chapa, largura da cavidade utilizada, etc...) e de correspondentes Valores de correções associados.

Uma vez decidido a estrutura da Base de Dados, esse não deve ter mais variações.

73
3. Programação
________________________________________________
3.9.1

Os campos Chave e Valors Correção

Os campos são divididos em campos Chave e Valores correção.

Os campos chave são aqueles em base a quais linhas únicas de cada tabela vem identificadas em modo único, sobre
quais vem efetuadas os ordens e as procuras.

Os campos correção são simplesmente os Valores associados a respectivas chaves e que vem salvas contextualmente.

As propriedades do campos

Cada campo chave tem algumas propriedades configuráveis que determinam o funcionamento da Base de Dados.

Classificação: é um índice numérico que determina como serão ordenados campos na tabela.

Interpolação: Incida se sobre o campo devem ser efetuadas interpolações em fase de procura (no caso em que o dado
exato não venha individualizado na Base de dados).

Range de Interpolação: Se a função for habilitada indica a máxima diferença entre dois Valores individuais na Base de
dados (valor superior e inferior) de modo que a interpolação por si só venha executada.

3.9.2 Base de Dados de exemplo

Nesse documento será proposto a Base de Dados de exemplo denominado METALLASER.

A estrutura da Base de Dados METALLASER é feita de 6 campos, 4 chaves e 2 correções:

- (*) Ângulo de dobra


- (*) Largura chapa
- (*) Espessura chapa
- (*) Ferramentas

- Correção sobre a cota Y

Os asteriscos (*) indicam os campos chave, os restantes campos representam os Valores das correções adquiridas.

Nessa base de Dados de exemplo então poderão ser adquiridas as correções seja sobre cotas Y que sobre cotas X
correspondentes aos Valores.

74
3. Programação
________________________________________________
3.9.2

As Tabelas

Cada tabela é identificada por um número de material correspondente (de 1 a 99). É possível associar um texto
descritivo a tabela.

Em cada uma dessas vem memorizadas todas as correções adquiridas no tempo para aquele material.

Cada tabela gerada dentro de uma Base de Dados herdará a estrutura, ou seja, os muitos campos chave e correções e
relativas propriedades.

3.9.3 Como Utilizar Kvara Base de Dados

Habilitação KvaraDatabase

Para habilitar a funcionalidade do Kvara Base de Dados, acessar a página de CORREÇÕES apertando a tecla

Apertar a tecla função [Habilita KvaraDB] ou [Desabilita KvaraDB]

Quando o Banco de Dados estiver habilitado, aparecerá o ícone da aplicação na parte superior a direita com a imagem

Significa que é possível adquirir as correções encontradas nas páginas DEFINIÇÕES, AUTOMÁTICO,

SEMIAUTOMÁTICO, e CORREÇÕES.

Para acessar a página de gestão do Kvara Base de Dados ocorre entrar na página de CORREÇÕES apertando a tecla

, depois apertando a tecla função [Kvara Base de Dados].

75
3. Programação
________________________________________________
3.9.3

Figura 38 Página Kvara Base de Dados de CN nosso genérico

A página “Kvara Base de Dados”

A página se apresenta em forma Tabular e mostra a tabela do material correntemente ativo; normalmente se trata do
material definido no programa atual.
No exemplo demonstrado na figura tabela mostra correções relativas ao material número “43” denominado “preto”,
pertencente a Base de dados “METALFERRO”.

Se a Tabela do material definido no programa não existe, será visualizada a primeira tabela contida na Base de Dados.

Cada coluna corresponde a um campo da Base de Dados, o número de colunas é o conteúdo pessoal depende de
come foi configurado a Base de Dados.
Cada linha, ou registro, corresponde em vez a uma correção inserida.

76
3. Programação
________________________________________________
3.9.3
Como ilustrado anteriormente, a estrutura da Base de dados de exemplo é a seguinte:
- 4 campos chave (ângulo de dobra, largura e espessura da chapa e ferramentas)
- 1 campo correção (correção sobre o Y)

Para um total de 5 colunas, as quatro primeiras são reconhecíveis como “campos chave” enquanto marcadas com o
símbolo (*).

O campo Ferramentas é composto pelo nome da matriz utilizada, do número da cavidade (entre parêntese), e o nome
do punção utilizado.

Por exemplo “B(1)-1” significa todas as operações que se possa efetuar com as tabelas.

3.9.4 Operações sobre tabelas


A seguir serão descritas todas as operações que se possa efetuar com as tabelas.

Seleção e cancelamento linhas

Para deslocar o registro desejado basta utilizar o próprio dedo diretamente sobre tabela.

Para selecionar a tabela sucessiva ou precedente na Base de Dados apertar as teclas e

Para eliminar a tabela atual apertar a tecla e responder “SIM” para a mensagem de confirmação.

A seguir estão listadas as funções relativas as teclas função:

[Acrescenta Linha] Acrescenta uma nova linha na tabela atual

[Modificar Linha] Modificar a linha atual selecionada na tabela atual.

77
3. Programação
________________________________________________
3.9.4

Selecionando [Modificar Linha] se abre a mascará seguinte no qual introduzir os novos Valores para os dados
correção.

Figura 39 Mascara para modificação de uma linha

[Procura Linha] Efetua uma procura na tabela atual da linha correspondente aos Valores chave introduzidos na
mascará.

Figura 40 Mascará para procura de uma linha

78
3. Programação
________________________________________________
3.9.4

[Excluir Linha] Exclui a linha atual selecionada na tabela.

[Seleção Tabela] Permite de selecionar a tabela atual selecionando de um elenco.

Se abre a mascará seguinte, selecionar o material selecionando depois OK com o dedo:

Figura 41 Mascará para selecionar material

[Propriedade Tabela] Permite modificar algumas propriedades da tabela simples, mais não da sua estrutura como
número e tipo dos campos.

Apertando menu secundário serão visualizadas outras funções que pode ser utilizadas:

79
3. Programação
________________________________________________
3.9.4

Podem ser modificados os índices de classificação, onde o número indica a prioridade no critério de classificação da
tabela.

Figura 42 Mascará para modificar definições tabela

[Muda Nome Tab] Permite modificar a descrição do material associado a tabela.

[Salva Tabela Como... ] Salva a tabela atual com um novo código numérico e descrição do material.

3.9.5 Operações sobre a Base de Dados


A seguir serão descritas todas as operações que se pode efetuar sobre a Base de dados. Nas seguintes funções se

acessa mediante o Menu de Sistema que se abre apertando a tecla menu

80
3. Programação
________________________________________________
3.9.5

0>> Cria Nova Base de Dados

Permite criar uma nova Base de Dados, definindo a estrutura.


Se abre a marcará e através dessa se decide o nome da nova Base de Dados.

A seguir, tocando com o dedo sobre a caixa de seleção se decide quais chaves e quais correções serão memorizadas
nas linhas da Base de Dados.

Figura 43 Mascará para criação de uma nova Base de Dados

Mão à mão que as chaves são selecionadas, para cada uma é possível definir algumas propriedades.

A primeira é o índice de classificação que determina ordem com qual as linhas de cada tabela serão classificadas e
visualizadas.

A segunda é a interpolação que determina se em fase de procura é feita uma tentativa de interpolação (no caso o valor
exato procurado não seja encontrado).
81
3. Programação
________________________________________________
3.9.5

O range de interpolação é um parâmetro utilizado pela interpolação e vem ilustrado no parágrafo sucessivo.

Figura 44 Definição da propriedade de interpolação das chaves

1>> Excluir correções

Serve para excluir dos novos programas uma ou mais correção presente na Base de Dados.

2>> Modificar Definições BD

Mediante a mascará de
Figura se pode modificar as definições de classificação e interpolação das chaves para todas as tabelas da Base de
Dados.

3>> Elimina Base de Dados

Mediante uma mascará similar à da Figura é possível eliminar do elenco uma das Base de dados existente no sistema.

4>> Seleção Base de Dados

Mediante uma mascará similar à da Figura é possível selecionar do elenco uma das Base de dados existentes no
sistema.

5>> Salva BD atual

Serve para salvar a Base de Dados atual no dispositivo USB.

6>> Salva todas BD

Serve para salvar todas as Base de Dados presentes no sistema dispositivo USB.

7>> Carrega todas BD

Serve para carregar no sistema todas as Base de Dados presentes no dispositivo USB.
82
3. Programação
________________________________________________
3.9.6 Aquisição dos Valores de correção

Uma vez habilitado o KvaraDataBase, da página DEFINIÇÕES, CORREÇÕES ou SEMIAUTOMATICO, é possível


adquirir as correções.

Uma vez definida na página Definições ou Semiautomático a correção justa, apertar a tecla função [Adquiri KvaraDB].

A correção presente na página vem registrada na tabela material correspondente ao corretamente definido.

Se tal tabela não existe ainda, se abre automaticamente a mascará na qual inserir a descrição do novo material e
confirmar, ou seja, a criação da tabela.

Figura 45 Criação nova tabela material

No caso de tentar inserir um valor já existente na Base de Dados, aparece uma solicitação de confirmação se deseja
sobrescrever o mesmo valor.

83
3. Programação
________________________________________________
3.9.6

Modalidade de autoaprendimento

A modalidade autoaprendimento é muito indicada na fase inicial de instrução do KvaraBD, quando esse é vazio. O
escopo é aquele de simplificar ao operador o procedimento de aquisição das correções.

Para habilitar a modalidade de autoaprendimento se deve entrar na página de CORREÇÕES apertando a tecla

Se a Base de Dados não estiver habilitada, apertar a tecla função [HABILITA KVARABD].

Ativando essa função, as correções serão adquiridas apertando a tecla [adquiri KvaraBD]

Cada vez que, da página DEFINIÇÕES ou CORREÇÕES, é modificado um valor de correção que seja configurado na
base de dados atual, todas as correções serão memorizadas automaticamente sem ter que apertar

[Memoriza KvaraBD].

Apertar a tecla [HabilitaAutoapp. KDB] : no alto a direita será visualizado o ícone de habilitação do KvaraDB:

KvaraDB habilitado em modalidade normal

KvaraDB habilitado em modalidade autoaprendimento.

84
3. Programação
________________________________________________
3.9.7 Uso dos Valors de correção
Uma vez habilitado o KvaraBasedados, os dados de correção são automaticamente procurados e inseridos no
programa, seja numérico ou gráfico.

Durante a compilação de um programa numérico da página de definições ou Semiautomático, cada vez que se modifica
um dos dados chave da Base de dados, se procura a correspondente correção na tabela relativa ao material definido.

Se a correção existe, ou se for possível calcular um dado para interpolação, o valor considerado vem automaticamente
definido no campo da página (DEFINIÇÕES ou SEMIAUTOMÁTICO)

No caso de programas gráficos, durante a fase de compilação, as correções virão automaticamente e aplicadas aos
campos correções exatamente como nos programas numéricos.

Interpolação dos dados

No caso em que um ou mais campos chaves sejam definidos na propriedade de interpolação, essa será calculada a
partir dos dados registrados na Base de Dados.

A interpolação que foi feita é de tipo linear: serão procuradas as linhas com valor de chave imediatamente superior
(SUP) e inferior (INF) ao procurado.
Se INF e SUP são encontrados, o resultado é uma média pesada entre os Valores considerados, no caso em quê não
venha encontrado, não será calculada nenhuma correção.
A máxima distância entre os dois Valores inferior e superior é configurável pela página de propriedade (o parâmetro
Range Int. da figura)

Isso significa que se a diferença entre INF e SUP é maior que o valor Range Range Int. A interpolação não será
calculada como se os dois Valores não fosse encontrados.

Se definido Range Int.= 0 a interpolação será sempre calculada.

Tolerância sobre espessura

Essa função serve para desfrutar as correções da Base de Dados também para programas de dobra com Valores de
espessura levemente deferentes daquelas memorizadas.
Definindo uma tolerância sobre a espessura, de fato, serão procuradas as correções somente se existir na base de
dados um valor de espessura incluso no range de tolerância.

EXEMPLO

Se na base de dados temos somente Valores de correções correspondentes a espessura de 2mm, e temos definido
2.1mm no programa, normalmente não será carregado nenhum valor.
Colocando a tolerância a 0.2mm, para qualquer programa com espessura entre 1.8mm e 2.2mm viriam carregadas as
correções correspondentes a espessura 2mm, isto é, únicas existentes na Base de Dados.

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3. Programação
________________________________________________
3.9.8 Página Tabela Materiais

Como entrar na página Tabela Materiais

Para acessar a página de Tabela Materiais é necessário executar o seguinte procedimento:

- entrar na página de Correções apertando a tecla


- apertar a tecla [Tabela Materiais]

A página tem o aspecto demostrado na figura:

Figura 46 Tabela lista materiais

86
3. Programação
________________________________________________
3.9.8
Como utilizar o coeficiente do material

Abrir a página de Tabela de Materiais e introduzir os coeficientes de correção para os materiais.


Este parâmetro será utilizado no cálculo do estiramento para todas as dobras introduzidas depois da modificação dos
coeficientes e para todos os novos programas. Para aplicar as correções aos programas existentes será necessário
reprogramar o ângulo de cada dobra.
O valor predefinido dos coeficientes é 1: com este valor é calculado o estiramento padrão reelaborando a norma
DEN6935. O valor introduzido nos coeficientes é multiplicado pelo estiramento calculado: portanto, introduzindo o valor
2, é calculado um estiramento duplo, enquanto que introduzindo o valor 0.5 é calculado um estiramento reduzido à
metade.
Os Valores admitidos vão de 0 a 9, e os decimais permitidos são de no máximo 4.

Como desabilitar o cálculo do estiramento

Para desabilitar o cálculo do estiramento do material, é suficiente programar os coeficientes a 0.


Com o cálculo desabilitado, não serão mais calculadas as correções dos Valores X nos programas numéricos e a
projeção da peça nos programas gráficos será a soma exata de todos os segmentos.

Como Salvar os coeficientes

Para salvar os coeficientes definidos sobre o dispositivo na memória externa USB é suficiente apertar a tecla salva

Carregamento dos coeficientes

Para carregar a partir do dispositivo USB os coeficientes definidos é suficiente apertar a tecla função [Carregar do
disco].
Os coeficientes também serão salvos e carregados em automático pela página de 2>> Configura através a tecla função
[Salva TODOS], [Backup Completo] e [Carrega TODOS], [Restaura Completo].

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3. Programação
________________________________________________
3.10 Coeficiente Rebatimento/Cunhagem

Como entrar na página Coeficiente Correções

A página Coeficiente Correções contém os parâmetros coeficiente Rebatimento e Cunhagem.

Para acessar a página Coeficiente Correções é necessário executar o seguinte procedimento:

- entrar na página de Correções apertando a tecla .


- apertar a tecla [Coef. Correções].

A página tem aspecto demonstrado na figura:

Figura 47 Coeficiente de correção

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3. Programação
________________________________________________
3.10
Como utilizar o coeficiente Rebatimento/Cunhagem

Abrir a página Coeficiente Correções e definir os parâmetros. Para ser reconhecidos é necessário reiniciar o CNC.
Tais parâmetros serão utilizados no cálculo do P.M.I para todas as dobras de tipo Rebatimento/Cunhagem. Serão
somados algebricamente ao P.M.I que seria normalmente calculado.

Como salvar o Coeficiente

O coeficiente é salvo automaticamente todas as vezes que o sistema sai da página de Coeficientes de Correções .
Não é salvo no programa de trabalho atual, mas permanece vinculado à máquina.

Como anular as modificações ao coeficiente

Para anular as modificações feitas no coeficiente, pressionar a tecla [Perder Corr.].


Serão restaurados os Valores presentes na abertura inicial da página.

3.11 Correções em semiautomático


Na página de modo semiautomático é possível programar diretamente as correções dos ângulos e dos batentes com a
possibilidade de aplicar a correção introduzida a todos os ângulos iguais daquela peça, daquela seção ou somente
daquela dobra.

Página de semiautomático

Quando a máquina se encontra em STOP, a página de semiautomático tem o seguinte aspecto:

Figura 48 Página de Semiautomático em STOP


89
3. Programação
________________________________________________
3.11
Os campos das correções de Y2, Y2, dos eixos X são editáveis, ou seja, o operador pode definir as correções
diretamente dessa página sem ter que voltar na página de definições.

Quando é dado o START, os campos elencados tornam-se em leitura e a página de semiautomático terá o seguinte
aspecto:

Figura 49 Página de Semiautomático em START

Como efetuar as mudanças

Se forem feitas correções na página do modo semiautomático, estas correções serão feitas diretamente na dobra atual.
Quando uma correção é modificada, o editor correspondente é visualizado com as cores invertidas (Como demonstrado
na figura 50); Dessa maneira assinala-se ao operador as modificações feitas.

90
3. Programação
________________________________________________
3.11

Figura 50 Correções em Semiautomático evidenciadas pelos dois quadros em vermelho

Para estender as correções a todas as dobras da seção atual que tenham um ângulo igual ao da dobra atual, é
necessário executar o seguinte procedimento:

- Efetuar as correções:

- apertar a tecla para visualizar o menu secundário;


- apertar a tecla função [Conf.Seç.Ang.Ig]

Para estender as correções a todas as dobras da peça que tenham um ângulo igual ao da dobra atual, é necessário
executar o seguinte procedimento:

- Efetuar as correções:

- apertar a tecla para visualizar o menu secundário;


- apertar a tecla função [Conf.Pr.Ang.Uguali].
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3. Programação
________________________________________________
3.11
Correções raio interno

Na página de configurações, foi introduzida a visualização do raio interno da dobra. O raio interno é sempre calculado
independentemente do programa ser gráfico ou numérico. O método de cálculo pode ser escolhido nos parâmetros
genéricos. Este campo também pode ser modificado pelo operador se ele quiser utilizar o raio interno para recalcular a
projeção da peça. A modificação do raio interno tem influência nos cálculos do estiramento somente se o programa for
numérico. Se o programa foi gerado no modo gráfico, a modificação do raio interno não faz com que seja recalculado o
estiramento.
Consultar o manual dos parâmetros da máquina para conhecer os vários métodos de aplicação do raio interno.

3.12 Seleção fórmula DEN para cálculo estiramento


É possível selecionar se o operador desejar utilizar (para o cálculo do estiramento) a fórmula DEN padrão. Para
selecionar a fórmula padrão, é necessário programar o parâmetro genérico Fórmula estiramento a 1. Esse campo
também é modificável pelo operador através da página 4>> Parâmetros Usuário

Controle do programa

Depois de efetuar as modificações, pressionar para colocar os eixos em posição. É feito automaticamente o
controle do programa e se for encontrado um erro, aparecerá uma mensagem e o sistema permanecerá no estado de
modo semiautomático em STOP.

Ciclo de autoaprendizagem

Existem condições especiais para as quais não é possível utilizar a cota de dobra calculada pelo comando numérico
para efetuar uma dobra (punções arredondados, dobras por estampagem, dobras fora da cavidade, etc...).

Nestas situações, é conveniente utilizar o ciclo de autoaprendizagem da cota de dobra, que pode ser ativado na página
do modo SEMI-AUTOMÁTICO.
Se este procedimento for ativado, no fim de uma dobra não acontece a mudança de passo, mas o ciclo permanece na
dobra atual para permitir que o operador realize a autoaprendizagem da cota de fim de dobra desejada.

92
3. Programação
________________________________________________
3.12

Para poder encontrar a cota do final dobra correta, o operador pode usar alguns métodos diferentes:

- se a cota a ser atingida é superior a cota do fim de dobra calculada se pode procurar a cota através do pedal;
- se a cota a ser atingida é inferior a cota do fim de dobra calculada o operador deve habilitar a entrada de

Subida ao PMS com consenso de subida, depois, sem soltar o pedal, apertando as teclas Mais ou Start
até cota final de dobra, o pistão desce de um décimo ou de um centésimo de milímetro por vez.

O procedimento pode ser ativado a partir da página de modo SEMI-AUTOMÁTICO da seguinte maneira:

- apertar a tecla ;

- apertar a tecla para posicionar os eixos Batente;


- apertar o pedale de descida para efetuar a dobra;
- procurar o ponto fim de dobra desejado através o procedimento descrito anteriormente;
- apertar [AutoApp. Y];
- aperta o pedal de subida;
- repetir procedimento para todas as dobras do programa; para deslocar-se entre as várias dobras e utilizar as teclas

ou .

Quando a autoaprendizagem tiver sido feita para todas as dobras:

- apertar e executar o programa a partir da primeira dobra.

93
4 Programação e Gestão Dobras

_______________________________________________
4.1 Página Resumo Dobras
Essa página permite de visualizar simultaneamente os dados de todas as dobras do programa atual. O formato é em
tabela, de maneira análoga à interface gráfica do nosso CN modelo TRIA.
A partir desta página é possível modificar os dados do programa utilizando as principais funções presentes na página de
configurações.
A tabela é organizada de maneira que a cada coluna corresponda uma dobra e a cada linha corresponda um dos dados
das dobras.

4.1.1 Como entrar na página de resumo dobras

Para acessar a página Resumo Dobras é necessário executar o seguinte procedimento:

- Dá página de definições apertar a tecla para abrir o menu


- selecionar a opção 10>> Resumo Dobras escorrendo com os dedos, a barra lateral, para baixo se entra na página
Resumo Dobras.

- a página contém as seguintes informações (indicadas na Figura ):


- O cabeçalho de cada coluna contém o número progressivo de dobra dentro do programa
- A primeira coluna à esquerda contém a descrição do dado associado a linha
- O dado atualmente selecionado está evidenciado com a cor de fundo amarela
- A indicação do nome do programa selecionado
- A indicação da dobra selecionada sobre total de dobras da seção atual
- A indicação da seção atual sobre total de seções do programa
- tecla função [Novo Programa] para criar novo programa
- tecla função [Página Seguinte] para visualizar os dados de dobra da página sucessiva.
- tecla função [Página Precedente] para visualizar os dados de dobra da página precedente.
- tecla função [Muda Seção] para portar a seção atual sobre a primeira dobra da próxima seção.

94
5 4. Programação e Gestão Dobras

_______________________________________________
4.1.1

Figura 51 Página Resumo dobras

95
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.1.2 Come utilizzare la pagina riassunto pieghe

Como deslocar a seleção

Para deslocar a seleção de uma dobra para outra do programa:

- apertar as teclas e . Apertando a segunda tecla quando a seleção é sobre última dobra do programa,
será acrescentada uma nova dobra no final.

Observação

Quando se tem mais dobras do que colunas que possam ser visualizadas em largura, aquelas excedentes não serão
vistas imediatamente.

E podem ser visualizadas apertando a tecla .

Como modificar um valor

Para modificar um valor, selecionar a Per modificar um valor selecionar a célula desejada com o dedo, digitar o valor
desejado com a “Soft Teclado” e confirmar apertando a tecla OK.
La selezione si porta automaticamente sul campo sottostante.

Como mudar a seção

Para deslocar a seção para a primeira dobra da seção sucessiva, apertar a tecla [Mudar Seção].
Se a seleção foi posicionada sobre a última seção do programa, a pressão da tecla [Mudar Seção] provoca a
introdução de uma nova seção.

96
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.1.3 Como criar um novo programa

Para criar um novo programa numérico através da página Resumo Dobras :

- apertar a tecla [Novo Programa], se abre a seguinte janela para definições dos dados gerais do programa:

Figura 52 Janela Dados gerais

- Definir a largura da folha de ferro a ser dobrada tocando o campo com um dedo.
- Definir a espessura da folha de ferro a ser dobrada tocando o campo com um dedo.
- Definir o material (resistência) a ser dobrada, tocando o campo com um dedo, tendo presente as seguintes convenções:
- alumínio: 0 – 30
- Ferro:31 - 50 (valor ideal 42)
- aço inox: acima de 50
- O material será calculado automaticamente em função da resistência.
- Definir a matriz que será utilizada para a dobra (a matriz deve ter sido desenhada já), tocando o campo com um dedo e
apertando [Ok].
- Definir a cavidade da matriz que será utilizada para a dobra (uma matriz pode ter mais cavidades; no caso em que
tenha uma só, definir 1), tocando o campo com um dedo e apertando [Ok].
- Definir o punção que será utilizado para a dobra (o punção deve ter sido desenhado já), tocando o campo com um dedo
e apertando [Ok].
- Definir um Comentário se desejar.
- apertar com o dedo a tecla [OK] .
- Inserir os dados desejados nos campos “Cota X1” e “Alfa Y1” : todos os outros dados da dobra serão automaticamente
calculados.
97
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.1.3

Nota

Se os dados de fábrica estão habilitados (ícone na página definições) não se abre a janela vista acima, mas será
criada diretamente uma nova dobra que contém os dados definidos na dobra de fábrica.
Uma vez lançados os dados gerais, o cursor se posiciona sobre o campo Alfa Y1 da primeira dobra, nesse ponto se
pode lançar os dados restantes.

Como Salvar o programa

Ao término das definições apertar a tecla salva na memória interna ; será aberta uma janela no qual é necessário
definir o nome do programa.
Depois de ter definido o nome, tocando o campo com um dedo, apertar a tecla [Confirma].

98
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.2 Página “Parâmetros Usuário”

Essa página libera por senha, deixa a disposição do usuário final somente os parâmetros modificáveis, evitando assim o
acesso aos parâmetros de máquina fundamentais.

- Dá página de Definições apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 4>> Parâmetros Usuário ; aparecerá a seguinte página:

Figura 53 Página Parâmetros Usuário

99
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.2.1 Parâmetros CORREÇÕES PARÊMETROS EIXOS

Nos campos dos eixos é possível fazer uma correção das cotas de referência em respeito aos dados de fábrica da
máquina; essa modificação pode render-se necessária com a deterioração da mecânica da dobradeira.
Por exemplo, os dados de fábrica da máquina das cotas de zero dos eixos Pistão são 230.93 mm para Y1 e 230.9 para
Y2 (Como demonstrado na figura a seguinte).

Figura 54 Página Parâmetros Eixos

Se faz necessária uma correção de -0,09 mm para Y1 e 0,1 mm para Y2, na página PARÂMETROS USUÁRIOS
deverá definir os Valores de correção no campo Y1 e Y2 :

100
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.2.1

Figura 55 Visualização da tabela correções referência eixos

Os dados de fábrica dos parâmetros eixos do pistão não são modificados, porém, de agora pra frente, depois de ter feito
a referência do eixo pistão, Y1 será referenciado automaticamente na cota de 230.84 mm e Y2 na cota de 230.19 mm.

- Escorrendo com o dedo para baixo a barra lateral da página Parâmetros Usuário serão visualizados na última parte da
página.

Salvar os parâmetros usuário

Para salvar os novos parâmetros usuários em uma memória USB externa ( no arquivo UserTara.par) apertar a tecla de

salvar .

101
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.2.1

Zerando correções

Se o construtor da dobradeira decidir mudar os parâmetros de fábrica da cota de referência dos eixos que possuem um
correção, por exemplo do Y1, aparecerá ao vídeo essa mensagem de aviso:

Figura 56 Mensagem de reset das correções

102
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.2.1

Automaticamente a relativa correção será apagada e a cota de referência retornará aquela do eixo pistão:

Figura 57 Visualização da tabela correção referência eixos depois de reset cota.

103
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.2.2 Outros parâmetros

Os outros parâmetros presentes na página Parâmetros Usuário são os mesmos dos PARÂMETROS MÁQUINA, mas
colocados à disposição do usuário sem senha de acesso, e possuem o seguinte significado:

PMS mínimo

Valor mínimo: 0.00 Valor máximo: 9999.99

Valor de default: 0.00 Unida de med. mm

Tipo de dado: double Nível de proteção: nenhum

Presente da versão SW 1.0 Cambiamento attivo Definição de dado

Descrição: Indica abertura mínima do pistão respeito ao ponto de contato com a chapa para
consentir a retirada da chapa.
Applicação: Cálculo automático do ponto morto superior.
Casos particulares, erros, No caso que que esse parâmetro seja definido a 0.00 o procedimento de cálculo
.. automático ira calcular uma abertura do pistão apenas suficiente para extrair a folha da
chapa.
Correção PCL

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 9999.99

Valor de default: 0 Unidade de med: mm

Tipo de dado: double Nível de proteção: nenhum

Presente da versão SW 1.0 Cambiamento attivo Definição de dado

Descrição: Parâmetro usado para compensar o valor de ponto contato chapa da máquina. O
parâmetro é somado a todos pontos contato chapa (PCL) calculados nos programas da
máquina.
Aplicação: Cálculo automático do ponto de contato chapa
Tempo de cunhagem

Valor mínimo: 0.00 Valor máximo: 99.99

Valor de default: 0.10 Unidade de med: segundos

Tipo de dato: double Npivel de proteção: nenhum

Presente da versione SW 1.0 Cambiamento attivo Definição de Dado.

Descrição: Tempo no qual o pistão fica parado para efetuar uma dobra cônica.
Aplicação: O controle efetua a operação de cunhagem automaticamente se a dobra tiver sido
definida como rebatimento/cunhagem.

104
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.2.2

Tempo de dobra

Valor mínimo: 0.00 Valor máximo: 99.99

Valor de default: 0 Unidade de med: segundos

Tipo de dado: double Nível de proteção: nenhum

Presente da versão SW 4.0 Cambiamento attivo Definição de Dado

Descrição: Tempo de dobra default: será aplicado automaticamente a cada nova dobra que se
criar.
Fórmula Estiramento

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 1

Valor de default: Unidade de med:

Tipo de dado: double Nivel de proteção: nenhum

Presente da versione SW 14.2 Cambiamento attivo Definição de Dado

Descrição: Esse parâmetro permite de selecionar a modalidade de cálculo do estiramento do


material (dobrar o estiramento), segundo o seguinte esquema:
0: Fórmula ESA
1: Fórmula DEN 6935.
MM=0, INCH=1

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 1

Valor de default: 0 Unidade de med:

Tipo do dado: double Nível de proteção: nenhum

Presente da versão SW 1.0 Cambiamento attivo Definição de Dado

Descrição: Pode assumir os seguintes Valores:


0 : Cota expressa em milímetros
1 : Cota expressa em polegadas

105
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.2.2

PMS máximo em numérico

Valor mínimo: 0.00 Valor máximo: 9999.99

Valor de default: 0 Unidade d med: mm

Tipo de dado: double Nível de proteção: nenhum

Presente da versão SW 1.0 Cambiamento attivo Definição de Dado

Descrição: Indica abertura do pistão calculada automaticamente pelos programas numéricos.


Dede-se considerar que em valor absoluto respeito ao 0 máquina – 5mm.
Applicação: Cálculo automático do ponto morto superior.
Casos particulares, erro, No caso que esse parâmetro seja definido 0 o procedimento de cálculo automático
.. calculará uma cota de abertura igual a cota máxima - 5 mm.
Valor Desvio Z

Valor mínimo: -1000000 Valorr máximo: 100000

Valor de default: 0 Unidade de med: mm

Tipo ei dado: dword Nível de proteção: nessuno

Presente da versione SW 6.4 Cambiamento attivo Impostazione parametro

Descrição: Indica a cota desvio a ser utilizada quando é habilitado o desvio dos eixos Z na dobra
em curso
Existindo somente um dado, esse será utilizado para ambos os eixos Z e em particular:
Z1 executará um posicionamento incremental do valor definido sentido cota negativa
Z2 executará um posicionamento incremental do valor definido sentido cota positiva
Exemplo :
Valor desvio Z = 50
Cota Z1 = 1000
Cota Z2 = 2000
Quando for executado o recuo Z1 se posicionará a 950, Z2 se posicionará a 2050
Da versão 8.7, se o valor do desvio for negativo, primeiro será efetuado o desvio do Z e
depois o desvio do X, se o valor definido é positivo, vem efetuado primeiro o desvio do
X e depois do Z.

106
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.2.2

Força Mudança P. ao PMS

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 1

Valor de default: 0 Unidade de med:

Tipo de dado: double Nivel de proteção: nenhum

Presente da versão SW 1.0 Cambiamento attivo Definição de Dado

Descrição: Pode assumir os seguintes Valores:


0: a mudança passo é executada quando o pistão a saída alcança o PCL.
1: a mudança é executada quando o pistão durante a saída alcança o PMS.
Applicação: Execução de um programa em automático ou semiautomático.
Força Mudança P. ao PMI

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 1

Valor de default: 0 Unidade de med:

Tipo de dado: double Nivel de proteção: nenhum

Presente da versione SW 1.0 Cambiamento attivo Definição de Dado

Descrição: Pode assumir os seguintes Valores:


0: a mudança passo é executada quando o pistão durante saída alcança o PCL.
1: a mudança passo é executada quando o pistão durante saída alcança o PMI.
Applicação: Execução de um programa em automático ou semiautomático.

107
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.3 “Dados Gerais”
Nessa página é possível efetuar modificações a uma dobra do programa e , em um segundo momento aplica-las a:
- todas as dobras do programa
- todas as dobras da seção
- todas as dobras do programa com ângulo Y1 igual ao da dobra modificada
- todas as dobras da seção com ângulo Y1 igual ao da dobra modificada

4.3.1 Como entrar na nova página “Dados Gerais”

Para acessar a nova página Dados Gerais é necessário executar o seguinte procedimento:

- da página de Definições apertar a tecla para abri o menu


- selecionar a opção 8>> Dados Gerais escorrendo com o dedo para baixo a barra lateral, entrar na página Dados
Gerais.

A página tem o mesmo aspecto dessa de Definições e contém as seguintes informações (indicadas na figura 58):

- os campos em que algo foi modificado pelo utente os Valor são indicados com as cores invertidas ;

- os campos em que o valor foi modificado para efeito de recálculo, efetuado pelo programa, com fundo vermelho.

;
- a tecla [Perde Correç.] para anular as modificações temporárias definidas..
- a tecla [Confirma Programa] para aplicar as modificações definidas a todos as dobras do programa.
- a tecla [Confirma Seção] para aplicar as modificações definidas a todas as dobras da seção atual.
- a tecla [Conf. Pr. Ang. Igua.] para aplicar as modificações definidas a todas as dobras do programa que tem ângulo
igual ao visualizado na página.
- a tecla [Conf. Sez. Ang. Igua.] para aplicar as modificações definidas a todas as dobras da seção atual que possuem o
ângulo igual ao visualizado na página.

108
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.3.1

Figura 58 Página Dados Gerais

109
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.3.2 Como efetuar correções ao programa de dobra
A partir da página de Configurações abrir a página de Dados Gerais, que indica os mesmos dados da dobra atualmente
ativa.

Modificar os dados da dobra visualizada.


Os campos modificados ou recalculados aparecem com uma cor deferente da cor dos campos normais, para lembrar ao
usuário quais foram as modificações feitas.

Observação

A dobra visualizada nesta página NÃO é efetivamente a dobra do programa ativo, mas uma cópia que pode ser
modificada de acordo com as necessidades do usuário.

Por este motivo, as modificações introduzidas nesta página NÃO são aplicadas a nenhuma dobra do programa
enquanto o usuário não pressionar uma das quatro teclas de confirmação.

Como aplicar as modificações definidas somente a seção atual

Para aplicar as modificações introduzidas a todas as dobras da seção atual, pressionar a tecla [Confirmar Seção].
Os Valors realçados com as cores invertidas são copiados em todas as dobras da seção atual do programa ativo e, para
cada uma delas, são feitos os novos cálculos correspondentes.
Se o usuário desejar aplicar as modificações apenas às dobras da seção atual, que têm o ângulo de dobra igual ao da
dobra visualizada, deve pressionar a tecla [Conf. Seç. Âng. Iguais].
Assim que termina a operação, todos os campos da página aparecem com as cores normais.

Como anular as modificações definidas

Para anular as modificações definidas na página Dados Gerais apertar a tecla [Perder Correç.].

Observação

É possível deslocar-se entre as dobras do programa com as teclas e .

Não é possível alcançar ou eliminar dobras, para executar essas operações indica-se retornar na página Definições.

110
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.4 Funcionalidades “Máquina Calheiros”
As funções “Máquina Calheiros” são as seguintes:
- função “Nova dobra”
- Forçar dobra Rebatida

4.4.1 Como habilitar a função “Máquina Calheiro”


- da página de definições apertando a tecla para abrir o menu
- selecionar a opção 2>> Configura ; se entra na página Configura.
- selecionar a opção 6>> Parâmetros Máquina;
- digitar a senha e apertar [OK];
- apertar a tecla [Parâmetros 2];
- na seção “função auxiliar” digitar o valor 1 no campo Máquina Calheiro e confirmar selecionando OK com o dedo.
- desse momento estarão habilitadas as duas funções “Nova Dobra” e “Força Dobra Rebatida”.

4.4.2 Função “Nova Dobra”

Esta função, ativa nas páginas de Configurações e Resumo das Dobras, serve para criar novas dobras contendo os
mesmos dados da dobra anterior. Normalmente, nos outros casos, as novas dobras têm apenas os dados gerais iguais
aos da dobra anterior. Esta função fica ativa nos seguintes casos:

- função Próxima dobra : apertando a tecla quando se está posicionado sobre última dobra da seção, será
inserida uma nova dobra no final da seção. Essa nova dobra terá os mesmos dados da dobra que a antecede.

- função Inserir Passo : selecionando pelo menu a opção 6>> Inserir passo se acrescenta uma nova dobra
na posição atual.

- Essa nova dobra terá os mesmos dados da dobra que a precede.

Observações

Quando a função estiver habilitada deve-se prestar atenção a função Próxima dobra. Se de fato se posicionou sobre

última dobra da seção, continuando e apertando a tecla , pensando de percorrer as dobras, na realidade se
estará acrescentando novas dobras.

111
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.4.2

Para percorrer as dobras convém utilizar a tecla .


Para consentir de acrescentar novos passos segundo a modalidade normal, na página definições e Resumo Dobras
será ativada uma tecla função [Novo Passo].

A pressão dessa tecla corresponde a pressão de quando a função não está habilitada, ou seja, nesse caso,
cada nova dobra terá somente os dados gerais da dobra que a precede.

4.4.3 Forçando dobra Rebatida


Essa função, ativa nas páginas de Definições e Resumo Dobras, consente de definir uma dobra como Rebatimento
simplesmente definindo o valor 0 no campo Ângulo Y1.

4.5 Última Dobra


O Ícone que indica que a dobra atual é a última da seção, isso serve para evitar que apertando a tecla, se adicione

dobras sem ter conhecimento. O ícone última dobra estará evidenciado na figura 59, no alto a direita.

Figura 59 Ícone última dobra evidenciada pelo quadrado vermelho

112
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.6 Página “Funções Máquina”
É possível definir algumas funções particulares para cada dobra.

- da página de Definições apertar a tecla para abrir o menu;


- selecionar a opção 9 >> Funções Máquina escorrendo com o dedo para baixo a barra lateral; se acessa a seguinte
página:

Figura 60 Função Máquina

113
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.6
as funções máquina são as seguintes:

Função esmaga pneumática


Se na dobra com rebatimento a função é definida a 1, a matriz dobra esmaga pneumática vem levantada. Nesse caso a
mudança passo do programa (ou seja a mudança dobra) será efetuada automaticamente ao PMS.

Função recuo eixo Z


Se a função é definida a 1, os eixos Z1 e Z2 executam um recuo definido no parâmetro “Valor desvio Z” na modalidade
descrita precedentemente.

Função Habilita liberação acompanhador


Se a função é definida a 1, o acompanhador, durante o seu ciclo de movimentação executará também o ciclo de
liberação. Para o funcionamento dos eixos acompanhadores consultar o relativo manual de uso.

Função descida lenta


Se a função é definida a 1, durante o ciclo de Semiautomático e Automático o pistão descerá sempre com velocidade
lenta.

Função Mudança passo ao PMI


Se a função é definida a 1 a mudança passo será efetuada quando o pistão alcançar o Ponto Morto Inferior (ou seja,
final da dobra).

Função blanking posterior


Essa função é usada somente com o sistema de segurança MCS. Quando o valor é 1, executa o desligamento do raio
posterior das fotocélulas.

Função Tray Mode (Modo Caixa)


Essa função é usada com o sistema de segurança Laser safe e MCS. Definir o parâmetro a 1 para dobrar caixas.

Função Altura Barbatana

Essa função é usada somente com o sistema de segurança Laser Safe. Indica altura da Barbatana a ser definida em
mm, deve-se ser especificada no caso de utilização do Tray Mode LZS (modo caixa).
Se na função vem definida uma cota, quando o laser safe interceptar com o seu feixe a barbatana e verificar que a cota
definida coincide de verdade com altura da mesma autoriza a continuar a descida do pistão com velocidade rápida até
o ponto de mudança velocidade calculado pelo programa.

Função Stop at Mute


Essa função é usada somente com o sistema de segurança laser safe. Definindo o parâmetro a 1 permite de parar no
ponto de mudança de velocidade; É possível continuar a dobra da peça reapertando o pedal de decida.

Função Mãos-Pés
Essa função é usada com o sistema de segurança laser safe. Definindo o parâmetro a 1 permite de alcançar o ponto de
mudança de velocidade com o comando manual (se instalado), para continuar com o pedal de decida.

Função Mãos-Mãos

Essa função é usada somente com o sistema de segurança laser safe. Definindo o parâmetro a 1, permite de alcançar o
ponto de mudança velocidade com o comando manual (se instalado), para depois prosseguir com o mesmo.

Função pedal Duplo

Essa função é usada somente com o sistema de segurança laser safe. Definindo o parâmetro a 1 permite de utilizar
ambos pedais (Se instalados).
.
Função segunda pedal

Essa função é usada somente com o sistema de segurança Laser safe. Definindo o parâmetro a 1 permite de utilizar
somente o segundo pedal (se instalado).
114
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.7 Salvando Programas
A partir da versão 10.1 mudou-se o formato dos programas de trabalho, porque o número de funções foi levado a 20.
A versão 10.x é capaz de ler os programas provenientes de versões anteriores, mas os programas salvos com versões
10.x ou superiores não são compatíveis com versões anteriores. Por este motivo, foi acrescentada a possibilidade de
salvar um programa ou todos os programas numéricos nas versões anteriores. Por isso foi acrescentada a possibilidade
de salvar um programa ou todos os programas nas versões precedentes.

Página Salva versão

A página contém as seguintes informações (indicadas na figura):


- lista dos programas numéricos presentes no diretório de trabalho corrente
- indicador da versão do programa atual selecionado na lista
- raio botão para a seleção da versão na qual salvar os programas
- tecla função [Salva Como...] para salvar o arquivo selecionado na lista versão selecionada.
- tecla função [Salva TODOS COMO...] para salvar todos os arquivos presentes na lista sobre a memória externa na
versão selecionada.

Figura 61 Página salva versão


115
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.7

Como salvar um programa numérico na versão precedente

Para salvar um programa numérico na versão precedente, utilizar o seguinte procedimento:

- apertar a tecla para entrar na página lista programas.


- apertar a tecla função [Salva versão] para entrar na página de salvar.

Para selecionar o programa a ser convertido e sucessivamente per selecionar o formato a ser salvo (exemplo
Versão 20.0), utilizar a função touch screen.

Figura 62 Visualização janela “salva como”

- apertar a tecla função [Salvar como ...].


- será aberta uma janela no qual é necessário definir o nome do programa.
- depois de ter definido o nome, selecionar a tecla [Confirma].
- o novo programa será salvo no formato desejado na lista de programas do CN.

116
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.7

Como salvar todos os programas na versão precedente

Para salvar todos os programas na versão precedente, utilizar o seguinte procedimento:

- apertar a tecla para entrar na página lista programas.


- apertar a tecla função [Salva versão] para entrar na página salvar.
- Para selecionar o formato a ser salvo (exemplo Versão 10.0), utilizar a função touch-screen .

Figura 63 Visualização da janela “salva como todos”

- inserir na porta USB um dispositivo de memória formatado e com espaço suficiente para conter os programas
- apertar a tecla função [Salva todos como ...].
- todos os programas presentes na lista de programas de CN serão salvos na memória externa.

117
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.8 Página “Ferramentas”

Essa página gerencia as estações de trabalho permitindo assim o cálculo automático dos eixos Z. Se acessa a página
da seguinte maneira:

- da página de Definições apertar a tecla para abrir o menu.


- selecionar a opção 11>> Ferramentas escorrendo com o dedo para baixo a barra lateral; se acessa a seguinte página:

Figura 64 Página Estações Ferramentas

A janela em cima representa a máquina vista frontalmente.


Os “Dentes” dentro da máquina representam as ferramentas.
As duas janelas da direita representam a orientação das ferramentas.
As duas janelas em baixo dizem respeito aos dados das ferramentas para cada estação de trabalho (no máximo 4) e
representam, respectivamente:

- O número da estação de trabalho a ser introduzido no programa (de 1 a 4);

- O nome do punção e da matriz utilizados na estação de trabalho em questão (o nome deve ser o mesmo exibido na
lista de matrizes e punções);

- As medidas de início da ferramenta para cada estação de trabalho (as medidas são calculadas a partir do interior do
apoio);

- Os comprimentos das ferramentas para cada estação de trabalho.

118
4. Programação e Gestão Dobras
________________________________________________
4.9 Outras Páginas Menu

Desligar o CN

Serve para desligar o Controle Numérico. Executar o seguinte procedimento.

- apertar a tecla uma ou duas vezes para abrir o menu.


- selecionar a opção 5>> Desligar

Visualizar a versão software

Serve para visualizar as informações relativas a versão do software em uso, a versão do Iso, do PLC e do PLC usuário,
o número de série do CN, o modelo, o número de eixos habilitados e as opções software instaladas (Usuário Opções).
Executar o seguinte procedimento:

- apertar a tecla uma ou duas vezes para abrir o menu.


- selecionar a opção 6>> Versão .

Visualizar o logo

Serve para visualizar o logo Esautomotion. É possível personalizar com o logo da própria empresa. Executar o seguinte
procedimento:

- apertar a tecla uma ou duas vezes para abrir o menu.


- selecionar a opção 7>> Logo .

4.10 Seleção programas a distância

Para utilizar essa modalidade é necessário despor dos recursos necessários e configurar corretamente o
CNC. Para isso é necessário o manual Parâmetros Máquina de responsabilidade do fabricante da
máquina..

119
6 Cad Integrado

________________________________________________

Introdução

Os controlos numéricos Esautomotion para prensas-dobradoras possuem uma função que permite desenhar todos
os elementos gráficos necessários, permitindo verificar se uma sequência de dobras é realizável. Estes elementos
gráficos são os seguintes:

- parte inferior da máquina;

- parte superior da máquina;

- punção;

- matriz;

- peça a dobrar.

O acesso ao desenho dos elementos acima indicados está descrito no guia breve.

5.1 Função do desenho

A função de desenho trabalha traçando alguns segmentos de reta em função dos dados de definidos pelo operador, os
dados podem ser definidos em forma polar ou em forma cartesiana, é aconselhável o uso da forma polar pela
simplicidade de definição.

5.2 Definição polar dos dados de desenho

Essa informação permite definir os trechos que compõem o desenho através de uma cópia de dados:
- comprimento do trecho.
- ângulo respeito ao trecho sucessivo.

Os ângulos definidos devem estar entre ± 180.0°.

120
5. Cad Integrado
________________________________________________
5.2

A convenção para a definição desses ângulos é a seguinte:

Figura 65 Convenções na definição dos ângulos

5.2.1 Definição cartesiana dos dados de desenho


Essa função permite definir os trechos que compõem o desenho através de uma cópia de coordenadas que individualiza
a diferença entre início e o fim do segmento.
As coordenadas não são absolutas mas relativas ao início do segmento e devem ser definidas como descrito na figura
66..

121
5. Cad Integrado
________________________________________________
5.2.1

Figura 66 Convenções na definição das coordenadas cartesianas

5.2.2 Dados Gerais


Antes de iniciar o desenho de um elemento gráfico, é necessário definir alguns dados gerais que mudam em função do
objeto que deve ser desenhado.
Os dados a introduzir nesta fase estão descritos nos capítulos dedicados a cada objeto.

122
5. Cad Integrado
________________________________________________
5.3 Página de desenho

Ativação
Para acessar o desenho, selecionar com o dedo a tecla [OK].
A página de desenho é composta de algumas janelas:
- Área 1 janela de informações do desenho ou barra de estado; contém:
O nome do programa que se está desenhando.
O número da seção do desenho atual.
O nome do passo do desenho atual.
O fator de escala do desenho.
- Área 2 Janela de tracejado gráfico do desenho no qual será visualizado o desenho correspondente ao dados definidos.
- Área 3 Janela de definição polar do desenho no qual é possível definir os dados ao comprimento do trecho a ser
desenhado “l” e ao ângulo em respeito ao trecho sucessivo “alfa“.

- Área 4 Janela de definição cartesiana do desenho no qual:


é possível definir as coordenadas cartesianas “DX” e “DY” que representa a diferença entre as coordenadas iniciais e
aquelas finais do trecho a desenhar.

Figura 67 Exemplo de Janela de desenho de um nosso CN genérico

123
5. Cad Integrado
________________________________________________

5.4 Definição dos dados de desenho


Quando o utilizador entra na Área 2 do desenho, o sistema traça automaticamente o primeiro segmento com
comprimento padrão.
O traço é realçado pela cor vermelha e pela presença de um círculo.

A orientação inicial do desenho pode ser modificada apertando a tecla [Menu Secundário] e selecionando
a tecla [rotação].

O cursor se encontra sobre o campo “l” na ária 3; no campo é presente um valor padrão.

Observação

Cada dado definido deve ser confirmado com a tecla OK do teclado Software.

5.4.1 Como definir um desenho em modo polar

Se o cursor não estiver no campo “l” da Área 3, é preciso premir as teclas [Menu Secundário.] e
[Formato Polar] para ativar a definição de tipo polar. Conforme descrito no capítulo Definição polar dos dados do
desenho, os Valores a introduzir são os seguintes:

1) o comprimento do traço; a escala do traço é recalculada em função do comprimento introduzido e o cursor coloca-se no
campo “alfa” de definição do ângulo;

2) o ângulo relativamente ao traço seguinte.

O trecho que acabamos de descrever passa a ser mostrado em azul; o sistema traça o segmento sucessivo que, por se
tornar o trecho corrente, é mostrado em vermelho.

Um círculo que assinala qual é o trecho em definição.

Terminado a definição, o cursor se posiciona sobre o campo de definição do comprimento do novo trecho.
A definição dessa cópia de dados deve ser repetida até que o desenho esteja completo.

Atualização das informações sobre o desenho

Se as medidas introduzidas ultrapassarem as dimensões da janela, a escala do desenho é recalculada


automaticamente; o fator de escala do desenho na Área 1 é atualizado.

Todas as vezes que se desenha um novo trecho, o número do trecho atual, mostrado no campo STEP da Área 1, é
aumentado em uma unidade.

124
5. Cad Integrado
________________________________________________
5.4.1

Como terminar o desenho

Para indicar que o desenho está terminado é necessário definir a zero o ângulo do último trecho.

Come selecionar os dados do desenho

Para selecionar os dados do desenho é necessário movimentar-se através das teclas e .

A tecla movimenta-se para trás, os dados que formam o desenho em modo sequencial, passando de vez em

quando entre o campo “alfa” e o campo “l”; a tecla movimenta os dados para frente em modo sequencial
passando de vez em quando sobre o campo “l”. Quando se movimentam os dados de um desenho vem evidenciado o
trecho relativo aos dados visualizados e vem atualizado o número do passo atual na linha 1.

Como modificar os dados do desenho

Para modificar os dados de um desenho é necessário:


- selecionar o dado.
- definir novo valor.
- apertar [OK] para aceitar o novo dado.

- o desenho será redesenhado em função do novo dado definido.

125
5. Cad Integrado
________________________________________________
5.4.1
Uso das setas e das teclas direcionais sobre o teclado Touch

Figura 68 Disposição das teclas de direção

As setas orientam o segmento horizontalmente ou verticalmente.

Figura 69 Uso das setas

126
5. Cad Integrado
________________________________________________
5.4.1
Uso das teclas direcionais de um teclado externo

Nos nossos CN é possível conectar um teclado PS2 ou USB externo. Teclas direcionais do teclado podem ser usados
para orientar o segmento diagonal.

Figura 70 Uso das teclas direcionais.

No campo “alfa “ será automaticamente inserido o ângulo existente entre o trecho atual e o segmento desenhado em
base a tecla de direção apertada.

Como cancelar um trecho de desenho

Para cancelar um trecho de desenho é necessário selecionar os dados do trecho que se deseja cancelar e apertar a

tecla .
O trecho atual será cancelado; os trechos sucessivos serão orientados em função do ângulo definido no trecho
precedente ao cancelado.

127
5. Cad Integrado
________________________________________________
5.4.1
Como cancelar um trecho de desenho

Figura 71 Apagando um trecho

Se for apagado o último traço definido, este será substituído por um traço de comprimento padrão. Para eliminar
também este traço, é necessário deslocar-se aos dados do traço anterior e terminar o desenho.

Como inserir trecho do desenho

Apertar a tecla e selecionar [Inserir] será inserido um trecho primeiro daquele atua.

Os dados do trecho que vem inserido são padrão e provocam de fato um prolongamento de 20mm do lado atualmente
selecionado.

É necessário, nesse momento, inserir os Valores do novo trecho para obter o desenho desejado.

Figura 72 Inclusão de um trecho

Se tiver dificuldades em utilizar a função de introdução, aconselhamos colocar-se sobre o ponto no qual deseja inserir o
novo trecho, apagar todos os trechos seguintes e redefinir o desenho.

128
5. Cad Integrado
________________________________________________

5.4.2 Como utilizar definição Cartesiana

Se não é possível definir um segmento em modo polar a função de desenho consente de definir em modo cartesiano.

Ativação

Apertar [Menu Secundário] e [Formato Cartesiano] quando encontrar sobre o trecho de um desenho
interessado.

O cursor se desloca na área 4.


1) No campo DX definir a diferença entre início e o final do segmento longo eixo horizontal, depois apertar [Ok].
2) No campo DY definir a diferença entre início e o final do segmento longo o eixo vertical, depois apertar [Ok].

Figura 73 Dados de definições cartesiana

Para retornar a definições polar é necessário reapertar a tecla [Formato Polar].

129
7 Descrição dos dados do programa

________________________________________________
6.1 Seção de cabeçalho
Nessa seção estão descritas as informações do cabeçalho presentes na parte superior da página de DEFINIÇÕES:

Nome

Valor minimo: Valor máximo:

Valor de default: Unidade de med: caratteri alfanumerici

Tipo de dato: Nível de proteção:

Presente da versione SW 1.0 Cambiamento attivo

Descrição: É o nome do programa atualmente em execução; se no campo não tem escrito nada, o
programa é de tipo temporário e não foi salvo ainda. O nome do programa pode conter
32 caracteres.
Diretamente desse campo é possível selecionar um programa presente na lista.
Piega

Valor minimo: 1 Valor máximo: 80

Valor de default: Unidade de med: numero puro

Tipo de dato: Livello de protezione:

Presente da versione SW 1.0 Cambiamento attivo

Descrição: É a dobra atualmente em execução.


Sezione

Valor minimo: 1/1 Valor máximo: 8/8

Valor de default: Unità de misura: numero puro

Tipo de dato: Livello de protezione:

Presente dalla versione SW 1.0 Cambiamento attivo

Descrição: O primeiro valor descreve a seção atualmente usada em fase de dobra; para seção se
entende o sentido da chapa sobre qual se está efetuando a dobra. O segundo Valor é o
número total das seções presentes no programa.

130
8 DESCRIÇÃO DOS DADOS DO PROGRAMA

_______________________________________________
6.2 Informações suplementares não configuráveis
Na seção de cabeçalho são presentes algumas informações não configuráveis:

- tipo de dobra; pode assumir os seguintes Valores.

dobra normal em ar

dobra calandragem

dobra calandragem cônica

dobra Esmagada (rebatimento)

dobra cônica

dobra cônica

dobra Hammerle com material a fundo variável (obra sobre 3 pontos)

- Apoio ou sustentação; pode assumir os seguintes Valores:

dobra com apoio, a chapa deve ser forçada contra o batente

dobra em sustentação, a chapa de ser apoiada sobre a primeira escala do batente

dobra em sustentação dupla; a chapa de ser apoiada sobre a segunda escala do batente

- Dobra de default:

a dobra pré-definida é habilitada.

131
6. Descrição dos dados do programa
________________________________________________
6.3 Seção dados da peça
Nessa seção contém dados que concentra-se em todas peças.

Peças feitas

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 9999

Valor predefinido: 0 Unidade de medida: número puro

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: Indica o número de peças do programa em curso de execução que foram feitas; o dado
é actualizado automaticamente durante a execução, mas o utilizador pode modificá-lo
de acordo com as suas necessidades.
Peças a fazer

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 9999

Valor predefinido: 0 Unidade de medida: número puro

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: Indica quantas peças o utilizador deseja fazer; o número é diminuído automaticamente
em uma unidade no fim de cada peça. Quando a última peça é terminada, o programa
pára automaticamente e é solicitada a pressão da tecla START para continuar.
Medidas

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 2

Valor predefinido: 0 Unidade de medida: número puro

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado


Indica se o usuário descreve a peça por meio de medidas externas, fibra neutra ou
Descrição: interna; pode assumir os seguintes valores:
0 = Medidas externas (padrão). Descrição da peça por meio de medidas externas
(considera-se os estiramentos da chapa nos cálculos do programa).
1 = Descrição da peça por meio de medidas da fibra neutra (não se considera os
estiramentos da chapa nos cálculos do programa).
2= Medidas internas. Descrição da peça por meio de medidas internas (considera-se
os estiramentos da chapa nos cálculos do programa).
Desenvolvimento

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 9999

Valor predefinido: 0 Unidade de medida: número puro

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: Nos programas NUMÉRICOS com o parâmetro MEDIDAS=0 ou 2, selecione a porção


a ser subtraída do comprimento total da chapa metálica na seção selecionada para ter
o comprimento para cortar a peça de trabalho. Nos programas GRÁFICOS com o
parâmetro MEDIDAS=0 ou 2, o comprimento total da folha de folha da seção
selecionada é levado em consideração, levando em consideração os alongamentos
(comprimento de corte). Nos programas GRÁFICOS com o parâmetro MEDIDAS=1
indexa o comprimento total da folha da seção selecionada sem levar em consideração
os trechos. Em programas NUMERICOS com o parâmetro MEASURE = 0, nenhum
valor é calculado.
132
6. Descrição dos dados do programa
________________________________________________
6.4 Seção dados gerais

Nessa seção vem descritos dados gerais que falam sobre a peça; o usuário pode de qualquer forma modificar dobra por
dobra.

Largura

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 99999,9

Valor predefinido: Unidade de medida: mm

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: Indica a largura da chapa no ponto de dobra.


Espessura

Valor mínimo: 0,01 Valor máximo: 99,99

Valor predefinido: Unidade de medida: mm

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: Indica a espessura da chapa no ponto de dobra.


Resistência

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 150

Valor predefinido: Alumínio = 25 Unidade de medida: Kg/mm²


Ferro = 45
Inox = 70

Tipo de dado: unsigned char Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: Indica a resistência do material. É aconselhável utilizar os valores predefinidos


indicados se não souber o valor da resistência real. Todavia, no caso de erros no
ângulo final ou no cálculo do desenvolvimento, é preciso verificar se uma definição
errada deste dado não irá condicionar os resultados.
133
6. Descrição dos dados do programa
________________________________________________
6.4

Material

Valor mínimo: 1 Valor máximo: 9

Valor predefinido: Unidade de medida: número puro

Tipo de dado: unsigned char Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: Indica o tipo de material e pode assumir os seguintes valores:


1 = alumínio tipo 1
2 = ferro tipo 1
3 = inox tipo 1
4 = alumínio tipo 2
5 = ferro tipo 2
6 = inox tipo 2
7 = alumínio tipo 3
8 = ferro tipo 3
9 = inox tipo 3
este dado é inicializado automaticamente em função da resistência definida.
Nomeadamente, se a resistência for entre 0 e 30, será utilizado o alumínio tipo 1, se for
entre 31 e 50, será utilizado o ferro tipo 1, se for maior do que 50 será utilizado o inox
tipo 1. Cabe ao utilizador verificar e, se necessário, modificar o material proposto em
função dos resultados obtidos.
Depois de definir o programa, a seleção do Material deve ser feita manualmente,
mesmo se a resistência for redefinida. Para gerar automaticamente o Material com
base na resistência, será preciso criar um novo programa.
O dado do material refere-se à tabela de materiais presente na página de correcções.
Estação

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 4

Valor padrão: 0 Unidade de medida: número puro

Tipo de dado: unsigned char Nível de proteção:

Presente a partir da versão SW 5.0 Mudança ativa programação do dado

Descrição: É o número da estação de trabalho que é utilizada para a dobra em questão; serve
para o cálculo automático dos valores de Z.
0 = as estações de trabalho não são consideradas e a máquina posiciona os valores de
Z para dobrar no centro da máquina
1 - 4 = número da estação de trabalho a ser utilizada para a dobra visualizada, definido
na página de ferramentas
134
6. Descrição dos dados do programa
________________________________________________
6.4

Matriz

Valor mínimo: Valor máximo:

Valor predefinido: Unidade de medida: caracteres alfanuméricos

Tipo de dado: char[9] Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É o nome da matriz utilizada para efectuar a dobra.


Cavidade

Valor mínimo: 1 Valor máximo: 10

Valor predefinido: 1 Unidade de medida: número puro

Tipo de dado: unsigned char Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É o número da cavidade utilizada para efectuar a dobra. Lembramos que é possível
desenhar matrizes com mais de uma cavidade, exactamente idênticas às reais. As
cavidades são numeradas automaticamente durante a realização do desenho de
maneira progressiva.
Punção

Valor mínimo: Valor máximo:

Valor predefinido: Unidade de medida: caracteres alfanuméricos

Tipo de dado: char[9] Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É o nome do punção utilizado para efectuar a dobra.


135
6. Descrição dos dados do programa
________________________________________________
6.5 Seção dados eixos e ângulos
Esa seção identifica os dados presentes na parte central do vídeo no qual é possível definir os ângulos da dobra, as
posições dos eixos e as correções.

Ângulo Y1

Valor mínimo: -179,9 Valor máximo: 180,0

Valor predefinido: Unidade de medida: graus

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É o ângulo de dobra solicitado no cilindro comandado pelo eixo Y1.


P.M.I. Y1

Valor mínimo: 0,00 Valor máximo: 9999,99

Valor predefinido: Unidade de medida: mm

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É a posição que o eixo Y1 deve alcançar para obter o ângulo solicitado.
Correcções Y1

Valor mínimo: -90,0 Valor máximo: 90,0

Valor predefinido: Unidade de medida: graus

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É a correcção a efectuar no ângulo de dobra resultante depois da dobra para obter o
ângulo correcto. Também pode ser definido na página de CORRECÇÕES.
Ângulo Y2

Valor mínimo: -179,9 Valor máximo: 180,0

Valor predefinido: Unidade de medida: graus

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É o ângulo de dobra solicitado no cilindro comandado pelo eixo Y2.


136
6. Descrição dos dados do programa
________________________________________________
6.5

P.M.I. Y2

Valor mínimo: 0,00 Valor máximo: 9999,99

Valor predefinido: Unidade de medida: mm

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É a posição que o eixo Y2 deve alcançar para obter o ângulo solicitado.
Correcções Y2

Valor mínimo: -90,0 Valor máximo: 90,0

Valor predefinido: Unidade de medida: graus

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É a correcção a efectuar no ângulo de dobra resultante depois da dobra para obter o
ângulo correcto. Também pode ser definido na página de CORRECÇÕES.
X1

Valor mínimo: -99,99 Valor máximo: 9999,99

Valor predefinido: Unidade de medida: mm

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É a posição que o eixo X1 deve alcançar para obter o comprimento de dobra solicitado.
Recuo X1

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 999,99

Valor predefinido: Unidade de medida: mm

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É a distância que o eixo X1 deve recuar quando o pilão chega ao ponto de contacto
com a chapa (PCC) para evitar a colisão da chapa contra o batente.
137
6. Descrição dos dados do programa
_______________________________________________
6.5

Correcções X1

Valor mínimo: -999,99 Valor máximo: 9999,99

Valor predefinido: Unidade de medida: mm

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É a correcção a efectuar na posição do eixo X1 para obter o comprimento de dobra


solicitado.
X2

Valor mínimo: -99,99 Valor máximo: 9999,99

Valor predefinido: Unidade de medida: mm

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É a posição que o eixo X2 deve alcançar para obter o comprimento de dobra solicitado.
Recuo X2

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 999,99

Valor predefinido: Unidade de medida: mm

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É a distância que o eixo X2 deve recuar quando o pilão chega ao ponto de contacto
com a chapa (PCC) para evitar a colisão da chapa contra o batente.
Correcções X2

Valor mínimo: -999,99 Valor máximo: 9999,99

Valor predefinido: Unidade de medida: mm

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É a correcção a efectuar na posição do eixo X2 para obter o comprimento de dobra


solicitado.
138
6. Descrição dos dados do programa
_______________________________________________
6.5

R1

Valor mínimo: -99,99 Valor máximo: 9999,99

Valor predefinido: Unidade de medida: mm

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É a posição em altura que o batente deve alcançar para permitir apoiar a chapa.
R2

Valor mínimo: -99,99 Valor máximo: 9999,99

Valor predefinido: Unidade de medida: mm

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É a posição em altura que o batente deve alcançar para permitir apoiar a chapa.
Z1

Valor mínimo: -99,99 Valor máximo: 9999,99

Valor predefinido: Unidade de medida: mm

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É a posição de abertura do batente para a esquerda, para permitir apoiar as chapas
largas correctamente.
Z2

Valor mínimo: -99,99 Valor máximo: 9999,99

Valor predefinido: Unidade de medida: mm

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É a posição de abertura do batente para a direita, para permitir apoiar as chapas largas
correctamente.
139
6. Descrição dos dados do programa
_______________________________________________
6.5

A1 (Abaulamento mecânico)

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 100

Valor padrão: Unidade de medida: %

Tipo de dado: double Nível de proteção:

Presente a partir da versão SW 3.2 Mudança ativa programação do dado

Descrição: É a posição da mesa de arqueamento mecânico (tipo WILA) expressa em % da


recuperação máxima da deflexão da bancada.
Esta função está presente se a prensa for preparada para gerenciar este tipo de
abaulamento.
A1 (Eixo M prensa Hammerle)

Valor mínimo: -99.99 Valor máximo: 9999.99

Valor padrão: Unidade de medida: mm

Tipo de dado: double Nível de proteção:

Presente a partir da versão SW 14.0 Mudança ativa programação do dado

Descrição: É a posição do eixo M utilizado para modificar a profundidade da matriz e,


conseqüentemente, o ângulo, na dobra em 3 pontos do tipo Hammerle.
Esta função está presente se a prensa for do tipo Hammerle e dispuser da matriz com
fundo de cavidade variável.

Se este Eixo estiver habilitado, aparecerá o ícone na parte superior direita para
indicar que a prensa é do tipo Hammerle.
A1 (Acompanhador 1)

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 90

Valor padrão: Unidade de medida: Graus

Tipo de dado: double Nível de proteção:

Presente a partir da versão SW 6.0 Mudança ativa programação do dado

Descrição: É a posição do acompanhador 1, expressa em graus, relativamente ao ângulo formado


com a superfície de apoio da chapa.
Esta função está presente se a prensa dispuser de acompanhadores.
140
6. Descrição dos dados do programa
_______________________________________________
6.5

A2 (Acompanhador 2)

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 90

Valor padrão: Unidade de medida: Graus

Tipo de dado: double Nível de proteção:

Presente a partir da versão SW 6.0 Mudança ativa programação do dado

Descrição: É a posição do acompanhador 2, expressa em graus, relativamente ao ângulo formado


com a superfície de apoio da chapa.
Esta função está presente se a prensa dispuser de acompanhadores.

6.6 Seção dados trabalho


Nessa seção vem descritos os dados de trabalho utilizados dobra por dobra.

P.M.S. (Ponto Morto Superior)

Valor mínimo: 0,01 Valor máximo: 999,99

Valor predefinido: Unidade de medida: mm

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: Indica quantos milímetros a prensa-dobradora deve abrir-se quando terminar a dobra
(espaço entre o fio da matriz e o punção).
Força

Valor mínimo: 0,1 Valor máximo: 9999,9

Valor predefinido: Unidade de medida: toneladas

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É a força necessária para dobrar a chapa.


Curv. (Curvatura)

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 100

Valor predefinido: Unidade de medida: %

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É a compensação necessária para endireitar a prensa-dobradora; depende da força


utilizada para a realização da dobra e é uma percentagem da força máxima da
máquina.
141
6. Descrição dos dados do programa
_______________________________________________
6.6

T.M.P. (Tempo de Mudança do Passo)

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 99,99

Valor predefinido: 0 Unidade de medida: segundos

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É o tempo de atraso para a partida dos batentes no momento da mudança do passo,
para permitir ao operador extrair a chapa da prensa-dobradora.
P.C.C. (Ponto de Contacto da Chapa)

Valor mínimo: -99,99 Valor máximo: 999,99

Valor predefinido: Unidade de medida: mm

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: Indica quantos milímetros é necessário modificar o ponto de contacto teórico da chapa,
para permitir um agarramento correcto.
P.M.V. (Ponto de Mudança da Velocidade)

Valor mínimo: -99,99 Valor máximo: 999,99

Valor predefinido: Unidade de medida: mm

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: Indica quantos milímetros é necessário modificar o ponto de mudança teórico de


mudança da velocidade, para permitir uma mudança de velocidade correcta.
Tempo D. (Tempo de Dobra)

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 99,99

Valor predefinido: 0 Unidade de medida: segundos

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É o tempo durante o qual o pilão fica parado no ponto morto inferior para permitir
enervar a chapa.
142
6. Descrição dos dados do programa
_______________________________________________
6.6

Acomp. (Acompanhamento)

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 10

Valor predefinido: 0 Unidade de medida: m/min.

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: É a velocidade (lenta) que serve para acompanhar a chapa quando esta for muito
pesada, permitindo evitar que uma subida muito rápida provoque a viragem da chapa
sobre o operador. Velocidade utilizada pelo martelo para subir do PMI ao PCL.
Se o dado for deixado a zero, o acompanhamento não será feito.
Velocidade

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 10

Valor predefinido: 0 Unidade de medida: m/min.

Tipo de dado: double Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: Trata-se da velocidade de execução da dobra. Se o operador tiver de efectuar dobras


delicadas (por exemplo, de chapas muito finas), aconselhamos utilizar uma velocidade
menor do que a velocidade máxima permitida.
Funções da 1 ao 20

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 1

Valor predefinido: 0 Unidade de medida: número puro

Tipo de dado: unsigned char Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: São dados utilizados para gerir funções especiais, tais como eixos R pneumáticos ou
matrizes de compressão e dobra sem molas pneumáticas. Podem assumir os
seguintes valores:
0 = função não habilitada
1 = função habilitada
Para ter acesso às funções não exibidas diretamente nesta página, seguir as
instruções no capítulo correspondente do guia rápido.
143
6. Descrição dos dados de programa
_______________________________________________
6.6

Rep. (Repetições)

Valor mínimo: 1 Valor máximo: 99

Valor predefinido: 1 Unidade de medida: número puro

Tipo de dado: unsigned char Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: Indica o número de vezes que a dobra deve ser repetida antes do início da dobra
seguinte.
Sentido

Valor mínimo: -1 Valor máximo: 1

Valor predefinido: 1 Unidade de medida: número puro

Tipo de dado: unsigned char Nível de protecção:

Presente a partir da versão SW 1.0 Mudança activa definição de dado

Descrição: Indica se a chapa deve ser introduzida num ou noutro sentido. A informação será
mostrada na página de modo automático ampliada, para que o operador saiba como
introduzir a peça, mesmo se o programa foi escrito com o método numérico.
Ri (Raio Interno)

Valor mínimo: 0 Valor máximo: 9999.99

Valor padrão: Unidade de medida: mm

Tipo de dado: unsigned char Nível de proteção:

Presente a partir da versão SW 14.0 Mudança ativa programação do dado

Descrição: Indica o raio interno da dobra, calculado pelo CN. Se o programa for numérico, a
alteração deste dado tem influência direta no cálculo da projeção. Se o programa for
gráfico, serve apenas para indicar ao operador qual raio interno será obtido

144
9 OPÇÕES

_______________________________________________
Se o cliente deve habilitar uma opção para dobradeira, será possível executar carregando através de um arquivo de
texto.
Escrever o código da operação em um arquivo chamado kvoptions.txt e copiar em uma memória USB.

Apertar (uma ou duas vezes), selecionar 3>> Diagnóstica, apertar , 3>> Opção Usuário. Essa
página aparecerá no vídeo:

Figura 74 Usuário Opção

Inserir a memória USB no CN e apertar “Carrega”. Quando no campo “Código” aparecer o código selecionar

“Confirma”, colocar a senha “666205” e selecionar “OK”. Apertar duas vezes , selecionar
2>> Configura e apertar [Reiniciar CN].
O “Código” normalmente é fornecido pelo construtor da Dobradeira.
145

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