4.40 K, 4.50 K, 4.65 K, 7.40 K, 7.40 R FT, 7.40 R FTK, 7.50 K, 7.65 K, 7.65 R FT, 7.65 R FTK
Centro de trabalho
Instruções de utilização
5.0
5801A0366 PORTUGUÊS
Matrícula
Informações sobre a publicação
Este manual foi realizado pela BIESSE exclusivamente para seus clientes e contém informações
de propriedade reservada. Portanto, está proibida a reprodução e/ou divulgação parcial ou total,
por quaisquer meios, sem a autorização escrita da BIESSE.
O manual é fornecido em conjunto com a máquina. Por isso deve ser guardado num lugar
adequado, de fácil acesso, e conhecido pelo pessoal técnico encarregado da condução da
máquina. Além disso, deve ser utilizado com cuidado por todo o ciclo de vida útil da máquina,
acompanhando-a em caso de cessão a terceiros.
Índice do contéudo
Introdução .................................................................................................................................... 7
Preliminares
2 Peças principais
2.1 Descrição geral da máquina ............................................................................................ 15
2.2 Visão geral e partes principais ......................................................................................... 16
2.3 Plano de trabalho ............................................................................................................. 20
2.4 Unidade de operação ....................................................................................................... 25
2.5 Leitor dos códigos de barras ............................................................................................ 28
2.6 Identificação do fabricante e da máquina ........................................................................ 29
3 Noções fundamentais
3.1 Indicações para a orientação ........................................................................................... 31
3.2 Coordenadas e eixos cartesianos .................................................................................... 32
3.3 Eixos da máquina ............................................................................................................. 33
3.4 Origens ............................................................................................................................ 35
3.5 Áreas de trabalho ............................................................................................................. 37
3.6 Linhas de batente ............................................................................................................ 39
3.7 Informações sobre o sentido de rotação dos mandris ..................................................... 40
3.8 Slot, Tp ............................................................................................................................. 41
4 Usos previstos
4.1 Modalidade de carga e de descarga da peça .................................................................. 43
4.2 Características e dimensões dos materiais trabalháveis ................................................. 43
4.3 Trabalhos efectuáveis ...................................................................................................... 45
Utilização
6 Utilização da máquina
6.1 Ligação da máquina ......................................................................................................... 61
6.2 Ajustamento ao ponto zero dos eixos da máquina .......................................................... 62
6.3 Ajustamento ao ponto zero global dos carros .................................................................. 63
6.4 Translação dos eixos da máquina ................................................................................... 63
6.5 Ciclos de aquecimento para a unidade de operação ....................................................... 64
6.6 Paragem da máquina ....................................................................................................... 65
6.7 Restabelecimento da máquina ........................................................................................ 66
6.8 Interrupção do programa ................................................................................................. 67
6.9 Retomada do programa após a paragem de emergência ............................................... 67
6.10 Desligamento da máquina ............................................................................................... 68
6.11 Utilização do projector laser de alinhamento ................................................................... 68
6.12 Utilização do terminal portátil RM850 .............................................................................. 69
6.13 Utilização do dispositivo Presetter ................................................................................... 70
6.14 Utilização do leitor de códigos de barras ......................................................................... 71
8 Execução do trabalho
8.1 Advertências para um correcto trabalho .......................................................................... 81
8.2 Variação da velocidade de deslocamento dos eixos da máquina ................................... 85
Apetrechamento
13 Preparação do plano de
trabalho FT
13.1 Instalação dos suportes para ventosas ......................................................................... 147
13.2 Instalação das ventosas moldáveis ............................................................................... 147
13.3 Instalação da guarnição nas ventosas moldáveis ......................................................... 148
13.4 Realização das áreas de bloqueio da peça ................................................................... 148
13.5 Posicionamento do batente ........................................................................................... 149
13.6 Preparação do painel de suporte .................................................................................. 150
13.7 Preparação do plano a véu ........................................................................................... 151
Intervenções
14 Regulações
14.1 Regulação da força de cópia ......................................................................................... 155
14.2 Regulação do descarregador ......................................................................................... 156
14.3 Tensionamento do cabo de emergência ........................................................................ 157
14.4 Regulação do Presetter ................................................................................................. 158
15 Manutenção
15.1 Advertências sobre a manutenção da máquina ............................................................. 159
15.2 Lubrificação forçada ....................................................................................................... 159
15.3 Lista das intervenções de manutenção a efectuar na máquina ..................................... 160
15.4 Limpeza geral da máquina ............................................................................................. 162
15.5 Limpeza das guias e das cremalheiras da máquina ...................................................... 163
15.6 Controlo das pressões .................................................................................................. 163
15.7 Lubrificação dos dispositivos de movimentação em X (patins e cremalheira) ............... 164
15.8 Lubrificação dos dispositivos de movimentação em Y e Z (patins e volutas) ................ 165
15.9 Lubrificação das engrenagens do eixo da máquina X ................................................... 166
15.10 Enchimento da bomba de lubrificação ........................................................................... 166
15.11 Intervenções no plano de trabalho ................................................................................. 167
15.12 Intervenções na unidade de operação ........................................................................... 170
15.13 Intervenções no grupo FR ............................................................................................. 180
15.14 Operações na bomba de vácuo
Becker Picchio 2200 182
15.15 Intervenções na bomba de vácuo
Becker VTLF 250 184
15.16 Intervenções na bomba de vácuo Busch Mink .............................................................. 187
15.17 Intervenções na bomba de vácuo
Becker U 4.250 SA/K 189
15.18 Controlo e limpeza dos filtros conectados às bombas de vácuo (para FT) ................... 192
Anexos
A Características técnicas
A.1 Eixos principais da máquina X, Y e Z ............................................................................ 201
A.2 Eixos auxiliares WX, WY da máquina ........................................................................... 201
A.3 Tipos de mandris eléctricos ........................................................................................... 201
A.4 Grupo de perfuração ...................................................................................................... 202
A.5 Grupo de fresagem horizontal ........................................................................................ 203
A.6 Grupo multifuncional ...................................................................................................... 203
A.7 Eixo C ............................................................................................................................ 203
A.8 Deflector de cavacos ...................................................................................................... 204
A.9 Depósito de ferramentas Tambor ................................................................................... 205
A.10 Mandris com pinça ......................................................................................................... 213
A.11 Dimensões das ventosas moldáveis .............................................................................. 213
A.12 Dimensões da mesa CFT ............................................................................................... 214
A.13 Layout para regular o descarregador ............................................................................. 215
A.14 Dimensões da peça/painel de suporte para descarregador .......................................... 216
A.15 Esquemas para realizar o plano a véu ........................................................................... 216
A.16 Campo de trabalho em X-Y ............................................................................................ 219
A.17 Campo de trabalho em Z ............................................................................................... 244
A.18 Nível de emissão de ruído ............................................................................................. 250
B Transporte
B.1 Partes a transportar ....................................................................................................... 251
B.2 Descarga da máquina .................................................................................................... 251
C Instalação
C.1 Advertências sobre a instalação da máquina ................................................................ 255
C.2 Disposição da máquina, pontos de ligação e dimensões externas ............................... 256
C.3 Requisitos da zona de instalação .................................................................................. 269
D Desinstalação - Demolição
D.1 Desinstalação ................................................................................................................. 279
D.2 Demolição ...................................................................................................................... 279
Introdução
Com a finalidade de evitar manobras erradas que poderiam provocar perigos às pessoas é
importante ler e entender todos os documentos fornecidos junto com a máquina, inclusive a
documentação dos dispositivos especiais. A BIESSE não pode ser considerada responsável ou
processável por danos provocados pelo uso incorrecto da documentação.
É concedida apenas para as máquinas vendidas nos países da União Europeia e naqueles
que adoptam a Directiva 98/37.
Documentação dos dispositivos especiais; contém informações relativas a eventuais
partes especiais da máquina.
Anexos; contêm informações que integram e/ou substituem as informações referidas no
documento ao qual estão anexados.
Convenções
As partes de texto que não devem ser ignorados são evidenciados e antecedidos pelos símbolos
em seguida ilustrados e definidos.
Os textos evidenciados com este símbolo indicam perigos iminentes, por isso devem
ser atentamente considerados para evitar acidentes graves.
Com este símbolo são evidenciadas as indicações muito importantes que não devem ser
ignoradas.
Advertências
A BIESSE desaconselha vivamente de efectuar no PC integrado à máquina qualquer tipo de
operação não prevista e não especificada nas instruções para o uso. Por exemplo:
• não modifique a configuração do sistema;
• não actualize o sistema;
• não instale antivírus, firewall ou software vários;
• não instale dispositivos periféricos USB não previstos, excepto as chavetas USB (memórias
flash USB) ou os floppy disk drive.
A BIESSE não se considera responsável por eventuais anomalias provocadas pela
inobservância dessas advertências.
Vista roupas com nível de protecção adequado à operação a executar (óculos, luvas,
capacete, sapatos etc.).
Trabalhar madeira gera pó. Aconselhamos, à vontade do cliente, usar uma máscara com um
nível de protecção apropriado.
Dote-se de protecções auriculares ou tampas para a protecção do ouvido.
Antes de iniciar a máquina, verifique que não haja pessoas expostas em zonas perigosas da
máquina.
Certifique-se de que nada possa impedir o regular movimento das partes móveis da máquina
e de que todos os cárteres, as portas e os capôs de protecção estejam no próprio lugar e
estejam bem fixados.
Antes de iniciar o trabalho, verifique se o apetrechamento da máquina não foi modificado por
outras pessoas.
Antes de aproximar-se às ferramentas verificar sempre que não estejam rodando, também
em caso de uma interrupção repentina do trabalho ou para eliminar os cavacos.
A máquina nunca deve ser deixada sem vigilância durante o seu funcionamento.
Ferramentas
Nunca use ferramentas rotatórias deformadas ou rachadas.
Nunca use gasolina, diluentes ou fluidos inflamáveis para a limpeza dos detalhes, mas use
detergentes comerciais e homologados não inflamáveis e não tóxicos.
Quando se devem efectuar reparações ou manutenção em zonas não acessíveis por terra,
use uma escada ou uma plataforma com degraus conforme às normas locais e nacionais.
Em caso de reparações contacte o serviço de assistência BIESSE.
Instalação
Antes de iniciar a instalação verifique que as várias partes da máquina não apresentem danos
físicos devido a choques, puxões ou abrasões. O dano de bainhas ou cabos eléctricos
compromete a segurança eléctrica da máquina.
2 Peças principais
Este capítulo fornece informações sobre o tipo da máquina, sobre as suas partes principais e
facultativas e sobre as configurações dos modelos disponíveis.
A máquina é composta por uma base, por um conjunto de dispositivos que permitem a colocação
e o bloqueio da/s peça/s a trabalhar (plano de trabalho), e por uma série de grupos destinados ao
trabalho da peça (unidade de operação). A unidade de operação pode ser configurada de modo a
satisfazer as várias exigências de trabalho.
Informações mais detalhadas a respeito das partes que compõem a máquina estão contidas no
parágrafo 2.2 “Visão geral e partes principais” na pág. 16.
A máquina é produzida com sistemas de segurança que satisfazem as leis presentes nos vários
países. Para os países do mercado Europeu e para àqueles que respeitam a Directiva 98/37, a
máquina possui também a marcação CE.
L
E
D
K
Q
T
I
C
H
W
X J
B
Y P
S
U V M A
N
R
H
G O
12 alojamentos 24
G Bomba de vácuo; fornece o grau de vácuo necessário para bloquear a peça a trabalhar no
plano de trabalho. A máquina pode ser dotada de várias bombas de tipos diferentes, de modo
a satisfazer as várias exigências de bloqueio da peça:
• Bomba de vácuo Becker Picchio 2200 de 90m³/h.
• Bomba de vácuo Becker VTLF de 250m³/h.
• Bomba de vácuo Busch tipo Mink MM 1322 AV de 300m³/h.
• Bomba de vácuo Becker U 4.250 SA/K de 250m³/h.
C D
L Projector laser de alinhamento; projecta uma linha no plano de trabalho que é usada como
referência para posicionar o lado dianteiro da peça. Para mais informações, consulte o
parágrafo 6.11 na pág. 68.
O Ventilador eléctrico; gera um fluxo de ar que é direccionado ao plano a véu para agilizar as
operações de carga ou de descarga do material.
V Cabo de emergência; (ref. A) para a descrição, consulte o parágrafo 7.3, pág. 75.
W Terminal portátil RM850; para a descrição, consulte o parágrafo 5.2, pág. 53.
X Quadro de botões para área de trabalho; para a descrição, consulte o parágrafo 5.4, pág.
58.
Y Pedal de bloqueio da peça; comanda o bloqueio da peça no plano de trabalho. Cada área
de trabalho está provida de um pedal.
H
G J
E
I F
L
K
B
A
O P
N
Plano FT
N
F E
R
C Mesa FT; fornece o suporte à peça a ser trabalhada, bloqueando-a com o auxílio de
adequados dispositivos de posicionamento e de bloqueio. Para agilizar as operações de
carga da peça, é possível colocar sobre a mesa um painel "plano a véu" específico,
alcançável com o auxílio de esquemas específicos (veja parágrafo 13.7 “Preparação do plano
a véu”, pág. 151).
D Mesa CFT; (dispositivo de bloqueio da peça) sustenta e bloqueia a peça por meio do auxílio
de uma instalação do vácuo suplementar e é posicionável sobre quatro carros. A aplicação
desta mesa na máquina permite transformar o plano de trabalho ATS em um plano de
trabalho FT.
E Batente frontal; é usado como referência para posicionar o lado posterior ou anterior da peça
(segundo a linha de batente utilizada).
F Batente lateral; é usado como referência para posicionar o lado direito ou esquerdo da peça
(dependendo da área de trabalho usada).
G Batente para pecas com revestimento saliente; tipo de batente que pode ser instalado nos
batentes de tipo padrão (frontais ou laterais) para poder obter uma correcta referência em
peças com revestimento saliente.
H Batente lateral basculante; tipo de batente basculante que pode ser instalado nas hastes
dos batentes laterais do tipo padrão, para obter uma referência para a colocação de peças
especiais (p.ex.: peças de portas e janelas).
I Batente para carro; é usado como referência para posicionar o carro. É utilizado por
exemplo para alinhar os prensadores.
J Chapa para batentes com prensador ; é instalada se necessário nas hastes dos batentes
para permitir o bloqueio da peça. Geralmente se utiliza no bloqueio de pequenas peças ou no
caso em que as ventosas não possam ser utilizadas.
N Ventosa moldável (dispositivo de bloqueio da peça) sustenta e bloqueia a peça por meio do
auxílio de uma bomba de vácuo. O bloqueio se efectua graças a canais, realizados nas
superfície da ventosa, que permitem definir, com uma guarnição de borracha apropriada, a
área a ser despressurizada para permitir à peça aderir às ventosas. São disponíveis diversos
tipos de ventosas moldáveis que permitem, em determinadas condições de trabalho, realizar
um bloqueio melhor da peça (ver parágrafo A.11, pág. 213).
A Prensador tendo a chapa inferior móvel ao longo do eixo cartesiano Z, que pode ser
introduzido facilmente em peças já bloqueadas.
B Prensador com chapas de bloqueio moldadas, para permitir um bloqueio mais eficaz de
peças muito largas.
A “Grupos operadores” (ver pág. 26); “Dispositivos suplementares para grupos operadores” (ver
pág. 27).
Grupos operadores
A B C
D
B Grupo de fresagem; permite realizar todo tipo de trabalho com a utilização de ferramentas
de fresagem e de agregados (veja ref. A na pág. 27). Está provido de um mandril eléctrico
para trocar rapidamente a ferramenta durante o ciclo de trabalho, mediante a utilização de
adequados mandris com pinça (veja pág. 25). Para a lista dos mandris eléctricos disponíveis,
consulte o apêndice A “Características técnicas” (pág. 201).
fixo
A B D E F
C
1 2
B Deflector de cavacos; dispositivo que pode ser instalado no mandril eléctrico que tem o
objectivo de desviar para a protecção de aspiração o fluxo de cavacos gerado durante os
trabalhos de fresagem.
D Eixo C; dispositivo instalável no mandril eléctrico que permite girar o eixo do mandril do
agregado em 360°.
E Prensador; dispositivo instalável no mandril eléctrico que permite exercer uma pressão na
peça que está sendo trabalhada. É usado sobretudo trabalhando peças empilhadas, para
evitar que se desloquem.
Para informações sobre a utilização desse dispositivo, consultar o manual para o utilizador do
software.
F Eixo Setting; dispositivo que permite aos grupos de fresagem de assumir na direcção do eixo
Z uma posição (comandada através do CN) diferente daquela assumida desde a unidade de
operação.
D
E
A - Leitor
B - Base
C - Led amarelo; indica que o leitor está pronto para o uso (aceso) e que está acontecendo a
transmissão dos dados (intermitente).
D - Led vermelho; indica a recarga das baterias.
E - Led verde; indica que a recarga das baterias está completada.
F - Tecla de restabelecimento das baterias: permite o restabelecimento da autonomia das
baterias.
A
C
D
E
K
L
M
N
O
P
Q
R
3 Noções fundamentais
Este capítulo trata argumentos de vários tipos, que permitem compreender o funcionamento da
máquina.
E G
A
C
+Y +X
+Z
+X
+Y
+X +Y
+Y +X +Z
+Z
+Z
A posição dos eixos da máquina pode ser visualizada em qualquer momento no controlo
numérico, na página que geralmente se abre no arranque do software.
Os eixos da máquina se diferenciam em “eixos máquina coordenados” e “eixos máquina
auxiliares”.
-
Y1 -
X Y X
+
- + Z
Y
+
-
C#; conjunto das partes que orientam no plano X-Y o eixo dos mandris dos agregados
colocados no grupo de fresagem.
+ C#
Z#; conjunto das partes que movimentam verticalmente o mandril eléctrico dos grupos de
fresagem. Para as direcções positivas e negativas do movimento, tomar como referência o
eixo da máquina Z.
-
CN# +
WX#; conjunto das partes que movimentam os suportes móveis na direcção do eixo
cartesiano X.
WY#; conjunto das partes que movem os carros do plano do trabalho em direcção do eixo
cartesiano Y.
- X
WY#
WX1, WY1
WX2, WY2
WX3, WY3
WX4, WY4
WX5, WY5
WX6, WY6
WX7, WY7
WX8, WY8
WX9, WY9
WXB, WYB
WXC, WYC
WXA, WYA
+ Y
WX#
-
3.4 Origens
A origem é um ponto pré-estabelecido ao qual referir-se para definir a posição de um elemento na
máquina. A máquina está provida de mais origens: a origem absoluta (ou origem da máquina) e
de origens do plano de trabalho.
Origem absoluta
A origem absoluta (ou origem máquina) é um ponto imaginário colocado no eixo do primeiro
mandril do grupo de perfuração, quando este é colocado em zero, na altura da extremidade
inferior (nariz). Corresponde ao ponto 0 (zero) do sistema dos eixos e das coordenadas
cartesianas e dos eixos da máquina principais e representa o ponto de qual partir para
estabelecer a posição das outras origens. É programada pelo fabricante, durante a verificação e
aprovação da máquina, através dos excêntricos e dos interruptores fim de curso adequadamente
colocados.
X
A
B C
X
A B C D
0 0 0 0
Y
LPY
LPY
A Origens rectas: utilizam como ponto de referência o canto em cima à esquerda da peça
quando o lado traseiro da peça está aproximado aos batentes frontais.
B Origens especulares (ou simétricas): utilizam como ponto de referência o canto em cima à
direita da peça quando o lado traseiro da peça está aproximado aos batentes frontais.
C Origens deslocadas rectas: utilizam como ponto de referência o canto em cima à esquerda
da peça quando o lado anterior da peça está aproximado aos batentes frontais. Neste caso,
para efectuar os cálculos necessários, a máquina utiliza a dimensão da peça na direcção do
eixo cartesiano Y (LPY), introduzida no programa.
O exemplo a seguir mostra um programa que contém as instruções para efectuar um furo vertical
em X = +100 e Y = +70 e o resultado obtido nas várias origens.
X
A B C D
70
70
Y
70
70
As origens rectas e aquelas especulares são utilizadas para realizar, com um único programa, as
partes esquerdas e direitas de um móvel (laterais, portinholas etc.).
Para efectuar um trabalho é necessário seleccionar pelo menos uma origem do plano de trabalho,
como explicado na pág. 88.
X
2 áreas de trabalho 4 áreas de trabalho
Y
Cada área de trabalho pode ser dividida em duas zonas de bloqueio independentes (exemplo A),
para bloquear duas peças contemporaneamente, ou em mais zonas de bloqueio independentes e
personalizáveis (exemplo B), para bloquear mais peças por vez (multizona).
A B
sx1 dx1
sx2 dx2
SX1 DX1
A = duas áreas de trabalho (SX1 e DX1) e quatro zonas de bloqueio (sx1, sx2, dx1, dx2).
B = duas áreas de trabalho (SX1 e DX1) com multizona, por exemplo com quatro zonas de bloqueio na
área SX1 e com duas zonas de bloqueio na área DX1.
Plano FT
Y
(apenas nas máquinas
FTK)
Plano de trabalho FT
X
1
Y
Para realizar um trabalho é necessário activar uma linha de batente, como explicado na pág. 87.
A DIR A
A
ESQ A
DIR
ESQ
DIR
ESQ
DIR
ESQ
ESQ
A
ESQ A
3.8 Slot, Tp
Com o termo “slot” se definem as zonas nas quais são instalados os diversos grupos operadores.
No software do controlo numérico os slot são identificados com a sigla “Tp”, seguida do número
do slot correspondente (p.ex.: para um grupo de fresagem colocado no slot 1, utiliza-se a sigla
Tp1). A mesma sigla TP também é utilizada para identificar o cabeçote da lâmina circular
colocada no grupo de perfuração. O número utilizado para este cabeçote varia em base à
configuração da unidade de operação.
4 Usos previstos
Este capítulo contém as informações que definem o uso correcto e seguro para o qual a máquina
foi fabricada.
As tabelas apresentadas a seguir mostram as dimensões máximas dos materiais que podem ser
trabalhados. Os valores X e Y correspondem à superfície de apoio da peça no plano de trabalho,
em direcção dos respectivos eixos cartesianos X e Y; Xb corresponde à superfície disponível em
direcção do eixo cartesiano X, em caso de carregamento em pendular (ver parágrafo 4.1 na pág.
43). O valor Z corresponde à espessura máxima da peça trabalhável.
Y X
Z
Tabela 1
Modelo da máquina Xb (mm)
X (mm)
CE não CE
Rover B X.40 3390 995 701
Rover B X.50 4600 1600 1306
Rover B X.65 6200 2400 2106
Rover B 7.40 R FT conf. B1 3685 1268 994
Rover B 7.40 R FT conf. B2 3397 998 726
Rover B 7.65 R FT conf. B1 6450 2650 2354
Rover B 7.65 R FT conf. B2 6162 2381 2066
Rover B 7.40 R FTK 3685 - -
Rover B 7.65 R FTK 6450 2650 2354
Tabela 2
Modelo da máquina Y (mm) Z (mm)
Rover B 4.X 1850 180
120*
Rover B 7.X 2050 180
120*
Rover B 7.X R FT 1560 195
Rover B 7.40 R FTK 1560 195
*
Valor válido apenas para máquinas com depósito de 24 alojamentos, é sempre aconselhável verificar os
apropriados layouts dos campos de trabalho.
Trabalhos de perfuração
Perfurações verticais e horizontais em série (perfurações system).
Perfurações verticais A, horizontais B e inclinadas C, para realizar, por exemplo, sedes para
as fichas ou para os materiais da ferramenta.
A B C
Trabalhos de fresagem
Realização de qualquer tipo de perfil no contorno das peças, com adequadas fresas
moldadas (perfilado ou contorno no caso de portas pré-montadas).
B C C
A
Cortes
Cortes verticais A, horizontais B e inclinados C.
A B C
Trabalhos de lixagem
Lixagem das bordas de peças com perfis esquadriados ou curvilíneos.
5 Comandos e dispositivos de
sinalização
Este capítulo contém a descrição dos comandos e dos dispositivos de sinalização presentes nos
diversos quadros de botões e/ou no painel de controlo da máquina:
5.1 “Painel de comando” (pág. 49)
C
BIESSE
Comandos base
Estes comandos permitem comandar as funções principais da máquina.
STOP; (botão preto) permite a detenção da máquina.
Teclado do PLC
Os comandos do teclado do PLC permitem comandar as funções secundárias da máquina e
aquelas relativas a alguns dispositivos facultativos. A cada tecla activa está associado um
símbolo e um indicador luminoso de cor vermelha que indica o estado da função correspondente.
As teclas sem símbolos são inactivas.
Activação das linhas de batente; permitem activar uma linha de batente. A cada
1º tecla são associadas duas linhas de batente:
• 1°; activa a primeira (led aceso) ou a quarta (led intermitente) linha de batente.
2º • 2°; activa a segunda (led aceso) ou a quinta (led intermitente) linha de batente.
• 3°; activa a terceira (led aceso) ou a sexta (led intermitente) linha de batente.
• Para activar a quarta, a quinta ou a sexta linha de batente, pressionar duas vezes a
3º tecla relativa.
Activação dos batentes com prensador; activa a função de bloqueio por meio dos
batentes com prensador durante a execução do programa. Este comando também
permite escolher se activar esta função junto àquela de bloqueio mediante a ventosa.
• Aceso = função activada junto ao bloqueio mediante ventosa.
• Intermitente = função activada sem o bloqueio com as ventosas.
Gestor do Presetter; permite gerir a utilização do dispositivo Presetter digital. Para a
descrição detalhada, consulte o parágrafo 6.13 “Utilização do dispositivo Presetter”na
página 70.
• Ligado = funções de gestão do dispositivo presetter activas.
Arranque do transportador de material de descarte; utiliza-se para iniciar o
transportador do material de descarte.
Teclado do CN
Vel; permite aumentar a velocidade dos eixos durante a translação em modo manual.
Deve ser carregado simultaneamente com a tecla jog+ ou jog-.
E Override remoto (mandris): varia a velocidade de rotação dos mandris dos grupos
operadores.
Funções Ger.; visualiza o menu “Funções Ger.” (ver pág. 56). O indicador luminoso
situado na tecla fornece indicações sobre o estado da área de trabalho direita:
• Apagado = área livre: se forem pisados os tapetes de segurança da área de trabalho
direita, o trabalho prossegue normalmente.
• Intermitente = área ocupada: se forem pisados os tapetes de segurança da área de
trabalho direita, o trabalho é suspenso.
• Aceso = área ocupada: se forem pisados os tapetes de segurança da área de trabalho
direita, a máquina efectua uma paragem de emergência.
Restabelecimento dos grupos; leva os grupos operadores na posição de
estacionamento.
Stop; interrompe uma operação.
Seta para a esquerda; diminui um valor e comanda o movimento dos eixos da máquina
na direcção negativa.
Enter; visualiza a lista dos comandos do menu e activa uma função.
Seta para a direita; aumenta um valor e comanda o movimento dos eixos da máquina na
direcção positiva.
Esc/Clear; pressionando e liberando rapidamente a tecla se retrocede um nível no menu
dos comandos; mantendo pressionada a tecla actualiza-se a lista dos erros visualizados
na apropriada janela do software do controlo numérico. O indicador luminoso intermitente
indica que verificou-se um novo erro.
Seta para baixo; selecciona a linha posterior.
Start; permite iniciar o programa de trabalho e indica que a máquina está trabalhando
(led aceso) ou que está à espera do comando de início de trabalho (led intermitente).
Mov. Quotados; habilita a translação quotada (colocação na quota especificada) dos eixos
da máquina.
Debug I/O; permite controlar o estado dos input/output da máquina, para resolver eventuais
problemas.
Modo movimentos; permite a activação de algumas funções disponíveis nas opções do
aplicativo Quotas (veja instruções para o uso do software).
Prensadores: activa a função de bloqueio através dos batentes com prensador durante a
execução do programa.
Tapete cavacos: inicia ou pára o transportador do material de descarte.
Bloqueio: permite comandar alguns elementos do plano de trabalho para obter várias
configurações de bloqueio:
Associa batentes: permite criar associações, para fazer de modo que na selecção de uma
origem se elevem determinados grupos de batentes.
• Later. esquerdas: associa todos os batentes laterais da área de trabalho esquerda (origens
1/2).
• Later. direitas: associa todos os batentes laterais da área de trabalho direita (origens 3/4).
• Later. externas: associa todos os batentes laterais colocados à direita e à esquerda da
máquina (origens 1/4).
• Frontais: permite a associação de determinados batentes frontais na primeira fila de
batentes frontais (primeira linha de batente), identificáveis com base no esquema seguinte.
[0] [0] [0] [0] 1-2 batentes relativos à segunda linha de batente
[0] [0] [0] [0] 1-3 batentes relativos à terceira linha de batente
Os símbolos [0] e [1] indicam o estado dos batentes (0 = excluído, 1 = associado). Para
mudar o estado do batente utiliza-se a tecla “Enter”.
Selecção zonas: permite a habilitação ou a desabilitação das zonas de bloqueio
independentes da peça no plano de trabalho, identificáveis em base a um esquema
personalizável.
Os símbolos [0] e [1] indicam o estado das zonas de bloqueio (0 = desabilitada, 1 =
habilitada). Para mudar o estado das zonas de bloqueio utiliza-se a tecla “Enter”.
EPS: permite seleccionar um eixo da máquina a transladar, relativo ao plano de trabalho EPS.
A B
START (1, 2, 3, 4); (botão luminoso verde) utiliza-se para seleccionar a origem e para dar início
ao trabalho. Os diferentes estados do botão indicam as seguintes condições:
Desligado = origem não seleccionável para o trabalho;
Aceso = origem seleccionável para o trabalho;
Intermitente (lento) = a origem contém uma peça bloqueada; apertando o botão se confirma o
trabalho.
Intermitente (rápido) = a origem contém uma peça bloqueada, parcialmente trabalhada; na
primeira pressão do botão a unidade de operação desloca-se na posição de estacionamento,
enquanto que na segunda pressão inicia o trabalho.
STD - AUX (SX1, SX2, DX2, DX1); (selector com chave) utiliza-se para bloquear o contra-molde
na relativa área de trabalho e para activar o sistema de vácuo auxiliar. Se está activada a
modalidade de bloqueio com os prensadores (ver selector “Activação dos prensadores” na pág.
50) utiliza-se para forçar o fechamento dos prensadores na correspondente área de trabalho, para
impedir, por exemplo, o desbloqueio da peça no final do trabalho. Extraindo a chave, o selector
não pode girar mais.
Direita (AUX) = função activada.
6 Utilização da máquina
2. Gire o interruptor geral da máquina em posição “1-on” (veja parágrafo 7.2, pág. 74).
3. Desactive a válvula seccionadora (veja ref. 7.7 na pág. 79).
4. Accione a instalação de aspiração dos cavacos à qual a máquina está ligada, verificando que
a guilhotina de corte do tubo de ligação esteja aberta.
7. Pressionar o botão “Potência Máquina” (“Painel de comando”, veja pág. 49). O botão deve
iluminar-se.
10. Efectue o ajustamento ao ponto zero global dos eixos da máquina (veja pág. 62).
11. Efectue os ciclos de aquecimento para os grupos da unidade de operação (veja pág. 64).
Terminados os ciclos de aquecimento a máquina está pronta para o uso.
2. Pressionar a tecla “Start” (“Teclado do CN”, veja pág. 52) para iniciar o procedimento de
ajustamento ao ponto zero.
Se a máquina está equipada do eixo setting, o procedimento de ajustar a zero não inicia
imediatamente, mas no controlo numérico aparece uma mensagem com o pedido de
controlar o estado dos eixos. Neste caso, verificar que nada possa impedir o regular
movimento dos eixos e comandar o início do ajustamento ao ponto zero, carregando
novamente a tecla “Start”.
Os primeiros eixos a zerar-se são os eixos Z dos grupos operadores, seguidos dos outros
eixos.
No caso de utilização das ventosas moldáveis de 315 x 315 (veja par. A.11), para
poder executar correctamente o ajustamento ao ponto zero global dos eixos da
máquina WX# (suportes móveis), remover essas ventosas dos carros.
1. Active na interface software a modalidade de ajustamento ao ponto zero individual dos eixos
da máquina e seleccione o eixo para zerar.
2. Verificar que nada possa atrapalhar o movimento regular dos eixos e comandar o início do
ajustamento ao ponto zero pressionando a tecla “Start” (“Teclado do CN”, veja pág. 52).
Para evitar prejuízos na pinça de blocagem, não accionar os mandris eléctricos com
engate do tipo HSK F63 sem que antes ter instalado um mandril com pinça.
Aconselha-se repetir este ciclo também toda vez que a máquina permanecer inactiva por
um período tal a regenerar no mandril eléctrico as condições de temperatura ambiente.
Paragem de emergência
A paragem de “emergência” efectua-se no caso em que seja necessário bloquear imediatamente
o funcionamento da máquina devido a uma situação de risco ou de um imprevisto.
Para efectuar a paragem, pressionar o botão de emergência mais próximo (veja parágrafo 7.1,
pág. 73) ou accionar o cabo de emergência (veja parágrafo 7.3, pág. 75); imediatamente
interrompe-se o programa iniciado e a máquina se bloqueia.
4. Pressionar a tecla “Reset” (“Teclado do CN”, veja pág. 52). Em alguns casos, se a paragem
aconteceu durante as operações de troca da ferramenta automática, é possível iniciar um
ciclo de restabelecimento da unidade de operação e do depósito envolvido.
3. Pressione o botão intermitente “START (1, 2, 3, 4)” (“Quadro de botões para área de
trabalho”, pág. 58); a unidade de operação desloca-se em posição de estacionamento.
2. Pressione o botão intermitente “START (1, 2, 3, 4)” (“Quadro de botões para área de
trabalho”, pág. 58); o trabalho é retomado do ponto no qual foi interrompido.
5. Gire o interruptor geral da máquina em posição 0-off (veja parágrafo 7.2, pág. 74).
Para activar uma função do terminal portátil utilize o menu apropriado dos comandos (veja pág.
69) e/ou directamente a tecla correspondente no teclado (veja parágrafo “Teclado do terminal
portátil”, pág. 53).
No suporte móvel foi preparada uma zona na qual é possível fixar o terminal portátil através do
imã adequado, para permitir uma melhor utilização do terminal portátil durante o apetrechamento
do plano de trabalho.
3. Pressionar a tecla “Gestor do Presetter” (“Teclado do PLC”, pág. 51); no software do controlo
numérico é visualizada uma nova janela de diálogo.
4. Escolher, nos campos de dados apropriados, a opção relativa à medição da ferramenta (veja
instruções para o uso do software).
A fim de evitar que a unidade de operação se choque contra o plano de trabalho, a utilização
deste dispositivo somente é admitida se os valores mostrados na tabela são respeitados3.
L2 A
OK
Depois de numerosos ciclos de recarga, a autonomia das baterias pode diminuir. Para
restabelecer uma boa autonomia das baterias, coloque o leitor na respectiva base e pressione a
tecla de restabelecimento das baterias (veja pág. 28).
Este capítulo fornece as informações indispensáveis para uma correcta utilização dos dispositivos
de segurança presentes na máquina.
Com o interruptor na posição 0-off, os prensadores nos quais estão ligados os cabos
de alimentação estão de todo modo sob tensão.
Após ter rodado o interruptor na posição 0-off, os condensadores ainda ficam sob
tensão por alguns minutos.
A A
ESQ CX DIR
A = faixas separadoras de cor amarela;
ESQ = área esquerda;
DIR = área direita;
CX = área central, presente somente no tapete dividido em três áreas.
3. Pisar a área direita ou a área central, no caso de tapete com três áreas; o botão “Potência
Máquina” (veja pág. 50) dever-se-á apagar.
6. Pisar a área esquerda ou a área central; o botão “Potência Máquina” (veja pág. 50) dever-se-
á apagar.
Não introduza mãos ou outros objectos na parte superior dos painéis da protecção
da unidade de operação.
Não introduza mãos ou outros objectos na parte superior dos painéis do recinto de
segurança.
O recinto de segurança é dotado de portas para permitir o acesso em casos de intervenções na
máquina. Na abertura das portas as funções da máquina param imediatamente graças à
presença de um interruptor de fim de curso.
2. Para permitir o restabelecimento das funções da máquina, fechar as portas, insira a chave na
fechadura e bloquear o interruptor de fim de curso, girando a chave para a esquerda (as
operações de restabelecimento estão descritas na página 66, parágrafo 6.7).
3. Certificar-se de que não exista vácuo residual entre as ventosas moldáveis (carregar a
válvula de vácuo presente na ventosa moldável e verificar que não transpire o ar)
8 Execução do trabalho
As informações relativas aos métodos e aos procedimentos de execução dos trabalhos referidos
a seguir pressupõem a preparação e o início da máquina, além do conhecimento aprofundado do
software (veja as apropriadas instruções para o uso do software).
Antes do trabalho
Certificar-se de que o engate cónico dos mandris com pinça (ISO 30 - HSK) e que as
superfícies cónicas e de batente do mandril eléctrico estejam bem limpos para permitir um
bloqueio seguro (veja capítulo 15 “Manutenção”, parágrafo 15.12).
Proteja do pó a zona do engate dos mandris eléctricos inutilizados pela aplicação de uma
tampa ou de um mandril com pinça.
Efectue os ciclos de aquecimento dos grupos de fresagem e de perfuração (veja pág. 64).
Proteja os carros inutilizados com a tampa apropriada para evitar que se encham de pó,
provocando um excessivo entupimento do filtro, com consequente risco de desligamento da
peça.
Não utilizar nunca as ferramentas além do limite de velocidade gravado ou indicado pelo
fabricante. Determinadas ferramentas, se forem rodadas numa velocidade maior daquela
prevista, poderiam quebrar-se, projectando estilhaços.
A seguir são indicados alguns valores de referência relativos à velocidade máxima de rotação
a programar para o mandril eléctrico, em função do peso e do diâmetro da ferramenta
utilizada.
Tabela 4
Diâmetro da ferramenta Peso da ferramenta Velocidade máx. (rpm)*
(mm) (kg)
ISO 30 HSK F63 ISO 30 HSK F63 ISO 30 HSK F63
150 160 4 6 5000 ÷ 9000 5000 ÷ 9000
130 150 4 6 9000 ÷ 12000 9000 ÷ 12000
100 110 2,5 5 12000 ÷ 14000 12000 ÷ 14000
80 80 2,5 4 14000 ÷ 18000 14000 ÷ 18000
50 50 2 3 18000 ÷ 24000 18000 ÷ 24000
* Os valores referem-se a ferramentas com qualidade de calibragem G. 2,5, conforme à norma ISO 1940.
Para realizar projectos de “Nesting” nas peças de painel de partículas (somente com planos
FT), utilizando os trabalhos de alta velocidade, é necessário respeitar um limite de velocidade
de avanço da ferramenta que é de 50 m/min. Somente utilizando as ferramentas adequadas,
é possível realizar um bom trabalho, com peças bem definidas e evitando danificar o mandril
eléctrico.
A seguir são listadas, como exemplo, as características que uma ferramenta deve ter para
poder realizar este tipo de trabalho:
• diâmetro (D) 12 ou 14 mm;
• comprimento da ferramenta (L1) 70/80 mm;
• comprimento dos cortes da ferramenta (L2) 25/30
mm;
l1
• quatro cortes da ferramenta com gorne grande (A); A
• velocidade de rotação 20000/24000 rpm.
L2
D
Para evitar que a peça possa colidir com as partes da máquina (depósito, traves ... ), durante
a fase de bloqueio, caso se apoie o lado dianteiro da peça contra os batentes frontais,
certificar-se de que o comprimento em Y da peça não possa permitir-lhe ultrapassar a
primeira linha de batente A.
X
NÃO SIM
Y A
Durante o trabalho
Evite absolutamente o contacto entre as partes giratórias não cortantes e a peça em trabalho.
Depois do trabalho
Se a máquina permanece inutilizada por um longo período de tempo (por exemplo durante a
noite ou nos dias em que não se trabalha), retire as ferramentas dos mandris eléctricos e
substitua-as com uma tampa ou com um mandril com pinça limpo.
No final do trabalho, para evitar fenómenos de colagem, remova sempre o mandril com pinça
do mandril eléctrico e substitua-o com um limpo e em temperatura ambiente. Atenção! utilize
luvas, para evitar queimaduras.
4. Activar o descarregador (no caso de plano de trabalho FT), girando o selector “Habilitação
descarregador” (ver pág.50).
5. Activar a linha de batente que se deseja utilizar para o trabalho (ver o parágrafo 8.6
“Activação da linha de batente” na pág. 87).
7. Seleccione a origem do plano de trabalho (veja o parágrafo 8.7 “Selecção da origem” na pág.
88).
10. Descarregue a peça (veja o parágrafo 8.15 “Desbloqueio e descarga da peça” na pág. 102).
Para efectuar um outro ciclo de trabalho com o mesmo programa, repita o procedimento da fase 5
à fase 10.
Simulação em vídeo
Para simular o programa de trabalho na interface do software do PC, proceda como descrito nas
instruções para o uso do software.
Simulação em máquina
Para simular o programa directamente na máquina, gire para a direita o selector “Desabilitação
rotação das ferramentas” (veja pág. 50) colocado no painel de comando e proceda como se
tratasse de um trabalho normal, mas sem bloquear a peça no plano de trabalho.
Quando inicia-se o trabalho com esta função activada, os mandris não rodam e as faixas
colocadas na protecção da unidade de operação não descem, permitindo neste modo uma
melhor observação dos movimentos dos grupos operadores.
A origem do plano de trabalho selecciona-se carregando o relativo botão “START (1, 2, 3, 4)” (ver
pág. 58) colocado nos quadros de botões por área de trabalho.
Se a função de bloqueio com chapas para batentes com prensador não está activa, depois que a
origem foi seleccionada os relativos batentes se levantam. Mediante uma função apropriada
existente no terminal portátil é possível realizar as associações, para fazer com que na selecção
de uma origem levantem-se determinados grupos de batentes.
Bloqueio com chapas para batentes com prensador (ver pág. 90).
Bloqueio com o auxílio dos dispositivos de bloqueio auxiliares (veja pág. 95).
Se a máquina está preparada, é possível bloquear mais peças a trabalhar simultaneamente com
um único programa (ver parágrafo “Bloqueio de mais peças por vez”, pág. 96).
3. Para corrigir a posição da peça depois que foi bloqueada, pode ser desbloqueada
temporariamente mantendo carregado o pedal.
No final das operações de bloqueio, verifique sempre que a peça tenha sido fixada
apropriadamente .
Durante as fases de bloqueio nunca coloque as mãos nas proximidades das chapas
colocadas nos batentes.
1. Instalar as chapas para batente com prensador (veja parágrafo 12.4 “Instalação das chapas
para batentes com prensador” na pág. 129) e activá-las utilizando um dos seguintes
comandos:
• tecla “Activação dos batentes com prensador” (“Teclado do PLC”, pág. 51);
• função adequada do terminal portátil (veja menu “Funções Ger.”, pág. 56);
• o apropriado comando dos dados da interface do software do controlo numérico (consulte
as instruções para o uso do software).
2. Colocar a peça nas várias referências disponíveis (batentes, hastes dos prensadores, laser)
como nos exemplos ilustrados a seguir:
• Colocação de uma peça linear.
laser
No final das operações de bloqueio, verifique sempre que a peça tenha sido fixada
apropriadamente .
1. Bloquear a peça impedindo, mediante o selector “STD - AUX (SX1, SX2, DX2, DX1)” (ver
pág. 58), que este seja desbloqueado no final do trabalho.
2. Colocar a peça nas várias referências disponíveis (batentes, hastes dos prensadores, laser)
como nos exemplos ilustrados a seguir:
• Colocação de uma peça linear.
laser
No final das operações de bloqueio, verifique sempre que a peça tenha sido fixada
apropriadamente .
Por exemplo, um típico dispositivo de bloqueio auxiliar é o contra-molde (ref. A) a colocar nas
ventosas moldáveis. O contra-molde é feito do trabalho de uma peça bruta e deve indicar o relevo
do perfil a trabalhar e dos furos para a introdução do tubo (ref. B) de ligação ao conectores
auxiliares.
Para efectuar o bloqueio através do auxílio do contra-molde, respeite o procedimento a seguir:
1. Apoie o contra-molde A no plano de trabalho na área relativa e ligá-la através de um tubo (ref.
B) à instalação do vácuo suplementar localizado na base debaixo do plano de trabalho.
1. Habilitar a zona na qual se deseja bloquear a primeira peça, utilizando a opção Selecção
zonas do menu Bloqueio no terminal portátil (ver pág. 69). Por exemplo no campo A
programar o valor [1].
[1] [0]
[0] [0]
3. Desabilitar a zona na qual foi colocada a primeira peça, para evitar desbloqueá-la, e habilitar
a zona para o bloqueio da segunda peça, utilizando a opção Selecção zonas do menu
Bloqueio. Por exemplo programar no campo A o valor [0] e no campo B o valor [1].
[0] [0]
[1] [0]
A B
Bloqueio com o auxílio dos suportes para ventosas (veja pág. 98).
Também é previsto um sistema que permite bloquear, na mesa, mais peças para trabalhar
simultaneamente com um único programa (ver pág. 99).
2. Fazer pressão na peça para fazê-la aderir perfeitamente ao painel de suporte e bloqueá-la
pressionando o específico pedal. Depois do bloqueio, verificar se a vedação está perfeita.
Para desbloquear momentaneamente a peça, para corrigir a sua posição, manter pressionado o
pedal específico.
3. Desabilitar a zona na qual foi colocada a primeira peça, para evitar desbloqueá-la, e habilitar
a zona para o bloqueio da segunda peça, utilizando a opção Selecção zonas do menu
Bloqueio.
Para modificar rapidamente os dados relativos à espessura do painel de suporte, sem mudar o
programa de trabalho, observe o seguinte procedimento:
1. Activar no software do controlo numérico o ambiente MOVIMENTOS MANUAIS (ver
instruções para o uso do software).
2. Pressionar a tecla “Painel de suporte” (“Teclado do PLC”, veja pág. 51); no software do
controlo numérico é visualizada uma nova janela de diálogo.
3. Defina a espessura do painel de suporte no apropriado campo de dados (veja instruções para
o uso do software).
2. Girar o selector “Bloqueio sequencial/nivelamento FT” (Painel de comando, pág. 50) e lançar
o programa gerado.
2. Girar o selector “Bloqueio sequencial/nivelamento FT” (Painel de comando, pág. 46) e lançar
o programa gerado.
* Para esclarecimentos sobre as definições de peça curta, média ou longa, consulte as instruções para o uso
do software.
Neste capítulo explica-se como resolver os problemas que poderiam se apresentar durante a
utilização da máquina.
Tabela 8
Problema Causa Solução
O controlo numérico não se Falta alimentação eléctrica. Verificar se o interruptor geral
acende. da máquina está rodado na
posição 1 (ON).
Queimou um interruptor Restabelecer o interruptor.
térmico no quadro eléctrico.
O botão de potência máquina Dispositivos de emergência Controlar o botão de
no painel de comando não se activados. emergência.
ilumina. Controlar os cabos de
emergência.
Verificar as portas do recinto
de segurança.
Verificar a posição da válvula
seccionadora localizada no
grupo FR.
A lâmpada está partida. Substituir a lâmpada.
10 Preparação da unidade de
operação
Neste capítulo são referidas todas as informações necessárias para preparar a unidade de
operação para o trabalho.
Na página 119 estão listadas as principais características que as ferramentas devem ter
para poder ser instaladas nos grupos operadores.
1. Pare a máquina.
Ferramentas de perfuração
As ferramentas de perfuração podem ser fixadas em vários modos.
B
C
3. Fazer deslizar para cima o cilindro D, introduzir a bucha com a ferramenta e soltar o cilindro
D.
B D
C
Ferramentas de corte
Introduza a lâmina A no mandril e bloqueie-a com os apropriados parafusos B.
De todo modo, é possível instalar à mão uma ferramenta utilizando, no modo descrito a seguir, o
adequado comando do terminal portátil (veja na pág. 114).
O mandril eléctrico pode alojar somente agregados com engate ISO 30 ou HSK F 63.
3. Tirar o aro A rodando ele em sentido horário se o mandril for esquerdo ou no sentido contrário
em caso de mandril direito; para bloquear o eixo utilizar o adequado corte de tomada chave B.
C
A
C D
E
3. Retire o aro F girando-o no sentido horário se o mandril for esquerdo, ou no sentido oposto no
caso de um mandril direito.
F
G
3. Retire o aro E girando-o no sentido horário se o mandril for esquerdo, ou no sentido oposto no
caso de um mandril direito.
E
F
Para os dados nas ferramentas a utilizar com os agregados, tomar como referência este
parágrafo. Os dados que faltam são indicados nas instruções para o uso dos agregados.
Para a velocidade de avanço sirva-se dos dados fornecidos pelo fornecedor tendo em
consideração o sistema de bloqueio da peça.
Estes valores devem ser introduzidos de acordo com os valores de velocidade de rotação
gravados ou indicados pelo fabricante da ferramenta.
Para uma descrição mais pormenorizada sobre a introdução dos dados no software do controlo
numérico ver instruções para o uso do software.
Pontas
D1
D1 D1 D1
l1
l1
l1
l1
L2
L2
L2
L2
D2 D2 D2
D2
A B
Tabela 9: dimensões das pontas (mm) com base no tipo de mandril utilizado.
Dados ferramentas (mm)
Mandris
D1 máx D2 máx L1 mín L2 máx
mandris do grupo de perfuração 10 20* 20 57**
mandril dos agregados (veja instruções para o uso dos agregados)
A A
BH 23L BH 35L
A A
A
A = mandris nos quais é possível instalar pontas de diâmetro (D2) superior a 30 mm.
*
As ferramentas do tipo B podem ter um diâmetro máximo de 35 mm.
** Para
algumas configurações da máquina, este dado pode não estar correcto, portanto, recomenda-se verificar
sempre os layouts adequados dos campos de trabalho (veja parágrafos A.16 e A.17).
D2
Tabela 10: dimensões das fresas de extremidade cilíndrica (mm) instaláveis nos mandris de pinça e nos
mandris dos agregados.
Dados ferramentas (mm)
Mandris
D1 máx D2 máx L1 mín L2 máx
mandril de pinça com engate ISO 30 e pinça 20 120 40 110
ERC 32
mandril de pinça com engate ISO 30 e pinça 25 160 46 130
ERC 40
mandril de pinça com engate HSK F63 e 25 160 46 130
pinça ERC 40
mandril dos agregados (veja instruções para o uso dos agregados)
mín. 45 mm
HSK F63*
min. 52
máx 275
máx 282
máx 250 mm
* Estes dados se referem às dimensões máximas das ferramentas instaláveis nos mandris eléctricos. Para as
dimensões máximas das ferramentas instaláveis nos depósitos, consulte os dados técnicos mostrados nos
respectivos layouts dos depósitos (veja apêndice A).
Lâminas circulares
Sd
1,05
Sc
Ø 5,5
Ø9
90°
Sb
De
Di
PRF
PAINEL
Tabela 11: dimensões das lâminas (mm) com base no tipo de mandril utilizado; Sd = espessura máxima dos
cortes de ferramenta; PRF = profundidade máxima do trabalho.
Dados ferramentas (mm)
Mandris
De máx Di Sb Sc Sd *PRF
mandril do grupo de 120 35 50 2÷6 4 26
perfuração
mandril dos agregados (veja instruções para o uso dos agregados)
* Estes valores são aplicáveis a um trabalho dividido em vários estágios, para evitar danificar o grupo ou o
agregado.
3. Rode para a direita o selector “Apetrechamento” (veja pág. 50) colocado no painel de
comando principal e retire a chave para evitar que alguém possa restabelecer o normal
funcionamento da máquina.
A A
A A
6. Realizar a inserção dos dados no software do controlo numérico (veja instruções para o uso
do software).
Este capítulo explica como instalar e posicionar os vários elementos do plano de trabalho ATS e
EPS.
Proteja os carros inutilizados com a tampa apropriada para evitar que se encham de
pó, provocando um excessivo entupimento do filtro, com consequente risco de
desligamento da peça.
OK
A guarnição deve ser perfeitamente unida no ponto de conjunção, para evitar que a
peça possa separar-se da mesa durante o trabalho.
C
Assegure-se de que as ventosas (ou outros
elementos) não interfiram nos movimentos de
subida e descida do batente.
A
D
Não instale as chapas para batentes com prensador na primeira linha de batente.
Depois da instalação, regular a distância entre as chapas em função da espessura da peça (ver
pág. 134); em caso de necessidade é possível variar o diâmetro da haste (ver pág. 135).
2. Apoiar o prensador no carro escolhido fazendo coincidir a guarnição A com o furo B colocado
no carro.
4. Activar o prensador abrindo a válvula D e rodando para a direita o selector “Activação dos
prensadores” (ver pág. 50) posto no painel de comando principal.
Proteger os carros inutilizados com a tampa apropriada para evitar que se encham de
pó, provocando um excessivo entupimento do filtro, com consequente risco de
desligamento da peça.
C C
B A
A
A
B
C
8. Activar o prensador abrindo a válvula E e rodando para a direita o selector “Activação dos
prensadores” (ver pág. 50) colocado no painel de comando principal.
Proteger os carros inutilizados com a tampa apropriada para evitar que se encham de
pó, provocando um excessivo entupimento do filtro, com consequente risco de
desligamento da peça.
Colocação do carro
No caso do plano de trabalho ATS, para alinhar o prensador de modo a poder utilizar a haste
como referência para a colocação da peça, aproximar o respectivo carro no adequado batente F.
Para movimentar o carro ver pág. 145.
Em caso de plano de trabalho EPS, para alinhar o prensador, de modo a poder utilizar a haste
como referência para a colocação da peça, posicione o respectivo carro na adequada posição
preestabelecida. Para movimentar o carro ver pág. 145.
As posições preestabelecidas programadas por BIESSE são mostradas na tabela a seguir.
L1
l1 L2 L3 L4
Rover B 4 L= 1330 mm* 470 900 1200 1
L2
Rover B 4 L= 1330 mm** 460 900 1200
Rover B 7 L= 1575 mm 500 1000 1400
2
L3
*
Valores válidos apenas para planos de trabalho com 3
carros
L4
L
**
Valores válidos apenas para planos de trabalho com 4 carros
A
B
B
A
A distância entre a chapa superior A e a chapa inferior B diminui se a chapa superior for rodada
no sentido para a direita e aumenta se for rodada no sentido para a esquerda.
As distâncias mínimas e máximas entre a chapa superior A e a chapa inferior B variam em função
do tipo de prensadores: 15÷55 mm, 40÷98 mm, 83÷140 mm.
A regulação máxima está indicada pela caneladura C (vermelha) realizada no prensador.
Para evitar o esmagamento dos dedos, a chapa superior do prensador deve ser
colocada a 3 - 5 mm de distância da peça.
A caneladura C (vermelha) não deve ser ultrapassada para não partir o prensador
durante a utilização.
A
mín. (mm) máx. (mm)
15 - 40 - 83 mm 55 - 98 - 140
B
3 - 5 mm
B
A
Para evitar o esmagamento dos dedos, a chapa do prensador deve ser colocada
a 3 - 5 mm de distância da peça.
E G H
F
J
D
Regulação do batente
1. Desapertar os parafusos A.
B A
OK
NÃO
A guarnição deve ser perfeitamente unida no ponto de conjunção, para evitar que a
peça possa separar-se da mesa durante o trabalho.
1 2
1. Dos batentes tipo padrão nos quais se deseja instalar este tipo de batente, remover os
parafusos D.
A
C
D
B
2. Puxar para si o suporte para batentes laterais até posicionar as chapas de deslizamento B
nas respectivas guias.
3. Soltar o botão A.
4. Remover o suporte para batentes laterais após ter desligado os respectivos tubos/cabos dos
pontos de ligação colocados na base da máquina.
5. Desactivar os sensores de segurança relativos aos batentes que foram removidos, mediante
a adequada função presente no terminal portátil.
Para colocar novamente o suporte para batentes laterais na respectiva posição, efectuar as
seguintes operações:
3. Empurrar para frente o suporte para batentes laterais até posicionar o dispositivo de bloqueio
C na respectiva sede.
5. Activar os sensores de segurança relativos aos batentes que foram instalados, mediante a
adequada função presente no terminal portátil.
E A
C
D
B E
ATS/EPS
A B
TABLE 1 X=312
>JIG 1 Y=243
ANG=0 N=132x54
STOP 1 Y=776
TABLE 1 X=312
>JIG 1 Y=243
ANG=0 N=132x54
STOP 1 Y=776
13 Preparação do plano de
trabalho FT
B
A
C
válvula do vácuo
OK
A guarnição deve ser perfeitamente unida no ponto de conjunção, para evitar que a
peça possa separar-se da mesa durante o trabalho.
B A
OK
NÃO
A guarnição deve ser perfeitamente unida no ponto de conjunção, para evitar que a
peça possa separar-se da mesa durante o trabalho.
1 2
Para mudar a posição dos batentes B, é necessário contactar o serviço de assistência BIESSE.
B B
A A
2. Executar o programa de trabalho gerado (veja capítulo 8 “Execução do trabalho”, pág. 81).
1. Executar o programa de trabalho para gerar as perfurações a ser aplicadas ao plano a véu,
prestando atenção às quotas indicadas nos respectivos esquemas mostrados no apêndice
(veja parágrafo A.15 “Esquemas para realizar o plano a véu”, pág. 216). O programa deve
conter também as perfurações para a saída da haste dos batentes frontais.
2. Executar o programa de trabalho gerado (veja capítulo 8 “Execução do trabalho”, pág. 81).
3. Realizar um ciclo de nivelamento (veja parágrafo 8.13, pág. 100).
14 Regulações
Neste capítulo são descritos procedimentos para realizar as regulações em algumas partes da
máquina.
Aumentando a pressão por meio do regulador A, a força que a copiadora exercita sobre a peça
aumenta, reduzindo-a, a força se diminui. No caso contrário, reduzindo a pressão por meio do
regulador B, a força que a copiadora tem sobre a peça aumenta, aumentando-a, a força se
diminui.
1. Pare a máquina.
3. Girá-lo no sentido horário para aumentar a pressão e em sentido anti-horário para reduzi-la.
No final da regulação, pressionar no manípulo para bloqueá-lo.
1. Afrouxar a porca A.
2. Aparafusar a porca B até atingir a tensão desejada. O cabo está tensionado quando o
bloqueio preto C se encontra na metade da faixa verde D.
3. Pressionar a tecla “Gestor do Presetter” (“Teclado do PLC”, pág. 51); no software do controlo
numérico é visualizada uma nova janela de diálogo.
15 Manutenção
Neste capítulo são referidas as informações indispensáveis para manter a máquina em perfeita
eficiência.
Tabela 12
Frequência Parte interessada Intervenção
Máquina genérica • Limpeza geral da máquina - Pág. 162
Dispositivos de • Verificação da condição dos excêntricos e dos
segurança relativos interruptores de segurança. Se
necessitar, providencie a substituição.
Plano de trabalho • Controlo das condições das guarnições da mesa,
das ventosas e dos contra-moldes. Se necessitar,
providencie a substituição.
Todos os Unidade de operação • Controlo das condições das faixas. Se necessitar,
dias providencie a substituição.
• Controlo do bloqueio da ferramenta no mandril
eléctrico - Pág. 170
• Controlo e limpeza dos mandris com pinça - Pág.
171
• Controlo e limpeza do mandril eléctrico - Pág. 172
Bomba de vácuo • Limpeza dos canais de arrefecimento - Pág. 184
Becker VTLF 250
Máquina genérica • Limpeza das guias e das cremalheiras da
máquina - Pág. 163
• Controlo das pressões - Pág. 163
• Controlo e limpeza dos filtros conectados às
bombas de vácuo (para FT) - Pág. 192
Plano de trabalho • Limpeza dos filtros dos carros - Pág. 167
Unidade de operação • Limpeza do Eixo C - Pág. 173
• Limpeza e lubrificação parcial do deflector de
cavacos - Pág. 174
Grupo FR • Limpeza do filtro - Pág. 180
Toda semana
Bomba de vácuo • Limpeza - Pág. 182
Becker Picchio
Bomba de vácuo • Limpeza dos filtros - Pág. 184
Becker VTLF 250
Bomba de vácuo Busch • Limpeza e substituição do filtro de ar - Pág. 187
Mink
Refrigerador • Controlo do líquido refrigerante e reposição - Pág.
193
Bomba de vácuo • Limpeza do filtro do ar - Pág. 190
Becker U 4.250 SA/K
Para eliminar todo resíduo de aparas use um aspirador de pó; se necessário, para tirar o pó
residual, utilize um compressor, mantendo uma distância adequada. Para evitar tornar o
pavimento escorregadio, os cavacos depositados devem ser removidos com um aspirador de pó
ou com uma vassoura.
Para evitar causar danos nas várias tampas da unidade de operação, limpe-as
utilizando somente água e sabão; é aconselhado não utilizar produtos para diluir ou
desengordurar, álcool, nafta ou qualquer outro produto químico.
No caso em que o valor encontrado não for correcto, não efectue nenhuma
regulação, mas chame o serviço de assistência BIESSE.
2. Introduzir a bomba no lubrificador A e bombear o lubrificante até quando começar a sair pelo
furo de drenagem B.
2. Introduza a bomba no lubrificador A e coloque o lubrificante até que saia pelo furo de
descarga B que indica o máximo nível alcançável.
ATS-EPS
Para evitar um entupimento muito frequente do filtro, não utilize a máquina com os carros
desprovidos de tampas, ventosas ou prensadores.
2. Introduzir a bomba no lubrificador A e bombear lubrificante até quando começar a vazar dos
lados dos patins.
A
D
B
Após ter extraído o bloqueio dos excêntricos A, girá-los levemente (ref. D).
2. Extrair a mola E e o pistão F. Limpar o pistão e a sede G com um pano limpo e macio.
F
G
1. Afrouxar a tampa A.
3. Reapertar a tampa A.
Lubrificação do grupo de fresagem horizontal (patins com circulação de esferas), na pág. 179.
Limpar com cuidado o engate cónico A e a superfície do batente B com um pano limpo e suave.
Está absolutamente proibido utilizar produtos agressivos, como ácidos ou similares, e elementos
abrasivos: esponjas de aço, escovas metálicas, tela esmeril, etc.
A
A
Depois da limpeza, para evitar que o engate fique bloqueado no mandril eléctrico
com o consequente risco de quebra do dispositivo de troca das ferramentas, borrifar
nas superfícies A dos engates do tipo HSK F63 o produto KLÜBER LUSING
PROTECT G 31 e distribui-lo uniformemente com um pano limpo e seco.
A A
A = conexões pneumáticas.
B = conexões eléctricas.
Limpeza do Eixo C
Limpar cuidadosamente as sedes A.
3. Levantar o anel de aperto D, que permanecerá ligado ao corpo principal mediante as molas E.
Limpar as quatro fichas F, veja ponto 2 do parágrafo “Limpeza e lubrificação parcial do
deflector de cavacos”. Limpar as sedes das molas E e todo o deflector, engraxar seja as
sedes das molas F seja as zonas internas ao deflector com KLÜBER ISOFLEX NBU 15.
E E
2. Distribua uniformemente a massa, utilizando um mandril com pinça que deverá ser
introduzido no dispositivo de desbloqueio e desinserido uma dezena de vezes.
3. Remova o mandril com pinça e retire com um pano limpo eventuais grumos visíveis de
massa.
A
A
BH23L - BH18B
A
A
A cada 5 bombeadas, gire à mão os mandris para distribuir o lubrificante uniformemente. Para
efectuar esta operação, proceda como segue:
• Faça descer um mandril (possivelmente um mandril desprovido de ferramenta). Para o
grupo de perfuração com mandris com engate rápido é necessário fazer descer 2 mandris,
um direito e um esquerdo.
• Introduza o parafuso no furo de fixação da ferramenta, a usar como tomada para facilitar a
rotação dos mandris.
• Gire os mandris, efectuando 5 giros num sentido e 5 giros no sentido contrário.
mandril de tipo padrão mandris com engate rápido
BH 23L BH 35L
A A
2. Introduzir a bomba no lubrificador A e bombear lubrificante até quando não começar a vazar
dos lados dos patins.
2. Introduzir a bomba no lubrificador A e bombear lubrificante até quando não começar a vazar
dos lados dos patins.
Limpeza do filtro
Para limpar o filtro, proceda como segue:
1. Verifique que não haja pressão na instalação; o manómetro da pressão de alimentação (veja
pág. 163) deve indicar 0 bar.
2. Desmonte o copo do filtro A. Para efectuar esta operação abaixe a alavanca B e gire o copo
45° (indiferentemente para a direita ou para a esquerda).
3. Desaperte o grupo deflector (ref. C).
B
D C
Limpeza
1. Desaperte o parafuso A para eliminar o vácuo residual no interior da bomba.
2. Tire as tampas B.
3. Retire cada filtro de ar C e limpe-o soprando com ar comprimido do interior para o exterior.
Substitua os filtros entupidos ou gordurosos.
B C
A
D D
C
B
B C
2. Desmonte as tampas B e C.
A
E
D B
Lubrificação
Para efectuar a operação, desmontar a tampa A e a tampa B, e espalhar no rolamento C a massa
lubrificante (KLÜBER AMBLYGON TA 15/2) do tubo D (5 gr).
A
C B
A
A
1. Remova a tampa A.
2. Remova a tampa B. Para efectuar esta operação, após ter desapertado os parafusos que
fixam a tampa, aperte de modo uniforme dois parafusos nos furos C, prestando atenção para
não inclinar lateralmente a tampa.
3. Retire as pás D e verifique que não ultrapassem o limite mínimo de 41 mm. Em caso de
necessidade providencie a sua substituição. Preste atenção para montar de novo as pás no
sentido correcto.
6. Remova a tampa A.
D
C C
Para encher o reservatório da bomba, aconselha-se utilizar óleo do tipo VC conforme as normas
DIN 51506, ou óleos originais BECKER LUBE S 100.
Observe o seguinte procedimento:
1. Remover a tampa C.
2. Encher o reservatório, até quando o nível do óleo não tenha alcançado o limite máximo. A
capacidade do reservatório é igual a 7 L.
4. Iniciar a bomba por um minuto aproximadamente e verificar que o nível do óleo esteja
correcto.
Substituição do óleo
A substituição do óleo deve ser efectuada com a bomba ainda quente, apagada ou esvaziada.
1. Remover a tampa A do furo de descarga, fazer defluir o óleo velho inclinando a bomba e
fechar de novo o furo de descarga com a tampa A.
2. Iniciar a bomba por alguns minutos e desapertar novamente a tampa A para fazer defluir o
óleo que sobrou. No final da operação, reapertar a tampa.
Limpeza do filtro do ar
Remover o filtro de ar A e limpá-lo com ar comprimido da intervenção no sentido exterior; no caso
em que fosse obstruído ou gorduroso, providencie a substitui-lo.
B A
MÁX C D
mín B
Para evitar o dano do refrigerador, utilize o fluido refrigerante denominado Arti Flu
(composto de água com 10-15% de glicóis e com aditivos anticorrosivos). Em
alternativa é possível utilizar uma mistura de água com 10-15% de Paraflu ou produto
equivalente.
Limpeza do refrigerador
Limpar as duas grades A utilizando ar comprimido.
4. Remover a tampa C.
MÁX B
C
mín
7. Encher o reservatório do refrigerador com água à medida que o nível do líquido abaixar.
Terminar a operação somente quando sair água limpa do tubo inserido no recipiente.
9. Reconectar o tubo D à válvula e continuar a encher o reservatório; o nível do líquido não deve
atingir o limite máximo, mas deve permanecer abaixo dele.
MÁX
mín
10. Derramar o líquido refrigerante dentro do reservatório (veja características na pág. 193).
15.20 Lubrificantes
Usar os lubrificantes recomendados pelo fabricante (veja coluna Lubrificantes recomendados)
e, somente se não estiverem disponíveis, fazer uso dos seus equivalentes (veja coluna
Equivalentes). Caso tenha que substituir o lubrificante aconselhado com um de marca diferente
mas equivalente, limpe totalmente a parte relativa de possíveis resíduos do produto anterior, com
a finalidade de não criar reacções químicas danosas à máquina.
Lubrificantes recomendados
Equivalentes Utilização
nome características
KLÜBER • Estado físico a temperatura produto sem rolamentos e
AMBLYGON TA ambiente (20°C): pastoso equivalentes articulações
15/2 • Cor: bege
• Cheiro: característico
• Ponto de gota DIN ISO 2176:
>220°C
• Ponto de chama ASTM D 92: não
aplicável
• Limite de explosão (inferior -
superior): o produto não apresenta
perigo de explosão
• Densidade a 20°C (g/cm3) DIN
51757: Aprox.0,93
• Solubilidade na água: insolúvel
• pH: não aplicável
• Ponto/intervalo de ebulição °C: não
aplicável
• Propriedades explosivas: não
aplicável
• Propriedades comburentes: não
aplicável
• Pressão de vapor: não aplicável
• Coeficientes de repartição (n-
octanol/água): não aplicável
• Viscosidade óleo de base DIN
51562: a 40°C 220 a 100°C 17
• Penetração trabalhada a 25°C DIN
ISO 2137 0,1 mm: 285-315
• Consistência Classe NLGI DIN
51818: não aplicável
• Resistência à água DIN 51807 T 1
3h/90°C: 0 a 90
• Pressão de deslizamento a - 30°C
DIN 51805 mbar: não aplicável
• Densidade de vapor: não aplicável
• Velocidade de evaporação: não
aplicável
Lubrificantes recomendados
Equivalentes Utilização
nome características
KLÜBER - produto sem Engrenagens
BARRIERTA equivalentes
L55/2
KLÜBER • estado físico a temperatura produto sem Engrenagens
ISOFLEX NBU ambiente (20°C): pastoso equivalentes
15 • cor: marfim-bege
• cheiro: perceptível
• densidade a 20°C ASTM D-4052(g/
cm3): ca. 0,99
• inflamabilidade COC ASTM D-92
(°C): Sup. 220°C
• solubilidade na água: insolúvel
KLÜBER • estado físico a temperatura produto sem Protector
LUSING ambiente (20°C): aerossol equivalentes para engates
PROTECT G31 • cor: não aplicável HSK F63
• cheiro: perceptível característico
• densidade a 20°C ASTM D-4052(g/
cm3): ca. 0,6
• inflamabilidade COC ASTM D-92
(°C): inflamabilidade em presença
de chamas livres
• solubilidade na água: insolúvel
• ponto gota DIN 51801/1 (°C): 3,2
(7,5 a 50×C)
KLÜBER Polilub • Forma: pastoso produto sem massa
GA 352 P • Cor: âmbar equivalentes lubrificante
• Cheiro: específico do produto genérica de
• Ponto de gota, DIN ISO 2176: montagem
>220°C
• Ponto de inflamabilidade: não
aplicável
• Perigo de explosão: produto não
explosivo
• Densidade a 20°C: aprox. 0,92 g/
cm³
• Penetração trabalhada a 25°C DIN
ISO 2137 0,1 mm: 280-310
• Solubilidade em/miscibilidade com
água: insolúvel
• Solventes orgânicos: 0,5%
Lubrificantes recomendados
Equivalentes Utilização
nome características
METAFLUX Fett- • estado físico: pastoso produto sem Dispositivo
Paste Nr. 70- • cheiro: característico equivalentes de
8508 • cor: cinza desbloqueio
• inflamabilidade (°C): >150 da
ferramenta
• densidade: ca. 1,09 (g/cm3), 20 °C
em mandris
• solubilidade na água: insolúvel eléctricos
com engates
HSK F63
MOBILTEMP • categoria: GORDURA • AGIP ROCOL Engrenagens
SHC 100 • massa do volume: 1,0 kg/dmc a 15 SAPPHIRE LO
°C TEMP 2
• tensão de vapor: <0,1 mm Hg, a 20 • AGIP ROCOL
°C SAPPHIRE HI-
• viscosidade: 87 cSt, a 40 °C PRESSURE
13 cSt, a 100 °C • MOBILTEMP
• ponto de gota: >260 °C SHC 32
• temperatura de ebulição: >315 °C • MOBILITH SHC
100
LUBERING ST • Estado físico:pasta anéis de
• Cor: branco retenção,
• Cheiro: suave guarnições
• solubilidade na água: insolúvel
• inflamabilidade VA : >250°C
Lubrificantes recomendados
Equivalentes Utilização
nome características
MOBILUX EP0 • Estado físico: oleoso • ESSO BEACON Patins, guias
• Cor: clara EP 0 e
• Cheiro: suave • KLÜBER cremalheiras
• Cheiro limite: não determinado TRIBOSTAR 0
• Ph: não aplicável EP*
• Temperatura de ebulição C(F): > • KLÜBER
316 (600) CENTOPLEX 0
• Ponto de gota C(F): > 180 (356) EP**
• Temperatura de inflamabilidade
C(F): > 204 (400) (ASTM D-93)
• Inflamabilidade: não determinada
• Auto-inflamabilidade: não
determinada
• Características explosivas: não
aplicável
• Características oxidantes: não
aplicável
• Tensão de vapor-mm Hg 20 C: não
determinada
• Densidade dos vapores: não
determinada
• Fracção evaporada: não
determinada
• Densidade relativa, 15/4 C: 1
• Estabilidade em água: desprezível
• Coeficiente de repartição: > 3,5
• Viscosidade A 40 C, cSt: 150,0
• Viscosidade A 100 C, cSt: > 16,0
• Ponto de congelamento C(F): não
determinado
*
Limitado ao mercado Italiano.
** Mercado internacional.
A Características técnicas
Figura 1
: mandril direito BH 23L BH 35L BH 18B
: mandril esquerdo
Figura 2
A: mandril com engate de tipo padrão
A B
B: mandril com engate rápido M6
17
3
M6
Ø 10
3
Figura 3
Ø59
Ø35
2,5
ERC 32
comprimento máximo da ferramenta a partir do nariz do mandril 170
(mm)
A.7 Eixo C
velocidade máxima de rotação (rpm) 40,65
velocidade de rotação em trabalho rápido (rpm) 34
velocidade de rotação em interpolação (rpm) 23
*45
Lut
Lut
Ldef
Ldef
84,5
84,5
Z
Z
11
45 *
45 *
169 Ldef. **
=
200 Ldef. **
170 **
=
170 **
185 **
169
O 180 **
O 180 **
31°
118,2
Depósito de 24 alojamentos
O 1080
O 810
15 14 23
16
13
24
17
6
12
18
11
1
19 20
5
2 3
10
4
O 145
9
21
8
22
23
105
24 O 270
6
1 O 145
5
2 3
4
Omax270
A
Para alojar o deflector ou para prelevar uma ferramenta com o deflector montado no mandril eléctrico e
necessário retirar os porta-ferramentas adjacentes.
peso máximo de uma ferramenta completa de mandril com pinça ou agregado 7,5
(kg)
peso máximo total das ferramentas completas de mandril com pinça ou 80
agregados (kg)
altura máxima das ferramentas/agregados alojados no depósito por engate ISO 268
30 (mm)
altura máxima das ferramentas/agregados alojados no depósito por engate 275
HSJK F63 (mm)
*
A6/A30
A14 A14 A14 A14 A43 A43 A43 A43 A42 A42 A49 A49 A58 A60 A31/A32 A48 A48
*
*
*
p1 # p2 p3 p4 p1 p2 # p3 p4 p1 p2 p1 p2 # A26 p1 # p2 #
A Características técnicas
180
120
A6
A1 4 A1 4 A49
G A4 6 A2 6
A4 0 A4 0 A40 A4 1 A4 1 A4 1 P1/ 4 P2 A1 4 A4 3 A43 P1 A42 A4 9 A6 0 D EFL.
P M X P1 / 2 / A4 4 A5 8 A3 0
P1 P2 /3 P4 P1 P2 /4 P3 A4 6 A4 6 P3 P1 /3 P2 /4 A48 P1 /2 P2 A4 5 DX/ SX
G 3 /4 A3 1
P5 P6 P1 /2
A3 2
Legenda: P +1-1 +1-1 +1 +1-1 -1 +1-1 -1 +1-1 +1 +1-1 +1-1 +1-1 +1-1
M +1-1
A = agregado. G
XG
A4 1 P3 +1
P = mandril com pinça com ferramenta de A4 6
P1/ 2 /3 /4
A1 4 P1 /4
A4 6 P5 +1-1
M = mandril com pinça com ferramenta de
A1 4 P2
A4 6 P6
diâmetro compreendido entre 60 e 120 mm. A1 4 P3 -1
A4 3 P1 /3
G = mandril com pinça com ferramenta de
A4 3 P2 /4 +1-1
diâmetro compreendido entre 120 e 150 mm. A4 9 P1
Layout de volume e orientação das ferramentas/agregados no depósito*
A4 8 P1 /2
+1 = a ferramenta em ordenada tolera aquela A4 2 P1 /2
A4 9 P2 +1-1
em abcissa se for alojada na posição sucessiva. A5 8 0
A6 0
- 1 = a ferramenta em ordenada tolera aquela A4 5
A6
A2 6
em abcissa se for alojada na posição anterior. A3 0
A3 1
A3 2 0
D EFL.
DX/ SX
A quota de liberação é de 120 mm para todos os agregados, excepto para àqueles marcados com
Depósito de 12 alojamentos
O 490
O 640 8
7
9
6
10
127
5
11
12
4
1
2
3
posição de extracção
peso máximo de uma ferramenta completa de mandril com pinça ou agregado 7,5
(kg)
peso máximo total das ferramentas completas de mandril com pinça ou 48
agregados (kg)
diâmetro máximo da ferramenta para ser alojada no depósito das máquinas FT 240
(mm)
diâmetro máximo da ferramenta para ser alojada no depósito das máquinas 150
série K (mm)
altura máxima das ferramentas/agregados alojados no depósito por engate ISO 218
30 (mm)
altura máxima das ferramentas/agregados alojados no depósito por engate 225
HSJK F63 (mm)
208
*
A6/A30
A31/A32
A43 p3 A49 p1 A49 p2 A58 A60 A26/A51 A48p1 A48p2
A Características técnicas
Legenda: A6
A2 6
A4 0 A4 0 A4 0 A4 1 A4 6 A4 6 A1 4 A1 4 A4 3 A4 9 A4 9 A4 8
A = agregado. P M G A5 0 A5 8 A6 0 A3 0
P1 P2 P4 P1 P4 P6 P1 P3 P3 P1 P2 P1 /2
A3 1
* = a orientação especificada é válida A3 2
P +1-1 +1-1 +1-1 +1 +1-1 -1 +1-1 +1-1 +1-1 +1-1 +1 +1-1 +1-1 +1-1 +1-1
somente para os agregados com engate ISO M +1-1 +1-1 +1 +1-1 -1 +1 +1-1 +1-1 +1-1 +1-1
30. G +1-1 -1 -1 +1-1
A4 0
p = orientação do agregado. P1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1
A4 0
P = mandril com pinça com ferramenta de P2 +1-1 +1-1 +1 +1 +1-1 -1 +1 +1-1 +1-1 +1 +1-1 +1-1 +1 +1-1
O
O
70
O 180
60
120
150
deflector
O 60
60 50
O 160
70
60 50
*
A31/A32
A43 p3 A49 p1 A49 p2 A58 A60 A26/A51 A48p1 A48p2
30
130 66 80
76
90
53
90
90
76 90
Legenda:
A = agregado.
* = a orientação especificada é válida somente para os agregados com engate ISO 30.
DEF SX DEF DX
p = orientação do agregado.
P = mandril com pinça com ferramenta de diâmetro até 60 mm.
M = mandril com pinça com ferramenta de diâmetro compreendido entre 60 e 120 mm.
G = mandril com pinça com ferramenta de diâmetro compreendido entre 120 e 150 mm.
+1 = o deflector pode retirar/depositar a ferramenta se o agregado em abcissa está alojado na
posição posterior.
-1 = o deflector pode retirar/depositar a ferramenta se o agregado em abcissa está alojado na posição
anterior.
DEFL. SX -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1
209
A Características técnicas
A Características técnicas
Depósito de 8 alojamentos
O depósito de 8 alojamentos não permite efectuar a troca de ferramenta com o mandril eléctrico
dotado de deflector de cavacos.
436
Ø 140
113,3
posição de extracção
peso máximo de uma ferramenta completa de mandril com pinça ou agregado 7,5
(kg)
peso máximo total das ferramentas completas de mandril com pinça ou 32
agregados (kg)
diâmetro máximo da ferramenta para ser alojada no depósito (mm) 140
altura máxima das ferramentas/agregados alojados no depósito por engate ISO 218
30 (mm)
altura máxima das ferramentas/agregados alojados no depósito por engate 225
HSJK F63 (mm)
Ø
Ø
60
140
110
60
*A
Ø 120
Ø 120
Ø 120
Ø 120
141 60
20
70 25 80 80
70
85
85
80
70
70
15
85
10
70 130 130 30 70
Legenda: P MG A40 A40 A40 A41 A41 A41 A41 A44 A44 A44 A44 A14 A14 A14 A43 A43 A43 A49 A49 A58 A6/30 A48
p1 p2 p3 p1 p2 p3 p4 p4 p1 p2 p3 p1 p2 p3 p1 p2 p3 p1 p2 31/32 p1/2
A = agregado. P +1-1 +1-1 +1-1 +1 +1-1 -1 +1-1 +1-1 +1-1 +1-1 +1-1 +1-1 -1 +1 +1-1 +1-1 +1-1 +1-1
* = a orientação especificada é válida somente para os M +1-1 +1-1 +1 +1-1 -1 +1 -1
agregados com engate ISO 30. G +1-1
A40 p1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1
p = orientação do agregado. A40 p2 +1-1 +1-1 +1 +1-1 -1 +1 -1
P = mandril com pinça com ferramenta de diâmetro até A40 p3 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1
60 mm. A41 p1 +1-1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1
A43 p3
A49 p1
A49 p2 +1-1 +1 -1 +1 -1
A58 +1-1 +1 -1 +1 -1
A6/30 +1-1
31/32 +1 -1 +1 -1
A48 p1/2
211
A Características técnicas
A Características técnicas
Depósito de 6 alojamentos
Ø100
0
Ø10
Ø90
Ø110
nariz do mandril 63
3,2
3,2
eléctrico
49
57
72
M40 M50
G
F
plano de trabalho
C1
painel
C2
Sp
Hs
Hp
A.13 Layout para regular o descarregador
painel de suporte
215
A Características técnicas
A Características técnicas
faixas protecção da
unidade de operação
Hc
painel de suporte
P
plano de
trabalho
Hs
Hp
D < 6 (mm)
959
1499
839
1259
539
389
89
1379
1109
239
0
0 0
A
65,5
155,5 185,5
305,5
A
395,5 425,5
Secção A-A
545,5
695,5 665,5
755,5
O 9 n° 84 pos.
875,5
O 25 n° 84 pos.
1840,5
995,5 965,5
1085,5
1175,5
1235,5
1295,5
1415,5
1475,5
1535,5
1655,5
1715,5
1775,5
2
2
3683
1907,5
7,5 1967,5
2027,5
O 9 n° 352 pos.
O 50 n° 352 pos.
2147,5
2207,5
2267,5
2387,5
2447,5
2507,5
2597,5
2687,5 2717,5
1840,5
2807,5
2927,5
2987,5 3017,5
3137,5
3287,5 3257,5
3377,5
3527,5 3497,5
3617,5
0
119
419
659
929
1169
1469
Rover B 7.40 1.
A Características técnicas
BIESSE S.p.A. © - a724k0073.fm110609
218
14 1558
959
689
1499
839
1259
1379
539
389
89
239
1109
0
removido
k 12 j
material a ser
0 0
66,5
156,5 186,5
246,5
A
366,5
426,5
486,5
606,5
A
666,5
726,5
846,5
936,5 966,5
1086,5
1236,5 1206,5
1326,5
1446,5
O 9 n° 144 pos.
Secção A-A
1506,5
1566,5
O 25 n° 144 pos.
3223
1656,5
1716,5
1776,5
1896,5
1986,5 2016,5
2136,5
2286,5 2256,5
2376,5
2496,5
2556,5
2616,5
2 2736,5
2796,5
2856,5
7,5 2976,5
3066,5 3036,5
3156,5
2
O 50 n° 616 pos.
O 9 n° 616 pos.
6448
3291,5
3381,5 3411,5
3471,5
3591,5
3651,5
3711,5
3831,5
3891,5
3951,5
4071,5
4161,5 4191,5
4311,5
4461,5 4431,5
4551,5
4671,5
4731,5
4791,5
3223
4881,5
4941,5
5001,5
5121,5
5211,5 5241,5
5361,5
5511,5 5481,5
5601,5
5721,5
5781,5
5841,5
5961,5
6021,5
6081,5
6201,5
6291,5 6261,5
0 6381,5
119
419
659
929
1169
1469
Rover B 7.65 2.
A Características técnicas
A Características técnicas
Composição Rover B
KI K2 K3 K4 K5
opt. opt.
Legenda
D
A C
B E
G
F
H I J
@
B Grupo de fresagem
C Grupo multifuncional
E Apalpador
I Batente lateral
222
A
B 1400 B CE Rover B K2
418
179
A Características técnicas
375
375
64
770
770
0 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7
400 220
1175 RVB4
1330 RVB4
1279 RVB4
C
1420 RVB7
1575 RVB7
1524 RVB7
MAX
400
E
E
45
64
R1
RVB4 RVB7 220
0
91
50
156
324
220
228
770
770
448
172
556 0 0 RVB7 0 RVB7 0 0 RVB7 0 RVB4 0 RVB7
1175 RVB4
1330RVB4
1279RVB4
C
1420RVB7
1575RVB7
1524RVB7
MAX
0 0 RVB4 0 RVB4
448 0 0 RVB4 0 0 RVB4
E
E
288
00
64
172
R 130
RVB4 RVB7 0
R7 A B C MAX E
0
98
139
108
172
372
276
223
A Características técnicas
3.
224
A
B 1400 B
CE Rover B K1/K5
418
61
375
375
A Características técnicas
140
770
770
327
400 0 220 00 RVB7 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7
1175 RVB4
1330 RVB4
292
1279RVB4
C
1420RVB7
1575RVB7
1524RVB7
0 00 RVB4 0 RVB4 0 RVB4 0 RVB4
MAX
400
E
E
220
45
R1
RVB4 RVB7 292
A B C MAX E
170
1581 1791 1587 RVB4
1645 1855 6'' 1797 RVB7
1709 1919 1699 RVB4 1677 RVB4 RV B7 .4 0 3390 995 1552 2050 132
6 1887 RVB7
1909 RVB7 RV B7 .5 0 4600 1600 1552 2050 132
1894 2104 6' RV B7 .6 5 6200 2400 1552 2050 123
191
O 120
0
33
72
148
177
259
259
220
61
770
770
140
0 1720 RVB7 0 RVB7 0 0 RVB7 0 RVB7
327
1175 RVB4
292
1330 RVB4
1279RVB4
C
1420RVB7
1575 RVB7
1524RVB7
448
MAX
448
E
E
0
288
R 130
172
RVB4 RVB7 0 292
R7
170
1581 1791 1587 RVB4
1645 1855 1797 RVB7
1699 RVB4 1677 RVB4 RV B4 .6 5 6200 2400 1306 1850 131
1709 1919 6 6''
1909 RVB7 1887 RVB7
O 120 R1 RV B7 .4 0 3390 995 1516 2050 96
46
239
0
15
100
120
129
172
307
307
225
A Características técnicas
5.
226
D A
E B C
CE
368
130
1208
A Características técnicas
698
1208 458
761
698 127
458
0 127 0
1369
1560
1592
MAX2090
222
Rover B7 R FT conf. B1, composição A1/P1
32
222
5
294
R 14
A B C D E
RVB7.40 3685 1508 1389 103 31
1592 1 RVB7.65 6450 2891 2817 148 76
1808
1831
1895
1959 = DX
= SX
2144 X
O 120
Y
0
33
72
148
177
220
130
150
1208
698
1208
458
761
698
960
458 127
0 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7
1260
127
1369
1560
1592
MAX2090
Rover B7 R FT conf. B2, composição A1/P1
222
32
288
65
5
R 14
A B C D E 222
RVB7.40 3397 1220 1389 391 547
1592
RVB7.65 6162 2603 2817 436 592
1
1808
1831 = DX
1895 = SX
1903 O 120 X
2033
Y
0
91
50
156
324
220
228
227
A Características técnicas
7.
228
D A
E B C
CE
368
A Características técnicas
130
150
1208
1208 698
458
761
698
127
960
458
0 0
1260
127
1369
1560
1592
MAX2090
Rover B7 R FT conf. B2, composição A2/P1
222
32
288
222
5
294
R 14
A B C D E
RVB7.40 3397 1220 1389 391 319
1592 1 RVB7.65 6162 2603 2817 436 364
1808 6
1831
170
R 14 1837
1895
1959 1949 1927 = DX
6 6'' = SX
2144 X
191
6'
O 120
Y
0
259
33
72
148
177
259
220
130
150
1208
698
1208 458
761
698
960
458 127
1260
127
1369
1556
1560
0 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7
MAX2090
4
186
Rover B7 R FT conf. B2, composição A1/P2
288
65
0
288
327
327
173
A B C D E
R 13
0
RVB7.40 3397 1173 1438 440 547
R 70 6 RVB7.65 6162 2556 2866 485 592
R 14 3''
1556 1 3 1596
3' 1617
170
1808 = DX
1831 = SX
1895 X
1903 O 120
2033 Y
0
98
139
108
172
372
276
229
A Características técnicas
9.
230
D A
E B C CE
404
130
150
A Características técnicas
1208
698
1208
458
761
698
127
960
458
127
1260
1369
0 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7
1556
1560
MAX2090
186
Rover B7 R FT conf. B2, composição A2/P2
4
288
0
288
327
327
173
327
294
R 13
0
A B C D E
R 70 6
R 14 3'' 3'' RVB7.40 3397 1173 1438 440 319
1556 RVB7.65 6162 2556 2866 485 364
1 3 1596
3' 1617
170
1808 6
1831
170
1837
130 130
R 14
1895
1959 1949
6 6'' = DX
O 120 = SX
2144 6' 6' X
0
15
100
120
129
307
307
293
307
368 1592
294
222
32
X
= DX
= SX
1560
Y
3685
2147
0
1687
1087
130
517
307
97
5
R 14
31
104
120
72
570 0
1
33
MAX2090 220
0
1831
1808
1895
1592
76 2891 2817
CE
368
130
11. Rover B 7.65 R FTK
307 307
A Características técnicas
570
570
1087 1087
2137
2137
0 0
1560
1592
1687 1537
MAX2090
517 517
97 97
32
120
120
222
294
5
R 14
1592 1
1808
1831
1895
= DX
= SX
X
0
33
72
220
179
400
375
375
64
770
770
556 0 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7
220
1175 RVB4
0 0 RVB4 0 RVB4 0 RVB4 0 RVB4
1330 RVB4
1279RVB4
C
1420RVB7
1575RVB7
1524RVB7
MAX
400
E
E
45
64
R1
RVB4 RVB7 F 220
1
1342 1552 A B C MAX E F
156
324
220
228
233
A Características técnicas
2.
234
A
B 230 B
Rover B K4
454
179
375
375
64
A Características técnicas
770
770
448
0
172 0 RVB7 0 RVB7 0 0 RVB7 0 RVB7
556
1175 RVB4
1330RVB4
1279RVB4
C
1420RVB7
1575 RVB7
0 0 RVB4 0 RVB4 0 0 RVB41524 RVB7 0 RVB4
MAX
448
E
E
0
288
64
F 172
R 13 0
RVB4 RVB7 0
R7
108
172
372
276
61
375
375
140
220
770
770
327 0 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7
292
1175 RVB4
400
0 0 RVB4 0 RVB4 0 RVB4 0 RVB4
1330RVB4
1279RVB4
C
1420RVB7
1575 RVB7
1524 RVB7
MAX
400
E
E
F
45
R1
RVB4 RVB7 F 220
292
1342 1552 1
A B C MAX E F
1558 1768 46
R1 170
3390 1580 1342 1850 167 701
1581 1791 1587 RVB4 RV B4 .4 0
1645 1855 1677 RVB4 6" 1797 RVB7 RV B4 .5 0 4600 2185 1342 1850 167 1306
1709 1919 1699 RVB4
6 1909 RVB7 1887 RVB7 RV B4 .6 5
6' 6200 2985 1342 1850 167 2106
1894 2104 RV B7 .4 0 3390 1580 1552 2050 132 701
191
0
RV B7 .6 5 6200 2985 1552 2050 132 2106
33
72
148
177
259
259
220
235
A Características técnicas
4.
A
236
B 230 B
Rover B K3
454
61
375
375
140
A Características técnicas
770
770
327 0 0 RVB7 0 RVB7 0 0 RVB7 0 RVB7
1175 RVB4
448
1330RVB4
1279RVB4
C
1420RVB7
1575RVB7
1524RVB7
0 0 RVB4 0 RVB4 0 0 RVB4 0 RVB4
MAX
172
448
292
E
E
F
0
288
172
F
292
R 13 0
RVB4 RVB7 0
R7
R 14
6 RV B7 .5 0 4600 2185 1516 2050 96 1306
1894 2104
6'
RV B7 .6 5 6200 2985 1516 2050 96 2106
0
15
100
120
129
172
307
307
368
130
761
698
127
458
127
1369
1560
1592
0 0
MAX2090
222
32
Rover B7 R FT conf. B1, composição A1/P1
222
294
5
R 14
A B C D E
RVB7.40 3685 1236 1117 103 31
1592 1 RVB7.65 6450 2576 2502 148 76
1808
1831
1895
1959 = DX
= SX
2144 X
O 120
Y
0
33
72
148
177
220
237
A Características técnicas
6.
238
E A
D B C
368
130
150
A Características técnicas
1208
1208 698
698 458
761
458
960
127
127
1260
0 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7
1369
1560
1592
MAX2090
222
Rover B7 R FT conf. B2, composição A1/P1
32
288
5
R 14
65
A B C D E 222
RVB7.40 3397 948 1117 391 547
1592 1 RVB7.65 6162 2288 2502 436 592
1808
1831 = DX
1895 = SX
1903 O 120 X
2033
Y
0
91
50
156
324
220
228
404
130
761
698 458
960
458 127
1260
127
1369
1556
1560
0 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7
MAX2090
186
4
288
Rover B7 R FT conf. B2, composição A1/P2
65
0
288
327
327
173
R 13
A B C D E
0
R 70 6
RVB7.40 3397 901 1164 440 547
R 14 3'' RVB7.65 6162 2241 2549 485 592
1556 1 3 1596
3' 1617
170
1808 = DX
1831 = SX
1895 X
1903 O 120
2033 Y
0
98
139
108
172
372
276
239
A Características técnicas
8.
240
D A
E B C
368
130
150
1208
698
1208
458
761
A Características técnicas
698
960
127
458
127
1260
1369
1560
1592
0 0
MAX2090
222
32
288
Rover B7 R FT conf. B2, composição A2/P1
222
294
5
R 14
A B C D E
RVB7.40 3397 948 1117 391 319
1592 1 RVB7.65 6162 2288 2502 436 364
1808 6
1831
170
R 14 1837
1895
1959 1949 1927 = DX
6 6'' = SX
2144 X
191
6'
O 120
Y
0
259
33
72
148
177
259
220
404
150
1208
1208 698
761
698 458
960
458 127
1260
127
1369
1556
1560
0 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7
MAX2090
186
4
Rover B7 R FT conf. B2, composição A2/P2
288
173
0
288
294
327
327
327
R 13
0
A B C D E
R 70 6
R 14 3'' 3'' RVB7.40 3397 901 1164 440 319
1556 RVB7.65 6162 2241 2549 485 364
1 3 1596
3' 1617
170
1808 6
1831
170
1837
130 130
R 14
1895
1959 1949
6 6'' = DX
O 120 = SX
2144 6' 6' X
0
15
100
120
129
307
307
293
307
241
A Características técnicas
A Características técnicas
368 1592
294
222
32
X
= DX
= SX
1560
Y
3685
2147
0
1687
1087
130
517
307
97
5
R 14
31
104
120
72
570 0
1
33
MAX2090 220
0
1831
1808
1895
1592
76 2576 2502
368
130
570
570
1087 1087
11. Rover B 7.65 R FTK
2137
2137
0 0
1592
1560
1687
1537
517
517
MAX 2090
97
97
120
120
32
222
294
45
R1
1592 1
1808
1831
1895
= DX
= SX
X
0
33
72
220
243
A Características técnicas
A Características técnicas
Legenda:
A Grupo de fresagem (movimentação pneumática):
1 = posição de descanso
2 = posição de troca da ferramenta;
3 = posição de trabalho alta 1 (para lamina Ø157);
4 = posição de trabalho alta 2;
5 = posição de trabalho.
C Grupo de perfuração
D Grupo multifuncional
191 191
159,5
0
55
55
180
120
0 0 0 0 0
passagem da 49,4 42,5
peca
245
A Características técnicas
60
246
114 59,4
55 55
D
57 57
69 69
80
A Características técnicas
165
323
165
O 270
243
O 180
23
23
35
0
55
55
387,5
273
131
132
130
130
130
120
180
passagem da passagem da peca
peca (maquina
com depósito
24 alojamentos)
F
E
passagem da peca
A
1
2
4
5
392,5
208,5
165
80 76,9
135 O 180
135
114
34
55 55
135
23
69 69
134
23
57 57
59,4
136
O 180 80
60
135
O 270
165
288
55
0
55
A Características técnicas
A Características técnicas
O 190
A detecção foi efectuada com um fonómetro Bruel Kjaer modelo Fon BK 2230, respeitando as
normas: prEN 848-3, EN ISO 3743-1:1995.
B Transporte
A expedição pode ser adaptada às várias soluções de transporte (rodoviário, ferroviário, marítimo,
aéreo) e geralmente é concordada com o cliente no momento da compra da máquina. Para
permitir o transporte, a máquina é desmontada em várias partes e neste apêndice está presente
uma lista das partes a transportar com os respectivos pesos.
Levantamento da máquina
Para levantar a estrutura principal da máquina, adoptar o método ilustrado a seguir. Para levantar
as partes restantes não são necessários procedimentos especiais.
C
E
E A
C
D
B
Tabela 13: lista dos materiais a serem utilizados para a elevação da máquina.
Material Quantidade Em dotação
A 1 sim
B 2 sim
C 2 não
D 4 sim
2500 mm / 4000 kg
E 2 não
1200 mm / 5000 kg
C
B
C Instalação
11. Layout Rover B7.50 com depósito de ferramentas 24 alojamentos, pág. 262
13. Layout Rover B 7.65 com depósito de ferramentas 24 alojamentos, pág. 263
15. Layout Rover B 7.40 R FT/FTK com descarregador e bancada de descarga, pág. 264
Legenda
(*) Quotas para furos de fixação ao solo da máquina.
Ponto de ligação à instalação do ar comprimido: engate 3/8;
tubo de diâmetro interno mín. 15 mm;
pressão mínima 7,5 bar;
altura desde o solo 500 mm.
Ponto de ligação à instalação de aspiração.
• A - colector principal:
diâmetro 250 mm;
altura desde o solo 2550 mm;
• B - recipiente do material de descarte:
altura desde o solo 490 mm.
• C - colector do descarregador:
diâmetro 2350 mm.
Área de localização da bomba de vácuo.
907
1048
1798 (*)
1146
1536
226
B
698 (*)
4900
A
460 (*)
1425
1775
L1
L2
584
934
5759
83
6092
955
2169 (*)
1961
900
798
1137
217
B
698 (*)
B
5257
A
A
460 (*)
1425
1775
L1
L1 L2
584
934
L2
100
5759
5972
1194
1798 (*)
1536
274
B
698 (*)
A
4900
460 (*)
L1
1425
1775
L2
584
934
42 6969
7385
954
1474
1151
1962
900
799
231
B
698 (*)
5270
A
460 (*)
L1
1425
1775
L2
584
934
100
76 6969
7275
907
1048
1172
1798 (*)
1536
252
B
698 (*)
A
4900
460 (*)
L1
1425
1775
L2
584
934
83
8589
8928
955
1474
2191 (*)
1961
900
799
1152
232
B
698 (*)
A
5270
460 (*)
L1
1425
1775
L2
584
934
100
76 8589
8878
1146
1798 (*)
1536
226
B
698 (*)
A
4900
460 (*)
L1
1775
L2
730
83
5759
6092
955
1474
2169 (*)
1961
1137
900
798
217
B
698 (*)
5270
A
460 (*)
L1
1775
L2
730
100
5759
5972
1580
226
698 (*)
A
4976
460 (*)
L1
1775
L2
734
33
5759
6092
907
1048
1798 (*)
1194
1536
274
B
698 (*)
A
4900
460 (*)
L1
1775
L2
730
83
42 6969
7385
1962
900
799
1191
B
698 (*)
5270
A
460 (*)
L1
1775
L2
730
100
76 6969
7275
1172
1798 (*)
1536
252
B
698 (*)
A
4900
460 (*)
L1
1775
L2
730
8589
8928
1961
900
799
1153
233
B
698 (*)
5270
A
460 (*)
L1
1775
L2
730
76
100
8589
8878
1192
1094
1842 (*)
1580
252
698 (*)
A
4948
4976
460 (*)
L1
1775
L2
734
8589
8929
1927 (*)
1936 (*)
1678
450
226
C A
460 (*) 698 (*)
1100 1100
5074
1365 (*)
1365 (*)
2184
L1
1775
4010
L2
734
33
5759
6092
1575
51
4
3
1
3
2
1
B
700
1100
1408
1438
C
E
140
80
200
1057 200
360 450
1330
51
2
4
3
1
3
2
1
D
A
500
900
1208
O 42
1238
45 45
C
140
80
132
200
860 200
X
ROVER B .40 3250
ROVER B .50 3070
ROVER B .65 4670
1700
2530
500
300
600
400
50
0
0
750
250
50
550
Rover B .65
Rover B .50
Rover B .40
3910
3550
5430
3140
2850
2440
2140
1740
990
5
67 12
00
23
5
1800
0
36
800
71
700
0
850
120
0
1
53
700
70
12 10
78
51
5
30 0
0 30
30 0
0 30
0
71
79
3
Interrupções da tensão: valor < 20% da tensão máxima de alimentação; período > 1 segundo
Para tensões de rede até 400V o armário eléctrico da máquina pode ser ligado num ponto da
instalação que tenha uma corrente de curto-circuito inferior a 10 kA R.M.S. (ou 17 kA de tensão
máxima). Para tensões de rede superiores a 415V a corrente de curto-circuito no ponto de ligação
deve ser inferior a 5 kA R.M.S.
Se a corrente presumida de corto-circuito no ponto de alimentação estiver maior, deve ser
limitada.
Protecção diferencial
A instalação eléctrica da máquina não prevê a protecção do tipo diferencial. A escolha do
dispositivo de protecção diferencial não deve ser em contraste com as disposições de lei, com as
normativas locais, com as características da instalação eléctrica do estabelecimento e da
máquina.
Para uma escolha correcta, ter em consideração das seguintes características da máquina:
2. Na máquina podem verificar-se avarias para a terra mesmo em corrente contínua (IEC 755).
São aconselhados, onde não for em contraste com leis locais ou características da
instalação, interruptores diferenciais com corrente e tempo de intervenção reguláveis e que
não sejam influenciáveis pela alta frequência.
Tabela 15: dados para a ligação à instalação eléctrica das máquinas modelo FT/FTK.
Pot.mín = potência mínima necessária; Cons. = consumo; Fus. = fusíveis; Sec.mín = secção mínima;
Sec.máx = secção máxima.
Bombas do vácuo Pot.mín. Cons. Fus. Sec.mín. Sec.máx.
(m3/h) (W) (A) (A) (mm²-AWG) (mm²-AWG)
Rede de 200 V
1x90-2x90-1x250-1x300 17078 58 100 25 70
2x250-2x300 21200 72 100 25 70
3x300 29444 100 125 50 70
Rede de 220
1x90-2x90-1x250-1x300 17078 52,7 80 25-2 70-3/0
2x250-2x300 21200 65,5 80 25-2 70-3/0
3x300 29444 90,9 100 35-1 70-3/0
Rede com 380- 400- 415 V
1x90-2x90-1x250-1x300 17078 29 63 16 35
2x250-2x300 21200 36 63 16 35
3x300 29444 50 63 16 35
Rede com 440- 460- 480 V
1x90-2x90-1x250-1x300 17078 26,4 50 16 - 4 35-1
2x250-2x300 21200 32,7 50 16 - 4 35-1
3x300 29444 45,5 50 16 - 4 35-1
Rede com 575- 600 V
1x90-2x90-1x250-1x300 17078 19,3 35 16 - 4 35-1
2x250-2x300 21200 24 35 16 - 4 35-1
3x300 29444 33,3 40 16 - 4 35-1
Tabela 17: dados para a ligação à instalação eléctrica das máquinas modelo FT/FTK.
Pot.mín = potência mínima necessária; Cons. = consumo; Fus. = fusíveis; Sec.mín = secção mínima;
Sec.máx = secção máxima.
Bombas do vácuo Pot.mín. Cons. Fus. Sec.mín. Sec.máx.
(m3/h) (W) (A) (A) (mm²-AWG) (mm²-AWG)
Rede de 200 V
1x90-2x90-1x250-1x300 30033 102 125 50 70
2x250-2x300 42399 144 160 70 -
3x300 50644 172 200 95 -
Rede de 220
1x90-2x90-1x250-1x300 30033 92,7 125 35-1 70-3/0
2x250-2x300 42399 130,9 160 70-3/0 70-3/0
3x300 50644 156,4 200 70-3/0 -
Rede com 380- 400- 415 V
1x90-2x90-1x250-1x300 30033 51 63 16 35
2x250-2x300 42399 72 100 25 70
3x300 50644 86 100 25 70
Rede com 440- 460- 480 V
1x90-2x90-1x250-1x300 30033 46,4 70 16 - 4 35-1
2x250-2x300 42399 65,5 80 25-2 70-3/0
3x300 50644 78,2 100 25-2 70-3/0
Rede com 575- 600 V
1x90-2x90-1x250-1x300 30033 34 50 16 - 4 35-1
2x250-2x300 42399 48 60 16 - 4 35-1
3x300 50644 57,3 60 16 - 4 35-1
A potência eléctrica instalada depende do número e da capacidade das bombas de vácuo como
indicado na tabela. A potência eléctrica mínima instalada que é indicada na plaqueta da máquina
compreende sempre a potência necessária para 2 bombas de vácuo de 90 m3/h (ou uma de 250
m3/h), mesmo se não estão presentes na máquina.
O factor de potência considerado é 0,85.
Fusíveis
No ponto de ligação à rede tem que ser prevista uma protecção por meio de fusíveis para o cabo
de ligação, para a seccionadora e para um eventual transformador automático. Utilize fusíveis do
tipo Gl/Gg, para as normas IEC, ou do tipo J, para as normas UL e CSA (ou equivalentes). Os
tamanhos dos fusíveis são indicados na tabela precedente.
É possível proteger o cabo de ligação na rede, o seccionador do armário eléctrico e um eventual
transformador automático, também através de interruptores automáticos. Para a escolha do
interruptor automático leve em consideração as seguintes condições:
a calibragem da corrente térmica do interruptor automático deve ser igual àquela do
seccionador;
a calibragem da corrente magnética deve estar compreendida entre 7 e 12 vezes a corrente
térmica nominal;
o interruptor automático deve ter um poder de interrupção superior à corrente de curto-circuito
no ponto de instalação;
a corrente limitada do interruptor deve ser inferior a 10 kA (5 kA para tensões 415 V) com
corrente de curto-circuito igual àquela do ponto de instalação (veja a característica de
limitação do interruptor).
Cabo de ligação
A secção do cabo de ligação à rede deve ser escolhida em base ao tamanho dos fusíveis, ou dos
interruptores automáticos, e ao comprimento da ligação. As secções mínimas e máximas são
indicadas na tabela precedente.
É preferível que o cabo de ligação seja protegido ou que passe por uma conduta metálica, de
modo de reduzir as interferências electromagnéticas. A blindagem ou o conduto metálico devem
ser ligados à terra.
De acordo com a norma ISO 8573-1, o ar comprimido introduzido na máquina deve possuir os
seguintes requisitos de pureza:
• partículas sólidas Classe 7: dimensão < 40 mícron; concentração < 10 mg/m³;
• humidade Classe 4: valor ponto de condensação < 3°C;
• óleo Classe 4: concentração < 5 mg/m³.
30
A - Betão.
B
B - Rede.
300
A
B
30
B Ø10
250
250
276
0
250
401
2695
4989
5140
0 0
A
424,5 Rover.40
C Instalação
541 B
A=pés Ø 80mm n°6
B=tirantes Ø 25 mm n°4
A 1239 (FT) B
1341 (ATS) B
1465
1700
0
386
5390
5004
A
A
5140(FT)
5120(ATS)
A C D A A B
B A B B
0
250
401
2102
3290
3350
4474
6239
6390
0 0
A 234,5 C D Rover.50
424,5 B
A=pés Ø 80mm n°8
541
C=pés Ø 80mm n°1
B=tirantes Ø 25 mm n°4
D=tirantes Ø 25 mm n°1
A 1239 (FT) B B
1341 (ATS)
1465
1700
0
386
6254
6640
A A
6390(FT)
6370(ATS)
A C D A C D A B B A B
B A
0
250
401
2102
2665
2725
4474
5630
5690
6253
7839
7990
0 0
C D
A 234,5
424,5
B
Rover.65
541
A=pés Ø 80mm n°10
C=pés Ø 80mm n°2
B=tirantes Ø 25 mm n°4
A 1239 (FT) B B
1341 (ATS) D=tirantes Ø 25 mm n°2
1465
1700
0
386
7854
8240
A
A
7990(FT)
7970(ATS)
B B
Forças verticais
Máxima carga estática para os pés laterais: 2000 kg.
Máxima carga estática devido ao tirante para pés laterais: 2200 kg.
Máxima carga estática unitária devido ao tirante para pés laterais: 7,2 N/mm2
Forças horizontais
Carga dinâmica tangencial para cada pé: 240 kg.
Nivelamento
Erro máximo de planaridade do piso: 25 mm/m (não acumulável).
Requisitos ambientais
Temperatura: da 0 a +40 °C
D Desinstalação - Demolição
D.1 Desinstalação
Durante o ciclo de vida útil da máquina poderia ser necessária a sua transferência numa outra
sede. Nesse caso, antes de continuar, contacte o serviço de assistência BIESSE.
D.2 Demolição
Quando tiver alcançado o final da vida útil da máquina, essa deve ser colocada fora de serviço de
modo a não poder mais ser utilizada para as finalidades para as quais foi projectada e fabricada,
tornando de todo modo possível a reutilização das suas peças e das matérias primas que a
constituem. De todo modo, esta reutilização deve efectuar-se, em conformidade com as
modalidades e funções diferentes daquelas para as quais cada uma das peças e a máquina no
seu conjunto foram projectadas e fabricadas.
Algumas partes da máquina podem estar sob pressão. Fixe todas as peças móveis
por gravidade.
A máquina necessita do uso de óleos e massas lubrificantes e para neutralizar estes fluídos
existentes em determinadas partes e não recicláveis use diluentes degradáveis do tipo aprovado.
Ao contrário para o esvaziamento dos fluídos lubrificantes recicláveis, esvazie os depósitos e
entregue os fluidos ao Consórcio Obrigatório Óleos Esgotados. Elimine, além disso, de maneira
adequada, eventuais pilhas, acumuladores, baterias tampão das placas electrónicas e
condicionadores, existentes na máquina.
A BIESSE declina toda e qualquer responsabilidade por danos pessoais ou materiais que derivem
da reutilização de cada uma das peças da máquina para funções ou em situações de montagem
diferentes daquelas originais. A BIESSE recusa qualquer reconhecimento, implícito ou explícito,
de idoneidade para peças da máquina reutilizadas depois da definitiva desactivação da máquina
em vista de uma sua demolição.
E.1 Garantia
Para informações sobre a garantia tome como referência a documentação concedida no ato de
compra da máquina.
C contorno, 46
contra-molde, 89
C#, eixo da máquina, 34
coordenadas cartesianas, 32
cabo de emergência, 19
corrente nominal da instalação eléctrica, 29
manípulo de restabelecimento, 75
corte, 46
procedimento para tensionar o cabo, 157
cremalheiras
utilização, 75
limpeza e lubrificação, 163
cabo para a ligação à rede eléctrica, 270
curto-circuito
calços para prensadores horizontais, 137
poder de interrupção do curto-circuito na tensão de
campo de trabalho em X-Y, 219
alimentação, 29
lista layout, 221
campo de trabalho em Z, 244
lista dos layout, 244 D
características das ferramentas, 119 deflector de cavacos, 27
características dos materiais trabalháveis, 43 dados técnicos, 204
características técnicas especificações das ferramentas, 123
características dos lubrificantes, 195 instalação, 123
da mesa CFT, 214 limpeza/lubrificação das fichas, 174
das ventosas moldáveis, 213 demolição, 279
do deflector de cavacos, 204 depósito de ferramentas Tambor, 17
do depósito de ferramentas Tambor, 205 dados técnicos (peso ...), 205
do eixo C, 203 eixo de rotação da chapa porta-ferramentas, 34
do grupo de fresagem, 201 preparação, 125
do grupo de fresagem horizontal, 203 depósitos de ferramentas
do grupo de perfuração, 202 orientação das ferramentas/agregados, 126
do grupo multifuncional, 203 tipos de ferramentas/agregados utilizáveis, 126
dos eixos da máquina, 201 desbloqueio da peça, 102
dos mandris com pinça, 213 descarga da máquina, 251
carga da peça, 43 descarga da peça, 43, 102
carga/descarga da peça descarga com descarregador, 102
advertências, 85 utilização da bancada de descarga, 102
carros, 23 descarregador, 19
advertências, 81 descrição dos comandos, 58
ajustamento ao ponto zero global, 63 dimensões do painel de suporte, 216
colocação, 145 layout para regular o descarregador, 215
eixo de translação, 34 regulação, 156
limpeza dos filtros, 167 utilização para descarregar a peça, 102
cartaz de perigo, 13 descrição
CE, marcação, 29 botões do painel de comando, 50
chapas antivibrantes máquina, visão geral, 15
remoção, 253 selectores do painel de comando, 50
chapas para batentes com prensador, 23 teclas do teclado do CN, 52
instalação, 129 teclas do teclado do PLC
utilização, 89 desinstalação, 279
ciclos de aquecimento, 64 desligamento da máquina, 68
advertências, 81 deslocamento
clear da máquina, 252
descrição do comando, 52 dimensões
CN#, eixo da máquina, 34 do ventilador eléctrico, 268
colocação da máquina, 256 dimensões da máquina, 256
conector auxiliar, 23 dimensões da peça, 43
consumo directiva 98/37, 29
do ar de aspiração, 275 dispositivo Presetter
consumo de electricidade, 270 regulação, 158
utilização, 70 Z, 33
dispositivos de bloqueio auxiliares Z#, 34
bloqueio da peça, 89 emergência
dispositivos de segurança (veja restabelecimento das funções da máquina)
botão de emergência, 73 comando de interdição de desbloqueio da peça em
cabo de emergência, 75 caso de emergência, 67
Comandos com chave de accionamento, 80 paragem da máquina em caso de emergência, 65
controlo dos dispositivos de segurança, 61 restabelecimento da máquina depois de uma para-
interruptor geral, 74 gem de emergência, 66
protecção da unidade de operação, 77 retomada do programa após uma paragem, 67
recinto de segurança, 78 endereço do fabricante, 29
tapete de segurança, 76 EPS
válvula seccionadora, 79 (ver plano de trabalho)
verificação das condições, 160 eixos da máquina WX#, 34
dispositivos de translação eixos da máquina WY#, 34
activação, 99 esquema eléctrico, 29
dispositivos para grupos operadores estacionamento da unidade de operação, 101
descrição dos eixos de translação, 33 excêntricos de segurança
dispositivos suplementares para grupos operadores verificação das condições, 160
agregados, 27 execução do programa
apalpador, 27 advertências, 83
deflector de cavacos, 27 execução do trabalho, 86
eixo C, 27 advertências, 83
eixo Setting, 27 expedição da máquina, 251
lista e descrição dos dispositivos, 27
prensador, 27 F
distribuidor
fabricante
endereço, 29
E logo, 29
eixo C, 27 faixas
dados técnicos, 203 controlo periódico, 160
limpeza, 173 fases de alimentação da instalação eléctrica, 29
eixo Setting, 27 ferramentas
eixos cartesianos X, Y, Z, 32 advertências de utilização, 81
planos dos eixos cartesianos, 32 descrição do Presetter, 23
eixos da máquina, 33 informações sobre a segurança, 12
ajustamento ao ponto zero, 62 instalação na unidade de operação, 111
C#, 34 utilização do dispositivo Presetter, 70
CN#, 34 variação da velocidade de rotação, 86
comando de translação, 52 velocidade de rotação no mandril eléctrico, 81
comando de variação da velocidade, 52 ferramentas de corte
dados técnicos (velocidade, aceleração...), 201 características técnicas, 119
eixos da máquina auxiliares, 34 ferramentas de fresagem
eixos da máquina coordenados, 33 características técnicas, 119
lubrificação das engrenagens dos eixos X da máqui- ferramentas de perfuração
na, 166 características técnicas, 119
movimentação, 63 fichas para prensadores horizontais, 137
variação da velocidade, 85 fixação
WX#, 34 eixo intermédio dos furos, 257
WY#, 34 frequência da instalação eléctrica, 29
X, 33 fresagem, 46
Y, 33 FT
Y1, 33 (ver plano de trabalho)
dimensões, 268
ventosas moldáveis, 23
angulatura, 146
dados técnicos (dimensões, tipos...), 213
instalação, 127, 147
instalação da guarnição, 128, 148
tampas, 127
ventosas suplementares
controlo periódico da guarnição, 160
W
WX#, eixo da máquina, 34
WY#, eixo da máquina, 34
X
X, eixo cartesiano, 32
X, eixo da máquina, 33
Y
Y, eixo cartesiano, 32
Y, eixo da máquina, 33
Y1, eixo da máquina, 33
Z
Z#, eixo da máquina, 34
Z, eixo cartesiano, 32
Z, eixo da máquina, 33
zona de instalação
advertências, 255
zona perigosa, 47
zonas de bloqueio independentes, 37
utilização, 96