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DMF 360 | 11 linear

Heidenhain iTNC 530

MANUAL DE INSTRUÇÕES

DECKEL MAHO SEEBACH GMBH


Neue Straße 61, D-99846 Seebach
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© DECKEL MAHO Seebach GmbH
Indicações gerais 1
INSTRUÇÕES DE OPERA-
ÇÃO
DMF 360 | 11 linear
Instruções de segurança 2

Descrição 3

Características técnicas 4

Manejo 5

Sistemas de ferramentas /
peças de trabalho 6

Informações de programação 7

Conservação 8

Planeamento, transporte,
instalação 9

Índice 10
Edição: V 1.0
Referência n°: 536366
Índice

1 Indicações gerais
1.1 Informação básica ...................................................................................................... 1-3
1.1.1 Amplitude da documentação ..................................................................................... 1-3
1.1.2 Manual de operações ................................................................................................ 1-4
1.1.2.1 Generalidades.......................................................................................... 1-4
1.1.2.2 Índice ....................................................................................................... 1-4
1.1.2.3 Símbolos .................................................................................................. 1-5
1.1.3 Termo "Interruptor principal" ..................................................................................... 1-5
1.1.4 Indicações básicas .................................................................................................... 1-6
1.1.4.1 Pressuposto ............................................................................................. 1-6
1.1.4.2 Ambiente e proteção das águas .............................................................. 1-6
1.1.4.3 Competências operacionais..................................................................... 1-6
1.1.4.4 Qualificação do pessoal ........................................................................... 1-7
1.1.4.5 Conservação ............................................................................................ 1-7
1.1.5 Garantia..................................................................................................................... 1-8
1.1.6 Exclusão da garantia................................................................................................. 1-8
1.1.7 Directivas, normas..................................................................................................... 1-8
1.1.7.1 Directivas Comunitárias ........................................................................... 1-9
1.1.7.2 Normas EN .............................................................................................. 1-9
1.1.8 Emprego da máquina ................................................................................................ 1-9
1.1.8.1 Matérias-primas ....................................................................................... 1-9
1.1.9 Declaração de conformidade .................................................................................... 1-10
1.2 Na máquina ................................................................................................................ 1-11
1.2.1 Digitalizador de vírus................................................................................................. 1-11
1.2.2 Fuso principal ............................................................................................................ 1-11
1.2.3 Ensaio periódico de acumuladores de pressão ........................................................ 1-12
1.2.4 Marcha de aquecimento do fuso ............................................................................... 1-12
1.2.5 Indicações sobre a operação contínua dos eixos ..................................................... 1-13
1.2.5.1 Eixos circulares na mesa redonda NC..................................................... 1-13
1.2.5.2 Fuso principal e eixos lineares................................................................. 1-14
1.2.6 Mesa NC de fresar/de tornear ................................................................................... 1-14
1.2.6.1 Utilização adequada ................................................................................ 1-14
1.3 Na produção............................................................................................................... 1-15
1.3.1 Indicações sobre exatidão do processamento .......................................................... 1-15
1.3.1.1 Temperatura ............................................................................................ 1-15
1.3.1.2 Local de instalação .................................................................................. 1-15
1.3.1.3 Deixar aquecer a máquina ....................................................................... 1-16
1.3.1.4 Temperatura da ferramenta ..................................................................... 1-16
1.3.2 Aceitação de componentes existentes ...................................................................... 1-16
1.3.2.1 Programas de processamento ................................................................. 1-16
1.3.2.2 Dispositivos .............................................................................................. 1-17
1.3.3 Peças de trabalho ..................................................................................................... 1-17

Página 1-I
1.3.4 Colisão da máquina ................................................................................................... 1-18
1.3.4.1 Máquina no período da garantia .............................................................. 1-18
1.3.4.2 Procedimento em caso de colisão ........................................................... 1-18
1.3.5 Compensação térmica da máquina ........................................................................... 1-19
1.3.6 Indicação sobre a observância do processamento do curso curto............................ 1-19
1.4 Também é importante ............................................................................................... 1-21
1.4.1 Aplicações erradas .................................................................................................... 1-21
1.4.1.1 Diretiva CE Máquinas............................................................................... 1-21
1.4.1.2 Definição de aplicação errada.................................................................. 1-21
1.4.1.3 Lista de aplicações erradas...................................................................... 1-21
1.4.2 Eliminação residual da máquina................................................................................ 1-22

2 Indicações de segurança
2.1 Em geral .................................................................................................................... 2-5
2.1.1 Indicações gerais de segurança ................................................................................ 2-5
2.1.1.1 Perigos ..................................................................................................... 2-5
2.1.1.2 Estado da máquina .................................................................................. 2-5
2.1.1.3 Pessoal..................................................................................................... 2-6
2.1.1.4 Proteção antirruído................................................................................... 2-8
2.1.2 Segurança geral no trabalho ..................................................................................... 2-8
2.1.2.1 Ambiente da máquina .............................................................................. 2-8
2.1.2.2 Compartimento de trabalho acessível...................................................... 2-9
2.1.3 Proteção contra incêndio ........................................................................................... 2-11
2.1.3.1 Extintor de incêndios ................................................................................ 2-11
2.1.4 Procedimento em situações de perigo e de acidentes .............................................. 2-11
2.1.4.1 Procedimento em situações de perigo ..................................................... 2-11
2.2 Na máquina ............................................................................................................... 2-14
2.2.1 Dispositivos de segurança......................................................................................... 2-14
2.2.1.1 Generalidades .......................................................................................... 2-14
2.2.1.2 Cabina ...................................................................................................... 2-14
2.2.1.3 Botão de PARAGEM DE EMERGÊNCIA................................................. 2-16
2.2.1.4 SMARTkeyÒ (seleção do modo operativo).............................................. 2-16
2.2.1.5 Botão de permissão ................................................................................. 2-16
2.2.1.6 Controlo de rotações ................................................................................ 2-17
2.2.1.7 Tensão da ferramenta/peça a trabalhar ................................................... 2-17
2.2.2 Operar ....................................................................................................................... 2-17
2.2.3 Modos operativos (MO) ............................................................................................. 2-18
2.2.3.1 Indicações de segurança sobre os modos operativos 2, 3 e 4 ................ 2-19
2.2.3.2 Modo operativo 2...................................................................................... 2-20
2.2.3.3 Modo operativo 3...................................................................................... 2-21
2.2.3.4 Modo operativo 4...................................................................................... 2-22
2.2.4 Aviso de encandeamento .......................................................................................... 2-24
2.2.5 Vidros de inspeção .................................................................................................... 2-24
2.2.5.1 Capacidade de retenção de vidros de inspeção ...................................... 2-24
2.2.6 Vidros compostos ...................................................................................................... 2-25
2.2.6.1 Generalidades .......................................................................................... 2-25

Página 1-II
2.2.6.2 Operação após uma colisão .................................................................... 2-25
2.2.7 Permanência debaixo de portas elevatórias ............................................................. 2-26
2.2.8 Alimentação de meios ............................................................................................... 2-26
2.2.8.1 Hidráulica ................................................................................................. 2-26
2.2.8.2 Instalação de lubrificante-refrigerante...................................................... 2-26
2.2.8.3 Instalação de refrigeração ....................................................................... 2-27
2.2.9 Eliminação de aparas ................................................................................................ 2-27
2.2.9.1 Eliminação de aparas na máquina........................................................... 2-27
2.2.9.2 Transportador de aparas ......................................................................... 2-28
2.2.10 Conservação ............................................................................................................. 2-28
2.2.10.1 Eixos verticais ou inclinados .................................................................... 2-30
2.2.11 Transporte e instalação ............................................................................................. 2-30
2.3 Na produção............................................................................................................... 2-31
2.3.1 Substâncias perigosas .............................................................................................. 2-31
2.3.1.1 Substâncias potencialmente explosivas / inflamáveis ............................. 2-31
2.3.1.2 Emissões ................................................................................................. 2-31
2.3.1.3 Lubrificantes-refrigerantes não miscíveis em água.................................. 2-32
2.3.2 Trabalhar com magnésio........................................................................................... 2-33
2.3.2.1 Indicações sobre o processamento de magnésio.................................... 2-33
2.3.3 Processamento de peças a trabalhar........................................................................ 2-36
2.3.4 Ferramentas e mudança de ferramentas .................................................................. 2-37
2.3.4.1 Ferramentas............................................................................................. 2-37
2.3.4.2 Mudança manual da ferramenta .............................................................. 2-38
2.3.4.3 Mudança automática da ferramenta ........................................................ 2-38
2.3.5 Trabalhos no magazine da ferramenta ..................................................................... 2-39
2.3.5.1 Trabalhos do exterior ............................................................................... 2-39
2.3.5.2 Trabalhos no espaço do magazine .......................................................... 2-39
2.3.6 Processamento de peças a trabalhar mesa de fresagem/de tornear ....................... 2-39
2.3.6.1 Supervisão de desequilíbrio..................................................................... 2-40
2.3.6.2 Fixação das ranhuras em T ..................................................................... 2-41
2.3.7 Sistema de fixação de ponto zero ............................................................................. 2-42
2.3.7.1 Utilização conforme o fim a que se destina a máquina............................ 2-42
2.3.7.2 Avisos de segurança................................................................................ 2-42
2.3.8 Supervisão da velocidade de rotação dependente da ferramenta ............................ 2-43
2.4 Também é importante ................................................................................................ 2-45
2.4.1 Perigos residuais ....................................................................................................... 2-45
2.4.1.1 Perigo residual devido a esmagamento................................................... 2-45
2.4.1.2 Perigo residual devido a cisalhamento .................................................... 2-46
2.4.1.3 Perigo residual devido a corte, decepamento.......................................... 2-46
2.4.1.4 Perigo residual devido a captura, enrolamento........................................ 2-48
2.4.1.5 Perigo residual devido a agarramento, prendimento ............................... 2-49
2.4.1.6 Perigo residual devido a impacto ............................................................. 2-49
2.4.1.7 Perigo residual devido a perfuração, puntura .......................................... 2-51
2.4.1.8 Perigo residual devido a fricção, atrito ..................................................... 2-51
2.4.1.9 Perigo residual devido a salpico de líquidos ............................................ 2-51
2.4.1.10 Perigo residual devido a choque.............................................................. 2-52
2.4.1.11 Perigo residual devido a impacto e esmagamento .................................. 2-52

Página 1-III
2.4.1.12 Perigo residual devido a impacto, perfuração em caso de escorregamen- 2-52
to
2.4.1.13 Perigo residual devido a queda, tropeçamento........................................ 2-53
2.4.1.14 Perigo residual devido a contacto elétrico direto...................................... 2-53
2.4.1.15 Perigo residual devido a contacto elétrico indireto................................... 2-54
2.4.1.16 Perigo residual devido a alta tensão ........................................................ 2-54
2.4.1.17 Perigo residual devido a descargas eletrostáticas ................................... 2-54
2.4.1.18 Perigo residual devido a curto-circuito, sobrecarga ................................. 2-55
2.4.1.19 Perigo residual devido a queimadura, queimadura por frio...................... 2-55
2.4.1.20 Perigo residual devido a ambiente de trabalho quente / frio .................... 2-56
2.4.1.21 Perigo residual devido a escaldamento ................................................... 2-56
2.4.1.22 Perigo residual devido a ruído com danos auditivos como consequência 2-56
2.4.1.23 Perigo residual devido a ruído com falha de sinais acústicos como con- 2-57
sequência
2.4.1.24 Perigo residual devido a radiação, baixa frequência, frequência rádio, mi- 2-57
cro-ondas
2.4.1.25 Perigo residual devido a radiação, infra-vermelhos, luz visível e ultravio- 2-57
leta
2.4.1.26 Perigo residual devido a contacto ou inalação de vapores e poeiras ...... 2-57
2.4.1.27 Perigo residual devido a fogo ou explosão .............................................. 2-58
2.4.1.28 Perigo residual de causas biológicas / microbiológicas ........................... 2-58
2.4.1.29 Perigo residual devido a líquidos vertidos................................................ 2-58
2.4.1.30 Perigo residual devido a negligência relativamente a princípios ergonó- 2-59
micos, postura corporal incorreta, esforço considerável
2.4.1.31 Perigo residual devido a utilização negligente de equipamento de prote- 2-60
ção individual
2.4.1.32 Perigo residual devido a iluminação inadequada do local ....................... 2-60
2.4.1.33 Perigo residual devido a esforço mental excessivo ou trabalho frustrante 2-60
2.4.1.34 Perigo residual devido a comportamento / conduta não apropriada........ 2-61
2.4.1.35 Perigo residual devido a combinações de perigos................................... 2-61
2.4.1.36 Perigo residual devido a rotação inesperada causada por falha / avaria 2-61
do sistema de controlo
2.4.1.37 Perigo residual devido a arranque inesperado, rotação inesperada cau- 2-62
sados por influências externas de equipamentos elétricos
2.4.1.38 Perigo residual devido a arranque inesperado, rotação inesperada cau- 2-62
sados por erros de software não detetados
2.4.1.39 Perigo residual devido a arranque inesperado, rotação inesperada cau- 2-62
sados por erros de comando
2.4.1.40 Perigo residual devido a fratura de componentes em operação, durante 2-63
a conservação ou em caso de assistência técnica
2.4.1.41 Perigo residual devido a objetos ou líquidos atirados ou projetados ....... 2-63
2.4.1.42 Perigos residuais devido a trabalhos de conservação não realizados..... 2-63
2.4.1.43 Perigo residual devido a uma máquina indevidamente montada / instala- 2-64
da
2.4.1.44 Perigo residual causado se ficar trancado inadvertidamente ou acidental- 2-64
mente
2.4.1.45 Perigos residuais devido a falha de energia ............................................ 2-65

Página 1-IV
3 Descrição
3.1 Descrição sinóptica da máquina ................................................................................ 3-3
3.1.1 Máquina vista de frente ............................................................................................. 3-3
3.1.2 Máquina vista posterior ............................................................................................. 3-4
3.1.3 Máquina vista de frente, sem revestimento............................................................... 3-5
3.1.4 Máquina vista posterior, sem revestimento ............................................................... 3-6
3.2 Fuso de trabalho ........................................................................................................ 3-7
3.2.1 Descrição .................................................................................................................. 3-7
3.3 Apoios do binário........................................................................................................ 3-8
3.3.1 Descrição .................................................................................................................. 3-8
3.4 Mesa circular NC integrada........................................................................................ 3-9
3.4.1 Descrição .................................................................................................................. 3-9
3.5 Painel de controlo....................................................................................................... 3-10
3.5.1 Descrição .................................................................................................................. 3-10
3.6 Selector do modo de funcionamento SMARTkey®.................................................... 3-12
3.6.1 Descrição .................................................................................................................. 3-12
3.7 Roda de mão electrónica ........................................................................................... 3-13
3.7.1 Descrição .................................................................................................................. 3-13
3.8 Consola de comando no armário de distribuição eléctrica:........................................ 3-14
3.8.1 Descrição .................................................................................................................. 3-14
3.9 Alimentação de meios ................................................................................................ 3-15
3.9.1 Descrição .................................................................................................................. 3-16
3.10 Transportador de cavacos.......................................................................................... 3-17
3.10.1 Descrição .................................................................................................................. 3-17
3.11 Sistema de filtro band-pass........................................................................................ 3-18
3.11.1 Descrição .................................................................................................................. 3-18
3.12 Agregado de refrigeração........................................................................................... 3-19
3.12.1 Description ................................................................................................................ 3-19
3.13 Grupo de refrigeração do armário eléctrico................................................................ 3-20
3.13.1 Descrição .................................................................................................................. 3-20
3.14 Agregado de refrigeração armário de distribuição eléctrica....................................... 3-21
3.14.1 Descrição .................................................................................................................. 3-21
3.15 Fita luminosa de LED ................................................................................................. 3-22
3.15.1 Descrição .................................................................................................................. 3-23
3.16 Vidros ......................................................................................................................... 3-24
3.16.1 Descrição .................................................................................................................. 3-24
3.17 Retirar e limpar o vidro rotativo .................................................................................. 3-25
3.17.1 Descrição .................................................................................................................. 3-25
3.18 Medição das ferramentas por laser............................................................................ 3-26
3.18.1 Descrição .................................................................................................................. 3-26
3.19 Sonda de medição de infravermelhos - TS 649 ......................................................... 3-27
3.19.1 Descrição .................................................................................................................. 3-27
3.20 Alimentação interna de lubrificante refrigerador......................................................... 3-28
3.20.1 Descrição .................................................................................................................. 3-28
3.21 Alimentação interna do ar de refrigeração ................................................................. 3-29
3.21.1 Descrição .................................................................................................................. 3-29
3.22 Alimentação externa do líquido de refrigeração e entrada de ar ............................... 3-30

Página 1-V
3.22.1 Descrição................................................................................................................... 3-30
3.23 Ar-barreira do sistema de medição linear de posições ............................................. 3-31
3.23.1 Descrição................................................................................................................... 3-31
3.24 Pistola de limpeza ..................................................................................................... 3-32
3.24.1 Descrição................................................................................................................... 3-32
3.25 Ciclo 3D quickSet ...................................................................................................... 3-33
3.26 Pacote de segurança para a falha da alimentação eléctrica..................................... 3-34
3.26.1 Descrição................................................................................................................... 3-34
3.27 Monitorização de colisão dinâmica DCM .................................................................. 3-35
3.27.1 Descrição................................................................................................................... 3-35

4 Características técnicas
4.1 Cabeça de fresagem 18 000 rpm .............................................................................. 4-3

4.3 Accionamento de avanço .......................................................................................... 4-6


4.4 Direcção dos movimentos ......................................................................................... 4-7
4.4.1 Mesa circular NC integrada ....................................................................................... 4-7
4.5 Curso de deslocação................................................................................................. 4-8
4.5.1 Mesa circular NC integrada ....................................................................................... 4-8
4.6 Sistema odométrico................................................................................................... 4-9
4.7 Dimensões do espaço de trabalho ............................................................................ 4-10
4.7.1 Cabeça oscilante de fresagem .................................................................................. 4-10
4.7.1.1 Contorno de interferência SK40 / HSK-A63 ............................................. 4-13
4.7.2 Espaço de colisão na troca da ferramenta ................................................................ 4-13
4.7.2.1 Troca da ferramenta no compartimento de trabalho ................................ 4-13
4.7.2.2 Mesa de trabalho...................................................................................... 4-14
4.8 Medidas para instalação............................................................................................ 4-16
4.8.1 Altura ......................................................................................................................... 4-16
4.8.2 Largura ...................................................................................................................... 4-16
4.8.3 Comprimento ............................................................................................................. 4-16
4.8.4 Superfície de instalação ............................................................................................ 4-16
4.9 Peso .......................................................................................................................... 4-17
4.9.1 Apoio ......................................................................................................................... 4-17
4.9.1.1 Esquema de fundações............................................................................ 4-18
4.10 Condições ambiente para a máquina........................................................................ 4-19
4.10.1 Temperatura ambiente .............................................................................................. 4-19
4.10.2 Humidade de ar ......................................................................................................... 4-19
4.10.3 Altura do local de instalação...................................................................................... 4-19
4.10.4 Emissão de ruído....................................................................................................... 4-20
4.10.5 Emissões de pó e areia ............................................................................................. 4-21
4.10.6 Imissões de aeressóis ............................................................................................... 4-21
4.11 Mesa circular NC integrada ....................................................................................... 4-22
4.11.1 Indicações importantes para a fixação de peças de trabalho ................................... 4-23
4.12 Transportador de aparas ........................................................................................... 4-25
4.13 Instalação do filtro de banda ..................................................................................... 4-26
4.14 Agregado de refrigeração.......................................................................................... 4-27

Página 1-VI
4.15 Agregado de refrigeração armário de distribuição eléctrica....................................... 4-28
4.16 Unidade de arrefecimento armário de distribuição electrónico .................................. 4-29
4.17 Vidro rotativo .............................................................................................................. 4-30
4.18 Medição das ferramentas por laser............................................................................ 4-31
4.19 Sensor de medição infravermelho.............................................................................. 4-33
4.20 Alimentação interna de ar de refrigeração ................................................................. 4-34
4.21 Alimentação externa de ar de refrigeração ................................................................ 4-35

5 Manejo
5.1 Painel de controlo....................................................................................................... 5-7
5.1.1 Ecrã ........................................................................................................................... 5-8
5.1.2 Campo de controlo de comando ............................................................................... 5-8
5.1.3 Campos de comando da máquina ............................................................................ 5-11
5.1.4 Tecla de anuência ..................................................................................................... 5-15
5.1.5 Alternar entre sistema métrico / polegadas ............................................................... 5-15
5.1.6 UpperScreen ............................................................................................................. 5-15
5.1.6.1 Janela de informação............................................................................... 5-16
5.1.6.2 Funções da régua de softkeys esquerda ................................................. 5-25
5.2 Selector do modo de funcionamento SMARTkey®.................................................... 5-28
5.2.1 Seleccionar um modo de funcionamento .................................................................. 5-28
5.2.2 Mensagens de erro ................................................................................................... 5-29
5.3 Sector de comando da softkey................................................................................... 5-30
5.3.1 Funções atribuídas às softkeys Nível 1..................................................................... 5-30
5.3.2 Funções da máquina................................................................................................. 5-31
5.3.2.1 Generalidades.......................................................................................... 5-31
5.3.2.2 Fixação .................................................................................................... 5-33
5.3.2.3 Lubrificação.............................................................................................. 5-34
5.3.2.4 Volante ..................................................................................................... 5-34
5.3.2.5 Funções de salvamento ........................................................................... 5-35
5.3.2.6 DMG AUTO Shutdown............................................................................. 5-36
5.3.2.7 DMG Green Mode.................................................................................... 5-36
5.3.2.8 M20 .......................................................................................................... 5-36
5.3.2.9 Auto-teste................................................................................................. 5-36
5.3.2.10 Marcha rápida .......................................................................................... 5-37
5.3.3 Funções do fuso de trabalho ..................................................................................... 5-38
5.3.4 Depósito de ferramentas ........................................................................................... 5-40
5.3.5 Gestão do depósito ................................................................................................... 5-41
5.3.5.1 Guardar a ferramenta no depósito de ferramentas.................................. 5-42
5.3.5.2 Retirar a ferramenta do magazine de ferramenta. ................................... 5-43
5.3.6 Opções ...................................................................................................................... 5-44
5.3.7 Transportador de aparas........................................................................................... 5-45
5.3.8 Possibilidades de indicação ...................................................................................... 5-46
5.3.8.1 Informações ............................................................................................. 5-47
5.3.9 Deslocar Eixos auxiliares .......................................................................................... 5-48
5.3.10 Gestão de SMARTKEY® .......................................................................................... 5-50
5.4 Roda de mão electrónica ........................................................................................... 5-51

Página 1-VII
5.4.1 Seleccionar e desseleccionar o volante electrónico .................................................. 5-51
5.4.1.1 Seleccionar o volante electrónico............................................................. 5-51
5.4.1.2 Desseleccionar o volante electrónico....................................................... 5-53
5.4.2 Deslocar eixos ........................................................................................................... 5-53
5.4.2.1 Deslocar os eixos com a roda de mão ..................................................... 5-53
5.4.2.2 Deslocar com as teclas de direcção......................................................... 5-54
5.4.3 Aceitar a posição real ................................................................................................ 5-55
5.4.3.1 Definir o valor real .................................................................................... 5-55
5.4.3.2 Medir a ferramenta ................................................................................... 5-56
5.5 Ligar/Desligar a máquina........................................................................................... 5-58
5.5.1 Ligação da máquina .................................................................................................. 5-58
5.5.2 Desligação da máquina ............................................................................................. 5-59
5.6 PARAGEM DE EMERGÊNCIA ................................................................................. 5-62
5.6.1 Accionar a PARAGEM DE EMERGÊNCIA................................................................ 5-62
5.6.2 Desbloquear a PARAGEM DE EMERGÊNCIA ......................................................... 5-63
5.7 Aproximação dos pontos de referência ..................................................................... 5-64
5.8 Porta do compartimento de trabalho ......................................................................... 5-65
5.8.1 Instruções gerais ....................................................................................................... 5-65
5.8.2 Bloquear a porta do compartimento de trabalho ....................................................... 5-66
5.8.3 Desbloquear a porta do compartimento de trabalho ................................................. 5-67
5.8.4 Indicações para trabalhar com a porta do compartimento de trabalho aberta .......... 5-67
5.8.5 Desbloqueio de EMERGÊNCIA manual.................................................................... 5-68
5.8.5.1 Por dentro................................................................................................. 5-68
5.8.5.2 Por fora..................................................................................................... 5-69
5.9 Modos de operação................................................................................................... 5-71
5.9.1 Modo operativo 1 (operação normal) ........................................................................ 5-71
5.9.2 Modo de funcionamento 2 (modo de ajuste) ............................................................. 5-72
5.9.2.1 Modo de funcionamento 2 com volante electrónico ................................. 5-74
5.9.3 Modo de funcionamento 3 ......................................................................................... 5-75
5.10 Deslocar manualmente os eixos ............................................................................... 5-78
5.10.1 Chamar o modo de funcionamento "Operação manual" ........................................... 5-80
5.11 Fuso principal ............................................................................................................ 5-84
5.11.1 Instruções gerais ....................................................................................................... 5-84
5.11.2 Seleccionar a velocidade de rotação......................................................................... 5-86
5.11.3 Ligação no modo de funcionamento 1 ...................................................................... 5-87
5.11.3.1 Variante 1 ................................................................................................. 5-87
5.11.3.2 Variante 2 ................................................................................................. 5-87
5.11.4 Ligação no modo de funcionamento 2 e 3 ................................................................ 5-88
5.11.4.1 Variante 1 ................................................................................................. 5-88
5.11.4.2 Variante 2 ................................................................................................. 5-89
5.11.5 Desligação ................................................................................................................. 5-90
5.11.5.1 Variante 1 ................................................................................................. 5-90
5.11.5.2 Variante 2 ................................................................................................. 5-90
5.11.6 Bloquear a velocidade de rotação ............................................................................. 5-90
5.12 Alimentação externa do líquido de refrigeração ........................................................ 5-91
5.12.1 Alimentação de líquido de refrigeração através dos respectivos bocais ................... 5-91
5.12.2 Ligação ...................................................................................................................... 5-92
5.12.2.1 Variante 1 ................................................................................................. 5-92

Página 1-VIII
5.12.2.2 Variante 2................................................................................................. 5-92
5.12.3 Desligação................................................................................................................. 5-93
5.12.3.1 Variante 1................................................................................................. 5-93
5.12.3.2 Variante 2................................................................................................. 5-93
5.13 Alimentação interna de líquido de refrigeração.......................................................... 5-94
5.13.1 Desbloquear a ferramenta......................................................................................... 5-94
5.13.2 Ligação...................................................................................................................... 5-95
5.13.2.1 Variante 1................................................................................................. 5-95
5.13.2.2 Variante 2................................................................................................. 5-95
5.13.3 Desligação................................................................................................................. 5-96
5.13.3.1 Variante 1................................................................................................. 5-96
5.13.3.2 Variante 2................................................................................................. 5-96
5.14 Marcha livre do batente final mecânico...................................................................... 5-97
5.14.1 Função ...................................................................................................................... 5-97
5.14.2 Marcha livre dos carros dos eixos ............................................................................. 5-97
5.15 Trocar a ferramenta manualmente............................................................................. 5-99
5.15.1 Ferramentas e cavilhas de aperto permitidas ........................................................... 5-99
5.15.2 Aceder à troca ........................................................................................................... 5-100
5.15.3 Retirar a ferramenta do fuso de trabalho .................................................................. 5-100
5.15.4 Apertar a ferramenta no fuso de trabalho ................................................................. 5-102
5.15.5 Continuar o processamento após a interrupção ....................................................... 5-103
5.16 Troca da ferramenta assistida por software ............................................................... 5-105
5.16.1 Ferramentas e cavilhas de aperto permitidas ........................................................... 5-105
5.16.2 Aceder à troca ........................................................................................................... 5-106
5.17 Agregado de lubrificação central para cintas de guia ................................................ 5-107
5.17.1 Utilização ................................................................................................................... 5-107
5.17.2 Lubrificação manual .................................................................................................. 5-107
5.17.3 Curso breve ............................................................................................................... 5-107
5.18 Limitação da velocidade de rotação em função do raio ............................................. 5-109
5.19 Alimentação externa de ar de refrigeração ................................................................ 5-110
5.19.1 Ligar .......................................................................................................................... 5-110
5.19.1.1 Variante 1................................................................................................. 5-110
5.19.1.2 Variante 2................................................................................................. 5-110
5.19.2 Desligar ..................................................................................................................... 5-111
5.19.2.1 Variante 1................................................................................................. 5-111
5.19.2.2 Variante 2................................................................................................. 5-111
5.20 Alimentação interna do ar de refrigeração ................................................................. 5-112
5.20.1 Desbloquear a ferramenta......................................................................................... 5-112
5.20.2 Ligar .......................................................................................................................... 5-112
5.20.2.1 Variante 1................................................................................................. 5-112
5.20.2.2 Variante 2................................................................................................. 5-113
5.20.3 Desligar ..................................................................................................................... 5-113
5.20.3.1 Variante 1................................................................................................. 5-113
5.20.3.2 Variante 2................................................................................................. 5-113
5.21 DMG AUTO Shutdown ............................................................................................... 5-115
5.21.1 Desconexão .............................................................................................................. 5-115
5.21.1.1 Módulo: Nenhuma desconexão ............................................................... 5-116
5.21.1.2 Módulo: Desconexão padrão ................................................................... 5-116

Página 1-IX
5.21.1.3 Módulo: Desconexão avançada ............................................................... 5-116
5.21.1.4 Módulo: Desconexão definida pelo utilizador........................................... 5-116
5.21.1.5 Condições para desligar os módulos individualmente ............................. 5-117
5.21.1.6 DMG AutoShutdown em conjunto com a opção Têmpera do líquido de 5-118
refrigeração
5.22 DMG Green Mode ..................................................................................................... 5-119
5.22.1 Abrir o DMG Green Mode.......................................................................................... 5-119
5.23 Agregado de refrigeração.......................................................................................... 5-120
5.23.1 Comando do controlador básico................................................................................ 5-120
5.23.2 Ajuste do valor nominal ............................................................................................. 5-121
5.23.2.1 Alarmes .................................................................................................... 5-121
5.24 Agregado de refrigeração armário de distribuição eléctrica ...................................... 5-123
5.24.1 Operação do controlador Comfort ............................................................................. 5-123
5.25 Sonda ........................................................................................................................ 5-124
5.25.1 Ligar........................................................................................................................... 5-124
5.25.1.1 Ligação manual ........................................................................................ 5-124
5.25.1.2 Ligação assistida por software ................................................................. 5-124
5.25.2 Desligar ..................................................................................................................... 5-125
5.25.2.1 Desligar manualmente ............................................................................. 5-125
5.25.2.2 Desligar assistido por software ................................................................ 5-125
5.25.3 Calibração ................................................................................................................. 5-126
5.25.4 Alinhamento............................................................................................................... 5-126
5.25.4.1 Substituir o apalpador .............................................................................. 5-126
5.25.4.2 Centragem da cabeça do sensor através do comando............................ 5-128
5.25.4.3 Centragem mecânica da cabeça do sensor............................................. 5-129
5.25.5 Troca da ferramenta .................................................................................................. 5-130
5.25.5.1 Activação.................................................................................................. 5-130
5.25.6 Ciclos de medição ..................................................................................................... 5-130
5.25.6.1 Interromper o ciclo de medição ................................................................ 5-130
5.25.6.2 Reposição do funcionamento................................................................... 5-130
5.26 Transportador de aparas ........................................................................................... 5-131
5.26.1 Ligar e desligar .......................................................................................................... 5-131
5.26.2 Avanço....................................................................................................................... 5-131
5.26.3 Marcha de retrocesso ................................................................................................ 5-132
5.26.4 Funcionamento contínuo ........................................................................................... 5-132
5.26.5 Activação do abrandamento ...................................................................................... 5-132
5.26.6 Activação do intervalo ............................................................................................... 5-133
5.26.6.1 Acumulação de aparas aquando da activação do intervalo..................... 5-133
5.27 Instalação do filtro de banda ..................................................................................... 5-135
5.27.1 Ligar........................................................................................................................... 5-135
5.27.2 Desligar ..................................................................................................................... 5-135
5.28 Pistola de enxaguamento .......................................................................................... 5-137
5.28.1 Ligar e desligar .......................................................................................................... 5-137
5.29 Retirar e limpar o vidro rotativo ................................................................................. 5-138
5.29.1 Ligar........................................................................................................................... 5-138
5.29.2 Desligar ..................................................................................................................... 5-139
5.30 Medição das ferramentas por laser ........................................................................... 5-140
5.30.1 Calibração ................................................................................................................. 5-140

Página 1-X
5.30.1.1 Ferramenta de calibração ........................................................................ 5-141
5.30.2 Controlo de ruptura da broca/Medição de ferramentas............................................. 5-142
5.30.2.1 Utilizar os ciclos de medição.................................................................... 5-142
5.30.2.2 Aceder aos ciclos de medição ................................................................. 5-142
5.31 Mesa circular NC integrada (eixo C) .......................................................................... 5-144
5.31.1 Selecção.................................................................................................................... 5-144
5.31.2 Desselecção.............................................................................................................. 5-145
5.32 Cabeça oscilante de fresagem (Eixo B) ..................................................................... 5-146
5.32.1 Determinar o ponto de referência.............................................................................. 5-146
5.32.2 Aperto da cabeça ...................................................................................................... 5-147
5.32.3 Posicionar.................................................................................................................. 5-147
5.32.3.1 No modo de funcionamento manual ........................................................ 5-147
5.32.3.2 No modo JOG .......................................................................................... 5-148
5.33 Monitorização de colisão dinâmica DCM ................................................................... 5-150
5.33.1 Selecção e desactivação........................................................................................... 5-150
5.34 Compensação da temperatura................................................................................... 5-151
5.34.1 Activar/Desactivar ..................................................................................................... 5-151
5.34.2 Visualizar a lista panorâmica..................................................................................... 5-151

6 Sistemas de ferramentas/peças
6.1 Ferramentas ............................................................................................................... 6-3
6.1.1 Ferramentas - avisos gerais ...................................................................................... 6-3
6.1.2 HSK-A63 ................................................................................................................... 6-4
6.1.2.1 Recepção da ferramenta HSK-A63.......................................................... 6-4
6.1.2.2 Ferramenta HSK para a alimentação interna do líquido refrigerante....... 6-5
6.1.3 Cálculo das rotações permitidas ............................................................................... 6-6
6.1.3.1 Rotações elevadas do fuso...................................................................... 6-6
6.1.4 Dimensões limite da ferramenta (caso exista dispositivo de troca de ferramenta) ... 6-7
6.2 Magazine de ferramentas........................................................................................... 6-8
6.2.1 Descrição .................................................................................................................. 6-8
6.2.2 Características técnicas ............................................................................................ 6-8
6.2.2.1 60 locais no depósito ............................................................................... 6-8
6.2.3 Carregar e descarregar manualmente ...................................................................... 6-9
6.2.3.1 Instruções gerais...................................................................................... 6-9
6.2.3.2 Locais de armazenamento....................................................................... 6-9
6.2.3.3 Deslocar o depósito de ferramentas para a posição de carregamento ... 6-10
6.2.3.4 Retirar a ferramenta do depósito de ferramentas .................................... 6-11
6.2.3.5 Colocar a ferramenta do depósito de ferramentas................................... 6-12
6.2.3.6 Registar o número da ferramenta ............................................................ 6-14
6.2.4 Carregar e descarregar automaticamente T-IN/T-OUT ............................................ 6-14
6.2.4.1 Generalidades.......................................................................................... 6-14
6.2.4.2 Definir locais de armazenamento............................................................. 6-14
6.2.4.3 T-IN Carregar ferramentas em depósitos de correntes ........................... 6-15
6.2.4.4 T-OUT Descarregar ferramentas em depósitos de correntes.................. 6-19
6.2.5 Marcha livre ............................................................................................................... 6-22
6.2.5.1 Definir o procedimento para a marcha livre ............................................. 6-22

Página 1-XI
6.2.6 Marcha livre pela função de salvamento ................................................................... 6-24
6.2.7 Marcha livre através das funções auxiliares.............................................................. 6-25
6.2.8 Descrição das funções de ajuda ............................................................................... 6-26

7 Informações de programação
7.1 Funções M................................................................................................................. 7-3
7.1.1 Instruções gerais ....................................................................................................... 7-3
7.1.2 Resumo das funções M ............................................................................................. 7-3
7.1.3 Descrição M80 - M88 ................................................................................................ 7-10
7.1.3.1 Configuração ............................................................................................ 7-10
7.1.3.2 Utilização.................................................................................................. 7-11
7.2 Estado do PLC na tabela de ferramentas ................................................................. 7-12
7.3 Auto-teste .................................................................................................................. 7-14
7.3.1 Função....................................................................................................................... 7-14
7.3.2 Activação ................................................................................................................... 7-14
7.3.3 Desactivação ............................................................................................................. 7-15
7.4 Parâmetros ................................................................................................................ 7-16
7.4.1 Parâmetros do utilizador............................................................................................ 7-16
7.4.1.1 Introduzir os parâmetros do utilizador: ..................................................... 7-16
7.4.2 Parâmetros do utilizador - Lista ................................................................................. 7-17
7.4.3 Parâmetros da máquina ............................................................................................ 7-18
7.5 Ciclo 392 ATC ........................................................................................................... 7-19
7.5.1 Selecção .................................................................................................................... 7-19
7.5.2 Parâmetro Q .............................................................................................................. 7-20
7.6 Ciclo 389 3D quickSet ............................................................................................... 7-22
7.6.1 Aceder ao Ciclo ......................................................................................................... 7-22
7.7 Ciclo 382.................................................................................................................... 7-30
7.7.1 Descrição................................................................................................................... 7-30
7.7.2 Aceder ao Ciclo ......................................................................................................... 7-30
7.7.3 Selecção do eixo ....................................................................................................... 7-30
7.7.3.1 Introdução de valores............................................................................... 7-31
7.8 Ciclo 391 Tabela PRESET ........................................................................................ 7-32
7.8.1 Aceder ao Ciclo ......................................................................................................... 7-32

8 Conservação
8.1 Indicações gerais....................................................................................................... 8-5
8.2 Garantia..................................................................................................................... 8-6
8.3 Segurança ................................................................................................................. 8-7
8.4 Lubrificantes .............................................................................................................. 8-8
8.4.1 Requisitos mínimos conforme a norma ..................................................................... 8-8
8.4.2 Emprego de produtos lubrificantes alternativos ........................................................ 8-8
8.5 Lubrificação ............................................................................................................... 8-10
8.5.1 Indicações gerais....................................................................................................... 8-10
8.5.2 Símbolos no plano de lubrificação............................................................................. 8-10
8.5.3 Plano de lubrificação ................................................................................................. 8-11

Página 1-XII
8.5.4 Primeiro abastecimento dos agregados .................................................................... 8-13
8.6 Líquidos refrigerantes................................................................................................. 8-14
8.6.1 Generalidades ........................................................................................................... 8-14
8.6.1.1 Termos ..................................................................................................... 8-14
8.6.1.2 Utilização de lubrificantes-refrigerantes ................................................... 8-14
8.6.1.3 Seleção e manutenção de lubrificantes-refrigerantes.............................. 8-16
8.6.2 Lubrificantes-refrigerantes miscíveis com água ........................................................ 8-18
8.6.2.1 Especificações para o lubrificante-refrigerante ........................................ 8-18
8.6.2.2 Especificação técnica da água de deposição .......................................... 8-20
8.6.2.3 Mistura do lubrificante-refrigerante .......................................................... 8-21
8.6.2.4 Reencher e trocar o lubrificante-refrigerante ........................................... 8-22
8.6.2.5 Supervisão e documentação ................................................................... 8-24
8.6.2.6 Ajuda em caso de problemas................................................................... 8-26
8.6.3 Lubrificantes-refrigerantes não miscíveis em água ................................................... 8-28
8.6.3.1 Especificações para o lubrificante-refrigerante ........................................ 8-28
8.6.3.2 Especificações para o processamento e máquina................................... 8-30
8.6.3.3 Reencher e trocar o lubrificante-refrigerante ........................................... 8-31
8.6.3.4 Supervisão e documentação ................................................................... 8-32
8.6.3.5 Ajuda em caso de problemas................................................................... 8-33
8.6.4 Lubrificação de baixo volume .................................................................................... 8-34
8.6.4.1 Especificações para o lubrificante-refrigerante ........................................ 8-35
8.6.4.2 Especificações para processamento e máquina...................................... 8-36
8.7 Qualificações e níveis de qualificação ....................................................................... 8-37
8.8 Intervalos de conservação ......................................................................................... 8-38
8.9 DMG MACHINEcheck ................................................................................................ 8-39
8.10 DMG Service Agent.................................................................................................... 8-41
8.11 Indicação da atividade................................................................................................ 8-42
8.12 Explicação dos símbolos para as atividades de conservação ................................... 8-43
8.13 Manutenção................................................................................................................ 8-45
8.13.1 Toda a máquina ........................................................................................................ 8-45
8.13.2 Compartimento de trabalho ....................................................................................... 8-45
8.13.3 Coberturas das cintas de guia................................................................................... 8-46
8.13.4 Motor linear (Componente secundário) ..................................................................... 8-46
8.13.5 Eixos.......................................................................................................................... 8-46
8.13.6 Vidros ........................................................................................................................ 8-47
8.13.7 Retirar e limpar o vidro rotativo ................................................................................. 8-47
8.13.8 Painel de controlo...................................................................................................... 8-47
8.13.9 Botão de paragem de emergência ............................................................................ 8-48
8.13.10 Desbloqueio de emergência manual ......................................................................... 8-48
8.13.11 Porta do compartimento de trabalho ......................................................................... 8-48
8.13.12 Armário eléctrico ....................................................................................................... 8-48
8.13.13 Disco rígido ............................................................................................................... 8-49
8.13.14 Agregado de refrigeração armário de distribuição eléctrica ...................................... 8-49
8.13.15 Agregado de refrigeração armário de distribuição eléctrica ...................................... 8-49
8.13.16 Mangueiras e tubos ................................................................................................... 8-49
8.13.17 Agregado hidráulico .................................................................................................. 8-50
8.13.18 Bateria intermédia, Comando da máquina ................................................................ 8-50
8.13.19 Unidade pneumática ................................................................................................. 8-51

Página 1-XIII
8.13.20 Agregado de lubrificação central ............................................................................... 8-51
8.13.21 Agregado de lubrificação do fuso de trabalho ........................................................... 8-51
8.13.22 Ar isolante para sistema de medição linear............................................................... 8-52
8.13.23 Aparelho de refrigeração activo Máquina .................................................................. 8-52
8.13.24 Depósito de ferramentas ........................................................................................... 8-53
8.13.25 Garra dupla................................................................................................................ 8-53
8.13.26 Transportador de aparas ........................................................................................... 8-53
8.13.27 Instalação do filtro de banda ..................................................................................... 8-54
8.13.28 Cone do fuso ............................................................................................................. 8-54
8.13.29 Sistema tensor da ferramenta ................................................................................... 8-55
8.13.30 Medição das ferramentas por laser ........................................................................... 8-55
8.13.31 Sensor de medição.................................................................................................... 8-55
8.13.32 Alimentação interna de líquido de refrigeração ......................................................... 8-56
8.13.33 Alimentação interna do ar de refrigeração ................................................................ 8-56
8.14 Inspeção .................................................................................................................... 8-57
8.14.1 Amplitude de inspeção 1 ........................................................................................... 8-57
8.14.2 Amplitude de inspeção 2 ........................................................................................... 8-60
8.15 Conservação ............................................................................................................. 8-64
8.16 Descrição das atividades de manutenção e de conservação ................................... 8-65
8.16.1 Máquina por fora ....................................................................................................... 8-66
8.16.1.1 Resumo dos trabalhos de manutenção.................................................... 8-66
8.16.2 Máquina por dentro ................................................................................................... 8-68
8.16.2.1 Resumo dos trabalhos de manutenção.................................................... 8-69
8.16.3 Traseira da máquina.................................................................................................. 8-70
8.16.3.1 Resumo dos trabalhos de manutenção.................................................... 8-71
8.16.4 Coberturas das cintas de guia ................................................................................... 8-73
8.16.4.1 Resumo dos trabalhos de manutenção.................................................... 8-74
8.16.5 Vidros ........................................................................................................................ 8-76
8.16.5.1 Resumo dos trabalhos de manutenção.................................................... 8-76
8.16.6 Retirar e limpar o vidro rotativo ................................................................................. 8-82
8.16.6.1 Resumo dos trabalhos de manutenção.................................................... 8-82
8.16.7 Painel de controlo ...................................................................................................... 8-87
8.16.7.1 Vista geral dos trabalhos de manutenção ................................................ 8-87
8.16.7.2 Limpar painel de controlo ......................................................................... 8-87
8.16.8 Paragem de emergência ........................................................................................... 8-88
8.16.8.1 Relação dos trabalhos de manutenção.................................................... 8-88
8.16.9 Desbloqueio de EMERGÊNCIA manual.................................................................... 8-89
8.16.9.1 Resumo dos trabalhos de manutenção.................................................... 8-89
8.16.10 Porta do compartimento de trabalho ......................................................................... 8-92
8.16.10.1 Resumo dos trabalhos de manutenção.................................................... 8-92
8.16.10.2 Limpar a calha colectora junto à porta do compartimento de trabalho .... 8-92
8.16.11 Armário de distribuição eléctrica ............................................................................... 8-93
8.16.11.1 Relação dos trabalhos de manutenção.................................................... 8-93
8.16.12 Bateria intermédia ..................................................................................................... 8-94
8.16.12.1 Generalidades .......................................................................................... 8-94
8.16.12.2 Resumo dos trabalhos de manutenção.................................................... 8-95
8.16.13 Agregado de refrigeração do armário de distribuição................................................ 8-97
8.16.13.1 Resumo dos trabalhos de manutenção.................................................... 8-97

Página 1-XIV
8.16.14 Agregado de refrigeração do armário de distribuição ............................................... 8-102
8.16.14.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................... 8-102
8.16.15 Fuso principal ............................................................................................................ 8-104
8.16.15.1 Cone do fuso HSK ................................................................................... 8-104
8.16.15.2 Sistema tensor da ferramenta HSK ......................................................... 8-108
8.16.16 Mangueiras e tubos ................................................................................................... 8-112
8.16.16.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................... 8-112
8.16.17 Agregado hidráulico .................................................................................................. 8-113
8.16.17.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................... 8-115
8.16.18 Unidade pneumática ................................................................................................. 8-124
8.16.18.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................... 8-124
8.16.19 Agregado de lubrificação central............................................................................... 8-129
8.16.19.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................... 8-129
8.16.20 Ar isolante para sistema de medição linear .............................................................. 8-132
8.16.20.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................... 8-132
8.16.21 Agregado de lubrificação do fuso de trabalho ........................................................... 8-138
8.16.21.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................... 8-138
8.16.22 Unidade de arrefecimento ......................................................................................... 8-142
8.16.22.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................... 8-143
8.16.23 Transportador de cavacos......................................................................................... 8-148
8.16.23.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................... 8-148
8.16.24 Instalação do filtro de banda ..................................................................................... 8-154
8.16.24.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................... 8-155
8.16.24.2 Esvaziar caixa de lamas .......................................................................... 8-155
8.16.24.3 Verificar o nível de enchimento................................................................ 8-156
8.16.24.4 Limpar a instalação do filtro de banda ..................................................... 8-157
8.16.24.5 Trocar o líquido de refrigeração ............................................................... 8-158
8.16.24.6 Trocar feltro do filtro ................................................................................. 8-159
8.16.25 Medição das ferramentas por laser ........................................................................... 8-161
8.16.25.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................... 8-161
8.16.26 Sensor de medição infravermelho - TS 649.............................................................. 8-164
8.16.26.1 Vista geral dos trabalhos de manutenção................................................ 8-165
8.16.27 Alimentação interna de líquido de refrigeração ......................................................... 8-166
8.16.27.1 Orifício de passagem rodante do fuso principal....................................... 8-166
8.16.28 Alimentação interna do ar de refrigeração ................................................................ 8-167
8.16.28.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................... 8-168
8.16.29 Medição geométrica .................................................................................................. 8-170
8.16.29.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................... 8-170

9 Planeamento, transporte, instalação


9.1 Planeamento .............................................................................................................. 9-5
9.1.1 Princípios................................................................................................................... 9-5
9.1.1.1 Primeira instalação................................................................................... 9-5
9.1.1.2 Trabalhos e serviços do cliente................................................................ 9-5
9.1.2 Requisitos do local de montagem ............................................................................. 9-6
9.1.2.1 Requisitos de protecção do meio ambiente ............................................. 9-6

Página 1-XV
9.1.2.2 Placa do fundo ......................................................................................... 9-6
9.1.2.3 Lajes de caves, lajes de pisos.................................................................. 9-7
9.1.2.4 Oscilações no pavimento ......................................................................... 9-7
9.1.2.5 Acesso...................................................................................................... 9-7
9.1.2.6 Dimensões do compartimento.................................................................. 9-7
9.1.2.7 Zona da máquina ..................................................................................... 9-7
9.1.3 Condições ambiente para a máquina ........................................................................ 9-8
9.1.3.1 Temperatura ambiente ............................................................................. 9-8
9.1.3.2 Humidade de ar........................................................................................ 9-8
9.1.3.3 Altura do local de instalação .................................................................... 9-8
9.1.3.4 Emissão de ruído ..................................................................................... 9-9
9.1.3.5 Emissões de pó e areia............................................................................ 9-10
9.1.3.6 Imissões de aeressóis.............................................................................. 9-10
9.1.4 Dados de instalação .................................................................................................. 9-10
9.1.4.1 Medidas para instalação .......................................................................... 9-10
9.1.4.2 Peso ......................................................................................................... 9-11
9.1.4.3 Plano de montagem ................................................................................. 9-12
9.1.4.4 Laje de fundo............................................................................................ 9-14
9.1.4.5 Esquema de fundações............................................................................ 9-16
9.1.4.6 Elementos para a instalação .................................................................... 9-17
9.1.4.7 Disposição das ligações eléctricas e pneumáticas .................................. 9-19
9.1.5 Sistema eléctrico ....................................................................................................... 9-20
9.1.5.1 Medidas de protecção .............................................................................. 9-20
9.1.5.2 Fusível principal ....................................................................................... 9-21
9.1.5.3 Dados eléctricos....................................................................................... 9-21
9.1.5.4 Cargas conectadas .................................................................................. 9-22
9.1.5.5 Transformador de isolamento adicional ................................................... 9-22
9.1.5.6 Transferência externa de dados............................................................... 9-23
9.1.6 Sistema pneumático .................................................................................................. 9-23
9.1.6.1 Requisitos................................................................................................. 9-24
9.1.6.2 Dados técnicos......................................................................................... 9-25
9.2 Transportar ................................................................................................................ 9-27
9.2.1 Fundamentos............................................................................................................. 9-27
9.2.2 Segurança ................................................................................................................. 9-27
9.2.2.1 Fixar plataforma de transporte/caixa........................................................ 9-28
9.2.3 Meios de transporte necessários............................................................................... 9-29
9.2.3.1 Máquina.................................................................................................... 9-29
9.2.3.2 Transportador de aparas.......................................................................... 9-33
9.2.4 Dados de transporte .................................................................................................. 9-33
9.2.4.1 Máquina.................................................................................................... 9-33
9.2.4.2 Esquema de transporte ............................................................................ 9-34
9.2.4.3 Parede traseira......................................................................................... 9-36
9.2.4.4 Transportador de aparas.......................................................................... 9-38
9.2.4.5 Instalação do filtro de banda .................................................................... 9-38
9.2.5 Chegada da máquina ................................................................................................ 9-39
9.2.5.1 Controlo após a chegada ......................................................................... 9-39
9.2.5.2 Danos ....................................................................................................... 9-39
9.2.6 Descarregar a máquina com a grua .......................................................................... 9-39

Página 1-XVI
9.2.7 Transportar a máquina com uma grua ...................................................................... 9-40
9.2.8 Remover os dispositivos de segurança para efeitos de transporte........................... 9-41
9.2.9 Parede traseira Remover os dispositivos de segurança para efeitos de transporte . 9-43
9.2.10 Transporte com outros sistemas ............................................................................... 9-44
9.2.10.1 Segurança................................................................................................ 9-44
9.2.10.2 Meios de transporte necessários ............................................................. 9-46
9.2.10.3 Transporte sobre rolos transportadores................................................... 9-47
9.2.11 Descarregar e transportar dispositivos e aparelhos periféricos. ............................... 9-50
9.2.11.1 Transportador de cavacos ....................................................................... 9-50
9.2.11.2 Sistema de filtro band-pass...................................................................... 9-53
9.2.12 Transportar a máquina para outro lugar.................................................................... 9-57
9.2.12.1 Preparativos para o transporte................................................................. 9-57
9.2.12.2 Posição de transporte dos eixos .............................................................. 9-57
9.2.12.3 Separar a conexão eléctrica .................................................................... 9-58
9.2.12.4 Aplicar a protecção contra corrosão ........................................................ 9-58
9.2.12.5 Desmontar a consola de comando .......................................................... 9-59
9.2.12.6 Montar os elementos de bloqueio para transporte................................... 9-60
9.2.12.7 Desmontar dispositivos periféricos .......................................................... 9-72
9.2.12.8 Desmontar a parede traseira ................................................................... 9-73
9.2.12.9 Montar os dispositivos de segurança para efeitos de transporte............. 9-76
9.2.12.10 Transporte e expedição ........................................................................... 9-77
9.3 Instalar........................................................................................................................ 9-80
9.3.1 Fundamentos ............................................................................................................ 9-80
9.3.1.1 Primeira instalação................................................................................... 9-80
9.3.1.2 Trabalhos e serviços do cliente................................................................ 9-80
9.3.2 Montagem da máquina.............................................................................................. 9-80
9.3.2.1 Alternativa 1 ............................................................................................. 9-82
9.3.2.2 Alternativa 2 ............................................................................................. 9-83
9.3.3 Alinhar a máquina ..................................................................................................... 9-83
9.3.3.1 Preparativos ............................................................................................. 9-83
9.3.3.2 Alinhamento ............................................................................................. 9-84
9.3.4 Retirar Dispositivos de segurança para efeitos de transporte................................... 9-85
9.3.5 Tirar o anticorrosivo................................................................................................... 9-86
9.3.6 Conexão eléctrica...................................................................................................... 9-86
9.3.6.1 Condições da rede de alimentação eléctrica ........................................... 9-86
9.3.6.2 Máquina completa com transformador de isolamento adicional .............. 9-87
9.3.6.3 Máquina com transformador de separação ............................................. 9-89
9.3.6.4 Ligação total sem transformador adicional .............................................. 9-89
9.3.6.5 Interfaces de dados ................................................................................. 9-92
9.3.6.6 Lista de controlos ..................................................................................... 9-93
9.3.7 Ligação pneumática .................................................................................................. 9-94
9.3.8 Montar, conectar e colocar em funcionamento os dispositivos periféricos ............... 9-95
9.3.8.1 Transportador de cavacos ....................................................................... 9-95
9.3.8.2 Sistema de filtro band-pass...................................................................... 9-97
9.3.9 Primeira colocação em funcionamento ..................................................................... 9-99
9.3.9.1 Indicação para colocação em funcionamento.......................................... 9-99
9.3.9.2 Atividades gerais...................................................................................... 9-99
9.3.10 Recolocação em funcionamento ............................................................................... 9-100

Página 1-XVII
9.3.10.1 Indicação para colocação em funcionamento .......................................... 9-100
9.3.10.2 Atividades gerais ...................................................................................... 9-100
9.3.11 Controlo final ............................................................................................................. 9-101

10 Indexação

Página 1-XVIII
1
1 Indicações gerais
1.1 Informação básica ............................................................................................................................................ 1-3
1.1.1 Amplitude da documentação ........................................................................................................... 1-3
1.1.2 Manual de operações ......................................................................................................................... 1-4
1.1.2.1 Generalidades ................................................................................................................. 1-4
1.1.2.2 Índice .................................................................................................................................. 1-4
1.1.2.3 Símbolos ........................................................................................................................... 1-5
1.1.3 Termo "Interruptor principal" ............................................................................................................ 1-5
1.1.4 Indicações básicas .............................................................................................................................. 1-6
1.1.4.1 Pressuposto ..................................................................................................................... 1-6
1.1.4.2 Ambiente e proteção das águas ............................................................................... 1-6
1.1.4.3 Competências operacionais ....................................................................................... 1-6
1.1.4.4 Qualificação do pessoal .............................................................................................. 1-7
1.1.4.5 Conservação .................................................................................................................... 1-7
1.1.5 Garantia ................................................................................................................................................... 1-8
1.1.6 Exclusão da garantia .......................................................................................................................... 1-8
1.1.7 Directivas, normas ............................................................................................................................... 1-8
1.1.7.1 Directivas Comunitárias ............................................................................................... 1-9
1.1.7.2 Normas EN ....................................................................................................................... 1-9
1.1.8 Emprego da máquina ......................................................................................................................... 1-9
1.1.8.1 Matérias-primas .............................................................................................................. 1-9
1.1.9 Declaração de conformidade .......................................................................................................... 1-10
1.2 Na máquina .......................................................................................................................................................... 1-11
1.2.1 Digitalizador de vírus .......................................................................................................................... 1-11
1.2.2 Fuso principal ........................................................................................................................................ 1-11
1.2.3 Ensaio periódico de acumuladores de pressão ....................................................................... 1-12
1.2.4 Marcha de aquecimento do fuso .................................................................................................... 1-12
1.2.5 Indicações sobre a operação contínua dos eixos ................................................................... 1-13
1.2.5.1 Eixos circulares na mesa redonda NC ................................................................... 1-13
1.2.5.2 Fuso principal e eixos lineares .................................................................................. 1-14
1.2.6 Mesa NC de fresar/de tornear ........................................................................................................ 1-14
1.2.6.1 Utilização adequada ..................................................................................................... 1-14
1.3 Na produção ........................................................................................................................................................ 1-15
1.3.1 Indicações sobre exatidão do processamento ......................................................................... 1-15
1.3.1.1 Temperatura .................................................................................................................... 1-15
1.3.1.2 Local de instalação ........................................................................................................ 1-15
1.3.1.3 Deixar aquecer a máquina.......................................................................................... 1-16
1.3.1.4 Temperatura da ferramenta ....................................................................................... 1-16

Página 1-1
1.3.2 Aceitação de componentes existentes ........................................................................................ 1-16
1.3.2.1 Programas de processamento .................................................................................. 1-16
1.3.2.2 Dispositivos....................................................................................................................... 1-17
1.3.3 Peças de trabalho ................................................................................................................................ 1-17
1.3.4 Colisão da máquina ............................................................................................................................ 1-18
1.3.4.1 Máquina no período da garantia ............................................................................... 1-18
1.3.4.2 Procedimento em caso de colisão ........................................................................... 1-18
1.3.5 Compensação térmica da máquina .............................................................................................. 1-19
1.3.6 Indicação sobre a observância do processamento do curso curto ................................... 1-19
1.4 Também é importante .................................................................................................................................... 1-21
1.4.1 Aplicações erradas .............................................................................................................................. 1-21
1.4.1.1 Diretiva CE Máquinas ................................................................................................... 1-21
1.4.1.2 Definição de aplicação errada ................................................................................... 1-21
1.4.1.3 Lista de aplicações erradas ........................................................................................ 1-21
1.4.2 Eliminação residual da máquina .................................................................................................... 1-22

Página 1-2
Indicações gerais

1 Indicações gerais

"Dez minutos" que servem para sua informação.

1.1 Informação básica

Todas as informações e indicações básicas para utilização da máquina.


1

1.1.1 Amplitude da documentação


A documentação da máquina é composta pelos seguintes componentes.

MANUAL DE OPERAÇÕES
O Manual de operações contém todas as informações necessárias para a
operação da máquina, as indicações de segurança e a utilização adequada
do nosso produto.

TÉCNICA >> PROGRAMAÇÃO


O presente Manual contém informações para a operação e programação do
controlo.

TÉCNICA >> ELETRICIDADE


A presente documentação contém os esquemas elétricos da instalação pla-
nos de localização.
Os parâmetros da máquina e as listas de erros do controlo em CD-Rom.

TÉCNICA >> MECÂNICA


A presente documentação contém os esquemas de fluidos para hidráulica,
pneumática, lubrificação central, instalação de lubrificante-refrigerante, bem
como as listas de peças.
Os desenhos de peças suplentes dos componentes principais da instalação,
bem como as listas de peças.

TÉCNICA >> MÓDULOS EXTERNOS


Documentação sobre os componentes externos utilizados na sua máquina.

Página 1-3
Indicações gerais

1.1.2 Manual de operações

1.1.2.1 Generalidades
O Manual de operações contém indicações importantes para operar a máqui-
na de forma segura, adequada e económica.
Estas indicações devem ser absolutamente cumpridas para:
• evitar os perigos.
• reduzir os custos de reparação e os tempos de indisponibilidade.
• aumentar a fiabilidade e a duração da máquina.
O Manual de operações tem que estar permanentemente disponível no local
de aplicação da máquina.
O presente Manual de operações tem que ser lido e aplicado por todos quan-
tos trabalham na máquina.
As indicações constantes do Manual de operações têm que ser cumpridas.

Nota!
i Além do Manual de operações, há que cumprir:
• Os regulamentos vinculativos válidos no país de utilização e no local de
intervenção para prevenção de acidentes e proteção ambiental.
• As regras reconhecidas para trabalhos realizados com segurança e pro-
fissionalismo.

1.1.2.2 Índice
O presente Manual de operações contém:
• As informações técnicas sobre a máquina.
• As indicações necessárias para a operação e conservação regular da má-
quina.
• As indicações de segurança para evitar perigos para pessoas e para a
máquina.

Nota!
i Caso necessite de mais informações ou no caso de problemas que não es-
tejam tratados exaustivamente no Manual de operações, contacte a repre-
sentação da DMG.

Página 1-4
Indicações gerais

1.1.2.3 Símbolos

Nota!
i Este símbolo remete para textos que fornecem indicações de aplicação e in-
formações úteis sobre o manuseamento e utilização ideais da máquina.

CUIDADO!

Símbolo e palavra de aviso são usados:


• Para identificação de perigos de baixo risco, que possam causar lesões
corporais ou danos materiais ligeiros a moderados se não forem evita-
dos.

AVISO!

Símbolo e palavra de advertência são usados:


• Para identificação de perigos de médio risco, que possam causar morte
ou lesões corporais graves se não forem evitados.

PERIGO!

Símbolo e palavra de advertência são usados:


• Para identificação de perig os de al to risco, que cau sem diretamente
morte ou lesões corporais graves se não forem evitados.

1.1.3 Termo "Interruptor principal"


Segundo a norma DIN EN 60204-1 ponto 5.3 o termo "Interruptor principal" é
descartado e substituído pelo termo "Seccionador de rede".

Nota!
i Neste manual de instruções ainda são utilizados os dois termos.

Página 1-5
Indicações gerais

1.1.4 Indicações básicas


As máquinas do grupo DECKEL MAHO GILDEMEISTER são construídas
conforme as especificações da Diretiva 2006/42/CE relativa a Máquinas, con-
forme o nível mais atual da técnica e têm um funcionamento seguro.
A operação perfeita e segura desta máquina pressupõe o seguinte:
• Transporte adequado.
• Instalação e colocação em funcionamento profissionais.
• Operação cuidada.
• Cumprimento das indicações de segurança.

1.1.4.1 Pressuposto
Esta é uma máquina robusta, potente e tecnicamente exigente, a qual exige
um manuseamento cuidado.
A máquina só pode ser operada por pessoal qualificado.
Os conhecimentos necessários podem ser adquiridos em ações de formação
especiais. Além disso, o operador tem que dominar as bases tecnológicas do
levantamento de aparas (p. ex., materiais de corte, matérias-primas, valores
de corte, refrigeração). Também deverão ser conhecidas as bases e o manu-
seamento da tecnologia CNC na máquina e no controlo.
Antes do início dos trabalhos, o pessoal encarregado de atividades na máqui-
na tem que ter lido e entendido o presente Manual de operações e, em parti-
cular, o Capítulo Indicações de Segurança.

1.1.4.2 Ambiente e proteção das águas


A máquina aqui descrita é uma instalação de fabrico, tratamento e utilização
de substâncias poluentes das águas, conforme disposto no § 19g da legisla-
ção sobre conservação das águas.
Aquando da operação, imobilização ou desmontagem da máquina ou de par-
tes da máquina, devem ser cumpridos os requisitos da Legislação sobre
conservação das águas . Os dados detalhados a este respeito deverão ser
consultados no regulamento sobre instalações de manuseio de substâncias
poluentes das águas, aplicáveis nos respetivos locais de instalação.

1.1.4.3 Competências operacionais


Internamente, há que definir quem é responsável pela máquina (entidade ex-
ploradora) e quem pode trabalhar na máquina (operador).
Há que definir as competências do pessoal para o transporte, instalação, equi-
pamento, configuração, operação, cuidados, manutenção e conservação. A
sua observância deve ser controlada.

Página 1-6
Indicações gerais

Obrigações da entidade exploradora conforme regulamento de seguran-


ça operacional §4 e legislação de proteção do trabalho §4 na Alemanha
e em conformidade com as Diretivas europeias 2009/104/CE e 89/655/CE
A entidade exploradora deve:
• informar-se e cumprir as disposições válidas em termos de proteção do
trabalho.
• executar a análise de perigos no local de trabalho da máquina para as pe-
ças que deverão ser trabalhadas.
• averiguar os perigos que resultam do processamento especial das peças.
• eventualmente, tomar medidas complementares de proteção.
• elaborar instruções operacionais que regulem claramente a operação da
máquina.

1.1.4.4 Qualificação do pessoal


Só pode trabalhar na máquina pessoal devidamente qualificado e autorizado.
A formação pode ser feita:
• num dos nossos centros de formação DMG.
• em institutos de aperfeiçoamento profissional.
• a nível interno da empresa.

1.1.4.5 Conservação
Os trabalhos de conservação só podem ser executados conforme o disposto
no Manual de operações.

Nota!
i Devem ser cumpridas todas as instruções de segurança relevantes.

Exclui-se qualquer responsabilidade do fabricante:


• caso a máquina seja sujeita a utilização ou exploração divergentes.
• ao operar a máquina em estado técnico que não seja considerado perfei-
to.
• se não forem reparadas avarias que possam prejudicar a segurança an-
tes da colocação em funcionamento.

Página 1-7
Indicações gerais

• em caso de qualquer alteração, bypass ou desativação de dispositivos


na máquina que sirvam o funcionamento perfeito, a exploração ilimitada
e a segurança ativa/passiva.

CUIDADO!

Trabalhos de conservação
Perigo de ferimentos e/ou danos materiais devido a incumprimento das es-
pecificações constantes do Manual de operações e de todas as instruções
de segurança relevantes.
• Cumpra todas as indicações de segurança relevantes.

1.1.5 Garantia
O grupo Gildemeister assume a garantia legal após a colocação em funciona-
mento por parte do instalador da assistência técnica da DMG.
Todos os pormenores e os prazos de garantia acordados deverão ser consul-
tados no contrato de compra.

1.1.6 Exclusão da garantia


A DMG não assume responsabilidade nem garantia se:
• as instruções do Manual de operações ou de programação, da documen-
tação de planeamento, de transporte e de instalação não forem cumpri-
das.
• a máquina, incluindo todo o equipamento adicional e periférico, não for
sujeito a manutenção e conservação adequadas.
• nem todos os trabalhos de conservação forem executados conforme as
instruções de conservação e documentados no diário.
• forem realizadas manipulações nos dispositivos de segurança.
• os selos dos bornes de união do contador de horas de serviço da máquina
estiverem danificados.
• a máquina, incluindo o equipamento adicional e periférico, for operada de
forma inadequada.
• forem efetuadas quaisquer modificações técnicas ou funcionais que não
sejam autorizadas pelo fabricante.
• os direitos de acesso para o utilizador configurado forem alterados, visto
que o acesso aos instaladores do serviço DMG deixa de estar garantido.

1.1.7 Directivas, normas


A máquina está sujeita a estas directivas e normas:

Página 1-8
Indicações gerais

1.1.7.1 Directivas Comunitárias


Directiva Comunitária "Máquinas" 2006/42/CE, na redacção actual.
Directiva Comunitária "Compatibilidade electromagnética" 2004/108/CE, na
redacção actual.
Directiva Comunitária "Aparelhos à pressão" 97/23/CE, na redacção actual.

1.1.7.2 Normas EN
EN 12100.
EN 60204-1.
Respectiva norma do tipo C, p. ex. EN 23125, EN 12417.

1.1.8 Emprego da máquina


O maquinação com ferramentas/peças rotativas com, pelo menos, um gume
geometricamente definido.
A máquina só pode ser utilizada para as seguintes técnicas de trabalho:
• Fresar
• Furar
• Tornear
Esta máquina, incluindo as suas opções, destina-se a:
• empregar ferramentas/peças rotativas,
• manusear peças, peças em bruto e ferramentas, como é indicado pelas
unidades periféricas fornecidas com e associadas à máquina.

1.1.8.1 Matérias-primas
Em operação, podem ser processadas as seguintes matérias-primas :
• Metal
• Plástico

AVISO!

Matérias explosivas!
Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves, devido ao processamento de matérias-primas facilmente in-
flamáveis e explosivas (p. ex., magnésio, silício).
• O processamento destas matérias-primas não é permitido sem que se-
jam tomadas as devidas medidas de segurança.

Página 1-9
Indicações gerais

1.1.9 Declaração de conformidade


Em caso de inobservância das indicações de segurança, a Declaração de
conformidade fornecida juntamente com a máquina, ao abrigo da Diretiva
2006/42/CE relativa a máquinas, e a marca CE aplicada na máquina são con-
sideradas inválidas.

Padrão

Nota!
i A designação exata da máquina, o tipo de máquina e o número de série da
máquina devem ser consultados na lombada do dossier do presente Manual
de operações e nos dados constantes na placa de identificação da máquina.

Declaração de conformidade
ao abrigo da Directiva Máquinas 2006/42/CE, Anexo II, A

Pela presente declaramos que o modelo de

Designação: ________________________________________________

Tipo de máquina: ________________________________________________

N.º da máquina: ________________________________________________

satisfaz as seguintes determinações relevantes, válidas à data de edição infra:

Directiva CE 2006/42/CE, na respectiva versão actual


Directiva CE 2004/108/CE, na respectiva versão actual
Directiva CE 97/23/CE, na respectiva versão actual.

Normas harmonizadas empregues, em especial:


EN 12100, EN 60204-1, Norma tipo C ...

Mandatário para elaboração


da documentação técnica: (Nome da pessoa habilitada)

Local, Data
(Local e data de elaboração) (Assinatura da pessoa habilitada)

Nome - Actividade
(Nome e cargo da pessoa habilitada)

Fig. 1-1

Página 1-10
Indicações gerais

1.2 Na máquina

Todas as indicações gerais para operação da máquina.


2

1.2.1 Digitalizador de vírus


Se o cliente instalar um digitalizador de vírus, este poderá ser activado só com
a máquina parada.
A DMG não responde por conteúdos incorrectos sobre o disco rígido, os quais
podem ser provocados pela instalação de software estranho, updates ou pro-
gramas de utilizador adicionais.

Nota!
i Se, no seguimento de tais alterações de programas ou dados, for necessá-
rio o destacamento de técnicos da DMG, esta debitará as despesas ao clien-
te.

1.2.2 Fuso principal

Fig. 1-2

Página 1-11
Indicações gerais

CUIDADO!

Alojamento da ferramenta magnetizado.


Danos materiais devido a adesão e encravamento de aparas ferrosas.
• Não coloque a zona do alojamento da ferramenta em contacto com imãs
permanentes.
• Não coloque suportes magnéticos para relógios comparadores no alo-
jamento da ferramenta.

1.2.3 Ensaio periódico de acumuladores de pressão

Quais os ensaios que têm que ser realizados?

Tipo de ensaio Recomendação para intervalo dos ensaios


Ensaio externo nenhum ensaio necessário
Ensaio interno ao fim de 10 anos 1)
Ensaio à resistência ao fim de 10 anos 1)
Tab. 1-1

1) Momento dos ensaios periódicos


A entidade exploradora da máquina define o momento de realização dos en-
saios repetidos, conforme previsto em § 10, par. 2 do regulamento sobre acu-
muladores de pressão, com base em experiências com modos operativos,
material a carregar e resultados dos ensaios periódicos anteriores. A este res-
peito, a entidade exploradora pode recorrer a recomendações do técnico, do
fabricante - sobretudo em aparelhos de série - ou à experiência relevante de
técnicos internos ou externos à empresa.

Nota!
i Os ensaios de acumuladores de pressão devem ser aplicados em todos os
países, conforme a legislação e as disposições locais.

1.2.4 Marcha de aquecimento do fuso


Para que o fuso principal, incluindo o mancal do fuso, não deforme devido a
situações térmicas instáveis, o fuso tem que aquecer depois de um período
de paragem definido pelo fabricante. Durante esse período, não se pode tra-
balhar com rotações elevadas. Esta medida serve para poupar o mancal do
fuso, contribuindo para uma maior vida útil.

Página 1-12
Indicações gerais

A gestão do tempo para a paragem do fuso é feita em tempo real. Se o valor


limite de 2 horas, configurado de fábrica, for excedido, ao ligar o fuso ocorre
uma marcha de aquecimento do fuso e aparece a mensagem
MARCHA DE AQUECIMENTO DO FUSO ATIVA.
Atenção:
• A rotação do fuso é então reduzida para metade da rotação máxima pos-
sível do fuso do motor.
• O operador deverá certificar-se de que se encontra uma ferramenta ade-
quada no fuso principal.
• Se não estiver qualquer ferramenta no fuso, aparece a mensagem
MARCHA DE AQUECIMENTO DO FUSO IMPOSSÍVEL.
• Durante o aquecimento, aparece a mensagem
MARCHA DE AQUECIMENTO DO FUSO ATIVA e é emitido um bloqueio
do avanço. Esta mensagem apaga-se por si depois de alcançado o tempo
de aquecimento de aprox. 3 minutos e o avanço volta a ser autorizado.
• Se a rotação programada for superior ao valor limite definido, a rotação é
automaticamente limitada.
• O utilizador tem a possibilidade de deixar aquecer os eixos na marcha rá-
pida G0 e os fusos com a rotação máxima permitida da ferramenta que foi
inserida por troca. Na marcha rápida G0 não é desencadeado nenhum
bloqueio do avanço, a rotação é automaticamente reduzida.

Nota!
i A supervisão da marcha de aquecimento do fuso pode ser desativada se o
cliente o desejar.
A desativação da marcha de aquecimento do fuso tem de ser registada em
protocolo!

1.2.5 Indicações sobre a operação contínua dos eixos

1.2.5.1 Eixos circulares na mesa redonda NC

Nota!
i O eixo circular na mesa redonda NC da máquina é concebido como eixo de
posicionamento ou para a operação interpolada no regime inferior de rota-
ções. O eixo circular não serve para a operação contínua com rotação má-
xima, ou seja, no regime de rotação superior.
Uma operação contínua leva ao aquecimento da mesa redonda NC e, con-
sequentemente, a uma alteração geométrica. Há que contar com falhas de
exatidão.
• Estas indicações são válidas para todas as variantes de mesas e apa-
relhos divisores com eixo circular.
• Estas indicações não se aplicam à mesa de fresar/tornear NC.

Página 1-13
Indicações gerais

1.2.5.2 Fuso principal e eixos lineares

Nota!
i Uma operação contínua do fuso principal com rotação máxima e dos eixos
lineares com aceleração má xima causa aquecimento dos componentes e
de toda a máquina.
O aquecimento provoca uma alteração geométrica. Há que contar com fa-
lhas de exatidão.

1.2.6 Mesa NC de fresar/de tornear

1.2.6.1 Utilização adequada


As máquinas com a mesa NC de fresar/tornear e, sobretudo, o seu apoio, são
construídas e concebidas especialmente para o processamento de fresa/tor-
no.
As mesas NC de fresar/tornear distinguem-se das mesas das máquinas que
não se destinam a fresar/tornear e que não estão identificadas como tal na de-
signação da máquina.

Marcha axial e radial


Os valores especificados para a marcha axila e radial das mesas NC de fre-
sar/tornear são cumpridos quando a peça é presa ao centro da mesa.
Podem ocorrer divergências dos valores especificados quando a peça não é
presa ao centro da mesa (p. ex., para o mero processamento de fresagem).
Quanto maior a divergência em relação ao centro da mesa, maior pode ser a
divergência em relação aos valores especificados.

Página 1-14
Indicações gerais

1.3 Na produção

Todas as indicações gerais sobre produção.


3

1.3.1 Indicações sobre exatidão do processamento

Nota!
i As indicações seguintes resultam de condições e experiências da influência
térmica sobre a peça, a ferramenta e a máquina. A observância destas indi-
cações influencia diretamente a exatidão conseguida do processamento e
ajuda a cobrir outras influências no caso de problemas com processamento
em amplitudes de exatidão mais estreitas.

1.3.1.1 Temperatura
Quanto menores forem as diferenças de temperatura (temperatura ambiente
em relação à temperatura de saída) no decurso de um processamento da pe-
ça, menores são também as alterações a que a máquina, a ferramenta e a
peça são sujeitas. Um ambiente o mais constante possível em termos térmi-
cos é a melhor forma para se conseguirem resultados de processamento o
mais exatos possível.
Os seguintes valores de temperatura devem ser absolutamente cumpridos no
local de instalação da máquina:
• O gradiente temporal de temperatura para se cumprirem as exatidões ga-
rantidas não pode exceder 0,5 Kelvin por hora e máx. 2 Kelvin por dia.
• O gradiente espacial de temperatura não pode ser superior a 0,4 K/m3.

1.3.1.2 Local de instalação


Se a máquina estiver na zona de entrada dos pavilhões, onde haja renovação
de ar do exterior devido à abertura e ao fecho dos portões, são de esperar os-
cilações da temperatura ambiente com influência negativa no resultado do
processamento. Se isso ocorrer com a porta do compartimento de trabalho
aberta, ocorrem oscilações de temperatura consideráveis na peça e no fuso
principal.

Página 1-15
Indicações gerais

1.3.1.3 Deixar aquecer a máquina


Devido à fricção dos mancais ocorre, sobretudo nos fusos principais, uma for-
mação de calor que provoca uma temperatura persistente. Se a temperatura
persistente for alcançada antes do início do processamento, devido ao aque-
cimento da máquina, durante o processamento ocorrem apenas pequenas
oscilações térmicas.

1.3.1.4 Temperatura da ferramenta


Se for inserida por troca uma ferramenta fria com cone de grande abertura
num fuso principal já aquecido, o fuso principal contrai mais devido à dilatação
térmica do alojamento da ferramenta do que se se tratasse de uma ferramenta
quente. Isso deve ser considerado em trabalhos com apalpadores e máquina
quente. Em alojamentos da ferramenta com posição axial, esse efeito não
ocorre.

1.3.2 Aceitação de componentes existentes

1.3.2.1 Programas de processamento

CUIDADO!

Utilização de programas existentes.


Danos materiais devido a colisão.
• Há que verificar se o programa é indicado para esta máquina.
• Cumpra as funções do programa, os ciclos de processamento e as me-
didas do compartimento de trabalho, conforme o disposto no Manual de
operações.
• Elabore a primeira passagem do programa sem material e com movi-
mentos reduzidos.
• Em caso de dúvidas, contacte o respetivo fornecedor.

Página 1-16
Indicações gerais

1.3.2.2 Dispositivos

CUIDADO!

Utilização de dispositivos existentes.


Danos materiais devido a compartimento de trabalho limitado ou alterado.
• Há que verificar se o dispositivo pode ser utilizado sem cond icionalis-
mos ou se sã o necessárias adaptações construtivas e/ou ao nível do
software.
• Elabore a primeira passagem do programa sem material e com movi-
mentos reduzidos.
• Em caso de dúvidas, contacte o respetivo fornecedor.

1.3.3 Peças de trabalho


Peças de trabalho e peças em bruto sujas podem criar, durante a maquina-
gem, uma espécie de gel de esmeril devido à libertação de areia e poeiras.
Este gel de esmeril danifica, a longo prazo, as vedações no interior e no exte-
rior da máquina.

CUIDADO!

Peças de trabalho e peças em bruto sujas como, por exemplo, areia e poei-
ras aderentes no interior e exterior de peças fundidas.
São possíveis danos nas vedações no interior e no exterior da máquina, por
exemplo nos raspadores das coberturas das cintas de guia.
• Devem ser utilizadas exclusivamente peças de trabalho limpas.
• Se o líquido de refrigeração estiver sujo, aspirar imediatamente todo o
líquido de refrigeração existente no circuito de líquido de refrigeração e
limpar a instalação do líquido de refrigeração e o transportador de apa-
ras.

Página 1-17
Indicações gerais

1.3.4 Colisão da máquina

1.3.4.1 Máquina no período da garantia


Em caso de colisão de uma máquina no período de vigência da garantia, o
respetivo serviço DMG deverá ser contactado.

Nota!
i A inobservância terá consequências sobre a garantia!

1.3.4.2 Procedimento em caso de colisão


Em caso de colisão, nada pode ser alterado na máquina nem pode ser pres-
sionada qualquer tecla de controlo - exceto a de PARAGEM DE EMERGÊN-
CIA.

Nota!
i O procedimento para proteção está descrito no Manual de operações do fa-
bricante do controlo.

Os dados seguintes têm que ser protegidos:


• O programa NC:
- o programa chamado,
- os sub-programas.
• Os dados da ferramenta.
• Os deslocamentos do ponto zero.
• Eventualmente, a gestão de ferramentas.
• Eventualmente, os dados dos parâmetros.
• Os dados do diário em ficheiro.

Informações adicionalmente necessárias:


• Fotos digitais de
- visor completo,
- da máquina,
- da posição atual da colisão,
- do compartimento de trabalho,
- do local de transferência do magazine de ferramentas (caso exis-
ta),
- do troca-paletes (caso exista).

Página 1-18
Indicações gerais

Transmissão de dados
Envie os dados e informações acima apresentados para o serviço DMG com-
petente.

Nota!
i Se estiver disponível o serviço em rede DMG, a proteção de dados (exceto
de fotos digitais) também pode ser feita por essa via.

1.3.5 Compensação térmica da máquina


A compensação térmica do controlo CNC baseia-se no registo do desloca-
mento de uma ferramenta com um espetro de rotação especificado, num de-
terminado percurso temporal. A compensação térmica compensa,
essencialmente, as deslocações do fuso principal.

1.3.6 Indicação sobre a observância do processamento do curso curto

No caso de processamento permanente do curso < 150 mm


Neste caso, no máx. 30 minutos depois tem que ser feita a troca da ferramen-
ta ou programado um curso de lubrificação por todo o percurso de deslocação
do(s) eixo(s) em questão.

No caso de processamento permanente do curso < 10 mm


Neste caso, no máx. 5 minutos depois tem que ser feita a troca da ferramenta
ou programado um curso de lubrificação por todo o percurso de deslocação
do(s) eixo(s) em questão.

No caso de processamento permanente do curso < 2 mm


Neste caso, a máquina tem que ser equipada com o modelo especial "Mancal
revestido" para os fusos de esferas.

Nota!
i Máquinas com equipamento padrã o não são indicados para o processa-
mento de cursos curtos com cursos curtos < 2 mm. Esse tipo de processa-
mentos não são considerados uma utilização adequada da máquina.

Explicação:
Curso curto são movimentos oscilatórios do eixo nos quais o trajeto do eixo
percorrido é tão curto que elementos da máquina isolados ou múltiplos apoia-
dos nos rolamentos (mancal de avanço, fuso de esfera, guia linear de rola-
mentos) deixam de passar nos depósitos de lubrificante destes elementos da
máquina e de aí serem alimentados com lubrificante.

Página 1-19
Indicações gerais

Se o curso curto durar um longo período, isso poderá levar a que a película
de lubrificante entre o rolamento e a carreira seja totalmente consumida.
Quando isso ocorre, o contacto direto daí resultante do rolamento com a car-
reira (aço - aço) provoca corrosão. Os rolamentos e/ou a carreira são danifi-
cados. Isso tem que ser evitado a todo o custo.

Nota!
i O encurtamento do intervalo de lubrificação ou o aumento da quantidade de
lubrificante não impedem a formação de danos, visto que isso não influencia
a alimentação de lubrificante para o respetivo ponto de contacto.

Página 1-20
Indicações gerais

1.4 Também é importante

Tudo o que também importa.


4

1.4.1 Aplicações erradas

1.4.1.1 Diretiva CE Máquinas


A máquina é construída e montada de acordo com o disposto na Diretiva
2006/42/CE sobre Máquinas. A diretiva pressupõe a utilização adequada da
máquina.

1.4.1.2 Definição de aplicação errada


A utilização errada razoavelmente previsível
(EN ISO 12100:2010, definição 3.24) é a utilização de uma máquina de ma-
neira não prevista pelo construtor mas que pode resultar de comportamento
humano facilmente previsível.

1.4.1.3 Lista de aplicações erradas


No âmbito da definição "Aplicação errada", são enumerados os seguintes
exemplos de aplicações erradas:
• Processamento de peças feitas de materiais explosivos ou inflamáveis
sem o respetivo equipamento da máquina (p. ex., proteção contra incên-
dio e explosão).
• Trabalho em modos operativos menos seguros, p. ex., no modo operativo
3, apesar destes trabalhos serem possíveis no modo operativo 2 ou 1.
• Processamento de peças das quais resultam vapores e poeiras nocivos
para a saúde, sem o respetivo equipamento da máquina (p. ex., exausto-
res).
• Fazer-se transportar sobre peças da máquina, p. ex., para observar um
processamento ou para se transportar mais rapidamente de um lado para
o outro.
• Utilização de lubrificantes-refrigerantes não autorizados por estes terem,
p. ex., melhores propriedades para um processamento, embora danifi-
quem componentes da máquina.
• Acesso atrás do revestimento da máquina, do espaço do magazine ou do
armazém de paletes sem, p. ex., imobilizar a máquina com segurança.
• Execução de reparações por pessoal não suficientemente qualificado.
• Execução de atividades de limpeza sem observar as medidas previstas
no presente Manual de operações.
• Emprego de detergentes que não sejam autorizados nem indicados mas
que facilitem ou encurtem o processo de limpeza.

Página 1-21
Indicações gerais

• Operação da máquina por pessoal que trabalhe em máquinas semelhan-


tes mas que não tenha formação especial para esta máquina. Isso inclui,
p. ex., equipamento de peças a trabalhar e ferramentas, a limpeza e os
trabalhos normais de manutenção.
• Permitir o acesso à máquina de pessoas que não estejam informadas so-
bre os perigos específicos, p. ex., de colaboradores ou visitantes externos
à produção.
• Utilização de dispositivos, ferramentas e programas de processamento
que não sejam indicados para a máquina ou cuja função não tenha sido
previamente testada e autorizada pelo fabricante.

1.4.2 Eliminação residual da máquina

Nota!
i A correcta eliminação residual da máquina é da responsabilidade do pro-
prietário da mesma.
• A máquina deve ser eliminada sem prejuízo para o meio ambiente.
• As directivas europeias em matéria de protecção do ambiente e recicla-
gem devem ser obrigatoriamente respeitadas.
• O mesmo se aplica a todas as leis, normas e regulamentos locais e na-
cionais.

Líquidos
Todos os resíduos de líquidos dos circuitos da máquina, agregados e disposi-
tivos periféricos devem ser eliminados correctamente, após consulta dos ser-
viços locais competentes.

Componentes eléctricos
Todos os componentes eléctricos devem ser eliminados correctamente como
resíduos eléctricos, após consulta junto dos serviços locais competentes.

Peças metálicas e não metálicas


Todos os resíduos de peças metálicas e não metálicas devem ser eliminados
após consulta junto dos serviços locais competentes.

Agregados de refrigeração
Os resíduos de todos os agregados de refrigeração devem ser eliminados
correctamente, após consulta dos serviços locais competentes.

Página 1-22
Indicações gerais

Vidros do compartimento de trabalho, dos locais de equipagem e de ou-


tras aberturas para trabalhos de manutenção
Estes vidros são de policarbonato, ou de uma combinação de vidro e policar-
bonato. Informar-se juntos dos serviços locais competentes da localização de
centros de reciclagem para estes componentes.

Obrigado pelo tempo dispensado.

Página 1-23
Indicações gerais

Página 1-24
2
2 Indicações de segurança
2.1 Em geral ................................................................................................................................................................. 2-5
2.1.1 Indicações gerais de segurança .................................................................................................... 2-5
2.1.1.1 Perigos ............................................................................................................................... 2-5
2.1.1.2 Estado da máquina ....................................................................................................... 2-5
2.1.1.3 Pessoal .............................................................................................................................. 2-6
2.1.1.4 Proteção antirruído ........................................................................................................ 2-8
2.1.2 Segurança geral no trabalho ........................................................................................................... 2-8
2.1.2.1 Ambiente da máquina .................................................................................................. 2-8
2.1.2.2 Compartimento de trabalho acessível .................................................................... 2-9
2.1.3 Proteção contra incêndio .................................................................................................................. 2-11
2.1.3.1 Extintor de incêndios .................................................................................................... 2-11
2.1.4 Procedimento em situações de perigo e de acidentes .......................................................... 2-11
2.1.4.1 Procedimento em situações de perigo ................................................................... 2-11
2.2 Na máquina .......................................................................................................................................................... 2-14
2.2.1 Dispositivos de segurança ............................................................................................................... 2-14
2.2.1.1 Generalidades ................................................................................................................. 2-14
2.2.1.2 Cabina ................................................................................................................................ 2-14
2.2.1.3 Botão de PARAGEM DE EMERGÊNCIA.............................................................. 2-16
2.2.1.4 SMARTkeyÒ (seleção do modo operativo) .......................................................... 2-16
2.2.1.5 Botão de permissão ...................................................................................................... 2-16
2.2.1.6 Controlo de rotações .................................................................................................... 2-17
2.2.1.7 Tensão da ferramenta/peça a trabalhar ................................................................ 2-17
2.2.2 Operar ...................................................................................................................................................... 2-17
2.2.3 Modos operativos (MO) ..................................................................................................................... 2-18
2.2.3.1 Indicações de segurança sobre os modos operativos 2, 3 e 4 ..................... 2-19
2.2.3.2 Modo operativo 2 ........................................................................................................... 2-20
2.2.3.3 Modo operativo 3 ........................................................................................................... 2-21
2.2.3.4 Modo operativo 4 ........................................................................................................... 2-22
2.2.4 Aviso de encandeamento ................................................................................................................. 2-24
2.2.5 Vidros de inspeção .............................................................................................................................. 2-24
2.2.5.1 Capacidade de retenção de vidros de inspeção ................................................ 2-24
2.2.6 Vidros compostos ................................................................................................................................ 2-25
2.2.6.1 Generalidades ................................................................................................................. 2-25
2.2.6.2 Operação após uma colisão ...................................................................................... 2-25
2.2.7 Permanência debaixo de portas elevatórias ............................................................................. 2-26
2.2.8 Alimentação de meios ........................................................................................................................ 2-26
2.2.8.1 Hidráulica .......................................................................................................................... 2-26

Página 2-1
2.2.8.2 Instalação de lubrificante-refrigerante .................................................................... 2-26
2.2.8.3 Instalação de refrigeração........................................................................................... 2-27
2.2.9 Eliminação de aparas ......................................................................................................................... 2-27
2.2.9.1 Eliminação de aparas na máquina........................................................................... 2-27
2.2.9.2 Transportador de aparas ............................................................................................. 2-28
2.2.10 Conservação .......................................................................................................................................... 2-28
2.2.10.1 Eixos verticais ou inclinados ...................................................................................... 2-30
2.2.11 Transporte e instalação ..................................................................................................................... 2-30
2.3 Na produção ........................................................................................................................................................ 2-31
2.3.1 Substâncias perigosas ....................................................................................................................... 2-31
2.3.1.1 Substâncias potencialmente explosivas / inflamáveis ...................................... 2-31
2.3.1.2 Emissões ........................................................................................................................... 2-31
2.3.1.3 Lubrificantes-refrigerantes não miscíveis em água ........................................... 2-32
2.3.2 Trabalhar com magnésio .................................................................................................................. 2-33
2.3.2.1 Indicações sobre o processamento de magnésio .............................................. 2-33
2.3.3 Processamento de peças a trabalhar ........................................................................................... 2-36
2.3.4 Ferramentas e mudança de ferramentas .................................................................................... 2-37
2.3.4.1 Ferramentas ..................................................................................................................... 2-37
2.3.4.2 Mudança manual da ferramenta ............................................................................... 2-38
2.3.4.3 Mudança automática da ferramenta........................................................................ 2-38
2.3.5 Trabalhos no magazine da ferramenta ........................................................................................ 2-39
2.3.5.1 Trabalhos do exterior .................................................................................................... 2-39
2.3.5.2 Trabalhos no espaço do magazine.......................................................................... 2-39
2.3.6 Processamento de peças a trabalhar mesa de fresagem/de tornear............................... 2-39
2.3.6.1 Supervisão de desequilíbrio ....................................................................................... 2-40
2.3.6.2 Fixação das ranhuras em T ........................................................................................ 2-41
2.3.7 Sistema de fixação de ponto zero ................................................................................................. 2-42
2.3.7.1 Utilização conforme o fim a que se destina a máquina.................................... 2-42
2.3.7.2 Avisos de segurança ..................................................................................................... 2-42
2.3.8 Supervisão da velocidade de rotação dependente da ferramenta .................................... 2-43
2.4 Também é importante .................................................................................................................................... 2-45
2.4.1 Perigos residuais .................................................................................................................................. 2-45
2.4.1.1 Perigo residual devido a esmagamento................................................................. 2-45
2.4.1.2 Perigo residual devido a cisalhamento................................................................... 2-46
2.4.1.3 Perigo residual devido a corte, decepamento ..................................................... 2-46
2.4.1.4 Perigo residual devido a captura, enrolamento................................................... 2-48
2.4.1.5 Perigo residual devido a agarramento, prendimento ........................................ 2-49
2.4.1.6 Perigo residual devido a impacto ............................................................................. 2-49
2.4.1.7 Perigo residual devido a perfuração, puntura ...................................................... 2-51
2.4.1.8 Perigo residual devido a fricção, atrito ................................................................... 2-51
2.4.1.9 Perigo residual devido a salpico de líquidos ........................................................ 2-51
2.4.1.10 Perigo residual devido a choque .............................................................................. 2-52
2.4.1.11 Perigo residual devido a impacto e esmagamento ............................................ 2-52
2.4.1.12 Perigo residual devido a impacto, perfuração em caso de escorregamen- 2-52
to ..............................................................................................................
2.4.1.13 Perigo residual devido a queda, tropeçamento................................................... 2-53
2.4.1.14 Perigo residual devido a contacto elétrico direto ................................................ 2-53
2.4.1.15 Perigo residual devido a contacto elétrico indireto ............................................ 2-54

Página 2-2
2.4.1.16 Perigo residual devido a alta tensão ....................................................................... 2-54
2.4.1.17 Perigo residual devido a descargas eletrostáticas ............................................ 2-54
2.4.1.18 Perigo residual devido a curto-circuito, sobrecarga .......................................... 2-55
2.4.1.19 Perigo residual devido a queimadura, queimadura por frio............................ 2-55
2.4.1.20 Perigo residual devido a ambiente de trabalho quente / frio.......................... 2-56
2.4.1.21 Perigo residual devido a escaldamento ................................................................. 2-56
2.4.1.22 Perigo residual devido a ruído com danos auditivos como consequência 2-56
2.4.1.23 Perigo residual devido a ruído com falha de sinais acústicos como con- 2-57
sequência.................................................................................................
2.4.1.24 Perigo residual devido a radiação, baixa frequência, frequência rádio, mi- 2-57
cro-ondas .................................................................................................
2.4.1.25 Perigo residual devido a radiação, infra-vermelhos, luz visível e ultravio- 2-57
leta ...........................................................................................................
2.4.1.26 Perigo residual devido a contacto ou inalação de vapores e poeiras ........ 2-57
2.4.1.27 Perigo residual devido a fogo ou explosão........................................................... 2-58
2.4.1.28 Perigo residual de causas biológicas / microbiológicas................................... 2-58
2.4.1.29 Perigo residual devido a líquidos vertidos ............................................................ 2-58
2.4.1.30 Perigo residual devido a negligência relativamente a princípios ergonó- 2-59
micos, postura corporal incorreta, esforço considerável..........................
2.4.1.31 Perigo residual devido a utilização negligente de equipamento de prote- 2-60
ção individual ...........................................................................................
2.4.1.32 Perigo residual devido a iluminação inadequada do local .............................. 2-60
2.4.1.33 Perigo residual devido a esforço mental excessivo ou trabalho frustrante 2-60
2.4.1.34 Perigo residual devido a comportamento / conduta não apropriada .......... 2-61
2.4.1.35 Perigo residual devido a combinações de perigos ............................................ 2-61
2.4.1.36 Perigo residual devido a rotação inesperada causada por falha / avaria 2-61
do sistema de controlo .............................................................................
2.4.1.37 Perigo residual devido a arranque inesperado, rotação inesperada cau- 2-62
sados por influências externas de equipamentos elétricos......................
2.4.1.38 Perigo residual devido a arranque inesperado, rotação inesperada cau- 2-62
sados por erros de software não detetados.............................................
2.4.1.39 Perigo residual devido a arranque inesperado, rotação inesperada cau- 2-62
sados por erros de comando ...................................................................
2.4.1.40 Perigo residual devido a fratura de componentes em operação, durante 2-63
a conservação ou em caso de assistência técnica ..................................
2.4.1.41 Perigo residual devido a objetos ou líquidos atirados ou projetados.......... 2-63
2.4.1.42 Perigos residuais devido a trabalhos de conservação não realizados ...... 2-63
2.4.1.43 Perigo residual devido a uma máquina indevidamente montada / instala- 2-64
da .............................................................................................................
2.4.1.44 Perigo residual causado se ficar trancado inadvertidamente ou acidental- 2-64
mente .......................................................................................................
2.4.1.45 Perigos residuais devido a falha de energia ........................................................ 2-65

Página 2-3
Página 2-4
Indicações de segurança

2 Indicações de segurança

"Dez minutos" que servem para sua segurança.

2.1 Em geral

Tudo sobre o manuseamento geral da máquina.


1

2.1.1 Indicações gerais de segurança

2.1.1.1 Perigos
A máquina pode provocar perigos se for operada ou sujeita a manutenção de
forma não profissional, inadequada ou por pessoal sem formação. Isso pode
causar perigos para
• A saúde e a vida.
• A máquina e outros bens materiais do utilizador.
• O trabalho eficiente da máquina.

Nota!
i A entidade exploradora deverá garantir que só trabalha na máquina pessoal
devidamente qualificado e autorizado.

O trabalho consciente da segurança e dos perigos por parte do pessoal deve


ser controlado em intervalos regulares. A este respeito, deve ser cumprido o
Manual de operações e as indicações de segurança.

2.1.1.2 Estado da máquina

Estado técnico
Requisitos ao estado técnico para a operação segura e perfeita da máquina:
• Não podem ser realizadas modificações, manipulações e alterações na
máquina.
• Devem ser realizados os trabalhos regulares de conservação na máqui-
na.
• Os dispositivos de segurança devem estar funcionais.
• Deve existir acesso livre à máquina e aos dispositivos periféricos.

Página 2-5
Indicações de segurança

Operação da máquina
Antes de ligar a máquina, verifique os níveis de enchimento e, se necessário,
reencha.
Verifique a máquina quanto a fugas existentes e resolva a causa.
Garanta a limpeza e a clareza do local de trabalho na máquina.

Nota!
i Cuidado ao remover aparas - utilize apenas ganchos para remoção de apa-
ras e vassouras manuais.

Não elimine resíduos no lubrificante refrigerante nem na eliminação de apa-


ras.
Após períodos de imobilização mais prolongados (mais de 2 dias), defina ain-
da impulsos de lubrificação.

Utilização adequada
O operador e a entidade exploradora devem garantir que a máquina é utiliza-
da de forma adequada.
A utilização adequada significa:
• O processamento das peças a trabalhar, de metal ou plástico, com ferra-
mentas e dispositivos indicados para o efeito.
• O manuseamento de peças a trabalhar e materiais a processar em con-
junto com os dispositivos periféricos fornecidos.
• A execução das funções e processos descritos conforme o Manual de
operações.
• A utilização dos conteúdos transmitidos nos cursos de formação da DMG.
• A utilização da máquina com os parâmetros CNC, o programa SPS e a
configuração do hardware conforme fornecida.
• O emprego de pessoal qualificado e autorizado.
• O cumprimento das indicações de segurança.

2.1.1.3 Pessoal

Obrigações da entidade exploradora


Mantenha as indicações de segurança e de perigos na máquina em estado
legível.
Substitua de imediato indicações de segurança e de perigos danificadas ou
em falta.
Dê formação regular aos operadores.
Cumpra os regulamentos relevantes sobre proteção do trabalho.
Desde que seja necessário, obrigue os operadores a usar equipamento de
proteção individual.

Página 2-6
Indicações de segurança

Utilize apenas os dispositivos adicionais previstos e autorizados pelo fabrican-


te.
Utilize apenas as peças suplentes e de desgaste previstas pelo fabricante.
Cumpra os intervalos e atividades de manutenção constantes no Manual de
operações.

Obrigações do operador
Utilize vestuário adequado, p. ex., conforme o definido na EN 510 e, se ne-
cessário, equipamento de proteção individual.
No caso de alterações que surjam na máquina que possam prejudicar a se-
gurança, são necessárias as seguintes medidas:
• parar e proteger a máquina imediatamente.
• informar os superiores.
• mandar reparar as avarias imediatamente.

Segurança no trabalho

Os seguintes pontos são proibidos:


• Usar cabelo solto e joias, incluindo anéis.
• Usar vestuário e acessórios que possam ser agarrados pela máquina (p.
ex., gravatas, cintos não apertados).
• Ficar agarrado com as mãos ou com objetos auxiliares em movimentos
da máquina ou em elementos de aperto e peças a trabalhar rotativos.
• Programar rotações superiores à rotação máxima indicada para os ele-
mentos de aperto e/ou ferramentas.
• Alterar ou desativar dispositivos de segurança. p. ex., interruptores de po-
sição de segurança, bloqueios e coberturas.
• Remover ou tornar ilegíveis placas e indicações.
• A operação da máquina por pessoas não autorizadas e não encarrega-
das.
• O processamento de peças a trabalhar em cerâmica, magnésio e madeira
prensada com resina sintética.
• A alteração de programas (software) em sistemas de controlo programá-
veis.
• A alteração dos ciclos de fabrico DMG e dos ciclos padrão do fabricante
do controlo.
• O assentamento de cabos elétricos que provocam radiações eletromag-
néticas fortes nas proximidades da máquina.
• A utilização de aparelhos que provocam radiações eletromagnéticas for-
tes num raio de 2 m da ma´quina (p. ex., máquinas de soldar).
• A utilização de telemóveis, uma vez que a concentração do operador é
consideravelmente prejudicada (p. ex., risco acrescido de colisão na má-
quina, ao configurar).
• A operação da máquina com vidro de segurança danificado.
• O acesso ao compartimento de trabalho durante o processamento.
• A toma de medicamentos, drogas, bebidas ou outras substâncias ine-
briantes que prejudiquem a concentração ou o tempo de reação.
• A execução de trabalhos de soldagem na máquina.

Página 2-7
Indicações de segurança

• O trabalho sem calçado de segurança.


• A operação da máquina em ambientes potencialmente explosivos.

2.1.1.4 Proteção antirruído


A máquina está concebida de forma a que o valor de emissões sonoras no
local de trabalho não exceda os valores indicados nos dados técnicos. Os ru-
ídos de destruição de aparas podem exceder o valor aí indicado, em condi-
ções desfavoráveis. Nesses casos, os valores de emissão sonora devem ser
reduzidos alterando as condições de destruição de aparas, da ferramenta ou
de aperto.
Informe os superiores e os encarregados pela segurança da entidade explo-
radora da máquina caso o valor de emissão sonora seja excedido.

Nota!
i Caso se crie muito ruído, utilize proteção auditiva.

2.1.2 Segurança geral no trabalho

2.1.2.1 Ambiente da máquina


Mantenha o perímetro da máquina liberto.
Evite pontos de perigo e que possam fazer tropeçar.

CUIDADO!

Lubrificantes-refrigerantes e óleos de corte no perímetro da máquina.


Perigo de ferimentos devido a escorregamento.
• Evite o consumo excessivo de lubrificantes-refrigerantes e de graxa lu-
brificante.
• Utilize um revestimento indicado para o pavimento, p. ex., forre o local
de trabalho com grelhas antiderrapantes ou tapetes de borracha.
• Utilize calçado de segurança antiderrapante.
• Limpe o perímetro da máquina imediatamente em caso de sujidade.

É proibido fumar!
No perímetro da máquina é proibido fumar.

Página 2-8
Indicações de segurança

CUIDADO!

Materiais e líquidos inflamáveis no perímetro da máquina e na máquina.


Perigo de incêndio.
• Não atire restos de cigarros para o transportador de aparas, para a ins-
talação de lubrificante-refrigerante nem para o compartimento de traba-
lho.

2.1.2.2 Compartimento de trabalho acessível


• Devem existir e ser usados degraus antiderrapantes (grelhas).

Nota!
i Requisito mínimo relativamente aos degraus em grelha, p. ex., requisitos da
Alemanha ou comparáveis específicos de países:
• regra da associação profissional BGR 181:
- Para processamento e transformação de metais, p. ex., tornearias,
fresagens e zonas sujeitas a elevada lubrificação com óleos, requer-
se R11 ou superior.

• Afaste ferramentas afiadas das passagens ou coloque-as em posições


que não se tornem críticas para o pessoal.
• O compartimento de trabalho só pode ser acedido com o equipamento de
proteção individual adequado, conforme as especificações das normas
relevantes.
- Por exemplo:
• usar vestuário conforme EN 510,
• usar calçado de segurança,
• Utilize óculos de proteção,
• usar luvas de proteção.
• Com o dispositivo de proteção com resguardo aberto (porta do comparti-
mento de trabalho), p. ex., a permanência na zona de processamento do
fuso principal, mesa de trabalho e portal dos eixos NC móveis só é permi-
tida se for absolutamente necessária. Atenção que, nesse caso, existe
maior perigo de acidente devido aos eixos móveis. Só pode ter acesso
pessoal com formação especial.

Página 2-9
Indicações de segurança

• Antes de fechar e trancar a porta do compartimento de trabalho, certifi-


que-se de que não estão mais pessoas no compartimento de trabalho e
nas zonas de acesso aos dispositivos periféricos.
• A função de Desbloqueio de EMERGÊNCIA da porta do compartimento
de trabalho tem de ser controlada regularmente; Intervalos e execução v.
capítulo Conservação.

AVISO!

Restos de lubrificante-refrigerante no compartimento de trabalho.


Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves, devido a escorregamento no compartimento de trabalho.
• Use calçado de segurança antiderrapante, vestuário adequado confor-
me EN 510 e óculos de proteção.

CUIDADO!

Aparas no compartimento de trabalho.


Perigo de ferimentos devido a aparas afiadas ao trabalhar no compartimento
de trabalho.
• Use calçado de segurança antiderrapante, vestuário adequado confor-
me EN 510 e óculos de proteção.

CUIDADO!

Zonas não indicadas para acesso.


Danos materiais devido a acesso em zonas proibidas.
• Zonas identificadas com a placa "Acesso proibido", como p. ex., cober-
turas do guia condutor ou chapas de cobertura, não podem ser acedi-
das.

Fig. 2-1 Placa "Acesso proibido"

Página 2-10
Indicações de segurança

2.1.3 Proteção contra incêndio

2.1.3.1 Extintor de incêndios


Ao usar extintores de incêndios, a entidade exploradora tem que celebrar um
contrato de assistência ou de manutenção com o fabricante dos extintores
(DIN VDE 0833-1, Diretiva 89/655/CE, BGR 134 ponto 6.3).
Caso isso não suceda, a Declaração de conformidade da máquina caduca 3
meses após a aceitação pelo fabricante do extintor.
O agente extintor é CO2 (dióxido de carbono). Em determinadas circunstân-
cias, podem também ser utilizados outros gases.
As regras para a proteção da saúde e para a segurança têm que ser cumpri-
das.
Para evitar o disparo inadvertido dos detetores de chamas, estes deverão es-
tar protegidos contra fontes de luz ultravioleta.

Sinal de proibição!
Devido aos sensores sensíveis, não podem ser utilizados telemóveis, apa-
relhos de rádio ou câmaras fotográficas com flash.

Antes de iniciar os trabalhos de conservação no compartimento de trabalho,


desligue os extintores.
A entidade exploradora tem que receber a formação devida do fabricante dos
extintores.
Compartimentos onde foi usado gás extintor só podem ser acedidos depois
de ventilação profunda e de emitida autorização.

2.1.4 Procedimento em situações de perigo e de acidentes

2.1.4.1 Procedimento em situações de perigo


Acione o botão de PARAGEM DE EMERGÊNCIA se
• estiverem vidas humanas em perigo.
• Existe perigo de a máquina ou a peça a trabalhar serem danificadas.
No geral, são válidas as seguintes diretivas em termos de procedimento em
caso de acidente ou de incêndio. Estas não substituem os regulamentos e
Manuais de operações internos necessários.

Página 2-11
Indicações de segurança

Procedimento em caso de acidente


1. Tome medidas imediatas no local do acidente.
2. Comunique o acidente:
• Tipo de acidente.
• Onde ocorreu o acidente?
• O que aconteceu?
• Quantos feridos há?
• Que tipo de ferimentos há?
• Quem comunica o acidente?
• Aguarde as perguntas.
3. Preste primeiros socorros.
4. Chame o serviço de emergência.

Além disso, as seguintes informações têm que ser conhecidas:


• Quem presta os primeiros socorros?
• Onde se encontra a caixa de primeiros socorros mais próxima?
• Onde se encontra o ponto de alerta de acidentes?
• Qual o número de emergência para Primeiros Socorros/acidente?
• Os regulamentos e instruções internas da empresa.

Procedimento em caso de incêndio

AVISO!

Gases quentes e chamas.


Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves, devido a explosão ou incêndio.
• Apague o incêndio ou impeça a sua propagação se for possível fazê-lo
sem perigo.

AVISO!

Matérias explosivas!
Em algumas peças da máquina existe óleo quente.
Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves devido a óleo em explosão ou ao utilizar água como extintor.
• Combata o incêndio em agregados hidráulicos apenas com dióxido de
carbono, espuma ou pó químicos.

Página 2-12
Indicações de segurança

AVISO!

Tensão eléctrica perigosa!


A máquina está ligada à corrente elétrica.
Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves devido a choque elétrico ao utilizar água como extintor.
• Combata o incêndio em in stalações elétricas apenas com dióxido de
carbono (CO2).

1. Tome medidas imediatas.


2. Comunique o incêndio:
• Tipo de incêndio.
• Onde é o incêndio?
• O que incendiou?
• Quantos feridos há?
• Que tipo de ferimentos há?
• Quem comunica o incêndio?
• Aguarde as perguntas.
3. Preste primeiros socorros.
4. Apague o incêndio.
5. Chame os bombeiros.

Além disso, as seguintes informações têm que ser conhecidas:


• Onde está situado o extintor de incêndios mais próximo e como funciona?
• Onde está situado o alerta de incêndios mais próximo?
• Onde está situado o telefone mais próximo?
• Qual o número de emergência dos bombeiros?
• Quais as medidas de alerta de incêndio e de combate ao incêndio que
precisam de ser consideradas?
• Quem presta os primeiros socorros?
• Onde se encontra a caixa de primeiros socorros mais próxima?
• Onde se encontra o ponto de alerta de acidentes?
• Qual o número de emergência para Primeiros Socorros/acidente?
• Os regulamentos e instruções internas da empresa.

Página 2-13
Indicações de segurança

2.2 Na máquina
Tudo sobre a operação da máquina e os dispositivos periféricos.
2

2.2.1 Dispositivos de segurança

2.2.1.1 Generalidades
Esta máquina possui os dispositivos de segurança a seguir descritos. Além
disso, estão integradas outras medidas de segurança como componente da
máquina e do controlo, conforme as especificações da Diretiva 2006/42/CE
sobre máquinas.
Depois dos trabalhos de reparação, os dispositivos de segurança devem ser
colocados de volta ao seu estado de segurança.
Os dispositivos de segurança devem ser incluídos nos trabalhos de conserva-
ção regulares.
Todas as portas do compartimento de trabalho, portas e coberturas têm que
ser fechadas durante a colocação em funcionamento da máquina e não po-
dem ser abertas durante a operação.
Dispositivos de segurança incorporados não podem ser colocados fora de
serviço.

2.2.1.2 Cabina
A máquina está revestida de todos os lados. O acesso a compartimentos, no
âmbito de trabalhos de configuração e de conservação, nos quais decorrem
movimentos perigosos, é supervisionado eletricamente.

Página 2-14
Indicações de segurança

Porta do compartimento de trabalho


O compartimento de trabalho da máquina encerra perigos especiais devido
aos movimentos que aí decorrem. Está revestido de todos os lados. O acesso
só é possível através de uma porta do compartimento de trabalho que se pode
trancar. O início de movimentos é possível só com a porta do compartimento
de trabalho trancada ou em operação de configuração, através do botão de
permissão.

CUIDADO!

Colocação fora de serviço dos dispositivos de segurança.


Perigo de ferimentos devido a peças móveis da máquina.
• As portas do compartimento de trabalho não podem ser curto-circuita-
das.

Em trabalhos com a porta do compartimento de trabalho aberta, sem prote-


ção direta contra contacto com a ferramenta/peça a trabalhar rotativa, são
necessárias medidas de proteção complementares.
O revestimento e a porta do compartimento de trabalho com o vidro de segu-
rança têm as dimensões que permitam conter elementos de aperto ou ferra-
mentas projetados em consequência de fratura ou colisão.

Nota!
i Isso só é válido se não forem excedidas as rotações e o tamanho (diâmetro)
permitidos das ferramentas/elementos de aperto empregues

AVISO!

Fratura ou colisão em caso de grandezas ou rotações não permitidas de ele-


mentos de aperto ou ferramentas.
Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves, devido a expulsão de elementos de aperto ou ferramentas.
• Opere a máquina apenas conforme a utilização adequada e os parâme-
tros operativos permitidos.

Após uma colisão, as peças danificadas devem ser imediatamente substituí-


das; isso aplica-se sobretudo ao vidro de segurança da porta do compartimen-
to de trabalho e aos seus caixilhos.
A abertura da porta do compartimento de trabalho só é possível com os fusos
e os acionamentos de avanço parados.

Página 2-15
Indicações de segurança

Portas do armário de distribuição elétrica


As portas do armário de distribuição elétrica têm que estar fechadas.
A operação da máquina com as portas do armário de distribuição elétrica
abertas causa sujidade dos aparelhos no armário de distribuição elétrica.

Nota!
i Falhas dos módulos devido a sujidade não estão cobertas pela garantia.

2.2.1.3 Botão de PARAGEM DE EMERGÊNCIA


Os botão de PARAGEM DE EMERGÊNCIA estão identificados bem visíveis
a vermelho e amarelo e devem ser acionados em caso de perigo.
Funcionamento com o botão acionado:
• Todos os movimentos são parados.
• Acionamentos que possam causar perigos são desligados da corrente.
No final da situação de perigo, o botão de PARAGEM DE EMERGÊNCIA deve
ser desbloqueado.

Fig. 2-2

2.2.1.4 SMARTkey (seleção do modo operativo)


O acesso a determinados modos operativos ou definições só é possível com
a SMARTkey ou uma palavra-passe.
A entidade exploradora deverá certificar-se, através de instruções operativas
indicadas, que o uso da SMARTkey só ocorre por utilizadores autorizados.

2.2.1.5 Botão de permissão


O início dos movimentos em operação manual e com a porta do compartimen-
to de trabalho aberta só é possível usando uma mão para acionar o botão de
permissão e a outra para um botão de função.
Ao largar um desses botões, o movimento para.

Página 2-16
Indicações de segurança

2.2.1.6 Controlo de rotações


Só podem ser usados elementos de aperto que sejam concebidos para utili-
zação com a rotação máxima da máquina.
Os valores máximos de rotação da máquina devem ser consultados nos da-
dos técnicos do Manual de operações.

2.2.1.7 Tensão da ferramenta/peça a trabalhar


Controle regularmente o trajeto para apertar e soltar o dispositivo de aperto da
ferramenta / peça a trabalhar.

2.2.2 Operar
Em todos os trabalhos relacionados com a operação, devem ser cumpridos
os procedimentos indicados no Manual de operações para ligação e descone-
xão.
Depois de ligar a máquina, a função da supervisão da porta do compartimento
de trabalho tem de ser verificada.
As indicações de segurança e instruções apresentadas no capítulo Operar
têm que ser lidas e entendidas.
Verifique a máquina antes da operação:
• verifique o funcionamento perfeito dos dispositivos de segurança.
• O operador tem que conhecer a localização do botão de PARAGEM DE
EMERGÊNCIA.
• Certificar-se de que não se encontra ninguém na zona de trabalho ou na
zona de acesso dos dispositivos periféricos. Além disso, certificar-se de
que não permanecem pessoas nas zonas que não são visíveis a partir do
posto de operação.
• Verificar a máquina quanto à presença de peças soltas, danificadas ou
gastas.

Nota!
i Tubagens ou condutas danificadas podem causar fugas de óleo.
Cabos elétricos danificados podem causar choque elétrico.

Cumpra absolutamente a sequência para ligar e desligar a máquina, bem


como para a voltar a ligar depois de uma interrupção. Podem ocorrer danos
na máquina.
Durante o decurso do processamento, a máquina não pode ser desligada no
seccionador de rede visto que isso causa danos na máquina.
Configure o modo operativo correto e proteja retirando a SMARTkey.
Não troque o modo operativo com o fuso principal em funcionamento. Ao co-
mutar o modo operativo, ocorre Paragem do avanço e Paragem do fuso.

Página 2-17
Indicações de segurança

2.2.3 Modos operativos (MO)


A Diretiva 89/686/CEE do Conselho relativa à aproximação das legislações
dos Estados-membros respeitantes aos equipamentos de proteção individual
deve ser cumprida.

PERIGO!

Possível abaixamento de eixos verticais ou inclinados quando sem energia,


no caso de um dispositivo de segurança defeituoso.
Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves, devido a esmagamento.
• Mantenha uma distância de segurança em relação aos eixos verticais
ou inclinados.

Sinal de proibição!
A permanência debaixo de eixos verticais ou inclinados é proibida.

Nota!
i A seleção dos modos operativos é feita com a SMARTkey (seletor eletró-
nico do modo operativo). A chave só pode ser entregue a pessoal técnico
encarregado e qualificado.

A carga e descarga da peça a trabalhar devem ser realizadas no modo ope-


rativo OPERAÇÃO AUTOMÁTICA.

Nota!
i O uso de luvas só é permitido para o manuseamento de peças a trabalhar.

MO 1: Operação automática (operação normal)


MO 2: Operação de configuração (com botão de permissão)
A operação de configuração é um modo operativo no qual são realizadas pelo
operador configurações do processamento.
MO 3: Intervenção manual em condições restritas (com botão de permis-
são)
Operação da máquina com controlo manual ou numérico restrito com os dis-
positivos de proteção com resguardo abertos da zona de trabalho e velocida-
des reduzidas.
MO 4: Observação do processo no fabrico ou Intervenção manual alar-
gada em condições restritas (sem botão de permissão)

Página 2-18
Indicações de segurança

Este modo operativo é especial.


Operação da máquina com controlo manual ou numérico restrito com os dis-
positivos de proteção com resguardo abertos da zona de trabalho e velocida-
des reduzidas.

2.2.3.1 Indicações de segurança sobre os modos operativos 2, 3 e 4

AVISO!

Comando simultâneo na consola de comando ou no volante manual eletró-


nico e contacto corporal com os eixos da máquina.
Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves, devido a esmagamento.
• Antes do início e durante o processamento, há que verificar se estes tra-
balhos também pode ser realizados com a porta do comp artimento de
trabalho fechada ou no modo operativo 1.
• O processamento com a porta do compartimento de trabalho aberta só
pode ocorrer com instrução especial adequada por parte do pessoal es-
pecializado encarregado.
• Mantenha uma distância de segurança em relação aos eixos móveis da
máquina.
• O botão de PARAGEM DE EMERGÊNCIA tem de poder ser premido a
qualquer altura.

AVISO!

Comando simultâneo na consola de comando ou no volante manual eletró-


nico e contacto corporal com os fusos principais/alijamento da peça a traba-
lhar.
Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves, devido a captura e enrolamento na máquina.
• Antes do início e durante o processamento, há que verificar se estes tra-
balhos também pode ser realizados com a porta do comp artimento de
trabalho fechada ou no modo operativo 1.
• O processamento com a porta do compartimento de trabalho aberta só
pode ocorrer com instrução especial adequada por parte do pessoal es-
pecializado encarregado.
• Mantenha uma distância de segurança em relação ao fuso principal.
• O botão de PARAGEM DE EMERGÊNCIA tem de poder ser premido a
qualquer altura.

Página 2-19
Indicações de segurança

Sinal de proibição!
É proibido o comando simultâneo na consola de comando ou no volante ma-
nual eletrónico, p. ex., premindo um botão ou uma softkeys e uma peça do
corpo que esteja em contacto com os eixos da máquina ou os fusos princi-
pais.

2.2.3.2 Modo operativo 2

Utilização adequada:
Este modo operativo só pode ser operado por pessoal devidamente qualifica-
do e autorizado com formação especial.
Leigos, pessoas não autorizadas e sem formação não devem ter acesso ao
modo operativo 2.
Depois de concluir os trabalhos no modo operativo 2, é preciso selecionar o
modo operativo OPERAÇÃO AUTOMÁTICA com a SMARTkey.

Nota!
i Antes do início e durante o processamento, há que verificar se estes traba-
lhos também pode ser realizados com a porta do compartimento de trabalho
fechada ou no modo operativo 1.

Nota!
i A SMARTkey tem que ser retirada e guardada em lugar seguro pelo res-
ponsável pela utilização da máquina.

Tome medidas de segurança para a segurança e saúde do operador.


O equipamento de proteção individual tem que ser definido pelo responsável
pela segurança da entidade exploradora, como óculos de proteção, calçado
de segurança, proteção cutânea, proteção do cabelo, sem luvas.

Nota!
i A máquina não pode ser operada sem vigilância no modo operativo 2.

A rotação do fuso e as velocidades de avanço foram limitadas pela DMG, ten-


do em conta o estado da técnica, os riscos e os critérios de segurança das
especificações da norma EN tipo C relevante.

Página 2-20
Indicações de segurança

Apesar destas limitações, para o pessoal técnico encarregado continua a ha-


ver um risco acrescido para a segurança no modo operativo 2, p. ex., devido
a esmagamento, cisalhamento, impacto, torção, captura, enrolamento, peças,
líquidos ou vapores projetados. Os trabalhadores devem receber formação
adequada por parte da entidade exploradora.
A responsabilidade pela execução das medidas enumeradas nas instruções
de segurança para redução dos riscos existentes (danos pessoais e/ou mate-
riais) é da empresa exploradora.

2.2.3.3 Modo operativo 3

Utilização adequada:
Este modo operativo só pode ser operado por pessoal devidamente qualifica-
do e autorizado com instrução especial.
Leigos, pessoas não autorizadas e sem formação não devem ter acesso ao
modo operativo 3.
A entidade exploradora deverá garantir, através de medidas organizativas,
que o modo operativo 3 só é empregue em casos especiais.
A utilização só pode ser ordenada pelo responsável pela utilização da máqui-
na.
Depois de concluir os trabalhos no modo operativo 3, é preciso selecionar o
modo operativo OPERAÇÃO AUTOMÁTICA com a SMARTkey.

Nota!
i A SMARTkey tem que ser retirada e guardada em lugar seguro pelo res-
ponsável pela utilização da máquina.

Tome medidas de segurança para a segurança e saúde do operador.


O equipamento de proteção individual tem que ser definido pelo responsável
pela segurança da entidade exploradora, como óculos de proteção, calçado
de segurança, proteção cutânea, proteção do cabelo, sem luvas.

Nota!
i A máquina não pode ser operada sem vigilância no modo operativo 3.

Página 2-21
Indicações de segurança

Em trabalhos no modo operativo 3, o operador tem sempre que poder aceder


ao botão de PARAGEM DE EMERGÊNCIA para conseguir parar imediata-
mente a máquina em caso de perigo.

Nota!
i Antes do início e durante o processamento, há que verificar se estes traba-
lhos também pode ser realizados com a porta do compartimento de trabalho
fechada ou no modo operativo 1 ou 2.

A rotação do fuso e as velocidades de avanço foram limitadas pela DMG, ten-


do em conta o estado da técnica, os riscos e os critérios de segurança das
especificações da norma EN tipo C relevante.
Apesar destas limitações, para o pessoal técnico encarregado continua a ha-
ver um risco acrescido para a segurança no modo operativo 3, p. ex., devido
a esmagamento, cisalhamento, impacto, torção, captura, enrolamento, peças,
líquidos ou vapores projetados. Os trabalhadores devem receber formação
adequada por parte da entidade exploradora.
A responsabilidade pela execução das medidas enumeradas nas instruções
de segurança para redução dos riscos existentes (danos pessoais e/ou mate-
riais) é da empresa exploradora. Para reduzir os riscos existentes e para de-
finir medidas de proteção complementares eventualmente necessárias,
recomendamos o contacto com os funcionários da técnicos supervisão com-
petentes da associação profissional e com a DMG.

2.2.3.4 Modo operativo 4

Modo operativo especial


Este modo operativo especial só pode ser operado por pessoal devidamente
qualificado e autorizado com formação especial.
Leigos, pessoas não autorizadas e sem formação não devem ter acesso ao
modo operativo especial.
A entidade exploradora deverá garantir, através de medidas organizativas,
que este modo operativo especial só é empregue em casos especiais.
A utilização do MO 4 só pode ser ordenada pelo responsável pela utilização
da máquina.
A SMARTkey para seleção do MO 4 só pode ser entregue a pessoal técnico
encarregado.

Página 2-22
Indicações de segurança

Depois de concluir os trabalhos neste modo operativo especial, é preciso se-


lecionar o modo operativo OPERAÇÃO AUTOMÁTICA com a SMARTkey.

Nota!
i A SMARTkey tem que ser retirada e guardada em lugar seguro pelo res-
ponsável pela utilização da máquina.
Pessoas não autorizadas não podem ter acesso ao modo operativo 4.

Tome medidas de segurança para a segurança e proteção da saúde do ope-


rador.
O equipamento de proteção individual tem que ser definido pelo responsável
pela segurança da entidade exploradora, como óculos de proteção, calçado
de segurança, proteção cutânea, proteção do cabelo, sem luvas.

Nota!
i A máquina não pode ser operada sem vigilância n o modo operativo espe-
cial.

Em trabalhos no modo operativo especial, o operador tem sempre que poder


aceder ao botão de PARAGEM DE EMERGÊNCIA para conseguir parar ime-
diatamente a máquina em caso de perigo.

Nota!
i Antes do início e durante a utilização deste modo operativo, há que verificar
se estes trabalhos também pode ser realizados com a porta do comparti-
mento de trabalho fechada ou no modo operativo 1, 2 ou 3.

A rotação do fuso e as velocidades de avanço foram limitadas pela DMG, ten-


do em conta o estado da técnica, os riscos e os critérios de segurança das
especificações da norma EN tipo C relevante.
Apesar destas limitações, para o pessoal técnico encarregado continua a ha-
ver um risco acrescido para a segurança no modo operativo 4, p. ex., devido
a esmagamento, cisalhamento, impacto, torção, captura, enrolamento, peças,
líquidos ou vapores projetados. Os trabalhadores devem ser informados ade-
quadamente por parte da entidade exploradora.
A responsabilidade pela execução das medidas enumeradas nas instruções
de segurança para redução dos riscos existentes (danos pessoais e/ou mate-
riais) é da empresa exploradora.
Para reduzir os riscos existentes e para definir medidas de proteção comple-
mentares necessárias e possíveis, recomendamos o contacto com os funcio-
nários da técnicos supervisão competentes da associação profissional e com
a DMG. O risco de ferimentos deverá ser mantido no mínimo.

Página 2-23
Indicações de segurança

A Diretiva 2009/104/CE do Conselho relativa à aplicação de medidas destina-


das a promover a melhoria da segurança e da saúde dos trabalhadores no tra-
balho e a Diretiva 89/655/CEE do Conselho relativa às prescrições mínimas
de segurança e de saúde para a utilização pelos trabalhadores de equipa-
mentos de trabalho no trabalho.
Uma redução específica do cliente dos valores limites especificados pela
DMG para a rotação do fuso e velocidades do avanço pode ser feita pelo ser-
viço da DMG. As especificações para o efeito têm que ser feitas pelo respon-
sável pela utilização da máquina.

2.2.4 Aviso de encandeamento

AVISO!

Encandeamento devido a cont acto visual com a iluminação do comparti-


mento de trabalho.
O contacto visual direto com a fonte de luz pode causar distúrbios visuais ou
transtornos sensitivos temporários, como desconforto ou cansaço visual.
Daí podem resultar, como consequência, erros de operação ou acidentes.
• Evitar olhar diretamente para a fonte de luz.

2.2.5 Vidros de inspeção

2.2.5.1 Capacidade de retenção de vidros de inspeção


Os vidros de inspeção da máquina são concebidos conforme a DIN EN 12417
para centros de processamento e conforme a DIN EN 23125 para máquinas
de tornear.
Nos centros de processamento, a norma parte de um pequeno projétil com
massa m = 100 g, o que corresponde a um fragmento de uma ferramenta
grande.

Página 2-24
Indicações de segurança

Para a operação de torno, estão definidas classes de resistência que se


orientam pela massa dos possíveis mordentes e pela sua velocidade. Utilizan-
do um vidro composto com uma camada de policarbonato, são conseguidas
as classes de resistência necessárias.

Nota!
i O controle da máquina nos centros de processamento limita a rotação do
fuso em função do tamanho da ferramenta programado.
Através dessa medida, em caso de fratura da ferramenta pode verificar-se
apenas uma energia máxima de 200 Nm. Dessa forma, os vidros de policar-
bonato conseguem uma segurança suficiente mesmo após 2 anos, apesar
do fator de envelhecimento.

2.2.6 Vidros compostos

2.2.6.1 Generalidades
Os vidros são compostos de vidro de policarbonato colado em toda a super-
fície com um vidro de silicato.
No lado exterior, o vidro de policarbonato é protegido por uma película para
que o policarbonato não entre em contacto com produtos químicos, para não
envelhecer nem ser riscado.
Os vidros compostos têm que ser trocados em intervalos regulares (v. vidros
compostos no capítulo “Conservação”).

2.2.6.2 Operação após uma colisão

Nota!
i Se o vidro de silicato apresentar fissuras depois de uma colisão, mas se o
vidro de policarbonato não estiver danificado, é necessário trocá-lo no espa-
ço de 3 meses.
Se o vidro de policarbonato estiver danificado, troque o vidro composto ime-
diatamente.

Página 2-25
Indicações de segurança

2.2.7 Permanência debaixo de portas elevatórias

AVISO!

Possível abaixamento de uma porta elevatória vertical ou de uma janela ele-


vatória vertical que não estejam na posição fechada, p. ex., devido a uma
avaria ou a fratura de componentes.
Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves, devido a esmagamento.
• Realize atividades de configuração ou de equipamento através da porta
elevatória vertical ou da janela elevatória vertical apenas na posição fi-
nal reconhecidamente aberta.
• Pare de imediato a máquina e calce a porta / janela elevatória vertical
quando a posição final aberta não seja reconhecidamente alcançada.
• Em caso de reparação, calce ou suspenda a porta / janela eleva tória
vertical.

Sinal de proibição!
É proibido apoiar-se, agarrar-se ou exercer pressão para baixo numa porta
/ janela elevatória vertical na posição final aberta.

2.2.8 Alimentação de meios

2.2.8.1 Hidráulica
As condutas hidráulicas têm que ser trocadas em intervalos de tempo regula-
res.
Antes dos trabalhos no agregado hidráulico, este deve ser despressurizado.
A troca de condutas hidráulicas deve ser registada no diário da máquina.
Os acumuladores de pressão estão sujeitos ao regulamento relativos a reci-
pientes sob pressão ou à Diretiva europeia relativa a equipamentos sob pres-
são.
É necessária uma verificação regular por parte da entidade exploradora da
máquina.

2.2.8.2 Instalação de lubrificante-refrigerante


Encha a instalação de lubrificante-refrigerante apenas com lubrificante-refri-
gerante previamente misturado.
O lubrificante-refrigerante tem que ser trocado regularmente.

Página 2-26
Indicações de segurança

Respeite todas as indicações que constam da secção "Substâncias perigo-


sas".
Evite absolutamente impurezas do lubrificante-refrigerante com óleo usado,
restos de cigarros ou outros resíduos.
Nunca regule os difusores de lubrificante-refrigerante com a máquina em fun-
cionamento.

2.2.8.3 Instalação de refrigeração


Antes de trabalhos na instalação de refrigeração, esta deve ser desligada.
É necessária uma verificação regular das esteiras do filtro, do valor do pH e
da concentração, bem como um controlo visual por parte da entidade explo-
radora da máquina.
Respeite todas as indicações que constam da secção "Substâncias perigo-
sas".

2.2.9 Eliminação de aparas

2.2.9.1 Eliminação de aparas na máquina

CUIDADO!

Eliminação de aparas pontiagudas e afiadas.


Perigo de ferimentos nos olhos e perigo de feridas nas mãos.
• Não utilize ar comprimido para limpeza da máquina e das peças a tra-
balhar.
• Use óculos de proteção e luvas de proteção no contacto com aparas.
• Para a eliminação de aparas, utilize f erramentas adequadas, p. ex.,
ganchos para remoção de aparas, pincéis, vassouras e aspiradores in-
dustriais.

Usar luvas protectoras!


Para a eliminação de aparas, use luvas de proteção.

Usar óculos de segurança!


Para a eliminação de aparas, use óculos de proteção.

Página 2-27
Indicações de segurança

2.2.9.2 Transportador de aparas

AVISO!

Arranque automático do transportador de aparas no leito da máquina e do


transportador de aparas para descarga das aparas para fora do comparti-
mento de trabalho.
Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves, devido a esmagamento ou captura e agarramento de mem-
bros do corpo.
• Antes do início dos trabalhos de conservação, desligue a máquina no
seccionador de rede e proteja o seccionador de rede com um cadeado.
• Não agarre no poço de expulsão do transportador de aparas.
• Não suba para cima do transportador de aparas no leito da máquina.

Nota!
i A operação do transportador de aparas para descarga de aparas do com-
partimento de trabalho só é permitido com a cuba coletora de aparas colo-
cada por baixo.

2.2.10 Conservação

CUIDADO!

Operação automática da máquina.


Perigo de ferimentos devido a movimentos inadvertidos da máquina, caso
as medidas de proteção não tenham sido todas tomadas.
• Em todas as atividades de manutenção, desligue a máquina (OFF) no
seccionador de rede e proteja o seccionador de rede com um cadeado
ou dispositivo de bloqueio contra nova ligação.
• Afixe uma placa de indicações para proteção contra ligação.

Página 2-28
Indicações de segurança

AVISO!

Tensão eléctrica perigosa!


Componentes não revestidos e sob tensão no armário de distribuição.
Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves, devido a choque elétrico.
• Não toque em componentes não revestidos no armário de distribuição.
• Desligue a alimentação de rede, proteja contra ligação e afixe o respe-
tivo aviso de perigo.

Em todos os trabalhos relacionados com a conservação, devem ser cumpri-


dos os procedimentos indicados no Manual de operações para desconexão.
Em caso de dúvidas sobre a conservação ou em caso de avaria da máquina,
contacte o serviço da DMG ou a filial mais próxima da DMG.
A conservação e os cuidados só podem ser realizados por pessoal devida-
mente qualificado e autorizado e cumprindo as especificações constantes do
Manual de operações.
• Para limpar, utilize apenas panos de limpeza sem borboto.
• Utilize detergentes apropriados não poluentes.

Nota!
i Não utilize solventes agr essivos como hidrocarbonetos clorados, acetona
ou produtos semelhantes. Caso contrário, as peças de plástico ou vedações
(recolhedores) são danificados.

• Nunca limpe a máquina com ar comprimido, ferramentas de hélices ou


aparelhos de alta pressão (jato de vapor). As aparas poderiam entrar nas
guias por contacto, mancais dos fusos ou porta-ferramentas.
• Antes da limpeza da máquina com água ou outros detergentes, cubra/
cole coberturas em todas aberturas onde não podem entrar líquidos por
motivos de segurança e/ou de funcionamento. Os eletromotores e os ar-
mários de distribuição são especialmente afetados.
• Depois da limpeza, as coberturas devem ser totalmente retiradas.
• Revestimentos e dispositivos de proteção removidos têm que voltar a ser
colocados depois de terminadas as atividades de conservação.
• Depois de todos os trabalhos de conservação, verifique o funcionamento
perfeito dos dispositivos de segurança e proteção.

Nota!
i Extintores (opção) devem ser parados antes do início dos trabalhos no com-
partimento de trabalho da máquina. No final dos trabalhos, os extintores de-
vem ser reativados.

Página 2-29
Indicações de segurança

2.2.10.1 Eixos verticais ou inclinados

PERIGO!

Possível abaixamento de eixos verticais ou inclinados quando sem energia,


no caso de um dispositivo de segurança defeituoso.
Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves, devido a esmagamento.
• Se possível, coloque os eixos verticais ou inclinados numa posição sem
perigo e protegida contra abaixamento.
• Se não for possível, calce os eixos verticais ou inclinados ou proteja-os,
suspendendo-os.

Sinal de proibição!
A permanência debaixo de eixos verticais ou inclinados sem proteção sufi-
ciente é proibida.

2.2.11 Transporte e instalação


As seguintes especificações devem ser cumpridas:
• As instruções específicas de transporte e instalação,
• O capítulo "Planear, transportar, instalar" do Manual de operações.

Página 2-30
Indicações de segurança

2.3 Na produção

Tudo sobre a produção e os sistemas de armazenamento.


3

2.3.1 Substâncias perigosas


Os óleos, os lubrificantes-refrigerantes e os produtos antigeada e anticorro-
são são substâncias perigosas.
Devido aos seus componentes (aditivos), estas substâncias constituem um
possível perigo para a saúde e o ambiente.
A sua seleção e utilização depende exclusivamente da entidade exploradora.
Ao utilizar ou preparar estas substâncias podem ser libertadas substâncias
nocivas (p. ex., através de vapores).
Num Manual de operações disponibilizado pela entidade exploradora que re-
gulamente o manuseamento destas substâncias deverá constar:
• A designação das substâncias.
• A designação dos perigos para humanos e ambiente.
• As medidas de proteção e as regras de procedimento, como, p. ex.,
- usar luvas de proteção em plástico resistente,
- evitar o contacto com a pele e os olhos,
- não inspirar os vapores nem as pulverizações,
- fogo, chama e fumar são proibidos.
• O procedimento em caso de perigo, os Primeiros Socorros.
• A eliminação profissional .

2.3.1.1 Substâncias potencialmente explosivas / inflamáveis


Os pós de substâncias inflamáveis são potencialmente explosivos se existir
uma concentração suficiente e o tamanho das partículas for suficientemente
pequeno.
Substâncias potencialmente explosivas/inflamáveis típicas são:
• Poeiras orgânicas, naturais de carvão ou madeira,
• Poeiras inorgânicas de magnésio, alumínio ou zinco.

2.3.1.2 Emissões
As máquinas que produzem materiais e substâncias perigosas durante os
processamentos têm que ser conectadas a sistemas de anti-nevoeiro de óleo/
emulsão. Para isso, deve ser utilizada a abertura existente no revestimento do
compartimento de trabalho.

Página 2-31
Indicações de segurança

Ao conectar esta abertura a um anti-nevoeiro de óleo/emulsão específico da


máquina ou central, a abertura deve ser provida de um diafragma para que só
os materiais e substâncias formadas sejam aspiradas.
Com a máquina em funcionamento, têm que ser ligados os aspiradores ne-
cessários para o processo.

2.3.1.3 Lubrificantes-refrigerantes não miscíveis em água

AVISO!

Matérias explosivas!
Ao utilizar óleos inflamáveis no compartimento de trabalho da máquina for-
mam-se misturas potencialmente explosivas de lubrificante-refrigerante-va-
por-aerossóis-ar.
Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves, devido a incêndio, explosão ou detonação.
• A utilização de lubrificantes-refrigerantes não miscíveis em água (óleos
de corte) não é permitida por motivos de técnica de segurança sem um
extintor de incêndios específico.
• Ao processar com óleos de corte, o extintor tem que estar ativo.

Página 2-32
Indicações de segurança

2.3.2 Trabalhar com magnésio


O levantamento de aparas de materiais contendo magnésio (ligas de alumínio
/ magnésio) podem provocar partículas antidetonantes ou explosivas (pó, po-
eiras, aparas).

AVISO!

Matérias explosivas!
Ao processar ligas leves, em especial com magnésio, podem gerar-se par-
tículas autodetonantes e ou explosivas.
Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves, devido a incêndio, explosão ou detonação.
• Existe obrigação de alertar a associ ação profissional competente e a
entidade de prevenção de incêndios.
• Tome medidas adequadas de proteção e regras de procedimento para
manusear magnésio.
• Dê instrução regular aos colaboradores.
• Garanta aspiradores e aberturas para alívio da explosão.
• Prepare um extintor adequado.

É proibido extinguir com água!


Água e extintores contendo água causam reações perigosas em o magnésio
em combustão (Gás de detonação).
• Em caso de só se pode combater o fogo com extintores adequados e
autorizados.
• Não se pode utilizar água nem CO2.

2.3.2.1 Indicações sobre o processamento de magnésio

1. As aparas e poeiras de magnésio são facilmente inflamáveis.


• Use vestuário de proteção que não absorva aparas nem poeiras.
2. Poeiras de magnésio levantadas podem tornar-se potencialmente ex-
plosivas. Diâmetro crítico das partículas < 500 µm. Partículas com diâ-
metro < 63 µm são muito reativas.
3. No caso de poeiras de magnésio molhadas, existe perigo de autoinfla-
mação.
4. Poeiras e aparas de magnésio levam à formação de hidrogénio (gás
detonante) quando combinadas com água.

Página 2-33
Indicações de segurança

5. Perigos que podem ocorrer ao levantar aparas de componentes de


magnésio:
• O processamento com óleo pode causar incêndio do óleo, detona-
ção e incêndio de metais.
• O processamento com emulsão pode gerar formação de gás deto-
nante e incêndio de metais.
• O processamento com lubrificação de baixo volume pode causar
incêndio de metais e emulsão de poeiras.
6. No processamento com emulsão, há que considerar:
• Transporte de aparas garantido. O transportador de aparas tem
que ser supervisionado (avaliar o disjuntor do motor).
• Sem acumulação de aparas.
• Elevado débito de lubrificante-refrigerante. Lubrificantes-refrige-
rantes básicos reduzem a formação de hidrogénio.
• O lubrificante-refrigerante tem que ser resistente ao magnésio (for-
te endurecimento da água).
• Elevada potência de aspiração supervisionada, com aspiração por
inércia estando a máquina desligada.
• O hidrogénio que se forma tem que ser purgado mesmo com a má-
quina parada. Preveja aberturas na zona superior.
• Os recipientes coletores de aparas têm que ser concebidos para
aparas de magnésio com água.
• Os recipientes coletores de aparas têm que ter aberturas apropria-
das para que o hidrogénio que se forma possa sair.
• Utilizar lubrificante com elevado ponto de inflamação.
7. Processamento a seco do magnésio:
• Aspiração protegida das poeiras e aparas.
• Sem acumulações de poeiras e de aparas. As poeiras são poten-
cialmente explosivas. É necessária a separação húmida das poei-
ras.
• Supervisão da potência de aspiração, preservação da quantidade
aspirada e do fluxo volumétrico.
• Defina um plano de limpeza e de manutenção do dispositivo de as-
piração e de separação.
• Utilize apenas aspiradores de pó autorizados para poeiras e apa-
ras de magnésio (identificação B1).
• Evite a ressuspensão atmosférica das partículas, não use ar com-
primido.
8. Conservação da máquina/instalação:
• Defina o plano de limpeza e de manutenção que inclui todas as zo-
nas da máquina, p. ex., compartimento de trabalho, eliminação de
aparas, aspirador, magazine de ferramentas, sistema de armaze-
namento de peças a trabalhar, local de equipamento de peças a
trabalhar.

Página 2-34
Indicações de segurança

9. Preveja medidas de proteção de incêndios:


• Empregue extintores adequados e submeta-os a manutenção re-
gular.
• Configure a central de alerta de incêndio.
• Defina o plano de alarme com os bombeiros. Os bombeiros têm
que estar informados dos materiais que são e onde são processa-
dos.
• Analise junto com as associações profissionais e os bombeiros os
locais de trabalho e implemente medidas adequadas para prote-
ção contra incêndio e para formação do pessoal.
• Realize exercícios de extinção e dê a formação correspondente
aos colaboradores.
• Afixe avisos.
10. Extinguir incêndios de magnésio:
• Não utilize água. Não utilize dióxido de carbono (CO2) nem nitro-
génio (N2).
• Incêndios em metais (p. ex, mg, Al e Ti) podem extinguir-se com
gases raros (árgon) e extintores de pó químico (pó para incêndio
em metais) da classe de incêndio "D".
• Caso haja fuga de magnésio, é possível a cobertura com areia ou
com aparas secas e sem corrosão de gusa cinzenta, ou sais espe-
ciais.
• No caso de extintores para combate a incêndios em metais é pre-
ciso apresentar um comprovativo da sua aptidão.
11. Armazenagem de aparas
• Prepare a armazenagem em recipientes apropriados. Estes deve-
rão ser fechados e o hidrogénio deverá poder sair. Garanta uma
boa ventilação.
• Proteja os recipientes da radiação solar direta. Previna a autoinfla-
mação.
• Proteja as aparas da chuva.
• Identifique as zonas de armazenagem e os recipientes.
• Combine o local de armazenagem com os bombeiros e a associa-
ção profissional.

Nota!
i Pode consultar na Internet mais informações sobre proteção contra incêndio
e manipulação de magnésio, p.ex.,
• BGR 204 Manipulação com magnésio.
• Incêndio e proteção contra explosão em máquinas-ferramenta-DGUV.

Página 2-35
Indicações de segurança

2.3.3 Processamento de peças a trabalhar

AVISO!

Peças projetadas pelo ar no caso de fratura da ferramenta ou da peça a tra-


balhar.
Perigo de ferimento do vidro composto (vidro de inspeção para o comparti-
mento de trabalho) no caso de impacto das partes fraturadas.
• Evite o contacto direto com o vidro composto.
• Escolha uma posição para se colocar, de forma a que exista uma dis-
tância de segurança em relação ao vidro composto.
• Verificar o vidro composto quanto a danos, nos intervalos indicados.

Ao empregar placas de aperto magnéticas, verificar regularmente a força de


retenção através de meios de medição apropriados.
Verifique os elementos de aperto existentes quanto a aptidão.
Após colisões em que os elementos de aperto foram danificados, entre em
contacto com o fabricante dos elementos de aperto sobre a reutilização dos
mesmos.
Depois de cada troca do elemento de aperto, regule a supervisão (parâme-
tros) para o curso de aperto e a pressão de aperto.
Acione o elemento de aperto manual apenas com a chave original do elemen-
to de aperto. Retire sempre a chave do elemento de aperto do mesmo antes
do arranque do fuso.
Cumpra os dados para criar a pressão de aperto e supervisão do trajeto.
Verifique o funcionamento do elemento de aperto em intervalos regulares com
um medidor de força de aperto.
Coloque as peças a trabalhar corretamente e verifique se a instalação está
limpa.

CUIDADO!

Peças a trabalhar soltas ou mal presas ao prender ou desprender.


Perigo de ferimento devido a esmagamento.
• Prenda a peça a trabalhar contra queda antes de apertar ou desapertar.

Página 2-36
Indicações de segurança

AVISO!

Peças a trabalhar mal apertadas.


Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves, devido a deslizamento da peça a trabalhar.
• Aperte corretamente a peça a trabalhar.

AVISO!

Fratura ou colisão no caso de grandezas ou rotações não permitidas.


Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves, devido a deslizamento da peça a trabalhar.
• Opere a máquina apenas conforme a utilização adequada e os parâme-
tros operativos permitidos.

Antes de desligar a máquina, retire as peças a trabalhar do elemento de aper-


to.
Ao equipar e girar o suporte da ferramenta, atenção aos limites do comparti-
mento de trabalho.

2.3.4 Ferramentas e mudança de ferramentas

2.3.4.1 Ferramentas
Utilizar só ferramentas apropriadas para a máquina.

CUIDADO!

Ferramentas com gumes cortantes.


Perigo de lesões por contacto acidental com o gume da ferramenta.
• Evitar a proximidade da ferramenta fixada na máquina.
• Usar luvas de protecção.

Antes de iniciar os trabalhos, controlar o estado da ferramenta.


Ao instalar ferramentas de grandes dimensões, controlar o percurso e os limi-
tes do espaço de maquinagem.

Página 2-37
Indicações de segurança

Nunca tocar na ferramenta enquanto se encontrar em rotação.

Usar luvas protectoras!


Para prevenir lesões de corte, usar luvar protectoras.

2.3.4.2 Mudança manual da ferramenta


Antes da mudança manual da ferramenta, esta deve encontrar-se em posição
livre.
A mudança da ferramenta deve ser feita por uma só pessoa para excluir ope-
rações erradas por outra pessoa.
• Segurar manualmente a ferramenta ao abrir o dispositivo de fixação para
evitar que a ferramenta possa cair.

CUIDADO!

Movimento brusco com elevada força de puxamento durante a fixação da


ferramenta.
Risco de acidente por esmagamento.
• Manter a mão afastada da zona entre o flange de arrasto da ferramenta
e a nariz do fuso.

2.3.4.3 Mudança automática da ferramenta

Nota!
i Colocar as ferramentas só na estação de carregamento do ferramental, nos
lugares nele previstos.

Página 2-38
Indicações de segurança

2.3.5 Trabalhos no magazine da ferramenta

2.3.5.1 Trabalhos do exterior


Em atividades de conservação e para carregar e descarregar ferramentas no
magazine, preste atenção:

AVISO!

Gumes e ferramentas afiados, pontiagudos!


Perigo de ferimentos por corte, picadas e nos olhos devido a contacto inad-
vertido dos gumes da ferramenta.
• Utilize luvas de proteção.
• Utilize óculos de proteção.

2.3.5.2 Trabalhos no espaço do magazine

AVISO!

Gumes e ferramentas afiados, pontiagudos!


Perigo de ferimentos por corte, picadas e nos olhos devido a contacto inad-
vertido dos gumes da ferramenta.
• Retire todas as ferramentas,
• Utilize luvas de proteção,
• Utilize óculos de proteção,
• Utilize vestuário conforme EN 510.

Nota!
i Ao entrar no interior do magazine, preste atenção:
• Desligue o interruptor geral e proteja-o com um cadeado.

2.3.6 Processamento de peças a trabalhar mesa de fresagem/de tornear


Antes da operação de fresar/tornear, verificar se as peças a trabalhar aperta-
das e os pesos de equilíbrio têm força de retenção suficiente.

Página 2-39
Indicações de segurança

A massa dos elementos de aperto (grampos de aperto) não pode ser superior
a
2,5 kg.
Os elementos de aperto deverão ser apertados com fixação franca aos para-
fusos de aperto (em forma de O, e não de U).
O comprimento necessário para aparafusamento dos elementos de aperto
tem de constar no elemento de aperto.

2.3.6.1 Supervisão de desequilíbrio


A supervisão da mesa de fresar/tornear NC é feita através do controlo CNC.

Nota!
i A supervisão do desequilíbrio auxilia o operador da máquina.
Em determinadas circunstâncias, pode ocorrer um erro que coloca o siste-
ma de supervisão fora de serviço.
Esse risco residual pode ser minimizado através de um procedimentocuida-
do por parte do operador.

Página 2-40
Indicações de segurança

2.3.6.2 Fixação das ranhuras em T

Fig. 2-3

1 Tampo da mesa ou palete 3 Parafuso de segurança


2 Ranhura em T

Nota!
i Apresentação de princípio!
A palete representada é a palete do DMC 60 FD.

Página 2-41
Indicações de segurança

Todas as ranhuras em T (2) abertas no perímetro têm que ser fixadas com pa-
rafusos de segurança (3) contra expulsão de objetos soltos, como linguetas
em T.

CUIDADO!

Forças centrífugas elevadas de peças soltas na operação de torno.


Perigo de danos materiais em todas as superfícies e dispositivos no com-
partimento de trabalho que estão na direção da projeção, sobretudo no vidro
composto da porta do compartimento de trabalho.
• Depois de equipar o tampo da mesa ou a palete, ver ifique as ranhuras
em T quanto a objetos solt os, como linguetas em T. Prenda ou retire
imediatamente qualquer objeto que não esteja preso.
• Antes de iniciar o processamento, em cada ranhura em T é preciso estar
apertado um parafuso de segurança.

2.3.7 Sistema de fixação de ponto zero

2.3.7.1 Utilização conforme o fim a que se destina a máquina


O sistema de fixação de ponto zero só pode ser utilizado para a fixação e alo-
jamento de dispositivos, tornos, peças a maquinar, etc. nas máquinas de fer-
ramentas.
A utilização conforme o fim a que se destina a máquina inclui também o cum-
primento da colocação em funcionamento e das condições de montagem,
operação, ambientais e de manutenção prescritas pelo fabricante. Qualquer
outro tipo de utilização é considerado não conforme. O fabricante não se res-
ponsabiliza por danos resultantes de uma utilização inadequada.

2.3.7.2 Avisos de segurança


O manual de instruções e as instruções de montagem devem ser lidos e res-
peitados. Em caso de desrespeito pelas instruções a garantia perde a sua va-
lidade.
O sistema de fixação de ponto zero só pode ser utilizado para o fim previsto.
São proibidas quaisquer alterações técnicas e uma utilização abusiva, devido
aos perigos inerentes. No caso de desrespeito a garantia perde a sua valida-
de.
Os trabalhos de reparação e de manutenção só podem ser realizados por
pessoal devidamente qualificado! No caso de reparações realizadas incorrec-
tamente, o fabricante não se responsabiliza por eventuais danos.

Página 2-42
Indicações de segurança

Assim sendo, o sistema de fixação de ponto zero só pode ser operado por
pessoal qualificado e instruído. A entidade operadora da instalação deve as-
segurar a formação dos operadores. Recomenda-se uma confirmação por es-
crito da formação, por parte dos operadores participantes na formação.

AVISO!

Lesões das mãos!


São possíveis elevadas forças de fixação.
Perigo de ferimentos graves devido a esmagamentos.
• Não aceder com as mãos ao sistema mecânico dos pinos de fixação.
• Não colocar as mãos entre a placa de substituição e a placa base.

Usar óculos de segurança!


Não olhar para dentro dos copos de fixação durante a limpeza por ar de so-
pro e durante a conexão da linha hidráulica ou pneumática. Utilizar óculo de
protecção.

2.3.8 Supervisão da velocidade de rotação dependente da ferramenta


A velocidade de rotação da ferramenta é limitada de acordo com o respectivo
raio, de modo a evitar quaisquer perigos para o utilizador. Esta supervisão fun-
ciona apenas se o raio da ferramenta for inserido correctamente na adminis-
tração das ferramentas.
Em situações excepcionais é possível anular a supervisão com um raio zero
para a ferramenta.
Dependendo da velocidade de rotação máxima do fuso, a selecção de um raio
= 0 é possível, sem qualquer perigo, até aos seguintes raios de ferramentas
reais:

Velocidade de rotação do fuso [1/ Raio máx. da ferramenta [mm]


min]
10000 60
12000 50
18000 33
24000 25
42000 14

Página 2-43
Indicações de segurança

PERIGO!

Se a supervisão da velocidade de rotação não estiver activa e a velocidade


de rotação do fuso for excessiva, a capacidade de retenção (protecção) da
cabina não é garantida.
Perigo de ferimentos devido a projecção da ferramenta para fora da cabina,
cujas consequências podem ser mortes ou graves ferimentos físicos.
• A velocidade de rotação máx. admissível, para a ferramenta utilizada,
não pode ser excedida.

Página 2-44
Indicações de segurança

2.4 Também é importante

Tudo o que demais também deve ser tido em conta.


4

2.4.1 Perigos residuais

2.4.1.1 Perigo residual devido a esmagamento

Através das peças móveis da máquina nos modos operativos 2, 3 e 4*.


* Em função do equipamento da máquina existente.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Mantenha uma distância de segurança em relação aos eixos • Calçado de segurança,
móveis da máquina. • vestuário conforme EN 510,
• Verifique se medidas de proteção complementares, p. ex., • óculos de proteção.
uma câmara, permitem que o operador não precise de se
aproximar das peças móveis da máquina.
Tab. 2-1

Em processos de equipamento no magazine da ferramenta ou ao equi-


par com ferramentas isoladas ou meios de medição especiais no com-
partimento de trabalho.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Agarre nas ferramentas de forma que, ao introduzi-las no • Calçado de segurança,
dispositivo de retenção, as mãos ou os dedos não sejam es- • vestuário conforme EN 510,
magados. • óculos de proteção,
• luvas apropriadas.
Tab. 2-2

Ao equipar com peças a trabalhar no compartimento de trabalho ou nos


locais de equipamento.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Mantenha uma distância de segurança em relação a peças • Calçado de segurança,
a trabalhar móveis, p. ex., ao carregar e descarregar peças • vestuário conforme EN 510,
a trabalhar por meio de dispositivos elevatórios. • óculos de proteção.
• Não permaneça debaixo de cargas suspensas nem as agar-
re.

Página 2-45
Indicações de segurança

Tab. 2-3

Em trabalhos de assistência

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Mantenha uma distância de segurança em relação a peças • Calçado de segurança,
a trabalhar móveis, p. ex., ao carregar e descarregar peças • vestuário conforme EN 510,
a trabalhar por meio de dispositivos elevatórios. • óculos de proteção.
• Sempre que possível, desligue a máquina ou peças poten-
cialmente perigosas da energia de acionamento.
• Prenda os eixos verticais ou oblíquos em conformidade.
• Despressurize os componentes sujeitos a pressão e, se ne-
cessário, prenda-os.
Tab. 2-4

2.4.1.2 Perigo residual devido a cisalhamento

Nota!
i V. Perigo residual devido a esmagamento.

2.4.1.3 Perigo residual devido a corte, decepamento

Devido a ferramentas rotativas

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Mantenha uma distância de segurança em relação aos eixos • Calçado de segurança,
rotativos da máquina. • vestuário conforme EN 510,
• Verifique se medidas de proteção complementares, p. ex., • óculos de proteção,
uma câmara, permitem que o operador não precise de se • se necessário, rede para o
aproximar das peças móveis da máquina ou de ferramentas. cabelo,
• Não abra os dispositivos de proteção com resguardo que es- • sem luvas.
tejam em funcionamento.
Tab. 2-5

Página 2-46
Indicações de segurança

Ao equipar com ferramenta, dependendo da forma dos ele mentos de


corte e do peso da ferramenta

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Calçado de segurança,
• vestuário conforme EN 510,
• óculos de proteção,
• luvas apropriadas.
Tab. 2-6

Devido a peças a trabalhar ou elementos de aperto com arestas afiadas

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Calçado de segurança,
• vestuário conforme EN 510,
• óculos de proteção,
• luvas apropriadas.
Tab. 2-7

Devido a aparas afiadas

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Calçado de segurança,
• vestuário conforme EN 510,
• óculos de proteção,
• luvas apropriadas.
Tab. 2-8

Página 2-47
Indicações de segurança

2.4.1.4 Perigo residual devido a captura, enrolamento

Através das peças móveis da máquina nos modos operativos 2, 3 e 4*.


* Em função do equipamento da máquina existente.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Mantenha uma distância de segurança em relação aos eixos • Calçado de segurança,
móveis da máquina. • vestuário conforme EN 510,
• Verifique se medidas de proteção complementares, p. ex., • óculos de proteção,
uma câmara, permitem que o operador não precise de se • se necessário, rede para o
aproximar de eixos móveis da máquina. cabelo,
• sem luvas (mas evitar con-
tacto com o lubrificante-refri-
gerante).
Tab. 2-9

Devido a ferramentas rotativas

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Mantenha uma distância de segurança em relação aos eixos • vestuário conforme EN 510,
rotativos da máquina. • óculos de proteção,
• Verifique se medidas de proteção complementares, p. ex., • se necessário, rede para o
uma câmara, permitem que o operador não precise de se cabelo,
aproximar de eixos móveis da máquina. • sem luvas (mas evitar con-
tacto com o lubrificante-refri-
gerante).
Tab. 2-10

Devido a avanço do tecido filtrante na instalação de lubrificante-refrige-


rante

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Em todos os trabalhos na instalação de lubrificante-refrige- • vestuário conforme EN 510,
rante, desligue-a com o comutador de domínio. • óculos de proteção,
• Escolha a posição para que não entre em contacto com o • se necessário, rede para o
movimento do tecido filtrante. cabelo,
• Não agarre no tecido em movimento. • Calce as luvas só quando o
transportador de aparas foi
desligado; antes disso, evite
contacto com o lubrificante-
refrigerante.
Tab. 2-11

Página 2-48
Indicações de segurança

2.4.1.5 Perigo residual devido a agarramento, prendimento

Nota!
i V. Perigo residual devido a captura, enrolamento.

2.4.1.6 Perigo residual devido a impacto

Perigo residual devido a peças projetadas pelo ar


Durante o processamento não se pode excluir que, em caso de fratura de uma
ferramenta ou peça a trabalhar, os fragmentos atinjam o vidro de inspeção da
cabine. O vidro de inspeção absorve a energia por abaulamento. Se, por
exemplo, o operador estiver em contacto direto com a cabeça no ponto do im-
pacto, isso pode causar ferimentos.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Mantenha uma distância de segurança em relação ao vidro • Impossível.
de inspeção na porta do compartimento de trabalho.
Tab. 2-12

Perigo residual devido a peças bicudas, mesmo quando não ocorre mo-
vimento

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Usar o vestuário de proteção. • Calçado de segurança,
• Escolha uma posição segura. • vestuário conforme EN 510,
• óculos de proteção,
• luvas apropriadas.
Tab. 2-13

Página 2-49
Indicações de segurança

Através das peças móveis da máquina nos modos operativos 2, 3 e 4*.


* Em função do equipamento da máquina existente.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Mantenha uma distância de segurança em relação aos eixos • Calçado de segurança,
móveis da máquina. • vestuário conforme EN 510,
• Verifique se medidas de proteção complementares, p. ex., • óculos de proteção,
uma câmara, permitem que o operador não precise de se • capacete.
aproximar de eixos móveis da máquina.
Tab. 2-14

Devido a processos de equipamento com ferramentas e peças a traba-


lhar

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Mantenha uma distância de segurança em relação a peças • Calçado de segurança,
a trabalhar móveis, p. ex., ao carregar e descarregar peças • vestuário conforme EN 510,
a trabalhar por meio de dispositivos elevatórios. • óculos de proteção.
Tab. 2-15

Devido a escorregamento em piso liso

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• O piso deverá ser feito e cuidado de forma a evitar escorre- • Calçado de segurança,
gamento, conforme as especificações das associações pro- • vestuário conforme EN 510.
fissionais.
Tab. 2-16

Por tropeçar em cabos, condutas e mangueiras não cobertas ou no bra-


ço portante da estação de comando

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Cubra devidamente cabos, condutas e mangueiras não co-
bertas.
• Não suba pelo braço portante da estação de comando.
Tab. 2-17

Página 2-50
Indicações de segurança

2.4.1.7 Perigo residual devido a perfuração, puntura

Perigo residual devido a peças bicudas, mesmo quando não ocorre mo-
vimento, p. ex., ferramentas, peças a trabalhar, aparas

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Armazene as peças devidamente protegidas. • Calçado de segurança,
• Escolha uma posição segura. • vestuário conforme EN 510,
• óculos de proteção.
Tab. 2-18

2.4.1.8 Perigo residual devido a fricção, atrito


Devido a fricção ou atrito, os componentes podem ver a sua resistência redu-
zida. Fratura e falha dos componentes danificados podem causar situações
ou comportamentos de falha, consoante o componente, e causar perigos.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Inspecione a máquina em intervalos regulares. • Calçado de segurança,
• vestuário conforme EN 510,
• óculos de proteção.
Tab. 2-19

2.4.1.9 Perigo residual devido a salpico de líquidos


Existe o perigo de
• o piso ficar escorregadio, devido, p. ex., a fuga de óleo, graxa, líquido hi-
dráulico, anticongelante e anticorrosão ou lubrificante-refrigerante.
• óleo, graxa, líquido hidráulico ou lubrificante-refrigerante chegar aos len-
çóis freáticos.

Página 2-51
Indicações de segurança

• óleo, graxa, líquido hidráulico, anticongelante e anticorrosão ou lubrifican-


te-refrigerante entrar em contacto com o corpo de pessoas (pele, olhos,
etc.).
• poderem ocorrer ferimentos devido ao jato de líquidos (p. ex., para os
olhos).

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• O piso deverá ser feito e cuidado de forma a evitar escorre- • Calçado de segurança,
gamento, conforme as especificações das associações pro- • vestuário conforme EN 510,
fissionais. • óculos de proteção.
• A máquina e especialmente o abastecimento de líquidos tem
de estar desligada ao abrir a porta do compartimento de tra-
balho.
Tab. 2-20

2.4.1.10 Perigo residual devido a choque

Perigo residual devido a movimento próprio de mangueiras de alta pres-


são, em caso de possível rotura

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Verifique a máquina e a envolvente em intervalos regulares. • Calçado de segurança,
• vestuário conforme EN 510,
• óculos de proteção.
Tab. 2-21

2.4.1.11 Perigo residual devido a impacto e esmagamento

Nota!
i V. Perigo residual devido a esmagamento.

2.4.1.12 Perigo residual devido a impacto, perfuração em caso de escorregamento

Perigo residual devido a impacto causado por escorregamento, associa-


do, p. ex., a peças de máquinas, peças a trabalhar ou ferramentas, con-

Página 2-52
Indicações de segurança

forme a sua forma ou disposição. Também é possível ocorrer perfuração


de partes do corpo

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Verifique a máquina e a envolvente em intervalos regulares. • Calçado de segurança,
• O piso deverá ser feito e cuidado de forma a evitar escorre- • vestuário conforme EN 510,
gamento, conforme as especificações das associações pro- • óculos de proteção.
fissionais.
Tab. 2-22

2.4.1.13 Perigo residual devido a queda, tropeçamento


Existe o perigo de
• devido a assentamento frouxo de cabos, condutas e mangueiras de todo
o tipo ao nível do acesso.
• devido ao uso de escadotes e auxiliares de subida não adequados.
• devido à não utilização de equipamento de proteção individual.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Os cabos, condutas e mangueiras têm de estar devidamente • Calçado de segurança,
assentes. • vestuário conforme EN 510,
• Só podem ser usados escadotes e auxiliares de subida ade- • óculos de proteção.
quados. Estes deverão ser protegidos para que não desli-
zem.
Tab. 2-23

2.4.1.14 Perigo residual devido a contacto elétrico direto


Perigo elétrico devido a contacto direto de pessoas com peças sob tensão,
por exemplo, devido a cabos elétricos danificados.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Mande inspecionar a máquina em intervalos regulares. • impossível
Tab. 2-24

Página 2-53
Indicações de segurança

2.4.1.15 Perigo residual devido a contacto elétrico indireto


Perigos elétricos causados por contacto de pessoas com peças que tenham
recebido tensão elétrica devido a condições deficientes de outras peças.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Mande inspecionar a máquina em intervalos regulares. • Impossível
Tab. 2-25

2.4.1.16 Perigo residual devido a alta tensão


Perigo elétrico devido a aproximação ou contacto com peças sob alta tensão.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Mande inspecionar a máquina em intervalos regulares. • Calçado de segurança,
• vestuário conforme EN 510,
• óculos de proteção.
Tab. 2-26

2.4.1.17 Perigo residual devido a descargas eletrostáticas

Perigo de componentes elétricos ou eletrónicos devido a descarga ele-


trostática

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Só pessoal técnico especialmente qualificado pode manuse- • Calçado de segurança,
ar esses componentes. • vestuário apropriado,
• Mande inspecionar a máquina em intervalos regulares. • pulseira para desvio de car-
ga eletrostática.
Tab. 2-27

Inflamação de gases, vapores e poeiras potencialmente explosivos

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• A entidade exploradora da máquina deverá tomar as respe- • Calçado de segurança,
tivas medidas conformes com o procedimento em questão • vestuário apropriado confor-
(p. ex., montagem de um extintor de incêndios). Por pedido, me EN 510,
pode ser proposta uma solução específica. • óculos de proteção.
Tab. 2-28

Página 2-54
Indicações de segurança

2.4.1.18 Perigo residual devido a curto-circuito, sobrecarga

Perigo térmico devido a s obreaquecimento de componentes devido a


curto-circuito. Perigo de queimadura em caso de contacto

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Mande inspecionar a máquina em intervalos regulares. • Calçado de segurança,
• vestuário apropriado confor-
me EN 510,
• óculos de proteção.
Tab. 2-29

Expulsão ou arremesso de componentes derretidos das peças ou pro-


cessos químicos em caso de curto-circuito, sobrecargas, p. ex., geração
de vapores e poeiras

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Mande inspecionar a máquina em intervalos regulares. • Calçado de segurança,
• vestuário apropriado confor-
me EN 510,
• óculos de proteção.
Tab. 2-30

2.4.1.19 Perigo residual devido a queimadura, queimadura por frio


Contacto com objetos, por exemplo, peças a trabalhar, ferramentas, aparas,
componentes das máquinas com temperaturas muito altas ou muito baixas.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Deixe arrefecer as peças antes de lhes tocar, se possível. • Calçado de segurança,
• vestuário apropriado confor-
me EN 510,
• óculos de proteção,
• luvas apropriadas.
Tab. 2-31

Página 2-55
Indicações de segurança

2.4.1.20 Perigo residual devido a ambiente de trabalho quente / frio


Se a máquina for operada fora dos limites de tolerância de temperatura indi-
cados, podem ocorrer danos em componentes isolados com os perigos resi-
duais correspondentes (v. outro capítulo).

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Não opere a máquina fora dos limites de tolerância de tem- • Calçado de segurança,
peratura. • vestuário apropriado confor-
me EN 510,
• óculos de proteção,
• luvas apropriadas.
Tab. 2-32

2.4.1.21 Perigo residual devido a escaldamento


Perigo residual devido a saída descontrolada de líquidos aquecidos, como
óleo hidráulico.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Troque as mangueiras em intervalos regulares. • Calçado de segurança,
• Verifique as uniões roscadas em intervalos regulares quanto • vestuário apropriado confor-
a estanquidade. me EN 510,
• óculos de proteção,
• luvas apropriadas.
Tab. 2-33

2.4.1.22 Perigo residual devido a ruído com danos auditivos como consequência
A não utilização de proteção auditiva pode causar danos no aparelho auditivo.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Reduza o ruído, dentro do possível. • Proteção auditiva.
Tab. 2-34

Página 2-56
Indicações de segurança

2.4.1.23 Perigo residual devido a ruído com falha de sinais acústicos como conse-
quência
O ruído na envolvente da máquina pode fazer com que sinais acústicos e cha-
mados de socorro não sejam ouvidos.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Reduza o ruído, dentro do possível. • Impossível.
Tab. 2-35

2.4.1.24 Perigo residual devido a radiação, baixa frequência, frequência rádio, micro-
ondas
Nenhum perigo residual direto existente.

2.4.1.25 Perigo residual devido a radiação, infra-vermelhos, luz visível e ultravioleta

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Em caso de emprego de sensores óticos a laser, não olhe • Óculos de proteção, classe
para o raio. laser 2 para laser BLUM.
Tab. 2-36

2.4.1.26 Perigo residual devido a contacto ou inalação de vapores e poeiras

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Não inale vapores provocados por lubrificante-refrigerante. • óculos de proteção,
• Evite contacto corporal direto com o lubrificante-refrigerante, • luvas apropriadas,
limpe imediatamente zonas humedecidas. • vestuário conforme EN 510.
• Não inale poeiras provocadas pelo processamento.
• Instalação de aspiradores e informação dos colaboradores
pela entidade exploradora da máquina.
Tab. 2-37

Página 2-57
Indicações de segurança

2.4.1.27 Perigo residual devido a fogo ou explosão

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Realize trabalhos com material potencialmente explosivo, • Calçado de segurança,
como magnésio, silício, etc. apenas em associação com me- • vestuário apropriado confor-
didas de proteção, como extintores. me EN 510,
• A entidade exploradora da máquina deverá tomar as respe- • óculos de proteção.
tivas medidas conformes com o procedimento em questão.
Por pedido, pode ser proposta uma solução específica.
Tab. 2-38

2.4.1.28 Perigo residual de causas biológicas / microbiológicas


Devido a uma limpeza deficiente ou inexistente da máquina podem ocorrer
danos para a saúde como, p. ex., a formação de germes. Atenção também à
reação química do agente refrigerante e de outros líquidos.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• A entidade exploradora da máquina deverá ter presente as • Calçado de segurança,
suas obrigações de prevenção. • vestuário apropriado confor-
• Limpe a máquina regularmente. me EN 510,
• óculos de proteção.
Tab. 2-39

2.4.1.29 Perigo residual devido a líquidos vertidos

Perigo devido a superfícies escorregadias

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Configure e mantenha os níveis de acesso de forma a evitar • Calçado de segurança,
escorregamento, conforme as especificações das associa- • vestuário conforme EN 510,
ções profissionais. • óculos de proteção.
Tab. 2-40

Página 2-58
Indicações de segurança

Líquidos inflamáveis vertidos podem entrar em combustão

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Elimine devidamente os líquidos vertidos. • Calçado de segurança,
• vestuário conforme EN 510,
• óculos de proteção.
Tab. 2-41

Líquidos vertidos podem chegar aos lençóis freáticos ou à canalização

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Elimine devidamente os líquidos vertidos. • Calçado de segurança,
• vestuário conforme EN 510,
• óculos de proteção.
Tab. 2-42

2.4.1.30 Perigo residual devido a negligência relativamente a princípios ergonómi-


cos, postura corporal incorreta, esforço considerável

Perigo residual devido a esforço físico excessivo ou errado

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Realize o carregamento e descarregamento de peças a tra- • Calçado de segurança,
balhar recorrendo a auxiliares. • vestuário conforme EN 510,
• Realize o carregamento e descarregamento de ferramentas • óculos de proteção.
recorrendo a auxiliares.
• Antes do início dos trabalhos de conservação, cumpra as in-
dicações constantes no capítulo Conservação. A entidade
exploradora da máquina deverá ter presente as suas obriga-
ções de prevenção.

Tab. 2-43

Página 2-59
Indicações de segurança

2.4.1.31 Perigo residual devido a utilização negligente de equipamento de proteção


individual
Sem utilizar equipamento de proteção individual, como óculos de proteção, lu-
vas, proteções auditivas, vestuário adequado, existe grande potencial de pe-
rigo para a saúde.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• A entidade exploradora da máquina deverá ter presente as
suas obrigações de prevenção. A utilização de equipamento
de proteção individual é imprescindível.
Tab. 2-44

2.4.1.32 Perigo residual devido a iluminação inadequada do local


Existe grande potencial de perigo se os trabalhos forem realizados com ilumi-
nação insuficiente.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• A entidade exploradora da máquina deverá ter presente as • Calçado de segurança,
suas obrigações de prevenção e proporcionar a iluminação • vestuário conforme EN 510,
necessária para os trabalhos pendentes. • óculos de proteção.
Tab. 2-45

2.4.1.33 Perigo residual devido a esforço mental excessivo ou trabalho frustrante

Perigo residual devido a esforço mental excessivo ou trabalho frustrante

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• A entidade exploradora da máquina deverá ter presente as • Calçado de segurança,
suas obrigações de prevenção, proporcionar intervalos sufi- • vestuário conforme EN 510,
cientes e empregar apenas pessoal técnico apropriado para • óculos de proteção.
os trabalhos na máquina.
Tab. 2-46

Página 2-60
Indicações de segurança

2.4.1.34 Perigo residual devido a comportamento / conduta não apropriada


Existe perigo residual relacionado com o manuseamento inadequado da má-
quina.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• A entidade exploradora da máquina deverá ter presente as • O emprego de equipamento
suas obrigações de prevenção, proporcionar intervalos sufi- de proteção individual, como
cientes e empregar apenas pessoal técnico apropriado para calçado de segurança, ves-
os trabalhos na máquina. tuário conforme EN 510,
• É necessário realizar formações e inspeções regulares. óculos de proteção, etc.
deve ser inspecionado regu-
larmente.
Tab. 2-47

2.4.1.35 Perigo residual devido a combinações de perigos


Perigos isolados avaliados como reduzidos podem representar grande perigo
quando combinados entre si, p. ex., mistura potencialmente explosiva de ig-
nição com faíscas, o que pode resultar em explosão.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• A entidade exploradora da máquina deverá ter presente as • Calçado de segurança,
suas obrigações de prevenção e empregar apenas pessoal • vestuário conforme EN 510,
técnico apropriado. • óculos de proteção.
Tab. 2-48

2.4.1.36 Perigo residual devido a rotação inesperada causada por falha / avaria do
sistema de controlo
Por manipulação na técnica de segurança, os circuitos de segurança poderão
ser colocados fora de serviço. Avarias no sistema de controlo tornam possível
o desencadeamento de movimentos descontrolados da máquina.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• A entidade exploradora da máquina deverá ter presente as • Calçado de segurança,
suas obrigações de prevenção, empregar apenas pessoal • vestuário conforme EN 510,
técnico apropriado e mandar inspecionar as máquinas em • óculos de proteção.
intervalos regulares.
Tab. 2-49

Página 2-61
Indicações de segurança

2.4.1.37 Perigo residual devido a arranque inesperado, rotação inesperada causados


por influências externas de equipamentos elétricos
Influências externas ainda não conhecidas podem causar movimentos des-
controlados.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Desligue a máquina no seccionador de rede e proteja o sec- • Calçado de segurança,
cionador de rede com um cadeado. • vestuário conforme EN 510,
• óculos de proteção.
Tab. 2-50

2.4.1.38 Perigo residual devido a arranque inesperado, rotação inesperada causados


por erros de software não detetados
Erros de software ainda não detetados podem desencadear esse perigo resi-
dual.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Desligue a máquina no seccionador de rede e proteja o sec- • Calçado de segurança,
cionador de rede com um cadeado. • vestuário conforme EN 510,
• óculos de proteção.
Tab. 2-51

2.4.1.39 Perigo residual devido a arranque inesperado, rotação inesperada causados


por erros de comando
Erros de comando ainda não detetados podem desencadear esse perigo re-
sidual.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• A entidade exploradora da máquina deverá ter presente as • Calçado de segurança,
suas obrigações de prevenção e empregar apenas pessoal • vestuário conforme EN 510,
técnico apropriado. • óculos de proteção.
Tab. 2-52

Página 2-62
Indicações de segurança

2.4.1.40 Perigo residual devido a fratura de componentes em operação, durante a


conservação ou em caso de assistência técnica
Devido, p. ex., a desgaste, fricção ou atrito, pode ocorrer a fratura inesperada
de componentes. Isso pode constituir um potencial de perigo considerável.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Mande inspecionar a máquina em intervalos de tempo regu- • Calçado de segurança,
lares. • vestuário conforme EN 510,
• Não permaneça debaixo de cargas verticais ou inclinadas • óculos de proteção.
(peças a trabalhar, ferramentas, etc.). ou eixos.
• Prenda os eixos verticais ou oblíquos em conformidade.
Tab. 2-53

2.4.1.41 Perigo residual devido a objetos ou líquidos atirados ou projetados


O emprego de ferramentas, aparelhos medidores ou elementos de aperto de
peças a trabalhar pode causar esse perigo residual.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• A entidade exploradora da máquina deverá ter presente as • Calçado de segurança,
suas obrigações de prevenção, empregar apenas pessoal • vestuário conforme EN 510,
técnico apropriado e mandar inspecionar a máquina em in- • óculos de proteção.
tervalos regulares.
Tab. 2-54

2.4.1.42 Perigos residuais devido a trabalhos de conservação não realizados

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Cumpra as especificações do Manual de operações. • Calçado de segurança,
• A entidade exploradora da máquina deverá mandar inspe- • vestuário conforme EN 510,
cionar a máquina em intervalos de tempo regulares. • óculos de proteção.
Tab. 2-55

Página 2-63
Indicações de segurança

2.4.1.43 Perigo residual devido a uma máquina indevidamente montada / instalada


Devido, p. ex., a fundaçõesem falta, a ligações elétricas que não cumpram as
especificações técnicas, etc., podem ocorrer perigos residuais.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Cumpra as especificações do Manual de operações. • Calçado de segurança,
• A entidade exploradora da máquina deverá operar a máqui- • vestuário conforme EN 510,
na conforme as especificações. • óculos de proteção.
• Mande inspecionar a máquina em intervalos de tempo regu-
lares.
Tab. 2-56

2.4.1.44 Perigo residual causado se ficar trancado inadvertidamente ou acidental-


mente
Em compartimentos de trabalho acessíveis, existe o perigo de os dispositivos
de proteção com resguardo móveis com trinco (porta do compartimento de
trabalho) se tranquem acidentalmente. Em caso de falta de energia ou de fa-
lha do abastecimento de tensão para o controlo do interruptor de segurança,
este tranca. A pessoa que fica trancada só poderá abrir o dispositivo de pro-
teção com resguardo móvel com trinco (porta do compartimento de trabalho)
através de um desbloqueio de EMERGÊNCIA. A pessoa que fique trancada
poderá entrar em pânico.

Medidas para evitar perigos residuais Recomendação sobre equipa-


mento de proteção individual
• Realize ações de formação do pessoal. • Calçado de segurança,
• Verifique o funcionamento sem erros do Desbloqueio de • vestuário conforme EN 510,
EMERGÊNCIA em intervalos de tempo regulares. • óculos de proteção.
Tab. 2-57

Página 2-64
Indicações de segurança

2.4.1.45 Perigos residuais devido a falha de energia


No caso de uma falha no abastecimento de energia elétrica, os movimentos
controlados por eletricidade são imobilizados de forma descontrolada, o que
significa que os sistemas de acionamento desaceleram de forma descontro-
lada. Os componentes afetados são, p. ex., os fusos principais, as bombas de
alimentação e os troca-paletes/troca-peças a trabalhar.

AVISO!

Em caso de falha de energia, sistemas de acionamento elétrico param de


forma descontrolada.
Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves, devido a falha de energia descontrolada.
• Aceda ao compartimento de trabalho só depois de o fuso principal ou o
alojamento da peça a trabalhar ter parado.
• Nunca tente parar com a mão o fuso principal ou o alojamento da peça
a trabalhar.
• Toque nas bombas de alimentação só depois de terem parado.
• Mova o troca-paletes/troca-peças a trabalhar antes do início dos traba-
lhos de conservação para a posição inicial.
• Em todos os trabalhos de conservação ou perto de componentes elétri-
cos, desligue a máquina no seccionador de rede e proteja o seccionador
de rede com um cadeado.

Obrigado pelo tempo dispensado.

Página 2-65
Indicações de segurança

Página 2-66
3
3 Descrição
3.1 Descrição sinóptica da máquina .............................................................................................................. 3-3
3.1.1 Máquina vista de frente ..................................................................................................................... 3-3
3.1.2 Máquina vista posterior ..................................................................................................................... 3-4
3.1.3 Máquina vista de frente, sem revestimento ............................................................................... 3-5
3.1.4 Máquina vista posterior, sem revestimento ............................................................................... 3-6
3.2 Fuso de trabalho ............................................................................................................................................... 3-7
3.2.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-7
3.3 Apoios do binário .............................................................................................................................................. 3-8
3.3.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-8
3.4 Mesa circular NC integrada......................................................................................................................... 3-9
3.4.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-9
3.5 Painel de controlo ............................................................................................................................................. 3-10
3.5.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-10
3.6 Selector do modo de funcionamento SMARTkey® ....................................................................... 3-12
3.6.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-12
3.7 Roda de mão electrónica.............................................................................................................................. 3-13
3.7.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-13
3.8 Consola de comando no armário de distribuição eléctrica: ...................................................... 3-14
3.8.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-14
3.9 Alimentação de meios .................................................................................................................................... 3-15
3.9.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-16
3.10 Transportador de cavacos ........................................................................................................................... 3-17
3.10.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-17
3.11 Sistema de filtro band-pass......................................................................................................................... 3-18
3.11.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-18
3.12 Agregado de refrigeração ............................................................................................................................ 3-19
3.12.1 Description ............................................................................................................................................. 3-19
3.13 Grupo de refrigeração do armário eléctrico ....................................................................................... 3-20
3.13.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-20
3.14 Agregado de refrigeração armário de distribuição eléctrica ..................................................... 3-21
3.14.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-21
3.15 Fita luminosa de LED ..................................................................................................................................... 3-22
3.15.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-23
3.16 Vidros ...................................................................................................................................................................... 3-24
3.16.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-24
3.17 Retirar e limpar o vidro rotativo ................................................................................................................. 3-25
3.17.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-25

Página 3-1
3.18 Medição das ferramentas por laser ........................................................................................................ 3-26
3.18.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-26
3.19 Sonda de medição de infravermelhos - TS 649............................................................................... 3-27
3.19.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-27
3.20 Alimentação interna de lubrificante refrigerador .............................................................................. 3-28
3.20.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-28
3.21 Alimentação interna do ar de refrigeração .......................................................................................... 3-29
3.21.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-29
3.22 Alimentação externa do líquido de refrigeração e entrada de ar ........................................... 3-30
3.22.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-30
3.23 Ar-barreira do sistema de medição linear de posições ................................................................ 3-31
3.23.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-31
3.24 Pistola de limpeza ............................................................................................................................................. 3-32
3.24.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-32
3.25 Ciclo 3D quickSet .............................................................................................................................................. 3-33
3.26 Pacote de segurança para a falha da alimentação eléctrica .................................................... 3-34
3.26.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-34
3.27 Monitorização de colisão dinâmica DCM ............................................................................................. 3-35
3.27.1 Descrição ................................................................................................................................................ 3-35

Página 3-2
Descrição

3 Descrição

3.1 Descrição sinóptica da máquina

3.1.1 Máquina vista de frente

1 2

6 5 4 3

Fig. 3-1

1 Portas do compartimento de tra- 4 Porta do depósito de ferramentas


balho 5 Consola de comando
2 Cabina 6 Vidro
3 Pedestal

Página 3-3
Descrição

3.1.2 Máquina vista posterior

1 2 3 4

Fig. 3-2

1 Alimentação de fluidos 3 Agregado de refrigeração para


2 Instalação do filtro de banda armário de distribuição eléctrica
4 Transportador de aparas

Página 3-4
Descrição

3.1.3 Máquina vista de frente, sem revestimento

1 2 3 4 5 6

Fig. 3-3

1 Agregado de refrigeração 4 Garra dupla


2 Base da máquina 5 Depósito de ferramentas
3 Fuso principal 6 Accionamento linear do Eixo X

Página 3-5
Descrição

3.1.4 Máquina vista posterior, sem revestimento

1 2

5 4 3

Fig. 3-4

1 Accionamento do eixo Z 4 Colunas móveis


2 Agregado de refrigeração 5 Accionamento linear do eixo Y
3 Consola de comando no armário
de distribuição eléctrica:

Página 3-6
Descrição

3.2 Fuso de trabalho

3.2.1 Descrição
O fuso de trabalho destina-se à recepção de diversas ferramentas para ma-
quinagem de peças a trabalhar. A rotação do fuso de trabalho faz com que a
ferramenta fixada na recepção processe a peça a trabalhar.

Página 3-7
Descrição

3.3 Apoios do binário

Fig. 3-5

1 Apoios do binário

3.3.1 Descrição
Os apoios do binário são utilizados como dispositivos de arraste para ferra-
mentas especiais. Desta forma, evita-se a rotação de todo o agregado, sendo
que apenas a ferramenta roda.

Nota!
i O agregado tem de ser carregado e descarregado manualmente, com um
dispositivo manual de troca da ferramenta.

CUIDADO!

Ferramenta sobredimensionada no fuso de trabalho


Perigo de colisão.
• A ferramenta tem de ser retirada do fuso de trabalho antes de ocorrer a
troca automática da ferramenta.
• A troca automática da ferramenta apenas pode ser realizada após con-
sulta dos serviços de assistência da DMG.

Página 3-8
Descrição

3.4 Mesa circular NC integrada

1
2

Fig. 3-6

1 Superfície de fixação 2 Ranhura de alinhamento

3.4.1 Descrição
A mesa circular NC (eixo C) está integrada na mesa fixa.
É sobre a placa da mesa que se fixam as peças a trabalhar. A placa da mesa
circular NC pode rodada para qualquer posição pretendida
O nível da superfície da mesa circular NC é rebaixado e inferior à superfície
da mesa fixa. A mesa circular NC não está equipada com sistema de aperto.

Página 3-9
Descrição

3.5 Painel de controlo

2
3

Y
Fig. 3-7

1 Ecrã 3 SMARTkey®
2 Campo de controlo 4 Corrigir o ângulo de inclinação
do campo de controlo

3.5.1 Descrição
O painel de controlo pode ser movido em redor do eixo Y.
O ecrã (1) e o campo de controlo (2) podem ser movidos em redor do eixo X.

32°

15°

70°

Fig. 3-8

Página 3-10
Descrição

O accionamento do botão (4) destrava o campo de controlo (2) o que permite


corrigir, sem graduação, o ângulo de inclinação entre 15° e 70°.
O ângulo de inclinação do ecrã (1) pode ser variado, sem graduação, entre 3°
e 32°. Para corrigir a posição do ecrã (1), não é necessário destravá-lo.

Página 3-11
Descrição

3.6 Selector do modo de funcionamento SMARTkey®

D
M
G
1

DMG

Fig. 3-9

1 SMARTkey® 2 Selectores do modo de funciona-


mento

O selector electrónico de modos de funcionamento é constituído por dois


componentes:

Componentes Função
SMARTkey® Chave e memória de dados para di-
reitos de acesso à máquina
Selectores do modo de funciona- Estas teclas destinam-se à selecção
mento do modo de funcionamento.
Tab. 3-1

3.6.1 Descrição
As inserir a SMARTkey® na estação de leitura, os dados guardados na chave
(modos de funcionamento) são transmitidos ao comando.

Nota!
i Se a SMARTkey® for inserida sem autorização para o modo de funciona-
mento seleccionado na máquina, é emitida a mensagem "ACESSO NÃO
AUTORIZADO".

O modo de funcionamento activo é visualizado através da iluminação do se-


lector de modos de funcionamento.

Página 3-12
Descrição

3.7 Roda de mão electrónica

1 2

Fig. 3-10

1 Braço do painel de controlo 2 Roda de mão electrónica

3.7.1 Descrição
Com a roda de mão electrónica é possível deslocar, no modo operativo JOG
ou
MANUAL, os eixos da máquina.
A roda de mão electrónica é fixada por ímanes de retenção no braço do painel
de comando.

CUIDADO!

O quadro de comando manual está equipado com ímanes de retenção.


São possíveis interferências magnéticas no ecrã.
• Não afixar o quadro de comando manual na carcaça do ecrã.

Página 3-13
Descrição

3.8 Consola de comando no armário de distribuição eléctrica:

4 3
Fig. 3-11

1 Dispositivo de separação da rede 4 Tomada 230 V / 1 A


2 Interface de dados USB 5 Contador de horas de serviço
3 Interface de dados V24 para “Programa em curso” e
“Máquina ligada”

3.8.1 Descrição
A consola de comando no armário de distribuição eléctrica contém:
• Comutador selector eléctrico
• Informações
• Locais de transmissão de dados

Página 3-14
Descrição

3.9 Alimentação de meios

1 2 3 4 5 6 7 8

10

13 12 11

Fig. 3-12

1 Unidade de manutenção, Sis- 8 Agregado hidráulico


tema pneumático 9 Unidade de manutenção do apa-
2 Manómetro, Lubrificação por ar relho divisor NC*
3 Manómetro, Fuso de ar isolante 10 Filtro para lubrificação do fuso
4 Lubrificador para Ar de sopro principal
Fuso* 11 Lubrificação fuso de trabalho*
5 Manómetro de compensação do 12 Agregado de lubrificação central
peso 13 Lubrificação com quantidade
6 Unidade de manutenção Laser mínima*
Blum*
7 Unidade de manutenção, Ar iso-
lante, Sistema de medição*

*consoante o equipamento da máquina

Página 3-15
Descrição

3.9.1 Descrição
A alimentação de fluidos possibilita, aos operadores e ao pessoal de manu-
tenção, um acesso central aos diversos módulos.

Página 3-16
Descrição

3.10 Transportador de cavacos

7 6 54 3

Fig. 3-13

1 Dispositivo de separação da rede 5 Ficha de ligação


2 Cinta raspadora 6 Bomba do líquido de refrigeração
3 Reservatório de líquido de refri- 7 Local de eliminação
geração
4 Interruptor de bóia

3.10.1 Descrição
O transportador de aparas destina-se a recolher e transportar as aparas de
alumínio ou aço que se formam normalmente nos trabalhos de rectificação
com libertação de aparas realizados em centros de maquinagem.

Nota!
i Caso necessário, em matérias-primas de cavacos longos devem ser provi-
denciadas as medidas para a quebra dos cavacos.

Não é permitido o transporte de:


• aparas de plástico
• aparas compridas.

Página 3-17
Descrição

3.11 Sistema de filtro band-pass

1 2

3
4

6 5

Fig. 3-14

1 Indicador de nível 6 Tampa da abertura para deitar


2 Armário eléctrico do sistema de lubrificante refrigerador
filtro band-bass 7 Caixa de lodo
3 Seccionador de rede 8 Velo filtrante
4 Ficha de conexão à máquina 9 Filtro de fita
5 Depósito de lubrificante refrigera-
dor

3.11.1 Descrição
O sisteme de filtro band-pass serve para privar o lubrificante refrigerador de
sólidos e outras impurezas. Bombas fornecem, à máquina, lubrificante refri-
gerador filtrado, aspirado a partir do depósito.
Antes do início de trabalhos e manutenção, o filtro band-pass pode ser desac-
tivado mediante o seccionador de rede.

Página 3-18
Descrição

3.12 Agregado de refrigeração

3
1

Fig. 3-15

1 Esteira do filtro 3 Módulo de diagnóstico


2 Indicador do nível de enchimento 4 Abertura para enchimento

3.12.1 Description
O aparelho de refrigeração bombeia continuamente líquido de refrigeração
pelo circuito de refrigeração. O calor é conduzido através do líquido de refri-
geração e é evacuado para o ar ambiente através do permutador térmico do
agregado de refrigeração.
O agregado de refrigeração foi concebido para a refrigeração do fuso do mo-
tor e dos accionamentos do eixo.

Página 3-19
Descrição

3.13 Grupo de refrigeração do armário eléctrico

3
Fig. 3-16

1 Grade lamelar (opcionalmente: 3 Dreno de água condensada


elemento filtrante interior)
2 Regulador de temperatura

3.13.1 Descrição
O grupo de refrigeração serve para refrigerar o interior do armário eléctrico. O
grupo de refrigeração funciona como aparelho frigorífico por compressão. O
refrigerante circula num circuito de refrigeração fechado.
Em função do modelo da máquina, o grupo de refrigeração tem ou não ele-
mentos filtrantes.

Nota!
i Se preciso, os elementos filtrantes podem ser montados posteriormente.

Página 3-20
Descrição

3.14 Agregado de refrigeração armário de distribuição eléctrica

Fig. 3-17

1 Grade de lamelas superior 3 Grade de lamelas inferior


2 Regulador da temperatura

3.14.1 Descrição
O grupo de refrigeração serve para refrigerar o interior do armário eléctrico. O
grupo de refrigeração funciona como aparelho frigorífico por compressão. O
refrigerante circula num circuito de refrigeração fechado.
Em função do modelo da máquina, o grupo de refrigeração tem ou não ele-
mentos filtrantes.

Nota!
i Se preciso, os elementos filtrantes podem ser montados posteriormente.

Página 3-21
Descrição

3.15 Fita luminosa de LED

Fig. 3-18

1 Fita luminosa de LED

Página 3-22
Descrição

3.15.1 Descrição

vermelha (fixa):
Falha geral que exige uma acção imediata, situação que envolve perigo, erro
de alta prioridade, por ex. que acciona a paragem de emergência, a paragem
do fuso ou do avanço.

amarela (fixa):
É necessária uma intervenção na máquina, uma vez que existe uma mensa-
gem de erro de baixa prioridade, por ex. quebra da ferramenta, pré-avisos, por
exemplo, para falta de água, a máquina deixou de receber peças de trabalho
(depósito de peças de trabalho vazio) ou depósito de peças de trabalho cheio,
peça de trabalho de medição não OK. (ejectada).

verde (fixa):
Estado normal da máquina, por ex. a máquina produz em modo automático.

azul (fixa):
Estado da máquina, que requer a intervenção do operador, por ex. desblo-
queio do troca-paletes no local de equipagem ou máquina em modo de fun-
cionamento de ajuste (modo de funcionamento 2) ou modo de funcionamento
3.

Página 3-23
Descrição

3.16 Vidros

Fig. 3-19

1 Policarbonato

3.16.1 Descrição
Os vidros do óculo do compartimento de trabalho são parte integrante da ca-
bine. Estes vidros evitam o acesso a zonas perigosas, impedem o contacto
com o líquido de refrigeração e oferecem protecção relativamente a peças
que possam ser projectadas durante o levantamento de aparas.
• O vidro de policarbonato pode suportar as forças previstas na sequência
da projecção de aparas resultantes de uma colisão.

Página 3-24
Descrição

3.17 Retirar e limpar o vidro rotativo

Fig. 3-20

1 Porta do compartimento de tra- 3 Retirar e limpar o vidro rotativo


balho
2 Vidro de segurança

3.17.1 Descrição
O vidro rotativo está montado na porta do compartimento de trabalho.
O vidro rotativo permite uma melhor visibilidade para o compartimento de tra-
balho.

Página 3-25
Descrição

3.18 Medição das ferramentas por laser

1
5
2
3

Fig. 3-21

1 Barreira fotoeléctrica de raio 4 Bocal de jacto circular para


laser soprar as lâminas das ferramen-
2 Receptor tas
3 Bocal do ar de sopro 5 Emissor

3.18.1 Descrição
Com o dispositivo automático de medição de ferramentas BLUM-MICRO é
possível
• medir o comprimento e o diâmetro da ferramenta, bem como a dimensão
de corte individual, e transferir estes valores para uma tabela de dados da
ferramenta.
• detectar uma alteração no comprimento, por ex. por ruptura completa, por
ficar preso no enrolamento ou por se ter soltado do mandril.
Para efectuar a medição, a barreira fotoeléctrica de raio laser aproxima-se a
partir de cima e lateralmente, com a ferramenta parada e em rotação.
As alterações no comprimento, por ex. por ruptura da broca, são detectadas
após a iniciação do instrumento de medição, mediante comparação com o va-
lor de correcção predefinido. A medição é controlada por ciclos de medição
BLUM.
O sistema óptico do emissor e do receptor é protegido das aparas e do líquido
de refrigeração por um fecho de accionamento pneumático e por ar isolante.

Página 3-26
Descrição

3.19 Sonda de medição de infravermelhos - TS 649

Fig. 3-22

1 Cone de fixação 3 Díodos emissores


2 Sonda 4 Acessório para sonda

3.19.1 Descrição
Sonda tridimensional de medição (2) com haste esférica e transmissão óptica
do valor medido para a medição da peça a trabalhar, para
• a centragem do eixo do fuso de trabalho no meio da perfuração ou do mu-
nhão,
• a criação de esquemas,
• o posicionamento do eixo do fuso de trabalho na aresta da peça a traba-
lhar.
A sonda de medição está equipada uniformemente, em todo o seu perímetro,
com díodos emissores (3). Os díodos emissores garantem em cada posição
uma emissão ininterrupta do sinal para o receptor de infravermelhos.

Página 3-27
Descrição

3.20 Alimentação interna de lubrificante refrigerador

Fig. 3-23

3.20.1 Descrição
O sistema de alimentação interna de lubrificante refrigerador transporta o lu-
brificante refrigerador pelo eixo-mestre e pela ferramenta. O lubrificante refri-
gerador sai com alta pressão directamente do gume da ferramenta.

Página 3-28
Descrição

3.21 Alimentação interna do ar de refrigeração

Fig. 3-24

1 Jacto de ar (ar de refrigeração)

3.21.1 Descrição
Na "Alimentação interna do ar de refrigeração", o ar de refrigeração é condu-
zido pelo fuso e a ferramenta. O ar de refrigeração sai directamente no gume
da ferramenta a alta pressão.

Página 3-29
Descrição

3.22 Alimentação externa do líquido de refrigeração e entrada de ar

1 2
Fig. 3-25

1 Bocais do líquido de refrigeração 2 Bocais do ar

3.22.1 Descrição
Para a refrigeração de peças a trabalhar e ferramentas, é alimentado ar ou lí-
quido de refrigeração através do bloco de bocais.

Página 3-30
Descrição

3.23 Ar-barreira do sistema de medição linear de posições

Fig. 3-26

1 Ar-barreira 2 Lábios de vedação

3.23.1 Descrição
A unidade de preparação de ar fornece ar comprimido aos sistemas de medi-
ção.
No interior do sistema de medição forma-se uma ligeira sobrepressão que im-
pede a penetração de sujidade no sistema.

Página 3-31
Descrição

3.24 Pistola de limpeza

Fig. 3-27

3.24.1 Descrição
A pistola de limpeza permite remover cavacos e sujidade no espaço de ma-
quinagem.

Página 3-32
Descrição

3.25 Ciclo 3D quickSet


O ciclo permite a verificação e correcção de todas as variantes das cabeças
de fresagem e de mesas.

Nota!
i Um pré-requisito é um sensor de medição correctamente calibrado.

Nota!
i A medição da cinemática só deve ser efectuada com os acessórios da mala
de medição (precisão).

Estrutura da esfera na mesa

Fig. 3-28

1 Frente

Página 3-33
Descrição

3.26 Pacote de segurança para a falha da alimentação eléctrica

3.26.1 Descrição
O pacote de segurança garante a paragem controlada dos fusos e eixos no
caso da falha da rede eléctrica.

Página 3-34
Descrição

3.27 Monitorização de colisão dinâmica DCM

3.27.1 Descrição
A monitorização dinâmica de colisão (Dynamic Collision Monitoring = DCM)
verifica todo o compartimento de trabalho, de modo a reduzir o risco de coli-
são da ferramenta e/ou do suporte da ferramenta que está no fuso de trabalho
com as peças da máquina que estão no compartimento de trabalho.

Nota!
i A DCM reduz o risco de colisão mas não o evita por completo.
São monitorizados os elementos de colisão definidos de acordo com a ver-
são fornecida da máquina, mas não é monitorizada a peça de trabalho.

Página 3-35
Descrição

Página 3-36
4
4 Características técnicas
4.1 Cabeça de fresagem 18 000 rpm ............................................................................................................ 4-3

4.3 Accionamento de avanço ............................................................................................................................. 4-6


4.4 Direcção dos movimentos ............................................................................................................................ 4-7
4.4.1 Mesa circular NC integrada ............................................................................................................. 4-7
4.5 Curso de deslocação ...................................................................................................................................... 4-8
4.5.1 Mesa circular NC integrada ............................................................................................................. 4-8
4.6 Sistema odométrico ......................................................................................................................................... 4-9
4.7 Dimensões do espaço de trabalho ......................................................................................................... 4-10
4.7.1 Cabeça oscilante de fresagem ....................................................................................................... 4-10
4.7.1.1 Contorno de interferência SK40 / HSK-A63 ......................................................... 4-13
4.7.2 Espaço de colisão na troca da ferramenta ................................................................................. 4-13
4.7.2.1 Troca da ferramenta no compartimento de trabalho......................................... 4-13
4.7.2.2 Mesa de trabalho ........................................................................................................... 4-14
4.8 Medidas para instalação ............................................................................................................................... 4-16
4.8.1 Altura ........................................................................................................................................................ 4-16
4.8.2 Largura .................................................................................................................................................... 4-16
4.8.3 Comprimento ......................................................................................................................................... 4-16
4.8.4 Superfície de instalação .................................................................................................................... 4-16
4.9 Peso ......................................................................................................................................................................... 4-17
4.9.1 Apoio ........................................................................................................................................................ 4-17
4.9.1.1 Esquema de fundações ............................................................................................... 4-18
4.10 Condições ambiente para a máquina .................................................................................................... 4-19
4.10.1 Temperatura ambiente ...................................................................................................................... 4-19
4.10.2 Humidade de ar .................................................................................................................................... 4-19
4.10.3 Altura do local de instalação ............................................................................................................ 4-19
4.10.4 Emissão de ruído ................................................................................................................................. 4-20
4.10.5 Emissões de pó e areia ..................................................................................................................... 4-21
4.10.6 Imissões de aeressóis ....................................................................................................................... 4-21
4.11 Mesa circular NC integrada......................................................................................................................... 4-22
4.11.1 Indicações importantes para a fixação de peças de trabalho ............................................. 4-23
4.12 Transportador de aparas .............................................................................................................................. 4-25
4.13 Instalação do filtro de banda ...................................................................................................................... 4-26
4.14 Agregado de refrigeração ............................................................................................................................ 4-27
4.15 Agregado de refrigeração armário de distribuição eléctrica ..................................................... 4-28
4.16 Unidade de arrefecimento armário de distribuição electrónico ............................................... 4-29
4.17 Vidro rotativo ....................................................................................................................................................... 4-30

Página 4-1
4.18 Medição das ferramentas por laser ........................................................................................................ 4-31
4.19 Sensor de medição infravermelho ........................................................................................................... 4-33
4.20 Alimentação interna de ar de refrigeração .......................................................................................... 4-34
4.21 Alimentação externa de ar de refrigeração ........................................................................................ 4-35

Página 4-2
Características técnicas

4 Características técnicas

4.1 Cabeça de fresagem 18 000 rpm

Rotações Unidade Valor


programável sem estágios rpm 20 - 18 000
em operação de preparação rpm 20 - 800
Potência do motor Unidade Valor
Potência máxima do accionamento 40% ED kW 35
Potência nominal 100% kW 25
Binário Unidade Valor
Binário máximo do fuso 40% ED Nm 130
Binário nominal 100% ED Nm 87
Período de aquecimento antes do início do processamen- Unidade Valor
topara distribuição de óleo
30 Segundos em no máx. rpm 500
Em caso de aumento gradual das rotações até atingir a velocidade máxima de rotação
30 Segundos em no máx. rpm 1 500
30 Segundos em no máx. rpm 3 000
Período de aquecimento após uma paragem superior a 6 Unidade Valor
meses
5 Minutos em no máx. rpm 4 500
Em caso de aumento gradual das rotações até atingir a velocidade máxima de rotação
5 Minutos de parada
5 Minutos em no máx. rpm 9 000
5 Minutos de parada
Recepção da ferramenta HSK-A63 Unidade Valor
Força de aperto da ferramenta kN 25

Gráfico de potência 2273697

Página 4-3
Características técnicas

1 2

Fig. 4-1

1 Binário 3 Rotação
2 Potência

Página 4-4
Características técnicas

4.2 Apoios do binário

R9
6

R50
8.5

16 H6
7

Fig. 4-2

Página 4-5
Características técnicas

4.3 Accionamento de avanço

Accionamento Unidade Valor


Motor linear para eixo X
Servomotores ACpara o eixo Y, Z
Servomotores ACpara o eixo B, C
Velocidade de avanço Unidade Valor
Eixo X, Y, Z programável progressivamente mm/min até 20.000
Marcha rápida Unidade Valor
Eixo X m/mín. 80
Eixo Y, Z m/mín. 60
Modo de funcionamento de ajuste (Modo de funcionamen- Unidade Valor
to 2)
Eixo X, Y, Z mm/min 20-2 000
Modo de funcionamento de ajuste (Modo de funcionamen- Unidade Valor
to 3)
Eixo X, Y, Z mm/min 20-5 000

Página 4-6
Características técnicas

4.4 Direcção dos movimentos

4.4.1 Mesa circular NC integrada

+Z

+C’
+B’
+Y

+X

Fig. 4-3

Página 4-7
Características técnicas

4.5 Curso de deslocação

4.5.1 Mesa circular NC integrada

100°>B<100°
Z 900

C= n x +- 360°
0 0
11
Y

X 3600

Fig. 4-4

Curso de deslocação Unidade Valor


Eixo X mm 3 600
com parede intermédia mm 2 x 1 421
Eixo Y mm 1 100
Eixo Z mm 900
Eixo B mín./máx. ° +/-100
Eixo C ° nx 360

Página 4-8
Características técnicas

4.6 Sistema odométrico

Resolução Unidade Valor


Eixo X, Y, Z µm 0,01
Eixo B, C „ 0,02

Segurança de posicionamento Unidade Valor


P (segundo norma VDI/DGQ 3441) X, Y, Z µm < 10
A precisão depende fortemente das influências térmicas exteriores. A preci-
são máxima é atingida na gama de temperaturas de 20° +/- 2°.
Devem evitar-se a exposição à luz directa do sol, fortes correntes de ar, vibra-
ções causadas por outros agregados e acumulação de calor.
Respeite os requisitos de máquinas com precisão mais elevada.

Precisão de introdução de dados (comando) Unidade Valor


Eixo X, Y, Z µm 0,1
Eixo B, C ° 0,0001

Página 4-9
Características técnicas

4.7 Dimensões do espaço de trabalho

4.7.1 Cabeça oscilante de fresagem

1317.5
224.5 1100 1

174
753

414
154

150
905

18H12

3042
2882
405

(10x)
939
49
210

18H7
972

100
550 83
Z
1100
2
Y
Fig. 4-5

1 Quadro Z (fole) 2 Dispositivo de troca da ferra-


menta

Página 4-10
Características técnicas

3600
1 1155 (1271.5
) 1173.5 1

1421 80 1421 2
2
545 50

83 3
905

485 1010
300 1010
4
1800

Z 1400 1
5

Ø 1050
Ø 30H6
X

Fig. 4-6

1 Eixo B rodado* 4 Eixo C, esquerda e/ou direita


2 Parede separadora do comparti- integrado*
mento de trabalho* 5 Círculo de rotação máx.
3 Respeitar a delimitação do tra- 6 Ligação para sistema hidráulico
jecto* de fixação*

* consoante o modelo da máquina

Página 4-11
Características técnicas

1
144
154 294

ca
. 12
1

ca. 1
580

04
Ø 146
190
135

120
87

2
165
ca
175 386 . 19
5
506

75
46
190

Ø 175

Fig. 4-7

1 SK40* 2 SK50*

* consoante o modelo da máquina

Página 4-12
Características técnicas

4.7.1.1 Contorno de interferência SK40 / HSK-A63

R1
45
300

R65
100

49.3
915

ca. 106
86.3 ca. 279
615

105.3

43.1

1100

Fig. 4-8

4.7.2 Espaço de colisão na troca da ferramenta

4.7.2.1 Troca da ferramenta no compartimento de trabalho


A troca da ferramenta ocorre na posição X programada à escolha. Esta posi-
ção deve ser escolhida pelo operador, de acordo com a ocupação da mesa.
Alternativamente, pode ser definida, através de parâmetros, uma posição X
fixa para a troca da ferramenta.

Página 4-13
Características técnicas

A ferramenta é colocada no fuso verticalmente, por baixo, pela garra.

Nota!
i A DECKEL MAHO Seebach não assume qualquer responsabilidade sobre
eventuais danos resultantes da inobservância das normas.
A monitorização da colisão é da inteira responsabilidade do cliente.

Temática da colisão
A garra dupla é posicionada sob o fuso mediante um movimento linear da uni-
dade de curso basculante no compartimento de trabalho. A ferramenta é co-
locada ou retirada num movimento vertical.
A ferramenta é forçada a soltar-se da unidade de curso basculante - expulsor
à direita da protuberância do fuso.
No processo, o raio oscilante da garra dupla com a ferramenta produz um cír-
culo de interferência, dependendo do diâmetro e do comprimento da ferra-
menta, desde 290 mm sobre a mesa de trabalho, enquanto a consola do
suporte próxima da mesa possui um contorno defeituoso fixo desde 35 mm
sobre a mesa de trabalho.

4.7.2.2 Mesa de trabalho


300

49.3
915

100

86.3
615

105.3

Fig. 4-9

Máx. ferramenta no depósito Unidade Valor


Comprimento mm 300
Diâmetro mm 130

Página 4-14
Características técnicas

R1 2
1
45

1 R65

ca.279

ca.106
Fig. 4-10

1 Raio máximo da ferramenta 2 Raio oscilante

Página 4-15
Características técnicas

4.8 Medidas para instalação

4.8.1 Altura

Unidade Valor
Máquina máx. mm 3 042
Altura de transporte mínima mm 2 970
Pedestal mm 437

4.8.2 Largura

Unidade Valor
Máquina mm 9 280
com pedestal mm 10 226

4.8.3 Comprimento

Unidade Valor
Máquina mm 4 608
com comando mm 5 706
Pedestal mm 1 272

4.8.4 Superfície de instalação

LxB Unidade Valor


Máquina mm 7 941 x 11 426

Nota!
i Devem ainda ser respeitadas as vias de evacuação e as zonas de seguran-
ça de acordo com as leis, normas e regulamentos em vigor no local de ins-
talação da máquina.

Página 4-16
Características técnicas

4.9 Peso

Peso da máquina Unidade Valor


Máquina aprox. kg 29 900

4.9.1 Apoio
Carga máxima dinâmica sobre os pontos de recepção exercida pela máquina,
incluindo o peso máximo da ferramenta:

Apoio dinâmico Unidade Valor


Carga sobre os apoios A e L kN 110
Carga sobre os apoios B e M kN 70
Carga sobre os apoios C, E, G e I kN 60
Carga sobre os apoios D, F, H e K kN 35
Carga no apoio N kN 4
Carga no apoio P kN 5
Carga no apoio O kN 3
Tab. 4-1

Nota!
i Através da deslocação do carro com acelerações máximas, formam-se ain-
da cargas e d escargas dinâmicas dos elementos de montagem até +/-
20 kN.

Superfície de assentamento Unidade Valor


Elementos para a instalação mm 120 x 175
Tab. 4-2

Unidade Valor
Carga permitida sobre o fundo segundo a nor- 1 054
ma DIN
Modelo da placa do fundo segundo a nor- 1 045
ma DIN
Tab. 4-3

Página 4-17
Características técnicas

4.9.1.1 Esquema de fundações

ca. 8472

7854

6537

2810 2346 344


250
R94
0.5

60 N O P
R8
400 1077 1140 1140 1140 1240 400 704

920
210

A C E G I L

400
E
120
.5
17
R6

1770
2500

2570
B D F H K M

400
P

835
481

1 2

Fig. 4-11

1 Elementos para a instalação 3 Localização do parafuso de


2 Dimensão mínima da placa do ajuste
fundo

Nota!
i É necessária uma placa de base homologada pelo projectista do sistema
de estruturas (especialista em estática).

Página 4-18
Características técnicas

4.10 Condições ambiente para a máquina


A máquina não pode ser operada em zonas potencialmente explosivas.

4.10.1 Temperatura ambiente


O local de instalação tem que ter uma temperatura uniforme. A temperatura
só pode oscilar um pouco.
O funcionamento da máquina é assegurado sob a seguinte condição:

Denominação Unidade Valor


Temperatura ambiente °C +15 até +35
A precisão garantida da máquina é alcançada nas seguintes condições:

Denominação Unidade Valor


Temperatura ambiente °C +20 até +23
Oscilação da temperatura (simultânea) °C/h <0,4
Oscilação da temperatura °C/24h <±1,5

Nota!
i Proteger a máquina adequadamente contra radiações térmicas directas pro-
vocadas por aquecedores, sol ou máquinas vizinhas.
Se as temperaturas ambiente no local forem inferiores ou superiores às su-
pracitadas, devem adoptar-se medidas adequadas para controlar a tempe-
ratura requerida.

4.10.2 Humidade de ar

Designação Unidade Valor


Humidade relativa do ar a 20°C % 20 até 75

4.10.3 Altura do local de instalação

Unidade Valor
Altura máx. de instalação segundo norma IEC 204 m 1000 m acima
do chão

Página 4-19
Características técnicas

• Se as condições físicas do ambiente ou do funcionamento divergirem


destes limites estipulados, pode ser necessário acordar medidas entre o
fornecedor e o cliente.
• No caso de uma altura de instalação de > 1000 m, os fluxos de carga de-
vem ser reduzidos de acordo com o gráfico abaixo.

XH

100 %

80 %

60 %

40 %

20 %

0%
0 1 000 2 000 3 000 4 000 5 000 (m)

Fig. 4-12

Nota!
i A redução dos caudais deve ser efectuada do mesmo modo em In, Is6 e Imax.

– In Altura = XH • In 1000 m / 100%


– Is6 Altura = XH • Is6 1000 m / 100%
– I Altura máx. = XH • Imaxmáx. 1000 m / 100%
Exemplo: LT 50 A: com regulação analógica HSA: Frequência de ciclo selec-
cionada para o conversor 6,3 kHz; altura de instalação 2 000 m.

4.10.4 Emissão de ruído

Designação Unidade Valor


Pressão acústica da superfície de medição, confor- dB(A) <78
me a norma DIN 45635-16 Classe 2 na marcha em
vazio

Página 4-20
Características técnicas

4.10.5 Emissões de pó e areia


Para reduzir o desgaste da máquina e evitar danos nas vedações e na máqui-
na, deverão ser respeitadas as seguintes condições ambiente:
• O local de instalação não pode apresentar areia nem pó de rectificação
ou erosão.
• Na área circundante da máquina, não podem existir máquinas nem serem
efectuadas tarefas que criem areia ou pó de rectificação ou erosão ou que
façam circular estas poeiras.

4.10.6 Imissões de aeressóis


Para prevenir corrosão sobre as peças de trabalho e a máquina, o lugar de
instalação deve ser seco e livre de vapores agressivos.

Nota!
i Na sala da máquina não podem ser operados equipamentos de soldadura,
pintura, decapagem, maceramento ou galvanização.

Página 4-21
Características técnicas

4.11 Mesa circular NC integrada

Unidade Valor
Tipo de eixo Eixo C
Superfície de fixação Eixo giratório ( mm 1 050
Distância das ranhuras em T mm 100
Quantidade das porcas tensoras / tamanho Unid. 8 / 18H12
Ranhura de alinhamento / Tamanho Unid. 1 / 18H7
Orifícios de centragem  mm 30H6
Binário da mesa 100 % ED Nm 2 000
Binário da mesa 40 % ED Nm 2 400
Viragem máxima da placa da mesa (eixo giratório) rpm 50
Zona giratória ° 360
Peso kg 4 515
Carregamento máx. (centrado na mesa) kg 1 200
Carregamento máx. junto à mesa circular NC integrada (cen- kg/m 1 200
trado na mesa)
Carregamento máx. de toda a superfície de fixação (centrado kg/m 5 000
na mesa)

Nota!
i A superfície da mesa circular NC integrada situa-se aprox. 0,02 mm abaixo
da superfície da mesa fixa.

Página 4-22
Características técnicas

4.11.1 Indicações importantes para a fixação de peças de trabalho

Fig. 4-13

relativamente a 1) A peça de trabalho não deve exceder a superfície de fixa-


ção da mesa circular NC integrada (máx. ? 1.050 mm).

Fig. 4-14

relativamente a 2) A peça de trabalho apenas pode ser unida com a mesa cir-
cular NC integrada e com a mesa fixa quando o eixo C estiver desselecciona-
do.
Na zona da mesa circular NC integrada, a peça de trabalho deve ser colocada
por baixo a uma distância de aprox.0,01-0,02 mm. (ver protocolo de medição)

Fig. 4-15

relativamente a 3) Se a peçade trabalho tapar completamente a mesa circular


NC integrada, é necessário desseleccionar o eixo C.
Na zona da mesa circular NC integrada, a peça de trabalho deve ser colocada
por baixo a uma distância de aprox.0,01-0,02 mm. (ver protocolo de medição)

Página 4-23
Características técnicas

Fig. 4-16

relativamente a 4) Uma peça de trabalho que, quando colocada na mesa cir-


cular NC, exceda parcialmente o diâmetro total de 1.050 mm, deve ser rodada
com muito cuidado (perigo de colisão!).

Página 4-24
Características técnicas

4.12 Transportador de aparas

Dados sobre instalação Unidade Valor


Comprimento mm 8 922
Largura (com reservatório de líquido de refrigeração) mm 1 332
Largura de recolha mm 610
Altura mm 1 550

Volume do recipiente Unidade Valor


Volume de enchimento l 800

Eliminação de aparas Unidade Valor


Comprimento de fixação máx. mm 100
Peneira, Malha do filtro mm 0,315
Altura de descarga mm 950
Altura de ejecção, funil de ejecção de cavacos desmontado mm 1 250

Nota!
i Se o funil de descarga de aparas estiver desmontado será necessário utili-
zar um colector de aparas com protecção!

Página 4-25
Características técnicas

4.13 Instalação do filtro de banda

Designação Unidade Valor


Comprimento mm 1960
Largura mm 1619
Altura mm 1670
Volume de enchimento l 980
Potência da bomba - corrente volumétrica l/min Consultar Técnica
>> Mecânica / Es-
quema do líquido de
refrigeração
Tab. 4-4

Peso

Instalação do filtro de banda 980 l aprox. kg 650


Tab. 4-5

Página 4-26
Características técnicas

4.14 Agregado de refrigeração

Unidade Valor
Capacidade do reservatório aprox. l 60
Capacidade total da instalação aprox. l 70

Página 4-27
Características técnicas

4.15 Agregado de refrigeração armário de distribuição eléctrica

Designação Unidade Valor


Potência útil de refrigeração kW 1,5
Agente de refrigeração - R 134 a
Peso total do agente de refrigeração kg 0,60
Gama de ajuste da temperatura °C +20 - +55
Peso do agregado kg 41
Tab. 4-6

Página 4-28
Características técnicas

4.16 Unidade de arrefecimento armário de distribuição electrónico

Denominação Unidade Valor


Capacidade de refrigeração útil kW 4,0
Fluido frigorígeno - R 134 a
Peso de enchimento do fluido frigorígeno kg 3,0
Gama de ajuste da temperatura °C +20 - +55
Peso do agregado kg 91
Tab. 4-7

Página 4-29
Características técnicas

4.17 Vidro rotativo

Unidade Valor
Diâmetro mm 215

Página 4-30
Características técnicas

4.18 Medição das ferramentas por laser


Unidade Valor
Comprimento da onda nm 670
Potência de saída <mW 1
Classe laser segundo a norma DIN EN 608025-1/IEC -60825-1 2
Diâmetro da ferramenta mm 1
Comprimento da ferramenta min. mm 60
Precisão da medição +/- mm 0,02

Espaço de colisão
112

250 1

Fig. 4-17

1 Ponto de focagem

Página 4-31
Características técnicas

315

Fig. 4-18

Página 4-32
Características técnicas

4.19 Sensor de medição infravermelho

Transmissão dos valores de medição Unidade Valor


Ângulo de saída ° 30

Bateria Unidade Valor


Tensão V 3,6
Tipo Lítio, não recarregável
Designação HR14 (IEC); R14; Baby...
Tamanho Size C

Página 4-33
Características técnicas

4.20 Alimentação interna de ar de refrigeração

Unidade Valor
Pressão na ferramenta bar aprox. 5,5

Página 4-34
Características técnicas

4.21 Alimentação externa de ar de refrigeração

Unidade Valor
Pressão no tubo de ar de refrigeração bar 5,5

Página 4-35
Características técnicas

Página 4-36
5
5 Manejo
5.1 Painel de controlo ............................................................................................................................................. 5-7
5.1.1 Ecrã ........................................................................................................................................................... 5-8
5.1.2 Campo de controlo de comando .................................................................................................... 5-8
5.1.3 Campos de comando da máquina ................................................................................................ 5-11
5.1.4 Tecla de anuência ............................................................................................................................... 5-15
5.1.5 Alternar entre sistema métrico / polegadas ............................................................................... 5-15
5.1.6 UpperScreen ......................................................................................................................................... 5-15
5.1.6.1 Janela de informação ................................................................................................... 5-16
5.1.6.2 Funções da régua de softkeys esquerda .............................................................. 5-25
5.2 Selector do modo de funcionamento SMARTkey® ....................................................................... 5-28
5.2.1 Seleccionar um modo de funcionamento ................................................................................... 5-28
5.2.2 Mensagens de erro ............................................................................................................................. 5-29
5.3 Sector de comando da softkey .................................................................................................................. 5-30
5.3.1 Funções atribuídas às softkeys Nível 1 ....................................................................................... 5-30
5.3.2 Funções da máquina .......................................................................................................................... 5-31
5.3.2.1 Generalidades ................................................................................................................. 5-31
5.3.2.2 Fixação .............................................................................................................................. 5-33
5.3.2.3 Lubrificação ...................................................................................................................... 5-34
5.3.2.4 Volante ............................................................................................................................... 5-34
5.3.2.5 Funções de salvamento .............................................................................................. 5-35
5.3.2.6 DMG AUTO Shutdown ................................................................................................. 5-36
5.3.2.7 DMG Green Mode ......................................................................................................... 5-36
5.3.2.8 M20 ..................................................................................................................................... 5-36
5.3.2.9 Auto-teste .......................................................................................................................... 5-36
5.3.2.10 Marcha rápida ................................................................................................................. 5-37
5.3.3 Funções do fuso de trabalho ........................................................................................................... 5-38
5.3.4 Depósito de ferramentas ................................................................................................................... 5-40
5.3.5 Gestão do depósito ............................................................................................................................. 5-41
5.3.5.1 Guardar a ferramenta no depósito de ferramentas. .......................................... 5-42
5.3.5.2 Retirar a ferramenta do magazine de ferramenta.............................................. 5-43
5.3.6 Opções .................................................................................................................................................... 5-44
5.3.7 Transportador de aparas .................................................................................................................. 5-45
5.3.8 Possibilidades de indicação ............................................................................................................. 5-46
5.3.8.1 Informações ..................................................................................................................... 5-47
5.3.9 Deslocar Eixos auxiliares .................................................................................................................. 5-48
5.3.10 Gestão de SMARTKEY® .................................................................................................................. 5-50
5.4 Roda de mão electrónica.............................................................................................................................. 5-51

Página 5-1
5.4.1 Seleccionar e desseleccionar o volante electrónico ............................................................... 5-51
5.4.1.1 Seleccionar o volante electrónico............................................................................. 5-51
5.4.1.2 Desseleccionar o volante electrónico ..................................................................... 5-53
5.4.2 Deslocar eixos ....................................................................................................................................... 5-53
5.4.2.1 Deslocar os eixos com a roda de mão ................................................................... 5-53
5.4.2.2 Deslocar com as teclas de direcção........................................................................ 5-54
5.4.3 Aceitar a posição real ......................................................................................................................... 5-55
5.4.3.1 Definir o valor real .......................................................................................................... 5-55
5.4.3.2 Medir a ferramenta......................................................................................................... 5-56
5.5 Ligar/Desligar a máquina .............................................................................................................................. 5-58
5.5.1 Ligação da máquina ............................................................................................................................ 5-58
5.5.2 Desligação da máquina ..................................................................................................................... 5-59
5.6 PARAGEM DE EMERGÊNCIA ................................................................................................................. 5-62
5.6.1 Accionar a PARAGEM DE EMERGÊNCIA ................................................................................ 5-62
5.6.2 Desbloquear a PARAGEM DE EMERGÊNCIA ........................................................................ 5-63
5.7 Aproximação dos pontos de referência ................................................................................................ 5-64
5.8 Porta do compartimento de trabalho ...................................................................................................... 5-65
5.8.1 Instruções gerais .................................................................................................................................. 5-65
5.8.2 Bloquear a porta do compartimento de trabalho ...................................................................... 5-66
5.8.3 Desbloquear a porta do compartimento de trabalho .............................................................. 5-67
5.8.4 Indicações para trabalhar com a porta do compartimento de trabalho aberta.............. 5-67
5.8.5 Desbloqueio de EMERGÊNCIA manual ..................................................................................... 5-68
5.8.5.1 Por dentro.......................................................................................................................... 5-68
5.8.5.2 Por fora............................................................................................................................... 5-69
5.9 Modos de operação ......................................................................................................................................... 5-71
5.9.1 Modo operativo 1 (operação normal) ........................................................................................... 5-71
5.9.2 Modo de funcionamento 2 (modo de ajuste) ............................................................................. 5-72
5.9.2.1 Modo de funcionamento 2 com volante electrónico .......................................... 5-74
5.9.3 Modo de funcionamento 3 ................................................................................................................ 5-75
5.10 Deslocar manualmente os eixos .............................................................................................................. 5-78
5.10.1 Chamar o modo de funcionamento "Operação manual" ....................................................... 5-80
5.11 Fuso principal ...................................................................................................................................................... 5-84
5.11.1 Instruções gerais .................................................................................................................................. 5-84
5.11.2 Seleccionar a velocidade de rotação ............................................................................................ 5-86
5.11.3 Ligação no modo de funcionamento 1 ......................................................................................... 5-87
5.11.3.1 Variante 1 .......................................................................................................................... 5-87
5.11.3.2 Variante 2 .......................................................................................................................... 5-87
5.11.4 Ligação no modo de funcionamento 2 e 3 ................................................................................. 5-88
5.11.4.1 Variante 1 .......................................................................................................................... 5-88
5.11.4.2 Variante 2 .......................................................................................................................... 5-89
5.11.5 Desligação .............................................................................................................................................. 5-90
5.11.5.1 Variante 1 .......................................................................................................................... 5-90
5.11.5.2 Variante 2 .......................................................................................................................... 5-90
5.11.6 Bloquear a velocidade de rotação ................................................................................................. 5-90
5.12 Alimentação externa do líquido de refrigeração .............................................................................. 5-91
5.12.1 Alimentação de líquido de refrigeração através dos respectivos bocais......................... 5-91
5.12.2 Ligação .................................................................................................................................................... 5-92
5.12.2.1 Variante 1 .......................................................................................................................... 5-92

Página 5-2
5.12.2.2 Variante 2 .......................................................................................................................... 5-92
5.12.3 Desligação .............................................................................................................................................. 5-93
5.12.3.1 Variante 1 .......................................................................................................................... 5-93
5.12.3.2 Variante 2 .......................................................................................................................... 5-93
5.13 Alimentação interna de líquido de refrigeração ............................................................................... 5-94
5.13.1 Desbloquear a ferramenta ................................................................................................................ 5-94
5.13.2 Ligação .................................................................................................................................................... 5-95
5.13.2.1 Variante 1 .......................................................................................................................... 5-95
5.13.2.2 Variante 2 .......................................................................................................................... 5-95
5.13.3 Desligação .............................................................................................................................................. 5-96
5.13.3.1 Variante 1 .......................................................................................................................... 5-96
5.13.3.2 Variante 2 .......................................................................................................................... 5-96
5.14 Marcha livre do batente final mecânico ................................................................................................ 5-97
5.14.1 Função ..................................................................................................................................................... 5-97
5.14.2 Marcha livre dos carros dos eixos ................................................................................................. 5-97
5.15 Trocar a ferramenta manualmente ......................................................................................................... 5-99
5.15.1 Ferramentas e cavilhas de aperto permitidas ........................................................................... 5-99
5.15.2 Aceder à troca ....................................................................................................................................... 5-100
5.15.3 Retirar a ferramenta do fuso de trabalho .................................................................................... 5-100
5.15.4 Apertar a ferramenta no fuso de trabalho ................................................................................... 5-102
5.15.5 Continuar o processamento após a interrupção ...................................................................... 5-103
5.16 Troca da ferramenta assistida por software....................................................................................... 5-105
5.16.1 Ferramentas e cavilhas de aperto permitidas ........................................................................... 5-105
5.16.2 Aceder à troca ....................................................................................................................................... 5-106
5.17 Agregado de lubrificação central para cintas de guia .................................................................. 5-107
5.17.1 Utilização ................................................................................................................................................ 5-107
5.17.2 Lubrificação manual ............................................................................................................................ 5-107
5.17.3 Curso breve ........................................................................................................................................... 5-107
5.18 Limitação da velocidade de rotação em função do raio .............................................................. 5-109
5.19 Alimentação externa de ar de refrigeração ........................................................................................ 5-110
5.19.1 Ligar .......................................................................................................................................................... 5-110
5.19.1.1 Variante 1 .......................................................................................................................... 5-110
5.19.1.2 Variante 2 .......................................................................................................................... 5-110
5.19.2 Desligar ................................................................................................................................................... 5-111
5.19.2.1 Variante 1 .......................................................................................................................... 5-111
5.19.2.2 Variante 2 .......................................................................................................................... 5-111
5.20 Alimentação interna do ar de refrigeração.......................................................................................... 5-112
5.20.1 Desbloquear a ferramenta ................................................................................................................ 5-112
5.20.2 Ligar .......................................................................................................................................................... 5-112
5.20.2.1 Variante 1 .......................................................................................................................... 5-112
5.20.2.2 Variante 2 .......................................................................................................................... 5-113
5.20.3 Desligar ................................................................................................................................................... 5-113
5.20.3.1 Variante 1 .......................................................................................................................... 5-113
5.20.3.2 Variante 2 .......................................................................................................................... 5-113
5.21 DMG AUTO Shutdown .................................................................................................................................. 5-115
5.21.1 Desconexão ........................................................................................................................................... 5-115
5.21.1.1 Módulo: Nenhuma desconexão ................................................................................ 5-116
5.21.1.2 Módulo: Desconexão padrão ..................................................................................... 5-116

Página 5-3
5.21.1.3 Módulo: Desconexão avançada................................................................................ 5-116
5.21.1.4 Módulo: Desconexão definida pelo utilizador ...................................................... 5-116
5.21.1.5 Condições para desligar os módulos individualmente ..................................... 5-117
5.21.1.6 DMG AutoShutdown em conjunto com a opção Têmpera do líquido de 5-118
refrigeração ..............................................................................................
5.22 DMG Green Mode ............................................................................................................................................ 5-119
5.22.1 Abrir o DMG Green Mode ................................................................................................................. 5-119
5.23 Agregado de refrigeração ............................................................................................................................. 5-120
5.23.1 Comando do controlador básico .................................................................................................... 5-120
5.23.2 Ajuste do valor nominal ..................................................................................................................... 5-121
5.23.2.1 Alarmes .............................................................................................................................. 5-121
5.24 Agregado de refrigeração armário de distribuição eléctrica...................................................... 5-123
5.24.1 Operação do controlador Comfort ................................................................................................. 5-123
5.25 Sonda....................................................................................................................................................................... 5-124
5.25.1 Ligar .......................................................................................................................................................... 5-124
5.25.1.1 Ligação manual ............................................................................................................... 5-124
5.25.1.2 Ligação assistida por software .................................................................................. 5-124
5.25.2 Desligar .................................................................................................................................................... 5-125
5.25.2.1 Desligar manualmente.................................................................................................. 5-125
5.25.2.2 Desligar assistido por software ................................................................................. 5-125
5.25.3 Calibração ............................................................................................................................................... 5-126
5.25.4 Alinhamento ........................................................................................................................................... 5-126
5.25.4.1 Substituir o apalpador ................................................................................................... 5-126
5.25.4.2 Centragem da cabeça do sensor através do comando ................................... 5-128
5.25.4.3 Centragem mecânica da cabeça do sensor ......................................................... 5-129
5.25.5 Troca da ferramenta ........................................................................................................................... 5-130
5.25.5.1 Activação ........................................................................................................................... 5-130
5.25.6 Ciclos de medição ............................................................................................................................... 5-130
5.25.6.1 Interromper o ciclo de medição ................................................................................. 5-130
5.25.6.2 Reposição do funcionamento .................................................................................... 5-130
5.26 Transportador de aparas .............................................................................................................................. 5-131
5.26.1 Ligar e desligar ..................................................................................................................................... 5-131
5.26.2 Avanço ..................................................................................................................................................... 5-131
5.26.3 Marcha de retrocesso ......................................................................................................................... 5-132
5.26.4 Funcionamento contínuo ................................................................................................................... 5-132
5.26.5 Activação do abrandamento ............................................................................................................ 5-132
5.26.6 Activação do intervalo ........................................................................................................................ 5-133
5.26.6.1 Acumulação de aparas aquando da activação do intervalo ........................... 5-133
5.27 Instalação do filtro de banda ....................................................................................................................... 5-135
5.27.1 Ligar .......................................................................................................................................................... 5-135
5.27.2 Desligar .................................................................................................................................................... 5-135
5.28 Pistola de enxaguamento ............................................................................................................................. 5-137
5.28.1 Ligar e desligar ..................................................................................................................................... 5-137
5.29 Retirar e limpar o vidro rotativo ................................................................................................................. 5-138
5.29.1 Ligar .......................................................................................................................................................... 5-138
5.29.2 Desligar .................................................................................................................................................... 5-139
5.30 Medição das ferramentas por laser ........................................................................................................ 5-140
5.30.1 Calibração ............................................................................................................................................... 5-140

Página 5-4
5.30.1.1 Ferramenta de calibração ........................................................................................... 5-141
5.30.2 Controlo de ruptura da broca/Medição de ferramentas ......................................................... 5-142
5.30.2.1 Utilizar os ciclos de medição...................................................................................... 5-142
5.30.2.2 Aceder aos ciclos de medição................................................................................... 5-142
5.31 Mesa circular NC integrada (eixo C) ...................................................................................................... 5-144
5.31.1 Selecção ................................................................................................................................................. 5-144
5.31.2 Desselecção .......................................................................................................................................... 5-145
5.32 Cabeça oscilante de fresagem (Eixo B) ............................................................................................... 5-146
5.32.1 Determinar o ponto de referência .................................................................................................. 5-146
5.32.2 Aperto da cabeça ................................................................................................................................. 5-147
5.32.3 Posicionar ............................................................................................................................................... 5-147
5.32.3.1 No modo de funcionamento manual ....................................................................... 5-147
5.32.3.2 No modo JOG ................................................................................................................. 5-148
5.33 Monitorização de colisão dinâmica DCM ............................................................................................ 5-150
5.33.1 Selecção e desactivação .................................................................................................................. 5-150
5.34 Compensação da temperatura .................................................................................................................. 5-151
5.34.1 Activar/Desactivar ................................................................................................................................ 5-151
5.34.2 Visualizar a lista panorâmica ........................................................................................................... 5-151

Página 5-5
Página 5-6
Manejo

5 Manejo

5.1 Painel de controlo

DMG ERGOline

6
ESC PRT SCROL BREAK INS DEL HOME END PG UP PG ON
SC X 7 8 9
)
~ !
1
@
2
#
3
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TAB Q W E R T Y U I O P \ Z 1 2 3

2
: “ .
CAPS
LOCK A S D F G H J K L ; IV O
´
< > ?
SHIFT Z X C V B N M , . /
SHIFT V Q
DEL
CTRL ALT ALT CTRL CE P I
NO
ENT

PGM APPR CHF L


MGT
ERR
DEP FK

MOD CR RND CT CC C
CALC HELP

5
CYCL CYCL LBL LBL
DEF DEF SET CALL

SPEC PGM
STOP
FCT CALL

HEIDENHAIN

4
IV+

IV-

I
3

Fig. 5-1

1 Ecrã 4 Tecla de confirmação


2 Campo de manuseio do 5 PARAGEM DE EMERGÊNCIA
comando 6 Teclas de função específicas da
3 Campos de comando da máquina
máquina

Página 5-7
Manejo

5.1.1 Ecrã

DMG ERGOline

3 2

Fig. 5-2

1.) Teclas de função


• Ao premir as teclas de função é possível aceder a outras teclas de fun-
ção dos respectivos submenus.
2.) Tecla de comutação do ecrã
• Ao premir a tecla de comutação do ecrã é possível alternar entre os mo-
dos de operação da máquina e de programação.
3.) Tecla de divisão do ecrã
• Ao premir a tecla de divisão do ecrã são indicados, na barra das teclas
de função, os submenus dos respectivos modos de operação.

5.1.2 Campo de controlo de comando

Seleccionar as coordenadas dos eixos ou definir no programa.


X V
...
Dígitos
O ... 9
Ponto decimal

Inverter sinal

Entrada das coordenadas polares


P
Valores incrementais
I

Parâmetros Q
Q

Página 5-8
Manejo

Aceitar a posição real

NO Saltar perguntas de diálogo e apagar palavras


ENT

Concluir entrada e continuar diálogo

Finalizar bloco

Repor a entrada do valor numérico ou apagar mensagem de erro TNC


CE
DEL Cancelar diálogo, apagar parte do programa

Gerir programas/ficheiros, funções TNC

PGM
Seleccionar e apagar programas/ficheiros. Transferência de dados externa
MGT

Seleccionar função MOD


MOD

Mostrar textos de ajuda durante mensagem de erro NC


HELP

Activar calculadora
CALC

Apagar todas as mensagens de erro pendentes


ERR

Programar trajectórias

APPR Avançar/abandonar contorno


DEP

Programação livre de contornos FK


FK

L Recta

CC Centro de círculo / pólo para coordenadas polares

C Trajectória circular em torno de centro de círculo

CR Trajectória circular com raio

CT Trajectória circular com ligação tangencial

Página 5-9
Manejo

CHF Fase

RND Arredondar cantos

Teclas de navegação smarT.NC

smarT.NC: Seleccionar o separador seguinte no formulário

smarT.NC: Seleccionar o primeiro campo de entrada no quadro anterior/se-


guinte

Informações sobre as ferramentas

Definir os dados das ferramentas no programa

Chamar os dados das ferramentas

Ciclos, subprogramas e repetições de partes de programas

CYCL CYCL
Definir e chamar ciclos
DEF DEF

LBL LBL Inserir e chamar subprogramas e repetições de partes de programas


SET CALL

Inserir a paragem de programa num programa


STOP

Definir os ciclos do sistema sensor

Funções especiais

SPEC Mostrar funções especiais


FCT

PGM Definir chamada de programa. Seleccionar a tabela de pontos e de ponto


CALL
zero.

Página 5-10
Manejo

HEIDENHAIN
Fig. 5-3

1.) Deslocar campo claro e seleccionar directamente blocos, ciclos e funções


de parâmetros

Teclas de cursor esquerda/direita

Teclas de curso subir/descer

Seleccionar directamente blocos, ciclos e funções de parâmetros

2.) Touchpad
Para o manuseamento de teclas de função e de smarT.NC

5.1.3 Campos de comando da máquina

Botão rotativo Override Correcção da marcha rápida

Fig. 5-4

Página 5-11
Manejo

Botão rotativo Override Correcção do avanço

Fig. 5-5

Interruptor de pressão luminoso, Máquina LIG

Fig. 5-6

PARAGEM DE EMERGÊNCIA

Fig. 5-7

Aliviar o elemento tensor da ferramenta

Fig. 5-8

Página 5-12
Manejo

Modos de funcionamento da máquina

Modo de funcionamento manual

Volante eléctrico

smarT.NC

Posicionamento com introdução manual de valores

Sequência do programa Pontos individuais

Sequência do programa Sucessão de pontos

Modos de funcionamento de programação

Guardar/editar programa

Teste do programa

Teclas de movimentação do eixo


Para movimentar o carro dos eixos X, Y, Z (e eixo IV e V opcional)

IV+

IV-

Fig. 5-9

Eixo X

Eixo Y

Eixo Z

Eixo B

Página 5-13
Manejo

4º eixo adicional (A ou C)
IV+ IV-
Marcha rápida

Teclas de função

Troca da ferramenta (selecção)

Líquido de refrigeração LIG / DESLIG

Líquido de refrigeração interno LIG / DESLIG

Desbloquear a porta do compartimento de trabalho

Depósito de ferramentas, Rotação à direita

Depósito de ferramentas, Rotação à esquerda

Libertação

Função

Paragem Avanço e Fuso

Paragem Avanço
(O fuso só continua a rodar se tiver sido previamente seleccionado)
Iniciar programa
I

Teclas do fuso

Fuso LIG, Marcha direita

Fuso LIG, Marcha esquerda

Regulação das rotações do fuso

Página 5-14
Manejo

5.1.4 Tecla de anuência

Fig. 5-10

1 SmartKey 2 Tecla de anuência

5.1.5 Alternar entre sistema métrico / polegadas


No sistema de medição por polegadas o avanço é indicado em 1/10 polegada/
minuto.
Exemplo:
F10 = 1 polegada/minuto

5.1.6 UpperScreen

Nota!
i Depois de a máquina ser ligada, são visualizados os estados da máquina no
UpperScreen do painel de comando da ErgoLine®, através de uma régua
de ícones e de um máximo de duas janelas (consoante o módulo de amplia-
ção da máquina). As janelas de informação são visualizadas independente-
mente do modo de funcionamento ou do menu de comando.

Página 5-15
Manejo

DMG ERGOline

1 CUSTOM

2
3

Fig. 5-11

1 Alternar entre a janela superior 3 Máscara anterior


da esquerda e da direita 4 Teclas sem função
2 Máscara seguinte

5.1.6.1 Janela de informação


Através da tecla superior esquerda (1) do painel de comando ErgoLine® é
possível alternar entre as duas janelas de informação.
Através das teclas 2 e 3 é possível seleccionar as diferentes máscaras, avan-
çando (2) ou recuando (3).
As máscaras que estão assinaladas como opção só ficam activas se a máqui-
na estiver equipada com esta função. Respeitar as instruções em separado
no manual de utilização da máquina.

Nota!
i As teclas não aparecem no ecrã como softkeys.
Para informação, pode ser visualizada uma régua de softkeys na zona es-
querda do ecrã, carregando brevemente numa das oito teclas inferiores es-
querdas.

Na janela da esquerda ou da direita são apresentadas as seguintes másca-


ras.
• Informação SmartKey
• Informação Fuso (opção)
• Medidor de picos MPC (opção)
• Gráfico MPC (opção)

Página 5-16
Manejo

• Diagnóstico MPC (opção)


• Informação Assistência DMG
• Dados DMG Messenger
• MachineCheck
• Contador de peças e tempos (opção)

Informação SMARTkey®
Depois de o comando ter sido ligado ou de uma nova TAG ter sido colocada
no selector do modo de funcionamento SMARTkey®, é exibido um resumo
dos direitos de acesso da TAG colocada numa das duas janelas.
A metade esquerda da máscara indica informações sobre os Operation Mo-
des (modos de funcionamento). Na primeira coluna são exibidas as que po-
dem ser seleccionadas com a TAG colocada. Na coluna central é exibido qual
o modo de funcionamento que foi seleccionado pelo utilizador no selector de
modos de funcionamento. Na terceira coluna, o modo de funcionamento que
está activo.
Os valores indicados na segunda e na terceira coluna podem divergir entre si,
uma vez que a comutação pode ocorrer, por exemplo, após o final do progra-
ma NC.
A página da direita indica os direitos de acesso do comando com a TAG acti-
vada (Access Level).

Fig. 5-12

Access Tipo de utilizador Direito


Level
1 Operador instruído Iniciar / parar programa auto-
mático
2 Operador formado + troca de programa, manuse-
amento da ferramenta
3 Operador qualificado + Manuseamento completo da
máquina
4 Programador, Afinador + Editar os programas
5 Utilizador / Operador + Diagnóstico e gestão da
SMARTkey®
Tab. 5-1

Página 5-17
Manejo

Informação do fuso
São indicadas informações sobre o fuso de fresagem. Algumas informações
(por ex. os valores da vibração) apenas estão disponíveis se os fusos estive-
rem equipados com sensores especiais. Neste caso, respeitar o manual de
utilização separado.

Fig. 5-13

Informação de assistência técnica


Após a ligação do comando ou da inserção de uma nova SMARTkey® no se-
lector de modos de funcionamento SMARTkey®, são visualizadas as informa-
ções sobre a unidade de produção da máquina, bem como a data actual e a
hora actual.

Fig. 5-14

1 Mensagem Informação Assistên-


cia

Página 5-18
Manejo

Medidor de picos MPC


O plug-in do medidor de picos MPC tem a configuração apresentada e inclui
a indicação dos valores da potência do fuso, da vibração e de impacto. Res-
peitar as instruções Machine Protection Control MPC no manual de utilização
da máquina.

1 2 4

8 7

Fig. 5-15

1 Potência do fuso 5 Limite AMARELO


2 Vibração 6 Impacto actual
3 Mensagem Medidor de picos 7 Impacto máximo
MPC 8 Valor do impacto apresentado no
4 Limite VERMELHO tacógrafo

Página 5-19
Manejo

Diagnóstico MPC
O plug-in MPC Diagnostics disponibiliza uma série de informações que permi-
tem tirar conclusões sobre o estado do fuso. Os plug-ins MPC apenas serão
visualizados se esta opção tiver sido adquirida. Neste caso, respeitar as ins-
truções separadas Machine Protection Control MPC no manual de utilização.

1 2 3 4 5 6 7 8

10 9
Fig. 5-16

1 Estado actual do mancal do fuso 6 Número de situações de choque


2 Vibration-Crash do fuso 7 Tempo total de vibração como
Zona vermelha gráfico circular
3 Vibração-Impacto do fuso 8 Reposição do contador
Zona amarela apenas para o pessoal responsá-
4 Vibração do fuso vel pela assistência técnica
Zona verde 9 Alternância dos tempos por utili-
5 Número de impactos zador
10 Alternância entre representação
do gráfico circular e indicação
percentual

Página 5-20
Manejo

Gráfico MPC Impacto


O plug-in Gráfico MPC representa os eventos dos últimos 15 segundos do im-
pacto, vibração ou potência do fuso, juntamente com os respectivos limites de
monitorização. Os plug-ins MPC apenas serão visualizados se esta opção ti-
ver sido adquirida. Neste caso, respeitar a descrição separada Machine Pro-
tection Control MPC.

1 2 3 4 5

Fig. 5-17

1 Impacto actual (linha verde) 4 Mensagem Gráfico MPC


2 Limite do processo (linha ama- >>Impacto<<
rela) 5 Comutação para o Gráfico MPC
3 Limite máximo do fabricante >>Impacto Aprendizagem<< no
(linha vermelha) modo de aprendizagem

Página 5-21
Manejo

MACHINEcheck
Este plug-in alerta para a necessidade de efectuar os trabalhos de manuten-
ção. Respeitar as instruções em separado no capítulo Manutenção.

5 4

Fig. 5-18

1 Softkey Avançar 4 Indicação do tempo total de fun-


2 Indicação de manutenção activa cionamento do programa
IGNORAR
3 CONFIRMAR os trabalhos de 5 Momento de alerta do aviso de
manutenção pendentes, os quais manutenção/inspecção
devem ainda ser realizados de
acordo com as indicações do
Manual.

Messenger Data
Este plug-in está equipado com o DMG Messenger Web para efeitos de ope-
ração. Através do DMG Messenger Web, o estado da máquina pode ser apre-
sentado num PC remoto no escritório ou num smartphone. Além do estado da
maquinagem, este plug-in permite a comunicação entre o operador da máqui-
na e o utilizador do DMG Messenger.

Página 5-22
Manejo

Para este efeito, o utilizador da máquina pode introduzir os dados para co-
mando da máquina nos quatro campos de introdução na página da direita. Se
estiver activa uma SMARTkey® do tipo "Master" , também estarão disponíveis
os quatro campos de texto na página do lado esquerdo.

1 2

3 4

5 6

7 8

Fig. 5-19

1 N.º de encomenda 5 Description


2 Campo de introdução para os 6 Campo de introdução para os
dados que serão transmitidos dados que serão transmitidos
para o Messenger. para o Messenger.
3 Cliente 7 Eventos especiais
4 Campo de introdução para os 8 Campo de introdução para os
dados que serão transmitidos dados que serão transmitidos
para o Messenger. para o Messenger.

Softkey Função
Ao seleccionar a softkey, o utilizador indica ao DMG que
a máquina se encontra no estado de manutenção. Esta
função é útil para informar o utilizador do DMG Messenger
de eventuais alterações nos programas seleccionados e
na operacionalidade em consequência dos trabalhos de
assistência técnica.
Através desta softkey é possível corrigir valores já introdu-
zidos e repor a máquina no último ponto de restauro guar-
dado.
Seleccionando esta softkey, os dados são transmitidos da
máquina para o DMG Messenger.
Tab. 5-2

Página 5-23
Manejo

Contador de peças e tempos


A função Contador de peças de trabalho disponibiliza contadores que podem
ser utilizados para a contagem interna das peças de trabalho pelo comando.

Contador de peças e tempos


Hora automática: Total de peças a trabalhar:
Hora de corte: Peça de trabalho NOMINAL:
Hora de acesso actual: Peça de trabalho REAL:
Carga máx. da máquina [%]:
Tab. 5-3

Nota!
i Quando o comando for reiniciado, todos os contadores de peças de trabalho
são repostos no valor por defeito de “0”.
A mudança do modo de funcionamento não exerce influência nos contado-
res de peças de trabalho.

Total de peças a trabalhar:


Este contador indica a quantidade de peças de trabalho acabadas desde o
momento do arranque. Este valor apenas será reposto a “0” quando o coman-
do for reiniciado. O número de peças é aumentado a cada M30 no programa.
Peças de trabalho Real:
O contador indica o número de peças de trabalho prontas. Quando o valor no-
minal de peças de trabalho for atingido, o contador será automaticamente re-
posto a “0”.

Página 5-24
Manejo

5.1.6.2 Funções da régua de softkeys esquerda


As sete softkeys inferiores na régua de softkeys esquerda também podem ser
associadas às funções que são utilizadas com mais frequência.

Atribuir uma nova função à softkey

Sequência
 Premir brevemente uma das sete teclas inferiores.
 A régua vertical de softkeys é exibida.
 Manter a softkey desejada premida durante, pelo memos, seis segundos.
 Ao lado da softkey é exibido o menu para selecção do tipo de função
que deve ser associado à softkey.

Fig. 5-20

 Estão disponíveis as funções ASSIGN e REC.

ASSIGN
• Será executada uma determinada função PLC. Isto é útil quando uma fun-
ção apenas for acessível através de uma sequência de dois ou três me-
nus na régua de softkeys da direita.

Sequência

Nota!
i A atribuição da softkey pode ser cancelada soltando a softkey sem t er se-
leccionado nenhuma função.

 Através das TECLAS DE CURSOR ou do Touchpad, seleccionar a fun-


ção ASSIGN.

Fig. 5-21

Página 5-25
Manejo

 São exibidas todas as funções que podem ser seleccionadas.

Fig. 5-22

 Através das TECLAS DE CURSOR ou do Touchpad, seleccionar a sof-


tkey desejada.

Fig. 5-23

 Confirmar a selecção carregando na tecla ENTER.

 Foi atribuída uma nova função à softkey.

REC
• Será guardada uma sequência de comandos que será posteriormente re-
petida quando a softkey for premida.

Sequência
 Através das TECLAS DE CURSOR ou do Touchpad, seleccionar a fun-
ção REC.

Fig. 5-24

 Uma moldura vermelha assinala que vai ser indicada a gravação.


 São, então, guardados todas as teclas de programação, modos de
funcionamento, alternância de ecrãs, bem como alguma s softkeys
NC.

Página 5-26
Manejo

 A gravação pode ser terminada voltando a carregar na softkey assinalada


a vermelho.
 Introduzir o nome da softkey.

 Confirmar a selecção carregando na tecla ENTER.

 Foi atribuída uma nova função à softkey.

Página 5-27
Manejo

5.2 Selector do modo de funcionamento SMARTkey®

5.2.1 Seleccionar um modo de funcionamento


 Ligar a máquina – Providenciar tensão de alimentação.

Fig. 5-25

 Modo de funcionamento 1 é auto maticamente seleccionado. Esta


está programada por def eito como AUTOMÁTICO e, conse quente-
mente, como o modo de funcionamento mais seguro.
 Introduzir a SMARTkey®.
 O estado da SMARTkey® é transmitido para o comando.
 No ecrã do comando é exibida uma janela com informações sobre o
estado, autorizações (modo de funcionamento), modo de funciona-
mento actualmente seleccionado (teclas) e modo e funcionamento
actual (máquina).
 Seleccionar o modo de funcionamento desejado com a porta aberta.
 O modo de funcionamento activo é visualizado através da retro-ilumi-
nação do selector de modos de funcionamento.
 Depois de se retirar a SMARTkey®, o modo de funcionamento seleccio-
nado mantém-se activo.

Nota!
i Retirar a SMARTkey® após cada comutação.

Página 5-28
Manejo

5.2.2 Mensagens de erro

Mensagem de erro Causa Resolução de avarias


"BA SmartKey®- Aces- Por ter sido selecciona- Seleccionar um modo
so não autorizado" do, através dos selecto- de funcionamento para
res de modo de o qual a SMARTkey®
funcionamento, um conceda a autorização
modo de funcionamento (ver janela informativa).
para o qual a SMAR- Utilizar a SMARTkey®
Tkey® não possui a de- que possui o direito de
vida autorização. acesso necessário.
“BA SMARTkey® – Erro por ex.: foram premidos Voltar a seleccionar o
na selecção” simultaneamente dois modo de funcionamento
selectores de modos de desejado.
funcionamento.
“Falha no aparelho” Não existe um sinal váli- Não definido.
do na interface BCD.
Tab. 5-4

Página 5-29
Manejo

5.3 Sector de comando da softkey

5.3.1 Funções atribuídas às softkeys Nível 1

1 5

2 8

Fig. 5-26

1 Máquina 6 Indicação
2 Gestão do depósito 7 Configuração do eixo
3 Opções 8 Deslocar Eixos auxiliares
4 OEM 9 Gestão de SMARTKEY®
5 Transportador de aparas

Softkey Função
MÁQUINA
Seleccionar as funções da máquina
FUNÇÕES DO FUSO
Seleccionar as funções do fuso.
DEPÓSITO DE FERRAMENTAS
Seleccionar Rodar depósito de ferramentas.
GESTÃO DO DEPÓSITO
Seleccionar a gestão do depósito de ferramentas.
OPÇÕES
Seleccionar as opções do líquido de refrigeração.

Página 5-30
Manejo

Softkey Função
TRANSPORTADOR DE APARAS
Aceder às funções do transportador de aparas.
INDICAÇÃO
Aceder às possibilidades de visualização.
CONFIGURAÇÃO DO EIXO
Seleccionar a configuração do eixo.
DESLOCAR EIXOS AUXILIARES

ACEDER À AJUDA
Consultar a descrição no capítulo 6.
GESTÃO DE SMARTKEY®
Seleccionar a gestão SMARTkey®.

5.3.2 Funções da máquina

5.3.2.1 Generalidades
Nos modos de funcionamento Manual e Automático, as funções da máquina
podem ser activadas e desactivadas através das softkeys.
As softkeys estão associadas a símbolos gráficos.
A sua selecção apenas é possível quando o símbolo estiver visível no campo
de indicação da softkey.
A representação do símbolo descreve o estado que fica activo após o accio-
namento da softkey (indicador da acção).

Nota!
i A seguinte descrição de símbolos é geral.
No modelo de máquina em questão podem não aparecer todos os símbolos.

Página 5-31
Manejo

M20
2
OFF ON

AUTOTEST

OFF ON OFF ON

6 6

Fig. 5-27

1 Máquina 5 DMG Green Mode


2 Aperto 6 Voltar
3 Lubrificação 7 Marcha rápida
4 DMG Auto Shutdown

Página 5-32
Manejo

5.3.2.2 Fixação

2 6
OFF ON

3 7
OFF ON

OFF ON OFF ON

8 8

Fig. 5-28

1 Máquina 5 DMG Green Mode


2 Aperto 6 Fixação 1º eixo redondo ON/OFF
3 Lubrificação 7 Fixação 2º eixo redondo ON/OFF
4 DMG Auto Shutdown 8 Voltar

Softkey Função
FIXAÇÃO
Seleccionar Aperto da mesa.
FIXAÇÃO 1º EIXO REDONDO ON/OFF
Fixação 1º eixo redondo.
FIXAÇÃO 2º EIXO REDONDO ON/OFF
Fixação 2º eixo redondo.
FIXAR/SOLTAR A PEÇA A TRABALHAR
OFF ON

Página 5-33
Manejo

5.3.2.3 Lubrificação

2 5

OFF ON

4
OFF ON

6 6

Fig. 5-29

1 Máquina 4 Ligar/desligar desligamento noc-


2 Fixação turno
3 Lubrificação 5 Lubrificação da base do eixo
6 Voltar

Softkey Função
LUBRIFICAÇÃO
Seleccionar Funções de lubrificação.
LUBRIFICAÇÃO DA BASE DO EIXO
Lubrificação das cintas de guia.
LUBRIFICAÇÃO DO FUSO

5.3.2.4 Volante

Softkey Função
LIGAR/DESLIGAR VOLANTE
OFF ON Ligar e desligar o volante

Página 5-34
Manejo

5.3.2.5 Funções de salvamento

2 6

3 7

8
OFF ON

4 10

11 11

Fig. 5-30

1 Máquina 7 Salvar Troca-paletes


2 Aperto 8 Salvar Cabeça de fresagem uni-
3 Lubrificação versal
4 DMG Auto Shutdown 9 Salvar Depósito de paletes
5 DMG Green Mode 10 Salvar Medição ferramentas
6 Salvar Disp. Troca Ferram. 11 Voltar

Softkey Função
FUNÇÃO DE SALVAMENTO
Aceder à função de salvamento.
SALVAR DISP. TROCA FERRAM.
Aceder às funções de salvamento para o troca-ferramentas.
SALVAR TROCA-PALETES
Aceder às funções de salvamento para o troca-paletes.
SALVAR CABEÇA DE FRESAGEM UNIVERSAL
Aceder às funções de salvamento para a cabeça de fresagem universal.
ACUMULADOR DE PALETES DE SALVAMENTO
Aceder às funções de salvamento para o depósito de paletes.
SALVAR MEDIÇÃO DA FERRAMENTA
Aceder às funções de salvamento para a medição da ferramenta.

Página 5-35
Manejo

5.3.2.6 DMG AUTO Shutdown

Softkey Função
DMG Auto Shutdown
Indicação DMG Auto Shutdown

5.3.2.7 DMG Green Mode

Softkey Função
DMG Green Mode
Indicação do estado DMG Green Mode

5.3.2.8 M20

Softkey Função
M20 ON/OFF
Função-M livremente ocupável

5.3.2.9 Auto-teste

Softkey Função
AUTOTESTE ON/OFF
Ligar/desligar o autoteste

Página 5-36
Manejo

5.3.2.10 Marcha rápida

M20
2 7
OFF ON

3 8
AUTOTEST
9
OFF ON OFF ON

6 10

11 11 11

Fig. 5-31

1 Máquina 7 Marcha rápida Potenciómetro


2 Aperto 8 Marcha rápida 10%
3 Lubrificação 9 Marcha rápida 50%
4 DMG Auto Shutdown 10 Marcha rápida 75%
5 DMG Green Mode 11 Voltar
6 Marcha rápida

Softkey Função
MARCHA RÁPIDA

MARCHA RÁPIDA POTENCIÓMETRO

MARCHA RÁPIDA 10%

MARCHA RÁPIDA 50%

MARCHA RÁPIDA 75%

Página 5-37
Manejo

5.3.3 Funções do fuso de trabalho

1
OFF ON

2 2 2

Fig. 5-32

1 Livre conexão OFF/ON 2 Voltar

Softkey Função
FUNÇÕES DO FUSO
Selecção das funções do fuso
FUSO LIG, MARCHA DIREITA
O fuso gira com a rotação seleccionada durante o tempo que a tecla for
pressionada.
FUSO LIG, MARCHA ESQUERDA
O fuso gira com a rotação seleccionada durante o tempo que a tecla for
pressionada.
LIVRE CONEXÃO ON/OFF
Ligar/desligar a liberação do fuso
VIBRAÇÃO DO FUSO

ANÁLISE DO ESTADO DO MANCAL

MONITORIZAÇÃO DE VIBRAÇÕES DESALINHAMENTO

MONITORIZAÇÃO CHOQUE / IMPACTO

Página 5-38
Manejo

Softkey Função
REC START
A função de gravação é iniciada.
TABELA DE GRAVAÇÃO
Abre e fecha a tabela guardada.
LIGAR/DESLIGAR A FUNÇÃO TEACH POR SOFTKEY
Através desta softkey é possível ligar/desligar o modo TEACH.
100%
Define o valor máximo para 100% = 20 g aceleração da gravidade.
+ 1%
Aumenta o valor máximo actual em 1%. A softkey pode também ser usada
durante a maquinagem.
- 1%
Reduz o valor máximo actual em 1%. A softkey pode também ser usada du-
rante a maquinagem.
GUARDAR O VALOR LIMITE ACTUAL PARA A FERRAMENTA DO FUSO
Quando a função TEACH estiver inactiva, é possível, através com a softkey
STORE, atribuir à ferramenta que está no fuso o valor limite actualmente
ajustado.
PROCESSAMENTO LIGADO (QUADRADO VERMELHO)
Activar a monitorização do processamento: Processamento Paragem retar-
dada do fuso, Paragem imediata do avanço. O estado permanecerá guarda-
do mesmo após uma reinicialização.

Página 5-39
Manejo

5.3.4 Depósito de ferramentas

Fig. 5-33

1 Voltar

Softkey Função
DEPÓSITO DE FERRAMENTAS
Seleccionar Rodar depósito de ferramentas
DEPÓSITO DE FERRAMENTAS, ROTAÇÃO À ESQUERDA

DEPÓSITO DE FERRAMENTAS, ROTAÇÃO À DIREITA

DETERMINAR MANUALMENTE A REFERÊNCIA DO DEPÓSITO DE FER-


RAMENTAS

Página 5-40
Manejo

5.3.5 Gestão do depósito

Fig. 5-34

1 Gestão do depósito 4 TDS_IN


2 Colocar ferramenta no depósito 5 TDS_OUT
3 Retirar a ferramenta do depósito 6 Voltar

Softkey Função
GESTÃO DO DEPÓSITO
Seleccionar Gerir depósito de ferramentas.
COLOCAR FERRAMENTA NO DEPÓSITO
Guardar a ferramenta no depósito de ferramentas.
RETIRAR A FERRAMENTA DO DEPÓSITO
Retirar a ferramenta do magazine de ferramenta.
TDS_IN.

TDS_OUT

Página 5-41
Manejo

5.3.5.1 Guardar a ferramenta no depósito de ferramentas.

2 7 9

3 8

6 10 10

Fig. 5-35

1 Gestão do depósito 6 Voltar


2 Colocar ferramenta no depósito 7 Local de armazenamento
3 Retirar a ferramenta do depósito manual
4 TDS_IN 8 Selecção automática do local
5 TDS_OUT 9 Ferramenta colocada
10 Cancelar

Softkey Função
SELECÇÃO MANUAL DO LOCAL
Inserir uma ferramenta no depósito com selecção manual do local de arma-
zenamento.
SELECÇÃO AUTOMÁTICA DO LOCAL
Inserir uma ferramenta no depósito com selecção automática do local de ar-
mazenamento.
FERRAMENTA COLOCADA
Confirmação de que a ferramenta se encontra introduzida.

Página 5-42
Manejo

5.3.5.2 Retirar a ferramenta do magazine de ferramenta.

2 7

8
YES NO

6 9

Fig. 5-36

1 Gestão do depósito 6 Voltar


2 Colocar ferramenta no depósito 7 Retirar a ferramenta
3 Retirar a ferramenta do depósito 8 Eliminar ferramenta SIM NÃO
4 TDS_IN 9 Cancelar
5 TDS_OUT

Softkey Função
RETIRAR FERRAMENTA
Confirmação de que a ferramenta foi retirada.
ELIMINAR FERRAMENTA SIM NÃO
Eliminar os dados da ferramenta.

Página 5-43
Manejo

5.3.6 Opções

M17

OFF ON
M18

OFF ON

2
OFF ON
M25

OFF ON
M26

OFF ON

3
OFF ON

4
OFF ON

Fig. 5-37

1 Opções 4 Thermocomp OFF/ON


2 Ligar e desligar a pistola de pul- 5 Voltar
verização
3 Processamento a seco OFF/ON

Softkey Função
M17 M17 ENXAGUAMENTO DE APARAS ON/OFF
OFF ON

M18 M18 LIMPEZA DA PEÇA DE TRABALHO ON/OFF


OFF ON

LIGAR E DESLIGAR A PISTOLA DE PULVERIZAÇÃO


Ligar/desligar a pistola de enxagúe
M25 M25 ALIMENTAÇÃO EXTERNA DE AR DE REFRIGERAÇÃO ON/OFF
OFF ON

M26 M26 ALIMENTAÇÃO INTERNA DE AR DE REFRIGERAÇÃO ON/OFF


OFF ON

PROCESSAMENTO A SECO OFF/ON


Ligar/desligar o processamento a seco. Todos os comandos do líquido de
refrigeração serão desactivados.
THERMOCOMP OFF/ON
Ligar/desligar a compensação da temperatura

Página 5-44
Manejo

5.3.7 Transportador de aparas

2
OFF ON

Fig. 5-38

1 Transportador de aparas 3 Para trás


2 Transportador de aparas ON/ 4 Voltar
OFF

Softkey Função
TRANSPORTADOR DE APARAS
Aceder às funções do transportador de aparas
TRANSPORTADOR DE APARAS ON/OFF
Ligar e desligar o transportador de aparas.
PARA TRÁS
O transportador de aparas é deslocado para trás.
MARCHA CONTÍNUA
A marcha contínua é activada e desactivada.
CIRCUITO DE MARCHA DE INÉRCIA
A activação do abrandamento é activada e desactivada.
CIRCUITO DE INTERVALO
A activação do intervalo é activada e desactivada.

Página 5-45
Manejo

5.3.8 Possibilidades de indicação

COMP

Fig. 5-39

1 Indicação 3 Vibrações do fuso


2 Potência 4 Voltar

Softkey Função
INDICAÇÃO
Aceder às possibilidades de visualização.
POTÊNCIA
Indicar o consumo de potência dos accionamentos em %.
COMP VISUALIZAÇÃO DA COMPENSAÇÃO DA TEMPERATURA
Alternar entre visualização da carga dos eixos e visualização da compensa-
ção da temperatura
VIBRAÇÕES DO FUSO
Monitorização das vibrações do fuso
SOFTKEY INFORMAÇÃO
Aqui podem ser visualizadas as informações disponíveis sobre as funções
M, as funções FN19 e a compensação da temperatura.
DMG
Mostrar/ocultar o Upperscreen.

Página 5-46
Manejo

5.3.8.1 Informações

2 5 8

3 6 9

7 10
COMP-S
4
COMP-T

THERMO

11 11 11

Fig. 5-40

1 Indicação 7 FN19
2 Potência 8 Diagnóstico
3 Compensação da temperatura 9 Lista Kine
4 Visualização de paletes 10 Versão de software TC Drives
5 M00 11 Voltar
6 M90

Softkey Função
SOFTKEY INFORMAÇÃO
Aqui podem ser visualizadas as informações disponíveis sobre as funções
M, as funções FN19 e a compensação da temperatura.
M00
Informação sobre as funções M.
Navegar nas páginas através das TECLAS DE CURSOR.
M90
Informação sobre as funções M superiores a M90.
Navegar nas páginas através das TECLAS DE CURSOR.
FN19
Informação sobre as funções FN19.
Navegar nas páginas através das TECLAS DE CURSOR.
COMP-S COMP-S
Visualizar a compensação do fuso.

Página 5-47
Manejo

Softkey Função
COMP-T COMP-T
Visualizar a compensação da mesa.
THERMO THERMO
Visualizar o resumo da compensação da temperatura.
TEMPERATURAS DO MOTOR
Visualizar o resumo das temperaturas do motor na máquina.
Sem função.
DIAGNÓSTICO

KINELIST
Indicação da lista de cinemáticas da máquina e configuração (MP7500).
VERSÃO DE SOFTWARE TC DRIVES
Indicação das versões do software dos accionamentos Omron.

5.3.9 Deslocar Eixos auxiliares

Fig. 5-41

1 Deslocar Eixos auxiliares 3 Eixo auxiliar 2


2 Eixo auxiliar 1 4 Voltar

Página 5-48
Manejo

Softkey Função
DESLOCAR EIXOS AUXILIARES
Deslocar eixos auxiliares
MAIS
Deslocar o eixo auxiliar do compartimento de equipagem na direcção Mais.
EIXO AUXILIAR 1
Activar o primeiro eixo da mesa circular.
EIXO AUXILIAR 2
Activar o segundo eixo da mesa circular.
MENOS
Deslocar o eixo auxiliar do compartimento de equipagem na direcção Me-
nos.

Página 5-49
Manejo

5.3.10 Gestão de SMARTKEY®

Fig. 5-42

1 Gestão de SMARTKEY® 5 Editar Nível de acesso


2 Editar Key Gestão 6 Abrir Nível de acesso
3 Abrir Key Gestão 7 Guardar Nível de acesso
4 Guardar Key Gestão 8 Voltar

Softkey Função
GESTÃO DE SMARTKEY®
Gestão de SMARTKEY®
EDITAR KEY GESTÃO

ABRIR KEY GESTÃO

GUARDAR KEY GESTÃO

EDITAR NÍVEL DE ACESSO

ABRIR NÍVEL DE ACESSO

GUARDAR NÍVEL DE ACESSO

Página 5-50
Manejo

5.4 Roda de mão electrónica

X IV 4
Y V
Z 5
6
– + 7
8
FCT FCT FCT
A B C

Fig. 5-43

1 PARAGEM de EMERGÊNCIA 5 Tecla para aceitar a posição real


2 Roda de mão eléctrica para 6 Velocidade de avanço
mover os eixos activos lenta, média, rápida
3 teclas de autorização 7 Teclas para mover os eixos
4 Teclas para selecção 8 Teclas de função

5.4.1 Seleccionar e desseleccionar o volante electrónico

5.4.1.1 Seleccionar o volante electrónico

Condições prévias
• O volante electrónico está ligado.
• A máquina e o controlo estão ligados.

Sequência
 Carregar na tecla VOLANTE ELECTRÓNICO.

 Carregar na softkey VOLANTE ON/OFF ou


OFF ON

 na tecla de confirmação do lado esquerdo do volante.

Página 5-51
Manejo

 O volante fica activo, as teclas de deslocação do eixo na consola de co-


mando ficam inoperacionais.

Página 5-52
Manejo

5.4.1.2 Desseleccionar o volante electrónico

Nota!
i Apenas é possível desseleccionar com a tecla FCT B se a barra de softkeys
PLC da mesa TNC estiver activa.

Sequência
 Carregar na tecla VOLANTE ELECTRÓNICO.

 Carregar na softkey VOLANTE ON/OFF ou


OFF ON

FCT
B
 Carregar na tecla FCT B no volante electrónico.

 As teclas no volante ficam inoperacionais.

5.4.2 Deslocar eixos

5.4.2.1 Deslocar os eixos com a roda de mão

Condições prévias
• A máquina e o comando estão ligados.

Procedimento
 Proceder à activação, premindo e mantendo premidas as duas teclas de
autorização na roda de mão electrónica

 Seleccionar o eixo pretendido na roda de mão electrónica.

X IV
Y V
Z
Fig. 5-44

Página 5-53
Manejo

 Seleccionar a velocidade de avanço pretendida:


lento - médio - rápido.

Fig. 5-45

 Rodar a roda de mão para a posiçãopositiva (+) ou negativa (-) desejada.

Fig. 5-46

Nota!
i • A rotação para a direita é "+".
• A rotação para a esquerda é "-".

 O eixo seleccionado desloca-se com a velocidade de avanço ajusta-


da.
 O eixo desloca-se no eixo seleccionado.

5.4.2.2 Deslocar com as teclas de direcção

Condições prévias
• A máquina e o comando estão ligados.

Procedimento
 No painel de controlo premir a tecla de função COMPRIMENTODE PAS-
SO LIG.

 Seleccionar um comprimento de passo.

 Proceder à activação, premindo e mantendo premidas as duas teclas de


autorização na roda de mão electrónica.

Página 5-54
Manejo

 Seleccionar o eixo pretendido na roda de mão electrónica.

X IV
Y V
Z
Fig. 5-47

 Premir a tecla de direcção pretendida.

Fig. 5-48

Nota!
i • A rotação para a direita é "+".
• A rotação para a esquerda é "-".

 O eixo desloca-se no sentido positivo ou negativo.


 O eixo desloca-se na direcção pretendida.

5.4.3 Aceitar a posição real

5.4.3.1 Definir o valor real

Condições prévias
• A máquina e o comando estão ligados.
• A função de definição do valor real está seleccionada no comando.

Procedimento
 Proceder à activação, premindo e mantendo premidas as duas teclas de
autorização na roda de mão electrónica

Página 5-55
Manejo

 Seleccionar o eixo pretendido na roda de mão electrónica.

X IV
Y V
Z
Fig. 5-49

 Posicionar o eixo.
ou
 Inserir um valor no comando.

 Premir a tecla.

 A posição do eixo é aceite na deslocação do ponto zero seleccionada


e a indicação do eixo é ajustada em zero.
 O valor real está definido.

5.4.3.2 Medir a ferramenta

Condições prévias
• A máquina e o comando estão ligados.
• A função para a medição da ferramenta está seleccionada no comando.

Procedimento
 Proceder à activação, premindo e mantendo premidas as duas teclas de
autorização na roda de mão electrónica.

 Seleccionar o eixo pretendido na roda de mão electrónica.

X IV
Y V
Z
Fig. 5-50

 Avançar até à posição de referência.


ou

Página 5-56
Manejo

 Inserir um valor de posição no comando.

 Premir a tecla.

 O valor de correcção é assu mido pela indicação da correcção da ferra-


menta e pela tabela da ferramenta.

Página 5-57
Manejo

5.5 Ligar/Desligar a máquina

5.5.1 Ligação da máquina

CUIDADO!

Modo automático da máquina.


Perigo de operação automática durante o funcionamento da máquina com
efeitos imprevisíveis.
• Antes de ligar a máquina, certificar-se de que ninguém será colocado
em perigo pelo arranque desta.

AVISO!
Tensão eléctrica perigosa!
Componentes desprotegidos, percorridos por corrente, no interior do armá-
rio eléctrico.
Choque eléctrico em caso de contacto.
• Durante o funcionamento, o armário de distribuição deve estar fechado.
• Garantir que apenas pessoal autorizado tem acesso ao armário de dis-
tribuição.
• Não tocar em componentes desprotegidos dentro do armário de distri-
buição, pois podem estar sob tensão.

Nota!
i Certificar-se de que apenas pessoal autorizado realiza tarefas na máquina!

Condições prévias
• Os níveis de fluidos situam-se no intervalo de valores permitidos.
• A PARAGEM DE EMERGÊNCIA está desbloqueada.

Página 5-58
Manejo

Sequência
 O dispositivo de separação da rede está na posição "I" no armário de dis-
tribuição.

Fig. 5-51

 O comando e os sistemas de medição são alimentados com tensão.


 Carregar na tecla CE para eliminar a mensagem de erro “Interrupção de
CE corrente”.
 O programa PLC é compilado.
 Fechar a(s) porta(s) do compartimento de trabalho.
 Carregar na tecla MÁQUINA LIG.

Fig. 5-52

 Premir a tecla TRANCAR A PORTA DO COMPARTIMENTO DE TRABA-


LHO.
 A(s) porta(s) do compartimento de trabalho estão trancadas.
 A máquina está ligada.

5.5.2 Desligação da máquina

Nota!
i Depois de desligar o dispositivo de separação da rede, aguardar pelo menos
1 minuto antes de o ligar novamente.

Página 5-59
Manejo

CUIDADO!

A máquina foi desligada de modo incorrecto.


Perigo de danificar os accionamentos.
• Respeitar obrigatoriamente a sequência indicada para desligar.

Condições prévias
• O programa está terminado.
• Não se encontra qualquer ferramenta no fuso de trabalho.

Sequência
 Carregar na tecla de PARAGEM DE EMERGÊNCIA.

Fig. 5-53

 Os accionamentos são desligados.


 A tecla MÁQUINA LIG apaga-se.

 Carregar na tecla OPERAÇÃO MANUAL.

 Se necessário, premir a TECLA AVANÇADAS.

 Carregar na softkey OFF.

 Confirmar com a tecla SIM.


 É indicada a mensagem “Desligar ou Reiniciar”.
 Seleccionar Desligar.
 O controlo ainda está ligado.

Página 5-60
Manejo

 O dispositivo de separação da rede está na posição "0" no armário de dis-


tribuição.

Fig. 5-54

 O controlo é desligado.
 É cortada a corrente da máquina.
 A máquina está desligada.

Página 5-61
Manejo

5.6 PARAGEM DE EMERGÊNCIA

5.6.1 Accionar a PARAGEM DE EMERGÊNCIA

Nota!
i Utilizar a PARAGEM DE EMERGÊNCIA apenas em caso de perigo.

Nota!
i Se retirar o volante electrónico, será desencadeada uma PARAGEM DE
EMERGÊNCIA. Se o volante electrónico for retirado, tem de ser encaixada
uma ficha de repouso. Caso contrário, a corrente de PARAGEM DE EMER-
GÊNCIA fica interrompida e não será possível ligar a máquina.

Condições prévias
• A máquina está ligada.

Sequência

CUIDADO!

Todos os movimentos param.


Danos materiais devido à paragem do carro e dos fusos.
• Accionar o botão de PARAGEM DE EMERGÊNCIA apenas em caso de
perigo.

 Carregar na tecla de PARAGEM DE EMERGÊNCIA.

Fig. 5-55

 A tecla engata, os accionamentos da máquina e o comando são imedia-


tamente desligados.

Página 5-62
Manejo

5.6.2 Desbloquear a PARAGEM DE EMERGÊNCIA

Nota!
i O interruptor de PARAGEM DE EMERGÊNCIA apenas pode ser desbloque-
ado passados, no mínimo, 10 segundos depois de todos os movimentos te-
rem sido parados.

Condições prévias
• A causa na origem da PARAGEM DE EMERGÊNCIA foi reparada.

Sequência
 Desbloquear a tecla PARAGEM DE EMERGÊNCIA.
 Carregar na tecla ACIONAMENTOS LIGAR/DESLIGAR.

Fig. 5-56

 A lâmpada da tecla acende-se.


 Premir a tecla TRANCAR A PORTA DO COMPARTIMENTO DE TRABA-
LHO.
 Carregar na tecla CE até que todas as mensagens de erro tenham sido
CE eliminadas.
 A tecla PARAGEM DE EMERGÊNCIA está desbloqueada.

Página 5-63
Manejo

5.7 Aproximação dos pontos de referência


A máquina está equipada com escalas absolutas em todos os eixos, pelo que
a aproximação dos pontos de referência não é necessária.

Página 5-64
Manejo

5.8 Porta do compartimento de trabalho

5.8.1 Instruções gerais

Standard
• A porta do compartimento de trabalho é controlada pelo comando.
• Se o comando estiver ligado, a porta do compartimento de trabalho está
destrancada e pode ser aberta.
• A porta do compartimento de trabalho só pode ser aberta com os eixos e
o fuso parados.
• Em caso de PARAGEM DE EMERGÊNCIA, a porta do compartimento de
trabalho é destrancada automaticamente após aprox. 10 segundos e
pode ser aberta.
• Em caso de falha de corrente e com o DISPOSITIVO DE SEPARAÇÃO
DA REDE OFF, a porta do compartimento de trabalho fica fechada e não
pode ser aberta.
• Para desbloquear a porta, ligar a máquina no DISPOSITIVO DE SE-
PARAÇÃO DA REDE.

Fig. 5-57

• Em caso de falha de energia, a porta do compartimento de trabalho


só pode ser aberta através do Desbloqueio de EMERGÊNCIA exte-
rior ou interior.
• Depois de o DISPOSITIVO DE SEPARAÇÃO DA REDE estar LIGADO,
sem ligação dos accionamentos, a porta do compartimento de trabalho
está destrancada e pode ser aberta.

Variante 2
• Através dos parâmetros da máquina, pode activar-se uma 2ª possibilida-
de de bloqueio da porta.
• Depois de o DISPOSITIVO DE SEPARAÇÃO DA REDE estar LIGADO,
com ligação dos accionamentos, a porta do compartimento de trabalho
está bloqueada por meios electromecânicos e, para ser aberta, tem de ser
desbloqueada.

Fig. 5-58

Página 5-65
Manejo

• A porta do compartimento de trabalho é bloqueada automaticamente,


quando está totalmente fechada.

5.8.2 Bloquear a porta do compartimento de trabalho

Nota!
i O bloqueio da porta do compartimento de trabalho só está activo no modo
de funcionamento 1 - Operação normal.

Condições prévias
• A porta do compartimento de trabalho está fechada.

Sequência
 Premir a tecla TRANCAR A PORTA DO COMPARTIMENTO DE TRABA-
LHO.

 Consoante o modelo da máquina, fechar primeiro a porta lateral do com-


partimento.
 Só depois se pode fechar a porta dianteira do compartimento de trabalho.
 A porta do compartimento de trabalho fica trancada.

Página 5-66
Manejo

5.8.3 Desbloquear a porta do compartimento de trabalho

Condições prévias
• Todos os movimentos dos eixos e fuso estão parados.

Sequência
 Carregar na tecla DESBLOQUEAR A PORTA DO COMPARTIMENTO
DE TRABALHO.

 A porta do compartimento de trabalho está destrancada e pode ser aber-


ta.

 As funções da máquina para trabalhar em todos os modos de funciona-


mento, com excepção do modo de funcionamento 1, estão desbloquea-
das.

5.8.4 Indicações para trabalhar com a porta do compartimento de trabalho aberta

CUIDADO!

Com a porta do compartimento de trabalho aberta, não há protecção contra


os movimentos dos eixos e do fuso, e a pulverização de aparas e de lubrifi-
cante.
Perigo de ferimentos!
• O processamento com a porta do compartimento de trabalho aberta só
pode ser realizado por técnicos devidamente autorizados e que tenham
recebido formação especial.
• A SMARTkey® para escolher os modos de funcionamento 2, 3 ou 4 só
deverá estar na posse de técnicos devidamente autorizados.
• Depois de terminar o pro cessamento, comutar para o modo de funcio-
namento 1, retirar a SMARTkey® e guardá-la fora do alcance de pesso-
as não autorizadas.

Usar óculos de segurança!


Quando a porta do compartimento de trabalho estiver aberta, usar óculos de
protecção.

Página 5-67
Manejo

5.8.5 Desbloqueio de EMERGÊNCIA manual

5.8.5.1 Por dentro

Condições prévias
• A porta do compartimento de trabalho fica trancada.

Sequência
 Rodar a alavanca (1) para "Fecho aberto".

“X“
1

Fig. 5-59

 A porta do compartimento de trabalho está destrancada e pode ser aber-


ta.

Repor o Desbloqueio de EMERGÊNCIA por dentro

Nota!
i Se a porta do comp artimento de trabalho for desbloqueada por de ntro, o
desbloqueio tem de ser novamente reposto.

Condições prévias
• A porta do compartimento de trabalho foi desbloqueada.
• A porta do compartimento de trabalho está aberta.

Página 5-68
Manejo

Sequência
 Rodar a alavanca (1) para “Fecho fechado”.

“X“
1

Fig. 5-60

 O desbloqueio de EMERGÊNCIA foi reposto, o processamento pode ser


continuado.

5.8.5.2 Por fora

Condições prévias
• A porta do compartimento de trabalho fica trancada.

Ferramentas/Materiais necessários
• Chave de parafusos

Sequência

Fig. 5-61

 Desapertar o parafuso de bloqueio (2).


 Rodar a anilha de desbloqueio (3) com uma chave de parafusos, no sen-
tido da seta, aprox. 90°.
 A porta do compartimento de trabalho está destrancada e pode ser aber-
ta.

Página 5-69
Manejo

Repor o Desbloqueio de EMERGÊNCIA por fora

Nota!
i Se a porta do compartimento de trabalho for desbloqueada por fora, o des-
bloqueio tem de ser novamente reposto.

Condições prévias
• A porta do compartimento de trabalho foi desbloqueada.
• A porta do compartimento de trabalho está aberta.

Ferramentas/Materiais necessários
• Chave de parafusos

Sequência

Fig. 5-62

 Rodar a anilha de desbloqueio (3) com uma chave de parafusos, no sen-


tido inverso ao da seta, aprox. 90°.
 Apertar o parafuso de bloqueio (2).
 O desbloqueio de EMERGÊNCIA foi reposto, o processamento pode ser
continuado.

Página 5-70
Manejo

5.9 Modos de operação

5.9.1 Modo operativo 1 (operação normal)

Condições prévias
• O seccionador da rede está ON

Fig. 5-63

• O controlo está totalmente acelerado


• A máquina está ON

Fig. 5-64

Ferramentas/Materiais necessários
• SMARTkey®

Procedimento
 Parar acionamentos com:

 o botão PARAGEM FUSO ou

 o botão PARAGEM AVANÇO e PARAGEM DO FUSO.

 Aplicar a SMARTkey® na consola de comando.


 O estado na SMARTkey® é transmitido para o controlo.
 No Upperscreen, selecione a máscara Informação SmartKey.
 Nesta janela, são exibidas informações atuais do estado, permissões,
a seleção atual de modos operativos e o modo operativo atual na má-
quina.

Página 5-71
Manejo

 Prima o botão seletor de modos operativos "I".

Fig. 5-65

 O modo operativo 1 (operação normal) está escolhido.

5.9.2 Modo de funcionamento 2 (modo de ajuste)


No modo de funcionamento 2, são possíveis os seguintes modos de funcio-
namento no comando:
• Jog manual (com e sem volante)

Nota!
i • A velocidade de rotação do fuso está limitada aSmax. = 800 rpm.
• Se a velocidade de rotação programada para o fuso for superior, a
operação é interrompida e é exibida uma mensagem de erro.
• A velocidade de deslocação está limitada a Fmax. = 2 rpm.
• A deslocação de um eixo é possível.
• Se a velocidade de deslocação programada for superior, o avanço
será reduzido.
• As funções automáticas da máquina como, por exemplo, a troca da
ferramenta, a troca da palete, etc., não são possíveis com as portas do
compartimento de trabalho abertas.
• O transportador de aparas está desligado.
• A tecla de confirmação tem de ser continuamente accionada para a
movimentação do avanço e do fuso.

Fig. 5-66

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está LIGADO

Fig. 5-67

Página 5-72
Manejo

• O comando da máquina deverá ter completado a inicialização


• A máquina está LIGADA

Fig. 5-68

Ferramentas/Materiais necessários
• SMARTkey®

Sequência
 Parar os accionamentos com:

 Carregar na tecla PARAGEM DO FUSO ou

 na tecla PARAR AVANÇO E FUSO.

 Se necessário, destrancar a porta do compartimento de trabalho e abri-


la.
 Inserir a SMARTkey® na consola de comando.
 O estado da SMARTkey® é transmitido para o comando.
 No Upperscreen seleccionar a máscara Informação SmartKey.
 Nesta janela podem ser visualizadas as informações sobre o estado,
direitos de acesso, modos de funcionamento seleccionados e o modo
de funcionamento actual da máquina.
 Premir o selector do modo de funcionamento “II”.

Fig. 5-69

Página 5-73
Manejo

 O modo de funcionamento 2 está seleccionado.


 Premindo a tecla de confirmação é possível continuar o trabalho com as
limitações acima descritas.

Fig. 5-70

Nota!
i Ao soltar a tecla de confirmação ocorre uma interrupção imediata da energia
e os eixos NC param automaticamente.

Nota!
i Depois de se retirar a SMARTkey®, o modo de funcionamento seleccionado
mantém-se activo.
Antes de retirar a SMARTkey®, certificar-se de que foi seleccionado um
modo de funcionamento.

5.9.2.1 Modo de funcionamento 2 com volante electrónico

Selecção

Condições prévias
• A máquina e o controlo estão ligados.

Ferramentas/Materiais necessários
• Volante electrónico

Sequência
 Premir a tecla VOLANTE na consola de comando.

 Na régua de softkeys do lado direito, na consola de comando, seleccio-


OFF ON nar o símbolo Volante ON.

Página 5-74
Manejo

 O volante fica activo, as teclas de deslocação do eixo na consola de


comando ficam inoperacionais.
 Premindo a tecla de confirmação é possível continuar o trabalho com as
limitações acima descritas.

Fig. 5-71

Nota!
i Ao soltar a tecla de confirmação ocorre uma interrupção imediata da energia
e os eixos NC param automaticamente.

Desactivação

Condições prévias
• A máquina e o controlo estão ligados.

Ferramentas/Materiais necessários
• Volante electrónico

Sequência
 Na régua de softkeys do lado direito, na consola de comando, seleccio-
OFF ON
nar o símbolo Volante OFF.

 Premir a tecla OPERAÇÃO MANUAL na consola de comando.

 O volante fica inactivo, as teclas de deslocação do eixo na consola de co-


mando ficam operacionais.

5.9.3 Modo de funcionamento 3


No modo de funcionamento 3, são possíveis os seguintes modos de funcio-
namento no comando:
• Pontos individuais e Automático
• MDI

Página 5-75
Manejo

• Manual
• Jog (com e sem volante)

Nota!
i • A velocidade de rotação do fuso está limitada aSmax. = 5000 rpm.
• Se a velocidade de rotação programada para o fuso for superior, a
operação é interrompida e é exibida uma mensagem de erro.
• A velocidade de deslocação está limitada a Fmax. = 5 rpm.
• Se a velocidade de deslocação programada for superior, o avanço
será reduzido.
• As funções automáticas da máquina como, por exemplo, a troca da
ferramenta, a troca da palete, etc., não são possíveis com as portas do
compartimento de trabalho abertas.
• O transportador de aparas está desligado.
• A tecla de confirmação tem de ser continuamente accionada para a
movimentação do avanço e do fuso.

Fig. 5-72

Condições prévias
• A máquina e o controlo estão ligados.

Ferramentas/Materiais necessários
• SMARTkey®

Sequência
 Parar os accionamentos com:

 Carregar na tecla PARAGEM DO FUSO ou

 na tecla PARAR AVANÇO E FUSO.

 Destrancar a porta do compartimento de trabalho e abri-la.

 Inserir a SMARTkey® na consola de comando.


 O estado da SMARTkey® é transmitido para o comando.

Página 5-76
Manejo

 No Upperscreen seleccionar a máscara Informação SmartKey.


 Nesta janela podem ser visualizadas as informações sobre o estado,
direitos de acesso, modos de funcionamento seleccionados e o modo
de funcionamento actual da máquina.
 Premir o selector do modo de funcionamento ?gIII?h.

Fig. 5-73

 O modo de funcionamento 3 está seleccionado.

 As portas do compartimento de trabalho não estão trancadas e podem ser


abertas.

Nota!
i Depois de se retirar a SMARTkey®, o modo de funcionamento seleccionado
mantém-se activo.
Antes de retirar a SMARTkey®, certificar-se de que f oi seleccionado um
modo de funcionamento.

Página 5-77
Manejo

5.10 Deslocar manualmente os eixos


A movimentação e posicionamento são efectuados em todos os eixos do
mesmo modo:
• A movimentação é efectuada com a ajuda das teclas de deslocamento do
eixo ou com o volante electrónico.

IV+

IV-

Fig. 5-74

• A movimentação pode ser realizada em velocidade de avanço, marcha rá-


pida ou modo de impulsos.
• Com a porta do compartimento de trabalho aberta ou destrancada só é
possível deslocar o eixo no “Modo de funcionamento de ajuste” e no modo
“Intervenção manual” com a tecla DESBLOQUEAR premida.

Fig. 5-75

Nota!
i No "Modo de funcionamento de ajuste" e no modo “Intervenção manual”, a
marcha rápida e o avanço estão sujeitos a limites de velocidade (ver Dados
técnicas). O mesmo se aplica aos movimentos dos eixos adicionais.

Página 5-78
Manejo

• Durante a movimentação, é possível corrigir o avanço, a marcha rápida e


as rotações através dos reguladores "Correcção do avanço" e "Correcção
da marcha rápida".

Nota!
i Se o regulador de correcção do avanço estiver em "0", é possível a deslo-
cação em marcha rápida.

Fig. 5-76

Página 5-79
Manejo

5.10.1 Chamar o modo de funcionamento "Operação manual"

 Carregar na tecla OPERAÇÃO MANUAL.

 Activar a SmartKey:
• Porta do compartimento de trabalho trancada:
- "Operação normal"

Fig. 5-77

• Porta do compartimento de trabalho aberta:


- "Modo de funcionamento de ajuste"

Fig. 5-78

ou
- “Intervenção manual”

Fig. 5-79

ou
- “Intervenção manual avançada”

Fig. 5-80

Modo de funcionamento por impulsos


No modo de funcionamento "Operação normal":

Página 5-80
Manejo

 Premir a tecla de deslocação do eixo referente ao eixo desejado e à di-


recção de movimento pretendida.

IV+

IV-

Fig. 5-81

 Enquanto a tecla estiver premida, o eixo seleccionado desloca-se à velo-


cidade predefinida e na direcção seleccionada.

No modo de funcionamento de ajuste:


 Manter a tecla DESBLOQUEAR pressionada.

Fig. 5-82

 bem como a tecla de deslocação do eixo tal como no modo de funciona-


mento normal.

IV+

IV-

Fig. 5-83

 Assim que soltar a tecla, o eixo pára.

Página 5-81
Manejo

Marcha rápida
Para a deslocação em marcha rápida:

 Pressionar adicionalmente a Tecla MARCHA RÁPIDA.

 Enquanto as teclas estiverem pressionadas, o eixo seleccionado desloca-


se na direcção indicada em marcha rápida.

Incrementos

 Chamar o modo de funcionamento OPERAÇÃO MANUAL.

 Pressionar o Softkey LIGAR / DESLIGAR DIMENSÃO DE PASSO.

 Introduzir o valor desejado para o incremento com o auxílio do teclado nu-


mérico.

7 8 9

4 5 6

1 2 3

O .

Fig. 5-84

 e confirmar carregando em ENTER.

 O valor actualizado da largura do passo é indicado no ecrã em "Avan-


ço".
 De cada vez que premir as teclas de direcção do eixo, este desloca-se um
passo no sentido correspondente.

No modo de funcionamento "Operação normal":

Página 5-82
Manejo

 Premir a tecla de deslocação do eixo referente ao eixo desejado e à di-


recção de movimento pretendida.

IV+

IV-

Fig. 5-85

 A cada pressão da tecla de deslocação do eixo, o eixo desloca-se na di-


recção seleccionada e de acordo com o valor ajustado para a largura do
passo.

No “Modo de funcionamento de ajuste” ou no modo “Intervenção manual”:


 Manter a tecla DESBLOQUEAR pressionada.

Fig. 5-86

 bem comoa tecla de deslocação do eixo tal como no modo de funciona-


mento normal.

IV+

IV-

Fig. 5-87

 Assim que soltar a tecla, o carro do eixo pára.


 Para avançar mais um passo, carregar novamente na tecla de movimen-
tação do eixo.

Página 5-83
Manejo

5.11 Fuso principal

5.11.1 Instruções gerais

CUIDADO!

Penetração de líquido através da vedação do labirinto.


Danos na máquina, falha de funcionamento, danos nos mancais de fuso.
• Nunca mergulhar a protuberância do fuso em líquido (por ex., líquido de
refrigeração).
• Nunca pulverizar o fuso com líquido.

Sinal de proibição!
Não é permitido soprar o fuso com ar comprimido.

AVISO!

Utilização de ferramentas com diâm etros grandes e/ou de velocidad es de


rotação elevadas.
Elevado perigo de acidente.
• Utilizar apenas ferramentas que rodem simetricamente e alinhadas.
• As ferramentas utilizadas devem possuir a certificação dos respectivos
fabricantes para a velocidade de rotação necessária.
• O fuso de trabalho só deve ser ligado depois de bem fixada a ferramenta
• Utilizar a combinação correcta de ferramenta e respectiva recepção.
• As superfícies de assentamento da ferramenta devem estar limpas.

Nota!
i Com a porta do compartimento de trabalho aberta e destrancada, só é pos-
sível rodar o fuso de trabalho no modo de fu ncionamento de ajuste ou de
intervenção manual com a TECLA DE CONFIRMAÇÃO premida.

Página 5-84
Manejo

Fig. 5-88

• No modo de funcionamento de ajuste ou de intervenção manual, as rota-


ções do fuso são limitadas.
• As rotações podem ser corrigidas com as teclas REGULAÇÃO DAS RO-
TAÇÕES DO FUSO. Gama de correcção: 50 - 150%.

Fig. 5-89

Página 5-85
Manejo

5.11.2 Seleccionar a velocidade de rotação

Sequência
 Carregar na tecla OPERAÇÃO MANUAL.

 Pressionar Softkey S.

 Introduzir a rotação do fuso com as teclas numéricas.

7 8 9

4 5 6

1 2 3

O .

Fig. 5-90

I  Carregar na tecla INICIAR PROGRAMA.

 O valor ajustado para as rotações é indicado no ecrã no endereço “S”.

Página 5-86
Manejo

5.11.3 Ligação no modo de funcionamento 1

5.11.3.1 Variante 1

Condições prévias
• A máquina está ligada.
• A porta do compartimento de trabalho fica trancada.
• O modo de funcionamento 1 está activo.

Sequência

AVISO!

Rotações elevadas do fuso.


Perigo de ferimentos.
• Antes da ligação, verificar as rotações.
• Se for necessário, introduzir um novo valor para as rotações.

 Premir a tecla FUSO LIGADO, MARCHA PARA A DIREITA ou

 a tecla FUSO LIGADO, MARCHA PARA A ESQUERDA.

 O fuso roda à velocidade e na direcção introduzidas.

5.11.3.2 Variante 2

Condições prévias
• A máquina está ligada.
• A porta do compartimento de trabalho fica trancada.
• O modo de funcionamento 1 está activo.

Página 5-87
Manejo

Sequência

AVISO!

Rotações elevadas do fuso.


Perigo de ferimentos.
• Antes da ligação, verificar as rotações.
• Se for necessário, introduzir um novo valor para as rotações.

 Carregar na softkey M.

 Introduzir a função.
 Fuso, Marcha direita M3 / M13 = M3 + M8
 Fuso, Marcha esquerda M4 / M14 = M4 + M8

I  Iniciar o fuso com a tecla INICIAR PROGRAMA.

 O fuso roda à velocidade e na direcção introduzidas.

5.11.4 Ligação no modo de funcionamento 2 e 3

5.11.4.1 Variante 1

Condições prévias
• A máquina está ligada.
• A porta do compartimento de trabalho fica trancada.
• O modo de funcionamento 2 ou 3 está activo.

Sequência

AVISO!

Rotações elevadas do fuso.


Perigo de ferimentos.
• Antes da ligação, verificar as rotações.
• Se for necessário, introduzir um novo valor para as rotações.

 Premir a tecla FUSO LIGADO, MARCHA PARA A DIREITA ou

Página 5-88
Manejo

 a tecla FUSO LIGADO, MARCHA PARA A ESQUERDA.

 e, adicionalmente, manter premida a tecla LIBERTAR.

Fig. 5-91

 Assim que soltar a tecla de desbloqueio, o eixo pára.


 O fuso roda à velocidade e na direcção introduzidas.

5.11.4.2 Variante 2

Condições prévias
• A máquina está ligada.
• A porta do compartimento de trabalho fica trancada.
• O modo de funcionamento 2 ou 3 está activo.

Sequência

AVISO!

Rotações elevadas do fuso.


Perigo de ferimentos.
• Antes da ligação, verificar as rotações.
• Se for necessário, introduzir um novo valor para as rotações.

 Carregar na softkey M.

 Introduzir a função.
 Fuso, Marcha direita M3 / M13 = M3 + M8
 Fuso, Marcha esquerda M4 / M14 = M4 + M8

I  Iniciar o fuso com a tecla INICIAR PROGRAMA.

 O fuso roda à velocidade e na direcção introduzidas.

Página 5-89
Manejo

5.11.5 Desligação

5.11.5.1 Variante 1

Sequência
 Carregar na tecla PARAGEM DO FUSO.

 O fuso pára imediatamente.

5.11.5.2 Variante 2

Sequência
 Carregar na softkey M.

 Introduzir o comando de desconexão: M5

I  Activar carregando na tecla INICIAR PROGRAMA.

 O fuso pára imediatamente.

5.11.6 Bloquear a velocidade de rotação


Determinadas ferramentas (por ex. sensor de medição, comparadores com
relógio) apenas podem ser instalados com o fuso parado.
Na tabela da ferramenta podem ser bloqueadas as rotações da ferramenta
(excepto M19 e Ligar engrenagens). Para este efeito, é necessário para cada
ferramenta introduzir para o Bit 2 o Valor 1 no ESTADO DO PLC.

Página 5-90
Manejo

5.12 Alimentação externa do líquido de refrigeração

CUIDADO!

Contacto com o líquido de refrigeração.


Perigo para a saúde devido ao líquido de refrigeração.
• Evitar que o líquido de refrigeração entre em contacto com a pele.
• Mudar imediatamente o vestuário sujo.
• Não eliminar o líquido de refrigeração na canalização, nem na terra ou
nos lençóis freáticos, se ndo obrigatória a sua eliminação residu al de
acordo com a legislação vigente.

Nota!
i Verificar a direcção do jacto do líquido de lubrificação.
Se necessário, desligar o líquido de refrigeração e ajustar a direcção do jac-
to nos bocais.

5.12.1 Alimentação de líquido de refrigeração através dos respectivos bocais


A unidade que contém os bocais do líquido de refrigeração encontra-se à fren-
te, junto ao fuso de trabalho.
Os bocais do líquido de refrigeração são ajustáveis, de modo a permitir regu-
lar uma aplicação óptima sobre a ferramenta e a peça a trabalhar.

Página 5-91
Manejo

5.12.2 Ligação

5.12.2.1 Variante 1

Condições prévias
• A porta do compartimento de trabalho está fechada.

Sequência
 Pressionar a Tecla LÍQUIDO DE REFRIGERAÇÃO LIG / DESLIG.

 O líquido de refrigeração é transportado e sai.

5.12.2.2 Variante 2

Condições prévias
• A porta do compartimento de trabalho está fechada.

Sequência
 Carregar na softkey M.

 Introduzir o comando de ligação: M8.

I  Carregar na tecla INICIAR PROGRAMA.

 O líquido de refrigeração é transportado e sai.

Página 5-92
Manejo

5.12.3 Desligação

5.12.3.1 Variante 1

Condições prévias
• A porta do compartimento de trabalho está fechada.

Sequência
 Pressionar a Tecla LÍQUIDO DE REFRIGERAÇÃO LIG / DESLIG.

 A alimentação de líquido de refrigeração acabou.

5.12.3.2 Variante 2

Condições prévias
• A porta do compartimento de trabalho está fechada.

Sequência
 Carregar na softkey M.

 Introduzir o comando de desconexão: M9

I  Carregar na tecla INICIAR PROGRAMA.

 A alimentação de líquido de refrigeração acabou.

Página 5-93
Manejo

5.13 Alimentação interna de líquido de refrigeração

CUIDADO!

Contacto com o líquido de refrigeração.


Perigo para a saúde devido ao líquido de refrigeração.
• Evitar que o líquido de refrigeração entre em contacto com a pele.
• Mudar imediatamente o vestuário sujo.
• Não eliminar o líquido de refrigeração na canalização, nem na terra ou
nos lençóis freáticos, se ndo obrigatória a sua eliminação residua l de
acordo com a legislação vigente.

5.13.1 Desbloquear a ferramenta


Na tabela de ferramentas devem estar autorizadas todas as ferramentas IKZ.
Para este efeito, é necessário para cada ferramenta introduzir para o Bit 1 o
Valor 1 no ESTADO DO PLC.

Bit 1 = 1 A alimentação interna de líquido de refrigeração está autorizada


para a ferramenta IKZ. Com a função M7 é activada a alimenta-
ção interna de líquido de refrigeração.

Bit 1 = 0 A alimentação interna de líquido de refrigeração não é permitida


para esta ferramenta.
Com a função M7 pode ser visualizado no ecrã o estado do lí-
quido de refrigeração (K ou 7) na linha de estado.
A bomba do líquido de refrigeração não é, contudo, activada.
O operador sabe que M7 é a função não permitida por esta apa-
recer a sombreado no ecrã.
Exemplo:

7 6 5 4 3 2 1 0
Bit 0 0 0 0 0 0 0 0
Bit 0

Página 5-94
Manejo

No caso das ferramentas de dimensões muito reduzidas, desactivar o


controlador de fluxo
No caso das ferramentas de dimensões muito reduzidas, o fluxo é tão peque-
no que o controlador de fluxo emitiria uma mensagem de erro.

Nota!
i Eventuais danos em ferramentas ou peças de trabalho, que se devam à de-
sactivação da monitorização do fluxo, serão da exclusiva responsabilidade
do utilizador.

Bit 6 = 1 O controlador de fluxo está desactivado para esta ferramenta.

5.13.2 Ligação

5.13.2.1 Variante 1

Condições prévias
• A máquina está ligada.
• A porta do compartimento de trabalho está fechada.

Sequência
 Carregar na tecla ALIMENTAÇÃO INTERNA DE LÍQUIDO DE REFRI-
GERAÇÃO ON/OFF.
 A alimentação interna de líquido de refrigeração está ligada.

5.13.2.2 Variante 2

Condições prévias
• A máquina está ligada.
• A porta do compartimento de trabalho está fechada.

Sequência
 Carregar na softkey M.

 Introduzir o comando de ligação: M7

I  Carregar na tecla INICIAR PROGRAMA.

 A alimentação interna de líquido de refrigeração está ligada.

Página 5-95
Manejo

5.13.3 Desligação

5.13.3.1 Variante 1

Condições prévias
• A máquina está ligada.
• A porta do compartimento de trabalho está fechada.

Sequência
 Carregar na tecla ALIMENTAÇÃO INTERNA DE LÍQUIDO DE REFRI-
GERAÇÃO ON/OFF.
 A alimentação interna de líquido de refrigeração está desligada.

5.13.3.2 Variante 2

Condições prévias
• A máquina está ligada.
• A porta do compartimento de trabalho está fechada.

Sequência
 Carregar na softkey M.

 Introduzir o comando de desconexão: M9

I  Carregar na tecla INICIAR PROGRAMA.

 A alimentação interna de líquido de refrigeração está desligada.

Página 5-96
Manejo

5.14 Marcha livre do batente final mecânico

5.14.1 Função
A zona de trabalho de cada carro de eixo e a zona de rotação do eixo oscilante
adicional está delimitada por batentes finais mecânicos.
Se um carro do eixo atingir o batente final ou o eixo oscilante, todos os accio-
namentos do avanço serão desligados.

CUIDADO!

Batentes finais defeituosos dos eixos X, Y e Z.


Perigo de danificar a máquina.
• Após um choque dum carro de eixo, substituir os batentes finais mecâ-
nicos dos eixos afectados.

5.14.2 Marcha livre dos carros dos eixos

Sequência
 Desligar a máquina: O dispositivo de separação da rede está na posição
"0" no armário de distribuição.

Fig. 5-92

 Ligar a máquina: O dispositivo de separação da rede está na posição "I"


no armário de distribuição.

Fig. 5-93

Página 5-97
Manejo

 Carregar na tecla MÁQUINA LIG.

Fig. 5-94

CE  Eliminar a mensagem de erro carregando na tecla CE.

 Carregar na tecla OPERAÇÃO MANUAL.

 Introduzir a SMARTkey®.
 Premir o selector do modo de funcionamento “I”.

Fig. 5-95

 Fechar a porta do compartimento de trabalho.


 Premir a tecla TRANCAR A PORTA DO COMPARTIMENTO DE TRABA-
LHO.
 Deslocar o eixo para o meio do eixo.

IV+

IV-

Fig. 5-96

 O eixo efectua marcha livre.

Página 5-98
Manejo

5.15 Trocar a ferramenta manualmente

CUIDADO!

Ferramentas não definidas na gestão de ferramentas.


Perigo de colisão.
• A ferramenta tem de ser retirada do fuso de trabalho antes de ocorrer a
troca automática da ferramenta.

5.15.1 Ferramentas e cavilhas de aperto permitidas

Nota!
i Respeitar os dados referentes às hastes de ferramentas e cavilhas de aper-
to adequadas que se encontram no capítulo 6.

• Utilizar exclusivamente as hastes de ferramentas e cavilhas de aperto re-


comendadas.
• Utilizar apenas ferramentas que tenham sido construídas para o número
de rotações máximo que se pretende utilizar e que possuam a qualidade
de alinhamento adequada.
• A utilização de ferramentas alinhadas e que rodem simetricamente é ne-
cessária independentemente da velocidade de rotação do fuso.
• Para fixar as ferramentas de fresagem com haste cilíndrica, utilizar exclu-
sivamente mandris para fresadoras.

Página 5-99
Manejo

5.15.2 Aceder à troca

Condições prévias
• A ferramenta a trocar manualmente não deve estar inserida na lista de lo-
cais de armazenamento da gestão de ferramentas, caso contrário é efec-
tuada uma troca da ferramenta automática.

Ferramentas/Materiais necessários
• Ferramenta a trocar.

Sequência
 Carregar na tecla MDI.

 Carregar na tecla TOOL CALL.

 Introduzir o número da ferramenta.

Nota!
i Alterar Número da ferramenta = 0.
O número da ferramenta ou a ferramenta não podem estar no depósito.

 Confirmar carregando na tecla ENTER.

I  Carregar na tecla INICIAR PROGRAMA.

 Os eixos deslocam-se para a posição de troca manual.


 No ecrã surge a mensagem TROCA DA FERRAMENTA.
 A ferramenta do fuso de trabalho pode ser trocada.

5.15.3 Retirar a ferramenta do fuso de trabalho

Sequência
 Pressionar a Tecla TROCA DE FERRAMENTA.

Página 5-100
Manejo

 A porta do compartimento de trabalho destranca-se.

AVISO!

Rotação das ferramentas e suas lâminas aguçadas.


Perigo de ferimentos.
• Nunca coloque a mão na ferramenta quando estiver em giro.
• Certificar-se obrigatoriamente de que existe autorização para a troca da
ferramenta.

Usar luvas protectoras!


Somente movimentar a ferramenta com luvas de protecção.

 Segurar e prender a ferramenta no fuso de trabalho.

Fig. 5-97

AVISO!

Queda de ferramenta.
Perigo de ferimentos.
• Segurar bem a ferramenta, para que esta não caia do fuso quando a
tensão é aliviada.

 Rodar o interruptor rotativo ALIVIAR ELEMENTO TENSOR DA FERRA-


MENTA para a direita e segurá-lo.

Fig. 5-98

 O elemento tensor da ferramenta alivia a tensão.

Página 5-101
Manejo

 Retirar a ferramenta.

Fig. 5-99

 A ferramenta é retirada.

5.15.4 Apertar a ferramenta no fuso de trabalho

Nota!
i Certificar-se obrigatoriamente de que o dispositivo de arraste do eixo encai-
xa bem na ranhura correcta no flange do dispositivo de arraste na haste da
ferramenta.

Sequência

AVISO!
Lesões das mãos!
Elevada força de tensão do elemento tensor da ferramenta.
Perigo de esmagamento da mão no processo de fixação.
• Agarrar sempre na ferramenta abaixo do flange do dispositivo de arras-
te.

 Colocar a nova ferramenta.

Fig. 5-100

Página 5-102
Manejo

CUIDADO!

Ferramenta insuficientemente apertada!


Perigo de acidente, perigo de danos materiais devido ao risco de a ferra-
menta ser projectada, ao ligar o fuso de trabalho!
• O dispositivo de arraste do fuso de trabalho tem de encaixar bem na ra-
nhura do flange do dispositivo de arraste da ferramenta.
• Auxiliar o processo de fixação empurrando a ferramenta.
• Após a fixação, verificar se a ferramenta está bem presa.

 Soltar o botão rotativo AL IVIAR O ELEMENTO TENSOR DA FERRA-


MENTA e auxiliar o processo de fixação empurrando a ferramenta.

Fig. 5-101

 Premir a tecla TRANCAR A PORTA DO COMPARTIMENTO DE TRABA-


LHO.
 A porta do compartimento de trabalho fica trancada.
 Premir a tecla I NICIAR PROGRAMA e confirmar o comando TOOL
I
CALL.
 A indicação TROCA DA FERRAMENTA desaparece.
 A ferramenta é fixada.

5.15.5 Continuar o processamento após a interrupção

Interrupção para troca manual da ferramenta


Se, num módulo do programa, se encontrar o comando "TOOL CALL", o pro-
cessamento é interrompido após a conclusão do módulo e o fuso de trabalho
desliga-se automaticamente.

Sequência
 Carregar na tecla DESBLOQUEAR A PORTA DO COMPARTIMENTO
DE TRABALHO.

 Proceder à troca da ferramenta da forma descrita acima.

Página 5-103
Manejo

 Fechar a porta do compartimento de trabalho.

I  Carregar na tecla INICIAR PROGRAMA.

 O programa é retomado.

Página 5-104
Manejo

5.16 Troca da ferramenta assistida por software

AVISO!

Rotação das ferramentas e suas lâminas aguçadas.


Perigo de ferimentos.
• Nunca coloque a mão na ferramenta quando estiver em giro.
• Certificar-se obrigatoriamente de que existe autorização para a troca da
ferramenta.

Usar luvas protectoras!


Somente movimentar a ferramenta com luvas de protecção.

CUIDADO!

Ferramentas não definidas na gestão de ferramentas.


Perigo de colisão.
• A ferramenta tem de ser retirada do fuso antes de ocorrer a troca auto-
mática da ferramenta.

5.16.1 Ferramentas e cavilhas de aperto permitidas

Nota!
i Respeitar os dados referentes às hastes de ferramentas e cavilhas de aper-
to adequadas que se encontram no capítulo 6.

• Utilizar exclusivamente as hastes de ferramentas e cavilhas de aperto re-


comendadas.
• Utilizar apenas ferramentas que tenham sido construídas para o número
de rotações máximo que se pretende utilizar e que possuam a qualidade
de alinhamento adequada.
• A utilização de ferramentas alinhadas e que rodem simetricamente é ne-
cessária independentemente da velocidade de rotação do fuso.
• Para fixar as ferramentas de fresagem com haste cilíndrica, utilizar exclu-
sivamente mandris para fresadoras.

Página 5-105
Manejo

5.16.2 Aceder à troca

Sequência

 Carregar na tecla MDI.

 Carregar na tecla TOOL CALL.

 Introduzir o número da ferramenta.

Nota!
i Alterar Número da ferramenta = 0.

 Confirmar carregando na tecla ENTER.

I  Carregar na tecla INICIAR PROGRAMA.

 Os eixos deslocam-se para a posição de troca manual.


 Mudar a ferramenta do fuso.

Página 5-106
Manejo

5.17 Agregado de lubrificação central para cintas de guia

5.17.1 Utilização
O agregado de lubrificação central alimenta com massa líquida as cintas de
guia após o desbloqueio dos accionamentos, aquando do movimento dos ei-
xos a cada 240 minutos e durante uma paragem a cada 1200 minutos. Com
o desbloqueio dos accionamentos é sempre desencadeado um impulso de lu-
brificação. O contador não será reposto ao desligar a máquina. A numeração
do contador é guardada em memória quando a máquina é desligada e é rei-
niciada quando se volta a ligar a máquina.

5.17.2 Lubrificação manual

Nota!
i Caso sejam dados dois impulsos d e lubrificação seguidos, é necessário
aguardar 90 segundos.

Sequência
 Carregar na tecla DIVISÃO DO ECRÃ.

 Carregar na softkey MÁQUINA.

 Carregar na softkey LUBRIFICAÇÃO.

 Carregar na softkey LUBRIFICAÇÃO DA BASE DO EIXO.

 O impulso de lubrificação é activado.

5.17.3 Curso breve

CUIDADO!

Danos nas cintas de guia.


Quebra da película de lubrificação no funcionamento de curso longo, ou se-
ja, em movimentos oscilatórios abaixo de 30 mm.
• Consoante o comprimento do curso, ac tivar os cursos de lubrificação
adicionais.

Página 5-107
Manejo

Nota!
i Curso de lubrificação significa impulso de lubrificação com movimento si-
multâneo dos carros dos eixos em no mín. 100 mm, para formar novamente
o filme de lubrificação.

Intervalo de tempo entre cursos de lubrificação


Os intervalos de tempo para os cursos de lubrificação adicionais dependem
do comprimento do curso durante o modo de funcionamento de curso curto:

Comprimento do curso Impulso de lubrificação


até 30 mm a cada 30 minutos
até 14 mm a cada 20 minutos
até 5 mm a cada 10 minutos

Página 5-108
Manejo

5.18 Limitação da velocidade de rotação em função do raio

Fig. 5-102

Aquando da programação de velocidades de rotação, é obrigatório respeitar


a curva da velocidade de rotação.

Nota!
i Se o raio da ferramenta for demasiado grande, comparativamente à veloci-
dade de rotação programada, o comando emitirá uma mensagem de erro.

Exemplo:
Raio da ferramenta 100 mm
Rotações 18 000 rpm.
Emite uma mensagem de erro

Página 5-109
Manejo

5.19 Alimentação externa de ar de refrigeração

Nota!
i Verificar a direcção de sopro do ar de refrigeração.
Se necessário, desligar o ar de refrigeração e ajustar a direcção de sopro
nos tubos.

5.19.1 Ligar

5.19.1.1 Variante 1

Condições prévias
• A porta do compartimento de trabalho fica trancada.

Sequência
 Mudar a divisão do ecrã.

 Carregar na softkey OPÇÕES.

 Carregar na tecla de função “M25 LIGAR/DESLIGAR”.

 O ar de refrigeração está ligado.

5.19.1.2 Variante 2

Condições prévias
• A porta do compartimento de trabalho fica trancada.

Sequência
 Carregar na softkey M.

 Introduzir o comando de ligação: M25

I  Carregar na tecla INICIAR PROGRAMA.

 O ar de refrigeração está ligado.

Página 5-110
Manejo

5.19.2 Desligar

Nota!
i O ar d e refrigeração será auto maticamente desligado quando a p orta do
compartimento de trabalho for destrancada, voltando a ligar-se depois de a
porta ter sido novamente trancada.

5.19.2.1 Variante 1

Condições prévias
• A porta do compartimento de trabalho fica trancada.

Sequência
 Mudar a divisão do ecrã.

 Carregar na softkey OPÇÕES.

 Carregar na tecla de função “M25 LIGAR/DESLIGAR”.

 O ar de refrigeração está desligado.

5.19.2.2 Variante 2

Condições prévias
• A porta do compartimento de trabalho fica trancada.

Sequência
 Carregar na softkey M.

 Introduzir o comando de desconexão: M9

I  Carregar na tecla INICIAR PROGRAMA.

 O ar de refrigeração está desligado.

Página 5-111
Manejo

5.20 Alimentação interna do ar de refrigeração

5.20.1 Desbloquear a ferramenta


Na tabela de ferramentas devem estar autorizadas todas as ferramentas IKZ.
Para este efeito, é necessário para cada ferramenta introduzir para o Bit 1 o
Valor 1 no ESTADO DO PLC.

Bit 1 = 1 A alimentação interna de ar de refrigeração está autorizada para


a ferramenta IKZ. Com a função M26 é activada a alimentação
interna de ar de refrigeração.

Bit 1 = 0 A alimentação interna de ar de refrigeração não é permitida para


esta ferramenta.
O operador sabe que M26 é a função não permitida por esta
aparecer a sombreado no ecrã.
Exemplo:

7 6 5 4 3 2 1 0
Bit 0 0 0 0 0 0 0 0
Bit 0

5.20.2 Ligar

5.20.2.1 Variante 1

Condições prévias
• A máquina está ligada.

Sequência
 Carregar na softkey OPÇÕES.

 Carregar na softkey M26 ON/OFF.

 A alimentação interna do ar de refrigeração está ligada.

Página 5-112
Manejo

5.20.2.2 Variante 2

Condições prévias
• A máquina está ligada.

Sequência
 Carregar na softkey M.

 Introduzir o comando de ligação: M26

I  Carregar na tecla INICIAR PROGRAMA.

 A alimentação interna do ar de refrigeração está ligada.

5.20.3 Desligar

5.20.3.1 Variante 1

Condições prévias
• A máquina está ligada.

Sequência
 Carregar na softkey OPÇÕES.

 Carregar na softkey M26 ON/OFF.

 A alimentação interna do ar de refrigeração está desligada.

5.20.3.2 Variante 2

Condições prévias
• A máquina está ligada.

Sequência
 Carregar na softkey M.

 Introduzir o comando de desconexão: M9

I  Carregar na tecla INICIAR PROGRAMA.

Página 5-113
Manejo

 A alimentação interna do ar de refrigeração está desligada.

Página 5-114
Manejo

5.21 DMG AUTO Shutdown


A máquina está equipada com a função DMG Auto Shutdown. Através desta
função, poderá desligar cada um dos módulos da máquina após um determi-
nado tempo, à semelhança do sistema de gestão de energia do Windows.

Nota!
i Nas máquinas com automatização, o Auto Shutdown DMG apenas funciona
se a automatização tiver sido desactivada através do interruptor de chave.

Aceder à função DMG Auto Shutdown

Condições prévias
• A máquina está ligada.
• O comando da máquina deverá ter completado a inicialização.

Sequência
 Carregar na softkey MÁQUINA.

 Carregar na softkey AUTO SHUTDOWN.

 A janela de introdução de dados AUTO SHUTDOWN abre-se.

A janela de introdução de dados do lado esquerdo está organizada em diver-


sos sectores e pode ser operada a partir da consola de comando.
a O sector Encerramento é utilizado para desligar a máquina.
b No sector Wake-up (opção) pode ser configurado o momento em que a
máquina se ligará automaticamente.
c O sector Warm-up (opção) permiteseleccionar qual o programa que deve
ser utilizado para o aquecimento.
d Desactivar o encerramento após um Wake-up/Warm-up
e Activar um encerramento específico
Se essa opção for assinalada, será realizado o encerramento específico
após o DMG AUTO Shutdown. É identificável pelo piscar na tecla.
Respeitar as instruções separadas para desligar a máquina!

5.21.1 Desconexão
No sector Encerramento existem 4 módulos que podem ser desligados. Atra-
vés das softkeys verticais poderá seleccionar cada um dos módulos. Quando
um módulo estiver seleccionado, o texto do respectivo símbolo fica verde;
quando não está seleccionado, o texto verde desaparece.

Página 5-115
Manejo

5.21.1.1 Módulo: Nenhuma desconexão


No modo SEM ENCERRAMENTO não existe desconexão automática.

5.21.1.2 Módulo: Desconexão padrão


Os tempos indicados são fixos e não podem ser editados.
Consoante o tipo de máquina, são usados xx tempos adequados.

Funções que podem ser desligadas Tempos fixos


ECRÃ após xx min
LUZ após xx min
SISTEMA PNEUMÁTICO após xx min
MÁQUINA após xx min
Tab. 5-5

5.21.1.3 Módulo: Desconexão avançada


Os tempos indicados são fixos e não podem ser editados. A função Encerra-
mento Avançado é o modo mais rápido de desligar a máquina.
Consoante o tipo de máquina, são usados xx tempos adequados.

Funções que podem ser desligadas Tempos fixos


ECRÃ após xx min
LUZ após xx min
SISTEMA PNEUMÁTICO após xx min
MÁQUINA após xx min
Tab. 5-6

5.21.1.4 Módulo: Desconexão definida pelo utilizador


Neste módulo é possível alterar os tempos em função das necessidades do
cliente. No entanto, a função Encerramento Personalizável é o modo mais rá-
pido de desligar a máquina.
Consoante o tipo de máquina, são usados xx tempos adequados.

Funções que podem ser desligadas Tempos fixos


ECRÃ após xx min
LUZ após xx min

Página 5-116
Manejo

Funções que podem ser desligadas Tempos fixos


SISTEMA PNEUMÁTICO após xx min
MÁQUINA após xx min
Tab. 5-7

Para alterar o tempo no módulo correspondente, clique na seta verde e selec-


cione o tempo pretendido para desligar a máquina.

Nota!
i Para editar os tempos de descone xão é necessário um nível de acesso
Smartkey 2 ou superior. Se o utilizador não possuir os direitos de acesso ne-
cessários, os campos correspondentes são exibidos com um fundo cinzen-
to.

5.21.1.5 Condições para desligar os módulos individualmente


• Ecrã e Luz
O tempo começará a contar após a última acção no comando da máquina
ou no volante. Decorrido o tempo previsto, o respectivo módulo será des-
ligado.
• Sistema pneumático e máquina
O tempo começa a contar quando já não estiver nenhum programa NC
em funcionamento, todas as trocas de ferramentas e de paletes tiverem
sido concluídas, nenhum eixo se encontrar em movimento e o modo de
funcionamento Automático estiver seleccionado. Decorrido o tempo pre-
visto, o respectivo módulo será desligado.

As seguintes causas podem impedir a desconexão dos módulos:

Causa Ecrã Luz Sistema Máquina


pneumático
Programa NC activo X X
Movimento do eixo activo X X
Erro NC/PLC activo X X
PARAGEM DE EMERGÊNCIA X
activa
Interface automação activa X X
Lubrificação do fuso X X
Tab. 5-8

Página 5-117
Manejo

Se, durante a desconexão do módulo Máquina, a opção WAKE-UP estiver se-


leccionada, a máquina passa para o modo de stand-by e as luzes da máquina
ficam a piscar, a verde e amarelo, em intervalos de 2 segundos.
Se, durante a desconexão do módulo Máquina, a opção WAKE-UP não esti-
ver seleccionada, será activada uma paragem de emergência da máquina.

5.21.1.6 DMG AutoShutdown em conjunto com a opção Têmpera do líquido de refri-


geração
Através da configuração dos respectivos parâmetros, é possível indicar no
Auto Shutdown se a têmpera ou a circulação da têmpera devem ser desliga-
das ou continuar em funcionamento. A configuração ajustada de fábrica para
o Auto Shutdown prevê que a têmpera seja desligada. Para evitar a deterio-
ração do líquido lubrificante de refrigeração, a circulação continua em funcio-
namento.
Através da desconexão e reinicialização correctas de toda a máquina é pos-
sível obter o máximo rendimento sem perdas de energia e de tempo de traba-
lho.

Página 5-118
Manejo

5.22 DMG Green Mode

Nota!
i A função DMG Green Mode está descrita no manual de instruções do co-
mando na secção Regulação Adaptativa do Avanço (AFC).

5.22.1 Abrir o DMG Green Mode

Sequência
 Carregar na softkey MÁQUINA.

 Carregar na softkey DMG GREEN MODE.

 A janela de resumo é exibida. Não é possível utilizar ou tros coman-


dos.
 O DMG Green Mode está aberto.

Página 5-119
Manejo

5.23 Agregado de refrigeração

5.23.1 Comando do controlador básico


O controlador básico monitoriza e regula o agregado de refrigeração.

1 2

Prg

Esc
1
CAREL GD user interface

7 6 5 4 3
Fig. 5-103

1 Alarme 5 Visor
2 UP 6 Esc
3 Enter 7 Programa
4 DOWN

O menu principal é aberto com a tecla PRG (7).


A selecção das opções de menu é efectuada pela tecla UP (2) ou DOWN (4).
A opção de menu seleccionada fica marcada com uma barra preta.
Carregar na tecla ENTER (3).
O regresso ao menu principal é realizado com a tecla ESC (6).
Estão disponíveis as seguintes opções de menu:
• Ligar e desligar
• Valor nominal
• Hora / Data
• Entradas e saídas
• Histórico de alarmes
• Endereço terminal
• Nível de assistência técnica
• Nível do fabricante

Página 5-120
Manejo

5.23.2 Ajuste do valor nominal


Neste menu é indicada a regulação da temperatura.

Nota!
i O valor nominal para a regulação da referência apenas deve ser modificado
pelo pessoal responsável pela assistência técnica.

Sequência
 Carregar na tecla UP ou DOWN (2/4).
 Seleccionar a opção do menu VALOR NOMINAL.
 Carregar na tecla ENTER (3).
 Introduzir o valor nominal desejado com a tecla UP ou DOWN (2/4).
 Confirmar o valor nominal carregando na tecla ENTER.
 O valor nominal está ajustado.

5.23.2.1 Alarmes
Assim que ocorrer um alarme, a tecla do alarme (1) acende-se.

Sequência
 Carregar na tecla ALARM (1).
 O alarme é exibido no visor.

Página 5-121
Manejo

 Os diversos alarmes podem ser visualizados com a tecla UP ou DOWN


(2/4). A mensagem de alarme mantém-se até que a causa seja resolvida
e tenha sido confirmada com a tecla ALARME (1).

Alarme Causa Resolução


Alarme 1 Sensor do avanço avariado Verificar o sensor da temperatu-
ou não disponível. ra e a cablagem.
Alarme 2 Sensor do depósito avariado Verificar o sensor da temperatu-
ou não disponível. ra e a cablagem.
Alarme 3 Sensor sectorial avariado ou Verificar o sensor da temperatu-
não disponível. ra e a cablagem.
Alarme 4 Protecção do motor da bomba Verificar a quantidade em circu-
lação e a bomba.
Alarme 5 Verificar a protecção contra Reabastecer o fluido.
marcha a seco do nível de flui-
do.
Alarme 6 Sobrecarga do compressor, Verificar se existe sujidade na
HD ou protecção do motor. esteira do filtro. Temperatura
ambiente demasiado elevada
ou defeito no ventilador.
Alarme 7 Interruptor de baixa pressão Falta de fluido de refrigeração
ou defeito na válvula de expan-
são. Mandar verificar o apare-
lho ao serviço de assistência
técnica.
Alarme 8 Anticongelante Temperatura do fluido no depó-
sito desceu abaixo dos 4°C.
Alarme 9 Intervalo de manutenção atin- Informar o serviço de assistên-
gido. cia técnica.
Alarme 10 Nível de enchimento não atin- Abastecer com fluido.
gido.
Alarme 11 Temperatura limite excedida. Temperatura de avanço dema-
siado alta, Regulação efectua-
da através de FWL.
Alarme 12 Temperatura limite não atingi- Temperatura de avanço dema-
da. siado baixa, Regulação efectu-
ada através de FWH.
Alarme 13 Desvio da temperatura dema- Temperatura limite excedida,
siado elevado. Temperatura de avanço dema-
siado elevada.
Alarme 14 Desvio da temperatura dema- Temperatura limite excedida,
siado baixo. Temperatura de avanço dema-
siado baixa.
Tab. 5-9

Página 5-122
Manejo

5.24 Agregado de refrigeração armário de distribuição eléctrica

5.24.1 Operação do controlador Comfort


O controlador Comfort monitoriza e regula o agregado de refrigeração.

1 2

4 3
Fig. 5-104

1 Tecla de programação e indica- 3 Tecla de programação e indica-


ção da temperatura em graus ção da temperatura em graus
Celsius Fahrenheit
2 Tecla Set 4 Indicação

Nota!
i A operação do controlador Comfort deve ser consultada na documentação
do fabricante.

Página 5-123
Manejo

5.25 Sonda

5.25.1 Ligar

5.25.1.1 Ligação manual

Condições prévias
• A sonda de medição encontra-se no fuso de trabalho.
• O programa de maquinagem correspondente está activo.
• A sonda de medição está calibrada, consultar a documentação separada
referente ao comando.

Sequência
 Carregar na softkey M.

 Inserir o comando de ligação para a monitorização de colisão: M27

I  Carregar na tecla INICIAR PROGRAMA.

 A monitorização de colisão está ligada.

5.25.1.2 Ligação assistida por software

Condições prévias
• A sonda de medição encontra-se no fuso de trabalho.
• O programa de maquinagem correspondente está activo.
• A sonda de medição está calibrada, consultar a documentação separada
referente ao comando.

Sequência
 Carregar na tecla M.
M

 Inserir o comando de ligação para a monitorização de colisão: M27


 A monitorização de colisão está ligada.

Página 5-124
Manejo

5.25.2 Desligar

Nota!
i Evitar descarregar a pilha desnecessariamente. Desligar a sonda de medi-
ção assim que a medição estiver concluída.

5.25.2.1 Desligar manualmente

Condições prévias
• A sonda de medição encontra-se no fuso de trabalho.
• O programa de maquinagem correspondente está activo.

Sequência
 Carregar na softkey M.

 Inserir o comando de desligar para a monitorização de colisão: M28

I  Carregar na tecla INICIAR PROGRAMA.

 A monitorização de colisão está desligada.

5.25.2.2 Desligar assistido por software

Condições prévias
• A sonda de medição encontra-se no fuso de trabalho.
• O programa de maquinagem correspondente está activo.

Sequência
 Carregar na tecla M.
M

 Inserir o comando de desligar para a monitorização de colisão: M28


 A monitorização de colisão está desligada.

Página 5-125
Manejo

5.25.3 Calibração
É necessário proceder à calibração da sonda de medição:
• aquando da colocação em serviço da sonda de medição,
• aquando da utilização em mais de uma máquina,
• depois da substituição do apalpador,
• após trabalhos de manutenção na sonda de medição,
• em caso de fortes oscilações da temperatura.

Nota!
i O processo de calibração está descrito na documentação do comando.

5.25.4 Alinhamento

5.25.4.1 Substituir o apalpador

Nota!
i Depois da substituição do apalpador, a cabeça do sensor e a sonda de me-
dição têm de ser calibradas.

Ferramentas/Materiais necessários
• Chave de boca com abertura 5.
• Chave de caixa
• Peças sobressalentes: Apalpador

Página 5-126
Manejo

Sequência
 Segurar a recepção do apalpador com uma chave de boca.
 Soltar o apalpador com a chave de caixa (2) e desaparafusá-lo da recep-
ção.

M3 Md ? 0,6 Nm

0,2”
5
Fig. 5-105

 Enroscar e apertar o novo apalpador.


 Segurar simultaneamente a recepção do apalpador com a chave de cai-
xa.
 O apalpador foi substituído.

Página 5-127
Manejo

5.25.4.2 Centragem da cabeça do sensor através do comando

Nota!
i Após a centragem da cabeça do sensor é necessário calibrar a sonda de
medição.

Sequência
 Centrar a cabeça do sensor através do anel de calibração fornecido con-
juntamente (através de medição pelo método de inversão).

Fig. 5-106

Nota!
i O processo de centragem está descrito na documentação do comando.

Página 5-128
Manejo

5.25.4.3 Centragem mecânica da cabeça do sensor

Nota!
i Após a centragem da cabeça do sensor é necessário calibrar a sonda de
medição!

Condições prévias
• A sonda de medição encontra-se no fuso de trabalho.

Sequência
 Soltar os quatro parafusos de aperto (1) da cabeça do sensor e alinhá-la
ligeiramente.

4
1
4x

SW 3
CU
2
5 360°

Md =
2.0 ... 2.5 Nm

F < 0,25 N

Fig. 5-107

 Rodar lentamente o fuso de trabalho (2) enquanto determina a dimensão


e posição da excentricidade no cone do apalpador (3).
 Alinhar a cabeça do sensor (4).
 Após o alinhamento, voltar a apertar (em cruz) os parafusos de aperto (5).
Desvio permitido: +/- 0,003 mm

- 3 µm + 3 µm

Fig. 5-108

 A cabeça do sensor está alinhada.

Página 5-129
Manejo

5.25.5 Troca da ferramenta


A sonda de medição pode ser substituída através da troca automática de fer-
ramentas.

5.25.5.1 Activação
Na tabela da ferramenta pode ser activado automaticamente um sensor de
medição por infravermelhos com varrimento circular. Para este efeito, é ne-
cessário para cada ferramenta introduzir para o Bit 2 e para o Bit 4 o Valor 1
no ESTADO DO PLC.
O sensor de medição deve ser previamente posicionado de forma que não
possa ocorrer uma colisão aquando do arranque da posição prévia programa-
da.

5.25.6 Ciclos de medição


consultar a documentação do comando.

5.25.6.1 Interromper o ciclo de medição

Sequência
 Carregar na tecla PARAGEM AVANÇO ou

 PARAGEM AVANÇO E FUSO.

 O ciclo de medição é interrompido.

5.25.6.2 Reposição do funcionamento

Ainda no decorrer do tempo de activação de 10 minutos

Sequência
 Carregar na tecla INICIAR PROGRAMA.
I

Uma vez decorrido o tempo de activação

Sequência
 Carregar na softkey PARAGEM INTERNA.

Página 5-130
Manejo

5.26 Transportador de aparas

Nota!
i O funcionamento do transportador de aparas é apenas possível com a porta
do compartimento de trabalho fechada.
O transportador de aparas desliga-se automaticamente se a porta do com-
partimento de trabalho for aberta e volta a ligar-se novamente quando a por-
ta for fechada.

5.26.1 Ligar e desligar


O interruptor para ligar e desligar encontra-se na cabeça do transportador de
aparas.

Fig. 5-109

• Posição 0 = Desligado
• Posição 1 = Ligado (avanço contínuo)

5.26.2 Avanço

Condições prévias
• O interruptor da cabeça do transportador de aparas encontra-se na posi-
ção 1.

Sequência
 Rolar a barra de Softke y vertical para cima até ap arecer o Softkey
TRANSPORTADOR DE CAVACOS.

 Carregar na softkey TRANSPORTADOR DE APARAS.

 Premir a softkey LIGAR/DESLIGAR TRANSPORTADOR DE APARAS.

 O transportador de aparas trabalha em modo de avanço.

Página 5-131
Manejo

5.26.3 Marcha de retrocesso

Condições prévias
• O interruptor da cabeça do transportador de aparas encontra-se na posi-
ção 1.

Sequência
 Carregar na softkey TRANSPORTADOR DE APARAS.

 Pressione e segure o Softkey "RETROCEDER".

 O transportador de aparas é deslocado para trás enquanto a softkey es-


tiver premida.

5.26.4 Funcionamento contínuo

Nota!
i Durante a maquinagem automática, o transportador de aparas deve estar
obrigatoriamente ligado em mo do de fu ncionamento contínuo. Apenas o
modo de funcionamento contínuo garante que as réguas de escovas limpam
continuamente a peneira e fazem sair as aparas.

Condições prévias
• O interruptor da cabeça do transportador de aparas encontra-se na posi-
ção 1.

Sequência
 Carregar na softkey TRANSPORTADOR DE APARAS.

 Premir a softkey FUNCIONAMENTO CONTÍNUO.

 O modo de funcionamento contínuo está seleccionado.

5.26.5 Activação do abrandamento

Nota!
i A "Activação do abrandamento" pode ser configurada nos parâmetros do
utilizador.

Página 5-132
Manejo

Condições prévias
• O interruptor da cabeça do transportador de aparas encontra-se na posi-
ção 1.

Sequência
 Carregar na softkey TRANSPORTADOR DE APARAS.

 Premir a softkey ABRANDAMENTO.

 A activação do abrandamento está seleccionada.

5.26.6 Activação do intervalo

Nota!
i A duração de activação e desactivação do transportador de aparas pode ser
configurada nos parâmetros do utilizador.

Condições prévias
• O interruptor da cabeça do transportador de aparas encontra-se na posi-
ção 1.

Sequência
 Carregar na softkey TRANSPORTADOR DE APARAS.

 Premir a softkey INTERVALO.

 A activação do intervalo está seleccionada.

5.26.6.1 Acumulação de aparas aquando da activação do intervalo

Nota!
i A acumulação de aparas provoca o entupimento da peneira e o transporta-
dor de aparas fica preso. O fa bricante da máquina não assume qualquer
responsabilidade sobre danos que daí possam resultar.

Página 5-133
Manejo

AVISO!

Lesões das mãos!


Movimento de cisalhamento entre as peças fixas da máquina e a correia mó-
vel de transporte.
Perigo de esmagamento que pode provocar ferimentos graves nas mãos.
• Nunca tocar na corrente de transporte nem no poço de ejecção com o
transportador de aparas em funcionamento.
• Não retirar as coberturas com o transportador de aparas em funciona-
mento.

Eliminar as aparas acumuladas


Se a acumulação de aparas for muito grande, faça o transportador de aparas
trabalhar alternadamente para a frente e para trás por diversas vezes.

Página 5-134
Manejo

5.27 Instalação do filtro de banda

Nota!
i Na parte lateral do armário de distribuição eléctrica da instalação do filtro de
banda encontra-se o interruptor para operar a instalação do filtro de banda.

5.27.1 Ligar

Sequência
 O dispositivo de separação da rede está na posição "I" no armário de dis-
tribuição da máquina.

Fig. 5-110

 A máquina está ligada.


 Ligar o comando.
 O dispositivo de separação da rede está na posição "ON" no armário de
distribuição da instalação do filtro de banda.
 A instalação do filtro de banda está ligada.

5.27.2 Desligar

Sequência
 O dispositivo de separação da rede está na posição "OFF" no armário de
distribuição da instalação do filtro de banda.
 Desligar o comando.
 Colocar o dispositivo de separação da rede na posição "0" no armário de
distribuição da máquina.

Fig. 5-111

Página 5-135
Manejo

 A instalação do filtro de banda está desligada.

Página 5-136
Manejo

5.28 Pistola de enxaguamento

5.28.1 Ligar e desligar

Sequência
 Carregar na softkey OPÇÕES.

 Carregar na softkey PISTOLA DE PULVERIZAÇÃO ON/OFF.

 A pistola de enxaguamento liga-se e desliga-se.

Página 5-137
Manejo

5.29 Retirar e limpar o vidro rotativo

Nota!
i Com a porta do compartimento de trabalho destrancada, o funcionamento
do vidro rotativo não é interrompido.

5.29.1 Ligar

Sequência
 O dispositivo de separação da rede está na posição "I" no armário de dis-
tribuição da máquina.

Fig. 5-112

PERIGO!

Projecção de ferramentas ou peças de trabalho.


Perigo de se partir devido à elevada energia. Perigo de ferimentos. Perigo
de deformação.
• Mantenha uma distância adequada do vidro rotativo.

 Carregar na tecla MÁQUINA LIG.

Fig. 5-113

 O vidro rotativo está ligado.

Página 5-138
Manejo

5.29.2 Desligar

Sequência
 Carregar na tecla de PARAGEM DE EMERGÊNCIA.

Fig. 5-114

 Colocar o dispositivo de separação da rede na posição "0" no armário de


distribuição da máquina.

Fig. 5-115

 O vidro rotativo está desligado.

Página 5-139
Manejo

5.30 Medição das ferramentas por laser

5.30.1 Calibração

Nota!
i O processo de calibração está descrito no manual de programação dos ci-
clos de medição BLUM.

Condições prévias
• A máquina atingiu a temperatura de serviço.

Ferramentas/Materiais necessários
• Calibre de referência (fornecido conjuntamente).

Sequência
 Calibrar a barreira fotoeléctrica.
 A barreira fotoeléctrica está calibrada.

Página 5-140
Manejo

5.30.1.1 Ferramenta de calibração


A ferramenta de calibração encontra-se no armário de distribuição.

Fig. 5-116

Nota!
i A calibração da medição das ferramentas deve ser efectuada com o calibre
de referência fornecido conjuntamente.

Fig. 5-117

Nota!
i Todas as ferramentas, aparelhos de pré-ajuste de ferramentas e outros dis-
positivos devem ser calibrados com o calibre de referência.

Página 5-141
Manejo

5.30.2 Controlo de ruptura da broca/Medição de ferramentas

5.30.2.1 Utilizar os ciclos de medição

Nota!
i Os ciclos de medição estão descritos no manual de programação dos ciclos
de medição BLUM.

5.30.2.2 Aceder aos ciclos de medição

Nota!
i O acesso aos ciclos de medição é efectuado através dum programa.
Guardar o ciclo de medição num programa de peças ou criar um programa
de medição separado.

Sequência
 Carregar na tecla DIVISÃO DO ECRÃ.

 Instalar o programa novo ou editar o programa existente.

PGM
MGT
 Carregar na tecla PROGRAMAS/FICHEIROS.

 Carregar na tecla TOUCH PROBE.

 Mudar a régua de softkeys carregando na tecla COMUTAR.

 Premir a softkey para os CICLOS DE MEDIÇÃO BLUM.

 Seleccionar os ciclos de medição BLUM de 581 a 586.


 Carregar no ciclo respectivo.
 O ciclo é automaticamente introduzido no programa, na posição actual do
cursor.

Ciclos de medição disponíveis

Sequência

Página 5-142
Manejo

 Calibração do sistema de medição: Carregar na softkey CAL.

 Compensação da temperatura dos eixos NC: Carregar na softkey TK.

 Ferramentas centradas em relação à medição do comprimento (de ferra-


mentas): Carregar na softkey TOOL LEN.
 Medição do comprimento e do raio (d e ferramentas) com contro lo da
marcha concêntrica: Carregar na softkey TOOL LEN.
 Medição do corte individual (de ferramentas) em geometria de corte rec-
ta: Premir a softkey para CUT.CTRL.
 Controlo de ruptura da ferramenta para ferramentas centradas: Carregar
na softkey TOOL BRK.

Página 5-143
Manejo

5.31 Mesa circular NC integrada (eixo C)

5.31.1 Selecção

Condições prévias
• O controlo está ligado.

Sequência
 Carregar na tecla OPERAÇÃO MANUAL.

 Carregar na tecla de PARAGEM DE EMERGÊNCIA.

Fig. 5-118

 Navegar com a tecla de cursor até surgir a softkey CONFIGURAÇÃO DO


EIXO na régua vertical de softkeys.

 Carregar na softkey CONFIGURAÇÃO DO EIXO.

 Seleccionar a configuração desejada com as TECLAS DE CURSOR.

 Confirmar a selecção carregando na tecla ENTER.

 A máquina é reinicializada.
 A mesa circular NC fica, então, seleccionada.

Página 5-144
Manejo

5.31.2 Desselecção

Condições prévias
• A máquina está ligada.

Sequência
 Carregar na tecla OPERAÇÃO MANUAL.

 Carregar na tecla de PARAGEM DE EMERGÊNCIA.

Fig. 5-119

 Navegar com a tecla de cursor até surgir a softkey CONFIGURAÇÃO DO


EIXO na régua vertical de softkeys.

 Carregar na softkey CONFIGURAÇÃO DO EIXO.

 Seleccionar a configuração desejada com as TECLAS DE CURSOR.

 Confirmar a selecção carregando na tecla ENTER.

 A máquina é reinicializada.
 A mesa circular NC fica, então, desseleccionada.

Página 5-145
Manejo

5.32 Cabeça oscilante de fresagem (Eixo B)

5.32.1 Determinar o ponto de referência


Após a ligação da máquina, é necessário determinar o ponto de referência do
eixo da cabeça oscilante de fresagem.

Nota!
i Sem a determinação do ponto de referência, a cabeça oscilante de fresa-
gem apenas pode ser movimentada no modo manual e apenas a uma velo-
cidade reduzida.

CUIDADO!

Deslocações automáticas dos eixos aquando da determinação de pontos de


referência.
Perigo de colisão com peças a trabalhar ou equipamento
• Antes da determinação de pontos de referência, deslocar os carros dos
eixos para uma posição sem risco de colisão ou remover as peças de
trabalho e os dispositivos.

Condições prévias
• A porta do compartimento de trabalho fica trancada.
• O modo de funcionamento 1 está seleccionado.

Sequência
 Deslocar o carro do eixo X para o centro do compartimento de trabalho.

 Determinar o ponto de referência do eixo B.

I  Carregar na tecla INICIAR PROGRAMA.

 O ponto de referência do eixo B está determinado.

Página 5-146
Manejo

5.32.2 Aperto da cabeça

Nota!
i Através das funções M, a cabeça oscilante de fresagem pode ser comanda-
da para permanentemente apertada ou solta.

M30 Fim do programa


O aperto volta a fechar-se.
M32 Cabeça oscilante de fresagem Aperto permanente fechado.
M33 Cabeça oscilante de fresagem Aperto permanente aberto.

5.32.3 Posicionar

Nota!
i A troca da ferramenta é possível com a cabeça oscilante de fresagem roda-
da.
O eixo B é rodado para a posição 0º (vertical) através do comando TOOL-
CALL.
Após a troca da ferramenta é necessário introduzir novamente a posição de
rotação.

5.32.3.1 No modo de funcionamento manual

Sequência
 Carregar na tecla OPERAÇÃO MANUAL.

Página 5-147
Manejo

 O movimento é efectuado através das TECLAS DE DESLOCAÇÃO DO


EIXO
(+ e -) ou das teclas do volante electrónico.

IV+

IV-

Fig. 5-120

 Dependendo do modo de op eração escolhido, premir também a TECLA


DE CONFIRMAÇÃO.

Fig. 5-121

 A movimentação pode ser realiza da em velocidade de avanço, marcha


rápida ou modo de impulsos.
 A cabeça oscilante de fresagem roda para a posição desejada.

 Durante a movimentação, é possível corrigir o avanço através do botã o


rotativo Override Correcção do avanço.

Nota!
i No modo de funcionamento de ajuste, a marcha rápida e o avanço estão su-
jeitos a limites de velocidade.

5.32.3.2 No modo JOG

Sequência
 Premir a tecla POSICIONAMEN TO COM INTRODUÇÃO MANUAL DE
VALORES.

Página 5-148
Manejo

 Introduzir a zona de rotação desejada com a ajuda do teclado numérico.

7 8 9

4 5 6

1 2 3

O .

Fig. 5-122

 Aceitar o ângulo de oscilação carregando na tecla END.

I  Carregar na tecla INICIAR PROGRAMA.

 A cabeça oscilante de fresagem roda para a posição desejada.

 Durante a movimentação, é possíve l corrigir o avanço através do botã o


rotativo Override Correcção do avanço.

Exemplo

L B+10F200

Página 5-149
Manejo

5.33 Monitorização de colisão dinâmica DCM

5.33.1 Selecção e desactivação


Após a ligação da máquina, o DCM fica sempre activo, apenas podendo ser
desactivado manualmente. A desactivação é indicada por um símbolo inter-
mitente no cabeçalho.

Sequência
 Navegar com a tecla de cursor até surgir a softkey COLISÃO na régua
horizontal de softkeys.

 Carregar na softkey COLISÃO.

 Seleccionar a sequência do programa ou o modo de operação manual.

CUIDADO!

Monitorização de colisão desactivada.


Perigo de colisão.
• Desligar a monitorização de colisão apenas em casos excepcionais.

 Ao carregar na tecla ENTER a monitorização de colisão é activada e de-


sactivada.
 A monitorização dinâmica de colisão está activa ou desactivada.

Página 5-150
Manejo

5.34 Compensação da temperatura

Nota!
i Para efectuar medições geométricas na máquina, a compensação da tem-
peratura tem de ser desligada.

5.34.1 Activar/Desactivar

Sequência
 Carregar na softkey OPÇÕES.

 Premir a softkey LIGAR/DESLIGAR THERMOCOMP.

 A compensação da temperatura está activa ou desactivada.

5.34.2 Visualizar a lista panorâmica

Sequência
 Navegar com a te cla de cursor até surgir a softkey VISUALIZAÇÃO na
régua vertical de softkeys.

 Premir a softkey VISUALIZAÇÃO.

 Premir a softkey INFORMAÇÃO.

THERMO
 Premir a softkey THERMO.

 A lista panorâmica da compensação térmica é visualizada.

Página 5-151
Manejo

Página 5-152
6
6 Sistemas de ferramentas/peças
6.1 Ferramentas ........................................................................................................................................................ 6-3
6.1.1 Ferramentas - avisos gerais ............................................................................................................ 6-3
6.1.2 HSK-A63 ................................................................................................................................................. 6-4
6.1.2.1 Recepção da ferramenta HSK-A63 ......................................................................... 6-4
6.1.2.2 Ferramenta HSK para a alimentação interna do líquido refrigerante ......... 6-5
6.1.3 Cálculo das rotações permitidas .................................................................................................... 6-6
6.1.3.1 Rotações elevadas do fuso ........................................................................................ 6-6
6.1.4 Dimensões limite da ferramenta (caso exista dispositivo de troca de ferramenta) ..... 6-7
6.2 Magazine de ferramentas ............................................................................................................................ 6-8
6.2.1 Descrição ................................................................................................................................................ 6-8
6.2.2 Características técnicas .................................................................................................................... 6-8
6.2.2.1 60 locais no depósito .................................................................................................... 6-8
6.2.3 Carregar e descarregar manualmente ......................................................................................... 6-9
6.2.3.1 Instruções gerais ............................................................................................................ 6-9
6.2.3.2 Locais de armazenamento ......................................................................................... 6-9
6.2.3.3 Deslocar o depósito de ferramentas para a posição de carregamento ..... 6-10
6.2.3.4 Retirar a ferramenta do depósito de ferramentas .............................................. 6-11
6.2.3.5 Colocar a ferramenta do depósito de ferramentas ............................................ 6-12
6.2.3.6 Registar o número da ferramenta ............................................................................ 6-14
6.2.4 Carregar e descarregar automaticamente T-IN/T-OUT ........................................................ 6-14
6.2.4.1 Generalidades ................................................................................................................. 6-14
6.2.4.2 Definir locais de armazenamento............................................................................. 6-14
6.2.4.3 T-IN Carregar ferramentas em depósitos de correntes ................................... 6-15
6.2.4.4 T-OUT Descarregar ferramentas em depósitos de correntes ....................... 6-19
6.2.5 Marcha livre ........................................................................................................................................... 6-22
6.2.5.1 Definir o procedimento para a marcha livre ......................................................... 6-22
6.2.6 Marcha livre pela função de salvamento .................................................................................... 6-24
6.2.7 Marcha livre através das funções auxiliares .............................................................................. 6-25
6.2.8 Descrição das funções de ajuda .................................................................................................... 6-26

Página 6-1
Página 6-2
Sistemas de ferramentas/peças

6 Sistemas de ferramentas/peças

6.1 Ferramentas

6.1.1 Ferramentas - avisos gerais

AVISO!

Fonte de perigo ferramenta e fixação da ferramenta.


Ferramentas que são projectadas do porta-ferramenta, a quebra de pontas
de ferramentas, danos no mancal do fuso principal.
• Só podem ser utilizadas ferramentas de rotação simétrica e devidamen-
te equilibradas.
• As ferramentas utilizadas devem ser autorizadas, pelo fabricante da fer-
ramenta, para as velocidades de rotação necessárias!
• Utilizar apenas as hastes de ferramentas e os pinos de aperto referidos,
ver capítulo dos dados técnicos, no ponto do sistema de fixação da fer-
ramenta.
• Ter atenção à fixação correcta da ferramenta, se mpre que uma ferra-
menta for substituída manualmente no fuso principal.
• As superfícies da ferramenta e do fuso principal têm que estar limpas.

Nota!
i Ter atenção aos dados tecnológicos do processo de levantamento de apa-
ras como, por exemplo, a velocidade de corte admissível ou a velocidade de
rotação do fuso!

Qualidade de equilibração G conforme DIN/ISO 1940

Velocidade de rotação [1/min] Qualidade de equilibração


0 até 18.000 G 6,3
> 18.000 G 2,5
Tab. 6-1

Página 6-3
Sistemas de ferramentas/peças

6.1.2 HSK-A63

6.1.2.1 Recepção da ferramenta HSK-A63

Fig. 6-1

Nota!
i Dimensões da haste e da ranhura do porta-ferramenta de acordo com a nor-
ma = DIN 69.893 Formulário A- (com ranhura transversal) para velocidades
de rotação elevadas e troca automática da ferramenta

Página 6-4
Sistemas de ferramentas/peças

6.1.2.2 Ferramenta HSK para a alimentação interna do líquido refrigerante

Nota!
i Utilizar apenas as hastes de ferramentas referidas, ver capítulo do dados
técnicos, no ponto do sistema de fixação da ferramenta.
Utilizar apenas hastes de ferramentas adequadas para a pressão do líquido
refrigerante.

CUIDADO!

Elevada pressão do líquido refrigerante no sistema de fixação da ferramen-


ta.
Redução da força de fixação e desgaste elevado da pinça de aperto, devido
à eliminação do filme de lubrificação.
• Para as ferramentas HSK é, adicionalmente, necessário um tubo de lí-
quido refrigerante (1), que esteja vedado em relação ao furo de passa-
gem (ter at enção ao volu me de fornecimento do fabricante da
ferramenta).
• O tubo de líquido refrigerante não pode ter danificações mecânicas e
deve ser munido de uma fase para o dispositivo de vedação no cone de
fixação.
• Eventuais fugas entre a haste da ferramenta e o tubo do líquido refrige-
rante têm que ser eliminadas ou a ferramenta não pode ser utilizada.

Fig. 6-2

1 Tubo do líquido refrigerante

Página 6-5
Sistemas de ferramentas/peças

6.1.3 Cálculo das rotações permitidas

Nota!
i Para além dos limites à velocidade de rotação devido ao perigo para o sis-
tema fuso/ferramenta, deverá ter atenção aos limites necessários à execu-
ção da técnica de processamento como, por exemplo, a velocidade de corte
permitida.

As ferramentas utilizadas devem possuir a certificação dos respectivos fabri-


cantes para a velocidade de rotação permitida.

6.1.3.1 Rotações elevadas do fuso

Nota!
i Perigo de acidente em caso de utilização de ferra mentas com diâme tros
grandes e/ou de velocidades de rotação elevadas!

Qualidade de alinhamento G segundo a norma DIN/ISO 1940

Rotação Peso da ferramenta Qualidade de alinha-


mento
0-18 000 rpm <5 kg G 6,3
>5 kg G 2,5
>18 000 rpm G 2,5

Nota!
i A utilização de ferramentas alinhadas e que rodem simetricamente é neces-
sária independentemente da velocidade de rotação.

Página 6-6
Sistemas de ferramentas/peças

6.1.4 Dimensões limite da ferramenta (caso exista dispositivo de troca de ferra-


menta)

mmax = 6kg m>


- 5kg G2.5

n max = 18000 min-1 n max = 14000 min-1 n max = 10000 min-1 n max = 8000 min-1
HSK min.42

HSK min.42

max.250
max.200
HSK min.42
max.200
SK40 min.35

SK40 min.35
SK40 min.35

max.300
HSK min.42
SK40 min.35
Ømax.50 Ømax.80 Ømax.100 Ø130

G6,3 DIN ISO 1940 G6,3 DIN ISO 1940 G6,3 DIN ISO 1940 G6,3 DIN ISO 1940

Fig. 6-3

Página 6-7
Sistemas de ferramentas/peças

6.2 Magazine de ferramentas

Fig. 6-4

6.2.1 Descrição
As ferramentas estão penduradas nos estojos do depósito.
A carga e descarga dos estojos do depósito é efectuada pela porta do depó-
sito, do lado direito da máquina.

6.2.2 Características técnicas

6.2.2.1 60 locais no depósito

Unidade Valor
Locais no depósito Unid. 60
Diâmetro máx. da ferramenta sem locais livres mm 80
Diâmetro máx. da ferramenta com locais livres mm 130
Comprimento máximo da ferramenta a partir da protuberância mm 300
do fuso
Peso máximo da ferramenta com autom. Troca da ferramenta kg 6
Peso total máximo da ferramenta no depósito kg 240

Página 6-8
Sistemas de ferramentas/peças

6.2.3 Carregar e descarregar manualmente

6.2.3.1 Instruções gerais

Nota!
i Ao deslocar manualmente o depósito de ferramentas, certificar-se em pri-
meiro lugar de que não está nenhum trabalhador no interior ou nas proximi-
dades do depósito de ferramentas.

Nota!
i O deslocamento manual do depósito de ferramentas com a porta de carre-
gamento aberta é, por motivos de segurança, apenas possível carregando
adicionalmente na tecla de confirmação (comando a duas mãos).

Nota!
i Um carregamento incorrecto ou a introdução de valores errados causa erros
de processamento ou colisões, aquando duma troca da ferramenta!

• Ao carregar e descarregar o depósito, respeitar sempre a disposição já


existente.
• A tabela de ferramentas da gestão de ferramentas deve ser actualizada
após cada carga e descarga da bolsa da ferramenta. O comando reco-
nhece as ferramentas apenas pelo seu número T e pelo registo na gestão
de ferramentas.
• No caso de ferramentas especiais com diâmetros maiores (ver Dados téc-
nicos).
• É necessário registar adicionalmente as ferramentas de dimensões acima
do padrão na gestão de ferramentas (codificação fixa dos locais).

6.2.3.2 Locais de armazenamento


A tabela de locais de armazenamento da gestão de ferramentas indica a dis-
posição actual do depósito, ou seja, quais as ferramentas que se encontram
no fuso, no dispositivo de troca da ferramenta e nos estojos do depósito de
ferramentas.

Nota!
i Respeitar também os dados relativos à gestão de ferramentas fornecidos na
documentação do comando.

Página 6-9
Sistemas de ferramentas/peças

6.2.3.3 Deslocar o depósito de ferramentas para a posição de carregamento

Nota!
i O comando M68 não é possível no modo de funcionamento MANUAL nem
com o VOLANTE.

Sequência
 Introduzir M68 no programa ou no MDI.

I  Iniciar premindo a tecla INICIAR PROGRAMA.

 O eixo Z desloca-se para 0 REF.


 O eixo Y desloca-se para 0 REF.
 A porta do depósito destranca-se automaticamente.
 A troca automática da ferramenta está bloqueada.

Deslocar o depósito de ferramentas

Sequência
 Conduzir o posto desejado no depósito para a posição de carga (consul-
tar a documentação do comando).
 O depósito pode ser deslocado e equipado manualmente.

1 2 3

Fig. 6-5

Página 6-10
Sistemas de ferramentas/peças

1. Tecla de pressão: Activar corrente do depósito.


2. Tecla de pressão: Rodar o depósito de corrente para a direita.
3. Tecla de pressão: Rodar o depósito de corrente para a esquerda.

Nota!
i Os interruptores de pressão 2 e 3 devem sempre ser premidos em conjunto
com o interruptor 1.

Sequência
 O depósito de correntes avança 3 vezes lentamente e acelera depois na
direcção desejada.
 Depois de atingir a posição pretendida no depósito, soltar primeiro a tecla
de direcção.
 O depósito de correntes fica parado numa posição não definida.
 Iniciar novamente o depósito de correntes para atingir a posição deseja-
da.

6.2.3.4 Retirar a ferramenta do depósito de ferramentas

SK HSK

Fig. 6-6

Nota!
i Se não se pretender colocar uma nova ferramenta, eliminar a ferramenta da
tabela de locais de armazenamento.
Não deformar a ferramenta quando a retirar do depósito.

Página 6-11
Sistemas de ferramentas/peças

Sequência
 Segurar a ferramenta no depósito.
 Pressionar a alavanca de destravamento para baixo.
 Retirar a ferramenta para baixo.
 A ferramenta é retirada.

6.2.3.5 Colocar a ferramenta do depósito de ferramentas

SK HSK

X
X

Fig. 6-7

Condições prévias
• A ranhura de guia (Deutsches Eck) no colar da ferramenta deve estar

Página 6-12
Sistemas de ferramentas/peças

orientada para a frente.

“X“

Fig. 6-8

Sequência

CUIDADO!

Lâminas aguçadas da ferramenta.


Perigo de ferimentos em caso de contacto com as lâminas da ferramenta.
• Usar luvas de protecção.
• Não tocar na ferramenta na zona do flange do dispositivo de arraste.

 Introduzir a ferramenta no estojo do depósito, por baixo.


0

HSK SK/ CAT/ BT

Fig. 6-9

Página 6-13
Sistemas de ferramentas/peças

CUIDADO!

Ferramentas colocadas incorrectamente.


Perigo de colisão.
• Certificar-se de que a ferramenta assenta correctamente e sem folga no
estojo do depósito.

 Rodar ligeiramente a ferramenta, até encaixar.


 A porta do depósito tranca-se automaticamente, ao fechar.
 A troca automática da ferramenta está novamente autorizada.
 Um dispositivo mecânico de segurança mantém a ferramenta no res-
pectivo estojo de arrumação.
 A ferramenta está colocada.

6.2.3.6 Registar o número da ferramenta


Registar na tabela de locais de armazenamento da gestão de ferramentas o
número T da ferramenta correspondente ao número do local (consultar a do-
cumentação referente ao comando)

6.2.4 Carregar e descarregar automaticamente T-IN/T-OUT

6.2.4.1 Generalidades
Para a equipagem do depósito de ferramentas, foi integrada a função T-IN/T-
OUT. Através desta função, apoiada por caixas de diálogo, é possível carre-
gar e descarregar ferramentas durante a marcha.

6.2.4.2 Definir locais de armazenamento


No depósito podem estar armazenados dois tipos de locais de armazenamen-
to diferentes, que se distinguem por apresentarem tamanhos distintos.

Página 6-14
Sistemas de ferramentas/peças

Eis os diferentes tipos de locais de armazenamento:


– TIPO 1 = ferramentas normais.
– TIPO 2 = ferramentas com largura excessiva (os locais de armazena-
mento adjacentes, à esquerda e à direita, ficam bloqueados).

Tipo de local de arma- Diâmetro Comprimento


zenamento
1 máx. 80 mm máx. 300 mm
2 máx. 130 mm máx. 300 mm

CUIDADO!

Velocidades periféricas elevadas


Perigo de ferimentos. Perigo de danificar a máquina.
• Ter atenção à velocidade de rotação máxima do fuso. (ver “Dimensões
limite da ferramenta”)

Configuração da lista de ferramentas


Para um correcto funcionamento, cada ferramenta deve ser classificada, na
lista de ferramentas, como pertencente a um tipo de ferramenta na coluna
PTYP.

Nota!
i Se forem introduzidos dados incorrectos nas colunas PTYP das listas de fer-
ramentas e de locais de armazenamento, isso pode dar origem a falhas de
funcionamento, atribuição de locais de armazenamento incorrectos ou mes-
mo, em determinadas condições, a colisões entre as ferramentas no depó-
sito.

6.2.4.3 T-IN Carregar ferramentas em depósitos de correntes

Carregar através da tabela de locais de armazenamento

Sequência
 Carregar na softkey GESTÃO DO DEPÓSITO.

 Carregar na softkey TOOL IN/OUT.

 Carregar na softkey T_IN.

 Surge no ecrã uma janela sobreposta com todas as ferramentas ex-


ternas que estão definidas na lista de ferramentas.

Página 6-15
Sistemas de ferramentas/peças

 Seleccionar a ferramenta na lista de ferramentas.

 Carregar na softkey ENTER.

 Surgem mais duas softkeys para a selecção do local de armazenamento.

Local de armazenamento manual


Surge no ecrã uma janela sobreposta que apresenta todos os locais de arma-
zenamento livres que existem no depósito.
 Com a ajuda das teclas do CURSOR, seleccionar um local de armazena-
mento livre para a ferramenta.

 Carregar na softkey ENTER.

ou

 Carregar na softkey SELECÇÃO AUTOMÁTICA DO LOCAL.

 A gestão de ferramentas procura automaticamente um local de arma-


zenamento livre no depósito.
 Surge a seguinte mensagem: "LOCAL DE ARMAZENAMENTO VA-
ZIO EM POSICIONAMENTO".
 Quando o depósito estiver posicionado, a porta de ca rregamento pode
ser aberta.
 No ecrã surge a mensagem "COLOCAR FERRAMENTA NO DEPÓ-
SITO LOCAL Nº: xx".

 Carregar na softkey FERRAMENTA COLOCADA.

 Os dados sobre a ferramenta são registados na lista de locais de ar-


mazenamento.
 O processo de carregamento está terminado.

Página 6-16
Sistemas de ferramentas/peças

Carregar através da tabela de ferramentas de armazenamento

Sequência
 Carregar na softkey GESTÃO DO DEPÓSITO.

 Carregar na softkey TOOL IN/OUT.

 Carregar na softkey T_IN.

 Se a ferramenta seleccionada já se encontrar no depósito, surge no


ecrã uma janela sobreposta que apresenta todas as ferramentas ex-
ternas.
 Surgem mais duas softkeys para a selecção do local de armazenamento.

Local de armazenamento manual


Surge no ecrã uma janela sobreposta que apresenta todos os locais de arma-
zenamento livres que existem no depósito.
 Com a ajuda das teclas do CURSOR, seleccionar um local de armazena-
mento livre para a ferramenta.

 Carregar na softkey ENTER.

ou

 Carregar na softkey SELECÇÃO AUTOMÁTICA DO LOCAL.

 A gestão de ferramentas procura automaticamente um local de arma-


zenamento livre no depósito.
 Surge a seguinte mensagem: "LOCAL DE ARMAZENAMENTO VA-
ZIO EM POSICIONAMENTO".
 Quando o depósito estiver posicionado, a porta de ca rregamento pode
ser aberta.
 No ecrã surge a mensagem "COLOCAR FERRAMENTA NO DEPÓ-
SITO LOCAL Nº: xx".

 Carregar na softkey FERRAMENTA COLOCADA.

 Os dados sobre a ferramenta são registados na lista de locais de ar-


mazenamento.
 O processo de carregamento está terminado.

Página 6-17
Sistemas de ferramentas/peças

Carregamento nos restantes modos de funcionamento

Sequência
 Carregar na softkey GESTÃO DO DEPÓSITO.

 Carregar na softkey TOOL IN/OUT.

 Carregar na softkey T_IN.

 Surge no ecrã uma janela sobreposta com todas as ferramentas ex-


ternas que estão definidas na lista de ferramentas.
 Seleccionar a ferramenta na lista de ferramentas.

 Carregar na softkey ENTER.

 Surgem mais duas softkeys para a selecção do local de armazenamento.

Local de armazenamento manual


Surge no ecrã uma janela sobreposta que apresenta todos os locais de arma-
zenamento livres que existem no depósito.
 Com a ajuda das teclas do CURSOR, seleccionar um local de armazena-
mento livre para a ferramenta.

 Carregar na softkey ENTER.

ou

 Carregar na softkey SELECÇÃO AUTOMÁTICA DO LOCAL.

 A gestão de ferramentas procura automaticamente um local de arma-


zenamento livre no depósito.
 Surge a seguinte mensagem: "LOCAL DE ARMAZENAMENTO VA-
ZIO EM POSICIONAMENTO".
 Quando o depósito estiver posicionado, a porta de ca rregamento pode
ser aberta.
 No ecrã surge a mensagem "COLOCAR FERRAMENTA NO DEPÓ-
SITO LOCAL Nº: xx".

 Carregar na softkey FERRAMENTA COLOCADA.

 Os dados sobre a ferramenta são registados na lista de locais de ar-


mazenamento.
 O processo de carregamento está terminado.

Página 6-18
Sistemas de ferramentas/peças

6.2.4.4 T-OUT Descarregar ferramentas em depósitos de correntes

Descarregar através da tabela de locais de armazenamento

Sequência
 Carregar na softkey GESTÃO DO DEPÓSITO.

 Com as teclas do CURSOR, seleccionar a ferramenta a colocar no depó-


sito.

 Carregar na softkey T_OUT.

 Surge a seguinte mensagem: "FERRAMENTA EM POSICIONAMEN-


TO".
 Quando o depósito estiver posicionado, a porta de ca rregamento pode
ser aberta.
 No ecrã surge a mensagem "RETIRAR FERRAMENTA DO DEPÓSI-
TO LOCAL Nº: xx".

 Carregar na softkey FERRAMENTA RETIRADA.

 Os dados são eliminados na lista de locais de armazenamento.


ou

 Carregar na softkey ELIMINAR FERRAMENTA.

 Pode também ser seleccionada uma opção para eliminar os dados da


ferramenta também da lista de ferramentas.
 O processo de descarregamento está terminado.

Página 6-19
Sistemas de ferramentas/peças

Descarregar através da tabela de locais de ferramentas

Sequência
 Carregar na softkey GESTÃO DO DEPÓSITO.

 Com as teclas do CURSOR, seleccionar a ferramenta a colocar no depó-


sito.

 Carregar na softkey T_OUT.

 Surge a seguinte mensagem: "FERRAMENTA EM POSICIONAMEN-


TO".
 Quando o depósito estiver posicionado, a porta de ca rregamento pode
ser aberta.
 No ecrã surge a mensagem "RETIRAR FERRAMENTA DO DEPÓSI-
TO LOCAL Nº: xx".

 Carregar na softkey FERRAMENTA RETIRADA.

 Os dados são eliminados na lista de locais de armazenamento.


ou

 Carregar na softkey ELIMINAR FERRAMENTA.

 Pode também ser seleccionada uma opção para eliminar os dados da


ferramenta também da lista de ferramentas.
 O processo de descarregamento está terminado.

Página 6-20
Sistemas de ferramentas/peças

Descarregar nos restantes modos de funcionamento

Sequência
 Carregar na softkey GESTÃO DO DEPÓSITO.

 Carregar na softkey T_OUT.

 Surge uma jane la sobreposta que apresenta todas as ferramentas


que existem no depósito.
 Com a ajuda do cursor, seleccionar a ferramenta a descarregar.
 Surge a seguinte mensagem: "FERRAMENTA EM POSICIONAMEN-
TO".
 Quando o depósito estiver posicionado, a porta de ca rregamento pode
ser aberta.
 No ecrã surge a mensagem "RETIRAR FERRAMENTA DO DEPÓSI-
TO LOCAL Nº: xx".

 Carregar na softkey FERRAMENTA RETIRADA.

 Os dados são eliminados na lista de locais de armazenamento.


ou

 Carregar na softkey ELIMINAR FERRAMENTA.

 Pode também ser seleccionada uma opção para eliminar os dados da


ferramenta também da lista de ferramentas.
 O processo de descarregamento está terminado.

Página 6-21
Sistemas de ferramentas/peças

6.2.5 Marcha livre


Se a sequência do programa tiver sido interrompida durante a troca automá-
tica da ferramenta, o dispositivo de troca da ferramenta pode, em função da
posição de saída, efectuar a marcha livre do seguinte modo:
• Se existir a função de salvamento, a troca de ferramenta interrompida
pode ser continuada deslocando a ferramenta para a posição inicial.
• Se não existir a função de salvamento, o dispositivo de troca de ferramen-
ta deve ser colocado na posição inicial com a ajuda das funções auxilia-
res.

6.2.5.1 Definir o procedimento para a marcha livre


• Definir o procedimento de marcha livre consoante a posição de partida,
de acordo com a tabela abaixo:

Posição de partida e procedimento no caso de marcha livre

———>> ———>> ———>> ———>> Procedimento


Cancelamento do Pelo operador Accionamentos ———>> R1
programa liga
—““ —““ Accionamentos Posição do fuso R2
desligados, por recebida (orienta-
ex., por PARA- ção)
GEM DE EMER-
GÊNCIA.
—““ —““ —““ Posição do fuso H1
perdida (orienta-
ção)
—““ Devido a mensa- —““ Posição do fuso R2
gem de erro recebida (orienta-
aquando da troca ção)
de ferramenta
—““ Devido a mensa- —““ Posição do fuso H2
gem de erro perdida (orienta-
aquando da troca ção)
de ferramenta
Falha de corrente ———>> ———>> Posição do fuso R2
recebida (orienta-
ção)
Falha de corrente ———>> ———>> Posição do fuso H2
perdida (orienta-
ção)
Tab. 6-2

Página 6-22
Sistemas de ferramentas/peças

Marcha livre – Procedimento H 1


 Marcha livre através das funções auxiliares.
Ver a secção "Utilizar as funções auxiliares".

Marcha livre – Procedimento H 2


 Comutar para o modo de funcionamento Manual.
 Efectuar a marcha livre do dispositivo de troca da ferramenta para a posi-
ção inicial utilizando as funções auxiliares.

Marcha livre – Procedimento R 1


 Comutar para o modo de funcionamento Manual.
 Efectuar o movimento de marcha livre através da função de salvamento:
Ver secção "Marcha livre pela função de salvamento"

Marcha livre – Procedimento R 2


 Comutar para o modo de funcionamento Manual.
 Ligar os accionamentos.
 Fechar e trancar a porta do compartimento de trabalho.
 Efectuar o movimento de marcha livre através da função de salvamento:
Ver secção "Marcha livre pela função de salvamento"

Página 6-23
Sistemas de ferramentas/peças

6.2.6 Marcha livre pela função de salvamento

Nota!
i Se a softkey DISPOSITIVO DE TROCA DA FERRAMENTA estiver inactiva
ou se a função automática de deslocação livre terminar, o dispositivo de tro-
ca de ferramenta deve ser colocado na posição inicial através das funções
auxiliares.

Sequência
 Carregar na tecla OPERAÇÃO MANUAL.

 Carregar na softkey MÁQUINA.

 Carregar na Softkey TODAS FUNÇÕES DE SALVAMENTO.

 Acede-se à função de salvamento.

CUIDADO!

Não possuir conhecimentos exactos dos processos mecânicos da máquina.


Perigo de colisão. Falha de funcionamento após utilização das funções au-
xiliares.
• Comparar a tabela de locais para ferra mentas com o carregamento do
depósito de ferramentas e, se necessário, sincronizar.
• Nunca reiniciar a tabela de locais para ferramentas através das teclas
de função!

 Manter premida a softkey DISPOSITIVO DE TROCA DA FERRAMEN-


TA, até atingir a posição inicial.
 Com a correcção da marcha rápida (override), pode ser alterada a veloci-
dade da marcha livre: 0-10%
 A indicação Deslocação livre apaga-se.

Página 6-24
Sistemas de ferramentas/peças

6.2.7 Marcha livre através das funções auxiliares

Condições prévias
• A máquina está ligada.

Sequência
 Carregar na tecla GUARDAR/EDITAR PROGRAMAS.

 A gestão de ficheiros não pode estar activa.

MOD  Carregar na tecla MOD.

 Introduzir o código das funções protegidas: 789.

 Confirmar carregando na tecla ENTER.

 Carregar na tecla OPERAÇÃO MANUAL.

 Comutar a barra vertical das teclas de função.

 Carregar na softkey FUNÇÕES AUXILIARES.

 Premir a softkey AJUDA DO DISP OSITIVO DE TROCA DA FERRA -


MENTA.

CUIDADO!

Não possuir conhecimentos exactos dos processos mecânicos da máquina.


Perigo de colisão. Falha de funcionamento após utilização das funções au-
xiliares.
• Comparar a tabela de locais para ferra mentas com o carregamento do
depósito de ferramentas e, se necessário, sincronizar.
• Nunca reiniciar a tabela de locais para ferramentas através das teclas
de função!

 Seleccionar e executar as funções auxiliares de acordo com a tabela abai-


xo.
 Acede-se automaticamente às funções de ajuda.

Página 6-25
Sistemas de ferramentas/peças

6.2.8 Descrição das funções de ajuda

S
M19

2 2

Fig. 6-10

1 T0 no fuso 2 Voltar

Símbolo Tecla de função Função Operação / Indicações


Elemento tensor da fer- O elemento tensor da A ferramenta no fuso
ramenta aberto ferramenta abre-se. pode cair.
Elemento tensor da fer- O elemento tensor da
ramenta fechado ferramenta fecha-se.
Marcha livre dos eixos Desbloquear os eixos da Verificar a posição da
máquina para desloca- ferramenta, da garra du-
ção manual pla e do elemento ten-
sor.
Depósito de ferramentas Passagem no submenu Suporte das ferramentas
DEPÓSITO DE FERRA- nas colunas móveis, Ac-
MENTAS para Deslocar cionamentos ligados
eixo do depósito /Overri-
de activa

Página 6-26
Sistemas de ferramentas/peças

Símbolo Tecla de função Função Operação / Indicações


S
M19
Orientar o fuso Fuso orientado para 0
graus
Ferramenta T0 no fuso Inicializar o registo do Certificar-se de que não
fuso para a troca auto- existe nenhuma ferra-
mática com T0 menta no fuso, verificar
o depósito de ferramen-
tas do NC
Tab. 6-3

Página 6-27
Sistemas de ferramentas/peças

Fig. 6-11

1 Voltar

Símbolo Tecla de função Função Operação / Indicações


Depósito de corrente Passagem no submenu
DEPÓSITO DE COR-
RENTE para deslocar o
depósito de corrente.
Na barra horizontal de
softkeys, abre-se um
novo menu.
Em caso de activação, a
softkey fica iluminada
em cor verde.
Deslocar os eixos linea- Com as teclas do depó- Respeitar a posição do
res sito, é possível deslocar eixo Z e da ferramenta
o eixo linear para as po- na garra
sições iniciais
Selecção do eixo girató- Deslocar o eixo giratório
rio do depósito de ferra-
Marcha de posição pre- mentas com posição
cisa precisa

Página 6-28
Sistemas de ferramentas/peças

Símbolo Tecla de função Função Operação / Indicações


Eliminar a ocupação da Elimina a ocupação da
garra garra se a ferramenta ti-
ver sido retirada manual-
mente e o sensor emitir
um sinal de desocupa-
ção.
Procurar ponto de refe- Procura um ponto de re- Accionamentos ligados,
rência ferência e desloca-se Eixo giratório posiciona-
depois para o Local 1. do, Tampa da ferramen-
ta aberta.
Tab. 6-4

Menu Eixo linear

Símbolo Tecla de função Função Operação / Indicações


Posição da corrente Aproxima-se da posição Accionamentos ligados,
no depósito de corrente. Corrente posicionada,
Eixo giratório posiciona-
do.
Deslocar o eixo linear Desloca o eixo linear Accionamentos ligados,
para a posição de espe- para a posição de espe- Eixo giratório posiciona-
ra ra (posição inicial). do.
Posição do fuso Desloca-se para a posi- Accionamentos ligados,
ção de transferência no Eixo giratório posiciona-
compartimento de traba- do, Tampa da ferramen-
lho. ta aberta.
Tab. 6-5

Menu do eixo giratório

Símbolo Tecla de função Função Operação / Indicações


Deslocar o eixo giratório Na posição de troca, é
para cima para os 0 necessário abrir previa-
graus mente o elemento tensor
da ferramenta
Deslocar o eixo giratório Na posição de troca, é
para baixo para os 60 necessário abrir previa-
graus mente o elemento tensor
da ferramenta

Página 6-29
Sistemas de ferramentas/peças

Símbolo Tecla de função Função Operação / Indicações


Deslocar o eixo giratório Na posição de troca, é
para baixo para os 120 necessário abrir previa-
graus mente o elemento tensor
da ferramenta
Deslocar o eixo giratório Na posição de troca, é
para cima para os 180 necessário abrir previa-
graus mente o elemento tensor
da ferramenta
Tab. 6-6

Página 6-30
7
7 Informações de programação
7.1 Funções M ............................................................................................................................................................ 7-3
7.1.1 Instruções gerais .................................................................................................................................. 7-3
7.1.2 Resumo das funções M ..................................................................................................................... 7-3
7.1.3 Descrição M80 - M88 ......................................................................................................................... 7-10
7.1.3.1 Configuração ................................................................................................................... 7-10
7.1.3.2 Utilização ........................................................................................................................... 7-11
7.2 Estado do PLC na tabela de ferramentas ........................................................................................... 7-12
7.3 Auto-teste .............................................................................................................................................................. 7-14
7.3.1 Função ..................................................................................................................................................... 7-14
7.3.2 Activação ................................................................................................................................................ 7-14
7.3.3 Desactivação ......................................................................................................................................... 7-15
7.4 Parâmetros ........................................................................................................................................................... 7-16
7.4.1 Parâmetros do utilizador ................................................................................................................... 7-16
7.4.1.1 Introduzir os parâmetros do utilizador: ................................................................... 7-16
7.4.2 Parâmetros do utilizador - Lista ...................................................................................................... 7-17
7.4.3 Parâmetros da máquina .................................................................................................................... 7-18
7.5 Ciclo 392 ATC..................................................................................................................................................... 7-19
7.5.1 Selecção ................................................................................................................................................. 7-19
7.5.2 Parâmetro Q .......................................................................................................................................... 7-20
7.6 Ciclo 389 3D quickSet .................................................................................................................................... 7-22
7.6.1 Aceder ao Ciclo .................................................................................................................................... 7-22
7.7 Ciclo 382 ................................................................................................................................................................ 7-30
7.7.1 Descrição ................................................................................................................................................ 7-30
7.7.2 Aceder ao Ciclo .................................................................................................................................... 7-30
7.7.3 Selecção do eixo .................................................................................................................................. 7-30
7.7.3.1 Introdução de valores ................................................................................................... 7-31
7.8 Ciclo 391 Tabela PRESET .......................................................................................................................... 7-32
7.8.1 Aceder ao Ciclo .................................................................................................................................... 7-32

Página 7-1
Página 7-2
Informações de programação

7 Informações de programação

7.1 Funções M

7.1.1 Instruções gerais


Por cada ponto NC podem ser programadas duas funções M.
Os comandos identificados com <M> têm um efeito modal.
As funções M disponíveis variam conforme o equipamento da máquina.

7.1.2 Resumo das funções M

M00 Parar Programa


Interrompe a execução do programa depois de ter sido proces-
sado o ponto que contém “M00”, por ex., para efectuar medições
na peça a trabalhar. Todos os comandos modais existentes (por
ex., “M03”) são guardados no comando.

 Para a continuação do programa: Carregar na tecla INICIAR PROGRA-


I MA.

Página 7-3
Informações de programação

M02 fim do programa


M03 Fuso Ligado, Marcha direita
<M> liga o fuso – olhando do fuso para a extremidade da ferra-
menta – mediante rotação à direita (CW). O sentido da rotação
mantém-se até ao comando “M04” ou “M05”.
M04 Fuso Ligado, Marcha esquerda
<M> comuta o fuso – visto pelo fuso para a ponta da ferramenta
– em direcção a esquerda (CCW). O sentido da rotação man-
tém-se até ao comando “M03” ou “M05”.
M05 Paragem do fuso
<M> imobiliza o fuso. Só volta a ser ligado se no programa apa-
recer “M03” ou “M04”. Se não for programado qualquer número
de rotações novo em conjunto com “M03” ou “M04”, o fuso gira
automaticamente à velocidade de rotação programada pela últi-
ma vez.
M06 Troca automática da ferramenta
Apenas na programação DIN / ISO
M07 Alimentação interna de líquido de refrigeração ON
<M> liga a bomba de alta pressão da alimentação interna de lí-
quido de refrigeração. Para terminar a função, utilizar “M09”.
M08 Alimentação do líquido de refrigeração (baixa pressão) ON
<M> liga a alimentação interna standard do líquido de refrigera-
ção. Para terminar a função, utilizar “M09”.
M09 Alimentação de líquido de refrigeração, Ar de refrigeração desli-
gado
<M> desliga a alimentação de baixa pressão e a alimentação in-
terna de líquido de refrigeração.
M10 Aperto do 1º eixo adicional ON
<M> Fechar o aperto do eixo para trabalhos sem regulação do
armazém.
M11 Aperto do 1º eixo adicional OFF
<M> Abrir o aperto do eixo para trabalhos com regulação do ar-
mazém.
M13 Fuso ON
Marcha direita com alimentação de líquido de refrigeração <M>.
M14 Fuso ON
Marcha esquerda com alimentação de líquido de refrigeração
<M>.
M16 Enxaguamento de aparas, Limpeza da peça de trabalho OFF
<M> só DMC / HSC
M17 Enxaguamento de aparas ON
<M> só DMC / HSC
M18 Limpeza da peça de trabalho
<M> só DMC / HSC

Página 7-4
Informações de programação

M19 Orientação do fuso


A posição zero do ângulo situa-se na porca em T do fuso, para-
lela ao eixo X.
Com a função M19 a consola TNC posiciona o fuso principal na
posição zero do ângulo, sem que tenha sido previamente defini-
da uma posição de ângulo no ciclo 13.
M20 Função M padrão ON
por ex., sinal de medição (impulso de 200 ms)
M21 Função M padrão OFF <M>
M22 Aperto do 2º eixo adicional ON <M>
M23 Aperto do 2º eixo adicional OFF <M>
M25 Ar de refrigeração ON <M>
M26 Ar de refrigeração interno ON <M>
M27 Monitorização de colisão ON, sensor de medição ON
A monitorização de colisão fica pronta a funcionar quando o sis-
tema de exploração estiver pronto a funcionar.
Aplica-se ao sensor de medição por infravermelhos e/ou aos sis-
temas de exploração a serem ligados.

Nota!
i No sensor de medição deverão ser bloqueadas as rotações do fuso na ta-
bela da ferramenta (Bit 2 = 1).

Sensor de medição por infravermelhos:


• O sensor de medição Renishaw deve ser ligado na função M27.
• O sensor de medição Heidenhain é ligado através da função M27 ou au-
tomaticamente pelos ciclos do sistema de exploração.
O sensor de medição por infravermelhos desliga-se automaticamente após
um determinado período de tempo.
Pode ser de novo ligado automaticamente se a função M27 estiver activa e se
tal estiver definido na configuração de parâmetros da máquina.
Sensor de medição por infravermelhos com varrimento circular:
Na tabela da ferramenta pode ser activado automaticamente um sensor de
medição por infravermelhos com varrimento circular (por ex. TS 649). Para
este efeito, é necessário para cada ferramenta introduzir para o Bit 2 e para o
Bit 4 o Valor 1 no ESTADO DO PLC.
O sensor de medição deve ser previamente posicionado de forma que não
possa ocorrer uma colisão aquando do arranque da posição prévia programa-
da.

Página 7-5
Informações de programação

A monitorização de colisão é desligada através das seguintes funções: M28,


M02 ou M30.

M28 Sistema de exploração OFF e monitorização de colisão OFF


Funções disponíveis com o sistema de exploração ligado ou a
executar uma medição:
• Desligar a monitorização de colisão.
• Desligar o sensor de medição Renishaw
• Rodar o sistema de exploração ligado (por ex. TSA da Re-
nishaw) para a posição de descanso e desligar a monitoriza-
ção de colisão.

Nota!
i • Se for necessário um posicionamento prévio dos eixos com a função
M28, o operador deverá certificar-se de que a ferramenta e a peça a
trabalhar não possam colidir (não usar a marcha livre).
• Quando o braço de medição não se encontra na posição de descanso
ou na posição de medição, o 4º e o 5º eixo (eixo B e C) estão bloque-
ados. Perigo de colisão!
• Se houver uma interrupção durante o movimento de rotação do braço
de medição para a posição de descanso (M28), o sistema de explora-
ção pode ser rodado para a posição de descanso reprogramando a
função M28.

Página 7-6
Informações de programação

M29 Ar de sopro (interior)


Através da função M29 é possível soprar o porta-ferramenta. A
duração do sopro pode ser ajustada através dos parâmetros da
máquina.
Exemplos de utilização:
• Soprar água da ferramenta IKZ antes da troca da ferramen-
ta.
• Limpar o sensor de medição e a superfície de medição
M30 Fim do programa com regresso ao início do programa
M32 Aperto Cabeça B ON
M33 Aperto Cabeça B OFF
M34 Pré-selecção Lubrificação com quantidade mínima externa ON
M35 Pré-selecção Lubrificação com quantidade mínima externa OFF
M42 Definir a fase de engrenagem 2
M46 Troca da ferramenta sem logística de marcha livre
(só DMU x xeVO DMC x xeVO HSC xx linear)

CUIDADO!

Os eixos que não participam na troca da ferramenta não efectuam a marcha


livre.
Perigo de colisão.
• Programar os movimentos de marcha livre em módulos anteriores do
programa.

Página 7-7
Informações de programação

M48 / Override efectivo / 100%


M47 Os botões rotativos Override para a velocidade do avanço e
para as rotações do fuso podem ser activados como eficazes ou
não eficazes (100%).
M48 Override avanço/rotações do fuso eficaz
Efeito:
• Posição de ligação
• modal
• apenas programar a função M48 se a função M47 tiver sido
previamente activada.
M47 Override avanço/rotações do fuso 100%
Com a função M47 activa, o Override está definido para 100%.
A velocidade de avanço programada e/ou a velocidade do fuso
não podem ser alteradas com os botões rotativos de Override.
Efeito:
• modal
• A função M47 está activa nos seguintes modos de funciona-
mento:
- Posicionamento com introdução manual de valores
- Sequência do programa Pontos individuais
- Sequência do programa Sucessão de pontos
• Repor a função M47:
• após comutação para o modo de funcionamento "Operação
manual" ou "Volante electrónico"
- M02
- M30
- M48
M60 Troca de paletes
Apenas DMC x x eVO troca a palete que se encontra no com-
partimento de trabalho pela palete que está no local de carga.
M61 Trocar a palete 1
Apenas DMC x x eVO troca a palete 1 para processamento no
compartimento de trabalho. Trocar o compartimento de trabalho
esquerdo Cabeçote troca para o compartimento de trabalho es-
querdo.
M62 Trocar a palete 2
Apenas DMC x xeVO troca a palete 2 para processamento no
compartimento de trabalho. Trocar o compartimento de trabalho
direito Cabeçote troca para o compartimento de trabalho direito.
M65 Sistema de handling externo para troca de paletes.
M67 Troca do valor de correcção da ferramenta
Aquando do reinício num local à escolha, a função M67 (troca do
valor de correcção da ferramenta) não é considerada.
É apenas emitida uma mensagem: "M67 em reinício num local
à escolha – Ferramenta OK ?".

Página 7-8
Informações de programação

Nota!
i É da responsabilidade do operador verificar se, após um reinício em local à
escolha, estão activados os valores correctos para correcção da ferramenta
actual.

Correcção da ferramenta DL, DR


Em vez da função M67, devem ser programados os endereços para as medi-
das excedentes DL e DR. Consultar a este propósito o manual do utilizador
TNC 530, Capítulos Dados da ferramenta e Correcção da ferramenta.

M68 Deslocar a ferramenta para a posição de carregamento


Através da função M68 é possível a troca manual da ferramenta
na corrente do depósito de ferramentas.
Condição essencial:
• Nenhuma ferramenta no fuso
Efeito:
• Introduzir M68
O depósito de ferramentas desloca-se completamente para a di-
reita, em direcção à estação de carga e descarga.
M70 Transportador de aparas ON
M71 Transportador de aparas OFF
M75 Marcha livre da torre de paletes
<M> apenas HSC
M80... Funções M livres
M88

Página 7-9
Informações de programação

7.1.3 Descrição M80 - M88

7.1.3.1 Configuração
Para a função M M80 - M88 é disponibilizada uma saída CNC própria. As sa-
ídas podem ser configuradas. Isso permite accionar e operar aparelhos adi-
cionais (por ex., agregados, bombas).
A configuração das funções é efectuada através de constantes da máquina.
Significado das constantes relevantes:
• Activação de funções especiais M80 - M88
- MP 4310,0 Bit 0 = 1
• MP 4210.w = x y z
- w:
- por ex.: MP 4210.39 = M80...
- MP 4210.47 = M88...
- x:
- 0 = resposta imediata da função M
- 1 = resposta da função M, depois de a entrada “Função M pronta” se
ter tornado sinal 1 (sem pedido de flanco)
- 2 = resposta da função M, depois de a entrada “Função M pronta” se
ter tornado sinal 1 (com flanco crescente)

Nota!
i Indicações relativamente a x=1 e x=2: Se o aparelho ligado não der qualquer
resposta de “Função M pronta”, pode parar-se o comando carregando em
“*”.

- y:
- 0 = a saída é definida durante a função M.
- 1 = a saída é definida para 100 ms
- 2 = A saída é reposta por outra função M no final da função M (ver po-
sição “z”)
- 3 = a saída é reposta por outra função M no início da função M (ver po-
sição “z”)
- z:
- 0 -8 é a função M que repõe a saída (por ex., 0 = M80).

Página 7-10
Informações de programação

7.1.3.2 Utilização
M80 - M88 podem ser activadas:
• No módulo do programa de peças
• ou POSICIONAMENTO COM INTRODUÇÃO MANUAL DE VALORES.
M80 - M88 fazem parte das funções de efeito precoce, ou seja, a função M
fica efectiva antes dos restantes endereços de módulos. A função tem efeito
modal ou por módulos, dependendo da configuração da função M (ver confi-
guração).
No modo de “Reinício num local à escolha”, as funções M80 - M88 não são
consideradas.
A saída de M80 - M88 é apagada, após
• o final do programa
• Softkey EXIT-INT STOP

Exemplo
Deve ser ligado um agregado adicional e este deve ser activado através da
função M81 e desactivado através da função M80. A resposta da função M
deve ocorrer, depois de a entrada “Função M pronta” se ter tornado sinal 1
(sem pedido de flanco). A configuração das constantes relevantes da máqui-
na é a seguinte:
Activar função especial M80 - M88:
MP 4310,0 Bit 0 = 1
Configuração da função M80 (desactivar função M81):
MP 4210.39 = 0 0 0 (x y z)
x = 0: Resposta imediata da função M80
y = 0: A saída é definida durante a função M80
z = 0: (apenas efectivo se y = 2 ou y = 3)
Configuração da função M81 (activar agregado com a função M81):
MP 4210.40 = 1 2 0 (x y z)
– x = 1: Resposta da função M, depois de a entrada “Função M pronta” se
ter tornado sinal 1 (sem pedido de flanco)
– y = 2: A saída é reposta por outra função M no final da função M (ver po-
sição “z”)
– z = 0: 0 = M80; a função M80 repõe a saída M81.

Página 7-11
Informações de programação

7.2 Estado do PLC na tabela de ferramentas

Bit 0 = 1
– Activar ferramenta para monitorização de ruptura da ferramenta (WB2)

Bit 0 = 0
– Não monitorizar a ferramenta.

Bit 1 = 1
– Autorizar a alimentação interna de líquido de refrigeração / alimentação
do ar de refrigeração para a ferramenta IKZ. (activação de IKZ com a fun-
ção M7 / M26).

Bit 1 = 0
– Não permitir a alimentação interna de líquido de refrigeração/alimentação
do ar de refrigeração.

Bit 2 = 1
– Bloquear as rotações do fuso para a ferramenta (excepto M19 e ligar a en-
grenagem).

Bit 2 = 0
– Não bloquear as rotações do fuso.

Bit 3 = 1
– Comutação do CNC para Operação de pontos individuais após a troca da
ferramenta (apenas tem efeito sobre a 1ª troca da ferramenta; posterior-
mente, o Bit 3 muda automaticamente de 1 para 0) para controlar a ferra-
menta colocada aquando da sua primeira utilização.

Bit 3 = 0
– Sem comutação automática para Operação de pontos individuais aquan-
do da troca da ferramenta.

Bit 4 = 1
– Activar automaticamente o sensor de medição por infravermelhos com
varrimento circular (por ex., TS 649).

Bit 4 = 0
– Não activar automaticamente o sensor de medição por infravermelhos
com varrimento circular.

Página 7-12
Informações de programação

Nota!
i O estado do PLC só tem efeito quando a ferramenta correspondente é co-
locada no fuso, após a troca da ferramenta.

Página 7-13
Informações de programação

7.3 Auto-teste

7.3.1 Função
Teste do programa com movimentação dos eixos e do fuso. O avanço máx.
pode ser ajustado através do parâmetro do utilizador AVANÇO MÁX. PARA
AUTO-TESTE.

7.3.2 Activação

Sequência
 Carregar na tecla do modo de funcionamento desejado.

 Posicionamento com introdução manual de valores.

 Modo de funcionamento automático: Sequência do programa Pontos in-


dividuais.
 Modo de funcionamento automático: Sequência do programa Sucessão
de pontos.

 Carregar na softkey MÁQUINA.

 Carregar na softkey AUTO-TESTE.

 Surge o aviso CUIDADO AUTO-TESTE ACTIVO.

I  Carregar na tecla INICIAR PROGRAMA.

CUIDADO!

O eixo da ferramenta também se desloca com um avanço maior.


Perigo de colisão.
• Durante a movimentação, é possível corrigir o avanço e a marcha rápida
através dos reguladores CORRECÇÃO DO AVANÇO E CORRECÇÃO
DA MARCHA RÁPIDA.

 Manter a tecla MARCHA RÁPIDA pressionada.

 O programa é processado com um avanço maior.

Página 7-14
Informações de programação

7.3.3 Desactivação

Sequência
 Carregar na softkey AUTOTESTE OFF.

 OU

 Carregar na tecla OPERAÇÃO MANUAL.

 OU

 Carregar na tecla VOLANTE ELECTRÓNICO.

 O auto-teste está desactivado.

Página 7-15
Informações de programação

7.4 Parâmetros

7.4.1 Parâmetros do utilizador


Os parâmetros do utilizador (User parameter) permitem que o utilizador adap-
te a máquina e o comando a diferentes requisitos.

Parâmetros gerais do utilizador


Relativamente à selecção e alteração dos parâmetros gerais do utilizador, ver
o manual de instruções da Heidenhain.

7.4.1.1 Introduzir os parâmetros do utilizador:

Sequência
 Carregar na tecla COMUTAR ECRÃ ou carregar na tecla GUARDAR/
EDITAR PROGRAMAS.

MOD  Carregar na tecla MOD.

 Carregar na softkey PARÂMETROS DO UTILIZADOR.

 Seleccionar os parâmetros do utilizador desejados, utilizando as teclas de


cursor.

Fig. 7-1

 Introduzir o valor dos parâmetros do utilizador, usando as teclas numéri-


cas.

 Carregar na tecla ENTER.

 Carregar na tecla TERMINAR MÓDULO.

 Os parâmetros do utilizador foram introduzidos.

Página 7-16
Informações de programação

7.4.2 Parâmetros do utilizador - Lista

Indicação no ecrã Explicação Valor standard


Eixo X Ponto de referência do eixoX para o 0
Ponto de referência para M92 comando M92
Posição na zona do interruptor de fim
de curso controlado por software
Introdução: 0... máx. curso de deslo-
cação X
Eixo Y Ponto de referência do eixo Y para o 0
Ponto de referência para M92 comando M92
Posição na zona do interruptor de fim
de curso controlado por software
Introdução: 0... máx. curso de deslo-
cação Y
Eixo Z Ponto de referência do eixo Z para o 0
Ponto de referência para M92 comando M92
Posição na zona do interruptor de fim
de curso controlado por software
Introdução: 0... máx. curso de deslo-
cação Z
4. Eixo Ponto de referência do eixo A (4º ei- 0
Ponto de referência para M92 xo) para o comando M92 0
Introdução por modo de contagem
módulo: 0...360
não-módulo: -30 000...+30 000
5. Eixo Ponto de referência do eixo 5 para o 0
Ponto de referência para M92 comando M92
Introdução por modo de contagem
módulo: 0...360 0
não-módulo: -30 000...+30 000
Duração do sopro para M29 (X 20 Duração do sopro para o comando -
MS) M29
Sopro (ms) = Parâmetro x 20
Introdução: 0...65535
Avanço máx. Para AUTO-TESTE Avanço maior para teste do progra- 4 000
ma
Introdução: 0...30 000
Tab. 7-1

Página 7-17
Informações de programação

7.4.3 Parâmetros da máquina


Os parâmetros da máquina são definidos de acordo com os requisitos impos-
tos à máquina e ao comando pela DECKEL MAHO. A parte do software que
contém estes parâmetros encontra-se protegida.
A alteração destes parâmetros só é permitida mediante autorização escrita da
DECKEL MAHO. Efectuar alterações por iniciativa própria pode colocar em
risco a máquina e o utilizador.

Página 7-18
Informações de programação

7.5 Ciclo 392 ATC


Com o ciclo 392 existe a possibilidade de optimizar os programas NC, conso-
ante a sua fase de processamento. Será alcançada a maior eficiência do pro-
grama em termos de velocidade, precisão e superfície.

7.5.1 Selecção
Uma comutação durante a sequência do programa altera o comportamento
de deslocação de 0 a 3, consoante o modo de processamento predefinido.
Durante esta operação, comuta-se entre os parâmetros internos de regulação
e os parâmetros da máquina.

Sequência
 Carregar na tecla CYCL DEF.
CYCL
DEF

 Navegar com a tecla de cursor.

 Carregar na softkey DMG.

 Navegar com a tecla de cursor.

 Carregar na softkey 392.

Página 7-19
Informações de programação

7.5.2 Parâmetro Q

Q240 = 0 Ajuste standard (ajuste de fábrica)


= 1 Velocidade
= 2 Superfície
= 3 Precisão

Fig. 7-2

Página 7-20
Informações de programação

Além disso, é tida em consideração a influência do peso da peça de trabalho


através dum modo de peso. Neste modo podem ser efectuadas alterações às
respectivas condições de operação. A carga máxima permitida para a mesa
nunca deve, contudo, ser desrespeitada.

Q241 = 1 peça de trabalho leve (0% - 20% da capacidade de carga


máx. da mesa)
= 2 peça de trabalho média (20% - 50% da capacidade de car-
ga máx. da mesa)
= 3 peça de trabalho pesada (50% - 100% da capacidade de
carga máx. da mesa)

Fig. 7-3

Nota!
i Não é possível combinar momentaneamente num programa o ciclo 32 com
o ciclo 392.

Página 7-21
Informações de programação

7.6 Ciclo 389 3D quickSet

7.6.1 Aceder ao Ciclo

Sequência
 Carregar na tecla CYCL DEF.
CYCL
DEF

 Navegar com a tecla de cursor.

 Carregar na softkey DMG.

 Navegar com a tecla de cursor.

 Carregar na softkey 389.

 Passar para a linha seguinte do ecrã sempre com o auxílio das teclas de
cursor.
 Acede-se ao ciclo 389.

Diâmetro da esfera:

Fig. 7-4

Q320/ = 25 Diâmetro da esfera em milímetros.


Q1540

Página 7-22
Informações de programação

Tipo de medição Cabeça:

Nota!
i Os vectores da cabeça de medição devem ser sempre medidos da posição
vertical do fuso para a posição horizontal do fuso.

Element Graphic bitte neu einfügen


und Grafik aus TIM-RS wählen

Fig. 7-5

Q321/ = 0 A cabeça de medição não deve ser medida.


Q1541
= 1 A cabeça de medição deve ser medida.

Medição pelo método de inversão

Q324/ = 60 - 180 Medição pelo método de inversão


Q1544
A cabeça oscilante de fresagem pode ser medida num intervalo entre 30° e
90° de movimentação. Se for introduzido o valor 60 nos parâmetros, isto sig-
nifica que a cabeça oscilante de fresagem roda entre +30° e -30° e será sem-
pre medida nessa posição. Se for introduzido o valor 90 no parâmetro, a
cabeça roda e mede a cabeça oscilante de fresagem entre +45° e -45°.

Página 7-23
Informações de programação

Recomendamos sempre que a cinemática da cabeça de fresagem seja medi-


da em toda a área de movimentação de +90° a -90°.

CUIDADO!

Quando o ciclo estiver concluído, a cabeça oscilante de fresagem roda num


intervalo entre +/-30° e +/-90°.
Perigo de colisão.
• Remover todos os objectos de colisão na zona de rotação.

Nota!
i Durante a medição, a esfera de medição 3D-Quickset deve ficar sempre vi-
rada na direcção do utilizador.

Q324/ +1 = Medição unilateral em +90°


Q1544
-1 = Medição unilateral em -90°
Em caso de espaço insuficiente, existe a possibilidade de medir a cabeça de
fresagem apenas num dos sentidos de rotação: +90° ou -90°.
• Nesta medição, a cinemática da cabeça é optimizada unilateralmente.
• No entanto, este procedimento deve apenas ser usado de forma limitada,
uma vez que, em determinadas circunstâncias, a exactidão não garante
a medida necessária nos dois sentidos de rotação.
• Durante esta medição, a esfera de medição deve ficar sempre posiciona-
da na direcção do sentido de rotação.

Página 7-24
Informações de programação

Procedimento de medição da movimentação


1. A esfera é medida em 0°.
2. O eixo B roda no espaço para +90°.
3. O eixo posiciona-se em 0° e seguidamente em -90°.
4. O eixo B posiciona-se novamente em 0°.
Esta medição na zona de deslocação indicada será repetida até que a cabeça
seja corrigida da melhor forma. Em caso de optimização, uma repetição.

Tipo de medição Mesa:

Nota!
i A opção 2 e 3 apenas pode ser seleccionada com o equipamento mesa cir-
cular giratória.

Nota!
i Guardar/Editar --> gestão do programa --> MOD.
No caminho Print não pode existir nada, caso contrário o 3D-Quickset não
consegue criar o ficheiro de registo.

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und Grafik aus TIM-RS wählen

Fig. 7-6

Q322/ = 0 A mesa não deve ser medida.


Q1542
= 1 Medir o centro giratório da mesa (também TA – eixo C no
DMF).
= 2 Medir o eixo giratório da mesa (eixo A).
= 3 Medir o eixo giratório da mesa (eixo B).

Página 7-25
Informações de programação

Passo do ângulo:

Nota!
i No tipo de medição Cabeça, medir sempre com o sistema de coordenadas
rectangulares, de modo a obter a maior precisão possível.

Nota!
i Mesa circular giratória (Cinemática B / C).
Preset 98 será substituído.
O ciclo executa o processo de medição até 3 vezes con secutivas --> roda
sempre para o ângulo sólido A 90° --> não influenciável através de Q324.
O protocolo de medição está em TNC:\ num ficheiro com o seguinte nome:
TCHPR422.TXT.

Element Graphic bitte neu einfügen


und Grafik aus TIM-RS wählen

Fig. 7-7

Q324/ = A posição angular do eixo seleccionado + / - 360°, depen-


Q1544 dendo da variante da mesa (mesa circular giratória) ou da ca-
beça (eixo B) podem apenas ser indicados ângulos fixos.
= Eixo B com gama de medição 0-180°, pode apenas ser me-
dido com a posição angular 180°.
= Apenas na série DMF com cabeça oscilante no eixo B:
quando a esfera está em cima da mesa, é apenas possível
um ângulo de rotação de +/-60° do eixo B. Para determinar
de forma óptima a cinemática da cabeça, recomendamos a
medição com +/- 90°; para tal é necessário que o eixo Z es-
teja acima de –295 (REF) --> Medição da cinemática da ca-
beça no aparelho divisor.

Página 7-26
Informações de programação

= Mesa circular giratória (Cinemática A / C), pode apenas ser


medida com o ângulo +90°.
= Mesa circular giratória (Cinemática A / B), pode apenas ser
medida com o ângulo -90°.

Tipo de medição Eixo Z:

Nota!
i A medição do eixo Z NÃO pode ser efectuada num aparelho divisor (apenas
série DMF).

Element Graphic bitte neu einfügen


und Grafik aus TIM-RS wählen

Fig. 7-8

Q325/ = 0 Determinação da altura da mesa inactiva.


Q1545
= 1 Determinação da altura da mesa activa.
= >1 Medição como em 1,mas contabilizando o comprimento
da medida final

Registar a cinemática Sim / Não:

Nota!
i Uma verificação prévia dos ficheiros .tab descritos é absolutamente neces-
sária. A cinemática original será substituída.

Página 7-27
Informações de programação

Element Graphic bitte neu einfügen


und Grafik aus TIM-RS wählen

Fig. 7-9

Q326/ = 0 só medir.
Q1546
= 1 medir e registar na tabela cinemática.
= 2 apenas registar na tabela cinemática (Cuidado).
Os ficheiros .tab encontram-se em TNC:\PLCDATA\KINEMATIK.
O significado dos ficheiros é o seguinte:

389 Kopf.tab = Valores medidos da cinemática da cabeça


de fresagem.
389 Teilapp = Valores medidos do aparelho divisor.
389 Mesa = valores medidos da mesa.

TNC:\PLCDATA\KINEMATIK\

Element
Datei-Name Graphic
Byte bitte neu einfügen
Status Datum Zeit
und Grafik aus TIM-RS wählen
389_Kopf .tab 5216 E 24-11-2005 13:22:33
389_Teilapp .tab 5216 24-11-2005 08:48:46

389_Tisch .tab 5216 24-11-2005 11:18:46

Fig. 7-10

Um exemplo da disposição da tabela e do local onde deve ser introduzido


cada valor.

Página 7-28
Informações de programação

Na parte superior do comando será visualizado um texto a azul que indica o


que significam as colunas 1, 2, 3 etc.

NR Element Graphic
1 bitte2neu einfügen
3
und Grafik aus TIM-RS wählen
0 499.436 -279.443 -653.284
1 499.437 -279.441 -653.284

2 0.1 0.1 0.1


[END]

Fig. 7-11

Os textos das linhas têm os seguintes significados:

0= Valores originais (de URSPRUNG.TAB).


1= Valores medidos.
2= Tolerância entre o valor original e o valor medido deve ser um
valor positivo).

NR Element Graphic
1 bitte neu
2 einfügen3
und Grafik aus TIM-RS wählen
0 499.436 -279.443 -653.284
1 499.437 -279.441 -653.284

2 0.1 0.1 0.1


[END]

Fig. 7-12

Página 7-29
Informações de programação

7.7 Ciclo 382

7.7.1 Descrição
O ciclo 382 permite introduzir e activar na cinemática os valores cinemáticos
medidos para o aparelho divisor e para os eixos circulares.

7.7.2 Aceder ao Ciclo

Sequência
 Carregar na tecla CYCL DEF.
CYCL
DEF

 Navegar com a tecla de cursor.

 Carregar na softkey DMG.

 Navegar com a tecla de cursor.

 Premir a softkey 382 ENTER KINEMATIC.

 Acede-se ao ciclo 382.

7.7.3 Selecção do eixo

Q1500/ = 0 --> nenhum eixo seleccionado.


Q320
= 1 --> O eixo A deve ser introduzido
= 2 --> O eixo B deve ser introduzido
= 3 --> O eixo C deve ser introduzido.
= 4 --> O valor para o eixo Z (deslocação Z sobre a mesa)
deve ser introduzido.
= 9 --> Repor a função, os últimos valores que foram introdu-
zidos serão substituídos pelos valores anteriores.

Página 7-30
Informações de programação

7.7.3.1 Introdução de valores

Q1501/ Introduzir o valor X (REF) que foi medido.


Q321
Q1502/ Introduzir o valor Y (REF) que foi medido.
Q322
Q1503/ Introduzir o valor Z (REF) que foi medido.
Q323
Quando se aceder ao ciclo, os parâmetros Q1501/Q1502/Q1503 estão ocu-
pados com os valores predefinidos +99999 ou -99999.
Existe a possibilidade de introduzir estes valores separadamente. Se não se
pretender introduzir algum destes valores, é necessário manter o valor prede-
finido para o parâmetro ou voltar a escrevê-lo, caso necessário. Deve atentar-
se ao sinal indicando um valor positivo ou negativo.
Depois de se ter transferido com êxito os valores cinemáticos, surge a men-
sagem a indicar quais os valores que foram substituídos.

Nota!
i Os valores cinemáticos devem ser calculados de acordo com a acta de acei-
tação da geometria.

Página 7-31
Informações de programação

7.8 Ciclo 391 Tabela PRESET


O ciclo 391 permite o registo na tabela PRESET (consultar também o Manual
de utilizador do fabricante do comando, secção Gestão com a tabela PRE-
SET).

Nota!
i Os parâmetros Q381 - Q383 são calculados em mm ou polegadas consoan-
te o sistema métrico. No entanto, a introdução de valores na tabela PRESET
deve ser efectuada em milímetros (mm). Os parâmetros Q384 e Q385 são
sempre calculados em graus.

7.8.1 Aceder ao Ciclo

 Carregar na tecla CYCL DEF.


CYCL
DEF

 Comutar a régua de softkeys até surgir a softkey DMG.

 Carregar na softkey DMG.

 Comutar a régua de softkeys até surgir a softkey 391.

 Carregar na softkey 391.

Fig. 7-13

Página 7-32
Informações de programação

Parâmetro Q Significado
Q305 Introduzir aqui o número que deverá ser registado na tabela PRESET.
Gama de valores
1 a 2999
Tab. 7-2

 Passar para a linha seguinte sempre com o auxílio das teclas de cursor.

Parâmetro Q Significado
Q381 Introduzir aqui o valor X para PRESET.
Gama de valores - 99999.9999 a + 99999.9999.
Se for introduzido o valor por defeito + 99999.9999, o valor nas tabelas PRE-
SET não será alterado.
Q382 Introduzir aqui o valor Y para PRESET.
Gama de valores - 99999.9999 a + 99999.9999.
Se for introduzido o valor por defeito + 99999.9999, o valor nas tabelas PRE-
SET não será alterado.
Q383 Introduzir aqui o valor Z para PRESET.
Gama de valores - 99999.9999 a + 99999.9999.
Se for introduzido o valor por defeito + 99999.9999, o valor nas tabelas PRE-
SET não será alterado.
Tab. 7-3

Nota!
i Os valores X, Y e Z descrevem um vector de um ponto dereferência da peça
de trabalho em relação ao centro giratório da mesa. Se não estiver disponí-
vel nenhum centro giratório da mesa (máquina de 3 eixos), será descrito um
vector da protuberância do fuso para o ponto zero da máquina.

Ciclo Significado
Q384 Introduzir aqui o valor para PRESET do eixo A.
Gama de valores - 99999.9999 a + 99999.9999.
Se for introduzido o valor por defeito + 99999.9999, o valor nas tabelas PRE-
SET não será alterado.
Tab. 7-4

Nota!
i O registo Q384 descreve a rotação do eixo A. O eixo A deve rodar em torno
do centro giratório da mesa e é sempre calculado em graus.

Página 7-33
Informações de programação

Ciclo Significado
Q385 Introduzir aqui o valor para PRESET do eixo B.
Gama de valores - 99999.9999 a + 99999.9999.
Se for introduzido o valor por defeito + 99999.9999, o valor nas tabelas PRE-
SET não será alterado.
Tab. 7-5

Nota!
i O registo Q385 descreve a rotação do eixo B. O eixo B deve rodar em torno
do centro giratório da mesa e é sempre calculado em graus.

Ciclo Significado
Q386 Introduzir aqui o valor para PRESET do eixo C.
Gama de valores - 99999.9999 a + 99999.9999.
Se for introduzido o valor por defeito + 99999.9999, o valor nas tabelas PRE-
SET não será alterado.
Tab. 7-6

Nota!
i O registo Q386 descreve a rotação do eixo C.O eixo C deve rodar em torno
do centro giratório da mesa e é sempre calculado em graus.

Ciclo Significado
Q387 Aqui é calculado o PRESET actual do ponto zero da máquina, o qual é ins-
crito na tabela PRESET. Se Q387=1, os valores de Q381 - Q386 serão ig-
norados.
Gama de valores
0 = não
1 = sim
Q388 Aqui pode agora ser activado o PRESET (n.º Preset de Q305).
Gama de valores
0 = não
1 = sim
Tab. 7-7

Nota!
i Se for activado um PRESET, serão apenas considerados os eixos fisica-
mente disponíveis. Um eixo bloqueado nos parâmetros da máquina também
não será considerado.

Página 7-34
8
8 Conservação
8.1 Indicações gerais .............................................................................................................................................. 8-5
8.2 Garantia.................................................................................................................................................................. 8-6
8.3 Segurança............................................................................................................................................................. 8-7
8.4 Lubrificantes ........................................................................................................................................................ 8-8
8.4.1 Requisitos mínimos conforme a norma ....................................................................................... 8-8
8.4.2 Emprego de produtos lubrificantes alternativos ....................................................................... 8-8
8.5 Lubrificação .......................................................................................................................................................... 8-10
8.5.1 Indicações gerais ................................................................................................................................. 8-10
8.5.2 Símbolos no plano de lubrificação ................................................................................................ 8-10
8.5.3 Plano de lubrificação .......................................................................................................................... 8-11
8.5.4 Primeiro abastecimento dos agregados ...................................................................................... 8-13
8.6 Líquidos refrigerantes ..................................................................................................................................... 8-14
8.6.1 Generalidades ....................................................................................................................................... 8-14
8.6.1.1 Termos ............................................................................................................................... 8-14
8.6.1.2 Utilização de lubrificantes-refrigerantes................................................................. 8-14
8.6.1.3 Seleção e manutenção de lubrificantes-refrigerantes ...................................... 8-16
8.6.2 Lubrificantes-refrigerantes miscíveis com água ....................................................................... 8-18
8.6.2.1 Especificações para o lubrificante-refrigerante ................................................... 8-18
8.6.2.2 Especificação técnica da água de deposição...................................................... 8-20
8.6.2.3 Mistura do lubrificante-refrigerante .......................................................................... 8-21
8.6.2.4 Reencher e trocar o lubrificante-refrigerante ....................................................... 8-22
8.6.2.5 Supervisão e documentação ..................................................................................... 8-24
8.6.2.6 Ajuda em caso de problemas .................................................................................... 8-26
8.6.3 Lubrificantes-refrigerantes não miscíveis em água ................................................................ 8-28
8.6.3.1 Especificações para o lubrificante-refrigerante ................................................... 8-28
8.6.3.2 Especificações para o processamento e máquina ............................................ 8-30
8.6.3.3 Reencher e trocar o lubrificante-refrigerante ....................................................... 8-31
8.6.3.4 Supervisão e documentação ..................................................................................... 8-32
8.6.3.5 Ajuda em caso de problemas .................................................................................... 8-33
8.6.4 Lubrificação de baixo volume .......................................................................................................... 8-34
8.6.4.1 Especificações para o lubrificante-refrigerante ................................................... 8-35
8.6.4.2 Especificações para processamento e máquina ................................................ 8-36
8.7 Qualificações e níveis de qualificação .................................................................................................. 8-37
8.8 Intervalos de conservação ........................................................................................................................... 8-38
8.9 DMG MACHINEcheck .................................................................................................................................... 8-39
8.10 DMG Service Agent ......................................................................................................................................... 8-41
8.11 Indicação da atividade ................................................................................................................................... 8-42

Página 8-1
8.12 Explicação dos símbolos para as atividades de conservação ................................................. 8-43
8.13 Manutenção.......................................................................................................................................................... 8-45
8.13.1 Toda a máquina .................................................................................................................................... 8-45
8.13.2 Compartimento de trabalho .............................................................................................................. 8-45
8.13.3 Coberturas das cintas de guia ........................................................................................................ 8-46
8.13.4 Motor linear (Componente secundário) ....................................................................................... 8-46
8.13.5 Eixos ......................................................................................................................................................... 8-46
8.13.6 Vidros ....................................................................................................................................................... 8-47
8.13.7 Retirar e limpar o vidro rotativo ....................................................................................................... 8-47
8.13.8 Painel de controlo ................................................................................................................................ 8-47
8.13.9 Botão de paragem de emergência ................................................................................................ 8-48
8.13.10 Desbloqueio de emergência manual ............................................................................................ 8-48
8.13.11 Porta do compartimento de trabalho ............................................................................................ 8-48
8.13.12 Armário eléctrico .................................................................................................................................. 8-48
8.13.13 Disco rígido ............................................................................................................................................ 8-49
8.13.14 Agregado de refrigeração armário de distribuição eléctrica................................................. 8-49
8.13.15 Agregado de refrigeração armário de distribuição eléctrica................................................. 8-49
8.13.16 Mangueiras e tubos ............................................................................................................................. 8-49
8.13.17 Agregado hidráulico ............................................................................................................................ 8-50
8.13.18 Bateria intermédia, Comando da máquina ................................................................................. 8-50
8.13.19 Unidade pneumática ........................................................................................................................... 8-51
8.13.20 Agregado de lubrificação central .................................................................................................... 8-51
8.13.21 Agregado de lubrificação do fuso de trabalho ........................................................................... 8-51
8.13.22 Ar isolante para sistema de medição linear ............................................................................... 8-52
8.13.23 Aparelho de refrigeração activo Máquina ................................................................................... 8-52
8.13.24 Depósito de ferramentas ................................................................................................................... 8-53
8.13.25 Garra dupla ............................................................................................................................................ 8-53
8.13.26 Transportador de aparas ................................................................................................................... 8-53
8.13.27 Instalação do filtro de banda ............................................................................................................ 8-54
8.13.28 Cone do fuso ......................................................................................................................................... 8-54
8.13.29 Sistema tensor da ferramenta ......................................................................................................... 8-55
8.13.30 Medição das ferramentas por laser ............................................................................................... 8-55
8.13.31 Sensor de medição ............................................................................................................................. 8-55
8.13.32 Alimentação interna de líquido de refrigeração ........................................................................ 8-56
8.13.33 Alimentação interna do ar de refrigeração ................................................................................. 8-56
8.14 Inspeção ................................................................................................................................................................. 8-57
8.14.1 Amplitude de inspeção 1 ................................................................................................................... 8-57
8.14.2 Amplitude de inspeção 2 ................................................................................................................... 8-60
8.15 Conservação ........................................................................................................................................................ 8-64
8.16 Descrição das atividades de manutenção e de conservação .................................................. 8-65
8.16.1 Máquina por fora .................................................................................................................................. 8-66
8.16.1.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-66
8.16.2 Máquina por dentro ............................................................................................................................. 8-68
8.16.2.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-69
8.16.3 Traseira da máquina ........................................................................................................................... 8-70
8.16.3.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-71
8.16.4 Coberturas das cintas de guia ........................................................................................................ 8-73
8.16.4.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-74

Página 8-2
8.16.5 Vidros ....................................................................................................................................................... 8-76
8.16.5.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-76
8.16.6 Retirar e limpar o vidro rotativo ...................................................................................................... 8-82
8.16.6.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-82
8.16.7 Painel de controlo ................................................................................................................................ 8-87
8.16.7.1 Vista geral dos trabalhos de manutenção............................................................. 8-87
8.16.7.2 Limpar painel de controlo ............................................................................................ 8-87
8.16.8 Paragem de emergência ................................................................................................................... 8-88
8.16.8.1 Relação dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-88
8.16.9 Desbloqueio de EMERGÊNCIA manual ..................................................................................... 8-89
8.16.9.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-89
8.16.10 Porta do compartimento de trabalho ............................................................................................ 8-92
8.16.10.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-92
8.16.10.2 Limpar a calha colectora junto à porta do compartimento de trabalho ...... 8-92
8.16.11 Armário de distribuição eléctrica .................................................................................................... 8-93
8.16.11.1 Relação dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-93
8.16.12 Bateria intermédia ............................................................................................................................... 8-94
8.16.12.1 Generalidades ................................................................................................................. 8-94
8.16.12.2 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-95
8.16.13 Agregado de refrigeração do armário de distribuição ............................................................ 8-97
8.16.13.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-97
8.16.14 Agregado de refrigeração do armário de distribuição ............................................................ 8-102
8.16.14.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-102
8.16.15 Fuso principal ........................................................................................................................................ 8-104
8.16.15.1 Cone do fuso HSK ......................................................................................................... 8-104
8.16.15.2 Sistema tensor da ferramenta HSK......................................................................... 8-108
8.16.16 Mangueiras e tubos ............................................................................................................................ 8-112
8.16.16.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-112
8.16.17 Agregado hidráulico ............................................................................................................................ 8-113
8.16.17.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-115
8.16.18 Unidade pneumática ........................................................................................................................... 8-124
8.16.18.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-124
8.16.19 Agregado de lubrificação central ................................................................................................... 8-129
8.16.19.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-129
8.16.20 Ar isolante para sistema de medição linear ............................................................................... 8-132
8.16.20.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-132
8.16.21 Agregado de lubrificação do fuso de trabalho .......................................................................... 8-138
8.16.21.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-138
8.16.22 Unidade de arrefecimento ................................................................................................................ 8-142
8.16.22.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-143
8.16.23 Transportador de cavacos ................................................................................................................ 8-148
8.16.23.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-148
8.16.24 Instalação do filtro de banda ........................................................................................................... 8-154
8.16.24.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-155
8.16.24.2 Esvaziar caixa de lamas .............................................................................................. 8-155
8.16.24.3 Verificar o nível de enchimento................................................................................. 8-156
8.16.24.4 Limpar a instalação do filtro de banda ................................................................... 8-157
8.16.24.5 Trocar o líquido de refrigeração................................................................................ 8-158

Página 8-3
8.16.24.6 Trocar feltro do filtro ...................................................................................................... 8-159
8.16.25 Medição das ferramentas por laser ............................................................................................... 8-161
8.16.25.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-161
8.16.26 Sensor de medição infravermelho - TS 649 .............................................................................. 8-164
8.16.26.1 Vista geral dos trabalhos de manutenção ............................................................. 8-165
8.16.27 Alimentação interna de líquido de refrigeração ........................................................................ 8-166
8.16.27.1 Orifício de passagem rodante do fuso principal.................................................. 8-166
8.16.28 Alimentação interna do ar de refrigeração ................................................................................. 8-167
8.16.28.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-168
8.16.29 Medição geométrica ............................................................................................................................ 8-170
8.16.29.1 Resumo dos trabalhos de manutenção ................................................................. 8-170

Página 8-4
Conservação

8 Conservação

8.1 Indicações gerais


A conservação da máquina pretende garantir que o estado funcional e apto
para os processos da máquina é preservado ou pode ser restaurado em pou-
co tempo em caso de falha.
Uma conservação responsável para a entidade exploradora significa a garan-
tia de disponibilidade da máquina e o aumento da vida útil da máquina.
Todas as atividades de manutenção, inspeção e reparação têm que ser repe-
tidas consecutivamente nos intervalos de tempo indicados.
É feita a seguinte distinção por categorias:
1. Manutenção
- para retardar o desgaste e a paragem involuntária da máquina, e é
composta por atividades de controlo e de cuidados.
2. Inspeção
- para determinação e avaliação do estado real da máquina, incluindo o
registo em protocolos do desgaste e dissipar atividades de conserva-
ção necessárias.
3. Conservação
- para garantir funções da máquina, corrigindo os sinais de desgaste de-
tetados.

Nota!
i Indicação para "Melho ria" - para ot imização sustentável de pont os fracos
detetados, com ajuda da caixa de sugestões inte rna do fabricante). A este
respeito, remetemos para o nosso formulário fornecido no diário que acom-
panha a máquina.

Página 8-5
Conservação

8.2 Garantia
A pretensão dos direitos de garantia pressupõe que o produto seja utilizado
de acordo com o contrato e que sejam realizadas as atividades de manuten-
ção e conservação especificadas pelo fabricante, conforme o Manual de ope-
rações. Além disso, todas as inspeções devem ser realizadas nos intervalos
de tempo definidos, pelo fabricante ou pelo pessoal autorizado pelo fabrican-
te.

Nota!
i Todas as atividades devem ser registadas no diário e confirmadas através
de
DMG MACHINEcheck.
• O diário acompanha todas as máquinas.
• O DMG MACHINEcheck está disponível consoante o equipamento da
máquina.

Página 8-6
Conservação

8.3 Segurança
Todas as atividades de manutenção, inspeção e conservação só podem ser
realizadas por pessoas que satisfaça, o nível de qualificações do fabricante.
O capítulo "Indicações de segurança" e as "Advertências" devem ser respei-
tados antes de uma solicitação de atuação perigosa.

Página 8-7
Conservação

8.4 Lubrificantes

8.4.1 Requisitos mínimos conforme a norma


São permitidas as seguintes classes de lubrificantes:

conforme ISO conforme DIN


• Óleo para engrenagens L-CKC • Óleo lubrificante CLP
conforme ISO 12925-1 conforme DIN 51517, parte 3
• Óleo hidráulico L-HM • Óleo hidráulico HLP/HLP-D
conforme ISO 11158 conforme DIN 51524, parte 2
• Graxa lubrificante KP • Graxa lubrificante KP
conforme ISO L-X BCH B2 conforme DIN 51825
Tab. 8-1

Nota!
i Caso não possa ser excluída a entrada de água no óleo hidráulico, podem
ser vantajosos os chamados "óleos HLP-D". Estes óleos têm que cumprir
os requisitos mínimos conforme ISO ou DIN para óleos hidráulicos HLP. A
exceção é a emulsibilidade. Além disso, estes óleos têm que apresentar pro-
priedades detergentes.

Nota!
i A especificação exata do lubrificante está descrita para cada atividade de
conservação e na secção "Primeiro enchimento".

8.4.2 Emprego de produtos lubrificantes alternativos


Podem ser usados produtos alternativos, à exceção das graxas líquidas da
classe GP000, caso as especificações correspondentes sobre as
classes DIN/ISO e de viscosidade sejam cumpridas conforme "Primeiro en-
chimento da máquina". Há que garantir que não ocorre mistura de produtos
diferentes.
Os produtos alternativos têm que ser autorizados por escrito pelo fornecedor
de lubrificantes alternativos. O fabricante da máquina pressupõe que, pelo
menos na primeira utilização, o fornecedor de lubrificantes alternativos presta
consultoria intensiva para que os problemas que surjam possam ser resolvi-
dos em tempo útil.

Página 8-8
Conservação

Nota!
i Em caso de troca de lubrificantes, isso deverá ser documentado. A este res-
peito, remetemos para o nosso formulário fornecido no diário que acompa-
nha a máquina.

Página 8-9
Conservação

8.5 Lubrificação

8.5.1 Indicações gerais


A designação dos lubrificantes líquidos baseia-se na classificação de viscosi-
dade ISO, conforme a viscosidade de ponto médio a 40 °C, definida na DIN
ISO 3448.
O plano de lubrificações assenta na norma DIN 8659.

8.5.2 Símbolos no plano de lubrificação

Símbolo Função
Verificar o nível de enchimento, reabastecer.

Mudar o fluido, indicação de quantidade.

Esvaziar o fluido.

Lubrificar com massa lubrificante.

Lubrificar com óleo.

Limpar o filtro, purgar a água (sistema pneumático)

Substituir o filtro.

CLP Óleo lubrificante segundo a norma DIN 517-3.


xx

HLP Óleo hidráulico de acordo com a norma DIN 51 524 Parte 2.


xx
Líquido de refrigeração
R

Líquido de refrigeração
S

Massa líquida

Página 8-10
Conservação

Símbolo Função
Intervalo de manutenção / horas de serviço
h

Ver "Manual de instruções"

8.5.3 Plano de lubrificação

18000
KP/GP HLP
S CLP R 46 KP
000N 68
30 2K-3 0

ZZ 5.1l

2000 18000

1000 1g

500

250 XX

50

1 2 3 4 5 6 7 8
h
DMF260|11
DMF360|11

DMF|11
ZZ
370 W 21 l
4.5 kW 31 l XX
6.0 kW 60 l DMF260-11 650 l
10 kW/15 kW 120 l DMF360-11 780 l

Fig. 8-1

1 Reservatório de líquido de refri- 6 Agregado hidráulico


geração* 7 Filtro para lubrificação do fuso
2 Agregado de lubrificação central principal*
3 Agregado de lubrificação do fuso 8 Cinta de guia da porta do com-
de trabalho* partimento de trabalho
4 Unidade de manutenção, Sis-
tema pneumático
5 Agregado de refrigeração*

Página 8-11
Conservação

Página 8-12
Conservação

8.5.4 Primeiro abastecimento dos agregados


Requisitos mínimos do óleo de lubrificação e do óleo hidráulico, de acordo
com a norma ISO 11158, 6743 ou DIN 51517 Parte 3 ou 51524 Parte 2.

Nota!
i Utilize de preferência óleos hidráulicos detergentes que cumpram, ao mes-
mo tempo, os requisitos necessários da norma ISO 11158 ou DIN 51524.

Nota!
i Pode ser encomendada separadamente à Gildemeister uma Tabela de se-
lecção de lubrificantes de outros fabricantes.

Símbolo Enchimento Local de abastecimento Fabricante


Óleo hidráulico Agregado hidráulico BP
HLPD
46
HLP/HLP-D 46

Óleo de lubrificação Agregado de lubrificação Castrol


CLP
68
CLP 68 Fuso do motor
18 000 rpm
Massa líquida Agregado de lubrificação Zeller & Gmelin
central
KP/GP
000
N-30

Massa líquida Cinta de guia da porta do INA/FAG


KP
2K-3 0
compartimento de trabalho

Líquido de refrigeração Agregado de refrigeração BASF


R Glysantin G 48 Protect Plus
e água
Líquido de refrigeração Reservatório de líquido de Definir o utilizador.
S refrigeração Respeitar a secção
Líquidos de refrigera-
ção.
Tab. 8-2

Página 8-13
Conservação

8.6 Líquidos refrigerantes

8.6.1 Generalidades
A descrição seguinte corresponde ao documento
"DMG-STANDARD 3.9 / Lubrificantes-refrigerantes".

8.6.1.1 Termos
Lubrificantes-refrigerantes são produtos empregues no processo de levan-
tamento de aparas, com gumes definidos e indefinidos e, em parte, ao trans-
formar matérias-primas para refrigerar e lubrificar. (DIN 51385)
Lubrificantes-refrigerantes misturados com água são misturados com
água para serem utilizados. Podem ser compostos por soluções ou emulsões.
• Emulsões (lubrificantes-refrigerantes contendo óleos minerais ou
óleos éster) contêm substâncias (entre outros emulsionantes), que for-
mam uma emulsão estável em conjunto com a água.
• Soluções (lubrificantes-refrigerantes sem óleos minerais) são com-
postos por ingredientes hidrossolúveis, p. ex., glicol.
Lubrificantes-refrigerantes não miscíveis em água são compostos por óle-
os minerais ou éster.
Para melhoria das suas propriedades, lubrificantes-refrigerantes miscíveis em
água e não miscíveis em água contêm aditivos, entre outros:
• enxofre, éster e fósforo (de futuro, o cloro não deverá ser usado devido à
tendência para formação de ácidos e resíduos).
• Bióxidos, inibidores.
• Anti-espumantes.
• Substâncias para estabilização do valor de pH.
• Aditivos anticorrosão para proteção anticorrosão temporária para a má-
quina-ferramenta em lubrificantes-refrigerantes miscíveis com água.

8.6.1.2 Utilização de lubrificantes-refrigerantes

Nota!
i O lubrificante-refrigerante é chamado LR no texto seguinte.

Página 8-14
Conservação

Nota!
i Incumprimento dos regulamentos de prevenção de acidentes:
• Em trabalhos na instalação do LR, devem ser cumpridas as determina-
ções locais de proteção do trabalho e os regulamentos de prevenção de
acidentes, na Alemanha em especial as BGR 143!

Temperatura ambiente:
• Máquinas DMG estão previstas para uma utilização a temperaturas de
15 °C até 35 °C. No caso de condições divergentes, são necessários
dispositivos adicionais como, por exemplo, o kit para países tropicais e
instalações de lubrificantes refrigerantes com climatização!
• Relativamente à exatidão alcançável, é necessário manter a temperatu-
ra constante durante o processamento (a este respeito, v. também indi-
cação no manual de instruções). É absolutamente recomendável uma
climatização do LR no caso de requisitos de exatidão mais elevados.

Impurezas do LR:
• Qualquer impureza do LR encurta a sua vida útil.
• Não introduza produtos químicos, substâncias estranhas ou resíduos.

Condições de sala húmida.


• Devem ser evitadas condições de sala húmida por favorecerem a corro-
são. Por isso, as máquinas devem ser arejadas quando estão imobiliza-
das, por exemplo, abrindo as portas do compartimento de trabalho e de
operação.

Trabalhos com LR:


• Ao trabalhar com LR, use o equipamento de proteção necessário! Ob-
serve os regulamentos para manuseamento e fichas de dados de segu-
rança para o LR empregue.

AVISO!

Matérias explosivas!
No caso de LR com uma percentagem superior a 15% de líquido inflamável.
Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves, devido a incêndio, explosão ou detonação.
• É necessário um kit adicional de proteção contra explosão ou a otimiza-
ção especial da máquina.

Página 8-15
Conservação

AVISO!

Matérias explosivas!
Ao processar ligas leves, em especial com magnésio, podem gerar-se par-
tículas autodetonantes e ou explosivas.
Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves, devido a incêndio, explosão ou detonação.
• É necessário um kit adicional de proteção contra explosão ou a otimiza-
ção especial da máquina.

8.6.1.3 Seleção e manutenção de lubrificantes-refrigerantes


Apenas escolhendo um LR indicado, bem como através de uma manutenção
profissional, é possível garantir que não ocorrem problemas.

Nota!
i Seleção e manutenção do LR são tarefas da entidade exploradora da má-
quina!

Devem ser cumpridas as especificações descritas nas secções "Lubrifican-


tes-refrigerantes miscíveis com água" e "Lubrificantes-refrigerantes não mis-
cíveis com água" da DMG.
O LR tem que corresponder às diretrizes atuais da legislação e das associa-
ções profissionais. Além disso, devem ser cumpridos os regulamentos legais
locais (na Alemanha, por exemplo, a diretiva técnica para substâncias perigo-
sas TRGS 611, o regulamento sobre substâncias perigosas, o regulamento
sobre bio-substâncias, o regulamento sobre segurança operacional e o BGR
143).
Solicite aos fornecedores de LR que confirmem por escrito que o LR empre-
gue satisfaz estas especificações na concentração para aplicação!
Para a qualidade do fabrico e a ecologia, são importantes, entre outros fato-
res:
• Teor de óleos minerais e óleos de síntese.
• Classes de contaminação das águas.
• Os aditivos.
• Adequação universal para os mais diversos processamentos e materiais.

Página 8-16
Conservação

• A compatibilidade cutânea.
• Os LR devem ser favoráveis ao ambiente e ao local de trabalho.

Nota!
i Os critérios para a seleção de LR são exclusivamente as diretivas e proprie-
dades físico-químicas e microbiológicas. Nesse sentido, prescinde-se da
definição dos produtos.

CUIDADO!

LR não adequados ou não suficientemente testados.


Possíveis danos materiais em componentes e peças que entrem em contac-
to com os LR, p. ex., bombas de alimentação e vedações.
• A autorização de um novo LR só pode ser emitida depois de um teste
prolongado.

Nota!
i A DMG não pode ser responsabilizada por danos na máquina e por limita-
ções da performance durante o processamento, causados pela entidade ex-
ploradora da máquina.
Isso aplica-se sobretudo a:
• Emprego de LR inadequados.
• Manutenção em falta ou errada dos LR.
• Utilização de água de deposição inadequada.
Caso surjam problemas, entre em contacto com os fornecedores do LR.

Página 8-17
Conservação

8.6.2 Lubrificantes-refrigerantes miscíveis com água

8.6.2.1 Especificações para o lubrificante-refrigerante

Nota!
i Garanta que apenas é utilizado um LR que corresponda às especificações
indicadas na tabela e que seja indicado para passar por sistemas de filtra-
gem com filtros de 25 µm. Os valores-limite são válidos para a concentração
para aplicação.

N.º Parâmetros / Métodos de Valores-limite Unidades


teste
1 Anticorrosão: Sem corrosão após 2 horas. Nota 0
Teste ao filtro de aparas de Sem corrosão após 12 horas. Nota 0
gusa, inclusive ampliações Sem corrosão após 24 horas. Nota 0
adicionais.
2 Compatibilidade com verniz: Sem atacar o verniz. Palavra-passe 0...1
Teste de corte em grelha Sem arrancamento até 45 °C.
Teste de dobragem por man-
dril redondo
3 Compatibilidade com elastó- Alteração da dureza Shore A
mero máx. +/- 10%, máx. +/- 10% de
dilatação ou de contração.
4 Estabilidade microbiológica. Conforme especificação do pro- Notas
duto e especificações do fabri-
cante.
5 Compatibilidade com metais Sem atacar cobre, latão e peças
não-ferrosos e alumínio, no que toca a colora-
ção e formação de incrustações
6 Processo de resíduos de cola Não cola!
após evaporação lenta a 70 Ligeira solubilidade ou capacida-
°C. de de reemulsificação.
7 Processo de espuma: Sem transbordo do copo de 500
Ultraturrax 20.000 rpm com ml.
fritas de ar.
Tab. 8-3

Esclarecimentos sobre o número:


1. O ensaio das propriedades anticorrosivas é realizado e com o teste de
aparas de gusa conforme parte 2 da DIN 51360. No método da DIN, está
prevista uma leitura ao fim de uma hora. Porém, de forma diferente, os
papéis do filtro são avaliados ao fim de 1 hora, e ao fim de 12 ou 24

Página 8-18
Conservação

horas.
A escala de avaliação corresponde à DIN 51360 parte 2.

2. O LR, depois de atuar 14 dias a 50 °C, não deverá deteriorar as proprie-


dades do revestimento no teste de corte em grelha, conforme a DIN EN
ISO 2409. Além disso, a dureza do verniz não se deve alterar negativa-
mente, conforme Bucholz (DIN EN ISO 2815). No teste de dobragem por
mandril redondo (12 mm) conforme DIN EN ISO 1519 de uma chapa de
0,7 mm revestida, não deve ser visível nenhuma fissura, até 45 °C.

3. Conforme a DIN 53505, o valor para a dureza Shore A pode variar máx.
+/- 10%. As dimensões lineares conforme DIN ISO 23529 podem variar,
no máx. +/- 5%. (Tempo de atuação de 14 dias a 50 °C)

4. Em máquinas-ferramenta com alimentação própria de LR, as análises,


medidas de tratamento e a adição de químicos de serviço são, muitas ve-
zes, pouco económicas, por isso os LR para este tipo de instalação têm
de apresentar, à partida, o equipamento básico e a estabilidade adequa-
dos. O comprovativo pode ser feito, por exemplo, pelo teste de ciclos de
vacinação. Para a avaliação da estabilidade microbiológica, devem ser
usados DIP SLIDES (para isso, ver por exemplo www.bode-chemie.com
- "bode_dip_slides.pdf").

5. A avaliação qualitativa da corrosão de metais não-ferrosos, através da


avaliação da superfície de fitas de cobre eletrolítico, latão ou alumínio; re-
alização da experiência ao abrigo do folheto de trabalho n.º 7 do VKIS
(determinação do efeito corrosivo sobre cobre de produtos com mistura
de água; v. também www.vkis.org). Os LR devem conter inibidores de me-
tais não-ferrosos.

6. O teste é feito ao abrigo do folheto de trabalho n.º 9 do VKIS (Avaliação


dos resíduos de lubrificantes refrigerantes e ensaio da solubilidade). Nes-
te teste são evaporados 20g dos 5% (percentagem do peso) de mistura
de LR com água do respetivo utilizador. O processo de colagem é indica-
do como "colante" (puxa ligeiros fios), "firme" (película do tipo verniz), ou
"não colante". O efeito de colagem deve ser o mais fraco possível. Aten-
ção que um efeito de colagem forte demais pode ter efeitos negativos no
funcionamento da máquina, sobretudo em períodos de imobilização da
máquina prolongados.

7. O copo de 500 ml é enchido com 300 ml de LR. Depois de mexer durante


60 seg., o líquido não pode transbordar. O teste é indicado para comparar
a tendência da formação de espuma e a estabilidade da espuma do LR.
Numa extensão pode ainda ser determinado o "efeito soda" (tendência

Página 8-19
Conservação

para fuga através de bolhas de espuma que estoiram). Assim sendo, po-
dem ser detetados LR ou soluções de trabalho de LR com propriedades
de espuma insuficientes.

Nota!
i Se forem excedidos valores-limite individuais aquando das verificações des-
critas, recomendamos que entre em contacto com os fornecedores de LR
visto que, em muitos casos, bastam contramedidas pontuais para evitar a
mudança completa do LR.

8.6.2.2 Especificação técnica da água de deposição

Nota!
i Cumpra ainda os regulamentos válidos e os valores-limite das autoridades
regionais responsáveis pelas águas.

N.º Parâmetro Valores-limite Unidades de medida


1 Dureza total 5 - 20 °dH (grau dureza alemã)
recomendada 8 - 12
(0,9 - 3,6) (mMol)
2 Valor pH 7 +/- 1 pH
3 Condutibilidade máx. 700 µS (Mikro Siemens)
4 Cloreto máx. 30 ppm
5 Contaminação 10² UFC
Tab. 8-4

Esclarecimentos sobre o número:


1. Esclareça as condições ideais das águas com os fornecedores de LR e
tome as medidas correspondentes, se necessário. Em caso de divergên-
cias, pode haver saponificação devido a água muito dura ou à formação
de espuma, no caso de água muito mole. Mande confirmar por escrito os
valores-limites dos fornecedores de LR.

2. Em caso de divergências, não deixe de combinar possibilidades de trata-


mentos das águas com os fornecedores de LR e de executar as medidas
necessárias.

Página 8-20
Conservação

3. Se a condutância na água de deposição já for mais elevada, existe risco


elevado de corrosão. É obrigatório realizar o tratamento adequado das
águas.

4. No caso de existir um teor de cloreto elevado, o perigo de corrosão tam-


bém aumenta, por isso, proceda ao tratamento adequado das águas.*

5. A água de deposição deverá ter a qualidade da água potável, caso con-


trário existe perigo mais elevado de infestação por micróbios e de corro-
são. Frequentemente, existem problemas devido a instalações de
tratamento de água mal mantidas. Fale com o fornecedor de LR.

8.6.2.3 Mistura do lubrificante-refrigerante

Nota!
i Cumpra os dados sobre proteção anti-corrosão do folheto de dados do pro-
duto do fabricante. A concentração recomendada para utilização tem de ser
cumprida.

Nota!
i Para o fabrico da emulsão, deve ser usado um misturador. Em todo o caso,
o concentrado de LR deve ser misturado lentamente na água de deposição.

CUIDADO!

LR mal misturados.
Danos materiais por corrosão em componentes e peças que entrem em con-
tacto com os LR, p. ex., o recipiente da instalação de lubrificante-refrigerante
e do transportador de aparas.
• Encha a instalação de LR da máquina apenas com emulsão acabada de
misturar.
• Não utilize água pura e observe a concentração mínima. (Especificação
conforme capítulo "Especificação técnica da água de deposição")
• Conserve a emulsão so mente em recipientes apropriados; even tual-
mente, contacte o fabricante.

Página 8-21
Conservação

Nota!
i Cumpra a temperatura de mistura.
• O concentrado de LR e a água de deposição não devem ter uma dife-
rença de temperatura superior a 10K durante a mistura. A temperatura
mínima para o concentrado e a água de deposição é de 10 °C; a tempe-
ratura mínima ao misturar não deve exceder os 30 °C.

8.6.2.4 Reencher e trocar o lubrificante-refrigerante

Nota!
i É necessário reencher atempadamente com a concentração certa a acres-
centar.
• Para isso, a determinação da concentração da emulsão no circuito de
LR da máquina é indispensável. Uma verificação diária impede altera-
ções da concentração não observadas.
• Atenção que as percentagens da concentração podem alterar por eva-
poração e fuga.

As propriedades técnicas de utilização de um LR alteram-se no decurso da


aplicação. Também se fala em envelhecimento. Caso isso não possa ser evi-
tado através de medidas adequadas (por exemplo, utilizando aditivos fixan-
tes), deve ser feita uma mudança parcial ou total. Fale com o fornecedor de
LR.

Recomendação sobre limpeza

Nota!
i Atenção que uma máquina que não esteja bem limpa reduz consideravel-
mente a vida útil do LR após um novo enchimento (por exemplo, por impu-
rezas ou contaminação).

24 horas antes da mudança planejada, adicione ao LR usado 1-2% de deter-


gente de sistema (para detalhes, entre em contacto com os fornecedores de
LR). Na máquina, tem de ser criado o nível de enchimento máximo necessário
em funcionamento para alcançar todas as zonas sujas. Para uma boa distri-
buição, em seguida opere a máquina ou deixe funcionar em operação de re-
circulação. Após aprox. 24 horas, deixe purgar a emulsão e limpe bem o
compartimento de trabalho, os alimentador de aparas e a instalação de LR.
Em seguida, lave a máquina na operação de recirculação com LR diluído
(aprox. 1%) com o mesmo volume de enchimento do que com o detergente
de sistema, para remover restos de detergentes de sistema e
impurezas desincrustadas, mantendo a proteção anticorrosão.

Página 8-22
Conservação

Detergente de sistema

CUIDADO!

Detergente de sistema errado.


Danos materiais por corrosão em componentes e peças que entrem em con-
tacto com o detergente de sistema, p. ex., o recipiente da instalação de lu-
brificante-refrigerante e do transportador de aparas.
• Não utilize água pura para a limpeza.
• Utilize um detergente de sistema ajustad o ao LR e cump ra os regula-
mentos de utilização. Fale a esse respeito com o fornecedor de LR.

Nota!
i Efeito de limpeza:
O detergente de sistema selecionado, na concentração recomendada para
aplicação, deve mostrar um efeito de limpeza claramente visível no sistema
de LR, após 24 horas.

Nota!
i O detergente de sistema não substitui a limpeza mecânica, no caso de má-
quinas e sistemas de LR muito sujos!

Novo enchimento

Nota!
i Antes do novo enchimento, a máquina deve obrigatoriamente ser enchida
com LR diluído (aprox. 1%) e lavada pe lo menos durante uma hora; caso
contrário, no novo arranque subsequente existe perigo de redução da vida
útil e/ou de formação de espuma.

Eliminação

Nota!
i O LR usado deve ser eliminado conforme as especificações da legislação
local! Indicações a esse respeito encontram-se no folheto de segurança do
LR.

Página 8-23
Conservação

8.6.2.5 Supervisão e documentação

Nota!
i Para o funcionamento seguro da máquina/instalação, o LR tem de ser veri-
ficado regularmente.

A DMG recomenda que defina a regularidade dos ensaios juntamente


com o fabricante do LR, visto que aquela pode serfortemente influencia-
da pelas condições ambientes e as tarefas de processamento.
O ensaio em si pode ser realizado por um laboratório independente ou pelos
fabricantes de LR, quando a empresa não possuir o equipamento necessário
para tal.

Nota!
i Os resultados dos ensaios devem ser documentados e disponibilizados por
pedido dos técnicos de serviço da DMG. (v. também TRGS 611)

N.º Parâmetro Método de medição/ Intervalo Especificações


meios de medição (Valor de referência)
1 Concentração Refratómetro Diariamente Conforme indicações
do fabricante.
2 Valor pH Fitas de teste combina- Semanalmente Amplitude de pH reco-
das com traços de 0,2 na mendada pelo fabri-
zona relevante. cante de LR.
3 Nitrito Fitas de teste combina- Semanalmente Por exemplo, máx. 20
das 0 - 80 ppm. ppm (para a Alema-
nha).
4 Cloreto máx. 100 Mensalmente ppm
5 Dureza total Fitas de teste combina- Mensalmente mín. 7°dH até máx.
das 0 - 30°dHC. 30°dH

6 Exposição a fun- Por exemplo, meios de Mensalmente ou se- Conforme indicação


gos cultura de imersão (Dip- manalmente, se even- do fabricante.
Slides) e avaliação visu- tualmente necessário.
al.
7 Contaminação Por exemplo, meios de Mensalmente ou se- Conforme indicação
cultura de imersão (Dip- manalmente, se even- do fabricante.
Slides). tualmente necessário.
8 Temperatura Termómetro Semanalmente máx. 35 °C
9 Condutibilidade Elétrodos de medição Semanalmente máx. 4000µS
Tab. 8-5

Página 8-24
Conservação

Esclarecimentos sobre o número:


1. A concentração necessária para aplicação é especificada pelo fabricante
de LR. Atenção que os limites de tolerância não podem nunca ser exce-
didos nem insuficientes, caso contrário existe perigo de corrosão, entre
outros. Por princípio, atenção para que o nível de enchimento mínimo não
seja insuficiente (v. capítulo "Manutenção").

2. Se os valores-limite indicados pelo fornecedor de LR forem excedidos ou


insuficientes, combine obrigatoriamente com o fornecedor de LR medidas
adequadas para estabilização.

3. Se os valores-limite definidos (atualmente 20 ppm na Alemanha) forem


excedidos, existem as seguintes possibilidades:
• Troca parcial do LR.
• Troca total do LR.
• Análises das nitrosaminas no LR e no ar de trabalho.
• A aquisição de regulamentos excecionais conforme TRGS 611.

4. Durezas totais superiores a 30°dH (5,4 mMol) podem causar problemas


de estabilidade e também problemas de corrosão. Durezas totais inferio-
res a 7°dH (1,25 mMol) causam frequentemente problemas relacionados
com a espuma. Entre em contacto com o fornecedor do LR e solicite por
escrito a definição de valores eventualmente divergentes ou um LR alter-
nativo.

5. O crescimento de fungos no LR pode estar relacionado com problemas


de corrosão, espuma e mesmo problemas cutâneos. Por isso, não pode
existir uma exposição inadmissível a fungos no sistema. Devem ser veri-
ficadas as zonas mais propensas ao crescimento de fungos, como, por
exemplo, paredes de recipientes, tubagens, bombas de LR e chapas dis-
tribuidoras/alimentadoras nas instalações de filtragem. Existe suspeita da
presença de fungos quando nestas zonas surgirem camadas de muco. In-
felizmente, a avaliação com meios de cultura de imersão (Dip-Slides) re-
lativamente a fungos não é muito conclusiva, por isso é indispensável
uma verificação visual adicional. Em sistemas de LR de grandes dimen-
sões, é económico fazer uma conservação preventiva. O teor de fungici-
das deve ser monitorado regularmente (pelo menos de 14 em 14 dias) por
técnicas laboratoriais e, eventualmente, reposto. Essas análises são rea-
lizadas pelo fabricante de LR bem como por laboratórios independentes.

6. Atenção que também existem colónias de crescimento lento e bactérias


anaeróbicas que não são detetáveis nos meios de cultura de imersão con-
vencionais. Em sistemas de LR de grandes dimensões, aqui é feita uma
análise laboratorial adicional. É determinado o teor de bactericidas e reti-
ram-se especificações claras sobre a quantidade que é consumida e
quanto tem de ser acrescentado. Essas análises são realizadas pelo fa-
bricante de LR bem como por laboratórios independentes.

Página 8-25
Conservação

7. Se a temperatura do LR no recipiente de LR exceder os 35 °C, recomen-


damos que tempere o LR.

8. Se forem excedidos os valores especificados, podem ocorrer problemas


de corrosão e dissociação da emulsão em água e concentrado. Caso se-
jam excedidos, fale com o fornecedor de LR atempadamente.

8.6.2.6 Ajuda em caso de problemas


Corrosão em máquinas, ferramentas e peças a trabalhar

Causa(s) possível(eis) Reparação


Formação de condensação Arejar a máquina (abertura das portas do compar-
timento de trabalho e de operação).
Queda do valor de pH devido a substâncias es- Verificar o valor de pH, eventualmente comple-
tranhas. mentar com estabilizadores do valor de pH; impe-
ça a deposição de substâncias estranhas (por
exemplo, óleos, germes).
Concentração do LR demasiado baixa. Verificar a concentração, eventualmente retificar a
concentração. Utilize um misturador, cumpra as
regras da mistura.
Endurecimento ou salinização. Verificar a dureza total do LR, eventualmente con-
trariar com água desmineralizada*.
Arrastamento ou decomposição dos aditivos Verifique a proteção anticorrosão conforme a parte
anti-corrosão. 2 da DIN 51360, eventualmente enriqueça a con-
centração ou mude o LR; verificação do ajuste de
centrifugadoras eventualmente utilizadas.
Óleo diferente Remova-o através de medidas indicadas, empre-
gando, por exemplo, coadores de óleo ou separa-
dores de óleos diferentes.
Destruição mecânica da emulsão por cavita- Controle as bombas e as condutas.
ção.
Tab. 8-6

* (Por água desmineralizada técnica entende-se uma água totalmente dessa-


linizada com 0°dH (0,2 mMol de cálcio) e uma condutância de máx. 20 µS.)

Coloração de peças a trabalhar (Alu, Cu, Ms) e peças da máquina

Causa(s) possível(eis) Reparação


Decomposição ou consumo de inibidores de me- Acrescentar inibidores de metais não-ferrosos ou
tais não-ferrosos ou de LR errados (sem desati- aplicar outro LR com desativador de metais.
vador de metais não-ferrosos).
Tab. 8-7

Página 8-26
Conservação

Presença de bactérias / fungos; odores incómodos

Causa(s) possível(eis) Reparação


Decomposição de biocidas ou introdução por Verifique o LR regularmente quanto a impurezas
arrasto de substâncias estranhas (em LR com microbiológicas ou mande realizar análises às
biocidas). biocidas. Entre em contacto com o fornecedor de
LR.
Óleo diferente Remova-o através de medidas adequadas, recir-
culação do LR também com a máquina imobiliza-
da, eventualmente arejamento adicional com ar
comprimido (máx. 0,5 bar) durante a imobilização
da máquina; emprego de coadores de óleo ou de
separadores de óleo.
Mau estado geral da emulsão ou da solução. Inicie as medidas de tratamento.
Tab. 8-8

Vida útil mais curta da ferramenta, piores superfícies para processamen-


to e corrosão

Causa(s) possível(eis) Reparação


Empobrecimento dos componentes de perfor- Eventualmente, enriqueça a concentração de LR;
mance, teor de óleo e teor de aditivos. Entre em contacto com o fornecedor de LR;Deter-
minação da concentração, conforme teor total de
óleo, com o refratómetro - compare concentra-
ções acidimétricas.
Verifique a filtragem (sem hidrociclone.)
Centrifugadores mal regulados causam empo- Eventualmente, adapte os ajustes.
brecimento dos componentes do LR.
Alimentação de LR insuficiente. Verifique a potência da bomba e os ajustes das tu-
beiras.
Potência de lubrificação demasiado baixa devi- V. ponto Problemas com espuma.
do a espuma.
Tab. 8-9

Resíduos de LR nas máquinas

Causa(s) possível(eis) Reparação


Óleo diferente (mau processo de lavagem, cola- Emprego de aparelhos adequados para tratamen-
gem). to como, por exemplo, coadores de óleo ou sepa-
radores de óleo diferente, para a remoção da
tampa de óleo fechada.
Teste à compatibilidade com óleos diferentes,
eventualmente, troca parcial do LR.
Endurecimento ou salinização. Verificar a dureza total do LR, eventualmente con-
trariar com água desmineralizada técnica.
Tab. 8-10

Página 8-27
Conservação

Formação de espuma

Causa(s) possível(eis) Reparação


Dureza total da emulsão demasiado baixa. Entre em contacto com o fornecedor de LR, se
possível endureça o LR.
Impureza com substâncias estranhas (por Mudança parcial (pelo menos 50%) do LR.
exemplo, detergente).
Concentração de LR demasiado elevada. Baixe a concentração da emulsão com qualidade
adequada da água.
Fugas no circuito (bombas). Repare a causa.
Tab. 8-11

Problemas de filtragem

Causa(s) possível(eis) Reparação


Presença de fungos Limpeza mecânica.

Empregue um fungicida adequado, após contacto


com o fabricante de LR; cumpra obrigatoriamente
a dosagem prescrita.
Tab. 8-12

8.6.3 Lubrificantes-refrigerantes não miscíveis em água

8.6.3.1 Especificações para o lubrificante-refrigerante

AVISO!

Matérias explosivas!
Ao utilizar óleos inflamáveis no compartimento de trabalho da máquina for-
mam-se misturas potencialmente explosivas de lubrificante-refrigerante-va-
por-aerossóis-ar.
Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves, devido a incêndio, explosão ou detonação.
• A utilização de lubrificantes-refrigerantes não miscíveis em água (óleos
de corte) não é permitida por motivos de técnica de segurança sem um
extintor de incêndios específico.
• Ao processar com óleos de corte, o extintor tem que estar ativo.

Página 8-28
Conservação

Nota!
i Só podem ser usados LR com as seguintes propriedades:
• Ponto de inflamação > 140 ? conforme ISO 2719 (processo pelo método
de vaso fechado Pensky Martens).
• Perda por evaporação < 5% (a 150 ? conforme DIN 51581-1).
• Viscosidade > 8 mm²/s (a 40 ? conforme DIN 51562).

Além disso, são recomendadas as seguintes características:


• O limite mínimo de explosão deve situar-se acima de 25 g/m³.
• A pressão máx. de explosão é de 8 bar.
• A subida de pressão em caso de explosão deve ser inferior a 100 bar por
ms.
• Os LR devem conter aditivos anti-nevoeiro.

Nota!
i O LR tem de ser compatível com os lubrificantes e com o óleo hidráulico
usados na máquina. Observe os lubrificantes utilizados para o primeiro en-
chimento e entre em contacto com os fornecedores de LR.

Nota!
i Além disso, atenção para que somente sejam usados LR que correspondam
às especificações apresentadas na tabela relativamente à compatibilidade
com os materiais usados na máquina. O LR tem de ser adequado para pas-
sar por instalações de filtragem com 100µm de filtro.

N.º Parâmetros / Métodos de teste Valores-limite Unidades


1 Compatibilidade com verniz: Sem atacar o verniz. Valor característi-
Teste de corte em grelha Sem arrancamento até 45 °C. co 0...1
Teste de dobragem por mandril re-
dondo
2 Compatibilidade com elastómero Alteração da dureza Shore A máx.
Condições de exposição - v. teste +/- 10%, máx. +/- 10% de dilatação
ao verniz. ou de contração.
3 Compatibilidade com metais não- Sem atacar metais não-ferrosos re- Nota 1 (apenas
ferrosos lativamente a coloração e formação para cobre)
de incrustações.
Tab. 8-13

Página 8-29
Conservação

Esclarecimentos sobre o número:


1. O LR, depois de atuar 14 dias a 50 °C, não deverá deteriorar as proprie-
dades do revestimento no teste de corte em grelha, conforme a DIN EN
ISO 2409. Além disso, a dureza do verniz não se deve alterar negativa-
mente, conforme Bucholz (DIN EN ISO 2815). No teste de dobragem por
mandril redondo (12 mm) conforme DIN EN ISO 1519 de uma chapa de
0,7 mm revestida, não deve ser visível nenhuma fissura, até 45 °C.
2. Conforme a DIN 53505, o valor para a dureza Shore A pode variar máx.
+/- 10%. As dimensões lineares conforme DIN ISO 23529 podem variar,
no máx. +/- 5%. (Tempo de atuação de 14 dias a 50 °C)
3. Teste de corrosão ao cobre conforme DIN EN ISO 2160.

8.6.3.2 Especificações para o processamento e máquina

CUIDADO!

Gumes da ferramenta rombos e partidos ou refrigeração por torrente em fal-


ta.
Perigo de inflamação do LR devido a forte formação de névoa ou formação
de faíscas no gume da ferramenta.
• Configure um ajuste ideal dos bocais para o LR, por forma a que o ponto
de tratamento seja lavado e as acumulações de aparas sejam evitadas.
• A formação de faíscas no gume deve ser impedida por alimentação su-
ficiente de LR.
• A alimentação do LR tem de ser monitorada.
• A temperatura do LR tem de ser monitorada.
• Tem de ser instalada uma aspiração indicada (eletrostática) para o tra-
tamento do óleo.
• Devem ser usados óleos com pouca evaporação e fumigação (a esse
respeito, v. recomendações das associações profissionais sobre prote-
ção contra incêndio e explosão).

Nota!
i Kit adicional de proteção contra explosão!
• Para máquinas que não foram otimizadas para os parâmetros acima in-
dicados, é obrigatório um kit adicional de proteção contra explosão!

Página 8-30
Conservação

8.6.3.3 Reencher e trocar o lubrificante-refrigerante

Nota!
i Reencha atempadamente.
• O reenchimento atempado é obrigatório.

Nota!
i Se as propriedades técnicas de aplicação de um LR não puderem ser man-
tidas com meios económicos (por exemplo, devido a impurezas, envelheci-
mento), o LR tem de ser mudado. Fale com o fornecedor de LR.
Ao mudar ou reencher com LR, é necessário documentar. (a este respeito,
v. capítulo "Monitoração e documentação")

Recomendação sobre limpeza

Nota!
i Atenção que uma máquina mal limpa reduz a vida útil do LR (por exemplo,
devido a impurezas) ou pode diminuir o rendimento do arranque de aparas.

Antes de esvaziar, o LR deve circular ou ser bombado pelo menos durante


uma hora para evitar acumulações de impurezas. LR usado deve ser bomba-
do sem demora, de preferência no local mais fundo da instalação de LR.

Novo enchimento

Nota!
i Lavagem com novo produto.
• Em caso de muitas impurezas por contaminação, ou no caso de compo-
sição fortemente alterada após longa parada, deve ser realizada uma la-
vagem com o novo produto.
• A quantidade utilizada para lavar deve ser eliminada, no final.
• A necessidade de uma operação de lavagem desse género pode ser
definida por dados analíticos.
• Em caso de contaminação com grandes quantidades de substâncias
estranhas incompatíveis (por exemplo, concentrados, glicóis, água, so-
luções, detergentes), eventualmente são necessárias medidas espe-
ciais para garantir a remoção total do circuito.
• Contacte o fornecedor de LR para evitar danos na máquina ou menor
rendimento aquando do arranque de aparas.

Página 8-31
Conservação

Eliminação

Nota!
i O LR usado deve ser eliminado conforme as especificações da legislação
local! Indicações a esse respeito encontram-se no folheto de segurança do
LR.

8.6.3.4 Supervisão e documentação

Nota!
i Para o funcionamento seguro da máquina/instalação, o LR tem de ser veri-
ficado regularmente.

Recomendamos que defina a regularidade dos ensaios juntamente com


o fabricante do LR, visto que aquela pode ser fortemente influenciada
pelas condições ambientes e as tarefas de processamento.
Os ensaios em si podem ser realizados por um laboratório independente ou
pelos fabricantes de LR, quando a empresa não possuir o equipamento ne-
cessário para tal.

Nota!
i Os resultados dos ensaios devem ser documentados e disponibilizados por
pedido dos técnicos de serviço da DMG.

Nota!
i Indicação para "Melhor ia" - para ot imização sustentável de pont os fracos
detetados, com ajuda da caixa de sugestões inte rna do fabricante). A este
respeito, remetemos para o nosso formulário fornecido no diário que acom-
panha a máquina.

Página 8-32
Conservação

N.º Parâmetro Método de medição/ Intervalo Especificações


meios de medição (Valor de referência)
1 Viscosidade (40 °C) DIN 51562 mensalmente Conforme as indica-
ções do fabricante
(mm2/s).
2 Teor de água DIN EN ISO 12937 mensalmente <300 ppm de aumento
em comparação com
produto original.
3 Fósforo, ICP (Inductiv Coupled Defina o intervalo <20% de divergência
Enxofre, Plasma) ou fluorescên- contactando com o em comparação com o
Zinco, cia de raios X. fornecedor de LR. produto original.
Cálcio,
Sódio,
Cobre,
Cloro,
4 Ponto de inflama- Método conforme vaso Quando necessário. >140 °C conforme ISO
ção fechado Pensky Mar- 2719
tens.
Tab. 8-14

Esclarecimentos sobre o número:


1. No caso de grande alteração da viscosidade (+/- 20%), verifique se é in-
troduzido óleo diferente para fora da máquina ou a partir de peças a tra-
balhar. Isso pode influenciar negativamente a filtragem e/ou o
processamento. Eventualmente, é necessário mudar parcialmente o LR.
2. Se o valor-.limite for excedido, combine obrigatoriamente com o fornece-
dor de LR as medidas adequadas para estabilização como, por exemplo,
o tratamento com agentes absorsores adequados ou a mudança parcial.
(v. método de medição conforme Karl-Fischer)
3. A determinação do ponto de inflamação também deve ser feita quando o
odor a solvente e/ou a redução da viscosidade apontam para a introdução
de substâncias estranhas.

8.6.3.5 Ajuda em caso de problemas


Corrosão em máquinas, ferramentas e peças a trabalhar

Causa(s) possível(eis) Reparação


Introdução de LR miscível com água ou detergente. Verifique as peças a trabalhar, eventualmen-
te limpe;
eventualmente, troca parcial do LR.
Tab. 8-15

Página 8-33
Conservação

Tempos de parada da ferramenta reduzidos, más superfícies para trata-


mento

Causa(s) possível(eis) Reparação


Teor de aditivo demasiado reduzido. Adição de aditivos de proteção contra des-
gaste.
Introdução de óleos diferentes ou graxas. Eventualmente, mudança parcial.
Viscosidade demasiado elevada ou demasiado bai- Eventualmente, mudança parcial ou mudan-
xa do LR. ça do LR.
A liga do material alterou-se. Verifique o material
Tab. 8-16

Formação de espuma

Causa(s) possível(eis) Reparação


Introdução de substâncias estranhas. Empregue anti-espumante brevemente;
eventualmente, troca parcial do LR.
Nível de enchimento demasiado reduzido. Reencher com LR.
Fugas no circuito de LR / bombas. Repare a falha.
Tab. 8-17

Problemas de filtragem

Causa(s) possível(eis) Reparação


Introdução de substâncias estranhas. Verifique o sistema de LR, eventualmente
limpe-o.
Introdução de LR miscível com água ou detergente. Eventualmente, troca parcial ou troca total
do LR.
Envelhecimento do LR. Eventualmente, troca parcial ou troca total
do LR.
Tab. 8-18

8.6.4 Lubrificação de baixo volume


Por lubrificação com quantidade mínima entende-se um processo pelo qual,
em média, não são empregues mais de 50 ml de lubrificante por hora de pro-
cesso e por local de tratamento (BGR 143). Num processo otimizado, a lubri-
ficação com quantidade mínima pode aumentar a produtividade e prestar um
contributo para a proteção do ambiente.

Página 8-34
Conservação

8.6.4.1 Especificações para o lubrificante-refrigerante

Nota!
i Sistema para lubrificação com quantidade mínima.
• Sistemas para lubrificação com quantidade mínima somente podem ser
operados em máquinas da DMG com LR não miscíveis com água!

AVISO!

Matérias explosivas!
Ao utilizar óleos inflamáveis no compartimento de trabalho da máquina for-
mam-se misturas potencialmente explosivas de lubrificante-refrigerante-va-
por-aerossóis-ar.
Perigo de ferimentos, que podem resultar em morte ou em ferimentos cor-
porais graves, devido a incêndio, explosão ou detonação.
• A utilização de lubrificantes-refrigerantes não miscíveis em água (óleos
de corte) não é permitida por motivos de técnica de segurança sem um
extintor de incêndios específico.
• Ao processar com óleos de corte, o extintor tem que estar ativo.

Nota!
i Só podem ser usados LR com as seguintes propriedades (v. também BGR
143):
• Ponto de inflamação > 140 °C conforme ISO 2719 (processo pelo mé-
todo de vaso fechado Pensky Martens).
• Perda por evaporação < 5% (a 150 ? conforme DIN 51581-1).
• Viscosidade > 10 mm²/s (a 40 ? conforme DIN 51562).

Não podem ser usados:


• LR com aditivos orgânicos, com cloro ou zinco.
• LR obrigatoriamente identificado, conforme o regulamento sobre substân-
cias perigosas.
• Produtos à base de óleos de base minerais com
> 3 ppm de benzo(a)pireno no LR.
• Éster nativo (óleo de colza ou semelhante) com tendência para resinifica-
ção.
• Mais informações v. BGI 718.

Página 8-35
Conservação

8.6.4.2 Especificações para processamento e máquina

Nota!
i O emprego requer uma preparação especial da máquina, sobretudo no que
diz respeito a:
• aparelhos usados para condicionamento da mistura de LR-ar.
• Tipo de alimentação para o gume da ferramenta.
• Eliminação de aparas.

Nota!
i A DMG não pode ser responsabilizada por danos na máquina e por li-
mitações da performance durante o processamento, causados pela en-
tidade exploradora da máquina.

Isso aplica-se sobretudo a:


• Afinação desadequada do LR aos parâmetros de corte.
• Dosagem errada da quantidade de lubrificante.
• Possíveis problemas ao eliminar as aparas devido a otimização tecnoló-
gica desadequada.
• Alteração da precisão do tratamento devido a efeito refrigerante insufi-
ciente do LR.
Caso surjam problemas, entre em contacto com os fornecedores do LR.

Página 8-36
Conservação

8.7 Qualificações e níveis de qualificação

Nota!
i Por motivos de técnica de programa, é impossível apresentar uma vista ge-
ral do nível de qualificação que é necessário para as atividades de manuten-
ção e conservação.

Nível de qualificação Definição do nível de qualificação

Pessoal instruído • Tem instrução sobre os dispositivos de proteção da máqui-


na.
1 • Tem instrução sobre medidas de proteção individuais.
• Recebeu instrução e, eventualmente, prática sobre as tare-
fas de que é incumbido.
• Recebeu instrução sobre os possíveis perigos em caso de
procedimento indevido.
Operador • Recebeu formação sobre o manuseamento com a máquina.
• Conhece o conteúdo do Manual de operações relativamente
2 à operação e conservação.
• Sabe tomar decisões autónomas relativamente à operação
e conservação e iniciar e realizar os trabalhos necessários.
Especialidade Mecânica • Pessoal especialmente qualificado na sua especialidade de-
vido a formação, conhecimentos e experiência.
3 • Sabe reconhecer situações e perigos na sua especialidade,
Especialidade Eletricidade tomar decisões autónomas e iniciar e realizar os trabalhos
necessários.
3
• Conhece as normas relevantes*.
Pessoal de serviço (assistência) • Tem formação dada pelo fabricante da máquina para a rea-
lização de trabalhos de serviço e conservação.
4 • Recebeu um certificado pela formação atribuído pelo fabri-
cante da máquina.
• Ou pertence ao pessoal de serviço do fabricante da máqui-
na.
Pessoal com qualificação espe- • Está autorizado a realizar trabalhos de serviço e de conser-
cial vação que só podem ser realizados com qualificação espe-
cial, conforme as especificações de terceiros ou do
5 legislador (p. ex., extintores).
Tab. 8-19

* Por "normas relevantes" entende-se não só o termo restrito das normas EN


ou EN IEC mas também os regulamentos e determinações de outros regula-
dores.

Página 8-37
Conservação

8.8 Intervalos de conservação


Os intervalos para todas as atividades de manutenção, inspeção e conserva-
ção devem ser realizados conforme as tabelas de intervalos.

Nota!
i Na presença de DMG MACHINEcheck ou DMG Service Agent, é exibido um
lembrete consoante os intervalos.
• No caso de intervalos de manutenção a cada 50, 250, 500, 1000, 2000
horas.
• Em intervalos de inspeção a cada 2000 horas em troca da amplitude de
inspeção 1 e 2.

É preciso respeitar igualmente todos os intervalos de manutenção e conser-


vação inferiores a 5 0 horas ou q ue devam ser realizados adicionalmente
quando é necessário!

Em caso de forte esforço da máquina e de processamento de materiais com


muita poeira (p. ex., gusa), os intervalos devem ser adaptados em conformi-
dade.

Página 8-38
Conservação

8.9 DMG MACHINEcheck


O DMG MACHINEcheck é um programa para relembrar as tarefas de manu-
tenção e inspeção e é exibido no UpperScreen.
O operador da máquina recebe um lembrete a cada 50 horas das atividades
de manutenção necessárias na máquina, as quais devem ser realizadas con-
forme as especificações sobre os intervalos de manutenção previstos neste
Manual de operações. As mensagens de manutenção podem ser confirmadas
por qualquer operador da máquina, depois do que a mensagem desaparece.
A cada 2000 horas o operador da máquina recebe um lembrete sobre a ins-
peção pendente da máquina, a fim de permitir o planeamento atempado. A
mensagem de inspeção só pode ser confirmada por pessoal autorizado pelo
fabricante (v. INDICAÇÃO - Reinicialização do intervalo de inspeção).

5 4
Fig. 8-2

Posição Designação Descrição


1 Softkey Se existirem mensagens não processadas, é possível fo-
CONTINUAR A COMUTAR lheá-las. Ao folhear chega-se também à máscara de in-
trodução para a SMARTKey "Inspeção" (v.
INDICAÇÕES - Reinicialização do intervalo de inspe-
ção).
2 Softkey A mensagem exibida pode ser ignorada premindo a sof-
IGNORAR tkey. É considerada como conscientemente não execu-
tada e ocorre o respetivo registo no ficheiro de protocolo
do controlo.

3 Softkey Deste modo, o utilizador confirma que os trabalhos de


CONFIRMADO manutenção e inspeção são realizados conforme as es-
pecificações do fabricante. Também neste caso é feito o
registo no ficheiro de protocolo do controlo.

4 Tempo de execução atual.


5 Momento da mensagem.

Página 8-39
Conservação

Tab. 8-20

Nota!
i A mensagem "Man utenção necessária conforme Manual de o perações"
aparece a cada 50 horas de DMG UpperScreen no monitor do controlo.

Nota!
i A mensagem "ATENÇÃO: Inspeção necessária" aparece a cada 2000 horas
no DMG UpperScreen no monitor do controlo.
Para reinicializar o aviso de inspeção, é necessário um colaborador do DMG
Service. Em alternativa, a mensagem pode ser confirmada com Ajuda de
uma
DMG SMARTKey "Inspeção" sem pessoal da DMG. Isso só é disponibiliza-
do ao pessoal autorizado pelo fabricante e tem que ser registado através do
controlo da máquina.
A autorização para realização de inspeções pela entidade exploradora da
máquina é concedida após frequência de um curso especial na
Academia de formação DMG. A esse respeito, por favor, contacte a repre-
sentação regional competente da DMG.

Página 8-40
Conservação

8.10 DMG Service Agent


O DMG Service Agent é um programa lembretes de manutenção e inspeção
para instalação num PC externo. O responsável pela conservação da máqui-
na da entidade exploradora recebe um lembrete das medidas de manutenção
e conservação da máquina que têm que ser realizadas conforme as especifi-
cações. As mensagens de manutenção podem ser confirmadas pelo pessoal
da manutenção, depois do que a mensagem desaparece.

Página 8-41
Conservação

8.11 Indicação da atividade

Sinal preceptivo!
Para limpar, não utilize materiais com fibras como panos de limpeza ou se-
melhante.

Sinal de proibição!
A limpeza da máquina com ar comprimido é proibida!

Página 8-42
Conservação

8.12 Explicação dos símbolos para as atividades de conservação

Símbolo Designação Descrição


Nível de qualificação V: secção "Qualificações e níveis de qualificação".

Nível de qualificação: V: secção "Qualificações e níveis de qualificação".


1 Pessoal instruído
Nível de qualificação: V: secção "Qualificações e níveis de qualificação".
2 Operador
Nível de qualificação: V: secção "Qualificações e níveis de qualificação".
3 Especialidade Mecânica
Nível de qualificação: V: secção "Qualificações e níveis de qualificação".
3
Especialidade Eletricidade
Nível de qualificação: V: secção "Qualificações e níveis de qualificação".
4 Pessoal de serviço (assistência)
Nível de qualificação: V: secção "Qualificações e níveis de qualificação".
5 Pessoal com qualificação espe-
cial
Intervalo de tempo Exibição do intervalo de tempo (em horas), após o
qual a atividade deve ser realizada.
• Intervalos de tempo definidos: 8, 50, 250, 500,
1000, 2000, especial
Página Indicação da página em que a atividade é descrita
em detalhe (válido apenas para o nível de qualifica-
ção 1 até 3).
Módulo Designação do módulo em que a atividade deve ser
realizada.
Atividade Descrição breve da atividade de manutenção ou
conservação.
Distribuição por setores Distribuição de atividades pelos setores "mecânica"
e "eletricidade".
Setor da mecânica Atividades do setor da mecânica

Setor da eletricidade Atividades do setor da eletricidade.

Estado operativo da máquina Indicações do estado operativo da máquina durante


a realização de uma atividade:
• Símbolo do seccionador de rede "0":
- A máquina tem que estar parada.
• Símbolo do seccionador de rede "1":
- A máquina consegue produzir.
Categoria da manutenção Atribuição da atividade à categoria "Manutenção".

Página 8-43
Conservação

Símbolo Designação Descrição


Categoria da conservação Atribuição da atividade à categoria "Conservação".

Atividade Controlar Símbolo para a atividade Controlar.

Atividade Reencher Símbolo para a atividade Reencher.

Atividade Esvaziar Símbolo para a atividade Esvaziar.

Atividade Trocar/Mudar Símbolo para a atividade Trocar/Mudar.

Atividade Limpar Símbolo para a atividade Limpar.

Atividade Lubrificar Símbolo para a atividade Lubrificar.

Ferramenta, materiais, produtos Identifica se são necessárias de ferramentas, mate-


operativos riais ou produtos operativos para a atividade:
• Identificação "X":
- Necessários.
• Identificação "-":
- Não necessários.
Peças de desgaste Identifica se existe uma sugestão de peças de des-
gaste para a atividade:
• Identificação "X":
- Sugestão de peças de desgaste existe.
• Identificação "-":
- Sugestão de peças de desgaste não existe.
Tecnologia de processamento de Identificação de que a atividade da tecnologia de
fresagem processamento de fresagem está atribuída.
Tecnologia de processamento de Identificação de que a atividade da tecnologia de
torno processamento de torno está atribuída.
Tab. 8-21

Página 8-44
Conservação

8.13 Manutenção

8.13.1 Toda a máquina

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me ne-
cessári
o

Limpar o exterior da máquina x


Limpar o interior da máquina x

8.13.2 Compartimento de trabalho

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me ne-
cessári
o

Zona atrás do compartimento de trabalho


Remover aparas x
Limpar a zona atrás do compartimento de x
trabalho
Zona no compartimento de trabalho
Remover aparas x
Limpar a zona no compartimento de traba- x
lho
Zona acima do compartimento de trabalho
Remover aparas x
Limpar a zona acima do compartimento de x
trabalho

Página 8-45
Conservação

8.13.3 Coberturas das cintas de guia

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Limpar a superfície x
Verificar se existem danos x
Verificar o raspador x

8.13.4 Motor linear (Componente secundário)

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Limpeza x
Verificar visualmente se existem danos x
(apenas por pessoal de manutenção devi-
damente qualificado ou pelo serviço de as-
sistência técnica da DMG)
Verificar o raspador x

8.13.5 Eixos

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me ne-
cessári
o

Foles de passagem, Remover aparas x


Limpar os foles de passagem x
Coberturas de aço, Remover aparas x
Limpar as coberturas de aço x
Limpar e lubrificar as guias (olear) x
Limpar o raspador do eixo Y X
Verificar o raspador do eixo Y X

Página 8-46
Conservação

8.13.6 Vidros

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Limpar os vidros x
Controlar os vidros relativamente a danos x
Determinar a capacidade de retenção dos x
vidros

8.13.7 Retirar e limpar o vidro rotativo

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Limpar o vidro rotativo. x
Verificar se existem danos no vidro rotati- x
vo.
Determinar a capacidade de retenção do X
vidro rotativo.

8.13.8 Painel de controlo

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Limpar o painel de controlo x
Verificar a tecla de anuência e as teclas x
funcionais

Página 8-47
Conservação

8.13.9 Botão de paragem de emergência

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Prova de funcionamento x

8.13.10 Desbloqueio de emergência manual

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me ne-
cessári
o

Verificação do funcionamento x

8.13.11 Porta do compartimento de trabalho

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Limpar a calha colectora x
Limpar e lubrificar (olear) a cinta de guia da x
porta do compartimento de trabalho

8.13.12 Armário eléctrico

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Controlar os pontos de conexão e os cabos x
de ligação

Página 8-48
Conservação

8.13.13 Disco rígido

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me ne-
cessári
o

Mandar inspeccionar o disco rígido (aprox. x


a cada 3-5 anos)

8.13.14 Agregado de refrigeração armário de distribuição eléctrica

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Limpar as lamelas x
Verificar a saída de água de condensação x
Verificar se existe sujidade no filtro de me- x
tal
Limpar o filtro de metal x

8.13.15 Agregado de refrigeração armário de distribuição eléctrica

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Limpar as lamelas x

8.13.16 Mangueiras e tubos

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Inspecção visual x

Página 8-49
Conservação

8.13.17 Agregado hidráulico

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Verificar o nível de enchimento x
Mudar o óleo x
Verificar a pressão do azoto x

Peças sobressalentes e fluidos necessários Número de artigo


Óleo hidráulico HLPD 46 2775584

8.13.18 Bateria intermédia, Comando da máquina

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Substituir a bateria intermédia X

Peças sobressalentes e fluidos necessá- Comando Número de artigo


rios
Bateria de lítio 3V iTNC/MillPlus 2298405
Bateria de lítio 3V Siemens 2254242
Tab. 8-22

Página 8-50
Conservação

8.13.19 Unidade pneumática

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Verificar a pressão no manómetro x
Esvaziar a água de condensação x
Trocar o filtro prévio x
Limpar a caixa do filtro x

8.13.20 Agregado de lubrificação central

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Verificar o nível de enchimento x

Peças sobressalentes e fluidos necessários Número de artigo


Massa líquida: Tubo de reenchimento Divinol Lithogrea- 27078178
se 000.
Tab. 8-23

8.13.21 Agregado de lubrificação do fuso de trabalho

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Verificar o nível de enchimento x
Verificar a pressão no manómetro x
Substituir o cartucho filtrante x

Peças sobressalentes e fluidos necessários Número de artigo


Óleo de lubrificação CLP68 2704048

Página 8-51
Conservação

8.13.22 Ar isolante para sistema de medição linear

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Verificar a pressão no manómetro x
Limpar o filtro fino x
Substituir o filtro de carvão activo x

8.13.23 Aparelho de refrigeração activo Máquina

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Verificar o nível de enchimento x
Verificar a proporção da mistura x
Verificar se o líquido de refrigeração apre- x
senta sujidade ou corpos sólidos
Verificar a estanquidade de todas as uni- x
ões ao aparelho e no seu interior
Verificar se o ventilador do ar de saída pro- x
duz ruídos
Substituir o líquido de refrigeração x
Limpar a grelha de aspiração x
Verificar se a esteira de filtro apresenta su- x
jidade
Substituir a esteira do filtro x

Página 8-52
Conservação

8.13.24 Depósito de ferramentas

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Limpar a recepção da ferramenta x
Lubrificar as guias do depósito x
Lubrificar as rodas da corrente x
Verificar a corrente de accionamento x

8.13.25 Garra dupla

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Limpar a garra dupla x
Pulverizar com spray Metaflux x

8.13.26 Transportador de aparas

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Verificar o nível de enchimento x
Limpar o transportador de aparas x
Trocar o líquido de refrigeração x

Página 8-53
Conservação

8.13.27 Instalação do filtro de banda

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Esvaziar a caixa de lamas x
Verificar o nível de enchimento x
Limpar a instalação do filtro de banda x
Trocar o líquido de refrigeração x
Substituir o feltro do filtro x

Peças sobressalentes e fluidos necessários Número de artigo


Líquido de refrigeração --
Rolo de feltro. 2339536
Tab. 8-24

8.13.28 Cone do fuso

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Limpar o cone do fuso x
Pulverizar o cone do fuso x
Verificar se existem danos x

Peças sobressalentes e fluidos necessários Número de artigo


Graxa Metaflux 2257819
Tab. 8-25

Página 8-54
Conservação

8.13.29 Sistema tensor da ferramenta

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Lubrificar o jogo tensor HSK x
Verificar a medida de ajuste das pinças x
tensoras
Verificar a estanquidade do jogo HSK x

8.13.30 Medição das ferramentas por laser

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Verificar a pressão no manómetro x
Verificar se existe sujidade no filtro x
Substituir o filtro x
Calibrar a barreira fotoeléctrica x

8.13.31 Sensor de medição

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Substituir bateria x
Limpar x
Controlar os cabos e as ligações x

Página 8-55
Conservação

8.13.32 Alimentação interna de líquido de refrigeração

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Verificar se existem fugas nas tubagens do x
sistema de rotação
Solicitar a substituição do sistema de rota- x
ção à equipa de assistência técnica

8.13.33 Alimentação interna do ar de refrigeração

Trabalhos de manutenção Intervalos de manutenção [h]


8 50 250 500 1000 2000 confor-
me
neces-
sário
Lubrificador, Verificar o nível de enchimen- x
to
Lubrificador, Ajustar a dosagem do óleo x

Página 8-56
Conservação

8.14 Inspeção
As inspeções são necessárias a cada 2000 horas (Programa em curso) com
atividades alternadas de inspeção, conforme a amplitude da inspeção 1 e 2.

8.14.1 Amplitude de inspeção 1

Nota!
i A primeira inspeção conforme a amplitude de inspeção 1 é feita após 2000
horas.
1. A repetição da inspeção conforme a amplitude de inspeção 1 é feita em
troca com a inspeção, conforme a amplitude de inspeção 2.
2. Isso resulta num intervalo de 4000 horas para a amplitude de inspeção
1.

Pneumática Verifique as configurações de pressão conforme o es-


quema pneumático. 4

Pneumática A verificação visual no separador automático de água.


4

Pneumática - Elementos filtran- Verifique o estado da unidade de alimentação.


tes. 4

Pneumática - Elementos filtran- Verifique o estado no acionamento principal/fuso do mo-


tes. tor. 4

Pneumática - Elementos filtran- Verifique o estado no sistema de medição/ar vedante.


tes. 4

Pneumática - Elementos filtran- Verifique o estado nos outros elementos filtrantes.


tes. 4

Hidráulica Verificar nível de enchimento.


4

Hidráulica Verifique o(s) acumulador(es) de pressão.


4

Hidráulica Verifique a configuração da pressão do sistema do agre-


gado hidráulico. 4

Agregado de refrigeração e ven- Verificar nível de enchimento.


tilador. 4

Agregado de refrigeração e ven- Verifique a configuração da temperatura conforme as


tilador. especificações do fabricante. 4

Agregado de refrigeração e ven- Verifique a proporção da mistura conforme as especifi-


tilador. cações do fabricante. 4

Página 8-57
Conservação

Agregado de refrigeração e ven- Verifique o estado das esteiras do filtro.


tilador. 4

Agregado de refrigeração e ven- Verifique o refrigerante (tipos) conforme o fabricante.


tilador. 4

Lubrificação central Verifique a função nos pontos de lubrificação (estanqui-


dade, saída de graxa). 4

Lubrificação central Verifique a lubrificação das guias por contacto.


4

Lubrificação central Verifique o estado do lubrificante.


4

Lubrificação central Verificar nível de enchimento.


4

Lubrificação central Verifique o lubrificante conforme as especificações do


fabricante. 4

Coberturas do guia condutor Verifique as persianas/chapas de deslocação.


4

Coberturas do guia condutor Verifique os recolhedores.


4

Acionamento do eixo (fuso de Verificação visual


esferas/acionamento linear dos 4

eixos circulares).
Acionamento do eixo (fuso de Verificação de ruídos
esferas/acionamento linear dos 4

eixos circulares).
Acionamento do eixo (fuso de Verificação das vibrações
esferas/acionamento linear dos 4

eixos circulares).
Acionamento principal (fuso do Verifique a força de retração e a medida de troca.
motor/ISM). 4

Acionamento principal (fuso do Verifique a concentricidade do cone do fuso (300 mm


motor/ISM). antes do ressalto do fuso). 4

Acionamento principal (fuso do Verificação visual do cone do fuso.


motor/ISM). 4

Acionamento principal (fuso do Verificação visual da lingueta.


motor/ISM). 4

Acionamento principal (fuso do Verifique a função da lubrificação a óleo/névoa.


motor/ISM). 4

Acionamento principal (fuso do Verifique o funcionamento do ar vedante.


motor/ISM). 4

Acionamento principal (fuso do Verifique as esteiras do filtro no ventilador (apenas com


motor/ISM). ISM ventilado a ar). 4

Página 8-58
Conservação

Verificação de fugas Verifique a reação da verificação de fugas/volume de fu-


gas. 4

Verificação de fugas Controlo do volume de fugas.


4

Troca-ferramentas Verificação visual, funcionamento geral.


4

Troca-ferramentas Verifique o estado de desgaste da garra da ferramenta.


4

Troca-ferramentas Verifique as configurações do sensor.


4

Magazine da máquina Verifique as configurações do sensor.


4

Magazine da máquina Verifique o mecanismo de abertura e de fecho.


4

Magazine da máquina Verifique a designação dos locais do magazine.


4

Magazine da máquina Verifique o estojo e ganchos/porta-ferramentas.


4

Instalação de lubrificante-refrige- Verifique o estado de sujidade do recipiente de lubrifi-


rante cante-refrigerante. 4

Instalação de lubrificante-refrige- Verifique a pressão das bombas de alta pressão.


rante 4

Instalação de lubrificante-refrige- Verifique a supervisão do nível de enchimento.


rante 4

Instalação de lubrificante-refrige- Verifique o dispositivo de supervisão do filtro de lâmina


rante de papel em rolo. 4

Revestimento da máquina Verificação visual dos vidros de inspeção.


4

Revestimento da máquina Verifique o funcionamento dos interruptores da porta.


4

Revestimento da máquina Verifique o funcionamento do botão de PARAGEM DE


EMERGÊNCIA. 4

Armário de distribuição Verifique as vedações.


4

Armário de distribuição Verifique o funcionamento do refrigerador do armário de


distribuição / ventilador do filtro. 4

Armário de distribuição Verifique os ventiladores e filtros / aquecimento regula-


dor externo. 4

Armário de distribuição Verifique o estado das esteiras do filtro.


4

Opções Verifique os sistemas de manuseamento das peças.


4

Página 8-59
Conservação

Opções Verifique os dispositivos de medição de peças a traba-


lhar/apalpadores. 4

Opções Verifique os dispositivos de medição da ferramenta.


4

Opções Verifique a aspiração de óleo/névoa de emulsão.


4

Indicação de inspeção Reponha a indicação de inspeção.


4

Tab. 8-26

8.14.2 Amplitude de inspeção 2

Nota!
i A primeira inspeção conforme a amplitude de inspeção 2 é feita após 4000
horas.
1. A repetição da inspeção conforme a amplitude de inspeção 2 é feita em
troca com a inspeção, conforme a amplitude de inspeção 1.
2. Isso resulta num intervalo de 4000 horas para a amplitude de inspeção
2.

Pneumática Verifique as configurações de pressão conforme o es-


quema pneumático. 4

Pneumática A verificação visual no separador automático de água.


4

Pneumática Verifique o estado geral de mangueiras e condutas.


4

Pneumática - Elementos filtran- Verifique o estado da unidade de alimentação.


tes. 4

Pneumática - Elementos filtran- Verifique o estado no acionamento principal/fuso do mo-


tes. tor. 4

Pneumática - Elementos filtran- Verifique o estado no sistema de medição/ar vedante.


tes. 4

Pneumática - Elementos filtran- Verifique o estado nos outros elementos filtrantes.


tes. 4

Hidráulica Verificar intervalo de mudança de óleo.


4

Hidráulica Verificar nível de enchimento.


4

Página 8-60
Conservação

Hidráulica Verifique o(s) acumulador(es) de pressão.


4

Hidráulica Verifique a configuração da pressão do sistema do agre-


gado hidráulico. 4

Hidráulica Verifique o estado geral de mangueiras e condutas.


4

Agregado de refrigeração e ven- Verificar nível de enchimento.


tilador. 4

Agregado de refrigeração e ven- Verifique a configuração da temperatura conforme as


tilador. especificações do fabricante. 4

Agregado de refrigeração e ven- Verifique a proporção da mistura conforme as especifi-


tilador. cações do fabricante. 4

Agregado de refrigeração e ven- Verifique o estado das esteiras do filtro.


tilador. 4

Agregado de refrigeração e ven- Verifique o refrigerante (tipos) conforme o fabricante.


tilador. 4

Agregado de refrigeração e ven- Verifique o intervalo de mudança de refrigerante.


tilador. 4

Lubrificação central Verifique a abertura de enchimento no agregado quanto


a limpeza. 4

Lubrificação central Verifique o estado dos elementos filtrantes.


4

Lubrificação central Verifique o estado do lubrificante.


4

Lubrificação central Verificar nível de enchimento.


4

Lubrificação central Verifique o lubrificante conforme as especificações do


fabricante. 4

Lubrificação central Verifique os parâmetros de lubrificação conforme os re-


quisitos/especificações. 4

Coberturas do guia condutor Verifique as coberturas da peça secundária do motor li-


near. 4

Coberturas do guia condutor Verifique os recolhedores.


4

Guias Verifique o estado das guias.


4

Guias Verifique o estado dos recolhedores.


4

Correias Verifique o estado das correias.


4

Acionamento principal (fuso do Verifique a força de retração e a medida de troca.


motor/ISM). 4

Página 8-61
Conservação

Acionamento principal (fuso do Verifique as vedações do fixador da ferramenta (no


motor/ISM). HSK, além disso, a vedação do tubo de transferência). 4

Acionamento principal (fuso do Verifique as configurações do sensor em geral.


motor/ISM). 4

Acionamento principal (fuso do Verifique a concentricidade do cone do fuso (300 mm


motor/ISM). antes do ressalto do fuso). 4

Acionamento principal (fuso do Verificação visual do cone do fuso.


motor/ISM). 4

Acionamento principal (fuso do Verificação visual da lingueta.


motor/ISM). 4

Acionamento principal (fuso do Verifique a função da lubrificação a óleo/névoa.


motor/ISM). 4

Acionamento principal (fuso do Verifique o funcionamento do ar vedante.


motor/ISM). 4

Acionamento principal (fuso do Verifique as esteiras do filtro no ventilador (apenas com


motor/ISM). ISM ventilado a ar). 4

Verificação de fugas Verifique o intervalo de mudança da união rotativa.


4

Instalação de lubrificante-refrige- Verifique o estado de sujidade do recipiente de lubrifi-


rante cante-refrigerante. 4

Transportador de aparas (evacu- Verifique o procedimento de bombear da bomba de rea-


ação de aparas). limentação. 4

Transportador de aparas (evacu- Verificação visual da corrente do transportador.


ação de aparas). 4

Revestimento da máquina Verificação visual dos vidros de inspeção.


4

Revestimento da máquina Verifique o funcionamento dos interruptores da porta.


4

Revestimento da máquina Verifique o funcionamento do botão de PARAGEM DE


EMERGÊNCIA. 4

Revestimento da máquina Existem e estão legíveis as placas de segurança e de in-


dicações? 4

Armário de distribuição Verifique as vedações.


4

Armário de distribuição Verifique o funcionamento do refrigerador do armário de


distribuição / ventilador do filtro. 4

Armário de distribuição Verifique os ventiladores e filtros / aquecimento regula-


dor externo. 4

Armário de distribuição Verifique o estado das esteiras do filtro.


4

Página 8-62
Conservação

Opções Verifique os sistemas de manuseamento das peças.


4

Opções Verifique os dispositivos de medição de peças a traba-


lhar/apalpadores. 4

Opções Verifique os dispositivos de medição da ferramenta.


4

Opções Verifique a aspiração de óleo/névoa de emulsão.


4

Indicação de inspeção Reponha a indicação de inspeção.


4

Tab. 8-27

Página 8-63
Conservação

8.15 Conservação

Nota!
i Esta vista geral ainda não pode ser exibida por motivos de técnica de pro-
grama.

Página 8-64
Conservação

8.16 Descrição das atividades de manutenção e de conservação


Nesta secção são descritas atividades de manutenção e de conservação que
podem ser executadas pelo pessoal do nível de qualificação 1 até 3.
Atividades do nível de qualificação 4 são descritas nos manuais de serviço da
DMG, os quais são entregues no âmbito das formações de serviço da DMG.
Atividades do nível de qualificação 5 necessitam da intervenção do fabricante
de módulos externos (v. também documentação do fabricante de módulos ex-
ternos).

Nota!
i Por motivos de técnica de programa, é impossível apresentar uma vista ge-
ral do nível de qualificação que é necessário para as atividades de manuten-
ção e conservação.
Por conseguinte, todas as atividades de manutenção e conservação que se
seguem devem ser executadas pela entidade exploradora da máquina.

Página 8-65
Conservação

8.16.1 Máquina por fora

Fig. 8-3

8.16.1.1 Resumo dos trabalhos de manutenção


• Limpar o exterior da máquina.

Limpar o exterior da máquina

Proibido limpar com ar comprimido!


Não faser uso de ar comprimido para limpar a peça e/ou a máquina.
Existe perigo de lesões corporais em especial dos olhos, por cavacos em
projecção.

Página 8-66
Conservação

Condições prévias
• O programa está terminado.
• A máquina está parada.

Ferramentas/Materiais necessários
• Pano de limpeza, macio e limpo.
• Detergente neutro comum sem aditivos cáusticos ou muito alcalinos.

Sequência
 Limpar o exterior da máquina.
 Olear ou lubrificar as peças polidas.
 A máquina está limpa por fora.

Página 8-67
Conservação

8.16.2 Máquina por dentro

Fig. 8-4

Página 8-68
Conservação

8.16.2.1 Resumo dos trabalhos de manutenção


• Limpar o interior da máquina.

Limpar o interior da máquina

Proibido limpar com ar comprimido!


Não faser uso de ar comprimido para limpar a peça e/ou a máquina.
Existe perigo de lesões corporais em especial dos olhos, por cavacos em
projecção.

Nota!
i Concentração de aparas nos cantos do compartimento de trabalho.

Condições prévias
• O programa está terminado.
• A máquina está parada.

Ferramentas/Materiais necessários
• Vassoura de mão
• Pano de limpeza, macio e limpo.
• Pistola de enxaguamento (consoante o equipamento da máquina).

Procedimento
 Limpar o interior da máquina.
 A máquina está limpa por dentro.

Página 8-69
Conservação

8.16.3 Traseira da máquina

2 1

Fig. 8-5

1 porta de manutenção 2 Parafusos de fixação

Página 8-70
Conservação

8.16.3.1 Resumo dos trabalhos de manutenção


• Limpar a máquina na zona traseira do compartimento de trabalho.

Limpar o interior da máquina

Proibido limpar com ar comprimido!


Não faser uso de ar comprimido para limpar a peça e/ou a máquina.
Existe perigo de lesões corporais, em especial dos olhos, por cavacos em
projecção.

Sinal de proibição!
Não pisar porta-cabos soltos.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Aspirador industrial (mangueira de aspiração em plástico).
• Placas de madeira ou plástico.

Procedimento
 Retirar os parafusos de fixação (2) da porta de manutenção traseira (1).
 Cobrir a cinta de guia, bem como a zona exposta do accionamento com
placas de madeira ou plástico, com aprox. 3-4 cm de espessura, que não
sejam magnéticas e que estejam limpas.
 Com o aspirador industrial, limpar cuidadosamente a sujidade e as apa-
ras.
 Retirar novamente todos os meios auxiliares do compartimento de traba-
lho traseiro.

Página 8-71
Conservação

 Fechar a porta de manutenção (1) e trancá-la com os parafusos de fixa-


ção (2).
 A zona traseira do compartimento de trabalho está limpa.

Fig. 8-6

Página 8-72
Conservação

8.16.4 Coberturas das cintas de guia

1
2

Fig. 8-7

1 Fole de passagem do eixo X 3 Fole Eixo Z


2 Porta deslizante, Dispositivo de
troca da ferramenta

Página 8-73
Conservação

8.16.4.1 Resumo dos trabalhos de manutenção


• Limpar a superfície das coberturas das cintas de guia.
• Verificar se existem danos nas coberturas das cintas de guia.
• Verificar o raspador das coberturas das cintas de guia.

Proibido limpar com ar comprimido!


É proibido limpar as coberturas das cintas de guia com ar comprimido!
Em caso de incumprimento, a garantia da máquina perde a sua validade.

Nota!
i Uma manutenção regular e cuidada das coberturas das cintas de guia au-
menta consideravelmente a vida útil da máquina.
Se o processamento f or efectuado a seco ou maioritariamente com movi-
mentos rápidos, como
• tempos curtos de troca da ferramenta
• muitos processamentos em marcha rápida
• muitos deslocamentos rápidos aquando do processamento
as coberturas das cintas de guia deverão ser limpas diariamente.

Limpar a superfície das coberturas das cintas de guia

Nota!
i Aquando do processamento a seco , pulverizar a superfí cie e o raspador
com um produto anticorrosivo em spray.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Vassoura de mão
• Pano de limpeza
• Pistola de enxagúe (consoante o tipo de equipamento da máquina)
• Spray anticorrosivo (aquando do processamento a seco)

Procedimento
 Deslocar os eixos X, Y e Z para as respectivas posições finais.
 Retirar ou lavar as aparas das coberturas das cintas de guia (1-3).

Página 8-74
Conservação

 Limpar o raspador nas coberturas das cintas de guia com um pano de lim-
peza.
 A superfície das coberturas das cintas de guia está limpa.

Verificar se existem danos nas coberturas das cintas de guia.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Lanterna de bolso

Procedimento
 Deslocar os eixos X, Y e Z para as respectivas posições finais.
 Verificar se existem danos nas coberturas das cintas de guia (1-3) e no
raspador.
 Coberturas das cintas de guia e ra spador estão OK: Fim dos trab a-
lhos de manutenção.
 Coberturas das cintas de guia e raspador não estão OK: Parar a má-
quina e mandar substituir as peças danificadas ao serviço de assis-
tência técnica da DMG.
 Fim dos trabalhos de manutenção.

Verificar o raspador das coberturas das cintas de guia

Nota!
i Mandar verificar o raspador das coberturas das cintas de guia ao serviço de
assistência técnica da DMG.

Página 8-75
Conservação

8.16.5 Vidros

Fig. 8-8

8.16.5.1 Resumo dos trabalhos de manutenção


• Limpar os vidros.
• Verificar se existem danos no vidro.
• Determinar a capacidade de retenção dos vidros.

CUIDADO!

¡Modo automático da máquina!


Perigo de operação automática durante os trabalhos de manutenção com
efeitos imprevisíveis!
• Para a realização de todos os trabalhos de manutenção, desligar o dis-
positivo de separação da rede e protegê-lo contra uma ligação inadver-
tida com um cadeado.

Página 8-76
Conservação

Limpar os vidros da máquina.

Fig. 8-9

1 Vidro

Nota!
i Exemplo aplicável a todos os vidros da máquina.

CUIDADO!

O vidro da porta do compartimento de trabalho é de policarbonato!


Perigo de deformação e de dissolução.
• Limpar o vidro apenas com um líquido próprio.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Pano de limpeza, macio e limpo.
• Limpar apenas com detergente comum neutro ou limpa-vidros sem aditi-
vos cáusticos ou muito alcalinos.

Procedimento
 Limpar todos os vidros da máqu ina (mesmo os que não estã o aqui ilus-
trados) por dentro e por fora.
 Fim dos trabalhos de manutenção.

Página 8-77
Conservação

Verificar se existem danos no vidro da porta do compartimento de trabalho.

Fig. 8-10

1 Vidro

Nota!
i Considera-se que um vidro está danificado,
• quando os vidros interior e exterior, ou a respectiva vedação, estiverem
rachados, danificados ou com a superfície muito riscada.
• quando, devido a um esforço de impacto, se verifica uma deformação
plástica.

AVISO!

O vidro da porta do compartimento de trabalho é de policarbonato!


Caso o vidro esteja danificado, existe o perigo de este se partir devido à ele-
vada energia das pontas de ferramentas que sejam projectadas ou de peças
de trabalho que estejam mal presas!
• Caso existam danos ou se tenha verificado deformação plástica do vi-
dro, parar imediatamente a máquina e mandar substituir o vidro ao ser-
viço de assistência técnica da DMG.
• É proibido operar a máquina com o vidro danificado!
• Deve ser mantido um registo da substituição do vidro com indicação das
datas de manutenção.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-

Página 8-78
Conservação

deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Peças sobressalentes: Vidro do compartimento de trabalho

Procedimento
 Verificar se os vidros da porta do compartimento de trabalho (1) apresen-
tam danos ou deformação plástica, inspeccionando-os visualmente por
dentro e por fora.
 O vidro da porta do compartimento de trabalho não está danificado:
Fim dos trabalhos de manutenção.
 O vidro da porta do compartimento de trabalho está danificado: Parar
imediatamente a máq uina e mandar substituir o vid ro do comparti-
mento de trabalho a um serviço de assistência técnica da DMG.
 Fim dos trabalhos de manutenção

Página 8-79
Conservação

Determinar a capacidade de retenção do vidro da porta do compartimento de traba-


lho.
Os vidros do compartimento de trabalho, mesmo que não apresentem sinais
exteriores de estarem danificados, devido à exposição a
• líquidos refrigerantes
• produtos de limpeza
• massa lubrificante
• óleos
• outros produtos agressivos
estão sujeitos a um processo de envelhecimento que os fragiliza. Por esta ra-
zão, os vidros do óculo do compartimento de trabalho devem ser classificados
como peças de desgaste.

Os vidros do compartimento de trabalho devem ser substituídos em função de


• devido ao diâmetro das ferramentas utilizadas
• devido às rotações do fuso utilizadas
• devido à idade do vidro.
pelo serviço de assistência técnica da DMG.

Determinação da capacidade de retenção de acordo com o gráfico:


No gráfico pode observar o diâmetro máximo admissível da ferramenta e as
rotações máximas admissíveis para esta, dependendo da idade de um vidro
para o compartimento de trabalho que não esteja danificado. O potencial de
risco resulta, de acordo com a norma DIN EN 12417, devido a peças projec-
tadas com uma massa de 100 g.

Nota!
i Gráfico válido em caso de exposição a líquido de refrigeração ou outros flui-
dos agressivos.
Caso não haja exposição ao líquido de refrigeração ou outros fluidos agres-
sivos, a indicação relativa aos anos aumenta em 2 anos.

Nota!
i Para as rotações admissíveis das ferramentas, respeitar as informações do
fabricante da ferramenta, e não os valores limites teóricos do gráfico.

Página 8-80
Conservação

Ferramentas e rotações admissíveis para vidros de policarbonato 12 mm:

500

450

400 1
5 350 2

3
300

250

200

150

100

50

0
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
18000
20000
22000
24000
26000
28000
30000
32000
34000
36000
38000
40000
4
Fig. 8-11

1 4 anos de idade
2 6 anos de idade
3 8 anos de idade
4 Velocidade máxima do fuso [1
rpm]
5 Diâmetro máximo da ferramenta
[mm]

Exemplo: O número teórico de rotações admissíveis para uma ferramenta


com o diâmetro de 150 mm no caso de um vidro que tenha 6 anos é de 10.000
rpm.

Página 8-81
Conservação

8.16.6 Retirar e limpar o vidro rotativo

Fig. 8-12

8.16.6.1 Resumo dos trabalhos de manutenção


• Limpar o vidro rotativo.
• Verificar se existem danos no vidro rotativo.

CUIDADO!

¡Modo automático da máquina!


Perigo de operação automática durante os trabalhos de manutenção com
efeitos imprevisíveis!
• Para a realização de todos os trabalhos de manutenção, desligar o dis-
positivo de separação da rede e protegê-lo contra uma ligação inadver-
tida com um cadeado.

Página 8-82
Conservação

Retirar e limpar o vidro rotativo

1 2 3

OIL

7 6 5
Fig. 8-13

1 Tampa de vedação 5 Agregado básico


2 Parafuso de fixação 6 Ranhura de vedação
3 Retirar e limpar o vidro rotativo 7 Chave ABS
4 Rotor

Nota!
i A lâmpada de controlo verde na janela de inspecção deverá ter-se apagado.
Aguardar obrigatoriamente que a janela de inspecção rotativa pare, uma vez
que o motor ainda trabalha algum tempo depois de a máquina estar desliga-
da!

Nota!
i Retirar diariamente as aparas da janela de inspecção e verifica se o vidro
rotativo gira livremente.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-

Página 8-83
Conservação

deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Pano de limpeza, macio e limpo.
• Limpar apenas com detergente comum neutro ou limpa-vidros sem aditi-
vos cáusticos ou muito alcalinos.
• Chave ABS

Sequência
 Remover a tampa de vedação (1) com a chave ABS (6) fornecida conjun-
tamente.
 O vidro rotativo (3) pode ser imobilizado pressionando ligeiramente a sua
margem externa contra o agregado básico (5).
 Retirar os parafusos de fixação (2)
 Retirar o vidro rotativo (3) puxando horizontalmente pela rosca do cubo.

CUIDADO!

Vidro rotativo de policarbonato!


Perigo de deformação e de dissolução.
• Limpar o vidro rotativo apenas com um líquido próprio.

 Limpar o vidro rotativo e o vidro fixo com um detergente comum neutro ou


limpa-vidros.
 A camada de calcário do vidro rotativo deve ser limpa com um detergente
anti-calcário dos que são utilizados para limpeza da casa de banho.
 Limpar a ranhura de vedação (6) no agregado básico e no vidro rotativo
com a ajuda duma escova e dum pano.
 Limpar as superfícies de ajuste do rotor (4) e o vidro rotativo (3).
 Aplicar uma ligeira película de óleo a todo o diâmetro interno do rotor (4).
 Alinhar o disco rotativo (3) com o rotor (4) orientando-se pelos orifícios
para parafusos.
 Encaixar com cuidado o disco rotativo (3) paralelamente ao rotor (4), exer-
cendo apenas uma pressão mínima sobre o rotor (4).
 Verificar se o vidro rotativo (3) roda paralelamente ao agregado básico
(5).
 Apertar os parafusos de fixação (2) em cru z com um binário de aprox.
1,37 Nm.
 Rodar diversas vezes o vidro rotativo (3) manualmente para garantir que
o vidro roda em linha recta.

Página 8-84
Conservação

 Rodar a tampa de vedação (1) sobre a rosca do cubo.


 Apertar com a chave ABS (6) até que a chave deslize devido à deforma-
ção. (binário aprox. 1,37 Nm)
 O vidro rotativo está limpo.

Página 8-85
Conservação

Verificar se existem danos no vidro rotativo

Nota!
i Considera-se que um vidro está danificado
• quando o vidro ou a sua superfície estiverem muito riscados
• quando, devido a um esforço de impacto, se verifica uma deformação
plástica.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Peças sobressalentes: Vidro rotativo com motor (unidade completa).
• Peças sobressalentes: Vidro fixo.

Sequência
 Verificar se o vidro rotativo e o vidro fixo apresentam danos ou se se ve-
rifica uma deformação plástica, inspeccionando-os visualmente por den-
tro e por fora.
 Os dois vidros não estão danificados: Fim dos trabalhos de manuten-
ção.

AVISO!

Vidro rotativo de policarbonato!


Caso o vidro esteja danificado, existe o perigo de este se partir devido à ele-
vada energia das pontas de ferramentas que sejam projectadas ou de peças
de trabalho que estejam mal presas!
• Caso existam danos ou se tenha verificado deformação plástica do vi-
dro, parar imediatamente a máquina e mandar substituir o vidro ao ser-
viço de assistência técnica da DMG.
• É proibido operar a máquina com o vidro danificado!
• Deve ser mantido um registo da substituição do vidro com indicação das
datas de manutenção.

 Um ou ambos os vidros e stão danificados: Parar imediatamente a


máquina e mandar substituir o vidro a um serviço de assistência téc-
nica da DMG.
 Fim dos trabalhos de manutenção.

Página 8-86
Conservação

8.16.7 Painel de controlo

Fig. 8-14

8.16.7.1 Vista geral dos trabalhos de manutenção


• Limpar painel de controlo.

8.16.7.2 Limpar painel de controlo

Proibido limpar com ar comprimido!


Não utilizar ar comprimido para limpar o painel de controlo.

Condições prévias
• O programa está terminado.
• A máquina está imobilizada.

Ferramentas/Materiais necessários
• Panos de limpeza suaves e limpos.
• Detergentes de limpeza neutros convencionais, sem aditivos abrasivos
ou fortemente alcalinos.

Procedimento
 Limpar o painel de controlo externamente.
 O painel de controlo está limpo.

Página 8-87
Conservação

8.16.8 Paragem de emergência

Fig. 8-15

8.16.8.1 Relação dos trabalhos de manutenção


• Prova de funcionamento

Página 8-88
Conservação

Prova de funcionamento

Nota!
i Experimentar o funcionamento de cada um dos interruptores de emergência
da máquina.

Nota!
i Se os motores não forem desligados, parar imediatamente a máquina e in-
formar o Serviço de assistência DMG!

Condições prévias
• A execução do programa acabou.
• A máquina parou.
• Os motores estão ligados.

Ordem de passos
 Accionar o interruptor de emergência.

CUIDADO!

Todos os movimentos são parados.


Danos materiais provocados por carros e fusos bruscamente parados.
• Carregar nos botões de emergência só em caso de perigo.

 Os motores são desligados.


 O funcionamento do interruptor de emergência foi controlado.

8.16.9 Desbloqueio de EMERGÊNCIA manual

8.16.9.1 Resumo dos trabalhos de manutenção


• Verificação do funcionamento Desbloqueio de EMERGÊNCIA por dentro.
• Verificação do funcionamento Desbloqueio de EMERGÊNCIA por fora.

Página 8-89
Conservação

Verificação do funcionamento Desbloqueio de EMERGÊNCIA por dentro

Condições prévias
• A porta do compartimento de trabalho fica trancada.

Sequência
 Rodar a alavanca (1) para "Fecho aberto".

Fig. 8-16

 A porta do compartimento de trabalho está destrancada.


 Repor desbloqueio de emergência.
 Verificação do funcionamento Desbloqueio de EMERGÊNCIA por dentro
realizada.

Verificação do funcionamento Desbloqueio de EMERGÊNCIA por fora

Condições prévias
• A porta do compartimento de trabalho fica trancada.

Ferramentas/Materiais necessários
• Chave de parafusos

Sequência

Fig. 8-17

 Desapertar o parafuso de bloqueio (2).

Página 8-90
Conservação

 Rodar a anilha de desbloqueio (3) com uma chave de parafusos, no sen-


tido da seta, aprox. 90°.
 A porta do compartimento de trabalho está destrancada.
 Repor desbloqueio de emergência.
 Verificação do funcionamento Desbloqueio de EMERGÊNCIA por fora re-
alizada.

Página 8-91
Conservação

8.16.10 Porta do compartimento de trabalho

8.16.10.1 Resumo dos trabalhos de manutenção

CUIDADO!

Modo automático da máquina.


Perigo de operação automática durante os trabalhos de manutenção com
efeitos imprevisíveis.
• Para a realização de todos os trabalhos de manutenção, desligar o dis-
positivo de separação da rede e protegê-lo contra uma ligação inadver-
tida com um cadeado.

• Limpar a calha colectora junto à porta do compartimento de trabalho.

8.16.10.2 Limpar a calha colectora junto à porta do compartimento de trabalho

1 2 2 1

Fig. 8-18

1 Raspador 2 Calha colectora

Página 8-92
Conservação

Sinal de proibição!
É proibido limpar com ar comprimido na zona da porta do compartimento de
trabalho!
Em caso de incumprimento, a garantia da máquina perde a sua validade.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.
• Todos os dispositivos periféricos estão desligados e protegidos contra
qualquer ligação inadvertida.

Ferramentas/Materiais necessários
• Aspirador industrial

Sequência
 Retirar os raspadores (1) junto às portas do compartimento de trabalho, à
esquerda e à direita.

PERIGO!

Operação automática da máquina ou dos dispositivos periféricos.


Perigo de ferimentos, que podem provocar a morte ou ferimentos graves.
• A máquina e todos os dispositivos periféricos devem estar desligados e
protegidos contra qualquer ligação.

 Limpar a calha colectora (2) com o aspirador industrial.


 Abrir completamente as portas do compartimento de trabalho.
 Retirar a concentração de aparas, após terminar a abertura das portas.
 Colocar novamente o raspador (1).
 A calha colectora (2) está limpa.

8.16.11 Armário de distribuição eléctrica

8.16.11.1 Relação dos trabalhos de manutenção


• Verificar as conexões e ligações no interior do armário eléctrico.

Página 8-93
Conservação

Verificar as conexões e ligações no interior do armário eléctrico

Condições prévias
• A alimentação eléctrica está desligada e encontra-se protegida contra li-
gação acidental.

Ferramentas/Materiais necessários
• Lanterna de bolso
• Ferramenta de montagem

Ordem de passos
 Abrir o armário eléctrico.

AVISO!
Tensão eléctrica perigosa!
Elevada tensão eléctrica mesmo com o seccionador de rede desligado.
Perigo de acidentes, que pode provocar até a morte ou graves lesões cor-
porais, na consequência de electrocussão.
• Desligar a alimentação eléctrica e proteger contra ligação acidental.
• Só electricistas qualificados e autorizados podem ter acesso ao armário
eléctrico.

 Controlar a boa fixação de todos os pontos de conexão e ligação.


 Se preciso, apertar os pontos de conexão, parafusos e porcas.
 Fechar o armário eléctrico.
 A verificação das conexões e ligações no interior do armário eléctrico aca-
bou.

8.16.12 Bateria intermédia

8.16.12.1 Generalidades
O comando da máquina e o comando do depósito de prateleiras (consoante
o equipamento da máquina) estão equipados com uma bateria intermédia,
que garante o conteúdo guardado depois de a máquina ser desligada.
Quando a bateria intermédia estiver quase descarregada é exibido um aviso
no ecrã do comando. Quando este aviso for exibido, a bateria intermédia deve
ser imediatamente substituída, uma vez que a carga restante já é pouca.

Página 8-94
Conservação

A bateria intermédia do depósito de prateleiras deve ser substituída anual-


mente.

Nota!
i Respeitar as indicações sobre a substituição da bateria intermédia que são
fornecidas no manual do fabricante do comando.

Nota!
i O utilizador deve sempre transferir os seus programas e dados específicos
(dados técnicos, constantes da máquina,...) para o seu PC ou para um dis-
positivo de armazenamento externo. Desta forma evita-se que, em caso de
defeito da bateria intermédia, possa haver uma perda irrecuperável de da-
dos.

8.16.12.2 Resumo dos trabalhos de manutenção

AVISO!

Tensão eléctrica perigosa!


Alta tensão.
Existe perigo de morte devido a choque eléctrico.
• Cortar a tensão do alimentador de corrente e protegê-lo contra uma li-
gação inadvertida.
• A bateria intermédia apenas pode ser substituída por pessoal devida-
mente qualificado.

• Substituir a bateria intermédia.

Condições prévias
• O alimentador de corrente não tem tensão e foi protegido contra uma li-
gação inadvertida.

Ferramentas/Materiais necessários
• Ferramenta de montagem

Sequência
 Abrir o armário de distribuição.
 Desmontar a bateria intermédia.

Página 8-95
Conservação

 Montar a nova bateria intermédia. Verificar se a bateria intermédia está na


posição correcta e bem fixa.
 Fechar o armário de distribuição.

Nota!
i A bateria intermédia deve ser substituída no prazo de um minuto para ga-
rantir que não há perda de dados.

Página 8-96
Conservação

8.16.13 Agregado de refrigeração do armário de distribuição

Fig. 8-19

8.16.13.1 Resumo dos trabalhos de manutenção


• Limpar as lamelas.
• Verificar a saída de água de condensação.
• Verificar o filtro de metal e limpá-lo, se necessário.

CUIDADO!

Operação automática do agregado de refrigeração!


Perigo de operação automática durante os trabalhos de manutenção com
efeitos imprevisíveis!
• Para a realização de todos os trabalhos de manutenção, desligar o in-
terruptor principal e protegê-lo contra uma ligação inadvertida com ca-
deado.

Página 8-97
Conservação

Limpar as lamelas

Fig. 8-20

1 Grade de lamelas

Nota!
i Se as grades de lamelas não estiverem suficientemente limpas, isso pode
interferir com o fluxo de ar e ter como consequência uma falha no funciona-
mento do agregado de refrigeração quando a máquina estiver parada.

Condições prévias
• O interruptor principal está desligado e trancado com um cadeado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Com ar envolvente normal: Detergente neutro comum
• Se o ar envolvente contiver óleo: Solventes de óleo, por ex., gasolina de
lavagem
• Esponja de limpeza
• Ar comprimido ou pano seco

Procedimento
 Desencaixar a grade de lamelas (1) e limpá-la.
 Secar e voltar a encaixar a grade de lamelas.
 As lamelas estão limpas.

Página 8-98
Conservação

Verificar a saída de água de condensação

1
Fig. 8-21

1 Saída de água de condensação

Nota!
i Fixe a mangueira à saída de água de condensação, para que os resíduos
da água de condensação que goteja não fiquem retidos no agregado de re-
frigeração.

Condições prévias
• O interruptor principal está desligado e trancado com um cadeado.

Procedimento
 Verificar se a saída de água de condensação (1) está entupida e se não
existem dobras ao longo do percurso, fazendo uma inspecção visual.
 Saída de água de condensação está OK: Fim dos trabalhos de ma-
nutenção.
 Saída de água de condensação não está OK: Reparar o problema.
 A saída de água de condensação está verificada.

Página 8-99
Conservação

Verificar o filtro de metal

Nota!
i • Se as grades de lamelas não estiverem limpas ou tiverem sido limpas
demasiado tarde, isso pode interferir com o fluxo de ar e ter como con-
sequência uma falha no funcionamento do agregado de refrigeração
quando a máquina estiver parada.
• O estado do filtro de metal é monitorizado. Quando a mensagem de
erro surge no ecrã do controlo, o filtro DE METAL deve ser imediata-
mente limpo.
• Enquanto não surge a mensagem de erro, inspeccionar visualmente o
filtro de metal. Se estiver claramente suja: Limpar preventivamente o
filtro de metal.

Condições prévias
• O interruptor principal está desligado e trancado com um cadeado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Placas de madeira ou plástico

Procedimento
 Abrir a porta de manutenção traseira (ver também a secção “Máquina tra-
seira”).
 Cobrir a cinta de guia, bem como a zona exposta do accionamento com
placas de madeira ou plástico, com aprox. 3-4 cm de espessura, que não
sejam magnéticas e que estejam limpas.
 Desencaixar a grade de lamelas.
 Verificar se existe sujidade no filtro de metal.
 O filtro de metal não está sujo ou apresenta ap enas sujidade ligeira:
Fim dos trabalhos de manutenção.
 O filtro de metal está muita sujo: Limpar o filtro de metal.

Limpar o filtro de metal

Condições prévias
• O interruptor principal está desligado e trancado com um cadeado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Solventes de óleo, por ex., gasolina de lavagem
• Esponja de limpeza

Página 8-100
Conservação

Sequência
 Retirar o filtro de metal e limpa-lo com detergente solúvel em óleo.
 Voltar a colocar o filtro de metal.
 Voltar a encaixar a grade de lamelas.
 Retirar novamente todos os meios auxiliares do compartimento de traba-
lho traseiro.
 Fechar a porta de manutenção traseira e trancá-la.
 O filtro de metal está limpo.

Página 8-101
Conservação

8.16.14 Agregado de refrigeração do armário de distribuição

Fig. 8-22

8.16.14.1 Resumo dos trabalhos de manutenção


• Limpar as lamelas.
• Verificar a saída de água de condensação.

CUIDADO!

Operação automática do agregado de refrigeração!


Perigo de operação automática durante os trabalhos de manutenção com
efeitos imprevisíveis!
• Para a realização de todos os trabalhos de manutenção, desligar o in-
terruptor principal e protegê-lo contra uma ligação inadvertida com ca-
deado.

Página 8-102
Conservação

Limpar as lamelas

Fig. 8-23

1 Grade de lamelas superior 2 Grade de lamelas inferior

Nota!
i Se as grades de lamelas não estiverem suficientemente limpas, isso pode
interferir com o fluxo de ar e ter como consequência uma falha no funciona-
mento do agregado de refrigeração quando a máquina estiver parada.

Condições prévias
• O interruptor principal está desligado e trancado com um cadeado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Com ar envolvente normal: Detergente neutro comum
• Se o ar envolvente contiver óleo: Solventes de óleo, por ex., gasolina de
lavagem
• Esponja de limpeza
• Ar comprimido ou pano seco

Procedimento
 Desencaixar a grade de lamelas e limpá-la.
 Secar e voltar a encaixar a grade de lamelas.
 As lamelas estão limpas.

Página 8-103
Conservação

Verificar a saída de água de condensação

Nota!
i Fixe a mangueira à saída de água de condensação, para que os resíduos
da água de condensação que goteja não fiquem retidos no agregado de re-
frigeração.

Condições prévias
• O interruptor principal está desligado e trancado com um cadeado.

Procedimento
 Verificar se a saída de água de condensação (1) está entupida e se não
existem dobras ao longo do percurso, fazendo uma inspecção visual.
 Saída de água de condensação está OK: Fim dos trabalhos de ma-
nutenção.
 Saída de água de condensação não está OK: Reparar o problema.
 A saída de água de condensação está verificada.

8.16.15 Fuso principal

8.16.15.1 Cone do fuso HSK

Fig. 8-24

Volume de en- Lubrificante Nível de enchi- Observação


chimento [l] mento
Spray MOLYKO-
TE
Tab. 8-28

Página 8-104
Conservação

Resumo dos trabalhos de manutenção

CUIDADO!

Modo automático da máquina.


Perigo de operação automática durante os trabalhos de manutenção com
efeitos imprevisíveis.
• Para a realização de todos os trabalhos de manutenção, desligar o dis-
positivo de separação da rede e protegê-lo contra uma ligação inadver-
tida com um cadeado.

• Limpar o cone do fuso.


• Pulverizar o cone do fuso.
• Verificar se existem danos no cone do fuso.

Limpar o cone do fuso

1
Fig. 8-25

1 Cone do fuso

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Pano de camurça

Procedimento
 Limpar o cone do fuso (1) em toda a volta.
 O cone do fuso está limpo.

Página 8-105
Conservação

Verificar se existem danos no cone do fuso

1
Fig. 8-26

1 Cone do fuso

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Lanterna de bolso

Procedimento
 Verificar se existem danos visíveis no cone do fuso (1).
 O cone do fuso está OK: Fim dos trabalhos de manutenção.
 O cone do fuso não está OK: Mandar substituir as peças danificadas
ao serviço de assistência técnica da DMG.
 Fim dos trabalhos de manutenção.

Página 8-106
Conservação

Pulverizar o cone do fuso

1
Fig. 8-27

1 Cone do fuso

Nota!
i Antes de pulverizar o cone do fuso, limpá-lo com um pano de camurça.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Spray MOLYKOTE

Procedimento
 Pulverizar o cone do fuso (1) em toda a volta.
 O cone do fuso está pulverizado.

Página 8-107
Conservação

8.16.15.2 Sistema tensor da ferramenta HSK

Fig. 8-28

Volume de enchi- Lubrificante Nível de enchimento Observação


mento [l]
Graxa Metaflux
Tab. 8-29

Resumo dos trabalhos de manutenção

CUIDADO!

Realização dos traba lhos de manute nção no comp artimento de trabalho,


com a máquina ligada.
Existe perigo devido aos movimentos dos eixos e do fuso com pressão na
tecla de confirmação.
• Vedar o acesso à zona da máquina a terceiros.
• Sinalizar claramente a realização do trabalho de manutenção.
• Sinalizar claramente a realização do trabalho de manutenção.

• Lubrificar o jogo tensor HSK.


• Verificar a medida de ajuste das pinças tensoras.
• Verificar a estanquidade do jogo HSK (apenas no caso de alimentação in-
terna de líquido de refrigeração).

Página 8-108
Conservação

Lubrificar o jogo tensor HSK

Fig. 8-29

1 Jogo tensor

Nota!
i Lubrificar as superfícies, sempre que possível, de fora para dentro.

Condições prévias
• O elemento tensor da ferramenta está aberto.

Ferramentas/Materiais necessários
• Graxa Metaflux
• Pincel de lubrificação

Sequência
 Lubrificar o jogo HSK (1) em toda a volta, nas superfícies assinaladas.
 Soltar e fixar o elemento tensor da ferramenta diversas vezes.
 O lubrificante é distribuído do exterior para o interior.
 Repetir o procedimento em todo o perímetro.
 O jogo HSK está lubrificado.

Página 8-109
Conservação

Verificar a estanquidade do jogo HSK

3
Fig. 8-30

1 Ferramenta auxiliar fechada 3 Orifício auxiliar


2 Isolamento da barra (anilha)

Condições prévias
• A máquina e os accionamentos estão ligados.

Ferramentas/Materiais necessários
• Ferramenta auxiliar fechada (1), com orifício auxiliar (3) não fechada.
• Ferramenta com ponta, por ex. uma pequena chave de fenda.
• Peças sobressalentes: Isolamento da barra (anilha) (2).

Sequência
 Colocar a ferramenta auxiliar no fuso.
 Ligar a alimentação interna de líquido de refrigeração e deixar correr al-
gum tempo.
 Se não sair líquido de refrigeração no orifício auxiliar (3), o isolamento
da barra (anilha) (2) está em bom estado.
 Se sair líquido de refrigeração no orifício auxiliar (3), o isolamento da
barra (anilha) (2) não está em bom estado.
 Em caso de sa ída de líquido de refrigeração, substituir o isolamento da
barra (anilha)
 Repetir o procedimento.
 A estanquidade do jogo HSK foi verificada.

Página 8-110
Conservação

Verificar a medida de ajuste das pinças tensoras

2
Fig. 8-31

1 Parafuso de travamento 2 Medida de ajuste das pinças ten-


soras "A"

Sistema tensor Medida de ajuste das pinças tensoras “A”


HSK-A63 10,5 +/-0,1
Tab. 8-30

Nota!
i A medida de ajuste das pinças tensoras só pode ser medida e ajustada na
“Posição de soltar”.

Condições prévias
• A máquina e os accionamentos estão ligados.
• Não se encontra qualquer ferramenta no fuso.

Ferramentas/Materiais necessários
• Calibre de deslocação em profundidade
• Ferramenta especial

Sequência
 Colocar o elemento tensor da ferramenta na "Posição de soltar" na con-
sola do comando.
 Medir a medida de ajuste das pinças tensoras "A" (2).
 A medida das pinças tensoras "A" está verificada.
 Se a medida de ajuste das pinças tensoras "A" não corresponder às
indicações: Ajustar a medida de ajuste das pinças tensoras “A”.

Página 8-111
Conservação

 Soltar o parafuso de travamento (1) e ajustar a pinça tensora (1) para a


medida de ajuste.
 Apertar o parafuso de travamento.
 Voltar a medir a medida de ajuste das pinças tensoras após 100 cursos
tensores.
 Se a medida de ajuste das pinças tensoras corresponder às indicações,
apertar o parafuso de travamento. Se a medida de ajuste das pinças ten-
soras não corresponder às indicações, repetir o procedimento de ajuste.
 A medida de ajuste das pinças tensoras foi verificada e ajustada.

Força de recolhimento da ferramenta

Nota!
i Dados técnicos da força de recolhimento da ferramenta, ver documentação
TÉCNICA >> MECÂNICA, capítulo "Catálogo das peças", desenho do siste-
ma de fixação da ferramenta.

CUIDADO!

Força de recolhimento da ferramenta insuficiente, devido a valor de ajuste


das pinças de aperto incorrecto ou devido ao envelhecimento dos elementos
de fixação.
Possível mau levantamento de aparas ou desvio do valor durante a maqui-
nação.
• Cumprir o valor de ajuste indicado das pinças de aperto.
• Se o valor de ajuste das pinças de aperto for correcto, mas a força de
recolhimento da ferramenta não for suficiente , deve-se entrar em con-
tacto com o serviço DMG.

8.16.16 Mangueiras e tubos

8.16.16.1 Resumo dos trabalhos de manutenção


• Verificar visualmente a estanquicidade

Verificar visualmente a estanquicidade

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-

Página 8-112
Conservação

deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Pano de limpeza
• Lanterna de bolso

Sequência
 Abrir a alimentação de fluidos.

CUIDADO!

Superfície quente!
Agregados quentes.
Perigo de ferimentos por queimadura em caso de contacto.
• Deixar os agregados arrefecer antes de efectuar quaisquer trabalhos de
manutenção.

 Verificar a estanquidade de mangueiras e tubos.


 Se as mangueiras e tubos não estão OK: Parar a máquina e substituir
as peças danificadas.
 Verificação visual da estanquicidade realizada.

8.16.17 Agregado hidráulico

6
5 2
4

Fig. 8-32

1 Interruptor de pressão 4 Parafuso de enchimento


2 Reservatório 5 Válvula limitadora da pressão
3 Parafuso de descarga 6 Parafuso de purga da pressão

Página 8-113
Conservação

Volume de en- Lubrificante Nível de enchi- Observação


chimento [l] mento
5,1 Óleo hidráulico Marcações mín. Abastecer quan-
HLP/HLP-D 46 e máx. no óculo do o nível de en-
de inspecção chimento baixar
para a metade in-
ferior da marca
Máx./Mín..
Tab. 8-31

Nota!
i Para garantir o correcto funcionamento dos aparelhos, o óleo hidráulico
deve ser trocado nos prazos prescritos para a manutenção.
• A indicação de intervalo de manutenção “conforme necessário” corres-
ponde neste caso a 4000 horas ou a um intervalo semestral.

Página 8-114
Conservação

8.16.17.1 Resumo dos trabalhos de manutenção


• Verificar o nível de enchimento.
• Verificar se existe sujidade no filtro.
• Mudar o óleo.

CUIDADO!

Superfície quente!
Agregado hidráulico e óleo hidráulico quentes.
Perigo de queimadura ao toque.
• Deixar o agregado hidráulico arrefecer antes de efectuar quaisquer tra-
balhos de manutenção.

CUIDADO!

Operação automática do agregado hidráulico.


Perigo de operação automática durante os trabalhos de manutenção com
efeitos imprevisíveis.
• Para a realização de todos os trabalhos de manutenção, desligar o dis-
positivo de separação da rede e protegê-lo contra uma ligação inadver-
tida com um cadeado.

Página 8-115
Conservação

Verificar o nível de enchimento

1 max.

min.

Fig. 8-33

1 Abertura para enchimento 2 Indicador do nível de enchimento

Nota!
i Abastecer sempre com óleo hidráulico da mesma marca. Nunca se devem
misturar nem tipos nem marcas diferentes de óleo.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Óleo hidráulico HLP / HLP-D 46
• Funil de enchimento

Sequência
 Verificar o nível de enchimento no respectivo indicador (2).
 Nível de enchimento na meta de superior da ma rca Máx./Mín.: Fim
dos trabalhos de manutenção.
 Nível de enchimento na metade inferior da marca Máx./Mín.: Reabas-
tecer com óleo.

Reabastecer com óleo

Nota!
i Para garantir o co rrecto funcionamento dos aparelhos, abastecer apenas
com óleo hidráulico novo e filtrado.

Página 8-116
Conservação

Nota!
i Encher o agregado através dum filtro fino de 20 µm absolutos ou através
dum agregado de filtros.

max.

min.

Fig. 8-34

 Retirar o parafuso de enchimento.


 Abastecer com óleo, através da abertura de enchimento (1), até o líquido
atingir a marca de Máx..
 Voltar a colocar o parafuso de enchimento.
 O óleo foi abastecido.

Página 8-117
Conservação

Mudar o óleo

2 max.

3
4
min.

Fig. 8-35

1 Parafuso de purga da pressão 3 Indicador do nível de enchimento


2 Abertura para enchimento 4 Parafuso de descarga

Nota!
i Para garantir o co rrecto funcionamento dos aparelhos, abastecer apenas
com óleo hidráulico novo e filtrado.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.
• A pressão baixou no agregado hidráulico e nas tubagens.

Ferramentas/Materiais necessários
• Óleo hidráulico HLP / HLP-D 46
• Recipiente de recolha
• Funil de enchimento
• Ferramenta de montagem

Sequência

CUIDADO!

Agregado hidráulico e tubagens sob pressão!


Perigo de ferimentos devido à saída de óleo hidráulico sob alta pressão!
• Antes de mudar o óleo, colocar o agregado hidráulico sem pressão.

Página 8-118
Conservação

 Esvaziar a pressão no parafuso de purga da pressão (1), rodando-o len-


tamente para a esquerda.
 Quando não for indicada qu alquer pressão, pode iniciar a t roca do
óleo.
 Abrir a abertura para enchimento (2) para fazer a exaustão.
 Retirar o parafuso de descarga (4), escoar completamente o óleo do con-
tentor de recolha.
 Colocar novamente o parafuso de purga.
 Abastecer com óleo, através da abertura de enchimento, até o líquido
atingir a marca de Máximo no respectivo indicador de nível (3).
 Fechar a abertura de enchimento.
 Rodar o parafuso de purga da pressão para a direita, até atingir o batente.
 A pressão pode, então, ser reposta.
 Ligar a máquina no dispositivo de separação da rede e os accionamentos
na consola do comando.
 A pressão no agregado hidráulico será reposta automaticamente.
 Verificar o nível de enchimento no respectivo indicador.
 Nível de enchimento aba ixo da marca de Máximo: Re abastecer o óleo,
ver secção “Verificar o nível de enchimento”.

 Nível de enchimento na marca de Máximo: Fim dos trabalhos de manu-


tenção.

Acumulador hidráulico

Nota!
i Os intervalos devem ser definidos pelo operador da máquina. Os ensaios de
pressão e verificações internas devem, se necessário, ser efectuados por
um especialista.

Página 8-119
Conservação

bar

Fig. 8-36

Verificação da pressão do azoto

Fig. 8-37

1 Parafuso de purga da pressão

Página 8-120
Conservação

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Ferramenta especial

Sequência

M28 x 1.5
4

7
8

Fig. 8-38

1 Parafuso com pega 5 Manómetro


2 Ferramenta especial 6 Parafuso de descarga
3 Porca de capa 7 Válvula de não retorno
4 Anilha 8 Mangueira

 Retirar a pressão do sistema através d o parafuso de purga da pressão


(1).
 Retirar a válvula de protecção do acumulador de pressão.
 Enroscar até ao fim o parafuso de purga (6) na ferramenta especial (2).
 Enroscar a ferramenta especial (2) sem mangueira (8) com a po rca de
capa (3) no acumulador de pressão.

Página 8-121
Conservação

 Certificar-se de que a anilha (4) fica na respectiva ranhura.

Nota!
i A válvula de não retorno (7) só está activa quando a mangueira (8) não está
ligada.

 Encaixar o parafuso com pega (1) no sextavado do parafuso de enchi-


mento de gás do acumulador de pressão.
 Desenroscar o sextavado aprox. 4-5 voltas, até o manómetro (5) indicar
a pressão de enchimento de azoto existente no acumulador de pressão.

Nota!
i A pressão de enchimento nominal encontra-se gravada no acumulador de
pressão. Se a pressão de enchimento indicada for inferior à nominal, abas-
tecer azoto de acordo com as indicações da secção “Abastecer azoto”.

 Apertar novamente bem o parafuso de enchimento de gás do acumulador


de pressão, com o parafuso com pega (1).
 Abrir o parafuso de purga (6) na ferramenta especial (2).
 O azoto existente na ferramenta manual sai.
 Desenroscar a ferramenta especial do acumulador de pressão e colocar
a válvula de protecção.
 A pressão do azoto está verificada.

Abastecer azoto

Nota!
i Para o abastecimento, nunca utilizar oxigénio.
Se a pressão na garrafa de azoto for superior à pressão de serviço do acu-
mulador de pressão, é necessário ligar anteriormente uma válvula redutora
de pressão.

Condições prévias
• Os trabalhos são realizados de acordo com as indicações da secção “Ve-
rificar azoto” até ao passo “Encaixar o parafuso com pega (1) no sextava-
do do parafuso de enchimento de gás...”.

Ferramentas/Materiais necessários
• Garrafa de azoto
• Eventualmente, válvula redutora de pressão

Página 8-122
Conservação

Sequência
 Ligar a ferramenta especial à garrafa de azoto através da mangueira de
enchimento (8).
 Abrir com cuidado a válvula de vedação da garrafa de azoto.
 Deixar passar o azoto lentamente para o acumulador de pressão, até atin-
gir a pressão de enchimento prévio desejada.
 Fechar a válvula de vedação da garrafa de azoto.
 Após 5-10 minutos (compensação da temperatura), verificar novamente
a pressão de enchimento e, se necessário, corrigir.
 O azoto está abastecido.

Página 8-123
Conservação

8.16.18 Unidade pneumática

Fig. 8-39

8.16.18.1 Resumo dos trabalhos de manutenção


• Verificar a pressão no manómetro.
• Esvaziar a água de condensação.
• Trocar o filtro prévio.
• Limpar a caixa do filtro.

CUIDADO!

Modo automático da máquina.


Perigo de operação automática durante os trabalhos de manutenção com
efeitos imprevisíveis.
• Para a realização de todos os trabalhos de manutenção, desligar o dis-
positivo de separação da rede e protegê-lo contra uma ligação inadver-
tida com um cadeado.

Nota!
i Antes dos trabalhos de manutenção, ter atenção ao seguinte:
• Se necessário, esvaziar a pressão da unidade de manutenção pneumá-
tica.
• A indicação de pressão no manómetro (1) deve estar na marca “0”.
• Se ainda existir pressão, esvaziá-la rodando o regulador de pressão
(3) para a esquerda.

Página 8-124
Conservação

Verificar a pressão no manómetro

4 6

2 2 8

1 0 10

Fig. 8-40

1 Manómetro 3 Regulador de pressão


2 Tubagem do ar comprimido

Condições prévias
• O tubo do ar comprimido está ligado.

Sequência
 Puxar o regulador da pressão (3) para cima.
 Verificar se a pressão no manómetro (1) se situa entre 6,5 e -8,0 bar e, se
necessário, reajustar no regulador da pressão (3).
 Rodar o regulador da pressão para a direita (a pressão aumenta).
 Rodar o regulador da pressão para a esquerda (a pressão diminui).
 Pressionar o regulador da pressão para baixo.
 A pressão no manómetro foi verificada.

Página 8-125
Conservação

Trocar o filtro prévio

1
2
3
4

Fig. 8-41

1 Tubagem do ar comprimido 4 Anilha


2 Filtro prévio 5 Caixa do filtro
3 Disco de desvio

Nota!
i Limpar a caixa do filtro aquando da troca do filtro.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado de modo a não poder ser ligado.
• O sistema de ar comprimido está sem pressão.

Ferramentas/Materiais necessários
• Peças sobressalentes: Filtro prévio

Sequência
 Desaparafusar a caixa do filtro (5), rodando-a para a esquerda.
 Segurar o filtro prévio (2) e desaparafusar o disco de desvio (3).
 Retirar o filtro prévio usado.
 Encaixar o novo filtro prévio e fixá-lo com o disco de desvio.
 Lubrificar a anilha (4).
 Aparafusar a caixa do filtro.
 Voltar a colocar o tubo do ar comprimido (1).
 O filtro prévio foi substituído.

Página 8-126
Conservação

Limpar a caixa do filtro

Fig. 8-42

1 Tubagem do ar comprimido 3 Caixa do filtro


2 Anilha

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado de modo a não poder ser ligado.
• O sistema de ar comprimido está sem pressão.

Ferramentas/Materiais necessários
• Recipiente de lavagem
• água, petróleo, gasolina de lavagem
• Massa lubrificante

Sequência
 Desaparafusar a caixa do filtro (3), rodando-a para a esquerda.

CUIDADO!

A caixa do filtro é de policarbonato!


Perigo de deformação e de dissolução.
• Limpar a caixa do filtro apenas com líquidos próprios.

 Limpar a caixa do filtro.


 Lubrificar a anilha (2).

Página 8-127
Conservação

 Aparafusar a caixa do filtro.


 Voltar a colocar o tubo do ar comprimido (1).
 A caixa do filtro está limpa.

Página 8-128
Conservação

8.16.19 Agregado de lubrificação central

max.

min.

Fig. 8-43

Volume de en- Lubrificante Nível de enchi- Observação


chimento [l] mento
1,8 Massa líquida Marcações mín. Abastecer quan-
KP/GP e máx. no reci- do o nível de en-
000 N-30 piente chimento baixar
para a metade in-
ferior da marca
Máx./Mín..
Tab. 8-32

8.16.19.1 Resumo dos trabalhos de manutenção


• Verificar o nível de enchimento.
• Encher com massa líquida.

CUIDADO!

Operação automática do agregado de lubrificação central


Perigo de operação automática durante os trabalhos de manutenção com
efeitos imprevisíveis!
• Para a realização de todos os trabalhos de manutenção, desligar o dis-
positivo de separação da rede e protegê-lo contra uma ligação inadver-
tida com um cadeado.

Página 8-129
Conservação

Verificar o nível de enchimento

Fig. 8-44

1 Abertura para enchimento 3 Nível de enchimento mínimo


2 Nível de enchimento máximo

Nota!
i Assim que surgir no ecrã do comando a mensagem de erro "Nível de óleo
da lubrificação dos eixos não atingido", atestar imediatamente com massa
líquida, caso contrário o funcionamento automático (Iniciar ciclo) é bloquea-
do, uma vez decorrido um tempo de reacção.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Massa líquida

Sequência
 Verificar o nível de enchimentodo agregado de lubrificação central no res-
pectivo indicador.
 Nível de enchimento na metade inferior da marca Máx./Mín.: Encher com
massa líquida.

 Nível de enchimento na metade superior da marca Máx./Mín.: Procedi-


mento de manutenção terminado.

Página 8-130
Conservação

Encher com massa líquida

Fig. 8-45

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Funil de enchimento
• Massa líquida

Sequência
 Retirar a tampa de cobertura da abertura de enchimento.
 Abastecer com massa líquida até ao nível de enchimento máximo.
 Fechar a tampa de cobertura da abertura de enchimento.
 A massa líquida foi abastecida.

Página 8-131
Conservação

8.16.20 Ar isolante para sistema de medição linear

Fig. 8-46

8.16.20.1 Resumo dos trabalhos de manutenção


• Verificar a pressão no manómetro.
• Limpar o filtro fino.
• Substituir o filtro de carvão activo.

AVISO!

¡Modo automático da máquina!


Perigo de operação automática durante os trabalhos de manutenção com
efeitos imprevisíveis.
• Para a realização de todos os trabalhos de manutenção, desligar o dis-
positivo de separação da rede e protegê-lo contra uma ligação inadver-
tida com um cadeado.

Página 8-132
Conservação

Verificar a pressão no manómetro

Fig. 8-47

1 Regulador de pressão 2 Manómetro

Condições prévias
• O tubo do ar comprimido está ligado.

Sequência
 Puxar o regulador de pressão (1) para cima (para o desbloquear).
 Verificar se a pressão no manómetro (2) é de 0,3 bar e, se necessário, re-
ajustar no regulador de pressão (1).
 Rodar o regulador da pressão para a direita (a pressão aumenta).
 Rodar o regulador da pressão para a esquerda (a pressão diminui).
 Puxar o regulador de pressão (1) para baixo (para o bloquear).
 A pressão foi verificada.

Página 8-133
Conservação

Limpar o filtro fino

Fig. 8-48

1 Filtro fino 3 Caixa do filtro


2 Anilha

Nota!
i Para limpar a caixa do filtro (2) não utilize solvente orgânico!

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.
• O sistema de ar comprimido está sem pressão.

Ferramentas/Materiais necessários
• Peças sobressalentes: Filtro fino
• Detergente
• Lixívia de sabão
• Óleo

Página 8-134
Conservação

Sequência
 Desaparafusar a caixa do filtro (3).
 Desapertar o filtro fino (1).
 Limpar o filtro fino (1) com lixívia de sabão e soprá-lo com ar comprimido.
 Em caso de forte sujidade, substituir o filtro fino.
 Limpar a caixa do filtro (3).
 Aparafusar o filtro fino (1).
 Lubrificar ligeiramente a anilha (2) da caixa do filtro (3).
 Aparafusar a caixa do filtro (3).
 Voltar a colocar o tubo do ar comprimido.
 O filtro fino está limpo.

Página 8-135
Conservação

Substituir o filtro de carvão activo

Fig. 8-49

1 Filtro de carvão activo 3 Caixa do filtro


2 Anilha

Nota!
i Para limpar a caixa do filtro (2) não utilize solvente orgânico!

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.
• O sistema de ar comprimido está sem pressão.

Ferramentas/Materiais necessários
• Peças sobressalentes: Filtro de carvão activo
• Detergente

Sequência
 Desaparafusar a caixa do filtro (3).
 Desapertar o filtro de carvão activo (1).

Página 8-136
Conservação

 Limpar a caixa do filtro (3).


 Aparafusar o novo filtro de carvão activo (1).
 Lubrificar ligeiramente a anilha (2) da caixa do filtro (3).
 Aparafusar a caixa do filtro (3).
 Voltar a colocar o tubo do ar comprimido.
 O filtro de carvão activo foi substituído.

Página 8-137
Conservação

8.16.21 Agregado de lubrificação do fuso de trabalho

max.

min.

Fig. 8-50

Volume de en- Lubrificante Nível de enchi- Observação


chimento [l] mento
1,8 Óleo de lubrifica- Marcações mín. Abastecer quan-
ção CLP 68 e máx. no reci- do o nível de en-
piente chimento baixar
para a metade in-
ferior da marca
Máx./Mín..
Tab. 8-33

8.16.21.1 Resumo dos trabalhos de manutenção


• Verificar o nível de enchimento.
• Reabastecer de lubrificante.
• Verificar a pressão no manómetro.
• Verificar e, se necessário, substituir o cartucho filtrante.

CUIDADO!

Operação automática do agregado de lubrificação!


Perigo de operação automática durante os trabalhos de manutenção com
efeitos imprevisíveis!
• Para a realização de todos os trabalhos de manutenção, desligar o dis-
positivo de separação da rede e protegê-lo contra uma ligação inadver-
tida com um cadeado.

Página 8-138
Conservação

Verificar o nível de enchimento

Fig. 8-51

1 Abertura para enchimento 3 Nível de enchimento mínimo


2 Nível de enchimento máximo

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.

Procedimento
 Verificar o nível de enchimento do agregado de lubrificação no respectivo
indicador.
 Nível de enchimento na metade superior da marca Máx./Mín.: Proce-
dimento de manutenção terminado.
 Nível de enchimento na metade inferior da marca Máx./Mín.: Encher
com massa líquida.

Nota!
i Assim que surgir uma mensagem de erro no ecrã do comando, atestar ime-
diatamente com óleo lubrificante, caso contrário o funcionamento automáti-
co (Iniciar ciclo) fica bloqueado uma vez decorrido um tempo de reacção.

Página 8-139
Conservação

Voltar a encher com óleo lubrificante

Fig. 8-52

Nota!
i • Para garantir o correcto funcionamento dos aparelhos, abastecer ape-
nas com óleo lubrificante novo e filtrado.
• O filtro existente na zona de alimentação do agregado de lubrificação
deve ser colocado.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Funil
• Óleo de lubrificação CLP 68

Sequência
 Retirar a tampa de cobertura da abertura de enchimento.
 Abastecer com óleo lubrificante até ao nível de enchimento máximo.
 Fechar a tampa de cobertura da abertura de enchimento.
 O enchimento com óleo lubrificante foi efectuado.

Página 8-140
Conservação

Verificar a pressão no manómetro

Fig. 8-53

1 Regulador de pressão 2 Manómetro

Condições prévias
• A tubagem de pressão está ligada.

Procedimento
 Puxar o regulador da pressão (1) para cima.
 Verificar se a pressão no manómetro (2) é de 0,5 bar e, se necessário, re-
ajustar no regulador de pressão (1).
 Rodar o regulador da pressão para a direita (a pressão aumenta).
 Rodar o regulador da pressão para a esquerda (a pressão diminui).
 Pressionar o regulador da pressão (1) para baixo.
 A pressão no manómetro foi verificada.

Substituir o cartucho filtrante

Austritt Eintritt

2
3

4
5

Fig. 8-54

1 Indicador do grau de sujidade 4 Caixa do filtro


2 Caixa 5 Elemento filtrante
3 Anilha

Página 8-141
Conservação

Nota!
i Limpar a caixa do filtro aquando da troca do filtro.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.
• O sistema de ar comprimido está sem pressão.

Ferramentas/Materiais necessários
• Peças sobressalentes: Elemento filtrante, anilha

Procedimento
 Retirar o tubo do ar comprimido.
 Desaparafusar a caixa do filtro (4), rodando-a para a esquerda.
 Retirar o elemento filtrante (5).
 Colocar o elemento filtrante novo na caixa (2).
 Verificar se as anilhas (3) estão eventualmente danificadas e substituí-las
se necessário.
 Aparafusar a caixa do filtro (4).
 O cartucho filtrante foi substituído.

8.16.22 Unidade de arrefecimento

Fig. 8-55

Página 8-142
Conservação

Volume de en- Lubrificante Nível de enchimento Observação


chimento [l]
60 Líquido de refrigeração Marcações mín. e Abastecer quando o nível de
constituído por: máx. no indicador de enchimento baixar para a
enchimento. metade inferior da marca
• 30% Glysantin [G48
Máx./Mín..
Protect Plus]
• 70% água
Tab. 8-34

Nota!
i Para garantir o correcto funcionamento dos aparelhos, o líquido de refrige-
ração deve ser trocado nos prazos prescritos para a manutenção.
• A indicação de intervalo de manutenção “conforme necessário” corres-
ponde neste caso a 4000 horas ou a um intervalo semestral.

8.16.22.1 Resumo dos trabalhos de manutenção

CUIDADO!

Superfície quente!
O agregado de refrigeração e as tubagens estão quentes.
Perigo de queimadura ao toque.
• Deixar o agregado de refrigeração arrefecer antes de efectuar quais-
quer trabalhos de manutenção.

CUIDADO!

Operação automática do agregado de refrigeração.


Perigo de operação automática durante os trabalhos de manutenção com
efeitos imprevisíveis.
• Para a realização de todos os trabalhos de manutenção, desligar o dis-
positivo de separação da rede e protegê-lo contra uma ligação inadver-
tida com um cadeado.

• Verificar o nível de enchimento.


• Reabastecer com líquido de refrigeração.
• Substituir a esteira do filtro.
• Substituir o líquido de refrigeração.

Página 8-143
Conservação

Verificar o nível de enchimento

3
1

Fig. 8-56

1 Esteira do filtro 3 Módulo de diagnóstico


2 Indicador do nível de enchimento 4 Tampa de enchimento

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.

Sequência
 Verificar o nível de enchimento no respectivo indicador (2).
 O nível de enchimento está na metade superior da marca Máx./Mín.:
Não são necessárias outras actividades.
 O nível de enchimento está na metade inferior da marca Máx./Mín.:
Reabastecer com líquido de refrigeração.
 Nível de enchimento verificado.

Reabastecer com líquido de refrigeração

Nota!
i O líquido de refrigeração escorre lentamente!
• Voltar a verificar o nível de enchimento passados 10 minutos.
• Se o nível máximo de líquido de refrigeração ainda não tiver sido atingi-
do, voltar a encher.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-

Página 8-144
Conservação

deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Funil de enchimento
• Líquido de refrigeração

Sequência
 Retirar a tampa de enchimento (1).
 Abastecer com líquido de refrigeração até à marca superior do indicador
de enchimento (3). Abastecer com um funil equipado com um filtro ade-
quado!
 Colocar a tampa de enchimento (1).
 Verificar o indicador de enchimento (3).
 Ligar o agregado de refrigeração.
 Os circuitos de refrigeração são purgados automaticamente.
 Verificar o indicador de enchimento (3).
 O líquido de refrigeração está abastecido.

Substituir a esteira do filtro

Fig. 8-57

1 Esteira do filtro 3 Caixa da esteira do filtro


2 Parafusos de fixação

Página 8-145
Conservação

Nota!
i Em caso de condições ambientes desfavoráveis recomendamos o controlo
diário das esteiras do filtro, bem como a sua limpeza semanal.

Condições ambientes desfavoráveis:


• Ar poluído
• Temperaturas acima de 30 °C.
• Acumulação de calor devido a uma distância insuficiente da parede, do
tecto ou de outras máquinas.
• Abertura de ventilação e saída de ar obstruídas.

Nota!
i As lamelas do refrig erador localizadas atrás da esteira do filtro são muito
sensíveis. Ter atenção ao limpar as lamelas do refrigerador para não as do-
brar nem danificar.

Nota!
i Utilizar apenas peças sobressalentes originais, caso contrário a garantia
perde a sua validade.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Esteira do filtro

Sequência
 Soltar os parafusos de fixação (2) no agregado de refrigeração.
 Levantar ligeiramente a caixa da esteira do filtro (3) e rodá-la para fora.
 Retirar a esteira do filtro (1).
 Limpar cuidadosamente as lamelas do refrigerador atrás da esteira do fil-
tro com ar comprimido, soprando de dentro para fora.
 Limpar a caixa da esteira do filtro (3).
 Introduzir a nova esteira do filtro (1) na caixa da esteira do filtro (3).
 Rodar a caixa da esteira do filtro (3) para dentro e fixá-la com os parafu-
sos de fixação (2) no agregado de refrigeração.
 A esteira de filtro está substituída.

Página 8-146
Conservação

Trocar o líquido de refrigeração

Nota!
i O líquido de refrigeração usado deve ser eliminado de acordo com a legis-
lação aplicável para protecção do ambiente, em vigor no local de instalação.

Nota!
i O líquido de refrigeração escorre lentamente.
• Voltar a verificar o nível de enchimento passados 10 minutos.
• Se o nível máximo de líquido de refrigeração ainda não tiver sido atingi-
do, voltar a encher.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Recipiente de recolha
• Líquido de refrigeração

Sequência
 Abrir a abertura para enchimento para fazer a exaustão.
 Remover a tampa de protecção da torneira de vedação.
 Abrir a torneira e esvaziar completamente o líquido de refrigeração exis-
tente no contentor de recolha.
 Fechar a torneira de vedação e voltar a colocar a tampa de protecção.
 Abastecer com líquido de refrigeração, através da abertura de enchimen-
to, até o líquido atingir aproximadamente a marca de Máximo no respec-
tivo indicador de nível.
 Voltar a verificar o nível de enchimento passados 10 minutos. Se o nível
máximo de líquido de refrigeração ainda não tiver sid o atingido, voltar a
encher.
 Fechar a abertura de enchimento.
 O líquido de refrigeração foi substituído.

Página 8-147
Conservação

8.16.23 Transportador de cavacos

Fig. 8-58

Volume de en- Lubrificante Nível de enchi- Observação


chimento [l] mento
800 Líquido de refri- Indicação de ní- Abastecer quan-
geração vel no transporta- do o nível de en-
dor de aparas. chimento no
dispositivo do lí-
quido de refrige-
ração baixar para
a metade inferior
da marca Máx./
Mín..
Tab. 8-35

8.16.23.1 Resumo dos trabalhos de manutenção


• Verificar o nível de enchimento.
• Verificar o estado da emulsão.
• Verificar se o reservatório está sujo ou apresenta lamas.
• Limpar o transportador de aparas.
• Trocar o líquido de refrigeração.

Página 8-148
Conservação

CUIDADO!

Operação automática da máquina e do transportador de aparas!


Perigo de operação automática durante os trabalhos de manutenção com
efeitos imprevisíveis!
• Para a realização de todos os trabalhos de manutenção, desligar o dis-
positivo de separação da rede e protegê-lo contra uma ligação inadver-
tida com um cadeado.
• Excepção abastecimento de líquido de refrigeração.

Página 8-149
Conservação

Verificar o nível de enchimento

Fig. 8-59

1 Nível máx. 2 Nível mín.

Nota!
i Respeitar as indicações sobre utilização e manutenção de líquidos de refri-
geração fornecidas na secção "Líquidos de refrigeração".
Abastecer com líquido de refrigeração diluído, pois a concentração aumenta
com a evaporação.

O líquido de refrigeração existente no reservatório do transportador de aparas


funciona como volume pendular entre a instalação do filtro de banda, a má-
quina e o transportador de aparas. O nível de enchimento deve ser lido na ins-
talação do filtro de banda, na posição de descanso.

Condições prévias
• A máquina e os accionamentos estão desligados.
• O estado da emulsão foi verificado.
• Foi verificado se o reservatório está sujo ou apresenta lamas.

Página 8-150
Conservação

Ferramentas/Materiais necessários
• Líquido de refrigeração

Sequência
 Verificar o nível de enchimento da instalação do filtro de banda no respec-
tivo indicador.
 Nível de enchimento na meta de superior da ma rca Máx./Mín.: Fim
dos trabalhos de manutenção.
 Nível de enchimento na metade inferior da marca Máx./Mín.: Encher
com líquido de refrigeração.
 Nível de enchimento verificado.

Voltar a encher com líquido de refrigeração

Sequência
 Encher o líquido de refrigeração diluído através transportador de aparas.
 Verificar o nível de enchimento da instalação do filtro de banda.
 Repetir o procedimento em caso de necessidade.
 O líquido de refrigeração foi abastecido.

Página 8-151
Conservação

Limpar o transportador de aparas

1 2 3

6 5 4
Fig. 8-60

1 Mangueira de transporte 4 Cobertura


2 Pega 5 Ligação eléctrica
3 Peneira de separação 6 Bomba

Nota!
i Respeitar as indicações sobre utilização e manutenção de líquidos de refri-
geração fornecidas na secção "Líquidos de refrigeração".
Aplicar um detergente de sistema 24 horas antes da limpeza do transporta-
dor de aparas.

Nota!
i Ajuste do nível do líquido de enchimento.
Não deslocar a posição do interruptor de fim de curso

Nota!
i Aquando da remontagem da bomba, ter atenção à posição das anilhas.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Ferramenta de montagem
• Detergente do sistema

Página 8-152
Conservação

• Instalação de remoção de poeiras


• Auxiliares de limpeza: Panos de limpeza, escova.
• Água para enxaguar.

Sequência
 Retirar a ligação eléctrica (5) e remover a mangueira de transporte (1).
 Puxar o transportador de aparas de debaixo da máquina.
 Aspirar o líquido de refrigeração.
 Retirar a cobertura (4).
 Levantar ligeiramente a pega (2) e retirar a peneira (3).
 Limpar cuidadosamente a peneira e todas as câmaras do transportador
de aparas.
 Proceder à montagem do transportador de aparas pela sequência inver-
sa.
 O transportador de aparas está limpo.

Trocar o líquido de refrigeração

Nota!
i Respeitar as indicações sobre utilização e manutenção de líquidos de refri-
geração fornecidas na secção "Líquidos de refrigeração".

Nota!
i O líquido de refrigeração usado deve ser eliminado de acordo com a legis-
lação aplicável para protecção do ambiente, em vigor no local de instalação.

Nota!
i Aplicar um detergente de sistema 24 horas antes da limpeza do transporta-
dor de aparas.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Líquido de refrigeração
• Aspirador industrial

Página 8-153
Conservação

Sequência
 Retirar a ligação eléctrica e remover a mangueira de transporte.
 Aspirar o líquido de refrigeração do transportador de aparas.
 Aspirar o líquido de refrigeração da instalação do filtro de banda.
 Puxar o transportador de aparas de debaixo da máquina.
 Limpar cuidadosamente o transportador de aparas e a instalação do filtro
de banda.
 Voltar a montar o transportador de aparas debaixo da máquina.
 Encher o líquido de refrigeração diluído através transportador de aparas.
 Verificar o nível de enchimento.
 Repetir o procedimento em caso de necessidade.
 O líquido de refrigeração foi abastecido.

8.16.24 Instalação do filtro de banda

Fig. 8-61

Volume de enchimen- Lubrificante Nível de enchimento Observação


to [l]
980 Líquido de refrigeração Indicação do nível de Abastecer quando o ní-
enchimento na instala- vel de enchimento na
ção do filtro de banda. instalação do filtro de
banda baixar para a
metade inferior da mar-
ca Máx./Mín.
Tab. 8-36

Página 8-154
Conservação

8.16.24.1 Resumo dos trabalhos de manutenção

CUIDADO!

Operação automática da máquina e da instalação do filtro de banda.


Perigo de operação automática durante os trabalhos de manutenção com
efeitos imprevisíveis.
• Para a realização de todos os trabalhos de manutenção, desligar o dis-
positivo de separação da rede e protegê-lo contra uma ligação inadver-
tida com um cadeado.
• Excepção: Abastecimento de líquido de refrigeração

• Esvaziar a caixa de lamas


• Verificar o nível de enchimento
• Limpar a instalação do filtro de banda
• Trocar o líquido de refrigeração
• Substituir o feltro do filtro

8.16.24.2 Esvaziar caixa de lamas

1 2
Fig. 8-62

1 Caixa de lamas 2 Feltro do filtro

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-

Página 8-155
Conservação

deado de modo a não poder ser ligado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Tesoura
• Pano de limpeza
• Líquido de lavagem (água).

Sequência
 Cortar o feltro do filtro (2) usado.
 Elevar a caixa de lamas (1), esvaziá-la e limpá-la.
 Voltar a colocar a caixa de lamas.
 A caixa de lamas está vazia.

8.16.24.3 Verificar o nível de enchimento

Fig. 8-63

1 Nível de enchimento máximo 3 Nível de enchimento mínimo


2 Indicador do nível de enchimento

Nota!
i Respeitar as indicações sobre utilização e manutenção de líquidos de refri-
geração fornecidas no capítulo Manutenção.
Abastecer com líquido de refrigeração diluído, pois a concentração aumenta
com a evaporação.

Página 8-156
Conservação

Condições prévias
• A máquina e os accionamentos estão ligados.

Ferramentas/Materiais necessários
• Líquido de refrigeração

Sequência
 Verificar o nível de enchimento no respectivo indicador (2).
 O nível de enchimento está na metade superior da marca Máx./Mín.:
Não são necessárias outras actividades.
 O nível de enchimento está na metade inferior da marca Máx./Mín.:
Encher com líquido de refrigeração.
 Abastecer líquido de refrigeração no transportador de aparas, por cima do
compartimento de trabalho, até que o líquido de refrigeração comece a
circular.

Nota!
i Se o reabastecimento for efectuado directamente através da instalação do
filtro de banda, o líquido de refrigeração pode transbordar, motivo pelo qual
não recomendamos este método.

 Verificar o nível de enchimento da instalação do filtro de banda.


 Repetir o procedimento em caso de necessidade.
 Nível de enchimento verificado.

8.16.24.4 Limpar a instalação do filtro de banda

Nota!
i Respeitar as indicações sobre utilização e manutenção de líquidos de refri-
geração fornecidas no capítulo Manutenção.
Aplicar um detergente de sistema 24 horas antes da limpeza da instalação
do filtro de banda.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado de modo a não poder ser ligado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Detergente do sistema
• Instalação de remoção de poeiras

Página 8-157
Conservação

• Auxiliares de limpeza: Panos de limpeza, escova.


• Água para enxaguar.

Sequência
 Aspirar o líquido de refrigeração.
 Limpar cuidadosamente as câmaras da instalação do filtro de banda.
 A instalação do filtro de banda está limpa.

8.16.24.5 Trocar o líquido de refrigeração

1 2
Fig. 8-64

1 Indicador do nível de enchimento 2 Tampa da abertura de enchi-


mento

Nota!
i O líquido de refrigeração usado deve ser eliminado de acordo com a legis-
lação aplicável para protecção do ambiente, em vigor no local de instalação.

Nota!
i Respeitar todo o sistema "líquido de refrigeração"!
• Aspirar o líquido de refrigeração no transportador de aparas.
• Aspirar o líquido de refrigeração da instalação do filtro de banda.
• Limpar o transportador de aparas.
• Limpar a instalação do filtro de banda.
• Limpar a máquina.
Respeitar as indicações sobre utilização e manutenção de líquidos de refri-
geração fornecidas no capítulo Manutenção.

Página 8-158
Conservação

Condições prévias
• A máquina e os accionamentos estão ligados.

Ferramentas/Materiais necessários
• Líquido de refrigeração

Sequência
 Retirar a tampa da abertura de enchimento (2).
 Encher com líquido de refrigeração até metade do indicador do nível de
enchimento (1), através da abertura para enchimento.
 Encher com líquido de refrigeração até à marca de máximo do indicador
de nível no compartimento de trabalho e no transportador de aparas.

Nota!
i Se o reabastecimento for efectuado directamente através da instalação do
filtro de banda, o líquido de refrigeração pode transbordar, motivo pelo qual
não recomendamos este método.
O enchimento com líquido de refrigeração após a limpeza deve ser efectu-
ado do mesmo modo que o reabastecimento, ver a secção “Ve rificar nível
de enchimento”.

 O líquido de refrigeração foi substituído.

8.16.24.6 Trocar feltro do filtro

1
Fig. 8-65

1 Feltro do filtro

Página 8-159
Conservação

Especificações do feltro do filtro

Nota!
i A garantia é anulada para
• as bombas do líquido de refrigeração
• as válvulas de líquido de refrigeração
• o sistema de rotação
se for utilizado um feltro de filtragem diferente do especificado em seguida.

Designação Unidade Valor


Modelo OL 60 Paraprint
Largura mm 710
Comprimento m 80
Força máxima de tracção longitudinal N / cm 160 / 5
Força máxima de tracção transversal N / cm 18 / 5
poros maiores µm 95
muitos poros µm 65
Tab. 8-37

Página 8-160
Conservação

Tarefa

Condições prévias
• A máquina está ligada e os accionamentos estão desligados.

Ferramentas/Materiais necessários
• Peças sobressalentes: Rolo de feltro.

Sequência
 Executar a troca do feltro de filtragem de acordo com o manual de instru-
ções do respectivo fabricante.

8.16.25 Medição das ferramentas por laser

Fig. 8-66

8.16.25.1 Resumo dos trabalhos de manutenção


• Verificar a pressão no manómetro.
• Verificar se existe sujidade no filtro prévio, no filtro fino e no filtro de carvão
activo.
• Substituir o filtro.

Página 8-161
Conservação

Verificar a pressão no manómetro

Condições prévias
• O tubo do ar comprimido está ligado.

Sequência
 Puxar o regulador de pressão para fora (para o desbloquear).
 Verificar se a pressão no manómetro é de 3 bar e, se necessário, reajus-
tar no regulador de pressão.
 Rodar o regulador da pressão para a direita (a pressão aumenta).
 Rodar o regulador da pressão para a esquerda (a pressão diminui).
 Empurrar o regulador de pressão para dentro (para o bloquear).
 A pressão foi verificada.

Verificar se existe sujidade no filtro.

Sequência
 Verificar se existe sujidade no filtro de carvão activo na marca colorida no
anel de indexação.
 Branco: Todos os filtros estão OK.
 Azul: O filtro prévio, o filtro fin o e o filtro de carvão activo têm de ser
substituídos.
 Foi verificado se existe sujidade no filtro de carvão activo.

Página 8-162
Conservação

Trocar o filtro

2
3

2
4

5
2

Fig. 8-67

1 Tampa 5 Filtro prévio


2 Anilha 6 Filtro fino
3 Filtro de carvão activo 7 Reservatório
4 Válvula de vedação 8 Válvula flutuante

Nota!
i Aquando da desmontagem e aparafusamento da tampa (1) e do reservató-
rio (7), bem como aquando da substituição do filtro de carvão activo (3) e do
filtro fino (6), verificar se as anilhas (2) se encontram na posição correcta!

Nota!
i Verificar se a válvula flutuante (8) fica correctamente colocada.

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.
• A marca colorida no anel de indexação indica azul.

Página 8-163
Conservação

Ferramentas/Materiais necessários
• Filtro de carvão activo
• Filtro fino
• Filtro prévio

Sequência
 Pressionar a corrediça (4) da válvula de vedação para baixo.
 Desaparafusar a tampa (1) e substituir o filtro de carvão activo (3).
 Desaparafusar o reservatório (7) com válvula flutuante (8) e limpá-lo.
 Substituir o filtro prévio (5) e o filtro fino (6).
 Aparafusar o reservatório (7).
 Para virar o óculo de inspecção para fora, pode ser necessário rodar o re-
servatório (7) em mais 0,5 a 1 volta.
 Abrir a válvula de vedação (4) e verificar o funcionamento do sistema de
medição laser.
 Os filtros foram substituídos.

8.16.26 Sensor de medição infravermelho - TS 649

Fig. 8-68

1 Tampa do compartimento da
bateria

Página 8-164
Conservação

8.16.26.1 Vista geral dos trabalhos de manutenção


• Substituir as baterias.

Substituir as baterias

Nota!
i As baterias de iões de lítio apresentam a chamada passivação (revestimen-
to nas camadas internas) após um longo armazenamento, a qual provoca a
queda da tensão para valores inferiores a 3,0 V (nominal 3,6 V).
Esta passivação decompõe-se espontaneamente se a ba teria for ba tida
com a parede lateral contra um objecto.

Nota!
i Ter atenção à polarização correcta durante a colocação das baterias.

Condições prévias
• O ciclo de medição está concluído.

Ferramentas/Materiais necessários
• 2 x bateria de iões de lítio (3,6 V)

Procedimento
 Soltar e retirar os parafusos de fixação (1) na ta mpa do compartimento
das baterias.
 Retirar as baterias descarregadas e eliminá-las de forma compatível com
o meio ambiente.
 Posicionar as novas baterias.
 Montar a tampa do compartimento da bateria (1) e apertar os parafusos
de fixação.
 As baterias foram substituídas.

Página 8-165
Conservação

8.16.27 Alimentação interna de líquido de refrigeração

Fig. 8-69

8.16.27.1 Orifício de passagem rodante do fuso principal

Vista geral dos trabalhos de manutenção


• Requerer que o serviço de assistência substitua preventivamente o orifí-
cio de passagem rodante todas as 2 000 horas ou após o accionamento
do interruptor de pressão.
• Controlar a tubagem de fuga todas as 50 horas
Controlar a tubagem de fuga

Condições prévias
• A ferramenta AILR foi inserida.

Procedimento
 Premir a tecla REFRIGERANTE INTERNO LIG/DESL.

 OU

 Premir a tecla de função M.

 Inserir o comando de activação: M7

I  Premir a tecla START PROGRAMA.

 A alimentação interna do líquido refrigerante está ligada.

Página 8-166
Conservação

 Controlar a tubagem de fuga no fuso principal.


 Leve gotejamento = fim da actividade de manutenção.
 Fluxo constante de água = requerer que o o rifício de passagem ro-
dante seja imediatamente substituído pelo serviço de assistência.
 A tubagem de fuga foi controlada.

8.16.28 Alimentação interna do ar de refrigeração

Fig. 8-70

Volume de en- Lubrificante Nível de enchi- Observação


chimento [l] mento
0,1 Óleo hidráulico Marcações mín. Abastecer quan-
HLP/HLP-D 22 e máx. do o nível de en-
chimento baixar
para a metade in-
ferior da marca
Máx./Mín..
Tab. 8-38

Página 8-167
Conservação

8.16.28.1 Resumo dos trabalhos de manutenção


• Verificar o nível de enchimento e reabastecer se necessário.
• Ajustar a dosagem do óleo.

AVISO!

Modo automático da máquina.


Perigo de operação automática durante os trabalhos de manutenção com
efeitos imprevisíveis.
• Para a realização de todos os trabalhos de manutenção, desligar o dis-
positivo de separação da rede e protegê-lo contra uma ligação inadver-
tida com um cadeado.

Verificar o nível de enchimento

Fig. 8-71

1 Nível de enchimento máximo 3 Depósito de óleo


2 Nível de enchimento mínimo

Sequência
 Verificar o nível de enchimento no respectivo indicador.
 Nível de enchimento na meta de superior da ma rca Máx./Mín.: Fim
dos trabalhos de manutenção.
 Nível de enchimento na metade inferior da marca Máx./Mín.: Encher
com líquido de refrigeração.
 Nível de enchimento verificado.

Página 8-168
Conservação

Reabastecer com óleo

Condições prévias
• O dispositivo de separação da rede está desligado e trancado com um ca-
deado.
• O sistema de ar comprimido está sem pressão.

Ferramentas/Materiais necessários
• Óleo hidráulico HLP / HLP-D 22

Sequência
 Soltar o depósito de óleo (3) (rodando) e retirá-lo.
 Encher o depósito com o óleo até à marca do nível de enchimento máx.
(1).
 Montar o depósito de óleo e fixá-lo bem.
 Voltar a activar o sistema de ar comprimido.
 O óleo foi abastecido.

Ajustar a dosagem do óleo

Fig. 8-72

1 Óculo de inspecção

Ferramentas/Materiais necessários
• Chave de parafusos

Sequência
 Ligar a alimentação interna do ar de refrigeração com M26.
 Apertar o parafuso de ajuste com a chave de parafusos.

Página 8-169
Conservação

 Abrir o parafuso de ajuste até que caia umagota a cada oito minutos atra-
vés do óculo de inspecção (1).
 Voltar a desligar a alimentação interna do ar de refrigeração premindo M9.
 A dosagem do óleo está ajustada.

8.16.29 Medição geométrica

Nota!
i Após uma colisão da ferramenta, do fuso de trabalho ou do cabeçote com a
peça a trabalhar ou com aparelhos de montagem posterior, verificar a geo-
metria dos eixos X, Y e Z.

8.16.29.1 Resumo dos trabalhos de manutenção


• Verificar a geometria dos eixos X, Y e Z.

Verificar a geometria

Nota!
i Após a medição geométrica, é necessário activar novamente a compensa-
ção dependente da posição.

Condições prévias
• A compensação dependente da posição está desactivada.
• A compensação do fuso está activa.

Ferramentas/Materiais necessários
• Mandril de ensaio (300 mm)
• Relógio

Sequência
 Verificar a marcha concêntrica do fuso com um calibre em, pelo menos, 2
pontos.
 Verificar o alinhamento do fuso em ângulo recto com a superfície da mesa
(eixo X e Y) utilizando um comparador com relógio.
 Verificar o paralelismo da superfície da mesa com o eixo X e Y, utilizando
um comparador com relógio.
 A medição geométrica está terminada.

Página 8-170
9
9 Planeamento, transporte, instalação
9.1 Planeamento ....................................................................................................................................................... 9-5
9.1.1 Princípios ................................................................................................................................................ 9-5
9.1.1.1 Primeira instalação ........................................................................................................ 9-5
9.1.1.2 Trabalhos e serviços do cliente ................................................................................ 9-5
9.1.2 Requisitos do local de montagem ................................................................................................. 9-6
9.1.2.1 Requisitos de protecção do meio ambiente ......................................................... 9-6
9.1.2.2 Placa do fundo ................................................................................................................ 9-6
9.1.2.3 Lajes de caves, lajes de pisos................................................................................... 9-7
9.1.2.4 Oscilações no pavimento ............................................................................................ 9-7
9.1.2.5 Acesso ............................................................................................................................... 9-7
9.1.2.6 Dimensões do compartimento................................................................................... 9-7
9.1.2.7 Zona da máquina ........................................................................................................... 9-7
9.1.3 Condições ambiente para a máquina .......................................................................................... 9-8
9.1.3.1 Temperatura ambiente ................................................................................................. 9-8
9.1.3.2 Humidade de ar .............................................................................................................. 9-8
9.1.3.3 Altura do local de instalação ...................................................................................... 9-8
9.1.3.4 Emissão de ruído ........................................................................................................... 9-9
9.1.3.5 Emissões de pó e areia ............................................................................................... 9-10
9.1.3.6 Imissões de aeressóis .................................................................................................. 9-10
9.1.4 Dados de instalação ........................................................................................................................... 9-10
9.1.4.1 Medidas para instalação ............................................................................................. 9-10
9.1.4.2 Peso .................................................................................................................................... 9-11
9.1.4.3 Plano de montagem ...................................................................................................... 9-12
9.1.4.4 Laje de fundo ................................................................................................................... 9-14
9.1.4.5 Esquema de fundações ............................................................................................... 9-16
9.1.4.6 Elementos para a instalação ..................................................................................... 9-17
9.1.4.7 Disposição das ligações eléctricas e pneumáticas ........................................... 9-19
9.1.5 Sistema eléctrico .................................................................................................................................. 9-20
9.1.5.1 Medidas de protecção .................................................................................................. 9-20
9.1.5.2 Fusível principal .............................................................................................................. 9-21
9.1.5.3 Dados eléctricos ............................................................................................................. 9-21
9.1.5.4 Cargas conectadas ....................................................................................................... 9-22
9.1.5.5 Transformador de isolamento adicional................................................................. 9-22
9.1.5.6 Transferência externa de dados ............................................................................... 9-23
9.1.6 Sistema pneumático ........................................................................................................................... 9-23
9.1.6.1 Requisitos ......................................................................................................................... 9-24
9.1.6.2 Dados técnicos ............................................................................................................... 9-25

Página 9-1
9.2 Transportar ........................................................................................................................................................... 9-27
9.2.1 Fundamentos ......................................................................................................................................... 9-27
9.2.2 Segurança .............................................................................................................................................. 9-27
9.2.2.1 Fixar plataforma de transporte/caixa....................................................................... 9-28
9.2.3 Meios de transporte necessários ................................................................................................... 9-29
9.2.3.1 Máquina ............................................................................................................................. 9-29
9.2.3.2 Transportador de aparas ............................................................................................. 9-33
9.2.4 Dados de transporte ........................................................................................................................... 9-33
9.2.4.1 Máquina ............................................................................................................................. 9-33
9.2.4.2 Esquema de transporte ................................................................................................ 9-34
9.2.4.3 Parede traseira ................................................................................................................ 9-36
9.2.4.4 Transportador de aparas ............................................................................................. 9-38
9.2.4.5 Instalação do filtro de banda ...................................................................................... 9-38
9.2.5 Chegada da máquina ......................................................................................................................... 9-39
9.2.5.1 Controlo após a chegada ............................................................................................ 9-39
9.2.5.2 Danos.................................................................................................................................. 9-39
9.2.6 Descarregar a máquina com a grua ............................................................................................. 9-39
9.2.7 Transportar a máquina com uma grua ......................................................................................... 9-40
9.2.8 Remover os dispositivos de segurança para efeitos de transporte................................... 9-41
9.2.9 Parede traseira Remover os dispositivos de segurança para efeitos de transporte... 9-43
9.2.10 Transporte com outros sistemas .................................................................................................... 9-44
9.2.10.1 Segurança ......................................................................................................................... 9-44
9.2.10.2 Meios de transporte necessários.............................................................................. 9-46
9.2.10.3 Transporte sobre rolos transportadores................................................................. 9-47
9.2.11 Descarregar e transportar dispositivos e aparelhos periféricos. ........................................ 9-50
9.2.11.1 Transportador de cavacos .......................................................................................... 9-50
9.2.11.2 Sistema de filtro band-pass ........................................................................................ 9-53
9.2.12 Transportar a máquina para outro lugar ...................................................................................... 9-57
9.2.12.1 Preparativos para o transporte .................................................................................. 9-57
9.2.12.2 Posição de transporte dos eixos............................................................................... 9-57
9.2.12.3 Separar a conexão eléctrica....................................................................................... 9-58
9.2.12.4 Aplicar a protecção contra corrosão........................................................................ 9-58
9.2.12.5 Desmontar a consola de comando .......................................................................... 9-59
9.2.12.6 Montar os elementos de bloqueio para transporte ............................................ 9-60
9.2.12.7 Desmontar dispositivos periféricos .......................................................................... 9-72
9.2.12.8 Desmontar a parede traseira ..................................................................................... 9-73
9.2.12.9 Montar os dispositivos de segurança para efeitos de transporte ................. 9-76
9.2.12.10 Transporte e expedição ............................................................................................... 9-77
9.3 Instalar..................................................................................................................................................................... 9-80
9.3.1 Fundamentos ......................................................................................................................................... 9-80
9.3.1.1 Primeira instalação ........................................................................................................ 9-80
9.3.1.2 Trabalhos e serviços do cliente................................................................................. 9-80
9.3.2 Montagem da máquina ...................................................................................................................... 9-80
9.3.2.1 Alternativa 1...................................................................................................................... 9-82
9.3.2.2 Alternativa 2...................................................................................................................... 9-83
9.3.3 Alinhar a máquina ................................................................................................................................ 9-83
9.3.3.1 Preparativos ..................................................................................................................... 9-83
9.3.3.2 Alinhamento...................................................................................................................... 9-84

Página 9-2
9.3.4 Retirar Dispositivos de segurança para efeitos de transporte ............................................ 9-85
9.3.5 Tirar o anticorrosivo ............................................................................................................................ 9-86
9.3.6 Conexão eléctrica ................................................................................................................................ 9-86
9.3.6.1 Condições da rede de alimentação eléctrica ....................................................... 9-86
9.3.6.2 Máquina completa com transformador de isolamento adicional .................. 9-87
9.3.6.3 Máquina com transformador de separação.......................................................... 9-89
9.3.6.4 Ligação total sem transformador adicional ........................................................... 9-89
9.3.6.5 Interfaces de dados ....................................................................................................... 9-92
9.3.6.6 Lista de controlos ........................................................................................................... 9-93
9.3.7 Ligação pneumática ............................................................................................................................ 9-94
9.3.8 Montar, conectar e colocar em funcionamento os dispositivos periféricos .................... 9-95
9.3.8.1 Transportador de cavacos .......................................................................................... 9-95
9.3.8.2 Sistema de filtro band-pass ........................................................................................ 9-97
9.3.9 Primeira colocação em funcionamento ....................................................................................... 9-99
9.3.9.1 Indicação para colocação em funcionamento ..................................................... 9-99
9.3.9.2 Atividades gerais ............................................................................................................ 9-99
9.3.10 Recolocação em funcionamento .................................................................................................... 9-100
9.3.10.1 Indicação para colocação em funcionamento ..................................................... 9-100
9.3.10.2 Atividades gerais ............................................................................................................ 9-100
9.3.11 Controlo final ......................................................................................................................................... 9-101

Página 9-3
Página 9-4
Planeamento, transporte, instalação

9 Planeamento, transporte, instalação

9.1 Planeamento

9.1.1 Princípios
A presente documentação dirige-se aos responsáveis pela instalação da má-
quina e aos seus colaboradores.
O local de instalação da máquina pode ser preparado de modo a que a má-
quina possa ser instalada e ligada logo após a entrega.
Aqui estão contidas todas as informações necessárias sobre:
• o local de instalação da máquina e a área circundante;
• os dados sobre instalação e os valores para a ligação eléctrica.

9.1.1.1 Primeira instalação


A primeira instalação da máquina poderá ser executada só por uma pessoa
autorizada pelo fabricante. Caso contrário, a DMG MS não assume responsa-
bilidade por danos ou anomalias de funcionamento.

9.1.1.2 Trabalhos e serviços do cliente


O cliente é responsável pelos seguintes trabalhos e serviços:
• A preparação do lugar de instalação da máquina.
• Garantir o fornecimento de:
- Energia eléctrica, luz, água industrial, ar comprimido, telefone.
• O transporte interno até ao lugar de instalação.
• A instalação da máquina.
• A conexão da máquina às energias necessárias.
• A limpeza e o desengorduramento da máquina.
• Disponibilizar os lubrificantes refrigeradores necessários.

Página 9-5
Planeamento, transporte, instalação

9.1.2 Requisitos do local de montagem

Nota!
i A responsabilidade pela localização correcta da máquina recai sobre o clien-
te.
Se, posteriormente, surgirem problemas advenientes da inobservância des-
tas condições, a DMG MS não poderá ser responsabilizada.

As seguintes condições devem ser verificadas, asseguradas e providencia-


das pelo cliente antes da entrega da máquina.

9.1.2.1 Requisitos de protecção do meio ambiente


• A máquina deve ser montada em conformidade com os requisitos da le-
gislação de protecção do meio ambiente em vigor no local de instalação.
• A máquina deve ser pousada sobre uma tina colectora ou a placa da
base deve ser encomendada como modelo impermeável a óleos.

9.1.2.2 Placa do fundo


É necessária uma placa de base contínua de betão armado B25.
A superfície deve ser inspeccionada e aprovada por um especialista em está-
tica.
• A placa da base não pode apresentar quaisquer juntas de dilatação, fis-
suras, poços de cabos ou quaisquer outras interrupções em toda a zona
coberta pela máquina.
• A superfície de montagem deve ser uma camada plana com +/- 2 mm.
• A superfície de instalação não pode ceder com o peso da máquina nem
devido a outros factores.

Capacidade de carga do piso

Nota!
i O centro de gravidade altera-se com o peso da peça de trabalho e os cursos
de deslocação.

A capacidade de carga do piso deve ser inspeccionada e aprovada por um


projectista de estruturas (especialista em estática).
Devem ser levados em consideração os seguintes pesos:
• o peso máximo de instalação da máquina.
• O peso máximo:
- dos armários de ferramentas e acessórios incluindo o respectivo con-

Página 9-6
Planeamento, transporte, instalação

teúdo.
- de peças a trabalhar e dispositivos.
- de pessoal.
- de meios de transporte.
- das restantes instalações nas proximidades da máquina.

9.1.2.3 Lajes de caves, lajes de pisos


Se a máquina for instalada sobre lajes de caves, lajes de pisos ou outras
construções portantes, devem ser respeitados os seguintes aspectos.
Um projectista de estruturas , experiente em dinâmica de construções deve
verificar:
• se a construção portante tem capacidade para suportar os efeitos das for-
ças de inércia da máquina.
• caso não seja possível obter um comprovativo deste tipo, se as medidas
a tomar para amortecer as vibrações sejam suficientes.

9.1.2.4 Oscilações no pavimento


As oscilações ou vibrações no pavimento não podem prejudicar o funciona-
mento nem a precisão da máquina.

9.1.2.5 Acesso
Para transportar a máquina para o seu local de instalação, são necessárias
aberturas de acesso suficientemente grandes. Para mais informações sobre
as dimensões da máquina, consulte os Dados sobre instalação.

9.1.2.6 Dimensões do compartimento


O compartimento deve possuir altura e largura suficientes.
• Deve haver espaço suficiente para os trabalhos de montagem.
• Deve haver espaço suficiente para acessos e para o utilizador.
• Deve haver espaço suficiente para acessos e para a realização dos tra-
balhos de manutenção.
• Deve haver um fluxo de ar suficiente para os agregados de refrigeração.
- Distância mínima em relação à parede e ao tecto: 1,5 m.

9.1.2.7 Zona da máquina


Na zona da máquina, não devem existir colunas ou outros obstáculos que di-
ficultem os trabalhos de instalação e de manutenção.

Página 9-7
Planeamento, transporte, instalação

9.1.3 Condições ambiente para a máquina


A máquina não pode ser operada em zonas potencialmente explosivas.

9.1.3.1 Temperatura ambiente


O local de instalação tem que ter uma temperatura uniforme. A temperatura
só pode oscilar um pouco.
O funcionamento da máquina é assegurado sob a seguinte condição:

Denominação Unidade Valor


Temperatura ambiente °C +15 até +35
A precisão garantida da máquina é alcançada nas seguintes condições:

Denominação Unidade Valor


Temperatura ambiente °C +20 até +23
Oscilação da temperatura (simultânea) °C/h <0,4
Oscilação da temperatura °C/24h <±1,5

Nota!
i Proteger a máquina adequadamente contra radiações térmicas directas pro-
vocadas por aquecedores, sol ou máquinas vizinhas.
Se as temperaturas ambiente no local forem inferiores ou superiores às su-
pracitadas, devem adoptar-se medidas adequadas para controlar a tempe-
ratura requerida.

9.1.3.2 Humidade de ar

Designação Unidade Valor


Humidade relativa do ar a 20°C % 20 até 75

9.1.3.3 Altura do local de instalação

Unidade Valor
Altura máx. de instalação segundo norma IEC 204 m 1000 m acima
do chão

Página 9-8
Planeamento, transporte, instalação

• Se as condições físicas do ambiente ou do funcionamento divergirem


destes limites estipulados, pode ser necessário acordar medidas entre o
fornecedor e o cliente.
• No caso de uma altura de instalação de > 1000 m, os fluxos de carga de-
vem ser reduzidos de acordo com o gráfico abaixo.

XH

100 %

80 %

60 %

40 %

20 %

0%
0 1 000 2 000 3 000 4 000 5 000 (m)

Fig. 9-1

Nota!
i A redução dos caudais deve ser efectuada do mesmo modo em In, Is6 e Imax.

– In Altura = XH • In 1000 m / 100%


– Is6 Altura = XH • Is6 1000 m / 100%
– I Altura máx. = XH • Imaxmáx. 1000 m / 100%
Exemplo: LT 50 A: com regulação analógica HSA: Frequência de ciclo selec-
cionada para o conversor 6,3 kHz; altura de instalação 2 000 m.

9.1.3.4 Emissão de ruído

Designação Unidade Valor


Pressão acústica da superfície de medição, confor- dB(A) <78
me a norma DIN 45635-16 Classe 2 na marcha em
vazio

Página 9-9
Planeamento, transporte, instalação

9.1.3.5 Emissões de pó e areia


Para reduzir o desgaste da máquina e evitar danos nas vedações e na máqui-
na, deverão ser respeitadas as seguintes condições ambiente:
• O local de instalação não pode apresentar areia nem pó de rectificação
ou erosão.
• Na área circundante da máquina, não podem existir máquinas nem serem
efectuadas tarefas que criem areia ou pó de rectificação ou erosão ou que
façam circular estas poeiras.

9.1.3.6 Imissões de aeressóis


Para prevenir corrosão sobre as peças de trabalho e a máquina, o lugar de
instalação deve ser seco e livre de vapores agressivos.

Nota!
i Na sala da máquina não podem ser operados equipamentos de soldadura,
pintura, decapagem, maceramento ou galvanização.

9.1.4 Dados de instalação

9.1.4.1 Medidas para instalação

Altura

Unidade Valor
Máquina máx. mm 3 042
Altura de transporte mínima mm 2 970
Pedestal mm 437

Largura

Unidade Valor
Máquina mm 9 280
com pedestal mm 10 226

Comprimento

Unidade Valor
Máquina mm 4 608
com comando mm 5 706
Pedestal mm 1 272

Página 9-10
Planeamento, transporte, instalação

Superfície de instalação

LxB Unidade Valor


Máquina mm 7 940 x 11 430

Nota!
i Devem ainda ser respeitadas as vias de evacuação e as zonas de seguran-
ça de acordo com as leis, normas e regulamentos em vigor no local de ins-
talação da máquina.

9.1.4.2 Peso

Peso da máquina Unidade Valor


Máquina aprox. kg 29 900
Peso de instalação Unidade Valor
Máquina com o peso máximo para a peça a trabalhar, ferra- aprox. kg 37 000
menta, fluidos

Página 9-11
Planeamento, transporte, instalação

9.1.4.3 Plano de montagem

Visualização frontal

909 909

3042
2882
ca.1842
ca.1602

ca.1627
1590
ca.1002
677.5
272

437
72
1

Fig. 9-2

1 Transportador de aparas 2 Instalação do filtro de banda*

*consoante o equipamento da máquina

Página 9-12
Planeamento, transporte, instalação

Visualização por cima

ca.11430
A
ca.8470 1546
7854
600

D C
1060 ca. 3300 946 600

2
3
B

805
E

1300
4
7 .5
61

1272.5
ca. 6030 bis 6740

ca. 7230 bis 7940


4525
193

4608
ca.5710
1
945
1295

5
ca. 3200

6
3311

1181
600 ca. 1990 5 R 65

1781
7
4054
550 6801 490
ca. 950 7291
9280
11776

7 8
A 9126 9264
B 321 1035
C 997 1177
D 1830 1778
E 1340 1814

Fig. 9-3

1 Transportador de aparas 5 Abrir a porta


2 Instalação do filtro de banda* 6 Medida de abertura da porta
3 Dispositivo hidráulico de fixação* 7 Instalação do filtro de banda 600
4 com pega l*
8 Instalação do filtro de banda 980
l*

*consoante o equipamento da máquina

Página 9-13
Planeamento, transporte, instalação

Explicação de símbolos

Símbolos de indicações
Os símbolos seguintes são utilizados ao longo das páginas anteriores e aler-
tam para diversas indicações!

Espaço necessário
Lado de comando

Armário de distribuição

E Ligação do armário de distribuição


P Ligação pneumática

Nota!
i Devem ainda ser respeitadas as vias de evacuação e as zonas de seguran-
ça de acordo com as leis, normas e regulamentos em vigor no local de ins-
talação da máquina.

9.1.4.4 Laje de fundo

6 537

70 A C E G I L
25

B D F H K M

1 2 3
Fig. 9-4

1 Esteira de betão armado Q188 3 Camada de limpeza B15 (Espes-


2 B25 (Espessura 250 mm) sura 50 mm)

Nota!
i A máquina deve ser colocada sobre uma placa de base contínua de betão
armado B25.

Página 9-14
Planeamento, transporte, instalação

Nota!
i São necessárias juntas entre o chão da fábrica e a base da máquina.

Fundações no local Reforço inferior necessário em cm2/m em


caso de placa de fundo com 25 cm de es-
pessura
permitido  = 200 kN/m2 1,30 cm2 ou  188
permitido  = 250 kN/m2 1,30 cm2 ou  188
Tab. 9-1

Página 9-15
Planeamento, transporte, instalação

9.1.4.5 Esquema de fundações

ca. 8472

7854

6537

2810 2346 344


250
R94
0.5

60 N O P
R8
400 1077 1140 1140 1140 1240 400 704

920
210

A C E G I L

400
E
120
.5
17
R6

1770
2500

2570
B D F H K M

400
P

835
481

1 2

Fig. 9-5

1 Elementos para a instalação 3 Localização do parafuso de


2 Dimensão mínima da placa do ajuste
fundo

Nota!
i É necessária uma placa de base homologada pelo projectista do sistema
de estruturas (especialista em estática).

Página 9-16
Planeamento, transporte, instalação

9.1.4.6 Elementos para a instalação

Descrição
GS41 + TW30

M16

140
72

172
120

Fig. 9-6

Dados técnicos Unidade Valor


Curso de ajuste mm 7
Carga permanente máxima kN 150
Carga máxima kN 200
Boca da chave mm 17
Binário de aperto Nm 178
Superfície de instalação mm 120 x 172
Carga permitida sobre o fundo segundo a nor- 1 054
ma DIN
Modelo da placa do fundo segundo a nor- 1 045
ma DIN

Página 9-17
Planeamento, transporte, instalação

Carga nos elementos de montagem

Nota!
i A posição dos elementos de montagem encontra-se no esquema de funda-
ções.

Carga máxima dinâmica sobre os pontos de recepção exercida pela má-


quina, incluindo o peso máximo da ferramenta:

Elemento de montagem Unidade Valor


A kN 110
B kN 70
C kN 60
D kN 35
E kN 60
F kN 35
G kN 60
H kN 35
I kN 60
K kN 35
L kN 110
M kN 70
N kN 4
O kN 3
P kN 5

Nota!
i Através da deslocação do carro com acelerações máximas, formam-se ain-
da cargas e d escargas dinâmicas dos elementos de montagem até +/-
20 kN.

Página 9-18
Planeamento, transporte, instalação

9.1.4.7 Disposição das ligações eléctricas e pneumáticas

210

A C
E
120

B D

P
481

Fig. 9-7

E Ligação do armário de distribuição


P Ligação pneumática

Página 9-19
Planeamento, transporte, instalação

9.1.5 Sistema eléctrico

9.1.5.1 Medidas de protecção

Nota!
i Durante trabalhos feitos no equipamento eléctrico, os elementos e compo-
nentes electrónicos podem ser danificados por conexão defeituosa ou incor-
recta.
Observar as informações contantes nos esquemas de conexões!

Nota!
i A máquina en contra-se preparada para a medida de protecção "Sistema
com condutor de protecção (ligação à terra)".
A máquina não pode ser conectada a redes com disjuntor de corrente de
avaria.

As medidas de protecção indicadas são necessárias pela utilização dos mo-


tores AC e permitidas conforme DIN EN 50 178, Edição 04.1998 (VDE 0160),
Item 5.2.11.
Se no local de instalação for obrigatório um disjuntor de corrente de avaria, o
explorador deverá acordar solução especial com a companhia de electricida-
de competente, remetendo para a norma referida. Em caso de dúvidas ou pro-
blemas, contactar a DMG.

Nota!
i Se for indispensável a instalação de um disjuntor de corrente de avaria, a
máquina deverá ser contectada através de um transformador de separação.

Conexão da máquina

Fig. 9-8

1 Conexão directa 2 Conexão com transformador de


separação

Página 9-20
Planeamento, transporte, instalação

A máquina pode ser conectada directamente (1) quando existam estas condi-
ções:
• Rede TN-S, rede TN-C.
• Tensão de serviço de 400 VAC ± 10%.

A instalação do transformador de separação (2) será necessária para:


• Rede TN-S, rede TN-C existe mas não corresponde ao valor de 400 VAC
± 10%.
• Rede TT
• Rede IT

9.1.5.2 Fusível principal


O aparelho de protecção contra corrente excessiva (fusível principal) para o
cabo de alimentação deve ser instalado fora da máquina, não fazendo parte
da DMG MS.

9.1.5.3 Dados eléctricos


A rede à qual a máquina ou partes da instalação devem ser ligadas tem que
ser uma rede TN-S com 3 condutores (L1, L2, L3), bem como condutor neutro
(N) e condutor de protecção (PE).

Ligação Características
Ligação à rede 3 fases (L1, L2, L3), condutor neutro e condutor
de protecção, 50/60 Hz400/230 VAC com tolerân-
cia ± 10%.

Tensão de rede Valor


Tolerância da tensão de rede 400 V +/- 10%
Tab. 9-2

Nota!
i A diferença entre a tensão de rede efectiva e a tensão nominal não pode
nunca exceder a tolerância admissível, tampouco em situações de carga.
Corte seccional do cabo de conexão, segundo DIN 57100 / VDE 0100 ou se-
gundo outras normas locais em vigor!

Linha de rede, protecção fusível


Realizar as linhas de rede e os fusíveis conforme as indicações na placa de
características no armário de distribuição.

Página 9-21
Planeamento, transporte, instalação

9.1.5.4 Cargas conectadas

Fuso de trabalho 18 000 rpm

Modelo ln máx. Consumo de po- Fusíveis máx.


a 100% ED tência A
A a 100% ED
kVA
5 eixos com IKZ 187 130 200
40 bar
Tab. 9-3

9.1.5.5 Transformador de isolamento adicional

Designação Unidade Valor


Tensão de saída V, Hz 3/400, 50/60
Transformador adaptável DIN a V 200, 220, 400, 420, 440, 500
Transformador adaptável CSA/UL a V 208, 230, 460, 575
Potência nominal kVA 155
No máx. secundário (400 V) A 224
Fusível A 3 x 250 de acção lenta

Tamanhos primários

Modelo Unidade Valor


200 V A 469
220 V A 419
400 V A 220
420 V A 213
440 V A 207
500 V A 184

Modelo Unidade Valor


208 V A 443
230 V A 396
460 V A 200
575 V A 161

Página 9-22
Planeamento, transporte, instalação

Designação Unidade Valor


Comprimento livre do cabo sobre o campo m 0,8
Secção do cabo de ligação segundo a norma 5710/VDE 0100
DIN

Terminais de conexão Unidade Valor


200-220 V mm2 240

400-500 V mm2 95
208-230 V mm2 240

460-575 V mm2 95

9.1.5.6 Transferência externa de dados


Caso seja prevista uma transferência externa de dados, devem ser instalados
tubos metálicos para conduzir as linhas de dados.

Nota!
i As linhas de dados não se podem encontrar directamente ao lado de cabos
de corrente de força.

9.1.6 Sistema pneumático

Fig. 9-9

Página 9-23
Planeamento, transporte, instalação

9.1.6.1 Requisitos
O ar comprimido deve estar no local de saída
• sem condensação.
- É aconselhável uma refrigeração a ar a 2-5 °C (por ex., mediante se-
cador de ar).
• isento de poeiras.
- Recomendação: Filtro de ar imediatamente antes da máquina (a pro-
videnciar pelo cliente).
- Malha do filtro = 40 µm, tamanho do filtro adequado ao consumo
de ar da máquina.

Página 9-24
Planeamento, transporte, instalação

9.1.6.2 Dados técnicos

a disponibilizar pelo cliente:

Designação Unidade Valor


Ligação pneumática Bosch 1 823 376 012
Ligação de ar comprimido DN 12
Abertura nominal mínima mm 12

Fig. 9-10

Preparado pela máquina:

Designação Unidade Valor


Ligação pneumática Bosch. 1 823 351 017

Fig. 9-11

Volume de ar:

Designação Unidade Valor


Máquina sem refrigeração da ferramenta por ar de sopro m3/h 30

Refrigeração da ferramenta por ar de sopro (funcionamento m3/h 20


contínuo) adicional
Pressão do ar mín. bar 5,5

Página 9-25
Planeamento, transporte, instalação

Designação Unidade Valor


Pressão do ar máx. bar 8,0
Valor ajustado no manómetro bar 6,0
Ligações de pressão  mm 9 (3/8“)
Abertura nominal mínima mm 7,2

Nota!
i O tubo de alimentação de ar comprimido (a providenciar pelo cliente) deve
ter o menor comprimento possível!
Se for necessário ar comprimido aquando da aplicação de unidades perifé-
ricas e de handling, está garantida a existência de uma pressão de serviço
de 4-8 bar (59-117 psi), Qualidade do ar segundo a norma ISO 8573-1.

Módulo Unidade Valor


Matérias sólidas / Tamanho de partículas µg < 40
Classe de qualidade 5
Água / Ponto de condensação da pressão °C < +3
Classe de qualidade 4
Óleo / Teor de óleo residual mg/m3 < 0,1
Classe de qualidade 2
Volume (V) m3/mín 1

Página 9-26
Planeamento, transporte, instalação

9.2 Transportar

9.2.1 Fundamentos
O documento está destinado ao responsável pelo transporte, instalação e
montagem da máquina e aos seus funcionários.
O lugar previsto para a instalação pode ser preparado de maneira que a má-
quina, depois da chegada, pode ser instalada e conectada sem dilação.

Nota!
i Guardar os dispositivos de transporte em recinto limpo e seco, para eventu-
ais transportes posteriores.
Antes de reutilizar os meios de transporte, leia e observe as instruções exis-
tentes sobre as eslingas redondas.

9.2.2 Segurança

Nota!
i O transporte da máquina apenas deverá ser executada por pessoal devida-
mente qualificado e autorizado.

PERIGO!

Carga pode tombar!


Transporte da máquina com camião.
Perigo de morte ou ferimentos graves devido à queda da máquina ou da pla-
taforma de transporte ou da caixa.
• Fixar a caixa ou a plataforma de transporte da forma prescrita.

• Respeitar as indicações de transporte, as instruções de segurança, os re-


gulamentos sobre prevenção de acidentes ou as disposições em vigor no
local.
• Utilizar apenas meios de transporte adequados, não danificados, em per-
feitas condições de funcionamento e com uma capacidade de carga sufi-
ciente.

Página 9-27
Planeamento, transporte, instalação

• Respeitar o respectivo peso de transporte e as dimensões de transporte,


ver o capítulo “Dados sobre o transporte”.
• Respeitar as marcações que indicam os pontos de suspensão e o centro
de gravidade.

PERIGO!

Carga pesada e volumosa.


Perigo de morte ou ferimentos graves devido a esmagamento.
• Garantir um percurso de transporte suficientemente largo e sem obstá-
culos.

PERIGO!

Carga suspensa!
Colocação ou utilização in correctas dos dispositivos para efeitos de trans-
porte.
Perigo de morte ou ferimentos graves devido à queda da máquina ou dos
equipamentos periféricos.
• Não permanecer debaixo de cargas suspensas.

• Transportar a máquina e os acessórios com cuidado.


• Nunca se deve segurar ou apoiar em peças frágeis como a consola de co-
mando, as alavancas, o revestimento ou a cabine.
• Se for necessário usar ferros elevadores, colocá-los apenas nas ranhuras
da base da máquina.

9.2.2.1 Fixar plataforma de transporte/caixa

Nota!
i Proteger a máquina, o comando, a instalação eléctrica, os acessórios e as
uniões de encaixe da humidade.

• A caixa deve estar na vertical.


• Evitar uma forte inclinação ao levantar a máquina com um empilhador,
uma vez que o centro de gravidade da plataforma de transporte ou da cai-
xa é muito alto.

Página 9-28
Planeamento, transporte, instalação

• Respeitar as marcações na embalagem referentes aos pontos de suspen-


são.
• Respeitar as indicações da embalagem.

Fig. 9-12

PERIGO!
Carga pode tombar!
Transporte em planos inclinados.
Perigo de morte ou ferimentos graves devido à queda da máquina ou da pla-
taforma de transporte ou da caixa.
• Não transportar a máquina por rampas com uma grande elevação ou
com um grande declive.

9.2.3 Meios de transporte necessários

9.2.3.1 Máquina

Tarefas do cliente
• Empilhador, guindaste ou camião guindaste com uma capacidade de car-
ga de, pelo menos, 40 t.
- O gancho do guindaste deve poder atingir uma altura interior de, pelo
menos 8,5 m.
- Esta altura resulta de:

Palete Caixa
Altura da carga do camião aprox. 0,80 m 0,80 m
Altura da caixa 3,00 m
Altura da plataforma de transporte 0,31 m 0,31 m
Máquina com travessa 5,51 m
Altura interior sobre a travessa mín. 2,00 m 2,00 m
Altura interior 8,50 m 8,50 m

Página 9-29
Planeamento, transporte, instalação

• Eventualmente, sistema de rolos transportadores.


1869 4223
1274
5509

310
370

3400 7860

Fig. 9-13

Página 9-30
Planeamento, transporte, instalação

Entrega pelo fabricante da máquina (contrato de empréstimo)

2
3 3

2 3
2

2
4 2

Fig. 9-14

1 Travessa 3 Cinta circular


2 Manilha 4 Gancho roscado

Para o transporte da máquina fora da embalagem original, são necessários


os seguintes meios de transporte e/ou dispositivos de levantamento de car-
gas:
• 1 x Travessa (1).
• 4 x cinta circular (3), capacidade de carga > 15 t (L = 3 m)
• 10 x manilhas (2), capacidade de carga > 15 t.
• 4 x ganchos roscados (4) M42, capacidade de carga 10 t por unidade

Nota!
i Os equipamentos de transporte não estão incluídos na gama de fornecimen-
to, tendo, por esse motivo, de ser devolvidos ao fabricante, a expensas do
cliente, logo após o transporte da máquina.

Página 9-31
Planeamento, transporte, instalação

Parede traseira
Tarefas do cliente

3
1
4/5

Fig. 9-15

1 Cinta circular 4 Anilha


2 Porca de olhal 5 Parafuso de cabeça cilíndrica
3 Manilha

Para o transporte da parede traseira fora da embalagem original, são neces-


sários os seguintes meios de transporte e/ou dispositivos de levantamento de
cargas:
• 4 x cinta circular, capacidade de carga > 1 t (L = 3 m)
• 2 x porcas de olhal M20, capacidade de carga 1 t por unidade
• 2 x manilhas, capacidade de carga > 1 t.
• 2 x anilhas
• 2 x parafusos de cabeça cilíndrica M20x80 (DIN 912)

Página 9-32
Planeamento, transporte, instalação

9.2.3.2 Transportador de aparas

Tarefas do cliente

Fig. 9-16

1 Cintas 3 Gancho roscado


2 Manilha

Para o transporte do transportador de aparas fora da embalagem original, são


necessários os seguintes meios de transporte e/ou dispositivos de levanta-
mento de cargas:
• 2 x Cintas circulares
• 3 x Manilhas(2).
• 3 x Ganchos roscados M12 (3).

9.2.4 Dados de transporte

9.2.4.1 Máquina

Peso de transporte Unidade Valor


Máquina aprox. kg 29 000
Magazine de ferramentas 60 aprox. kg 900

Página 9-33
Planeamento, transporte, instalação

Peso de transporte Unidade Valor


Fundo de transporte aprox. kg 6 500
Travessa de transporte aprox. kg 2 300

Pesos adicionais Unidade Valor


Eixo C aprox. kg 500
Eixo B aprox. kg 350

Dimensões de instalação sem dispositivos auxiliares de Unidade Valor


transporte (LxA)
Máquina aprox. m 3,62 x 3,50

Medidas de transporte, (C x L x A) Unidade Valor


Máquina com plataforma de transporte m 3,52 x 8,40 x
3,40
Travessa de transporte m 2,00 x 4,25 x
1,30

Nota!
i C = comprimento, L = largura, A = altura

9.2.4.2 Esquema de transporte 2956

1
0

3846

7863
7860

Fig. 9-17

1 Centro de gravidade

Página 9-34
Planeamento, transporte, instalação

Nota!
i A fase de desmontagem torna-se ma is laboriosa para a d esmontagem e
nova montagem.
Consultar o preço de entrega de fábrica.

Centro de gravidade

Vista lateral

1
770

0
0

1887

3452
Fig. 9-18

1 Centro de gravidade

Página 9-35
Planeamento, transporte, instalação

Visualização por cima

3930

5130
0

n 22
(12x)
3767
120WZ
3437

3007

1884

1257
937
1

0
1019
0

2096

3236

4376

5516

6756

7863

Fig. 9-19

1 Centro de gravidade

9.2.4.3 Parede traseira

Peso de transporte Unidade Valor


Parede traseira aprox. kg 900
Parede traseira na plataforma de transporte aprox. kg 2 000

Medidas de transporte, (C x L x A) Unidade Valor


Parede traseira com plataforma de transporte m 1,55 x 6,30 x
3,02

Página 9-36
Planeamento, transporte, instalação

Nota!
i C = comprimento, L = largura, A = altura

2859

1378

1 2

240
0
171
200
2000

950

1525
0
100
240

448

3198
2761

5728
5948
6268

6750

Fig. 9-20

1 Centro de gravidade 2 Pés de segurança

Página 9-37
Planeamento, transporte, instalação

9.2.4.4 Transportador de aparas

Peso de transporte Unidade Valor


Transportador de aparas aprox. kg 1 500

Medidas de transporte, (C x L x A) Unidade Valor


Transportador de aparas em cima de palete m 1,45 x 9,00 x
1,75

Nota!
i C = comprimento, L = largura, A = altura

9.2.4.5 Instalação do filtro de banda

Designação Unidade Valor


Altura mm 1 856
Largura mm 1 347
Comprimento mm 1 775
Peso kg 530

Página 9-38
Planeamento, transporte, instalação

9.2.5 Chegada da máquina

9.2.5.1 Controlo após a chegada


• Após a chegada, controlar imediatamente a máquina com respeito a da-
nos provocados pelo transporte e à integridade numérica:
- a máquina,
- o acessório,
- os aparelhos e dispositivos periféricos.

9.2.5.2 Danos
• Fazer o representante da companhia de transportes confirmar os danos,
também confirmar os danos sobre o termo de remessa.
• Tirar fotos dos danos.
• Participar os danos directamente ao representante da DMG MS e à com-
panhia de transportes.

Nota!
i Proteger a máquina e o acessório contra mais danos.

9.2.6 Descarregar a máquina com a grua

Nota!
i • Proteger da humidade todo o equipamento a ser transportado.
• Respeitar o respectivo peso de transporte, ver secção "Peso de trans-
porte".
• Respeitar as marcações que indicam os pontos de suspensão e o cen-
tro de gravidade.

Ferramentas/Materiais necessários
• Guindaste
• Cabos de transporte

Página 9-39
Planeamento, transporte, instalação

Sequência
 Passar os cabos o mais exteriormente possível, uma vez que o centro de
gravidade não se encontra obrigatoriamente no centro da embalagem!

AVISO!

Carga pesada e volumosa.


Perigo de acidente devido a deslize, queda ou tombo da máquina.
• Utilizar uma grua devidamente dimensionada.
• Utilizar cabos de transporte devidamente dimensionados.

 Levantar a máquina com cuidado e certificar-se de que esta permanece


vertical.

Mantenha-se afastado de cargas elevadas!


Perigo de morte. É proibido permanecer sob cargas suspensas.

 Pousar a máquina sem vibrações.


 A máquina está descarregada.

9.2.7 Transportar a máquina com uma grua

Condições prévias
• A máquina foi desaparafusada da plataforma de transporte.
• As tábuas de transporte fora retiradas.
• Os dispositivos de segurança para efeitos de transporte foram colocados.

Página 9-40
Planeamento, transporte, instalação

Ferramentas/Materiais necessários
• Guindaste

Sequência
 Esticar ligeiramente as cintas circulares.

AVISO!

Carga pesada e volumosa.


Perigo de acidente devido a deslize, queda ou tombo da máquina.
• Utilizar uma grua devidamente dimensionada.
• Utilizar uma grua devidamente dimensionada.

Mantenha-se afastado de cargas elevadas!


Perigo de morte. É proibido permanecer sob cargas suspensas.

 Levantar a máquina com cuidado e certificar-se de que esta permanece


vertical.
 Se for necessário, pousar a máquina e calibrá-la.
 Transportar a máquina com a grua até ao local da instalação.
 A máquina foi transportada até ao local de instalação.

CUIDADO!

Máquina na estrutura.
Perigo de acidente para qualquer pessoa, enquanto não estiverem monta-
dos na máquina e operacionais todos os dispositivos de segurança.
• Proteger o local da instalação contra o acesso de pessoal não autoriza-
do.

9.2.8 Remover os dispositivos de segurança para efeitos de transporte

Nota!
i Os equipamentos de transporte não estão incluídos na gama de fornecimen-
to da máquina, tendo, por esse mo tivo, de ser devolvidos ao fabricante, a
expensas do cliente, logo após o transporte da máquina.

Página 9-41
Planeamento, transporte, instalação

2
3

2
3

5
4

Fig. 9-21

1 Travessa 4 Gancho roscado


2 Manilha 5 Protecção para efeitos de trans-
3 Cinta circular porte (madeira)

Condições prévias
• A máquina encontra-se no local previsto.

Sequência
 Soltar a travessa (1) até que não exista tensão nas cintas circulares (3).
 Retirar as quatro cintas inferiores (2) nos ganchos roscados (4).
 Retirar com cuidado a travessa (1) com as cintas circulares (3) da máqui-
na.
 Retirar a protecção para efeitos de transporte (5)
 Remover os ganchos roscados (4) da base da máquina.
 Os dispositivos de segurança para efeitos de transporte foram removidos.

Página 9-42
Planeamento, transporte, instalação

9.2.9 Parede traseira Remover os dispositivos de segurança para efeitos de trans-


porte

Nota!
i Os equipamentos de transporte não estão incluídos na gama de fornecimen-
to da máquina, tendo, por esse mo tivo, de ser devolvidos ao fabricante, a
expensas do cliente, logo após o transporte da máquina.

3
1
4/5

Fig. 9-22

1 Cinta circular 4 Anilha


2 Porca de olhal 5 Parafuso de cabeça cilíndrica
3 Manilha 6 Pé de segurança

Condições prévias
• A máquina encontra-se no local previsto.
• A parede traseira está no local previsto.
• Os pés de segurança (6) foram removidos.

Página 9-43
Planeamento, transporte, instalação

Sequência
 Soltar a grua até que não exista tensão nas cintas circulares (1).
 Soltar as duas cintas circulares da travessa superior.
 Soltar as outras duas cintas circulares (1) com manilhas (3) das porcas de
olhal (2).
 Retirar as porcas de olhal (2) do orifício de transporte, com os parafusos
de cabeça cilíndrica (5) e as anilhas (4).
 Os dispositivos de segurança para efeitos de transporte foram removidos.

9.2.10 Transporte com outros sistemas


Com os sistemas de transporte por rolos é possível deslocar a máquina para
uma posição acessível para a grua.

9.2.10.1 Segurança

Nota!
i Complementarmente a estes avisos de segurança, deve prestar-se atenção
aos avisos de segurança nos manuais de instrução dos sistemas de eleva-
ção e de transporte por rolos.

• Durante os trabalhos de montagem com sistema de transporte por rolos,


o rolo guiável deve ser sempre o último a ser posicionado.
• Durante os trabalhos de desmontagem com sistema de transporte por ro-
los, o rolo guiável deve ser sempre o primeiro a ser posicionado.
• Para o posicionamento dos sistemas de transporte por rolos, a máquina
não pode ser içada mais que o necessário. A altura máx. dos sistemas de
transporte por rolos não pode ser excedida.
• Durante os trabalhos com os sistemas necessários para a elevação da
máquina, deve-se proteger a máquina contra uma repentina descida ou
deslize.

Página 9-44
Planeamento, transporte, instalação

• A distância de segurança para as pessoas, que não fazem parte dos tra-
balhos de transporte, tem que ser 1,5 vezes a altura do produto de eleva-
ção.
• Se pretender mudar a máquina de localização, deve montar as protec-
ções de transporte.

AVISO!

Transporte incorrecto com sistema de transporte por rolos.


Perigo de ferimentos devido a deslize ou tombamento da máquina, cujas
consequências podem ser mortes ou graves ferimentos físicos.
• Os trabalhos de transporte só podem ser realizados por técnicos devi-
damente especializados e autorizados.
• O transporte deve ser efectuado por, pelo menos, 2 pessoas.
• A fixação correcta do sistema de transporte por rolos deve ser continu-
amente verificada.

AVISO!

Óleo lubrificante ou massa lubrificante na superfície de apoio do sistema de


transporte por rolos.
Perigo de ferimentos devido a deslize ou tombamento da máquina, cujas
consequências podem ser mortes ou graves ferimentos físicos.
• Equipar o apoio entre a base da máquina e o sistema de transporte por
rolos com materiais antiderrapantes.

AVISO!

Transporte sobre pavimentos inclinados.


Perigo de ferimentos devido a deslize ou tombamento da máquina, cujas
consequências podem ser mortes ou graves ferimentos físicos.
• O transporte só pode ser efectuado sobre um pavimento plano.

Página 9-45
Planeamento, transporte, instalação

9.2.10.2 Meios de transporte necessários

1 2

Fig. 9-23

1 Dispositivo de transporte L18 2 Dispositivo de transporte F18

Nota!
i Não podem ser usados macacos hidráulicos para a elevação da máquina.
Utilizar apenas almofadas de ar.

• Um rolo transportador com capacidade de ser conduzido, GKS Tipo L18.


- Capacidade de carga 18 t.
• Dois rolos transportadores com capacidade de serem conduzidos, GKS
F18 (incl. barra de união para a condução paralela dos rolos transporta-
dores).
- Capacidade de carga 18 t.
• Quatro almofadas de ar com uma altura de elevação mínima de 40 mm,
uma altura de construção total de 80 mm e uma capacidade de carga mí-
nima de 18 t.

Página 9-46
Planeamento, transporte, instalação

9.2.10.3 Transporte sobre rolos transportadores

1 2
3 3

1
2

3 3

1
1
2

Fig. 9-24

1 Pontos de apoio para almofadas 3 Ligação para máquina de tracção


de ar M24x36 (4x) Carga de tracção
2 Pontos de apoio para meca- por cavilha F=40KN
nismo de transporte

Página 9-47
Planeamento, transporte, instalação

Transporte para o local de instalação

Condições prévias
• A máquina está suspensa na grua

Ferramentas/Materiais necessários
• Rolos transportadores (ver “Meios de transporte necessários”).

Sequência
 Com a ajuda duma grua, pousar a máquina em cima dos cavaletes de
montagem.
 Limpar a máquina na superfície de apoio.

PERIGO!

A máquina é transportada com um sistema de rolos transportadores.


Perigo de esmagamento no caso de espaços estreitos (< 2 m).
• As pessoas não devem pe rmanecer entre a máquina e as prot ecções
sólidas (paredes, colunas de suporte, etc.).

 Pousar a máquina em cima das estruturas de madeira que se encontram


no chão da fábrica de modo a que fique ainda espaço suficiente para co-
locar os rolos transportadores.
 Colocar os rolos transportadores sem capacidade de serem conduzidos
na zona direita da máquina.
 Unir os dois rolos transportadores com a barra de união.
 Colocar os rolos transportadores com capacidade de serem conduzidos
na zona esquerda.

Página 9-48
Planeamento, transporte, instalação

 Baixar a máquina lentamente com a grua, até que esta pouse em segu-
rança nos rolos transportadores.

AVISO!

A máquina é transportada com um sistema de rolos transportadores.


Perigo de ferimentos que podem causar a morte porque a máquina pode
deslizar ou cair.
• O transporte só pode ser efectuado sobre uma superfície plana.
• Os trabalhos de transporte apenas podem ser efectuados por pessoal
especializado devidamente autorizado.
• O transporte deve ser sempre efectuado, no mínimo, por duas pessoas.
• A máquina só deve ser movimentada no rolo com capacidade de ser
conduzido.
• Verificar constantemente se o sistema de rolos transportadores está
bem seguro.

 A máquina pode ser empurrada para o local de instalação.

Descer a máquina com o auxílio de almofadas de ar

Nota!
i Não podem ser usados macacos hidráulicos para retirar a máquina dos ro-
los transportadores.
Utilizar apenas almofadas de ar.

Ferramentas/Materiais necessários
• Quatro almofadas.

Sequência
 Proteger a máquina contra deslizamentos.
 Para elevar, colocar as quatro almofad as de ar nas posições previstas
para o efeito.
 Elevar a máquina uniformemente com as almof adas de ar e p roteger a
máquina.
 Retirar os rolos transportadores de debaixo da máquina.
 Pousar a máquina cuidadosamente nos apoios da máquina.
 O transporte com rolos transportadores está concluído.

Página 9-49
Planeamento, transporte, instalação

9.2.11 Descarregar e transportar dispositivos e aparelhos periféricos.

9.2.11.1 Transportador de cavacos

Transporte com grua

Nota!
i O transportador de aparas é fornecido pronto a funcionar.

Fig. 9-25

1 Cintas 3 Gancho roscado


2 Manilha

Nota!
i Não dobrar nem torcer as cintas circulares. Certificar-se de que as cintas cir-
culares se deslocam sem contacto.

Página 9-50
Planeamento, transporte, instalação

CUIDADO!

Não nos responsabilizamos por quaisquer danos materiais ou pessoais!


Se não forem utilizados os dispositivos de levantamento de cargas, guindas-
tes e meios auxiliares pre scritos pela DMG, a DMG não assume qualquer
responsabilidade.
• Utilizar os meios de transporte prescritos.

Condições prévias
• A embalagem foi retirada do transportador de aparas.

Ferramentas/Materiais necessários
• Guindaste
• 2 cintas circulares
• 3 manilhas
• 3 ganchos roscados M12

Sequência
 Soltar as fixações do transportador de aparas à plataforma de transporte.
 Aparafusar os três ganchos roscados (3).
 Suspender as cintas circulares (1) nos ganchos da grua.
 Fixar as cintas circulares (1) com manilhas (2) aos ganchos roscados (3).

AVISO!

Carga pesada, volumosa.


Perigo de ferimentos, que podem provocar a morte ou ferimentos graves,
devido a deslize, queda ou tombo da máquina.
• Utilizar uma grua devidamente dimensionada.
• Utilizar um cabo de transporte devidamente dimensionado.
• Proteger o percurso de transporte contra o acesso de pessoal não au-
torizado.
• Manter a distância de segurança à carga transportada, em todas as di-
recções.

Página 9-51
Planeamento, transporte, instalação

PERIGO!

Carga suspensa!
Carga pesada, volumosa.
Perigo de ferimentos, que podem provocar a morte ou ferimentos graves,
devido à carga suspensa.
• Nunca permanecer sob cargas suspensas.

 Elevar o transportador de aparas com a grua e transportá-lo até ao local


da instalação da máquina.
 No local de instalação, o transportador de aparas fica ao lado da máquina.

Transporte com empilhador

Nota!
i O transportador de aparas é fornecido pronto a funcionar.

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Fig. 9-26

Página 9-52
Planeamento, transporte, instalação

Condições prévias
• A embalagem foi retirada do transportador de aparas.

Ferramentas/Materiais necessários
• Empilhador

Sequência
 Colocar o empilhador por baixo da plataforma de transporte do transpor-
tador de aparas.

AVISO!

Carga pesada e volumosa.


Perigo de ferimentos, que podem provocar a morte ou ferimentos graves,
devido a deslize, queda ou tombo da máquina.
• Manter a distância de segurança à carga transportada, em todas as di-
recções.

 Com o auxílio de um empilhador, elevar a plataforma de transporte com


o transportador de aparas, transportá-la até ao local de instalação e pou-
sá-la aí.
 No local de instalação, o transportador de aparas fica ao lado da máquina.

9.2.11.2 Sistema de filtro band-pass

Transporte com guindaste

Nota!
i A instalação do líquido de refrigeração apenas deve ser suspensa pelos
olhais de suspensão previstos para o efeito.

CUIDADO!

Transporte incorrecto
Danos materiais devido a um transporte incorrecto.
• Evitar impactos e danos.
• Não utilizar força excessiva.
• A instalação do filtro de banda apenas deve ser transportada com o re-
cipiente do lubrificante de refrigeração vazio.

Página 9-53
Planeamento, transporte, instalação

CUIDADO!

Não nos responsabilizamos por quaisquer danos materiais ou pessoais!


Se não forem utilizados os dispositivos de levantamento de cargas, guindas-
tes e meios auxiliares prescritos pela DMG, a DMG não assume qualquer
responsabilidade.
• Utilizar os meios de transporte prescritos.

AVISO!

Carga pesada e volumosa.


Perigo de ferimentos, que podem provocar a morte ou ferimentos graves,
devido a deslize, queda ou tombo da máquina.
• Utilizar uma grua devidamente dimensionada.
• Proteger o percurso de transporte contra o acesso de pessoal não au-
torizado.
• Manter a distância de segurança à carga transportada, em todas as di-
recções.

Condições prévias
• A embalagem da instalação do filtro de banda foi removida.

Ferramentas/Materiais necessários
• Guindaste
• Mecanismo de elevação

Página 9-54
Planeamento, transporte, instalação

Sequência

Fig. 9-27

 Fixar bem o mecanismo de elevação aos olhais de suspensão da instala-


ção do filtro de banda.

CUIDADO!

Tipo de travessa de transporte.


São possíveis danos causados pelo transporte.
• Quando recorrer ao transporte com guindaste ter atenção para que o
cinto exerça a mesma força vertical em todos os pontos de suspensão
da carga.

PERIGO!
Carga suspensa!
Carga pesada e volumosa.
Perigo de acidente devido à queda de cargas suspensas.
• Nunca se deter debaixo de uma carga suspensa.

 Transportar a instalação do filtro de banda até ao local de instalação.


 No local de instalação, a instalação do filtro de banda fica ao lado da má-
quina.

Página 9-55
Planeamento, transporte, instalação

Transporte mediante empilhador com garfo

Nota!
i No transporte mediante empilhador deve ter-se em consideração que o cen-
tro de gravidade do sistema fique no centro entre os dentes do garfo.
Conforme o modelo, o centro de gravidade do sistema não se encontra
no centro do depósito do refrigerante lubrificador.

CUIDADO!

Transporte do sistema de filtro band-pass mediante empilhador.


Danos materiais por transporte incorrecto.
• Evitar choques e danos.
• Não recorrer à violência.
• Transportar o sistema de filtro band-pass só depois de esvaziado o de-
pósito de lubrificante refrigerador.

Condições prévias
• A embalagem do sistema de filtro band-pass foi retirada.

Ferramentas/Materiais necessários
• Empilhador de garfo

Ordem de passos
 Colocar cuidadosamente o garfo do empilhador debaixo do sistema de fil-
tro.

Fig. 9-28

Página 9-56
Planeamento, transporte, instalação

AVISO!

Carga pesada e volumosa.


Perigo de acidentes, que pode provocar até a morte ou graves lesões cor-
porais, na consequência de caída ou tombamento do sistema de filtro.
• Manter em todos os lados a distância mínima à carga em transporte.

 Elevar cuidadosamente o sistema de filtro, transportá -lo até ao lug ar de


instalação e pousar.
 O sistema de filtro band-pass deve ser posicionado ao lado da máquina.

9.2.12 Transportar a máquina para outro lugar

9.2.12.1 Preparativos para o transporte


Se for necessário transportar uma máquina já instalada para outro local, esta
terá de ser desmontada e cuidadosamente preparada para o transporte.

Nota!
i Para a desmontagem e a preparação do transporte, solicitar os serviços da
assistência técnica da DMG.

9.2.12.2 Posição de transporte dos eixos

Nota!
i A desconexão de todos os cabos de alimentação e dispositivos periféricos
da máquina deve ser sempre efectuada por pessoal técnico devidamente
qualificado e autorizado.

Condições prévias
• A máquina está ligada.

Sequência
 Retirar a ferramenta do fuso de trabalho.
 Limpar a máquina, ver o capítulo Manutenção.

Página 9-57
Planeamento, transporte, instalação

 Deslocar os eixos para as posições seguintes:

Eixo X - 2 844
Eixo Y - 1 100
Eixo Z - 905
 Os eixos encontram-se na posição de transporte.

9.2.12.3 Separar a conexão eléctrica

Nota!
i Caso exista conexão através de um transformador de separação, retirar o
cabo de alimentação do transformador.

Condições prévias
• Os eixos encontram-se na posição de transporte.
• A porta do espação de maquinagem encontra-se aberta.

Ordem de passos
 Desligar a máquina com o seccionador de rede.

AVISO!

Tensão eléctrica perigosa!


Elevada tensão eléctrica mesmo com o seccionador de rede desligado.
Perigo de acidentes, que pode provocar até a morte ou graves lesões cor-
porais, na consequência de electrocussão.
• Os trabalhos podem ser realizados só por pessoas qualificadas e auto-
rizadas.
• Observar em especial os regulamentos e normas com vigência local.

 Separar o cabo de alimentação e a comunicação com o armário eléctrico.


 Depois, a conexão eléctrica encontra-se interrompida.

9.2.12.4 Aplicar a protecção contra corrosão


Aplicar um produto de protecção contra corrosão em todas as peças brilhan-
tes e desprotegidas da máquina.

Página 9-58
Planeamento, transporte, instalação

9.2.12.5 Desmontar a consola de comando

3 1

Fig. 9-29

1 Braço articulado 3 Parafusos de fixação


2 Revestimento do cabo

Condições prévias
• A mesa de trabalho encontra coberta com película plástica almofadada.

Ferramentas/Materiais necessários
• Ferramenta de montagem

Sequência
 Retirar o revestimento branco do cabo (2) no braço de extensão (1).

CUIDADO!

Colocação de cabos insuficiente.


Perigo de ruptura do cabo ou outros danos.
• Antes de retirar a consola de comando do braço de extensão, os cabos
não devem estar esticados e ter comprimento suficiente.

 Soltar os cabos das respectivas fixações no braço de extensão.

Página 9-59
Planeamento, transporte, instalação

 Retirar a consola de comando do braço de extensão (1), para cima.


 Pousar a consola de comando na mesa de trabalho e fixá-la com um cinto
adequado.
 Retirar os quatro parafusos de fixação (3).
 Retirar o braço de extensão (1) e transportá-lo separadamente.
 A consola de comando está desmontada.

9.2.12.6 Montar os elementos de bloqueio para transporte

Grade de transporte

Fig. 9-30

1 Grade de transporte

Nota!
i Uma grade de transporte (1), situada por cima da máquina, fixa as portas do
compartimento de trabalho e permite uma fixação segura da cabine durante
o transporte.

Página 9-60
Planeamento, transporte, instalação

Fig. 9-31

Nota!
i Não danificar a máquina ao colocar a grade de transporte.

Ferramentas/Materiais necessários
• Grade de transporte
• Parafusos de fixação
• Cintas

Sequência
 Fixar as quatro cintas circulares (2) às quatro espirais de transporte (3) in-
ternas da grade de transporte (1).
 Suspender as cintas circulares (2) nos ganchos da grua.
 Levantar a grade de transporte (1) cuidadosamente, com a grua, e colocá-
la em cima da máquina, nas quatro posições de aparafusamento.
 A grade de transporte está posicionada.

Página 9-61
Planeamento, transporte, instalação

Porta superior externa do compartimento de trabalho

Fig. 9-32

1 Chapa intermédia 3 Grade de transporte


2 Parafusos de fixação 4 Ângulo de fixação

Nota!
i Os parafusos de segurança por cima da grade de transporte fixam as portas
do compartimento de trabalho à grade de transporte.

Fig. 9-33

1 Chapa intermédia

Condições prévias
• A grade de transporte está posicionada.

Ferramentas/Materiais necessários
• Chave sextavada interna
• Parafusos de fixação

Página 9-62
Planeamento, transporte, instalação

Sequência
 Inserir os parafusos de fixação (2) nos orifícios roscados previstos para o
efeito e apertá-los manualmente.
 Se necessário, alinhar a grade de transporte (1).
 Apertar completamente os parafusos de fixação (2).
 A grade de transporte está montada na zona superior externa.

Porta superior interna do compartimento de trabalho

3
Fig. 9-34

1 Esquadro de segurança 3 Chapa intermédia


2 Parafusos de fixação

Nota!
i Os esquadros de segurança, situados por cima da porta do compartimento
de trabalho, fixam a porta do compartimento de trabalho à travessa transver-
sal.

Fig. 9-35

Página 9-63
Planeamento, transporte, instalação

Condições prévias
• A porta do compartimento de trabalho está aberta.

Ferramentas/Materiais necessários
• Esquadro de segurança
• Parafusos de fixação
• Chave sextavada interna

Sequência
 Montar os esquad ros de segurança (1) na posição de fixa ção prevista
para o efeito na estrutura de transporte e na porta do compartimento de
trabalho.
 Se necessário, alinhar o esquadro de segurança (1).
 Fixar o esquadro de segurança (1) à estrutura de transporte e à porta do
compartimento de trabalho com o auxílio dos parafusos de fixação (2).
 Apertar completamente os parafusos de fixação (2).
 A grade de transporte está montada na zona superior interna.

Estribo de fixação vertical

Fig. 9-36

1 Estribo de fixação

Nota!
i O estribo de fixação existente no comportamento de trabalho fixa a mesa de
trabalho à grade de transporte.

Página 9-64
Planeamento, transporte, instalação

Fig. 9-37

Ferramentas/Materiais necessários
• Estribo de fixação
• Parafusos de fixação
• Porca em T

Sequência
 Montar o estribo de fixação (1) na mesa da máquina e na estrutura de
transporte.
 Fixar o estribo de fixação (1) na estrutura de transporte com o auxílio dos
parafusos de fixação.
 Fixar o estribo de fixação (1) na mesa da máquina com o auxílio do para-
fuso de cabeça cilíndrica.
 O estribo de fixação vertical (1) está montado.
 A grade de transporte está montada na máquina.

Eixo X

Fig. 9-38

1 Esquadro de segurança 2 Bloco de afastamento

Página 9-65
Planeamento, transporte, instalação

Nota!
i Um esquadro de segurança e um bloco de afastamento, situados na parte
traseira da base da máquina, fixam o eixo X à base da máquina.

Fig. 9-39

Ferramentas/Materiais necessários
• Esquadro de segurança
• Bloco de afastamento
• Parafusos de fixação

Sequência
 Colocar o bloco de afastamento (2) e aparafusá-lo.
 Colocar o esquadro de segurança (1).
 Segurar o esquadro de segurança (1) e colocar os parafusos de fixação.
 O dispositivo de segurança para efeitos de transporte do eixo X está co-
locado.

Página 9-66
Planeamento, transporte, instalação

Dispositivo de troca da ferramenta

Fig. 9-40

1 Esquadro de segurança

Nota!
i O esquadro de segurança protege o dispositivo de troca da ferramenta con-
tra deslocação.

Fig. 9-41

Ferramentas/Materiais necessários
• Esquadro de segurança
• Parafusos de fixação

Sequência
 Colocar o esquadro de segurança (1).
 Segurar o esquadro de segurança (1) e colocar os parafusos de fixação.
 O dispositivo de segurança para efeitos de transporte do dispositivo de
troca da ferramenta está colocado.

Página 9-67
Planeamento, transporte, instalação

Carro de deslocação (Comando)

Fig. 9-42

1 Esquadro de segurança

Nota!
i Um esquadro de segurança existente na porta inferior esquerda do compar-
timento de trabalho fixa o carro de deslocamento ao comando da porta do
compartimento de trabalho.

Fig. 9-43

Ferramentas/Materiais necessários
• Esquadro de segurança
• Parafusos de fixação

Sequência
 Colocar o esquadro de segurança (1).
 Segurar o esquadro de segurança (1) e colocar os parafusos de fixação.
 O dispositivo de segurança para efeitos de transporte do carro de deslo-
cação está colocado.

Página 9-68
Planeamento, transporte, instalação

Porta inferior dianteira do compartimento de trabalho

Fig. 9-44

1 Esquadro de segurança

Nota!
i Os esquadros de segurança existentes por baixo das portas do comparti-
mento de trabalho fixam as portas do compartimento de trabalho.

Fig. 9-45

Ferramentas/Materiais necessários
• Esquadro de segurança
• Parafusos de fixação

Sequência
 Colocar o esquadro de segurança (1).
 Segurar o esquadro de segurança (1) e colocar os parafusos de fixação.
 Os dispositivos de segurança para efeitos de transporte, da porta inferior
dianteira do compartimento de trabalho, estão colocados.

Página 9-69
Planeamento, transporte, instalação

Eixo Y

Fig. 9-46

1 Barra de segurança

Nota!
i Uma barra de segurança fixa o eixo Y.

Fig. 9-47

Ferramentas/Materiais necessários
• Barra de segurança
• Parafusos de fixação

Sequência
 Remover as barras de batente existentes no eixo Y.
 Colocar a barra de segurança (1).
 Segurar a barra de segurança (1) e colocar os parafusos de fixação.
 O dispositivo de segurança para efeitos de transporte do eixo Y está co-
locado.

Página 9-70
Planeamento, transporte, instalação

Eixo Y (apoio)

Fig. 9-48

1 Apoio

Nota!
i A elevação dos eixos Y e Z é impedida através de um apoio.

Fig. 9-49

Ferramentas/Materiais necessários
• Apoio
• Parafusos de fixação

Sequência
 Inserir o apoio (1) nas ranhuras em T da mesa de trabalho.
 Segurar o apoio (1) e colocar os parafusos de fixação.
 Alinhar o parafuso de ajuste em relação ao eixo Y.
 Apertar a porca de travamento.
 O dispositivo de segurança para efeitos de transporte do eixo Y está co-
locado.

Página 9-71
Planeamento, transporte, instalação

9.2.12.7 Desmontar dispositivos periféricos

Desmontar o transportador de cavacos

Nota!
i A separação dos tubos e cabos de alimentação, assim como dos aparelhos
e dispositivos periféricos, pode ser feita só por pessoas qualificadas e auto-
rizadas.

Nota!
i Descartar o lubrificante refrigerador usado de acordo com o disposto na le-
gislação da protecção ambiental.

Condições prévias
• O cabo de alimentação e a comunicação com o armário eléctrico encon-
tram-se separados.

Ferramentas/Materiais necessários
• Panos de limpeza.
• Ferramenta de montagem.

Ordem de passos
 Separar a ligação eléctrica à máquina.
 Afastar por aspiração o lubrificante refrigerador.
 Desmonatar a mangueira de transporte.
 Girar os parafusos de ajuste até que deixem de ficar salientes.
 Extrair o transportador de cavacos da máquina.
 Limpar o transportador de cavacos.
 Depois, o transportador de cavacos encontra-se desmontados.

Desmontar sistema de filtro band-pass

Nota!
i A separação dos tubos e cabos de alimentação, assim como dos aparelhos
e dispositivos periféricos, pode ser feita só por pessoas qualificadas e auto-
rizadas.

Página 9-72
Planeamento, transporte, instalação

Nota!
i Eliminar o lubrificante refrigerador usado de acordo com o disposto na legis-
lação de protecção ambiental.

Condições prévias
• O cabo de alimentação e a comunicação com o armário eléctrico encon-
tram-se separados.

Ferramentas/Materiais necessários
• Panos de limpeza

Ordem de passos
 Desligar o seccionador de rede do si stema de filtro band-pass (posição
"0").
 Separar a ligação eléctrica à máquina e ao sistema de filtro band-pass.
 Afastar por aspiração o lubrificante refrigerador.
 Transportar o cabo de conexão em conjunto com o acessório.
 Identificar e desmontar as mangueiras de transporte à máquina.
 Limpar o sistema de filtro band-pass.
 O sistema de filtro band-pass encontra-se desmontado.

9.2.12.8 Desmontar a parede traseira

Nota!
i Antes do transporte, é necessário retirar a parede traseira.

Página 9-73
Planeamento, transporte, instalação

3
1
4/5

Fig. 9-50

1 Cinta circular 4 Anilha


2 Porca de olhal 5 Parafuso de cabeça cilíndrica
3 Manilha 6 Pé de segurança

Nota!
i As porcas de olhal devem ser sempre apertadas quando estiverem comple-
tamente assentes sobre a superfície de assentamento.

Condições prévias
• Os cabos eléctricos foram retirados.

Ferramentas/Materiais necessários
• Ferramenta de montagem
• Pés de segurança

Página 9-74
Planeamento, transporte, instalação

• Dispositivo de segurança para efeitos de transporte Parede traseira


• Guindaste

Sequência
 Proteger a parede traseira usando meios de transporte e dispositivos de
levantamento de cargas.
 Bloquear a porta de manutenção.
 Soltar a parede traseira dos pontos de fixação na máquina.
 Introduzir as porcas de olhal (2) nos orifícios de transporte, com os para-
fusos de cabeça cilíndrica (5) e as anilhas (4).
 Suspender as cintas (1) com a manilha (2) na grua.
 Colocar a grua sobre a parede traseira.

PERIGO!
Carga suspensa!
Colocação ou utilização in correctas dos dispositivos para efeitos de trans-
porte.
Perigo de morte ou ferimentos graves devido à queda da parede traseira.
• Verificar se os dispositivos para efeitos de transporte estão correcta-
mente colocados e firmes.
• As cintas não devem estar torcidas nem apresentar nós.

 Fixar duas cintas circulares (1) com manilhas (3) às porcas de olhal (2).
 Fixar as outras duas cintas para a travessa superior da parede traseira.
 Esticar ligeiramente as cintas circulares.
 Levantar a parede traseira.
 Fixar os pés de segurança (6) à parede traseira.
 Pousar a parede traseira na plataforma de transporte e aparafusá-la.
 A parede traseira foi desmontada.

Página 9-75
Planeamento, transporte, instalação

9.2.12.9 Montar os dispositivos de segurança para efeitos de transporte

2
3

2
3

5
4

Fig. 9-51

1 Travessa 4 Gancho roscado


2 Manilha 5 Protecção para efeitos de trans-
3 Cintas porte (madeira)

Condições prévias
• Os preparativos para o transporte estão terminados.
• A parede traseira está desmontada.
• Os dispositivos de segurança para efeitos de transporte estão colocados.

Página 9-76
Planeamento, transporte, instalação

Sequência
 Suspender a travessa (1) nos ganchos da grua.
 Levantar a travessa (1) e fixar as quatro cintas circulares (3) com as ma-
nilhas (2) à travessa (1).
 Colocar a protecção para efeitos de transporte (5)
 Aparafusar os quatro ganchos roscados M42 (4) nos orifícios de transpor-
te.
 Passar com cuidado a travessa (1) com as cintas circulare s (3) com o
guindaste por cima da máquina.

PERIGO!

Carga suspensa!
Colocação ou utilização in correctas dos dispositivos para efeitos de trans-
porte.
Perigo de morte ou ferimentos graves devido à queda da máquina.
• Verificar se os dispositivos para efeitos de transporte estão correcta-
mente colocados e firmes.
• As cintas não devem estar torcidas nem apresentar nós.

 Fixar as cintas circulares (3) com manilhas (2) aos ganchos roscados (4).
 O dispositivo para efeitos de transporte está colocado.

9.2.12.10 Transporte e expedição

Segurança
Utilizar sempre a embalagem adequada para o transporte da máquina sobre
terra ou sobre mar.
• Ter atenção aos avisos de transporte, avisos de segurança, regulamentos
para a prevenção de acidentes e as prescrições locais em vigor!
• Contratar uma empresa de transportes adequada.
• Ter atenção ao respectivo peso de transporte e às dimensões de trans-
porte, (ver ponto "Peso de transporte" e "Dimensões de transporte").
• Para além do peso da máquina, deve ter-se em consideração o peso dos
acessórios e da embalagem.

Página 9-77
Planeamento, transporte, instalação

Preparar tudo para o transporte

PERIGO!

Carga pesada e volumosa.


Perigo de acidente devido a deslize, tombamento ou queda.
• Fixar a máquina conforme descrito.

Condições prévias
• A máquina está preparada para o transporte.

Procedimento
 Posicionar a máquina sobre uma plataforma de transporte suficientemen-
te grande e estável.
 Aparafusar a base da máquina com a plataforma de transporte.
 Apoiar e fixar a cabina, o revestimento da máquina, o armário de distribui-
ção electrónico e o painel de controlo com pranchas.
 Proteger os acessórios contra deslizes e deslocamentos.
 Se necessário, colocar uma caixa à volta da plataforma de transporte.
 Afixar na embalagem os respectivos avisos de transporte.

Fig. 9-52

 A máquina está pronta para o transporte.

Página 9-78
Planeamento, transporte, instalação

PERIGO!

Carga suspensa!
A máquina pode cair durante o transporte.
Existe perigo de vida.
• Utilizar mecanismos de elevação com a dimensão adequada como, por
exemplo, grua, cabos de suspensão, empilhador, etc.
• É proibida a circulação ou permanência de pessoas por baixo de cargas
suspensas.
• Vedar o trajecto de transporte contra o acesso a terceiros não autoriza-
dos.

Página 9-79
Planeamento, transporte, instalação

9.3 Instalar

9.3.1 Fundamentos

9.3.1.1 Primeira instalação


A primeira instalação da máquina poderá ser executada só por uma pessoa
autorizada pelo fabricante. Caso contrário, a DMG MS não assume responsa-
bilidade por danos ou anomalias de funcionamento.

9.3.1.2 Trabalhos e serviços do cliente


O cliente é responsável pelos seguintes trabalhos e serviços:
• A preparação do lugar de instalação da máquina.
• Garantir o fornecimento de:
- Energia eléctrica, luz, água industrial, ar comprimido, telefone.
• O transporte interno até ao lugar de instalação.
• A instalação da máquina.
• A conexão da máquina às energias necessárias.
• A limpeza e o desengorduramento da máquina.
• Disponibilizar os lubrificantes refrigeradores necessários.

9.3.2 Montagem da máquina

Nota!
i Aquando da en trega pela DECKEL MAHO, os elementos para instalação
encontram-se numa embalagem separada existente na plataforma de trans-
porte da máquina.

Nota!
i Os elementos de montagem devem estar correctamente posicionados, ver
secção "Dados sobre instalação".

Nota!
i A máquina apenas deve obrigatoriamente ser posicionada no local de insta-
lação com os elementos de montagem fornecidos conjuntamente.

Página 9-80
Planeamento, transporte, instalação

Nota!
i A máquina apenas pode ser pousada numa tina de óleo com a ajuda de uma
grua.

1
2
3
4

Fig. 9-53

1 Porca 6 Barra roscada


2 Anilha 7 Disco cónico
3 Disco cónico 8 Placa cónica (Placa)
4 Placa cónica 9 Elemento de montagem
5 Pé da máquina

Página 9-81
Planeamento, transporte, instalação

9.3.2.1 Alternativa 1

Nota!
i Respeitar a sequência indicada para os elementos de fixação.

Condições prévias
• A máquina encontra-se no local de instalação.
• Os elementos de montagem ainda não estão colocados.

Ferramentas/Materiais necessários
• Guindaste
• Duas colunas de madeira (espessura: aprox. 200 mm)
• Elementos para a instalação

Sequência
 Elevar a máquina.
 Colocar por baixo as colunas de madeira e pousar novamente a máquina.
 Encaixar os elementos de montagem (9) com a barra roscada (6), a placa
cónica (8) e o disco cónico (7) , de baixo para cima, através da base da
máquina (5).
 Encaixar a placa cónica (4) com o disco cónico pequeno (3) por cima da
base da máquina, sobre a barra roscada (6).
 Encaixar a anilha (2) e fixá-la com a porca (1).
 Elevar a máquina e pousá-la cuidadosamente sobre o chão da fábrica.
 Soltar a porca (1).
 A máquina está pousada.

Página 9-82
Planeamento, transporte, instalação

9.3.2.2 Alternativa 2

Nota!
i Respeitar a sequência indicada para os elementos de fixação.

Condições prévias
• A máquina encontra-se no local de instalação.
• Os elementos de montagem ainda não estão colocados.

Ferramentas/Materiais necessários
• Guindaste
• Elementos para a instalação

Sequência
 Elevar a máquina com uma grua.
 Alinhar no chão os elementos de montagem (9) com as barras roscadas
(6), a placa cónica (8) e o disco cónico grande (7) previamente fixos, de
acordo com a planta geral dos elementos de montagem.
 Pousar a máquina sobre os elementos de montagem.
 Montar a placa cónica (4), o disco cónico pequeno (3), a anilha (2) e a por-
ca (1), sem no entanto os apertar.
 A máquina está pousada.

9.3.3 Alinhar a máquina

9.3.3.1 Preparativos

Nota!
i Em todos os trabalhos realizados com o nível de bolha de ar, providencie
uma superfície de medição limpa.

Nota!
i Antes de alinhar a máquina, soltar as porcas de fixação dos elementos para
a instalação.

Página 9-83
Planeamento, transporte, instalação

Nota!
i Antes do alinhamento, certificar-se de que a máquina se encontra há mais
de 24 horas no local onde vai ser instalada, para adaptação às condições
ambiente.

Condições prévias
• A máquina está pousada.
• A máquina está adaptada às condições ambientes.

Ferramentas/Materiais necessários
• Nível de bolha de ar, precisão de leitura 0,02/1 mm/m.
• Aparelho de medição da inclinação, precisão de leitura maior que 0,005/
1 mm/m.

Sequência
 Limpar a superfície de medição.
 Pousar o nível de bolha de ar em cima da mesa de trabalho, paralelo ao
eixo longitudinal e transversal, ou colocá-lo no cabeçote.
 Depois de pousar o nível de bolha de ar na superfície de medição, movi-
mentar várias vezes e brevemente, para trás e para a frente, o aparelho
de nivelamento.
 Verificar a lingagem, paralelamente ao eixo longitudinal e transversal, e
apurar o valor médio.
 Os preparativos para a montagem da máquina estão terminados.

9.3.3.2 Alinhamento

Nota!
i Os elementos de montagem centrais devem estar frouxos sob a ba se da
máquina, de modo a possibilitar o alinhamento.

Página 9-84
Planeamento, transporte, instalação

Condições prévias
• Os preparativos estão terminados.

Sequência

Fig. 9-54

 Alinhar a máquina nos elementos de montagem exteriores (+/- 0,1 mm).


 Os elementos de montagem exteriores estão alinhados.
 Colocar os elementos de montagem centrais.
 Apertar as porcas de fixação.
 Verificar novamente o alinhamento e, se necessário, reajustar.
 A máquina está alinhada.

9.3.4 Retirar Dispositivos de segurança para efeitos de transporte

CUIDADO!

Os dispositivos de segurança para efeitos de transporte podem bloquear os


deslocamentos rápidos.
Possibilidade de danos na máquina.
• Todos os dispositivos de seg urança para efeitos de transporte na má-
quina têm de ser retirados antes da colocação em serviço.

Retirar os dispositivos de segurança para efeitos de transporte, ver sec-


ção"Montar o dispositivo de segurança para efeitos de transporte".

Nota!
i A remoção deve ser efectuada do mesmo modo que a montagem.

Página 9-85
Planeamento, transporte, instalação

9.3.5 Tirar o anticorrosivo


Para o transporte, todas as peças metálicas nuas da máquina e das unidades
periféricas estão protegidas contra corrosão.

Nota!
i Utilizar o tipo de óleo ou massa lubrificante que existe no grupo de lubrifica-
ção central.

CUIDADO!

Detergentes agressivos.
Danos materiais em guias e superfícies pintadas.
• Para a limpeza da máquina podem ser utilizados só p etróleo e panos
que não soltam fiapos.

Ferramentas/Materiais necessários
• Panos de limpeza
• Petróleo
• Óleo, massa

Ordem de passos
 Tirar todo o anticorrosivo dos discos do travão, pistões do travão e das pe-
ças metálicas nuas, tais como guias e superfícies de contacto, aparafusa-
mento e fixação.
 Aplicar lubrificante apropriado à peças nuas da máquina.
 Depois o conservante encontra-se removido.

9.3.6 Conexão eléctrica

9.3.6.1 Condições da rede de alimentação eléctrica


A alimentação eléctrica da máquina deve corresponder ao disposto na norma
EN 50160 (características da tensão eléctrica de redes eléctricas públicas).

Página 9-86
Planeamento, transporte, instalação

Durante a conexão eléctrica deve ser observada a norma EN 60 204, Parte 1,


Item 6.3.3 (protecção por desligamento automático da alimentação eléctrica).
Consulte a norma IEC 364-4-41 (DIN 57 100, VDE 0100, Parte 410).
• A máquina não pode ser conectada a uma rede com circuito de protecção
do tipo earth leakage circuit breaker, consultar a norma EN 50178, Item
5.3.2.3.
• A máquina deve apresentar conexão permanente por ter correntes de
fuga maiores de 3.5 mA AC, devido às medidas de compatibilidade elec-
tromagnética.
• O condutor de protecção deve ter uma secção transversal de, pelo me-
nos, 10 mm2 Cu. Esta condição também tem validade para equipamentos
especiais, directamente conectados à rede eléctrica do cliente, não pas-
sando pela máquina.
ou
• Controlo do condutor de protecção por uma unidade que em caso de ano-
malia desliga automaticamente o motor eléctrico.
ou
• Instalação de segundo condutor, em paralelo ao condutor de protecção,
através de terminais separados. Esse condutor deve cumprir por si os re-
quisitos de segurança especificados na Secção 543 do Documento de
harmonização (HD) 384.5.54 S1 (versão antiga: DIN VDE 0100 Parte
540) para condutores de protecção.

9.3.6.2 Máquina completa com transformador de isolamento adicional

AVISO!

Tensão eléctrica perigosa!


Perigo de acidentes, que pode provocar até a morte ou graves lesões cor-
porais, na consequência de electrocussão.
• A ligação eléctrica apenas pode ser efectuada por uma pessoa devida-
mente autorizada e qualificada.
• Devem ser respeitados, prioritariamente, os regulamentos e directrizes
vigentes no local de instalação da máquina.
• Desligar o alimentador de corrente da tensão e protegê-lo contra uma
ligação inadvertida.

Condições prévias
• A rede nas instalações do cliente está desligada.
• O dispositivo de separação da rede está desligado no armário de distri-
buição.

Página 9-87
Planeamento, transporte, instalação

Sequência
 Abrir o transformador de isolamento adicional.

Nota!
i Não danificar a ligação à terra.

 Conduzir o cabo de rede do cliente, através da passagem de cabos e do


aliviador de tensão, até ao transformador de isolamento adicional.
 Ligar o condutor de protecção PE ao borne verde-amarelo e a alimenta-
ção L1, L2 e L3 à régua de terminais no transformador de isolamento adi-
cional.
 Ligar o cabo do lado da saída (lado secundário) do transformador de iso-
lamento adicional até à máquina.
 Ligar as fases L1, L2, L3, o condutor neutro (N) e condutor de protecção
(PE) no separador de isolamento adicional.
 O condutor de protecção é alimentado pela terra de referência (PE)
do cliente.

Nota!
i Isto aplica-se a todo o tipo de redes

 Conduzir o cabo de rede para a máquina, através da passagem de cabos


e do aliviador de tensão, até ao transformador de isolamento adicional.
 Conduzir o cabo de rede, através da passag em de cabos e do aliviador
de tensão, até à máquina.
 Ligar os condutores L1, L2 e L3 à régua de terminais no armário de distri-
buição da máquina.

Nota!
i • Ver o esquema de ligações eléctricas.
• Não ligar ainda o condutor neutro e o condutor de protecção.
• Não ligar o dispositivo de separação da rede.

 Ligar a rede nas instalações do cliente.

Página 9-88
Planeamento, transporte, instalação

 Verificar a tensão da alime ntação L1, L2, e L3 em relação ao condutor


neutro e ao condutor de protecção da rede de alimentação providenciada
pelo cliente.
 A tensão deve ser obrigatoriamente L1 - N, L2 - N, L3 - N bem como
L1 - PE, L2 - PE, L3 - PE respectivamente 230V ± 10%.

Nota!
i Se a tensão não for medida, a instalação deve obrigatoriamente ser inspec-
cionada pelo cliente.

 Desligar a rede nas instalações do cliente.


 Ligar o condutor neutro N ao borne azul da régua de terminais e o condu-
tor de protecção PE ao borne verde.
 Activar a rede nas instalações do cliente e ligar a máquina.
 Iniciar um programa NC e verificar a ten são para o borne de entrada da
rede.
 A máquina está correctamente conectada.

9.3.6.3 Máquina com transformador de separação


A ligação do cabo entre o dispositivo de protecção de sobrecorrente (fusível
principal) e o transformador de separação, orienta-se na tensão de serviço do
cliente. O cliente deve prever uma protecção contra curto-circuito, no lado de
entrada do transformador de separação.
O cabo para a ligação entre o transformador de separação e a máquina não
está incluído no volume de fornecimento.
As ligações eléctricas da máquina têm que ser efectuadas de acordo com as
nossas instruções. Têm que existir fusíveis do lado de entrada e de saída do
transformador.

9.3.6.4 Ligação total sem transformador adicional

AVISO!

Tensão eléctrica perigosa!


Perigo de morte devido a choque eléctrico.
• A ligação eléctrica apenas pode ser efectuada por um técnico devida-
mente autorizado.
• Desligar o alimentador de corrente da tensão e protegê-lo contra uma
ligação inadvertida.

Página 9-89
Planeamento, transporte, instalação

Condições prévias
• Desligar a rede nas instalações do cliente.
• Desligar o dispositivo de separação da rede no armário de distribuição.

Ligação
 Conduzir o cabo de rede, através da passag em de cabos e do aliviador
de tensão, até à máquina.
 Ligar os condutores L1, L2 e L3 à régua de terminais no armário de distri-
buição da máquina.

Nota!
i • Ver o esquema de ligações eléctricas.
• Não ligar ainda o condutor neutro e o condutor de protecção.
• Não ligar o dispositivo de separação da rede.

 Ligar a rede nas instalações do cliente.


 Verificar a tensão da alime ntação L1, L2, e L3 em relação ao condut or
neutro e ao condutor de protecção da rede de alimentação providenciada
pelo cliente.
 A tensão deve ser obrigatoriamente L1 - N, L2 - N, L3 - N bem como
L1 - PE, L2 - PE, L3 - PE respectivamente 230V ± 10%.

Nota!
i Se a tensão não for medida, a instalação deve obrigatoriamente ser inspec-
cionada pelo cliente.

CUIDADO!

Em caso de instalação incorrecta, existe perigo de danificar a máquina.


Caso contrário, alguns componentes podem ser danificados aquando da li-
gação da máquina e podem ocorrer tensões de contacto perigosas.
• A instalação deve ser executada de forma tecnicamente correcta.
• Quaisquer danos resultantes de uma instalação incorrecta serão da res-
ponsabilidade da empresa que efectua a ligação.

 Desligar a rede nas instalações do cliente.


 Ligar o condutor neutro N ao borne azul da régua de terminais e o condu-
tor de protecção PE ao borne verde.
 Activar a rede nas instalações do cliente e ligar a máquina.

Página 9-90
Planeamento, transporte, instalação

 Iniciar um programa NC e repetir a tensão para o borne de entrada da re-


de.

Nota!
i A tensão deve ser obrigatoriamente L1 - N, L2 - N, L3 - N bem como L1 - PE,
L2 - PE, L3 - PE respectivamente 230V ± 10%.

 A máquina está correctamente conectada.

Página 9-91
Planeamento, transporte, instalação

9.3.6.5 Interfaces de dados

Nota!
i • Na ligação das interfaces de dados (por ex. cabo Eternet), deve certi-
ficar-se de que o cabo de dados é conduzido pela trajectória mais cur-
ta até à interface da consola de comando (guia do cabo análoga à
cablagem do sistema de medição). No armário de distribuição, nunca
passar pelos equipamentos de accionamento dos eixos NC (proble-
mas de compatibilidade electromagnética).
• Assegurar uma equalização correcta de potencial entre a máquina e o
PC. Caso contrário, uma transferência correcta não é possível.

Página 9-92
Planeamento, transporte, instalação

9.3.6.6 Lista de controlos

Lista de controlos para conexão eléctrica

Nota!
i Antes de ligar a máquina, verificar a conexão correcta. Controlar todos os
itens da Lista de controlos e confirmar por assinatura a execução.

 Considerada a potência reactiva, a voltagem de linha apresenta a esta-


bilidade necessária: 360 VAC até 440 VAC.
 Existe a voltagem de linha correcta ou o ajuste de voltagem correcto no
transformador de separação em série.
 O cabo de alimentação e o fusível correspondem ao consumo de potên-
cia e ao disposto nas normas vigentes.
 A instalação do cabo de alimentação encontra-se protegida contra danos
e destruição e corresponde ao disposto nas normas vigentes.
 O cabo de alimentação (cabo de comunicação) e o condutor de protec-
ção encontram-se correctamente conectados ao transformador de sepa-
ração em série e à placa de terminais X1, no armário eléctrico.
 As fichas de conexão e os cabos de comunicação encontram-se conec-
tados e segurados, p. ex., transportador de cavacos, filtro de fita.
 As passagens para cabos eléctricos e os strain reliefs encontram-se
montados.
 Todos os cabos eléctricos - mesmo durante o movimento dos carros
dos eixos - estão protegidos contra defeitos por fricção, dobradura, es-
magamento ou quebra.
 Exitem a voltagem e frequência correctas e o campo magnético rotativo
à direita na placa de terminais X1, no armário eléctrico.
 O sentido de rotação da bomba de lubrificante refrigerador, do ventildor,
etc. corresponde à seta gravada na carcaça/caixa de cada aparelho.
 Conexão correcta do condu tor neutro ao sistema d e alimentação do
cliente.
 Conexão correcta do transformador de separação (caso seja necessá-
rio).

Página 9-93
Planeamento, transporte, instalação

9.3.7 Ligação pneumática

Fig. 9-55

Nota!
i O ar comprimido ainda não pode ser ligado.

CUIDADO!

Alta pressão pneumática.


Perigo de ferimentos.
• A ligação eléctrica apenas pode ser efectuada por um técnico devida-
mente autorizado.
• A alimentação de ar comprimido deve estar isenta de pressão antes da
ligação.

Sequência
 Conectar a ligação da mangueira nos respectivos bocais.
 O sistema pneumático está ligado.

Página 9-94
Planeamento, transporte, instalação

9.3.8 Montar, conectar e colocar em funcionamento os dispositivos periféricos

9.3.8.1 Transportador de cavacos

Fig. 9-56

1 Dispositivo de separação da rede

Instalar

Nota!
i O transportador de aparas apenas deve ser fixado à máquina depois de esta
ter sido calibrada.

Nota!
i Guardar os dispositivos para efeitos de transporte num local limpo e seco
para usar num transporte posterior. Antes da nova utilização, respeitar as in-
dicações existentes nas cintas.

Condições prévias
• A máquina está alinhada.
• O transportador de aparas encontra-se no local de instalação.
• O transportador de aparas foi desempacotado e está limpo.

Ferramentas/Materiais necessários
• Chave de bocas
• Chave sextavada interna

Página 9-95
Planeamento, transporte, instalação

Sequência
 Retirar as cintas e os olhais de transporte.
 Deslocar o transportador de aparas, pelo lado frontal, para dentro da
abertura existente para o efeito.
 Soltar as contraporcas dos parafusos de ajuste.
 Alinhar o transportador de aparas com os parafusos de ajuste para qu e
as réguas de vedação fechem a base da máquina.
 Bloquear os parafusos de ajuste com contraporcas.
 Conectar a mangueira de transporte à bomba do líquido de refrigeração.
 O transportador de aparas está instalado.

Ligação eléctrica

Condições prévias
• O transportador de aparas está instalado.
• O seccionador de rede está desligado e trancado com um cadeado.

Sequência
 Colocar o seccionador de rede (1) do transportador de aparas na posição
"0".
 Conectar o cabo de ligação à tomada da máquina. Ver o capítulo Descri-
ção "Alimentação de fluidos".
 A ligação eléctrica foi efectuada.

Entrada em serviço

Nota!
i Para encher o transportador com lubrificante refrigerador, consultar o Item
"Manutenção do transportador de cavacos."
Para mais informação acerca do lubrificante refrigerador, ver o Item "Manu-
tenção dos lubrificantes refrigeradores".

Condições prévias
• O transportador de cavacos tem a conexção eléctrica realizada.

Ordem de passos
 Ligar o seccionador de rede (1) do transportador de cavacos (posição "I").
 Encher o lubrificante refrigerador no transportador, através do espaço de
maquinagem.
 Controlar a impe rmeabilidade de todos os tubos e bocais; se preciso,
apertar.

Página 9-96
Planeamento, transporte, instalação

 Controlar o ajuste do sensor de nível; se preciso, corrigir o ajuste, consul-


tar o Item "Manutenção do transportador de cavacos".
 O transportador de cavacos é pronto para operar.

9.3.8.2 Sistema de filtro band-pass

1
2

Fig. 9-57

1 Seccionador de rede 2 Caixa de tomada

Nota!
i A conexão e o ponto de conexão apresentam a mesma identificação (BMK).
Assim fica excluída qualquer confusão.

Instalar

Condições prévias
• A máquina está nivelada, alinhada e conectada à rede eléctrica.
• O sistema de filtro band-pass e o acessório estão desembalados e con-
trolados com respeito a eventuais defeitos.
• O sistema de filtro band-pass é limpo.
• O seccionador de rede encontra-se desligado e protegido com um cade-
ado contra ligação acidental.

Página 9-97
Planeamento, transporte, instalação

Ferramentas/Materiais necessários
• Ferramenta de montagem

Ordem de passos
 Colocar o sistema de filtro band-pass ao lado da máquina e alinhar, con-
sulte o Item „Esquemas de instalação“.
 Ligar os tubos flexíveis que saem da máquina ao sistema de filtro band-
pass.
 O sistema de filtro band-pass encontra-se instalado.

Ligação eléctrica

Condições prévias
• A instalação do filtro de banda está montada.
• A máquina foi desligada no dispositivo de separação da rede e o disposi-
tivo de separação da rede está protegido com um cadeado.

Ferramentas/Materiais necessários
• Ferramenta de montagem

Sequência
 Colocar o interruptor sectorial (1) da instalação do filtro de banda na po-
sição "0".
 Conectar o cabo de ligação à tomada (2) da instalação do filtro de banda.
 Conectar o cabo de ligação à tomada da máquina. Ver o capítulo Descri-
ção "Alimentação de fluidos".
 A ligação eléctrica foi efectuada.

Entrada em serviço

Nota!
i Para encher o sistema de filtro band-pass com lubrificante refrigerador, con-
sultar os Itens "Manutenção do transportador de cavacos" e "Manuten ção
do sistema de filtro band-pass".
Para mais informação acerca do lubrificante refrigerador, ver o Item "Manu-
tenção dos lubrificantes refrigeradores".

Página 9-98
Planeamento, transporte, instalação

Condições prévias
• O sistemaa de filtro band-pass tem a conexção eléctrica realizada.

Ordem de passos
 Ligar o seccionador de rede (1) do sist ema de filtro ban d-pass (posição
"I").
 Encher o sistema de filtro band-pass com lubrificante refrigerador através
do espaço de mquinagem e do transportador de cavacos.
 Controlar a impe rmeabilidade de todos os tubos e bocais; se preciso,
apertar.
 O sistema de filtro band-pass é pronto para operar.

9.3.9 Primeira colocação em funcionamento

9.3.9.1 Indicação para colocação em funcionamento

Nota!
i • A primeira colocação em funcionamento só pode ser executada por
um representante autorizado do fabricante da máquina.
• Uma utilização completa da máquina só é permitida depois de conclu-
ída a colocação em funcionamento.
• Danos que eventualmente ocorram na máquina, os quais comprova-
damente ocorram devido a utilização não permitida antes de concluir
a colocação em funcionamento, não são cobertos pela garantia.
• O protocolo de colocação em funcionamento confirmado pela entidade
exploradora serve de comprovativo de conclusão da colocação em
funcionamento.

9.3.9.2 Atividades gerais

Ponto de intervenção Atividade


Todos os níveis de enchimento. Verificar
Instalação de lubrificante-refrigerante Encher
Hidráulica, pneumática. Verifique a pressão do sistema.
Dispositivos de segurança Verificar
Tab. 9-4

Página 9-99
Planeamento, transporte, instalação

9.3.10 Recolocação em funcionamento

9.3.10.1 Indicação para colocação em funcionamento

Nota!
i • Recomenda-se a recolocação em funcionamento no período coberto
pela garantia do fabricante da máquina através de um representante
autorizado do fabricante da máquina.
• Danos que eventualmente ocorram na máquina, os quais comprova-
damente ocorram devido a recolocação em funcionamento deficiente,
não são cobertos pela garantia.

9.3.10.2 Atividades gerais


Se a máquina ficou parada por mais de 1 ano:

Ponto de intervenção Atividade


Todos os níveis de enchimento. Verificar
Instalação de lubrificante-refrigerante Mudar o lubrificante-refrigerante.
Coberturas do guia condutor Limpar e olear.
Guias expostas. Limpar e olear.
Tab. 9-5

Página 9-100
Planeamento, transporte, instalação

9.3.11 Controlo final


A seguir à montagem da máquina, fazer o controlo final.
Controlar todos os itens da Lista de controlos e confirmar por assinatura a
execução.
Verificar os níveis de todos os líquidos. Para as informações necessárias,
consulte o Item „Primeira carga“ sob o Capítulo „Manutenção e lubrificação“.

Lista para o controlo final

 Capacidade de carga do piso é suficiente.

 As distâncias mínimas de segurança e as áreas de trabalho cumprem os


valores especificados nas normas vigentes.
 A máquina encontra-se montada e instalada conforme as normas vigen-
tes.
 A conexão eléctrica foi completamente verificada, todos os itens da Lista
de controlos da conexão eléctrica foram observados e assinados.
 Todos os elementos de bloqueio para transporte, dispositivos de trans-
porte, ferramentas e dispositivos de montagem foram removidos.
 Os aparelhos e dispositivos de protecção, os revestimentos e a protec-
ção contra respingos encontram-se montados.
 O depósito do lubrificante refrigerador está montado e máquina tem to-
dos os tubos de lubrificante refrigerador ligados.
 Os monitores, disjuntores e sensores de protecção e segurança funcio-
nam perfeitamente.
 Os níveis do grupo de lubrificação, grupo hidráulico, refrigeração do fuso
motorizado e sistema de lubrificador refrigerante são correctos.
 Todos os tubos flexíveis são impermeáveis e - mesmo durante o movi-
mento dos carros dos eixos - estão protegidos contra defeitos por fricção,
dobradura, esmagamento ou quebra.
 A protecção contra respingos e o depósito do lubrificante refrig erador
não apresentam fugas.

 Os parafusos de fixação e ligação encontram-se bem apertados.

 Existem todos os docum entos necessários (indicações de segurança,


manual de operação, manual do sistema de controlo, esquemas de co-
nexões, etc.).
 Os documentos (indicações de segurança, manual de operação, manual
do sistema de controlo) foram lidos atentamente.

Página 9-101
Planeamento, transporte, instalação

Página 9-102
10 Indexação

Agregado hidráulico
Mudar o óleo ............................... 8-118
Velocidade de avanço ....................... 4-6
Reabastecer com óleo ................ 8-116
Verificar o nível de enchimento ... 8-116
Agregados de refrigeração
eliminação residual...................... 1-22
Peças de trabalho Alimentação de meios ....................... 3-15
Indicações gerais........................ 1-17 Descrição .................................... 3-16
Indicações de segurança ............ 2-26
A Alimentação externa de ar de refrige-
ração
aberturas de acesso.......................... 9-7 Dados Técnicos........................... 4-35
Accionamento de avanço .................. 4-6 Desligar ....................................... 5-111
Acidente ............................................ 2-12 Ligar ............................................ 5-110
Agregado de lubrificação central Alimentação externa de líquido de re-
Encher com massa líquida ......... 8-131 frigeração
Verificar o nível de enchimento .. 8-130 Desligação................................... 5-93
Agregado de lubrificação do fuso de Ligação........................................ 5-92
trabalho Alimentação interna de ar de refrige-
Substituir o cartucho filtrante ...... 8-141 ração
Verificar a pressão no manóme- Dados técnicos............................ 4-34
tro................................................ 8-141 Alimentação interna de líquido de re-
Verificar o nível de enchimento .. 8-139 frigeração
Voltar a encher com óleo lubrifi- Desbloquear a ferramenta........... 5-94,
cante ........................................... 8-140 5-112
Agregado de refrigeração Desligação................................... 5-96
Ajuste do valor nominal .............. 5-121 Ligação........................................ 5-95
Dados Técnicos .......................... 4-27 Alimentação interna do ar de refrige-
Reabastecer com líquido de refri- ração
geração....................................... 8-144 Ajustar a dosagem do óleo.......... 8-169
Substituir a esteira do filtro ......... 8-145 Desligar ....................................... 5-113
Trocar o líquido de refrigeração.. 8-147 Ligar ............................................ 5-112
Verificar o nível de enchimento .. 8-144 Reabastecer com óleo ................ 8-169
Agregado de refrigeração Armário de Verificar o nível de enchimento ... 8-168
distribuição eléctrica Operação con- Alimentação interna do líquido refri-
trolador Comfort ................................ 5-123 gerante
Agregado de refrigeração do armário Orifício de passagem do fuso
de distribuição principal
Limpar as lamelas....................... 8-98, Controlar a tubagem de fuga....... 8-166
8-103 Altura ................................................. 4-19,
Verificar a saída de água de con- 8-99, 9-8
densação .................................... 8-104 Alumínio............................................. 2-31
Verificar o filtro de metal ............. 8-100

Página 10-1
Amplitude da documentação............. 1-3 C
Índice do Manual de operações.. 1-4
Cabeça oscilante de fresagem
Amplitude de inspeção 1
Aperto da cabeça ....................... 5-147
Conservação............................... 8-57
Determinar o ponto de referência 5-146
Amplitude de inspeção 2
Posicionar................................... 5-147
Conservação............................... 8-60
Cabina............................................... 2-14
Anti-nevoeiro de óleo/emulsão.......... 2-31
Cálculo das rotações permitidas....... 6-6
Aplicações erradas
Capacidade de carga do piso ........... 9-6
Indicações gerais ........................ 1-21
Carregar ferramentas
Apoio
Através da tabela de ferramentas
dinâmico...................................... 4-17
de armazenamento .................... 6-17
Apoios do binário............................... 4-5
Através da tabela de locais de ar-
Descrição .................................... 3-8 mazenamento............................. 6-15
Ar comprimido ................................... 9-5, Nos restantes modos de funcio-
9-80 namento ..................................... 6-18
Ar isolante para sistema de medição Carvão .............................................. 2-31
linear
Chamar o modo de funcionamento
Limpar o filtro fino ....................... 8-134 "Operação manual"........................... 5-80
Substituir o filtro de carvão activo 8-136 Ciclo 382
Verificar a pressão no manóme- 8- Aceder ........................................ 7-30
tro................................................ 133,
Descrição ................................... 7-30
8-162
Introdução de valores ................. 7-31
Ar-barreira do sistema de medição li-
near de posições ............................... 3-31 Selecção do eixo ........................ 7-30
Ar-barreira do sistema de medição li- Ciclo 389
near de posições, descrição.............. 3-31 Aceder ........................................ 7-22
Armário de distribuição eléctrica Descrição ................................... 3-33
Consola de comando Indicação
Descrição .................................... 3-14 Diâmetro da esfera ..................... 7-22
Armário eléctrico Passo do ângulo......................... 7-26
Verificar conexões ..................... 8-94 Registar a cinemática ................. 7-27
Verificar ligações........................ 8-94 Tipo de medição Cabeça ........... 7-23
Auto-teste Tipo de medição Eixo Z.............. 7-27
Activação .................................... 7-14 Tipo de medição Mesa ............... 7-25
Desactivação .............................. 7-15 Medição pelo método de inver-
Aviso de encandeamento são.............................................. 7-23
Indicações de segurança ............ 2-24 Ciclo ATC
Parâmetro Q ............................... 7-20
Selecção..................................... 7-19
B Coberturas das cintas de guia
Limpar a superfície ..................... 8-74
Batente final mecânico ...................... 5-97
Verificar o raspador .................... 8-75
Bateria intermédia
Verificar se existem danos ......... 8-75
Manutenção ................................ 8-94
Colisão .............................................. 2-36
Botão de permissão .......................... 2-16
Máquina...................................... 1-18
Proteção de dados ..................... 1-18

Página 10-2
Compartimento de trabalho Colocar a ferramenta................... 6-12
Indicações de segurança............ 2-9 Descrição .................................... 6-8
Compensação da temperatura Deslocar ...................................... 6-10
Activar/Desactivar....................... 5-151 Deslocar para a posição de car-
Visualizar a lista panorâmica ...... 5-151 regamento ................................... 6-10
Competências operacionais .............. 1-6 Função de salvamento ................ 6-24
Condições de trabalho ...................... 2-6 Funções auxiliares ...................... 6-25
cone do fuso HSK Funções de ajuda
Verificar se existem danos.......... 8-106 Descrição .................................... 6-26
Cone do fuso HSK Instruções gerais ......................... 6-9
Limpar......................................... 8-105 Locais de armazenamento .......... 6-9
Pulverizar.................................... 8-107 Marcha livre................................. 6-22
Conexão eléctrica Registar o número da ferramenta 6-14
Condições da rede de alimenta- Retirar a ferramenta .................... 6-11
ção eléctrica................................ 9-86 Descarregar ferramentas
Lista de controlos....................... 9-93, Através da tabela de locais de ar-
9-93 mazenamento.............................. 6-19
Separar ...................................... 9-58 Através da tabela de locais de
Transformador de separação ..... 9-89 ferramentas ................................. 6-20
Conservação Nos restantes modos de funcio-
Indicações de segurança........... 2-28 namento ...................................... 6-21
Generalidades ............................ 1-7 Descrição
Consola de comando Alimentação interna de lubrifi-
cante refrigerador ........................ 3-28
Desmontar .................................. 9-59
Grupo de refrigeração do armá-
Contorno de interferência SK40 /
rio eléctrico .................................. 3-20
HSK-A63 ........................................... 4-13
Sistema de filtro band-pass........ 3-18
Controlo após a chegada .................. 9-39
Agregado de refrigeração armá-
Controlo de rotações ......................... 2-17
rio de distribuição eléctrica.......... 3-21
Controlo final ..................................... 9-101
alimentação externa do líquido
Corrosão............................................ 4-21, de refrigeração e entrada de ar... 3-30
9-10
Alimentação interna do ar de re-
frigeração .................................... 3-29
D SMARTkey®................................ 3-12
Deslocar manualmente os eixos........ 5-78
Dados eléctricos................................ 9-21 Digitalizador de vírus ......................... 1-11
Dados sobre o transporte Dimensões do compartimento .......... 9-7
Instalação do filtro de banda....... 9-38 Directivas ........................................... 1-8
Dados Técnicos Directivas Comunitárias ............. 1-9
agregado de refrigeração armário Directivas, normas ............................. 1-8
de distribuição eléctrica .............. 4-28 Directivs Comunitárias ....................... 1-9
Dano.................................................. 9-39 Dispositivo de segurança para efeitos
Danos por transporte......................... 9-39 de transporte
Definição de aplicações erradas Carro de deslocação ................... 9-68
Indicações gerais........................ 1-21 Dispositivo de troca da ferramen-
Depósito de ferramentas ta ................................................. 9-67

Página 10-3
Eixo X.......................................... 9-71 Indicações de segurança ........... 2-27
Estribo de fixação vertical ........... 9-64 Eliminação residual da máquina ....... 1-22
Grade de transporte.................... 9-60 Eliminação residual de componentes
Porta do compartimento de traba- eléctricos........................................... 1-22
lho ............................................... 9-69 Eliminação residual de líquidos ........ 1-22
Portas superiores externas do 9-62, Eliminação residual de peças metáli-
compartimento de trabalho ......... 9-63 cas .................................................... 1-22
Dispositivo de segurança para efeitos Eliminação residual de peças não
de transporte metálicas........................................... 1-22
Eixo X.......................................... 9-65, Eliminação residual de vidros ........... 1-23
9-70 Emissão de ruído .............................. 4-20,
Dispositivos 9-9
Aceitação .................................... 1-17 Emissão sonora ................................ 2-8
Indicações gerais ........................ 1-17 Emissões .......................................... 2-31
Dispositivos de segurança ................ 2-14 Emissões de pó e areia .................... 4-21,
Cabina......................................... 2-14 9-10
Porta do compartimento de traba- Energia eléctrica ............................... 9-5,
lho ............................................... 2-15 9-80
Dispositivos de segurança para efei- Ensaio periódico de acumuladores de
tos de transporte pressão ............................................. 1-12
Remover ..................................... 9-41 Entidade exploradora, obrigações .... 2-6
Retirar ......................................... 9-85 Entrega
DMG AUTO Shutdown ...................... 5-115 Descarregar máquina ................. 9-39
DMG Green Mode ............................. 5-119 especialista em estática.................... 9-6,
DMG MACHINEcheck 9-6,
9-7
Conservação............................... 8-39
Esquema de fundações .................... 4-18,
DMG Service Agent
9-16
Conservação............................... 8-41
Estado da máquina ........................... 2-5
Estado técnico ............................ 2-5
E Estado técnico da máquina............... 2-5
Exatidão do processamento
Eixos Indicações gerais ....................... 1-15
verticais....................................... 2-30 Exclusão da garantia ........................ 1-8,
Eixos verticais ................................... 2-30 2-16
Eléctrica Exclusão de responsabilidade .......... 1-7
Linha de rede .............................. 9-21 Explicação dos símbolos
Protecção fusível ........................ 9-21 Conservação .............................. 8-43
Elemento de aperto ........................... 2-36 Extintor.............................................. 2-32,
Elementos de montagem 8-28,
Carga .......................................... 9-18 8-35
Elementos para a instalação Extintor de incêndios......................... 2-11
Descrição .................................... 9-17 Extintores .......................................... 2-29
Eliminação de aparas
Indicações de segurança ............ 2-27
Eliminação de aparas na máquina

Página 10-4
F G

Ferramentas Garantia ............................................. 1-8


Indicações de segurança........... 2-37 Conservação ............................... 8-6
Alimentação interna do líquido re- Gás de detonação ............................. 2-33
frigerante..................................... 6-5 Generalidades
Avisos gerais .............................. 6-3 Emprego da máquina .................. 1-9
Dimensões limite da ferramenta . 6-7
Ferramentas e cavilhas de aperto
permitidas.......................................... 5-105 H
Fita luminosa de LED ........................ 3-22
Hidráulica
Fixar caixa ......................................... 9-28
Indicações de segurança ............ 2-26
Fixar plataforma de transporte .......... 9-28
Humidade de ar ................................. 4-19,
Funções de ajuda 9-8
Descrição.................................... 6-26
Funções M
Generalidades ............................ 7-3 I
M80-M88
Imissões de aerossóis ....................... 4-21,
Configuração .............................. 7-10 9-10
Descrição.................................... 7-10 Incêndio ............................................. 2-12
Utilização .................................... 7-11 incêndio do magnésio........................ 2-33
Resumo ...................................... 7-3 Incrementos ....................................... 5-82
Fusível principal ................................ 9-21 Indicação da atividade
Fuso de trabalho Conservação ............................... 8-42
Binário......................................... 4-3 Indicações de segurança
Bloquear a velocidade de rotação 5-90 Generalidades ............................. 2-5
Descrição.................................... 3-7 Perigos causados pela máquina . 2-5
Desligação ................................. 5-90 Indicações de segurança para portas
Instruções gerais ........................ 5-84 elevatórias ......................................... 2-26
Ligação Indicações gerais
Modo de funcionamento 1 .......... 5-87 Conservação ............................... 8-5
Modo de funcionamento 2 e 3 .... 5-88 Indicações sobre a operação contí-
Período de aquecimento............. 4-3 nua dos eixos
Período de aquecimento antes Indicações gerais ........................ 1-13
do início do processamento........ 4-3 Instalação de lubrificante-refrigerante
Potência do motor....................... 4-3 Indicações de segurança ............ 2-26
Rotações..................................... 4-3 Instalação de refrigeração
Seleccionar a velocidade de rota- Indicações de segurança ............ 2-27
ção .............................................. 5-86 Instalação do filtro de banda
Fuso principal Dados sobre o transporte............ 9-38
Indicações gerais........................ 1-11 Dados Técnicos........................... 4-26
Desligar ....................................... 5-135
Esvaziar caixa de lamas.............. 8-155
Ligação eléctrica ......................... 9-98
Ligar ............................................ 5-135

Página 10-5
Limpar ......................................... 8-157 Temperatura ambiente ............... 4-19,
Transportar com guindaste ......... 9-53 9-8
Trocar feltro do filtro.................... 8-159 Zona da máquina ....................... 9-7
Trocar o líquido de refrigeração.. 8-158 Local de montagem
Verificar o nível de enchimento... 8-156 Requisitos.................................. 9-6
Instalar Lubrificação
Retirar Dispositivos de seguran- Indicações gerais
ça para efeitos de transporte ...... 9-85 Conservação .............................. 8-10
Instruções gerais Funções M ............ 7-3 Lubrificante refrigerador
Interfaces de dados Disponibilizar ............................. 9-5,
Ligação eléctrica ......................... 9-92 9-80
Interrupção para troca manual da fer- Lubrificante-refrigerante
ramenta ............................................. 5-103 Miscível em água, misturar......... 8-21
Intervalos de conservação Lubrificantes
Conservação............................... 8-38 Conservação .............................. 8-8
Intervenção Manual Avançada Lubrificantes alternativos
Comando .................................... 5-75 Conservação .............................. 8-8
lubrificantes-refrigerantes ................. 2-31
Lubrificantes-refrigerantes
L
Especificações do lubrificante-re-
frigerante .................................... 8-35
Lajes de caves .................................. 9-7
Especificações para processa-
Lajes de pisos ................................... 9-7
mento ......................................... 8-36
Legislação de protecção do ambiente 9-6
Generalidades ............................ 8-14
legislação sobre conservação das
Lubrificação de baixo volume ..... 8-34
águas................................................. 1-6
Miscíveis com água .................... 8-18
Liberdade de introdução.................... 4-9
Miscíveis com água, especifica-
Ligação eléctrica
ção técnica ................................. 8-20
com transformador de isolamento
Miscíveis com água, especifica-
adicional...................................... 9-87
ções ............................................ 8-18
sem transformador adicional....... 9-89
Miscíveis em água, Ajuda .......... 8-26
Ligações eléctricas e pneumáticas ... 9-19
Miscíveis em água, reencher e
Limitação da velocidade de rotação trocar .......................................... 8-22
em função do raio.............................. 5-109
Miscíveis em água, Supervisão e
Limpar painel de controlo .................. 8-87 documentação ............................ 8-24
Lista de aplicações erradas Não miscíveis com água, especi-
Indicações gerais ........................ 1-21 ficações ...................................... 8-28
Lista de controlos Não miscíveis com água, especi-
Conexão eléctrica ...................... 9-93, ficações para processamento .... 8-30
9-93 não miscíveis em água............... 2-32,
Controlo final.............................. 9-101 8-28
Local de instalação Não miscíveis em água, Ajuda ... 8-33
Acesso ....................................... 9-7 Não miscíveis em água, reencher
Dimensões do compartimento ... 9-7 e trocar ....................................... 8-31
Emissões de pó e areia .............. 4-21, Não miscíveis em água, supervi-
9-10 são e documentação .................. 8-32

Página 10-6
Seleção e manutenção ............... 8-16 Esquema de transporte ............... 9-34
Termos........................................ 8-14 indicações básicas ...................... 1-6
Utilização .................................... 8-14 largura ......................................... 4-16,
Lubrificar o jogo tensor HSK ............. 8-109 9-10
Lugar de instalação Ligação........................................ 5-58
Humidade de ar ......................... 4-19, Limpar ......................................... 2-29
9-8 Montagem ................................... 9-80
Imissões de aerossóis ............... 4-21, peso............................................. 4-17,
9-10 9-11
Preparar..................................... 9-5, Peso de transporte ...................... 9-33
9-80 Precisão ..................................... 4-19,
Luz .................................................... 9-5, 9-8
9-80 Pressuposto para a operação ..... 1-6
superfície de instalação............... 4-16,
9-11
M
Transformador de isolamento
adicional ...................................... 9-22
Madeira ............................................. 2-31
Transportar.................................. 9-44
Magnésio........................................... 2-31
Transporte com grua ................... 9-40
Manual de instruções
Utilização adequada.................... 2-6
Perigo ......................................... 1-5
Marcha de aquecimento do fuso
Manual de operações........................ 1-3
Indicações gerais ........................ 1-12
Atenção....................................... 1-5
Marcha livre
Cuidado ...................................... 1-5
Função de salvamento ................ 6-24
Generalidades ............................ 1-4
Funções auxiliares ...................... 6-25
Indicações................................... 1-5
Marcha rápida.................................... 5-82
Índice .......................................... 1-4
Materiais perigosos............................ 2-31
Símbolos..................................... 1-5
Medição das ferramentas por laser
Manutenção
Aceder aos ciclos de medição..... 5-142
Paragem de emergência ........... 8-88
Calibração ................................... 5-140
Proteção dos eixos .................... 2-30
Controlo de ruptura da broca/Me-
instalação do filtro de banda....... 8-154
dição de ferramentas................... 5-142
Máquina
Dados Técnicos........................... 4-31
Controlo após a chegada........... 9-39
Ferramenta de calibração ........... 5-141
Desengordurar........................... 9-5,
Trocar o filtro ............................... 8-163
9-80
Verificar se existe sujidade no fil-
Instalar ....................................... 9-5,
tro. ............................................... 8-162
9-80
Medição das ferramentas por laser
Limpar........................................ 9-5,
Descrição........................................... 3-26
9-80
Medição geométrica .......................... 8-170
altura........................................... 4-16,
9-10 Medida de protecção eléctrica........... 9-20
Cargas conectadas..................... 9-22 Medidas de protecção ....................... 9-20
comprimento ............................... 4-16, Meios de transporte necessários
9-10 Parede traseira............................ 9-32
Desligação .................................. 5-59 Mesa circular NC integrada

Página 10-7
Dados técnicos ........................... 4-22 P
Descrição .................................... 3-9
Pacote de segurança para a falha da
Desselecção ............................... 5-145
alimentação eléctrica ........................ 3-34
Selecção ..................................... 5-144
Painel de controlo
Mesa de fresagem/de tornear
Descrição .................................. 3-10
Indicações de segurança ............ 2-39
Campo de controlo de comando 5-8
Mesa NC de fresar/de tornear
Paragem de emergência................... 8-88
Utilização adequada
Profa de funcionamento ............ 8-89
Indicações gerais ........................ 1-14
PARAGEM DE EMERGÊNCIA
Modo de funcionamento por impulsos 5-80
Accionar ..................................... 5-62
Modos operativos .............................. 2-18
Botão .......................................... 2-16
Indicações de segurança BA3 ... 2-21
Desbloquear ............................... 5-63
Indicações de segurança MO2 .. 2-20
Desconexão ............................... 2-16
Indicações de segurança MO4 .. 2-22
Parâmetros
Monitorização de colisão DCM
Parâmetros da máquina ............. 7-18
Descrição .................................... 3-35
Parâmetros do utilizador ............ 7-16
Selecção e desactivação ............ 5-150
Introduzir .................................... 7-16
Mudança da ferramenta
Lista ............................................ 7-17
automática ................................. 2-38
Perigos residuais
Indicações de segurança ........... 2-38,
Indicações de segurança ........... 2-45
2-38
Pessoal, qualificação ........................ 1-7
manual ....................................... 2-38
Pistola de enxaguamento
Manual
Ligar e desligar ........................... 5-137
Indicações de segurança ........... 2-38
Pistola de limpeza............................. 3-32
Placa do fundo ................................. 9-6
N Plano de lubrificação
Símbolos .................................... 8-10
Normas .............................................. 1-8 Pontos de referência
Normas EN ................................ 1-9 Aproximação .............................. 5-64
Normas EN........................................ 1-9 Escalas absolutas ...................... 5-64
Porta do compartimento de trabalho. 2-15
O bloquear ..................................... 5-66
desbloquear................................ 5-67
Obrigações da entidade exploradora 2-6 Desbloqueio de EMERGÊNCIA
Obrigações do operador.................... 2-7 manual
Operador por dentro ................................... 5-68
Obrigações.................................. 2-7 por fora ....................................... 5-69
Segurança no trabalho................ 2-7 repor por dentro.......................... 5-68
Operar repor por fora.............................. 5-70
Indicações de segurança ........... 2-17 Instruções gerais ........................ 5-65
Oscilação da temperatura ................. 4-19, Limpar a calha colectora ............ 8-92
9-8 trabalhar com a porta do compar-
Oscilações no pavimento .................. 9-7 timento de trabalho aberta ......... 5-67

Página 10-8
Portas do armário de distribuição elé- Parede traseira............................ 9-43
trica.................................................... 2-16 Requisitos mínimos sobre lubrifican-
Preparativos para o transporte.......... 9-57 tes
Primeira colocação em funcionamen- Conservação ............................... 8-8
to Resolução.......................................... 4-9
Planeamento, transporte, instala- Roda de mão electrónica
ção .............................................. 9-99 Aceitar a posição real.................. 5-55
Primeira instalação............................ 9-5, Definir o valor real ....................... 5-55
9-80
Descrição .................................... 3-13
Primeiro abastecimento..................... 8-13
Medir a ferramenta ...................... 5-56
Princípios de planeamento................ 9-5
Rolos transportadores
Procedimento
Meios de transporte necessários 9-46
em situações de perigo.............. 2-11
Transporte para o local de insta-
em caso de acidente................... 2-12 lação............................................ 9-48
em caso de incêndio................... 2-12 Rotações elevadas do fuso ............... 6-6
Processamento
Matérias-primas .......................... 1-9
Processamento de magnésio S
Indicações................................... 2-33
Sector de comando da softkey
Processamento de peças a trabalhar 2-36
Auto-teste .................................... 5-36
Produtos antigeada ........................... 2-31
Depósito de ferramenta............... 5-40
Programas de processamento
Deslocar Eixos auxiliares ............ 5-48
Aceitação .................................... 1-16
Fixação........................................ 5-33
Indicações gerais........................ 1-16
Funções de salvamento .............. 5-35
Proteção ambiental ........................... 1-6
Fuso de trabalho ......................... 5-38
Proteção antirruído............................ 2-8
Gestão do depósito
Proteção contra incêndio................... 2-11
Guardar a ferramenta no depósi-
Proteção das águas .......................... 1-6
to de ferramentas. ....................... 5-42
Protecção anticorrosiva..................... 9-86
Retirar a ferramenta do magazine
Protecção contra corrosão de ferramenta. ............................. 5-43
Aplicar......................................... 9-58 Gestão SMARTkey...................... 5-50
Indicação
Q Informações................................. 5-47
Lubrificação ................................. 5-34
Qualificação do pessoal .................... 1-7 Máquina....................................... 5-31
Qualificações e níveis DMG AUTO Shutdown ................ 5-36
Conservação............................... 8-37 DMG Green Mode ....................... 5-36
M20 ............................................. 5-36
Marcha rápida ............................. 5-37
R
Opções ........................................ 5-44
Recolocação em funcionamento Transportador de aparas............. 5-45
Planeamento, transporte, instala- Volante ........................................ 5-34
ção .............................................. 9-100 Segurança
Remover os dispositivos de seguran- Conservação ............................... 8-7
ça para efeitos de transporte Segurança de posicionamento .......... 4-9

Página 10-9
Segurança do trabalho Substâncias inflamáveis ................... 2-31
Compartimento de trabalho ........ 2-9 substâncias perigosas ...................... 2-31
Perímetro da máquina ................ 2-8 Substâncias perigosas...................... 2-31
Segurança no trabalho ...................... 2-7 Eliminação .................................. 2-31
Geral Substâncias inflamáveis ............. 2-31
Indicações de segurança ............ 2-8 Substâncias potencialmente ex-
Segurança no transporte................... 9-27 plosivas ...................................... 2-31
Selector do modo de funcionamento Substâncias potencialmente explosi-
Mensagens de erro ..................... 5-29 vas .................................................... 2-31
Seleccionar um modo de funcio- Supervisão da velocidade de rotação
namento ...................................... 5-28 Avisos de segurança .................. 2-43
Sensor de medição
calibrar ....................................... 5-126
T
Sensor de medição infravermelho
Dados técnicos ........................... 4-33 Tabela de ferramentas
Substituir as baterias .................. 8-165 Estado do PLC ........................... 7-12
Símbolos no Manual de operações ... 1-5 Técnica eletricidade .......................... 1-3
Sistema de filtro band-pass Técnica mecânica ............................. 1-3
Desmontar ................................. 9-72 Técnica módulos externos ................ 1-3
Entrada em serviço .................... 9-98 Técnica programação ....................... 1-3
Instalar ....................................... 9-97 Telefone ............................................ 9-5,
Transporte mediante empilhador 9-80
com garfo .................................... 9-56 Temperatura ambiente...................... 4-19,
Sistema de fixação de ponto zero 9-8
Avisos de segurança................... 2-42 Tensão da ferramenta/peça a traba-
Sistema odométrico........................... 4-9 lhar .................................................... 2-17
Sistema pneumático tina colectora..................................... 9-6
Ligação do ar .............................. 9-94 Trabalhar com magnésio .................. 2-33
Ligar ............................................ 9-94 Trabalhos e serviços do cliente ........ 9-5,
Situações de perigo........................... 2-11 9-80
smarT.NC Trabalhos no magazine da ferramen-
ta
Teclas de navegação.................. 5-10
Indicações de segurança ........... 2-39
SMARTkey®
Transferência externa de dados ....... 9-23
Indicações de segurança ............ 2-16
Transportador de aparas
Sonda de medição
Activação do abrandamento....... 5-132
Troca da ferramenta .................. 5-130
Activação do intervalo ................ 5-133
Alinhamento ................................ 5-126
activação do intervalo acumula-
Desligar....................................... 5-125
ção de aparas............................. 5-133
Ligar ........................................... 5-124
Activação do intervalo Eliminar
Sonda de medição de infravermelhos as aparas acumuladas ............... 5-134
Activação .................................... 5-130 Avanço ....................................... 5-131
Centragem da cabeça do sensor 5-128 Dados sobre o transporte ........... 9-38
Descrição .................................... 3-27 Dados Técnicos.......................... 4-25
Interromper o ciclo de medição... 5-130 Descrição ................................... 3-17
Substituir o apalpador ................. 5-126

Página 10-10
Dispositivo de separação da rede 9-95 Transporte e expedição ..................... 9-77
dispositivos para efeitos de trans- Troca da ferramenta
porte............................................ 9-95 manual......................................... 5-99
Funcionamento contínuo ............ 5-132 Manual
Indicações de segurança............ 2-28 Ferramentas e cavilhas de aperto
instalar ........................................ 9-95 permitidas.................................... 5-99
Ligação eléctrica......................... 9-96 Troca da ferramenta assistida por
Ligar e desligar ........................... 5-131 software ............................................. 5-105
Limpar......................................... 8-152 Troca da ferramenta no comparti-
Marcha de retrocesso ................. 5-132 mento de trabalho.............................. 4-13
Meio de transporte necessário ... 9-33
Quantidade de enchimento......... 8-148 U
Transporte com empilhador........ 9-52
Transporte com grua .................. 9-50 Unidade de arrefecimento armário de
Trocar o líquido de refrigeração.. 8-153 distribuição electrónico
Verificar o nível de enchimento .. 8-150 Dados técnicos............................ 4-29
Voltar a encher com líquido de re- Unidade pneumática
frigeração.................................... 8-151 Dados técnicos............................ 9-25
Transportador de cavacos Limpar a caixa do filtro ................ 8-127
Desmontar ................................. 9-72 Requisitos.................................... 9-24
Entrada em serviço.................... 9-96 Trocar o filtro prévio .................... 8-126
Transportar Verificar a pressão no manóme-
Fundamentos............................. 9-27 tro ................................................ 8-125
Transporte UpperScreen...................................... 5-15
Sistema de lubrificante refrigera- Utilização adequada .......................... 2-6
dor............................................... 9-56
Com grua .................................... 9-40
V
Descer a máquina com o auxílio
de almofadas de ar ..................... 9-49 Verificar a estanquidade do jogo HSK 8-110
Desmontar a parede traseira ...... 9-73 Verificar a medida de ajuste das pin-
Instalação do líquido de refrigera- ças tensoras ...................................... 8-111
ção .............................................. 9-53 Vidro rotativo
Instruções de segurança ............ 9-27 Dados técnicos............................ 4-30
Meio de transporte da máquina .. 9-29 Descrição .................................... 3-24,
Meio de transporte Transportador 3-25
de aparas.................................... 9-33 Limpar ......................................... 8-83
Meios de transporte necessários 9-29 Verificar se existem danos .......... 8-86
Montar os dispositivos de segu- Vidros................................................. 3-24,
rança para efeitos de transporte. 9-76 8-76
Remover os dispositivos de se- Determinar a capacidade de re-
gurança para efeitos de transpor- tenção.......................................... 8-80
te................................................. 9-41
Limpar ......................................... 8-77
Rolos transportadores
Verificar se existem danos .......... 8-78
Meios de transporte necessários 9-46
Vidros compostos
Transportador de aparas ............ 9-50,
Indicações de segurança ............ 2-25
9-52

Página 10-11
Vidros de inspeção
Indicações de segurança ............ 2-24
Volante electrónico
Desseleccionar ........................... 5-53
Seleccionar ................................. 5-51

Zinco.................................................. 2-31
Zona da máquina ............................. 9-7

Água industrial................................... 9-5,


9-80

Óleo................................................... 2-31
Óleos de corte ................................... 2-32,
8-28,
8-35

Página 10-12

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