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TEORIAS CONTRAINCÊNDIO
VOLUME ÚNICO
SBO
CFS
TEORIAS CONTRAINCÊNDIO
360 CDD-363.37
GUARATINGUETÁ, SP
DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA EEAR
Todos os Direitos Reservados
Introdução........................................................................................................................01
1 FUNDAMENTOS BÁSICOS......................................................................................03
1.1 História do fogo.............................................................................................03
1.2 Fogo e incêndio..............................................................................................03
1.3 Conceito de fogo............................................................................................04
1.4 Composição do fogo......................................................................................05
2 ELEMENTOS ESSENCIAIS DO FOGO....................................................................09
2.1 Combustível (Agente Redutor)......................................................................09
2.2 Comburente (Agente Oxidante).....................................................................13
2.3 Calor (Agente Ígneo).....................................................................................15
2.4 BLEVE – “Boiling liquid expanding vapor explosion”................................19
3 COMBUSTÃO.............................................................................................................29
3.1 Classificação da combustão...........................................................................29
3.2 Intensidade da combustão..............................................................................33
3.3 Produtos perigosos oriundos da combustão...................................................35
4 FASES DO INCÊNDIO...............................................................................................39
4.1 Fase inicial (ou estágio de crescimento)........................................................39
4.2 Fase da queima livre (ou estágio de pleno desenvolvimento).......................40
4.3 Fase da queima lenta (ou estágio de declínio)...............................................42
5 MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO....................................................................45
5.1 Retirada do combustível................................................................................45
5.2 Resfriamento..................................................................................................46
5.3 Abafamento....................................................................................................46
6 CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS.......................................................................49
6.1 Incêndio classe A...........................................................................................49
6.2 Incêndio classe B...........................................................................................50
6.3 Incêndio classe C...........................................................................................51
6.4 Incêndio da classe D......................................................................................52
8 LEITURA COMPLEMENTAR...................................................................................55
8.1 Classe E..........................................................................................................55
8.2 Classe K.........................................................................................................56
Glossário..........................................................................................................................58
Conclusão........................................................................................................................63
Referências......................................................................................................................64
EEAR 1
INTRODUÇÃO
1 FUNDAMENTOS BÁSICOS
Neste capítulo vamos estabelecer a diferença entre Fogo e Incêndio que para alguns
parecem palavras sinônimas, mas tecnicamente não tem o mesmo significado.
O Fogo na concepção da palavra é um elemento de grande utilidade na vida moderna
como também foi aos nossos antepassados. Sua aplicação é mais intensificada à medida que
caminhamos em direção ao progresso. Ele acompanha, passo a passo, o desenvolvimento de uma
nação, figurando como um dos principais fatores de propulsão do progresso.
O Fogo para ser útil, deverá estar sob o controle do homem (Fig. 01); entretanto, quando
o homem perde seu controle, ele se transforma num agente de grande poder destruidor, com
ilimitada capacidade de destruição.
Figura 01
Figura 02
Vimos que o Fogo é uma reação química, e para se viabilizar uma reação química, torna-
se necessária à existência de no mínimo 02 (dois) elementos que reajam entre si e em
circunstâncias favoráveis.
Figura 03
Alguns autores consideram que o fogo é composto por 04 (quatro) elementos essenciais:
os 03 (três) já vistos no Triângulo do Fogo, acrescido da Reação em Cadeia. Nesta configuração,
o fogo passaria a ser representado geometricamente pelo “Tetraedro do Fogo” (Fig. 04) ou
“Quadrado do Fogo” (Fig. 05). Eles chegaram a esta conclusão, pois, a combustão sendo um
fenômeno químico, processa-se no sistema de reação em cadeia que, após a partida inicial, é
mantida pelo próprio calor produzido durante o processamento da reação.
Figura 04
Figura 05
Como a reação em cadeia ainda não foi muito bem explicada como sendo um elemento
essencial ao fogo, não a trataremos como um quarto elemento, e sim como uma consequência de
toda e qualquer reação química. Assim, sendo a combustão uma reação química, ela se processa
no sistema de reação em cadeia. (Fig. 06).
DIVISÃO DE ENSINO SSDMD
EEAR 7
Figura 06
Para uma melhor compreensão dos elementos que compõem o fogo, vamos estudar,
separadamente, cada um deles.
Figura 07
Quanto maior a superfície exposta ao calor, mais rápido será o aquecimento do material
e, consequentemente, o processo de combustão. Por exemplo: uma barra de aço exigirá muito
calor para queimar mas, se transformada em palha de aço, queimará com facilidade. Assim
sendo, quanto maior a fragmentação do material, maior será a velocidade da combustão.
Figura 08
➢ Densidade de um Líquido: Tomando como base o peso da água, cujo litro pesa um
(1) quilograma, classificamos os demais líquidos como mais leve (menos denso) ou
mais pesado (mais denso) que a água. É importante salientar que a maioria dos
combustíveis líquidos são mais leves que a água e, portanto, flutuam sobre esta (Fig.
09).
Figura 09
Correspondem aos gases inflamáveis (GLP, acetileno, etc.). Eles não possuem volume
definido, tendendo, rapidamente, a ocupar todo o recipiente em que estão contidos (Fig. 10).
Figura 10
CONCENTRAÇÃO NO COMBUSTÍVEL
Observação: a tabela anterior tem o intuito de exemplificar o texto, evite decorá-la, pois são
inúmeros os combustíveis com seus limites de concentração. Procure aprender sobre os limites
de concentração dos combustíveis que você tem contato em seu cotidiano.
Figura 11
Figura 12
Figura 13
Figura 14
O calor é gerado pela transformação de outras formas de energia (Fig. 15) são elas:
Figura 145
Este fenômeno se desenvolve com maior rapidez nos corpos considerados bons
condutores de calor, como os metais; mais vagarosamente, nos corpos tidos como maus
condutores de calor, como por exemplo, o amianto.
Por ser mau condutor de calor, o amianto era utilizado na confecção de materiais de
combate a incêndios, como roupas, capas e luvas de proteção ao calor. Atualmente estes foram
substituídos por outros materiais maus condutores de calor (ex. nomex, kevlar, etc.).
O conhecimento sobre a condutibilidade de calor dos diversos materiais é de grande valia
na prevenção de incêndios (Fig. 16). Aprendemos que materiais combustíveis nunca devem
permanecer em contato com corpos bons condutores, sujeitos a uma fonte de aquecimento.
Figura 16
➢ Aumento de Volume
aumentará seu comprimento cerca de 84 mm, e o concreto, 42 mm. Com isso, o ferro tende a se
deslocar no concreto, que perde sua capacidade de sustentação ocasionando trincas e risco de
desabamento (Fig. 17).
Figura 17
expansão, ocorrerá uma explosão, provocada pela ruptura das paredes do recipiente, e pela
violenta expansão dos gases em chamas.
Atenção: Os vapores de líquidos (inflamáveis ou não) se comportam como os gases.
BLEVE – “Boiling liquid expanding vapor explosion”
Figura 18
Figura 19
Figura 20
A válvula de alívio de pressão não conseguirá dar vazão ao aumento excessivo da pressão
interna do reservatório (Fig. 21), fato que provocará o rompimento violento da parede do
reservatório (explosão) (Fig. 22 e 23)lançando estilhaços em todas as direções e liberando para a
atmosfera todo combustível que está acima do ponto de ignição, provocando uma enorme bola
de fogo “fire ball” com enorme irradiação de calor.
Figura 21
Figura 22
Figura 23
Com o aumento da temperatura, os corpos tendem a mudar seu estado físico: os sólidos,
ao alcançarem o ponto de fusão, transformam-se em líquidos. Os líquidos, ao alcançarem a
temperatura de vaporização, transformam-se em gases. Existem alguns sólidos que se
transformam diretamente em gases (sublimação). Isso se deve ao fato de que a elevação da
temperatura faz com que aumente o espaço entre as moléculas e estas, separando-se, mudam o
estado físico da matéria.
As estruturas metálicas não protegidas, quando expostas ao calor de um incêndio,
tornam-se maleáveis e entram em colapso.
Quando a água está congelada (gelo), suas moléculas vibram pouco e estão bem juntas;
com o aumento da temperatura elas adquirem maior velocidade de vibração e maior
espaçamento, transformando-se em líquido (água) (Fig. 24).
Figura 24
Figura 25
2.3.3.1 Condução
Condução é a transferência de calor de molécula para molécula, ou seja, para que haja
transmissão por condução é necessário que os corpos estejam juntos.
Se colocarmos a extremidade de uma barra de ferro próxima a uma fonte de calor as
moléculas desta extremidade absorverão calor, elas vibrarão mais rigorosamente e se chocarão
com as moléculas vizinhas, transferindo-lhes calor. Esses moléculas vizinhas, por sua vez,
passarão adiante a energia calorífica, de modo que o calor será conduzido ao longo da barra para
a extremidade fria.
Na condução, o calor passa de molécula para molécula, mas nenhuma molécula é
transportada pelo calor (Fig. 26).
Figura 26
Quando dois ou mais corpos estão em contato, o calor é conduzido através deles como
fossem um só corpo.
A transmissão de calor por condução ocorre principalmente nos combustíveis sólidos.
2.3.3.2 Irradiação
Figura 27
O bombeiro deve estar atento aos materiais ao redor de uma fonte que irradie calor,
devendo protegê-los, evitando novos focos de incêndios. Para se proteger do calor irradiado, o
bombeiro deve utilizar roupas apropriadas e água em forma de chuveiro (como escudo).
Compreendendo o efeito da irradiação e da condução do calor através das estruturas
metálicas, poderemos entender o porquê da necessidade de preservar a fuselagem, realizando a
sua proteção e resfriamento antes do combate ao incêndio numa extremidade de asa, pois uma
vez aquecido, o metal continuará a conduzir o calor, mesmo após o fogo ter sido extinto. (fig.
28).
Figura 28
2.3.3.3 Convecção
Figura 29
Figura 30
Figura 31
Figura 32
Observação: a tabela acima tem o intuito de exemplificar o texto, evite decorá-la, pois são
inúmeros os combustíveis com seus pontos de fulgor, combustão e ignição. Procure aprender
sobre os limites de concentração dos combustíveis que você tem contato no dia a dia.
3 COMBUSTÃO
Figura 33
Observação: a tabela acima tem o intuito de exemplificar o texto, evite decorá-la, pois são
inúmeros os combustíveis com seus limites de explosividade. Procure aprender sobre os limites
de concentração dos combustíveis que você tem contato no dia a dia.
Figura 34
Figura 35
continuará se aquecendo até pegar fogo sozinho (sem o concurso de uma fonte de
ignição).
O processo da combustão espontânea geralmente é lento (através da combustão lenta), e o
fogo pode ocorrer após dias, semanas ou mesmo meses, durante os quais a temperatura se elevou
lentamente. É o que ocorre, por exemplo, quando do armazenamento de certos cereais que, pela
ação de bactérias, fermentam. A fermentação concorre para a aceleração da oxidação e
consequente produção de calor e liberação de gases que podem se incendiar. (Fig. 36).
Figura 36
Figura 37
Figura 38
É o volume de chamas desprendido do material que está sendo consumido pelo incêndio.
A intensidade da combustão varia em função dos seguintes fatores:
Figura 39
Figura 40
Figura 41
Figura 42
Figura 43
gás carbônico (CO2); mas, em ambientes fechados ou mal ventilados, quando houver
impede a que elas eliminem o CO2. Normalmente a fumaça contém menos de 0,5%
deste gás, entretanto 0,1% é suficiente para privar o homem de suas faculdades
locomotoras, 0,5% produz a inconsciência, 2% matam em uma hora e 10%
imediatamente. Duas respirações profundas, em concentrações de 2% de CO, podem
matar uma pessoa em três minutos. Por este motivo quando o operador sentir a mais
leve dor de cabeça em um ambiente enfumaçado, deve abandoná-lo imediatamente
procurando respirar ar fresco, antes que o monóxido de carbono o impeça. Daí a
importância de usar equipamentos autônomos de respiração.
4 FASES DO INCÊNDIO
Se o fogo ocorrer em área ocupada por pessoas, há grandes chances de que o fogo seja
descoberto no início e apagado com rapidez; mas se ocorrer quando a edificação estiver deserta e
fechada, o fogo continuará crescendo até ganhar grandes proporções.
Podemos entender melhor os incêndios se compreendermos suas fases de
desenvolvimento (fase inicial, fase da queima livre e fase da queima lenta).
fogo está produzindo vapor d’água (H2O), dióxido de carbono (CO2) e outros gases. Grande parte
Figura 44
Durante esta fase, o ar, rico em oxigênio, é arrastado para dentro do ambiente pelo efeito
da convecção, isto é, o ar quente “sobe” e sai do ambiente, forçando a entrada de ar fresco pelas
aberturas nos pontos mais baixos do ambiente (Fig. 45).
Figura 45
Figura 46
Figura 47
Caso não seja iniciado o combate ao incêndio essa massa gasosa irá atingir seu ponto de
ignição e haverá uma queima imediata e concomitante, o que provocará uma ignição
generalizada de todo ambiente, ficando todo local envolvido pelas chamas. Este fenômeno é
conhecido como “Flashover” (Fig. 48).
Figura 48
Figura 49
Figura 50
Uma ventilação adequada (ventilação pelo ponto mais alto do ambiente) permite que os
gases combustíveis superaquecidos sejam retirados do ambiente.
O uso de técnicas de ventilação adequada e de maneira correta permite eliminar o risco da
ocorrência do bacdraft. De uma maneira geral, primeiramente efetua-se uma abertura (mínimo de
1 m2) no ponto mais alto do ambiente. Em seguida, no lado oposto à primeira abertura, efetua-se
uma abertura na parte inferior do ambiente. Isto permite que os gases combustíveis
superaquecidos sejam retirados do ambiente de maneira segura. Toda a operação deve ser
efetuada com a proteção de linhas de mangueiras (Fig. 51).
São condições que podem indicar que um “backdraft” está prestes a acontecer (Fig. 51):
Figura 51
Figura 52
5.2 Resfriamento
Figura 53
5.3 Abafamento
Figura 54
Colocar uma tampa sobre um recipiente contendo álcool em chamas, ou colocar um copo
voltado de boca para baixo sobre uma vela acesa, são duas experiências práticas que mostram
que o fogo se apagará tão logo se esgote o oxigênio em contato com o combustível.
Figura 55
Os incêndios são classificados de acordo com os materiais neles envolvidos, bem como
pelos riscos que eles oferecem. A classificação foi feita de modo que seja possível determinar o
agente extintor adequado para o tipo de incêndio específico. As classes de incêndio são em
numero de quatro: A, B, C e D (Fig. 56).
Figura 56
São incêndios envolvendo combustíveis sólidos comuns (Fig. 57) como papel, madeira,
tecido, borracha, etc. É caracterizado pelas cinzas e brasas que deixam como resíduos e por
queimar em razão do seu volume, isto é, a queima se dá na superfície e em profundidade.
Figura 57
Necessita de resfriamento para sua extinção (Fig. 58), isto é, do uso de água ou soluções
que a contenha em grande porcentagem, a fim de reduzir a temperatura do material em
combustão até o ponto em que não libere mais vapores ou produza gases inflamáveis.
Figura 58
Figura 59
Esta classe de incêndio é caracterizada pelo fato do fogo queimar unicamente à razão da
superfície e não deixar resíduos.
Esta classe de incêndio necessita para sua extinção o método do abafamento (Fig. 60). No
caso de líquidos muito aquecidos, que já atingiram o ponto de ignição, é necessário também o
resfriamento.
Figura 60
Figura 61
Para sua extinção necessita de agente extintor que não conduza a corrente elétrica e
utilize o princípio de abafamento (Ex. Agentes estintores gasosos como o CO2 e outros) (Fig.
62).
Figura 62
Algumas pessoas dizem que esta classe de incêndio pode ser mudada para “Classe A”, se
for interrompido o fluxo elétrico. Porém, deve-se ter cuidado, pois alguns equipamentos
(televisores, por exemplo) acumulam eletricidade e, mesmo após a interrupção da energia
elétrica, continuam energizados por vários dias.
Figura 63
Felizmente, os metais pirofóricos não são utilizados na forma pura, e sim em ligas
compostas com outros metais, o que lhes confere uma maior estabilidade, tornando a sua queima
mais difícil. Porém, caso uma liga de magnésio, por exemplo, entre em combustão, nenhum
extintor que provoque o resfriamento deve ser utilizado, pois ocorrerá a liberação de hidrogênio
e posterior explosão.
Figura 64
8 LEITURA COMPLEMENTAR
Apesar de ainda não estarem definidas nas literaturas das corporações de bombeiros
brasileiras, encontraremos divulgações referentes a duas classes de incêndio: as classes E e K.
8.1 Classe E
Figura 65
8.2 Classe K
Conforme pesquisa em literaturas não oficiais, a NFPA 10 (desde 1998) reconhece que os
incêndios ocorridos em óleos para fritura, gorduras e banhas de cozinhar, em função de conterem
gorduras saturadas, são diferentes dos incêndios da classe B, em virtude dessas substâncias
sofrerem redução do seu ponto de ignição (cerca de 10º) após se incendiarem pela primeira vez.
Desta forma, os incêndios em tais combustíveis passaram a ser classificados como classe K (Fig.
66).
Figura 66
GLOSSÁRIO
➢ Agente Oxidante - É o reagente de uma reação química que sofre redução (ganha
elétrons). Ao ganhar elétrons, este reagente promove a perda de elétrons (oxidação) de
um outro reagente, agindo assim, como um agente oxidante.
➢ Agente Redutor - É no reagente de uma reação química que sofre oxidação (perde
elétrons). Ao perder elétrons, este reagente promove o ganho de elétrons (redução) de
um outro reagente, agindo assim, como um agente redutor.
➢ Álcalis Forte - Também chamado de base. É qualquer substância que libera única e
(produz risos), produzido nas combustões onde está presente o nitrato de amônia,
nitratos inorgânicos, nitrato de celulose e quando há contato de materiais combustíveis
(inclusive metais) com ácido nítrico. Pode ser absorvido por via cutânea e, portanto,
seu limite de tolerância não deve ser ultrapassado. A concentração de 0,0025 %, após
alguns minutos, já pode oferecer risco. A pessoa não sente, de início, a intoxicação,
pois seus efeitos aparecem posteriormente, o que dificulta a recuperação do
intoxicado. A exposição rápida em concentrações de 0,002 a 0,007% pode ser mortal.
➢ Fósforo Branco - É uma forma alotrópica do fósforo, muito venenosa, que deve ser
mantida sob a água devido à sua propriedade de inflamar-se espontaneamente em
contato com o ar. É usado regularmente para a fabricação de fogos de artifício e
bombas de fumaça para camuflar movimentos de tropas, em operações militares.
➢ Gás - Substância que nas condições normais de temperatura e pressão está no estado
gasoso. Líquido Combustível.
➢ Kevlar - É uma marca registada de uma fibra sintética de aramida desenvolvida pela
empresa DuPont, resitente a chamas.
➢ Radiação Ionizante - É a radiação que possui energia suficiente para ionizar átomos e
moléculas. Pode danificar as células do corpo humano e afetar o material genético
(DNA), causando doenças graves (por exemplo: câncer), levando até a morte.
CONCLUSÃO
Este assunto é o ponto de partida para a jornada que se inicia, o alicerce de todos os
demais conhecimentos que serão adquiridos ao longo da carreira que escolheste, e que servirão
de referência para o desenvolvimento de novas técnicas e procedimentos operacionais na área de
contraincêndio.
Ao concluirmos este tema, tenha a certeza que você logrou apenas uma pequena parte do
vasto conteúdo que ainda está por vir, fazendo de você um profissional diferenciado e admirado
por sua classe, por ser reconhecido como o paladino que se dirige rumo ao perigo e desafia as
chamas ameaçadoras, enquanto a maioria das pessoas se deixa abater e foge amedrontada.
REFERÊNCIAS