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CURITIBA
2016
GISELLE DE FÁTIMA ALVES
CURITIBA
2016
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 6
2. OBJETIVOS ......................................................................................................... 7
2.1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................ 7
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................... 7
3. METODOLOGIA .................................................................................................. 8
4. RESULTADOS ..................................................................................................... 9
4.1 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................. 9
4.2 MÉTODOS UTILIZADOS NA VALORAÇÃO AMBIENTAL ........................... 15
4.3 COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS ..................................................... 22
4.4 VALORAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL ...................................................... 26
4.5 VALORAÇÃO AMBIENTAL NO PARANÁ .................................................... 31
4.6 SUGESTÕES E ANÁLISE CRÍTICA PARA O APERFEIÇOAMENTO DAS
METODOLOGIAS ESTUDADAS ........................................................................... 32
5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ............................................................ 34
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 36
i
LISTA DE QUADROS
ii
LISTA DE FIGURAS
iii
RESUMO
iv
ABSTRACT
v
6
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. METODOLOGIA
4. RESULTADOS
com que as questões referentes a possíveis limites à sua utilização sejam discutidas
(PAIVA, 2010).
Consequentemente, a preocupação com os problemas ambientais
aparece como um elemento importante a respeito do crescimento material e
econômico e da qualidade de vida (MATTOS et al., 2000).
O meio ambiente é considerado uma dimensão do desenvolvimento e
deve então ser internalizado em todos os níveis de decisão (MATTOS et al., 2004).
Logo para Mattos e colaboradores (2004), o desenvolvimento econômico
e social estão vinculados e devem ser tratados mediante a mudança do conteúdo,
das modalidades e das utilizações do crescimento. Como a operacionalização da
sustentabilidade - compreendida como a capacidade das gerações presentes
alcançarem suas necessidades sem comprometer a capacidade das gerações
futuras também fazê–la – é o grande desafio civilizatório das próximas décadas, é
necessário buscar instrumentos que garantam um desenvolvimento realmente
sustentável, e que possam de alguma forma amenizar ou reverter essa situação,
entre eles encontra-se a valoração econômica de recursos ambientais.
Segundo Amazonas (2001), a economia de recursos naturais foi
elaborada para tratar dos aspectos da extração e exaustão dos recursos naturais ao
longo do tempo. Se um estoque de recursos naturais pode ser extraído hoje ou
preservado para extração futura, a questão da utilização dos mesmos fica resumida
a um problema de alocação intertemporal de sua extração a ser determinada com
base na maximização dos ganhos obtidos com a extração do recurso ao longo do
tempo, determinando-se, assim, o nível ótimo ou a taxa ótima de extração.
De acordo com Romeiro (2004), os mecanismos fundamentais que
garantem a ampliação indefinida dos limites ambientais ao crescimento econômico
são principalmente os de mercado (insumos materiais e energéticos).
Bourdieu (2005) define mercado como uma “construção social”: o lugar de
encontro entre a demanda e a oferta, ambas socialmente construídas.
Como os recursos naturais não são transacionados nos mercados
convencionais é preciso encontrar mecanismos que possibilitem internalizar ao
sistema econômico de trocar os custos e os benefícios associados à utilização dos
bens ambientais (SOUZA, 2007 e SOUZA; SOUZA, 2008).
Para avaliar os efeitos dos serviços ambientais sem o mercado, outra
abordagem pode ser utilizada por meio de metodologia específica, a qual leva em
12
conta tanto o valor de uso como o valor de não uso, o qual é considerado por
indivíduos que deduzem sua satisfação pela mera existência do recurso assim como
um depósito mineral, um organismo, espécie ou ecossistema, bem como uma
herança para o benefício de futuras gerações (FÜZYOVÁ et al., 2009).
A estimativa do valor econômico de bens e serviços ambientais é um
aspecto fundamental na gestão do meio ambiente. Entretanto, essa valoração não é
possível pelo comportamento do mercado (NOTARO; SIGNORELLO, 2001).
A introdução do capital natural nesse mercado se faz necessária, já que
os custos da degradação ambiental e do consumo de recursos naturais não têm sido
adicionados aos processos produtivos, avaliando-se assim, os fluxos de estoques
naturais e contribuindo para a definição de uma escala sustentável da economia
(MATTOS; MATTOS, 2004).
Os economistas sugerem, como observa Altmann (2012), a valoração dos
serviços ecossistêmicos, entendendo que esses constituem externalidades positivas
as quais devem ser consideradas pela economia. Também juristas entendem que a
valoração dos serviços da biodiversidade é medida de justiça para com aqueles que
os preservam.
A consideração do capital natural pela economia e pelo direito tem na
valoração da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos um ponto de partida.
Recordamos aqui que o documento final da Rio+20 reconheceu o valor da
biodiversidade e a importância dos serviços ecossistêmicos. Entretanto, não basta
apenas valorar. Serão necessários mecanismos que instrumentalizem a transição
para a economia verde (ALTMANN, 2012).
O sistema econômico não deve ser compreendido isoladamente das
relações energéticas que estão em seu entorno, pois o ecossistema e a economia
realizam trocas de matéria, energia e informação. Assim, de acordo com os
fundamentos da economia ecológica, o funcionamento do sistema econômico,
considerado nas escalas temporal e espacial, deve ser entendido
concomitantemente às propriedades do mundo biofísico no qual este sistema está
inserido (NUNES JR, 2003).
Diante da crescente pressão sobre os ecossistemas, várias instituições e
governos têm buscado criar incentivos para melhoria da gestão do patrimônio
ambiental (IMAZON, 2012).
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ambiente e sim mostrar o valor econômico que ele pode oferecer e o prejuízo
irrecuperável que pode haver caso seja destruído.
Oliveira (2005) lembra que ignorando-se as parcelas do valor de
existência e do valor de uso indireto, assim como as incertezas e a irreversibilidade
da ação, o valor gerado para o recurso natural a partir das técnicas convencionais
acaba sendo subestimado.
Por conseguinte, novos conceitos são necessários na tentativa de suprir
algumas das limitações dos métodos atualmente conhecidos. Estas limitações
surgem a partir de duas vertentes: 1) das várias incertezas referentes ao uso dos
recursos, e 2) devido à irreversibilidade de uma ação no ambiente. No primeiro caso,
elas são de diversas naturezas: econômica, ecológica, quanto ao melhor uso do
recurso ambiental, nas mudanças tecnológicas, nos benefícios de uso versus
benefícios da preservação, e no valor de existência. Neste sentido, a teoria de
opções reais fornece conceitos que podem ser de grande valia na tentativa de se
obter estimativas mais precisas na valoração econômica do meio ambiente (FALCO
et al., 2013).
A utilização de um contrato diz Altmann (2012), não significa que se está
transigindo sobre o meio ambiente o qual, de acordo com a Constituição, é bem
indisponível. O objeto do contrato é o justo pagamento por uma ação ou omissão, ou
seja, uma parte obriga-se a pagar e a outra se obriga a fazer ou não fazer ato
estipulado.
O valor atribuído aos recursos naturais está associado ao valor dado por
algum tipo de uso dos mesmos. Assim, os estudos realizados a partir da análise de
alguns dos impactos ambientais, desconsiderando algumas dimensões de valor dos
bens e serviços ecossistêmicos, acaba por compor um retrato incompleto da
realidade (PAIVA, 2010).
A partir da construção de diagnósticos deficientes, a aplicação de
métodos capazes de estimar o valor total do ecossistema fica comprometida, e a
consideração de seus resultados para a tomada de decisão deve ser feita com
restrições (PAIVA, 2010).
Importante salientar que a obrigação de fazer ou não fazer deverá resultar
em melhoria da qualidade ambiental. Por outro lado, atos ilícitos ou vedados
expressamente em lei não podem constituir objeto do contrato de Pagamento por
Serviços Ambientais, tal como no direito civil. Em prevalecendo tal entendimento,
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Observamos com a figura acima, que um tipo de uso pode excluir outro
tipo de uso do recurso ambiental. Logo, o primeiro passo na determinação do Valor
Econômico do Recurso Ambiental será identificar estes conflitos de uso. O segundo
passo será a determinação destes valores (MOTTA, 1997).
Segundo Marques e Comune (2003) o valor de opção refere-se à
obtenção de um benefício ambiental potencial (preservação ou manutenção do
recurso ambiental contra a possibilidade de uso presente).
Já para Tietenberg (2000) o valor de existência apresenta-se como o
valor derivado da satisfação que as pessoas obtêm pelo simples fato de que um
recurso natural existe e está sendo preservado.
Paiva (2010) ressalta a importância em apoiar uma decisão de não-uso
com base no Princípio da Precaução. Este Princípio foi definido na Conferência Rio
92 como a “garantia contra os riscos potenciais que, de acordo com o estado atual
do conhecimento, não podem ser ainda identificados. Este princípio afirma que a
ausência da certeza científica formal, a existência de um risco de dano sério ou
irreversível requer a implementação de medidas que possam prever esse dano”.
Porém Motta (1997) observa certa controvérsia na literatura a respeito do
valor de existência representar o desejo do indivíduo de manter certos recursos
ambientais para que seus herdeiros, isto é, gerações futuras, usufruam de usos
diretos e indiretos. É uma questão conceitual considerar até que ponto um valor
assim definido está mais associado ao valor de opção ou de existência. O que
19
MÉTODOS APLICAÇÃO
(Nota: VU – Valor de Uso; VUD – Valor de Uso Direto; VUI – Valor de Uso Indireto; VO – Valor de
Opção; VE – Valor de Existência; A – Aplicável; NA – Não aplicável: o meto não capta este tipo de
valor). FONTE: SILVA (2012)
22
Por outro lado, Maia et al. (2004) alertam para alguns cuidados especiais
que devem ser tomados na estimativa, como é caso de atividades insustentáveis
que irão gerar danos irreversíveis e reduzir a oferta do bem ou serviço ambiental ao
longo do tempo. Portanto, este fato deve ser considerado na estimativa dos custos
de oportunidade destas explorações.
O método de Produtividade Marginal avalia mudanças físicas na produção
utilizando valores de mercado e incorporando-os na análise econômica. As
mudanças de produtividade provocadas por impactos ambientais devem ser
medidas na área em estudo e no seu entorno incluindo todas as externalidades
derivadas destes impactos (MERICO, 1996).
Maia et al. (2004) complementam que este método atribui um valor ao uso
da biodiversidade relacionando a quantidade ou qualidade de um recurso ambiental
diretamente a outro produto com preço definido no mercado. O recurso ambiental,
no processo produtivo, é representado por uma função dose-resposta, que relaciona
o nível de provisão do recurso ambiental ao nível de produção respectivo do produto
no mercado. Esta função mede, então, a consequência sobre o sistema produtivo
dada uma variação marginal no fornecimento do bem ou serviço ambiental e, a partir
desta variação, estima o valor econômico de uso do recurso ambiental.
O método de Mercado de Bens Complementares apresentam-se
consumidos em proporções constantes entre si. Dessa forma, uma análise que
recorra aos mercados destes bens ou serviços privados complementares pode gerar
informações sobre a demanda do bem ou serviço ambiental relacionado com estes
(MOTTA, 1997).
Em síntese, as principais críticas à valoração econômica ambiental, feitas
inclusive pelos próprios economistas ambientais, se referem à não inclusão de
questões morais e éticas nos estudos de valoração, além do reconhecimento de sua
incapacidade de captar a totalidade do valor ecossistêmico (PAIVA, 2010).
Outra crítica ao uso de métodos convencionais de valoração se refere à
não consideração da complexidade e diversidade dos serviços prestados pelo
ecossistema, o que acaba por subestimar os resultados encontrados para o valor
dos recursos naturais (PAIVA, 2010).
Como diziam, Vatn e Bromley (1994), nem todos os bens ambientais são
caracterizados pela transparência, o que dificulta o conhecimento de todas as suas
funções e relações. Como exemplo tem-se: os recursos prestam serviços
26
bacias hidrográficas brasileiras, por elas, muitas vezes, nem possuírem um Comitê
de Bacia Hidrográfica implantado (ANA, 2014).
O Congresso Nacional poderia promover audiências públicas sobre o
tema, convidando representantes dos estados para apresentarem suas
experiências. Além disso, seria necessário avaliar o impacto dos projetos de leis
federais sobre as leis estaduais existentes para identificar se há conflitos que
possam levar à revogação de regras estaduais. Dessa forma, essa nova lei poderia
aproveitar e reforçar os aspectos positivos das leis de Pagamentos por Serviços
Ambientais já existentes no Brasil (IMAZON, 2013).
A criação de mercados é um mecanismo potencialmente eficiente de
captação de recursos. Mas para funcionar como mecanismo de financiamento
direcionado à conservação e provisão de serviços ambientais, ele depende de
políticas de incentivo à demanda (MMA, 2009).
Porém, na medida em que a criação de um mercado pode oferecer
incentivos para conservação, ele também dependerá do cumprimento, por parte dos
compradores, das metas estabelecidas. Considerando que a fiscalização representa
o maior ponto de estrangulamento para as políticas de comando e controle para
conservação no Brasil (MMA, 2009).
O apoio de todos os estados também seria importante para estimular
municípios a adotarem programas locais de Pagamentos por Serviços Ambientais.
De fato, alguns municípios já possuem leis sobre o assunto, principalmente na
região Sudeste e Sul do país. Porém, esses municípios possuem dificuldades de
captação de recursos e também de criação de estrutura para administrar os
programas, o que seria facilitado com um papel mais forte dos estados nessa gestão
(IMAZON, 2013).
Os serviços dos ecossistemas, ou os serviços ambientais, como a gente
costuma chamar no Brasil, em primeiro lugar, devem ser reconhecidos. Quando
temos a poluição de um rio, alguém vai pagar esse custo, mas a empresa que polui
pode não considerar um problema dela e externalizar esse custo de volta para
sociedade. Então é fundamental que os serviços dos ecossistemas sejam
considerados dentro de uma visão econômica integral. Existem pelo menos duas
posições predominantes em discussão na sociedade hoje. Uma delas diz que a
melhor forma de fazer isso é colocar preço. É a forma de internalizar os custos e os
benefícios que um ecossistema nos presta. Então, por exemplo, a gente quantificar
30
quanto vale o papel de uma floresta protegendo a regularidade hídrica de uma bacia
hidrográfica. Essa precificação pode levar ou não a um mecanismo de mercado.
Quando se fala em pagamento por serviço de ecossistema logo se subentende um
mecanismo de mercado, como é o crédito de carbono, por exemplo, que emite
documentos que reconhecem que alguma instituição reduziu emissões de carbono.
Em seguida, ela vende esse direito de ter reduzido as emissões numa bolsa de
valores, para quem polui mais poder abater suas emissões (O ECO, 2014).
Outra forma de compensação financeira pelos serviços de ecossistemas
seria, também, por mecanismo intergovernamental. Como por exemplo, a Noruega
doando recursos ao Brasil para estimular os esforços na redução do desmatamento.
Há um custo econômico independente de estarmos numa economia capitalista. Esse
custo, nessa visão econômica integral, evita a externalização desses custos por
empresas, indústrias, fazendas que repassam as consequências para a sociedade.
Mas as soluções para esse fim podem ser através da precificação ou não, podem
ser através dos mecanismos de mercado ou não. Pode ser através da consideração
de que um bem da natureza é de valor econômico intangível. Ou pela cooperação
governamental. Para a WWF, qualquer uma dessas opções é válida. O que é
importante é que sejam reconhecidos os serviços do ecossistema e que isso seja
valorizado e compensado. Valorizado não significa atribuir valor, significa reconhecer
o valor, a importância, o valor no sentido mais amplo, não só econômico (O ECO,
2014).
Nos tempos atuais de aquecimento global, o serviço ambiental mais valioso e
de maior alcance para fornecer um valor econômico à conservação florestal parece
ser o mecanismo de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação
Florestal – REDD (CGEE, IPAM, SAE, 2011).
O REDD, porém, é um mecanismo desenhado para incentivar ações futuras
de combate ao desmatamento, e não para recompensar a conservação assegurada
por áreas já estabelecidas, onde o desmatamento foi evitado no passado. Por isso,
está em discussão o REDD Plus, mecanismo para financiar também a conservação
e o manejo florestal. Incentivos do tipo REDD Plus poderiam fortalecer as áreas
protegidas (MEDEIROS et. al, 2011).
31
5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
REFERÊNCIAS
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