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ATIVIDADE 1- ASSÍNCRONICA
O texto que encontrei na internet foi da Revista Ícone, Revista de divulgação cientifica em língua
portuguesa e literatura volume 18, n.2- Setembro de 2018. O tema do artigo é: Relações
Intertextuais entre a Carta de Pero Vaz de Caminha e algumas poesias de poetas modernistas. Os
textos são dos autores André Luis Batista de Lima e Altamir Botoso. No artigo eles procuraram
estudar a intertextualidade que ocorre entre a Carta de Caminha e os poemas de Murilo Mendes,
Cassiano Ricardo e Oswald de Andrade, respectivamente mostrarei apenas os poemas dos autores
Murilo Mendes e Cassiano Ricardo escritores que pertence ao movimento modernista brasileiro.
O toque de humor esta na primeira estrofe quando ele diz “No chão espeta um caniço” e
quando ele diz que “... nasce bengala de oiro”. A ironia esta na segunda estrofe, quando ele diz que
na terra tem diamantes à vontade, “Diamantes tem à vontade. Esmeralda é para os trouxas”. Ironia,
pois na Carta de Caminha não diz nada sobre encontrar metais preciosos. No fundo era bem o que
eles queriam que tivesse escrito na carta. Apesar de um tom de humor e ironia o poema faz uma
descrição da terra, do chão, das frutas encontradas, dos bichos mesmo sendo de brincadeira.
Brasil cheioescreveu
Cassiano Ricardo, outro autor do modernismo, de graçaum poema sobre os nomes dados para
Brasil cheio de pássaros
a terra descoberta. No caso Ilha de Vera-Cruz por se parecer com uma ilha, depois Terra de Santa
Brasil cheio de luz. (RICARDO, 2017).
Cruz por ser uma terra farta em riquezas naturais, por fim chegou a ser nomeada Brasil devido a
abundancia da madeira cor de sangue, cor de brasa. Vários trechos do
/ poema faz referência a Carta
de Caminha. O título do poema “Os nomes dados a terra descoberta”, faz menção aos nomes dado a
nova terra, não só aos nomes mas também o cenário natural da nova terra.
BATISTA DE LIMA, André Luis. BOTOSO Altamir. Relações intertextuais entre a Carta de Pero
Vaz de Caminha e algumas poesias de poetas modernistas. Disponível em
˂https://www.revista.ueg.br/index.php/icone/article/view/6967˃. Acesso em: 06 Setembro. 2021.