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Cultura Documentos
Farmácia Clínica
&
Atenção Farmacêutica
1
História
História
__________________________________________
Chineses – fitoterápicos.
Egí
Egípcios – plantas, sais de chumbo,
cobre, unguentos de gordura animal.
2
História
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1500 AC – India
129-
129-200 – Galeno
Uso e classificação de ervas; precursor da
alopatia.
História
__________________________________________
Século II
3
História
__________________________________________
Século X
França e Espanha
Apotecários
História
__________________________________________
Século XIII
Portugal
Boticários
http://www.ff.ul.pt/paginas/jpsdias/histsocfarm/Farmacia-e-Historia.pdf
4
História
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http://pfarma.com.br/farmaceuticos/profissao-farmaceutico/77-o-farmaceutico.html
História
__________________________________________
Brasil Colônia
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História
__________________________________________
História
__________________________________________
Século XVII
Ordenações do Reino - comércio de drogas e
medicamentos privativo dos boticários.
http://www.crfrj.org.br/crf/revista/42/14.asp
6
História
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Século XVIII
Regimento de 1744 - legalização do profissional
responsável técnico.
http://www.crfrj.org.br/crf/revista/42/14.asp
História
__________________________________________
Século XIX
1808 - Criação da Botica Militar (ato de D. João VI)
embrião do Laboratório Químico Farmacêutico do
Exército.
http://www.crfrj.org.br/crf/revista/42/14.asp
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História
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http://www.crfrj.org.br/crf/revista/42/14.asp
História
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Final do sé
século XIX e iní
início do sé
século XX
1896 – 1898 - Fundação das Escolas de Farmácia de
Porto Alegre e São Paulo.
http://www.crfrj.org.br/crf/revista/42/14.asp
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História
__________________________________________
http://www.crfrj.org.br/crf/revista/42/14.asp
História
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Século XX
20 de janeiro de 1916 - Fundação da Associação
Brasileira de Farmacêuticos.
http://www.crfrj.org.br/crf/revista/42/14.asp
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História
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http://www.crfrj.org.br/crf/revista/42/14.asp
História
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Décadas de 40 e 50
Segunda Guerra e pós Guerra
Expansão do complexo farmacêutico internacional e
política de incentivo à entrada de capital estrangeiro.
http://www.crfrj.org.br/crf/revista/42/14.asp
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História
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http://www.crfrj.org.br/crf/revista/42/14.asp
Indústria Farmacêutica
Reposicionamento profissional
Farmácia Clínica
Qualidade de vida
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Introdução
__________________________________________
12
Representantes
Holanda (2)
Reino Unido
Alemanha
Suiça
Itália
Finlândia
Espanha
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Farmá
Farmácia Clí
Clínica - conceito
Farmácia Clínica
__________________________________________
Fundamentos
Aplicação de conhecimentos e funções
relacionadas com o cuidado dos pacientes.
Educação especializada e treinamento
estruturado.
Relações interprofissionais.
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Atenç
Atenção Farmacêutica - conceito
Farmacêutico = colaborador
Farmacêutico 7 estrelas
15
Farmacêutico 7 estrelas
Prestador de cuidados
Decisor
Comunicador
Líder
Gestor
Estudante permanente
Formador
Atenç
Atenção Farmacêutica (AF)
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Metas da AF
Ferramentas da AF
Comunicação
Buscas bibliográficas
Dispensação
Indicação farmacêutica (OTC)
Seguimento farmacoterapêutico
Educação sanitária
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Atividades da AF
Orientadas ao medicamento
Aquisição
Guarda
Armazenamento
Conservação
Atividades AF
__________________________________________
Orientadas ao paciente
Dispensação
Formulação magistral
Consulta ou indicação terapêutica
Formação em uso racional do medicamento
Educação sanitária
Farmacovigilância
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Problemas Relacionados a Medicamentos (PRMs)
PRMs – Classificaç
Classificação inicial
Indicação sem prescrição
Medicamento sem indicação
Seleção inapropriada
Dose subterapêutica
Não uso
Sobredose
Interações
RAM
19
Interaç
Interações medicamentosas
Físico-químicas
Terapêuticas
Interações medicamentosas
__________________________________________
Físico-químicas
Incompatibilidades (seringa, copo, frasco de
soro).
Ex: ácido + base = sal
Terapêuticas
Ocorrem no organismo do paciente após
administração do medicamento.
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Interações medicamentosas
__________________________________________
Terapêuticas
Farmacocinéticas
Farmacodinâmicas
Interações medicamentosas
__________________________________________
Farmacocinética
Fármaco Organismo
Farmacodinâmica
21
Interações medicamentosas - Terapêuticas
__________________________________________
Farmacocinéticas
Caminho do medicamento no organismo
(absorção, distribuição, biotransformação e eliminação)
sistema afetado.
Farmacodinâmicas
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Interações medicamentosas
__________________________________________
Reaç
Reações Adversas a Medicamentos
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Classificaç
Classificação RAMs
Leve
Gravidade Moderada
Grave
Provada
Causalidade Provável
Possível
Duvidosa
Classificação RAMs
__________________________________________
Questionamentos ordenados.
Força de relação causa-efeito medicamento /
RAMs.
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Classificação RAMs
__________________________________________
Naranjo
Karch e Lasagna
Jones
Kramer
Laporte e colaboradores
FDA (Food and Drug Administration)
Morbidade
Capacidade de produzir doença num indivíduo ou
num grupo de indivíduos.
Iatrogenia
Alteração patológica provocada no paciente por
tratamento de qualquer tipo.
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Iatrogenia
Omissão = negligência
Iatrogenia terapêutica
1. Prescrição não entendida.
2. Erro diagnóstico clínico.
3. Doses ou duração do tratamento inadequadas;
4. Ocorre efeitos indesejáveis danosos, sobretudo
os inesperados;
5. Há morbidade e/ou mortalidade;
6. Ocorre interações prejudiciais.
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Iatrogenia Terapêutica
__________________________________________
Solução
Formação profissional
Uso racional de medicamentos
Farmacovigilância
Medicamentos apropriados.
Dose correta.
Por período de tempo adequado.
Custo acessível.
http://www.opas.org.br/medicamentos
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Farmacovigilância
(WHO, 2002)
28
Segundo Consenso de Granada
29
PRMs – novo conceito
Processo Resultado
PRM RNM
30
Lista de PRMs (processo)
PRMs (processo)
__________________________________________
Erros na dispensação
Erros na prescrição
Não adesão terapêutica
Interações
Outros problemas de saúde que afetam ao tratamento
Probabilidade de efeitos adversos
Problema de saúde insuficientemente tratado
Outros
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Resultados Negativos a Medicamentos (RNMs)
RNMs)
Suspeita de RNM
32
Classificaç
Classificação RNMs
• Necessidade
– Problema de saúde não tratado.
– Efeito de medicamento desnecessário.
• Efetividade
– Inefetividade não quantitativa.
– Inefetividade quantitativa.
• Seguranç
Segurança
– Insegurança quantitativa.
– Insegurança não quantitativa.
Seguimento farmacoterapêutico
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Seguimento Farmacoterapêutico
__________________________________________
Implicaç
Implicações
Compromisso
Provisão continuada, sistematizada e
documentada.
Colaboração com o paciente e profissionais do
sistema de saúde.
Objetivo de alcançar resultados concretos que
melhorem a qualidade de vida do paciente.
Seguimento Farmacoterapêutico
__________________________________________
Estrutura bá
básica
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Avaliaç
Avaliação Farmacoterapêutica
Antecedentes
Indicação
Posologia
Via de administração
Interação
Efeitos adversos
Seleção FT hospital
Método SOAP
__________________________________________
Intervenç
Intervenção
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Modelos de Atenç
Atenção Farmacêutica
SOAP
PWDT
TOM
Dader
Métodos
• SOAP (Subjetivos, Objetivos, Avaliação e
Plano).
• PWDT (Pharmacist´s Workup of Drug Therapy).
• TOM (Therapeutic Outcomes Monitoring).
• Dader
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SOAP
S (subjective)
O (objective)
A (assessment)
P (plan)
Análise individual de cada problema
farmacoterapêutico.
Uso hospitalar e ambulatorial.
XXXI Curso de Farmácia Clínica, 2004.
37
PWDT
__________________________________________
Principais componentes:
1. Análise de dados
2. Plano de Atenção
3. Monitorização e Avaliação
PWDT
__________________________________________
38
PWDT - passos
__________________________________________
39
TOM
__________________________________________
Oito passos
TOM
__________________________________________
40
Dader
Dader
__________________________________________
Passos
Oferta do serviço.
Primeira visita: anamnese farmacológica.
Estado de situação.
Fase de estudo.
Fase de avaliação.
41
Dader - passos
__________________________________________
Plano de atuação.
Intervenção farmacêutica (IF).
Resultado da IF.
Novo estado de situação.
Entrevistas sucessivas.
ais
S in e
as
n tom
si co
n ó s ti
Diag
mes
Exa ento
am
Trat
42
Qual o melhor modelo de
Atenção Farmacêutica?
43
Entrevista Farmacêutica
Abrangente
Objetiva
Estruturada / semi-estruturada
Registrada
Confidencial
Entrevista Farmacêutica
__________________________________________
Perguntar
Escutar ativamente
Empatizar ativamente
Resumir
Reforçar
Retroalimentar
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Informaç
Informação sobre medicamentos
Passiva
Ativa
Informaç
Informação passiva
Solicitação de paciente.
Solicitação profissionais de saúde.
45
Informação sobre medicamentos
__________________________________________
Informaç
Informação ativa
Informes CFT
Boletim informativo
Novidades terapêuticas
Educação sanitária
Sessões bibliográficas
Caracterí
Características
Agilidade / rapidez
Fonte confiável (base científica)
Relevante (útil)
Clara
Objetiva
Nova
Detalhada
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Informação sobre medicamentos
__________________________________________
Tipos de consulta
Dose
Uso terapêutico
Efeitos adversos
Identificação (disponibilidade comercial)
Interações farmacológicas
Compatibilidade farmacêutica
Toxicidade
Teratogenicidade
Castro, I. Barcelona: CIM – HSCSP, 2003.
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Informação sobre medicamentos
__________________________________________
Fontes de informaç
informação – acesso rá
rápido
Micromedex
Up to date
Martindale
Trissel
Handbooks específicos (pediatria, geriatria,...)
Sanford guide
Protocolos institucionais
http://www.evidencias.com/mbe/
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Leitura crí
crítica
• STROBE
www.strobe-statement.org
49
50
Leitura Crítica – guia EC
__________________________________________
www.consort-statement.org
51
Leitura Crítica – guia metanálise
__________________________________________
• QUORUM
52
Grau de recomendaç
recomendação
http://www.cebm.net/index.aspx?o=1025
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Categorias de risco - Interaç
Interações
www.uptodol.com
Classificaç
Classificação de risco - medicamentos na
gestaç
gestação
54
Implantaç
Implantação da Farmá
Farmácia Clí
Clínica
Serviço
Rotinas
Estrutura física
Equipe
Instrumentos
Impacto
Apresentaç
Apresentação de caso clí
clínico
Paciente
Dados demográficos
Dados do ingresso hospitalar (*)
Antecedentes
Evolução
55
Apresentação de Caso clínico
__________________________________________
Farmacêutico clí
clínico no Hospital
CIM
CFT
NPT - QT
Farmácia semi-industrial (formulações).
AF nas distintas especialidades (andar,
emergência, críticos, semi-críticos, UTI, CC).
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Farmacêutico clí
clínico no ambulató
ambulatório
Dispensação
Seguimento farmacoterapêutico
Educação sanitária (verbal / escrita)
Prá
Prática clí
clínica
Chile
Espanha
Portugal
Brasil
57
Hospital de Clínicas de Porto Alegre
Obrigada!
58