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INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR

CURSO DE ENFERMAGEM
VITÓRIA FERNANDA BARROS AMARAL

Semelhança da revolta da vacina com a pandemia do covid19

Apesar de ter diferença entre a revolta da vacina com à pandemia do covid, existem
muitos pontos parecidos, naquela época já tinha muitos problemas com o desemprego
e inflação. A população estava insatisfeita com o governo, contudo Oswaldo Cruz,
ordenou a invasão nas residências dos cidadãos do Rio de Janeiro, afim de realizar a
vacinação em massa, mas não apresentavam o conhecimento benéfico da vacina,
levando a revolta dos indivíduos, trazendo assim conflitos e mortes.

Em 2019 o covid19 apareceu, fazendo muitas vítimas, o mundo começou a luta contra
um vírus invisível que até então não se tinha o conhecimento. Com o passar dos
meses pesquisadores começaram a dar respostas, de como se proteger, mas as
pessoas ainda sim se negavam.

O atual presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, em inúmeras entrevistas deu falas


erradas e com isso metade da população não queria fazer o básico, como: usar álcool
em gel, máscaras e evitar aglomerações.

Com o descobrimento da vacina, a população brasileira não aceitou a imunização,


pois as informações não foram passadas de forma precisa pelo presidente do Brasil,
assim levantando várias questões sobre o intuito da vacina.
O governo não obrigou os brasileiros a se vacinarem ,mas foi usando o mesmo
esquema da época da varíola, sendo obrigatório o comprovante de vacinação em todo
o território brasileiro, como por exemplo frequentar festas, restaurantes e até mesmo
deixar o país.

Com essa demanda as pessoas se viram obrigados a se vacinarem pois estavam


sendo impedidos de frequentar lugares públicos. Com o passar do tempo tivemos
algumas ondas, que levaram o aumento do índice de mortes, mas com a metade da
população vacinada houve uma mudança significativa no número de óbitos e
internações, ainda sim a contaminação não é inevitável mas os riscos de gravidade
são menores.
No entanto ainda existe uma resistência na imunização de crianças e adolescentes por
não acreditarem na sua eficácia, mesmo com estudos compravando que as vacinas
salvam vidas.

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