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Programa:
1. Diálogo com a Teoria da Comunicação: formas teóricas de interpretação da mídia
1.1. A Teoria Crítica e suas atualizações
Programa:
Primeira aula: A construção teórica da moda
Programa:
20/07 – Perspectivas teórico-metodológicas:
1) Lugares topográficos (arquivos, bibliotecas, museus), lugares simbólicos (comemorações, peregrinações, aniversários) e lugares
funcionais (manuais, autobiografias, associações) como memoriais de História
2) Memória como construção histórica e não a História em si
3) Discursos da História e discurso literário: abordagens
4) Literatura como fonte histórica: ficção verossímel?
5) H. White e o “texto histórico como artefato literário”: problematização.
6) Marc Ferro e a Nouvelle Histoire: aperfeiçoamento do diálogo interdisciplinar
1) O patrimônio material como símbolo da nação: a criação do Serviço Nacional do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e o
projeto de Rodrigo Mello Franco de Andrade;
2) Patrimônio e modernismo: O Departamento de Ações Culturais de São Paulo: a proposta de Mário de Andrade;
3) O patrimônio como essência do “espírito nacional”.
4) A gestão de Aloísio Magalhães no IPHAN;.
5) A valorização das identidades coletivas: o patrimônio imaterial e as análises antropológicas.
Programa:
Programa:
1- Educação Não-Formal: Contexto, conceitos e pertinência social.
2- O Plano Político Pedagógico da FAPA/RS e o significado do estágio curricular em "locus" diferenciado.
3-Relatos de experiências de Educação Não Formal e a historização do contexto e comunidade local: possibilidades de traballho
para historiadores docentes.
006. As revistas como fonte para o conhecimento da história: apontamentos metodológicos e
estudos de caso.
Coordenadores: ANGELA MEIRELLES OLIVEIRA (Doutorando(a) - USP), MARIA ANTONIA DIAS MARTINS (Doutorando(a) - USP)
Ementa: O curso pretende apresentar um panorama dos debates teórico-metodológicos que envolvem o uso das revistas na
produção historiográfica. Além disso, pretende discutir alguns procedimentos importantes para o trato desta fonte. Ademais, são
apresentados e debatidos dois estudos que se utilizam de revistas para a produção da história, indicando possíveis caminhos de
investigação. As aulas serão dirigidas aos estudantes que desejam aprofundar seu conhecimento sobre este tipo de fonte e
também oferecer recursos aos professores de história que pretendem usar esse impresso em suas aulas.
O uso da imprensa como fonte é relativamente novo na historiografia brasileira. Assim sendo, a retomada dos debates teóricos
que envolvem o uso desta fonte pode contribuir para que o jovem pesquisador amplie seu campo de trabalho e de investigação.
Da mesma forma, o curso pretende contribuir para que o professor incorpore alguns destes procedimentos e reflexões na
utilização dessa fonte impressa em sala de aula.
Programa:
Primeiro dia:
- Apresentação de pressupostos teóricos no trato da imprensa como fonte.
- Discussão sobre procedimentos metodológicos.
Segundo dia:
- A revista como expressão cultural e política de determinado grupo social.
- Um estudo de caso: a Cuadernos Americanos como ponto de intersecção de intelectuais republicanos espanhóis e mexicanos.
Terceiro dia:
- O impresso e a circulação de idéias políticas.
- Um estudo de caso: a revista argentina Claridad como um elemento aglutinador de intelectuais antifascistas do Cone Sul
004. A construção de duas vertentes da historiografia colonial: Antigo Sistema Colonial e Antigo
Regime nos Trópicos
Coordenadores: GUSTAVO ACIOLI LOPES (Doutor(a) - UFS)
Ementa: Após aproximadamente quatro décadas desde as suas primeiras formulações até a sua consolidação, a historiografia
colonial que veio a ser chamada de Antigo Sistema Colonial passou a ser criticada, de forma cada vez mais radical, por outra
vertente, que tem sido denominada de Antigo Regime nos Trópicos. Pretende-se não apenas destacar os argumentos centrais das
principais obras de cada vertente, mas apontar quais as influências teóricas, implícitas ou explícitas, de cada uma destas
correntes de análise, de forma a evidenciar as implicações daquelas abordagens na compreensão do passado colonial do Brasil.
Programa:
1o. Dia: Capitalismo e escravidão ou escravidão e capitalismo: as bases historiográficas do Antigo Sistema Colonial.
2o. Dia: Críticas e revisionismos: as bases historiográficas do Antigo Regime nos Trópicos.
3o. Dia: As idéias e os lugares: influências téoricas e historiográficas da historiografia do Brasil colonial.