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Continuada a Distância
Curso de
Desenvolvimento de Cosméticos
Capilares
MÓDULO III
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para
este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização do
mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores
descritos nas Referências Bibliográficas.
MÓDULO III
4 ADITIVOS
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Conservantes;
Fragrâncias.
5 EMOLIENTES
1
Espalhabilidade é a expansão de uma substância sobre uma superfície, definida como a área da
superfície coberta durante um período de 10 minutos.
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A teoria da cascata de emolientes consiste em associar, no mínimo, quatro
emolientes de diferentes espalhabilidades para que o consumidor possa sentir a
sensação agradável da aplicação do produto, do primeiro momento da aplicação ao
efeito duradouro do produto proporcionado pelo emoliente de alta espalhabilidade.
Ela consiste, portanto, na combinação de emolientes de alto, médio e baixo
espalhamento, de forma a se obter o sensorial desejado.
Quimicamente, os emolientes podem ser hidrocarbonetos, triglicerídeos,
alcoóis graxos, ésteres de alcoóis graxos, silicones e alcoóis graxos propoxilados.
Podem ser ainda lipofílicos (oclusivos) ou hidrofílicos.
Algumas características da configuração dos emolientes como a polaridade,
o peso molecular, a ramificação, o comprimento da cadeia e as insaturações,
influenciam diretamente em seu poder sensorial. Assim, quanto mais polares, mais
leve será o toque sobre a pele e os cabelos. Por essa razão, os triglicerídeos, que
possuem longas cadeias apolares, apresentam toque pegajoso.
Os hidrocarbonetos são compostos obtidos da destilação do petróleo cujas
moléculas contêm apenas átomos de carbono e hidrogênio. Os alcanos são
hidrocarbonetos saturados, que apresentam apenas ligações simples entre os
átomos de carbono. Os hidrocarbonetos insaturados podem conter ligações duplas
(alcenos) ou ligações triplas (alcinos) entre os átomos de carbono, mas são pouco
utilizados como emolientes em razão de sua alta reatividade, sendo passíveis de
sofrerem oxidação.
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Alguns alcanos podem ter sua cadeia carbônica fechada em um anel, sendo
então chamados de cicloalcanos. Eles são tão parecidos que a maioria de suas
propriedades pode ser considerada semelhante. Além do anel, os hidrocarbonetos
podem ser lineares ou ramificados se tiverem um grupo substituinte ligado a um
carbono terciário ou quaternário.
Como principais representantes dos alcanos lineares estão a vaselina
(Petrolatum) e o óleo mineral (Paraffinum Liquidum), disponíveis, respectivamente,
na forma sólida e líquida. As parafinas e algumas ceras são exemplos de alcanos
cíclicos utilizados como emolientes.
Os alcoóis são hidroxiderivados dos alcanos caracterizados pela presença
de uma hidroxila ligada a um átomo de carbono. Eles são utilizados como
umectantes, emolientes e espessantes da fase oleosa, e também são precursores
na síntese de éteres e ésteres.
OH
H2
C CH2OH
H3C OH
Etanol
Álcool benzílico
Geraniol
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emolientes e espessantes de fase oleosa. A TABELA 1 apresenta as cadeias
carbônicas dos alcoóis graxos saturados e insaturados.
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FIGURA 3 – ESTRUTURA QUÍMICA DOS ÉTERES: N-BUTIL ETIL ÉTER (A),
TETRAIDROFURANO (B) E ANISOL OU METÓXIBENZENO (C)
2
O palmitato de cetila foi introduzido no mercado pela Cognis® para substituir o espermacete de
baleia.
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FIGURA 4 – A REAÇÃO GENÉRICA DE OBTENÇÃO DE UM ÉSTER
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Vitamina A Sim Não Sim Não Não Não Não
Vitamina B Sim Não Sim Não Não Não Não
Vitamina C Sim Não Não Não Não Não Não
Vitamina E Não Não Sim Não Sim Não Não
FONTE: Adaptado de Bloise & Coyado (2000) citado por Schirmer (2004).
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TABELA 3 – ÍNDICES DE ESPALHABILIDADE DOS TRÊS TIPOS DE
EMOLIENTES
Emoliente Espalhabilidade
Vaselina Baixa
Óleo de amendoim Baixa
Óleo de amêndoa Baixa
Óleo mineral Baixa
Erucato de oleíla Baixa
Triglicerídeo do ácido palmítico Baixa
Oleato de oleíla Baixa
Triglicerídeo dos ácidos cáprico-caprílico Média
Esqualano Média
2-octildodecanol Média
Isonanoato de cetoestearila Média
Álcool oleílico Média
Oleato de decila Média
Hexildecano Média
Miristato de miristila Média
Estearato de isoctila Média
Dimeticone Média
Dioctilcicloexano Alta
Caprilato/caprato de coco Alta
Estearato de isopropila Alta
Miristato de isopropila Alta
Palmitato de isopropila Alta
Adipato de dibutila Alta
Laurato de hexila Alta
Éter dicaprílico Alta
Carbonato de dicaprilila Alta
PPG-15 estearil éter Alta
Ciclometicone Alta
FONTE: Rodrigues & Salka (2001).
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6 UMECTANTES
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TABELA 4 – PROPRIEDADES DO UMECTANTE IDEAL
Higroscopicidade O produto deve absorver e reter umidade atmosférica em
condições normais de umidade.
Viscosidade Um umectante de baixa viscosidade se mistura facilmente
ao produto, mas o de viscosidade alta contribui para
prevenir a separação de fases ou sedimentação de sólidos.
Compatibilidade O umectante deve ser compatível com uma gama de
matérias-primas, com propriedades solubilizantes.
Cor, sabor e odor Devem ter cor, sabor e odor agradáveis.
Toxicidade Não deve ser tóxico nem irritante.
Corrosão O umectante não deve ser corrosivo aos materiais de
envase mais comuns.
Estabilidade Ele não deve ser volátil e nem solidificar-se ou precipitar
cristais em condições normais de temperatura.
Reação Deve ser preferencialmente de baixa reatividade ou neutro.
Disponibilidade Os umectantes devem ser de livre obtenção e tão
econômicos quanto seja possível.
FONTE: Adaptado de Wilkinson et al. (1990, p.712).
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O umectante mais utilizado é a glicerina (Glycerin), que pode deixar uma
sensação pegajosa sobre a pele. Isto pode ser contornado associando-se outro
umectante, como o sorbitol (Sorbitol), por exemplo. Sua eficácia tem sido
questionada, pois se demonstrou que ela tem potencial para extrair água da própria
pele. No entanto, mesmo que a concentração utilizada fosse demasiada alta para
que esse fenômeno ocorresse (teor próximo do glicerol puro), o equilíbrio é
alcançado pelo outro lado, pois, por mais baixa que seja a umidade relativa, sempre
há mais moléculas de água no ambiente que no estrato córneo da epiderme.
O
+
Na -O
O O- Na+
N
H
O OH
PCA-Na Lactato de sódio
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Outras matérias-primas utilizadas como umectantes em produtos cosméticos
são os polietilenoglicóis de baixo peso molecular (PEG-10 a PEG-200), aminoácidos
e outros constituintes do fator de hidratação natural como o sal sódico do ácido 2-
pirrolidono-5-carboxílico (Sodium PCA) e o lactato de sódio (Sodium Lactate). O
PCA de sódio apresenta melhor potencial umectante que a glicerina e tem sido
utilizado em concentrações a partir de 2% em produtos cosméticos. O lactato de
sódio pode aumentar a capacidade de ligação da água do estrato córneo e a
flexibilidade do estrato córneo. Os principais umectantes estão apresentados na
TABELA 5.
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Os umectantes são facilmente removidos da pele e cabelos com um simples
enxágue. No entanto, existem poucos umectantes cuja natureza catiônica os permite
adsorver à pele e aos cabelos, tornando-os mais substantivos e condicionantes. O
mesmo se aplica ao sal PCA da quitosana: um polímero policatiônico (em pH ácido)
de alto peso molecular produzido por desacetilação da quitina associado ao PCA.
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7 AGENTES CONDICIONANTES QUATERNÁRIOS
3
Em 1999, a Union Carbide foi adquirida pela The Dow Chemical Company.
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FIGURA 9 – ESTRUTURA DO QUATÉRNIO-19
4
O build up effect, ou efeito build up, é a descamação de produtos depositados sobre a fibra capilar.
É frequentemente confundido com caspa e, por isso, é um efeito indesejado do uso prolongado de
qualquer cosmético capilar.
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depositar-se-á novamente sobre os cabelos promovendo todos os seus benefícios
de condicionamento e formação de filme.
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A carga positiva diminui mais com a copolimerização do CDMDAA com o
ácido acrílico (poliquatérnio-22 – Polyquaternium-22) ou com a acrilamida e o ácido
acrílico (poliquatérnio-39 – Polyquaternium-39).
Outro polímero muito utilizado em produtos líquidos e em sabonetes em
barra é o copolímero quaternizado de PVP e dimetilaminoetil metacrilato, o
poliquatérnio-11 (Polyquaternium-11), disponível com pesos moleculares de 100.000
a 1.000.000.
Virtualmente, os agentes condicionantes quaternários são incompatíveis
com os carbômeros e outros espessantes acrilatos.
8 MODIFICADORES DA VISCOSIDADE
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diminuição da viscosidade pode ser obtida adicionando-se pequenas quantidades de
cossolventes, como o etanol ou propilenoglicol, por exemplo, que inclusive ajudam a
tornar o produto mais transparente.
Os modificadores de viscosidade, ou modificadores de reologia, podem ser
classificados quanto a sua origem em naturais e sintéticos/ semissintéticos. Entre as
matérias-primas de origem natural estão o Agar, os alginatos, as bentonitas, os
amidos e as gomas guar e xantana.
O Agar é uma substância coloidal hidrofílica extraída das algas Gelidium
cartilagineum L., Gracilaria confervoides L. e Rodofíceas; utilizado para a obtenção
de géis.
Os alginatos são utilizados para a suspensão de substâncias insolúveis,
como espessante. Trata-se de um derivado do ácido algínico, um carboidrato
coloidal hidrofílico extraído de várias espécies de algas marrons (feofíceas).
As bentonitas e hectoritas, ou argilas, são silicatos de alumínio hidratados
utilizadas como agentes suspensores, estabilizantes para cremes, géis e loções. A
bentonita contém vestígios de óxidos de ferro e óxidos alcalinos e alcalinoterrosos.
Já a hectorita apresenta baixo teor de ferro, menos coloração e maior potencial
geleificante, podendo formar géis mais fortes e estáveis por apresentar mais
partículas por grama.
A formação do gel ocorre pela produção de uma rede tridimensional das
plaquetas individuais da hectoria ou bentonita, como mostrado na FIGURA . Esses
aditivos podem espessar tanto líquidos aquosos quanto não aquosos, basta
selecionar a molécula mais adequada.
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FIGURA 11 – ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL DAS HECTORITAS E
BENTONITAS RESPONSÁVEIS PELO ESPESSAMENTO5
5
Fonte: Boletim técnico do fornecedor Elementis Specialties.
6
Fonte: Nelson & Cox, 2005; p.249
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A goma guar (
FIGURA ) é um polissacarídeo hidrocoloidal de alto peso molecular obtido do
endosperma de Cyamopsis tetragonolobus L. por pulverização. É constituído,
principalmente por unidades de galactomanana. Pode ser utilizada tanto como
agente primário de viscosidade quanto como adjuvante, em meios aquosos ou
hidroalcoólicos, sendo estável em faixas de pH de 4 a 10.
7
Carbopol é marca registrada de The Lubrizol Corporation.
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FIGURA 2 – ESTRUTURA MOLECULAR BÁSICA DO CARBOPOL
8
Fonte: Boletim técnico do fornecedor Noveon Consumer Specialties.
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FIGURA 16 – ESQUEMA DA MOLÉCULA DE CARBOPOL NA FORMA LINEAR
APÓS NEUTRALIZAÇÃO9
9
Fonte: Boletim técnico do fornecedor Noveon Consumer Specialties.
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FIGURA 17 – ESTRUTURA BÁSICA DA CARBOXIMETILCELULOSE SÓDICA
10
FONTE: Boletim técnico do fornecedor Amerchol.
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O estearato de alumínio pode ser utilizado de 1 a 2% para conferir caráter
tixotrópico aos óleos.
Os silicatos de magnésio e alumínio, conhecidos por seu nome comercial
Veegum HV11, são argilas naturais de smectita que possuem a habilidade de
intumescer em água e proporcionar propriedades reológicas úteis a composições
aquosas. Têm sido utilizadas há mais de cinquenta anos para estabilizar
suspensões, obter emulsões perfeitas e otimizar as propriedades de fluidez. Cada
partícula de smectita é composta de milhares de plaquetas submicroscópicas
empilhadas na forma de sanduíche, com uma camada de água entre cada uma
delas. As faces destas plaquetas possuem carga negativa, enquanto suas
extremidades possuem carga levemente positiva. A carga negativa resultante da
plaqueta é basicamente balanceada com íons de sódio, apesar da presença em
menor quantidade de outros cátions.
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Veegum HV é marca registrada de R. T. Vanderbilt Company Inc.
12
FONTE: Literatura técnica do fornecedor Elementis.
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A aplicação de aquecimento ou agitação pode acelerar o tempo de
hidratação, ao passo que a presença de solutos na água pode prolongar esse
tempo.
8 OPACIFICANTES E PEROLIZANTES
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Fonte: Literatura técnica do fornecedor Elementis.
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9 ANTIOXIDANTES
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TABELA 6 – TIPOS DE ANTIOXIDANTE E SUAS APLICAÇÕES GENÉRICAS.
Tipo de
Principal aplicação Exemplos
antioxidante
Substâncias
Óleos e gorduras BHT, BHA e tocoferóis.
fenólicas
Substâncias com
Ácido ascórbico,
caráter fortemente Meios aquosos
metabissulfito de sódio.
redutor
Atuação em conjunto Palmitato de ascorbila,
Substâncias
com outros lecitina, ácido cítrico e
sinérgicas
antioxidantes outros sequestrantes.
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Os tocoferóis são substâncias naturais que não são amplamente utilizadas
em razão do seu alto custo. Têm efeito em gorduras e óleos animais, especialmente
na presença de substâncias sinérgicas como o ácido cítrico, lecitina e ácido
fosfórico, mas menos eficazes em óleos vegetais. A ação sinérgica dos tocoferóis
com o ácido cítrico vai além do efeito sequestrante deste, ocorrendo também a
regeneração do tocoferol ao seu estado reduzido. Existem os tocoferóis hidro e
lipossolúveis.
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FIGURA 23 – ESTRUTURA MOLECULAR DA LECITINA
10 AGENTES SEQUESTRANTES
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Oxidação de vitaminas e extratos naturais;
Descoloração de produtos que contenham tioglicolatos ou PABA.
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É importante ressaltar que apenas os conservantes cuja ação depende de permeação da membrana é que
terão ação sinérgica com os sequestrantes.
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11 CONSERVANTES
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A resolução n° 481/1999, estabelece os parâmetros de controle
microbiológico para os produtos cosméticos. Dentre eles, limites de aeróbios totais e
ausência de microrganismos patogênicos.
Dessa forma, a TABELA 7 apresenta as bactérias, fungos e leveduras
frequentemente pesquisados e monitorados pela indústria cosmética na manutenção
da integridade de seus produtos e cumprimento da legislação vigente.
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FIGURA 24 – O TRINÔMIO MICRORGANISMOS/ PRODUTO/ CONSERVANTES
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12 FRAGRÂNCIAS
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