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TESTES DE AVALIAÇÃO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO
TESTE DE AVALIAÇÃO 3
GRUPO I
1. Opção (C).
A energia transferida pela resistência de aquecimento é usada para quebrar ligações
intermoleculares.
Assim, a energia interna aumenta sem, contudo, variar a temperatura.
2. Opção (D).
Ao contrário da fusão, a solidificação é acompanhada da formação de ligações
intermoleculares. Como a formação de ligações é um processo exoenergético, ocorre com
libertação de energia.
3. Opção (B).
O amperímetro deve ser instalado em série e o voltímetro em paralelo.
4. Cálculo da energia dissipada, por efeito Joule, pela resistência elétrica de aquecimento:
E
P= ⇔ E=P Δ t ⇔ E=UI Δt ⇒
Δt
3
⇒ E=11,2× 8,45 ×60,0=5,68× 10 J
Cálculo da energia transferida durante a fusão do gelo:
−3 5 3
E=m Δ hfusão ⇒ E=12,0× 10 ×3,33 ×10 =4,00 ×10 J
Cálculo do rendimento do processo de aquecimento:
E útil 4,00 ×10
3
η= ⇒ η= =0,704 ⇒
E fornecida 5,68× 10
3
⇒η ( % )=70,4 %
5. Opção (A).
A energia necessária a uma dada variação de temperatura é dada por E=mcΔT , onde a
massa, m, será a massa total de água e gelo depois de fundido (25,0 g), a capacidade térmica
mássica, c, deve ser a do estado líquido e a variação de temperatura será 10 °C.
6. Opção (A).
Como a capacidade térmica mássica da água no estado sólido é menor, para a mesma energia
fornecida a variação de temperatura sofrida será maior porque a energia necessária à variação
de 1 °C é menor.
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7. Opção (B).
O tempo de aquecimento será proporcional à quantidade de energia necessária.
Para uma dada massa de gelo, m, a energia necessária ao aquecimento desde os −30 °C até
0 °C é menor que a energia necessária ao aquecimento dessa mesma massa, m, já no estado
líquido, desde os 0 °C até aos 30 °C, pois a capacidade térmica mássica da água no estado
líquido é maior do que a capacidade térmica mássica no estado sólido. Além disso, a energia
necessária à fusão da massa, m, de gelo ainda é maior.
GRUPO II
1. c A =2 c B
E A =E B ⇒ m A c A ΔT A=m B c B ΔT B, mas como as massas são iguais, então:
c A ΔT A =c B Δ T B ⇔ c A ( 40,0−20,0 )=c B × ( 60,0−20,0 ) ⇔
⇔ c A ×20,0=c B × 40,0⇔ c A =2 c B
GRUPO III
1. Transferência de energia sob a forma de trabalho.
2. Opção (C).
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4. Cálculo do trabalho:
( )
¿0
g g
⏞f −hi ⇔
W ⃗F =−Δ E pg ⇒ W ⃗F =−mg h
⇔ W ⃗F =0,98 J
g
Como o tubo foi invertido 20 vezes, o trabalho total foi W total =20× 0,98=19,6 ≃ 20 J , ou seja, a
energia interna aumentaria 20 J.
ou
E=mc ΔT ⇒ E=100 ×10−3 × 129× ( 26,52−25,00 ) ⇔
⇔ E=19,6 J
5. Opção (D).
Como a capacidade térmica mássica do cobre é o triplo, invertendo o mesmo número de vezes
a energia transferida seria a mesma, mas a variação de temperatura seria menor. Para
conseguir a mesma variação de temperatura a energia a transferir deveria ser o triplo e, como
tal, seria necessário inverter o tubo o triplo das vezes.
GRUPO IV
1. Significa que o vidro é transparente à radiação visível incidente e opaco à maior parte da
radiação infravermelha emitida no interior do coletor, o que contribui para o aumento da
temperatura.
2. Opção (D).
A placa escura absorve a radiação visível incidente, aumentando a sua temperatura e por
condução a energia é transferida dos tubos para a água.
3. Opção (A).
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A água quente torna-se menos densa e, por convecção tende a subir, logo sai pela parte de
cima do coletor e entra no reservatório em X. Pelo contrário, a água fria mais densa tende, por
convecção, a descer logo sai do reservatório em Y e entra pela parte inferior no coletor.
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4. Opção (B).
O material do reservatório deve apresentar elevada capacidade térmica mássica para dificultar
as variações de temperatura e baixa condutividade térmica para dificultar as transferências de
energia sob a forma de calor por condução entre a água no seu interior e o meio ambiente.
GRUPO V
1. Cálculo da massa de água a vaporizar:
m m 6 3
ρ= ⇒ 1,000= ⇔ m=1,000 ×10 g=1,000 ×10 kg
V 1× 106
Cálculo da energia transferida para a água para elevar a temperatura dos 20,0 °C até à
ebulição (100,0 °C):
E=mc ΔT ⇒ E=1,000 ×103 × 4,18 ×103 × ( 100,0−20,0 )=3,34 × 108 J
Cálculo da energia necessária à completa vaporização da água:
3 6 9
E=m Δ hvaporização ⇒ E=1,000 ×10 ×2,26 × 10 =2,26 × 10 J
Cálculo da energia térmica total transferida:
8 9 9
Etotal =3,34 ×10 +2,26 ×10 =2,59 ×10 J
2.
2.1. Opção (A).
De acordo com o Princípio da Conservação da Energia:
Etotal =Eútil + Edissipada ⇒ Qq =W +Qf ⇔ W=Q q−Qf
2.2. Qf nunca poderá ser nulo porque, de acordo com a Segunda Lei da Termodinâmica, os
processos que ocorrem espontaneamente na Natureza dão-se sempre no sentido da
diminuição da energia útil. Isso significa também que nenhuma máquina térmica que opere
ciclicamente, como é o caso da central termossolar, consegue converter totalmente o calor
em trabalho, há sempre dissipação de energia térmica, neste caso, para o condensador.