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PROCESSOS & PRÁTICAS

HOTELARIA HOSPITALAR

1
® 2018, Ebserh. Todos os direitos reservados
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh
www.ebserh.gov.br

 
Material produzido pelo Serviço de Apoio à Hotelaria Hospitalar/
CIFT/ DAI/ Ebserh. Permitida a reprodução parcial ou total, desde
que indicada a fonte e sem fins comerciais.

ISBN: 978-65-80110-03-2. Ano 2018.

Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ministério da Educação 


PROCESSOS & PRÁTICAS
HOTELARIA HOSPITALAR
 
Caderno Ebserh de Hotelaria Hospitalar _ 2ª Edição – Produzido pelo Serviço de Apoio à Hotelaria Hospita-
lar – Brasília: EBSERH – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, 2016. 35p.
 
Palavras-chaves: 1 – Caderno; 2 – Processo; 3 – Melhores práticas.

BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 222, de 28 de
março de 2018. Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá
Volume 1
outras providências.

Setor Comercial Sul - SCS, Quadra 09, Lote C, Ed. Parque Cidade Corporate,
Bloco C, 1º ao 3º pavimento | CEP: 70.308-200 | Brasília-DF |
Telefone: (61) 3255-8900 | Site: www.ebserh.gov.br
2ª EDIÇÃO – 2018 (Revisada e ampliada)
EQUIPE SUMÁRIO
ROSSIELI SOARES DA SILVA COORDENAÇÃO
Ministro de Estado da Educação
  EDUARDO JORGE VALADARES OLIVEIRA Introdução 6
KLEBER DE MELO MORAIS Coordenador de Infraestrutura Física e Tecnológica
Presidente
  RICARDO MALAGUTI
ARNALDO CORREIA DE MEDEIROS Coordenador de Gestão da Clínica
Diretor Vice-Presidente Executivo - Substituto Metodologia 10
ARNALDO CORREIA DE MEDEIROS
Diretor de Atenção à Saúde
 
JAIME GREGÓRIO DOS SANTOS FILHO
Práticas Recomendadas 26
Diretor de Administração e Infraestrutura
 
SÔNIA FAUSTINO MENDES
Diretora de Orçamento e Finanças Bibliografia 188
 
JAIME GREGÓRIO DOS SANTOS FILHO
Diretor de Gestão de Pessoas - Substituto
 
FLÁVIO FERREIRA DOS SANTOS Envolvidos 192
Diretor de Tecnologia da Informação
INTRODUÇÃO

7
6
INTRODUÇÃO

Desde a sua criação, em 2012, a Empresa Brasileira de Serviços Hos- A dinâmica colaborativa com que se procedeu todas as etapas do projeto e a conclusão deste documento contendo consensos sobre as
pitalares vem empreendendo iniciativas junto aos hospitais universitá- melhores práticas a serem adotadas pelos serviços afetos à hotelaria hospitalar demonstrou a força e o potencial da rede para a troca de
rios federais com o intuito de modernizar a gestão e reforçar o papel conhecimento e experiências, mas, principalmente, evidenciaram o potencial de produção tecnológica aplicada e reproduzível, devidamen-
estratégico na formação de profissionais de saúde, na prestação de CONHECER te alinhado a legislação e evidências científicas em cada tema.
assistência à saúde à população usuária do Sistema Único de Saúde
(SUS) e no desenvolvimento do conhecimento científico e tecnológico. Como alicerce do método desenvolvido para esse trabalho, a equipe envolvida apoiou-se na gestão de processos como maneira de abor-
dar, interfuncionalmente, os diferentes serviços de hotelaria. Tal visão permitiu enxergar o trabalho para além das tradicionais barreiras
O presente trabalho contribui para esses objetivos não só porque funcionais e focar no paciente e na assistência à saúde como objetivo principal dos processos de hotelaria. Além disso, a visão de proces-
qualifica o conteúdo abordado no Modelo de Referência de Hotela- sos forneceu aos hospitais da rede uma plataforma comum que permitiu a troca de experiências entre hospitais de diferentes realidades,
ria Hospitalar, mas principalmente ao escolher a construção coletiva
como princípio para a definição das melhores práticas do serviço de
ESTRUTURAR o que acabou por gerar a riqueza das práticas descritas neste documento.
As práticas recomendadas para cada uma das atividades permitirão às equipes de hotelaria da Rede Ebserh maior clareza quanto aos
hotelaria hospitalar em toda a rede Ebserh. direcionamentos da sede para cada um dos processos aqui tratados e dará insumo para a identificação daquelas práticas que possuem
potencial de melhoria.
O Caderno de Processos e Práticas em Hotelaria Hospitalar teve início
em abril de 2015 e contou com mais de 150 reuniões presenciais, visi- Nas próximas páginas do documento, o leitor encontrará o método detalhado de construção do Caderno de Melhores Práticas e os capí-
ta a 11 hospitais de diferentes Unidades da Federação, 712 questioná-
rios respondidos em plataforma online especialmente disponibilizada
CONSULTAR tulos referentes a cada agrupamento de processos: processamento de roupa, higienização hospitalar, gerenciamento de resíduos, forneci-
mento de dietas orais e enterais, além de gerenciamento de ambulância.
para a atividade, diversos fóruns de discussão com participações de Boa leitura!
técnicos reconhecidos da literatura especializada nacional e a contri-
buição de todos os 39 hospitais na elaboração do conteúdo. De forma
esquemática, o projeto percorreu as seguintes etapas:
CONSOLIDAR

8 9
METODOLOGIA

11
10
METODOLOGIA

DEFINIÇÃO DO ESCOPO DO PROJETO E DOS PROCESSOS BASE

A primeira etapa da construção do Caderno foi a definição de quais processos seriam trabalhados. Esta etapa foi desenvolvida
A Metodologia será detalhada em seis etapas que aconteceram de maneira cronológica, a saber: Definição do escopo do projeto ainda na Sede, com as equipes técnicas do Serviço de Apoio à Hotelaria Hospitalar e do Serviço de Mapeamento e Análise de
e dos processos base; Levantamento de práticas in loco; Consolidação e enquadramento do material levantado; Consulta de Processos.
opinião; Tabulação dos resultados e crivo técnico; e Construção de consensos. Para entendimento da metodologia é importante,
antes, alguns conceitos que foram utilizados e criados para a concepção desse projeto. Considerando a capacidade operacional da EBSERH foi definido inicialmente um total de catorze processos a serem descritos
em 2015, envolvendo quatro grupos: processamento de roupa e gestão do enxoval, higienização hospitalar, gerenciamento de
resíduos e fornecimento de nutrição enteral. Para 2017, foram elencados mais nove processos, com os seguintes temas: forne-
• Processo/fluxo base: fluxo de atividades que representam de maneira geral um processo organizacional. É uma representação cimento de dietas orais e gerenciamento de ambulâncias.Foram priorizados processos dentro das seguintes premissas:
agregada das atividades de um determinado processo que é executado em diferentes organizações, no caso, hospitais. Para esse
trabalho, foram definidos doze processos base que representavam de maneira agregada a realidade dos processos de hotelaria
hospitalar da rede EBSERH.
AUSÊNCIA DE REFERÊNCIA OU
IMPACTO NA SEGURANÇA DE
• Atividades: ações que compõe o processo base sendo o primeiro nível de detalhamento do processo. PROCESSOS COM PRÁTICAS INSUFICIENTE CLAREZA DO
PACIENTES, TRABALHADORES E
BASTANTE VARIÁVEIS NOS CONTEÚDO EM RDC ANVISA
COMUNIDADE OU NA GESTÃO
• Prática: a forma de execução de determinada atividade vista sob um (ou vários) enfoque(s) (executor, frequência, sistema etc.) HOSPITAIS DA REDE E MANUAIS DO GOVERNO
pré-estabelecido(s).
DE RISCOS
FEDERAL

Após a definição dos processos que seriam tratados, realizou-se a construção do fluxo base de cada um dos processos. Estes
fluxos foram desenhados segundo a notação Business Process Modeling Notation (BPMN), e tinham como intuito representar
de maneira ampla cada um dos processos a serem trabalhados para que os hospitais pudessem se identificar com o material
descrito.

As atividades incorporadas ao fluxo base deveriam ser capazes de promover o levantamento de pontos polêmicos ou divergen-
tes de legislação além de práticas diferenciadas nos hospitais da rede.

13
12
METODOLOGIA

Os processos inicialmente definidos foram:

2015 Remover roupa suja


da unidade geradora
Processar roupa
na área suja
Processar roupa
na área limpa
Distribuir
roupa limpa
2017
Planejar o transporte
de ambulância
Solicitar transporte
de ambulância
Transportar
paciente
Preparar ambulância
para uso

Planejar reposição Prover suporte Gerir saneantes utilizados Descartar resíduos Planejar o serviço de Receber insumos para Produzir Distribuir refeições para
de roupas técnico na higienização hospitalar hospitalares nutrição e dietética produção de refeições refeições usuários do refeitório

Descartar resíduos contendo Descartar resíduos com risco Descartar resíduos com risco Descartar resíduos Distribuir refeições
componentes químicos de contaminação biológica de contaminação radiológica biológicos tipo a3 para pacientes

Gerir estoque de fórmulas Fornecer dietas


de dietas enterais enterais

14
METODOLOGIA

LEVANTAMENTO DE PRÁTICAS IN LOCO CONSOLIDAÇÃO E ENQUADRAMENTO DO MATERIAL LEVANTADO

Após a definição dos processos que seriam trabalhados, deu-se início ao levantamento das práticas junto aos hospitais universitários. Concluídas as visitas a todos os hospitais, tanto no grupo de processos base de 2015 como no grupo de 2017, foi realizado um
trabalho de enquadramento das informações levantadas para verificar se as atividades inicialmente pensadas eram represen-
A escolha dos hospitais para esse levantamento foi feita com intuito de encontrar a maior diversidade de práticas e diferentes graus de tativas considerando o universo dos hospitais e se os processos estavam aderentes à realidade das hotelarias visitadas.
maturidade. Por isso, foram escolhidos hospitais que possuíam modelos diferentes de execução dos serviços e realidades distintas. Para o O primeiro passo foi adequar os processos base inicialmente propostos de forma que pudessem se tornar um material de con-
primeiro grupo de processos, que envolveram higienização, gerenciamento de resíduos, processamento de roupas e fornecimento de die- sulta rápida e de fácil entendimento.
tas enterais, foram visitados cinco hospitais da rede ao longo de 2015, a saber: Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), Fortaleza
– CE (visitou-se também a Maternidade Escola Assis Chateubriand para fins de conhecimento); Hospital Universitário de Brasília (HUB),
Brasília – DF; Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes (HUCAM), Vitória – ES; Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian
(HUMAP), Campo Grande – MS; Hospital Universitário Professor Edgard Santos (HUPES), Salvador – BA.

As visitas foram feitas em acordo com os chefes dos respectivos Setores de Hotelaria e duravam em média três semanas. Durante as visitas
eram feitas, em média, de duas a três reuniões por processo para que fossem levantadas as práticas do hospital referentes a cada um dos
processos base e, após a construção do documento, os interlocutores validavam as informações coletadas. Além das reuniões de coleta,
eram apresentadas as dependências do hospital ou da empresa contratada para execução do serviço para que fossem observados os pro-
cessos na prática. Ao final das visitas, tinha-se uma planilha com as práticas referentes a cada atividade dos processos.

Para o segundo grupo de processos, referentes ao gerenciamento de ambulâncias e fornecimento de dietas orais, as visitas ocorreram de
forma concomitante à implementação dos processos e práticas definidos no primeiro grupo, conforme Portaria DAI n. 03/2017. Embora
a orientação fosse para o retorno aos hospitais que contribuíram com construção de 2015, era necessário manter a premissa da maior
diversidade de práticas e diferentes graus de maturidade. Dessa forma, foram visitados os seguintes hospitais: Hospital Universitário Ono-
fre Lopes (HUOL), Natal – RN; Hospital Universitário (HU), Aracajú – SE; Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), Fortaleza – CE;
Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes (HUCAM), Vitória – ES; Hospital Universitário (HU), Juiz de Fora – MG; e Hospital Uni-
versitário de Brasília (HUB), Brasília – DF.

16 17
METODOLOGIA

Os trabalhos de 2015 resultaram os seguintes processos base:


Importante ressaltar que os fluxos e práticas descritos não tratam de discussões em nível de procedimentos operacionais padronizados,
Remover
Removerroupa
roupasuja
suja Processar
Processar
roupa
roupa Processar
Processarroupa
roupa mas os embasam oportunamente de acordo com a realidade local de cada instituição.
da
daunidade
unidadegeradora
geradora na área
na área
sujasuja nana
área
área
limpa
limpa
Seguiram-se os ajustes em atividades e práticas que foram, então, desdobradas de acordo com o enfoque que se pretendia avaliar, de
Gerir estoque maneira que uma atividade poderia ter mais de uma prática. Por exemplo: para uma atividade X, definia-se o enfoque que se pretendia
Distribuir roupa Realizar inventário
limpa de enxoval de saneantes analisar, digamos “executor” e “frequência de realização” da atividade X. Listavam-se, então, as práticas encontradas nos hospitais refe-
rentes a executor e às diferentes frequências daquela atividade. Neste momento, a equipe técnica da sede contribuiu com a realidade
de outros hospitais, tanto da rede como hospitais particulares, para que fossem incluídas as melhores práticas do mercado.
Realizar higienização Descartar resíduos co- Descartar lâmpadas,
hospitalar muns e infectantes a1 e a4 pilhas e baterias
Ao final, tinham-se os processos base revisados e as diferentes práticas de cada atividade dos processos.

Fornecer dietas Prover suporte técnico para


Gerir estoque de fórmulas
de dietas enterais enterais contratação de serviços de
hotelaria
CONSULTA DE OPINIÃO

Tendo a definição das práticas em que se buscava obter consenso sobre as mais recomendadas, foi desenvolvido questionário para
Já em 2017, os processos base finais foram: coleta de informações por meio da Plataforma Moodle. Cada instituição pôde indicar a equipe que teria acesso à Plataforma, sem qual-
quer restrição.
Planejar Receber insumos para Produzir
SND produção de refeições refeições
O questionário com as práticas levantadas para cada processo foi inserido na referida ferramenta juntamente com a imagem do res-
Distribuir refeições
pectivo fluxo. Cada pergunta se referia a um enfoque de uma determinada atividade de forma que as opções de resposta eram as
Distribuir refeições Distribuir refeições
(refeitório) preparadas (transportadas e diferentes práticas levantadas nas etapas anteriores. O interlocutor deveria optar por aquela que ele julgasse a mais recomendada,
porcionadas)
havendo também um campo aberto para justificar a escolha ou realizar alguma observação. Havia ainda a possibilidade de anexação de
documentos que pudessem enriquecer o debate.
Distribuir refeições Planejar serviço Solicitar
(transportadas em cubas) de ambulância transporte
Os questionários foram publicados em quatro ondas para que não onerasse os interlocutores durante o preenchimento. Para o primeiro
grupo de processos, o período de disponibilização (em 2 momentos distintos), ocorreu entre dezembro/2015 e fevereiro/2016. Já para
Transportar Preparar ambulância
paciente para uso o segundo grupo de processos, as consultas ocorreram em outubro/2017 e dezembro/2017. Segue quadro com a distribuição cronoló-
gica executada.

18 19
METODOLOGIA

TEMAS PROCESSOS TEMAS PROCESSOS


Gerir estoques de saneantes
2016 2015 HIGIENIZAÇÃO
Realizar higienização hospitalar
Planejar o serviço de transporte de ambulância

GESTÃO DO Solicitar transporte de ambulância


ENXOVAL
GERENCIAMENTO Descartar resíduos comuns e infectantes a1 e a4
HOSPITALAR Transportar paciente
DE RESÍDUOS
Descartar lâmpadas, pilhas e baterias

2017
Preparar ambulância para uso

DIETA Gerir estoque da dieta enteral


ENTERAL
Fornecer dietas entereais
Planejar o serviço de nutrição e dietética
GERAL Prover suporte técnico para contratação de serviços de hotelaria
Receber insumos para a produção de refeições
Remover roupa suja da unidade geradora
PRODUÇÃO E Produzir refeições
Processar roupa na área suja DISTRIBUIÇÃO
GESTÃO DO DE DIETAS Distribuir refeições (refeitório)
ENXOVAL Processar roupa na área limpa ORAIS
HOSPITALAR Distribuir refeições (preparadas)
Distribuir roupa limpa
Distribuir refeições (transportadas e porcionadas)
Realizar inventário do enxoval
Distribuir refeições (transportada em cubas)

20 21
METODOLOGIA

Embora os questionários tenham sido disponibilizados por


pouco tempo, os painéis demonstram ampla adesão da Rede
DADOS ESTATÍSTICOS DADOS ESTATÍSTICOS DA SEGUNDA ETAPA
para o preenchimento. Além do questionário, foi criado um DA PRIMEIRA ETAPA DE CONSTRUÇÃO DO CADERNO
fórum de discussão também na ferramenta Moodle para que DE CONSTRUÇÃO
fossem debatidos temas diversos de interesse dos hoteleiros.
DO CADERNO
AMBULÂNCIA DIETA ORAL
QTDE. DE RESPOSTAS QTDE. DE RESPOSTAS
Painel de Monitoramento do Caderno de Hotelaria - Fase 2 POR PROCESSO POR PROCESSO
290
Questionário de práticas 57 15 144

Questionário de práticas 59 24 336


52
Questionário de práticas 44 1 163

Questionário de práticas 43 5 161


P4 3 P7 8
Questionário de práticas 43 3 162

1 127 Questionário de práticas 44 4 161


P3 4 P6 7
0% 25% 50% 75% 100%

aberto (vazio)
P2 5 P5 8
100%
2 21 21 5 45 25 65 42 35 83 32 45 86 6 21 32 52 31 48 90 52 20 5 9 55 14 25 10 32 13 14 72 81 42 171 4
1 P1 6 P4 8
18
80% 5 2

21
2
P3 8
60% 2
2

40% 6
2
P2 9
2 1 19
1 1 2
1 2
3 2 2 1 4
18 1
20% 6
7 9

1
1 2
1 19
6 2
2 5
2 2 2
2 P1 11
7 2 9 1 2 2
13 2
5 3 2 2 2
3
0%
SF MA SM WC AA AB PB PE TM GD /SE MG HUB UJM UFG UGV EJC FPel PES FPI FPR JBB UOL CO FJF CAR URG UFC AM HDT NEL SCar FPA AP CPA LSO PEL
IVA UUF HU HU HUP HU HUF C/UF /UF HU HU /UF H / H M /U HU U/U /U HU H M /U FS -F C/ HUC A UF U M H U F
/U
N H H HC HC HC HE H CHC HU U/U HU EA - HU AV E - U
HU H M HU H

22 23
METODOLOGIA

TABULAÇÃO DOS RESULTADOS E AVALIAÇÃO TÉCNICA

Após a divulgação dos questionários e terminado o prazo para preenchimento pelos hospitais, foi realizada a tabulação das respostas
AMBULÂNCIA DIETA ORAL
QTDE. DE RESPOSTAS QTDE. DE RESPOSTAS para identificar as práticas eleitas (escolhidas, indicadas) pela rede Ebserh como as mais recomendadas.
POR HUF POR HUF
Foi estabelecido um mínimo de 50% das respostas válidas para que uma prática fosse considerada a mais recomendada. Em paralelo,
foi realizado um levantamento bibliográfico sobre os temas tratados para identificar práticas recomendadas pela literatura ou práticas
impostas pela legislação vigente. A hierarquia para a definição das melhores práticas foi: legislação > questionário > literatura. Contudo,
práticas que haviam sido as mais votadas e que iam de encontro a literatura especializada foram consideradas na etapa seguinte “Cons-
trução de consenso”.
4 4 4 7 7 7 7 7 7 7
Dessa forma, após tabulação e análise da literatura e da legislação, chegou-se às práticas recomendadas para a grande maioria das ativi-
6
3 dades evidenciadas nos processos base.

2 CONSTRUÇÃO DE CONSENSOS

1 2 As práticas que não tiveram adesão de mais de 50% dos participantes ou que apresentavam conflito com a literatura foram discutidas
1 1 em fóruns para que se chegasse a um consenso. Tais fóruns contaram com a participação de especialistas convidados reconhecidos em
cada tema e foram intermediados por técnicos da sede, que forneceram respaldo teórico e o direcionamento para que se chegasse a uma
definição a respeito das práticas mais recomendadas. Ao final do debate, foi possível definir, para todos os processos, quais as melhores
HC/UFMG HUWC HU/UFPI HUAB HUGV HU-FURG

V
AP

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B

S
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FS

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práticas de hotelaria hospitalar a serem adotadas pela rede Ebserh.

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U

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H
H
Em 2016, foi divulgada a primeira edição dos Cadernos de Processos e Práticas de Hotelaria Hospitalar, contendo as práticas recomen-
dadas para os grupos de serviço de: Processamento de Roupa e Gestão do Enxoval, Higienização Hospitalar, Descarte de Resíduos, Geral
e Fornecimento de Nutrição Enteral. Tal encadernação foi institucionalizada por meio da Portaria DAI n. 03/2017. A presente edição, em
versão ampliada, contempla mais dois novos grupos de serviços: o gerenciamento de ambulâncias e a produção e distribuição de dietas
orais.
24 25
PRÁTICAS
RECOMENDADAS

26 27
PROCESSAMENTO DE ROUPA
E GESTÃO DO ENXOVAL
Essa sessão tratará dos fluxos-base e lista de práticas recomendadas para
Processamento De Roupa e Gestão do Enxoval.
RECOMENDADAS

1 2 3 4 5
PRÁTICAS

Remover roupa Processar Processar Distribuir Realizar


suja da unidade roupa na roupa na roupa limpa inventário
geradora área suja área limpa de enxoval

29
PRÁTICAS RECOMENDADAS

REMOVER ROUPA SUJA DA UNIDADE GERADORA ENX. 1


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

Quanto à forma de recolhimento do enxoval: O responsável pelo recolhimento


1 2 3 do enxoval sujo verifica os itens que estão sendo removidos a fim de garantir a retirada de todos
os itens disponibilizados e segrega os itens recolhidos pelo grau de sujidade. MOODLE
REMOVER ENXOVAL REMOVER ENXOVAL SUJO PESAR ENXOVAL
HOSPITALAR DA UNIDADE GERADORA SUJO Quanto aos sacos hampers utilizados: Os sacos hampers utilizados para o recolhi-
mento da roupa suja são descartáveis.
MOODLE

4 5 6 Quanto ao profissional responsável pelo recolhimento do enxoval

1
sujo nos leitos de internação: A equipe de enfermagem recolhe o enxoval sujo dos
TRANSPORTAR ROUPA P/ PESAR ROUPA pacientes internados.
ARMAZENAR FORUM

ENXOVAL SUJO LAVANDERIA EXTERNA SUJA


Quanto ao profissional responsável pelo recolhimento do enxoval sujo
no ambulatório: Somente o profissional de enfermagem recolhe a vestimenta utilizada
pelo paciente e a deposita no hamper. FORUM

Quanto ao armazenamento do enxoval sujo após o recolhimento:


O responsável pela atividade remove o enxoval sujo depositando-o em hamper, que é levado à

1
MOODLE
sala de utilidades imediatamente após o recolhimento.

Quanto à utilização da capacidade dos sacos hamper: O responsável pelo

REMOVER ENXOVAL recolhimento utiliza os hamper no limite de 80% de sua capacidade. MOODLE

HOSPITALAR Quanto ao fluxo de recolhimento do enxoval sujo proveniente de leitos


de isolamento: O saco hamper fechado contendo o enxoval advindo dos leitos de isola-
mento se mistura com os demais nas salas de utilidade dos respectivos setores. LITERATURA

30 31
PRÁTICAS RECOMENDADAS

REMOVER ROUPA SUJA DA UNIDADE GERADORA ENX. 1


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

2
1 2 3
REMOVER ENXOVAL REMOVER ENXOVAL SUJO PESAR ENXOVAL Quanto ao horário e critérios da coleta do enxoval sujo das unidades:
HOSPITALAR DA UNIDADE GERADORA SUJO O coletador passa nas unidades segundo horário previamente definido de forma a não cruzar MOODLE
com o horário de dietas, roupas limpas, medicamentos e visitas.

4 5 6
ARMAZENAR TRANSPORTAR ROUPA P/ PESAR ROUPA
ENXOVAL SUJO LAVANDERIA EXTERNA SUJA

Quanto ao rastreamento do enxoval sujo: O responsável pela atividade pesa o

3
enxoval sujo recolhido e registra o volume em formulário identificando a unidade geradora. MOODLE

2 3 Quanto à forma de rastreamento da unidade geradora do enxoval sujo:


O responsável pela atividade remove o enxoval sujo depositando-o em hamper, que é levado à

REMOVER sala de utilidades imediatamente após o recolhimento. MOODLE

PESAR
ENXOVAL SUJO Quanto ao acompanhamento da pesagem do enxoval sujo:
ENXOVAL O hospital mantém representante no momento da pesagem de roupa suja.
DA UNIDADE
SUJO MOODLE

GERADORA
32 33
PRÁTICAS RECOMENDADAS

REMOVER ROUPA SUJA DA UNIDADE GERADORA ENX. 1 ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

4
1 2 3 Quanto ao local de armazenamento do enxoval sujo:
O enxoval sujo é armazenado em estrutura higienizável exclusiva para este fim. MOODLE
REMOVER ENXOVAL REMOVER ENXOVAL SUJO PESAR ENXOVAL
HOSPITALAR DA UNIDADE GERADORA SUJO
Quanto ao acesso ao local de armazenamento do enxoval sujo:
O enxoval sujo é armazenado em local de acesso restrito.
MOODLE

4 5 6

5
ARMAZENAR TRANSPORTAR ROUPA P/ PESAR ROUPA
ENXOVAL SUJO LAVANDERIA EXTERNA SUJA
Quanto à frequência diária de coleta do enxoval sujo para
os hospitais que possuem contrato com lavanderia externa:
O funcionário da lavanderia externa coleta o enxoval uma vez ao dia no hospital. FORUM

4 5 6

6
ARMAZENAR TRANSPORTAR PESAR
Quanto à unidade de pagamento do contrato para
ENXOVAL ROUPA PARA ROUPA os hospitais que possuem lavanderia terceirizada:
O pagamento do contrato é realizado por peso de roupa limpa.
SUJO LAVANDERIA SUJA MOODLE

EXTERNA
34 35
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ENX. 2 PROCESSAR ROUPA NA ÁREA SUJA ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1
1 2 3 Quanto ao critério de separação do enxoval sujo:
O funcionário responsável pela atividade separa as roupas de acordo com o grau
PESAR ROUPA PARA de sujidade e tipo de tecido. MOODLE
SEPARAR AJUSTE À CAPACIDADE ABASTECER
ROUPA OPERACIONAL DAS LAVADORA
Quanto às categorias de separação para processamento
LAVADORAS
da roupa suja: Leve, pesada e superpesada. MOODLE

4 5 6

2
PROGRAMAR REGISTRAR ITEM DESTINAR ITEM CONFORME
LAVADORA ENCONTRADO NATUREZA
Quanto ao procedimento para abastecimento nas lavadoras:
O funcionário responsável pela atividade pesa a roupa para ajustar a capacidade
da lavadora. MOODLE

1 2 3

3
ARMAZENAR TRANSPORTAR ABASTECER
Quanto à utilização da capacidade da lavadora:
ENXOVAL ROUPA PARA LAVADORA A lavadora é abastecida até 75% de sua capacidade e o peso é dividido igualmente
entre os tambores da lavadora.
SUJO LAVANDERIA MOODLE

EXTERNA
36 37
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ENX. 3 PROCESSAR ROUPA NA ÁREA LIMPA ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

4
1 2 3
PESAR ROUPA PARA Quanto ao dosador e a programação da lavadora:
SEPARAR AJUSTE À CAPACIDADE ABASTECER
O dosador e a programação das lavadoras são automáticos.
ROUPA OPERACIONAL DAS LAVADORA MOODLE

LAVADORAS

4 5 6

5
PROGRAMAR REGISTRAR ITEM DESTINAR ITEM CONFORME
LAVADORA ENCONTRADO NATUREZA
Quanto ao procedimento em caso de objeto extraviado:
O responsável pela atividade separa os objetos encontrados e registra a data e o
setor de origem. MOODLE

4 5 6

6
Quanto ao procedimento em caso de resíduo infectante
PROGRAMAR REGISTRAR ITEM DESTINAR ITEM encontrado junto com a roupa suja em casos de lavanderia
LAVADORA ENCONTRADO CONFORME externa: No caso de resíduos infectantes encontrados, a lavanderia externa FORUM
providencia o descarte adequado.
NATUREZA

38 39
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ENX. 3 PROCESSAR ROUPA NA ÁREA LIMPA ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

Quanto à tecnologia utilizada para centrifugação:

1
A centrifugação é realizada na lavadora extratora. MOODLE

1 2 4 5 6 8 9 10
Quanto ao planejamento da capacidade das centrífugas
CENTRIFUGAR
SEPARAR ROUPA
SECAR DAR ACABAMENTO MONTAR PACOTES TRANSPORTAR ROUPA PESAR ROUPA ARMAZENAR NA
em caso de centrifugação realizada por centrífuga:
PARA SECAGEM
ROUPA ROUPA NA ROUPA CIRÚRGICOS E KITS DE
HOTELARIA
PARA O HOSPITAL LIMPA ROUPARIA CENTRAL A capacidade operacional das centrífugas corresponde à capacidade operacional MOODLE

das lavadoras.
3
7
DEVOLVER ROUPA PARA
SEPARAR ROUPA PARA
REPROCESSAMENTO
RECICLAGEM/REPAROS

3 Quanto ao procedimento com as roupas com necessidade


de reprocessamento em caso de lavanderia terceirizada:
As roupas com necessidade de reprocessamento são pesadas e desconsideradas
das faturas.
MOODLE

1 3 5

5
CENTRIFUGAR DEVOLVER DAR
Quanto ao acabamento dado às roupas cirúrgicas:
ROUPA ROUPA PARA ACABAMENTO As roupas que serão submetidas à esterilização não recebem acabamento. MOODLE

REPROCESSA- NA ROUPA Quanto ao acabamento dado às roupas lisas:


MENTO Peças de roupa lisa, de linhas retas, sem botões ou elástico tem seu acabamento
MOODLE
via calandragem.
40 41
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ENX. 3 PROCESSAR ROUPA NA ÁREA LIMPA ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

6
Quanto à montagem dos kits de hotelaria em caso de lavanderia
externa: A lavanderia monta os kits de hotelaria e os pacotes cirúrgicos. FORUM

1 2 4 5 6 8 9 10 Quanto à montagem dos kits de hotelaria em caso de lavanderia


interna: A lavanderia monta os kits de hotelaria para envio à rouparia central e os
SEPARAR ROUPA
CENTRIFUGAR SECAR DAR ACABAMENTO MONTAR PACOTES TRANSPORTAR ROUPA PESAR ROUPA ARMAZENAR NA
PARA SECAGEM CIRÚRGICOS E KITS DE PARA O HOSPITAL LIMPA ROUPARIA CENTRAL
ROUPA ROUPA NA ROUPA
HOTELARIA
pacotes cirúrgicos para envio à Central de Material Esterilizado (CME). FORUM

3
7
DEVOLVER ROUPA PARA
SEPARAR ROUPA PARA
REPROCESSAMENTO
RECICLAGEM/REPAROS

7
Quanto à política de roupas danificadas em caso de enxoval
próprio: O hospital/contratada recicla e repara roupas danificadas para uso na
área assistencial e outros setores, desde que resguardada a segurança do paciente.
Tal avaliação é realizada pelo Serviço de Controle de Infecção relacionada à Assis- MOODLE
tência à Saúde (SCIRAS) em conjunto com a hotelaria hospitalar.

6 7 8

8
MONTAR PACOTES SEPARAR TRANSPORTAR
Quanto à limpeza do veículo de transporte da roupa limpa
CIRÚRGICOS ROUPA PARA ROUPA PARA
para casos de lavanderia externa: A limpeza de veículo e contenedo-
E KITS DE RECICLAGEM/ O HOSPITAL res utilizados para transporte da roupa limpa possuem procedimento operacional
MOODLE
padrão e produtos aprovados pelo SCIRAS do hospital.
HOTELARIA REPAROS
42 43
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ENX. 3 PROCESSAR ROUPA NA ÁREA LIMPA ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

Quanto ao acompanhamento da pesagem da roupa limpa em


casos de lavanderia terceirizada: O hospital mantém representante no MOODLE
momento da pesagem de roupa limpa.
1 2 4 5 6 8 9 10

9
CENTRIFUGAR
ROUPA
SEPARAR ROUPA
PARA SECAGEM
SECAR
ROUPA
DAR ACABAMENTO MONTAR PACOTES
CIRÚRGICOS E KITS DE
TRANSPORTAR ROUPA
PARA O HOSPITAL
PESAR ROUPA
LIMPA
ARMAZENAR NA
ROUPARIA CENTRAL
Quanto ao procedimento realizado no recebimento da roupa
NA ROUPA
HOTELARIA
limpa em caso de lavanderia terceirizada: A lavanderia monta os kits de
hotelaria para envio à rouparia central e os pacotes cirúrgicos para envio à Central de MOODLE
3
7 Material Esterilizado (CME).
DEVOLVER ROUPA PARA
SEPARAR ROUPA PARA
Quanto à verificação do instrumento utilizado para realizar a
REPROCESSAMENTO
RECICLAGEM/REPAROS

pesagem: As balanças utilizadas para pesagem da roupa são verificadas quanto ao


selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) e laudo MOODLE
de calibração.

9 10
PESAR
ROUPA
ARMAZENAR
NA ROUPARIA
10 Quanto ao critério de armazenamento das roupas limpas:
As roupas são armazenadas de acordo com a ordem de chegada de maneira
a permitir o tempo de descanso mínimo de 24 horas. MOODLE

LIMPA CENTRAL

44 45
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ENX. 4 DISTRBUIR ROUPA LIMPA


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3
ESTIMAR ENXOVAL ABASTECER O CARRO REGISTRAR ENXOVAL
A SER DISTRIBUÍDO DE DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUÍDO Quanto ao parâmetro utilizado para distribuição do enxoval de pacien-
tes internados: O responsável pela atividade realiza a distribuição do enxoval segundo o
número de pacientes internados. MOODLE

4 5 6

1
Quanto à utilização de enxoval em tecido no ambulatório: No ambulatório,
o hospital utiliza roupa em tecido tanto para vestimenta de pacientes e forro de maca como para
ARMAZENAR ROUPA CONTROLAR USO DISPENSAR mesa de exames.
FORUM
NOS SETORES DAS ROUPAS ROUPA
Quanto ao parâmetro utilizado para distribuição do enxoval no
ambulatório: O responsável pela atividade estima a quantidade de enxoval para o ambula-
tório com base no número de exames agendados. MOODLE

Quanto ao armazenamento do enxoval cirúrgico na rouparia central:

1
Todo enxoval cirúrgico a ser esterilizado é repassado ao Centro de Material e Esterilização (CME)
não havendo armazenamento na rouparia central. FORUM

Quanto aos locais de uso dos conjuntos privativos: Os profissionais da assis-


ESTIMAR ENXOVAL tência utilizam conjunto privativo nas áreas fechadas.
MOODLE
A SER DISTRIBUÍDO

46 47
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ENX. 4 DISTRBUIR ROUPA LIMPA


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3
ESTIMAR ENXOVAL ABASTECER O CARRO REGISTRAR ENXOVAL Quanto aos registros realizados para distribuição do enxoval:
O responsável pela atividade registra tanto a saída do enxoval da rouparia central,
A SER DISTRIBUÍDO DE DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUÍDO MOODLE
como a entrada nos setores assistenciais.

3
Quanto à unidade utilizada para registro de distribuição para as
4 5 6 unidades: O responsável pela atividade registra a distribuição de enxoval para os
setores pelo número de peças de cada item ou número de kit.
MOODLE

ARMAZENAR NA CONTROLAR USO DISPENSAR


ROUPARIA CENTRAL DAS ROUPAS ROUPA Quanto às solicitações avulsas de enxoval: Solicitações avulsas são
registradas identificando o setor de destino, o paciente, justificativa do pedido e o MOODLE
solicitante – que rubrica o recebimento.

3 4
4
Quanto ao local de armazenamento do enxoval nas unidades
REGISTRAR ARMAZENAR assistenciais: A roupa a ser utilizada no setor é mantida em local de acesso restrito seja
MOODLE
armário, rouparia ou carro de distribuição.
ENXOVAL NA ROUPARIA
DISTRIBUÍDO CENTRAL
48 49
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ENX. 4 DISTRBUIR ROUPA LIMPA ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3
ESTIMAR ENXOVAL ABASTECER O CARRO REGISTRAR ENXOVAL

5
A SER DISTRIBUÍDO DE DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUÍDO
Quanto ao procedimento no recebimento do enxoval nas
unidades ambulatoriais: O profissional que recebe o enxoval em cada setor
confere e atesta o recebimento.
4 5 6
MOODLE

ARMAZENAR NA CONTROLAR USO DISPENSAR


ROUPARIA CENTRAL DAS ROUPAS ROUPA

Quanto ao procedimento no recebimento do enxoval nas uni-

6
dades de internação, centro cirúrgico etc.: O responsável pela atividade
5 6
MOODLE
entrega os kits dos pacientes para a enfermagem mediante a coleta de assinatura.

Quanto ao responsável pela montagem dos leitos de internação:


A equipe de enfermagem assume a montagem dos leitos de internação uma vez que
CONTROLAR DISPENSAR essa prática é necessária para a formação de alunos de graduação em enfermagem. MOODLE

USO DAS ROUPA


ROUPAS
50 51
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ENX. 5 REALIZAR INVENTÁRIO DE ENXOVAL


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

Quanto ao método utilizado para o inventário do enxoval: O inventário é

1
realizado a partir de força tarefa que se divide por setores para realizar a contagem das roupas
1 2 3 4 em uso e armazenadas e depois se concentra na rouparia central. Esta dinâmica é mantida até MOODLE

que as roupas que se encontravam sujas ou em processamento cheguem à rouparia central.


PLANEJAR EXECUTAR CONSOLIDAR PROGRAMAR Quanto à periodicidade do inventário: O inventário é realizado em intervalos
INVENTÁRIO INVENTÁRIO INVENTÁRIO REPOSIÇÃO regulares de até 3 meses. MOODLE

2 Quanto à tecnologia utilizada para realização do inventário: No maior grau


de maturidade pretendido para a Rede Ebserh, o enxoval é identificado por radiofrequência.
FORUM

3
1 2 3 4 Quanto à unidade utilizada para contabilizar o enxoval (peças gerais
ou por tipo): O resultado do inventário embasa o cálculo da taxa de evasão por tipo de
MOODLE
PLANEJAR EXECUTAR CONSOLIDAR PROGRAMAR peça e geral.

INVENTÁRIO INVENTÁRIO INVENTÁRIO REPOSIÇÃO

4
Quanto a aplicabilidade do resultado do inventário: O resultado do inventário MOODLE
subsidia a programação da reposição das peças do enxoval.
Quanto à forma de aquisição e manutenção do enxoval: O hospital loca ou
adquire enxoval pronto e mantém costuraria terceirizada para reparos e reaproveitamento.
FORUM
52 53
HIGIENIZAÇÃO
HOSPITALAR
Essa sessão tratará dos fluxos-base e lista de
práticas recomendadas para Higienização Hospitalar.
RECOMENDADAS

1 2
PRÁTICAS

Gerir estoque Realizar


de saneantes higienização
hospitalar

54 55
PRÁTICAS RECOMENDADAS

HIG. 1 GERIR ESTOQUE DE SANEANTES ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3
ARMAZENAR UTENSÍLIOS CONTROLAR VALIDADE REALIZAR
Quanto ao responsável pelo fornecimento de insumos e uten-
E INSUMOS DE LIMPEZA DOS SANEANTES INVENTÁRIO sílios para a higienização: O fornecimento de insumos e utensílios utilizados

1
para higienização é realizado por empresa terceirizada no contrato de fornecimento do MOODLE
serviço. O material deve ser de uso hospitalar e ter registro na Anvisa, quando couber.

4 5 Quanto ao método de armazenamento utilizado para os sane-


antes: Os saneantes são armazenados de acordo com o critério “primeiro que vence, MOODLE
ANALISAR NECESSIDADE REALIZAR primeiro que sai”.
DE REPOSIÇÃO ABASTECIMENTO
Quanto ao local de armazenamento dos saneantes: Os saneantes
são armazenados em ambientes protegidos de sol e chuva. MOODLE

1 2
2
Quanto à rotina de verificação de validade dos saneantes:
A periodicidade do controle de validade dos saneantes no(s) estoque(s) é predefinida
MOODLE
e respeitada.

ARMAZENAR CONTROLAR Quanto à maneira de verificação da validade dos saneantes:


O controle de validade é realizado a partir de relatório emitido por sistema.
UTENSÍLIOS E VALIDADE DOS MOODLE

INSUMOS DE SANEANTES
56
LIMPEZA 57
PRÁTICAS RECOMENDADAS

HIG. 1 GERIR ESTOQUE DE SANEANTES ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

Quanto à rotina de realização do inventário de saneantes:

3
1 2 3 A periodicidade do inventário de insumos e utensílios é predefinida e respeitada.
MOODLE
ARMAZENAR UTENSÍLIOS CONTROLAR VALIDADE REALIZAR Quanto ao procedimento para diligência das informações de
E INSUMOS DE LIMPEZA DOS SANEANTES INVENTÁRIO estoque: A contagem física dos itens no estoque é comparada com a ficha de
prateleira ou o estoque indicado pelo sistema, gerando os devidos ajustes e índices de
correção. MOODLE

4 5
ANALISAR NECESSIDADE REALIZAR
Quanto à referência utilizada para realizar o pedido de

4
DE REPOSIÇÃO ABASTECIMENTO
abastecimento: O estoque de saneantes é abastecido com base em pontos de
MOODLE
pedido definidos para cada item.

Quanto ao procedimento de análise de estoque:


A necessidade de abastecimento é definida a partir de notificação do sistema.
MOODLE

3 4 5
Quanto às verificações de ordem administrativa realizadas na

5
REALIZAR ANALISAR REALIZAR entrega dos saneantes: O responsável pelo recebimento compara os itens
INVENTÁRIO NECESSIDADE ABASTECIMENTO entregues com o pedido realizado e a nota fiscal. MOODLE

DE REPOSIÇÃO Quanto às verificações de ordem técnicas realizadas na entrega


dos saneantes: O responsável pelo recebimento verifica o produto, integridade
física, validade, lote, registro válido na Anvisa. MOODLE

58 59
PRÁTICAS RECOMENDADAS

HIG. 2 REALIZAR HIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

Quanto à diluição dos saneantes: Os saneantes são diluídos no hospital utilizando


dosador automático. O dosador automático se encontra na central de diluição.

1
MOODLE

1 2 3 Quanto ao responsável pela diluição: A diluição dos saneantes é realizada por pro-
fissional(is) específico(s), de acordo com procedimentos operacionais padronizados previamente
PREPARAR ABASTECER ABASTECER CARRINHOS aprovados pela hotelaria hospitalar, farmácia e SCIRAS. MOODLE
SANEANTES SETORES DE LIMPEZA
Quanto às informações contidas nos saneantes:
Os saneantes envasados no hospital possuem identificação contendo o nome do produto, lote,
data de envase e nova data de validade.
MOODLE
4 5
REALIZAR HIGIENIZAÇÃO AVALIAR QUALIDADE Quanto à duração dos estoques nos DML:
HOSPITALAR DA LIMPEZA

2
Os DML são utilizados para armazenamento dos materiais de um turno de trabalho.

Quanto ao critério utilizado para realizar o abastecimento dos DML: FORUM

O abastecimento dos setores é realizado com base em padrões predefinidos para cada setor
(ex.: tamanho da unidade, tipo e condição de superfície etc.) debitando-se o saldo existente de
cada produto no setor. O saldo considerado é aquele identificado a partir de inspeção visual do

1 2 3
estoque do DML. FORUM

Quanto ao responsável pelo abastecimento nos setores: O supervisor de


limpeza realiza o abastecimento dos insumos e utensílios a serem utilizados nos setores.
MOODLE
PREPARAR ABASTECER ABASTECER
SANEANTES SETORES CARRINHOS DE

3
LIMPEZA Quanto ao padrão de organização dos carrinhos de limpeza:
Todos os profissionais de limpeza obedecem ao padrão de organização e identificação dos
itens nos carrinhos de limpeza conforme definido pelo hospital. MOODLE

60 61
PRÁTICAS RECOMENDADAS

HIG. 2 REALIZAR HIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3
Quanto ao responsável pela comunicação da disponibilidade do leito
PREPARAR ABASTECER ABASTECER CARRINHOS para limpeza terminal: O funcionário administrativo da central de leitos comunica o
SANEANTES SETORES DE LIMPEZA profissional de limpeza da disponibilidade do leito para início da higienização. FORUM

Quanto à maneira de comunicação da disponibilidade do leito para


4 5 limpeza terminal: A comunicação para acionamento da limpeza terminal dos leitos

4
é realizada via sistema. MOODLE
REALIZAR HIGIENIZAÇÃO AVALIAR QUALIDADE
HOSPITALAR DA LIMPEZA Quanto aos tempos mensurados durante a higienização terminal:
Os tempos de alta médica, alta hospitalar, acionamento da limpeza terminal, início da limpeza
terminal, término da limpeza terminal e disponibilização do leito para nova internação são men-
surados e avaliados periódica e sistematicamente. MOODLE

Quanto a referência para execução das diferentes higienizações:


A higienização é orientada por Manual de Limpeza de Superfícies contendo procedimentos ope-
racionais padronizados (POP) para cada superfície/objeto, área, tipo de limpeza. Os POPs são

4
MOODLE
submetidos à aprovação do SCIRAS do hospital.

Quanto à periodicidade da revisão do material norteador da higieniza-


ção: O Manual de Limpeza de Superfícies contendo os procedimentos operacionais padroniza-
REALIZAR dos (POP) são submetidos à revisão em períodos de até um ano.
MOODLE

HIGIENIZAÇÃO
62 HOSPITALAR 63
PRÁTICAS RECOMENDADAS

HIG. 2 REALIZAR HIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3
Quanto ao treinamento dos colaboradores responsáveis

4
PREPARAR ABASTECER ABASTECER CARRINHOS
SANEANTES SETORES DE LIMPEZA pela higienização: O treinamento ocorre na admissão dos colaboradores e é
mantido periodicamente. Além disso, é mantida supervisão contínua que garante
MOODLE
correções no dia a dia do serviço.

4 5 Quanto ao cronograma de limpeza terminal programada:


A limpeza terminal programada possui um cronograma de acordo com o tipo de
MOODLE
REALIZAR HIGIENIZAÇÃO AVALIAR QUALIDADE criticidade da unidade e sua realização é registrada e controlada por indicadores.
HOSPITALAR DA LIMPEZA

Quanto ao responsável pela avaliação da limpeza terminal:


O enfermeiro do setor avalia a qualidade da limpeza terminal.

5
FORUM

4 5 Quanto à avaliação da limpeza terminal:


A avaliação da limpeza terminal é realizada a partir de checklist que detalha as
superfícies a serem observadas e identifica o servente e o profissional que realizaram
a inspeção. MOODLE

REALIZAR AVALIAR Quanto à avaliação institucional do serviço de higienização do


hospital: A higienização é avaliada a partir de formulário contendo critérios que são
HIGIENIZAÇÃO QUALIDADE DA preenchidos pelo fiscal do contrato. FORUM

HOSPITALAR LIMPEZA
64 65
DESCARTE
DE RESÍDUO
Essa sessão tratará dos fluxos-base e lista de
práticas recomendadas para Descarte de Resíduo.
RECOMENDADAS

1 2
PRÁTICAS

Descartar resíduos dos Descartar pilhas,


grupos D (comum), A1 e A4 lâmpadas fluorescentes
(potencialmente infectante) e baterias

66 67
PRÁTICAS RECOMENDADAS

DESC. 1 DESCARTAR RESÍDUOS DOS GRUPOS D (Comum), A1 e A4 (Potencialmente Infectante)


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

Quanto à localização das lixeiras de resíduos do grupo A (potencial-


1 3 4 5 7 8 9 10
mente infectante): O profissional do hospital deposita o resíduo do grupo A (potencial-
ARMAZENAR RESÍDUOS PESAR COMPACTAR TRANSPORTAR RESÍDUOS
mente infectante) em lixeira específica localizada na sala de utilidades e posto de enfermagem. FORUM
SEGREGAR TRANSPORTAR RESÍDUOS ARMAZENAR RESÍDUOS TRANSPORTAR RESÍDUOS
RESÍDUOS PARA SALA DE UTILIDADES NA SALA DE UTILIDADES PARA ABRIGO EXTERNO EM ABRIGO EXTERNO RESÍDUOS RESÍDUOS PARA DESTINAÇÃO FINAL

Quanto à localização das lixeiras de resíduos do grupo D (comum):


2 11 As lixeiras de resíduos do grupo D (comum) ficam localizadas no corredor do setor, enfermarias,
6

1
TRATAR RESÍDUOS
TRATAR RESÍDUOS
VERIFICAR CUMPRIMENTO
DA DESTINAÇÃO FINAL DE
posto de enfermagem e sala de utilidades. MOODLE
INFECTANTES A1
INFECTANTES A4 RESÍDUOS INFECTANTES

Quanto ao transporte dos resíduos do grupo A (potencialmente


infectante) gerados nas enfermarias até a lixeira: O profissional do hospital
transporta o resíduo do grupo A (potencialmente infectante) em bandeja até a lixeira específica.
FORUM

Quanto à localização dos recipientes de descarte de resíduos do grupo


E (perfurocortantes): Os resíduos do grupo E (perfurocortantes) são depositados em reci-
pientes estanques, rígidos, com tampa, devidamente identificados (ex. Descar-pack®) localizados

1
nas salas de utilidades e postos de enfermagem dos setores. MOODLE

Quanto à padronização das lixeiras no hospital: As lixeiras do hospital são


padronizadas, identificadas conforme o tipo de resíduo e existem outros recursos visuais que
SEGREGAR facilitam a correta segregação, como a padronização de cores e símbolos. MOODLE

RESÍDUOS
68 69
PRÁTICAS RECOMENDADAS

DESC. 1 DESCARTAR RESÍDUOS DOS GRUPOS D (Comum), A1 e A4 (Potencialmente Infectante) ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

2
Quanto ao descarte de resíduos do grupo A1: O profissional da unidade geradora
de resíduo A1 encaminha o resíduo para serem submetidos a processos previamente validados
junto ao SCIRAS para a obtenção de redução ou eliminação da carga microbiana na própria unida-
1 3 4 5 7 8 9 10
de ou no serviço de saúde, conforme legislação. LEGISLAÇÃO
SEGREGAR TRANSPORTAR RESÍDUOS ARMAZENAR RESÍDUOS TRANSPORTAR RESÍDUOS ARMAZENAR RESÍDUOS PESAR COMPACTAR TRANSPORTAR RESÍDUOS
RESÍDUOS PARA SALA DE UTILIDADES NA SALA DE UTILIDADES PARA ABRIGO EXTERNO EM ABRIGO EXTERNO RESÍDUOS RESÍDUOS PARA DESTINAÇÃO FINAL

2 11
6
TRATAR RESÍDUOS VERIFICAR CUMPRIMENTO
Quanto à utilização da capacidade dos sacos de resíduos dos grupos
TRATAR RESÍDUOS DA DESTINAÇÃO FINAL DE
INFECTANTES A1
INFECTANTES A4 RESÍDUOS INFECTANTES

D (comuns) e A (potencialmente infectantes): Os sacos de resíduos dos grupos D

3
(comuns) e A (potencialmente infectantes) são substituídos à medida que atingirem 2/3 de sua
MOODLE
capacidade de armazenamento ou pelo menos a cada 24 horas.

Quanto ao responsável pelo fechamento do recipiente de perfurocor-


tante: O fechamento da caixa de perfurocortante é realizada pelo profissional de enfermagem e,
em seguida, encaminhada para a sala de utilidades pelo profissional de limpeza. FORUM

2 3 4
TRATAR TRANSPORTAR ARMAZENAR Quanto à localização dos contenedores: Os contenedores de resíduos estão loca-

4
lizados nas salas de utilidades ou compartimento específico para este fim, juntamente com ham-
RESÍDUOS RESÍDUOS RESÍDUOS NA pers de roupas sujas.
MOODLE

INFECTANTES A1 PARA SALA DE SALA DE Quanto à divisão dos contenedores por tipo de resíduo: Há um ou mais conte-
UTILIDADES UTILIDADES nedores exclusivos para resíduos do grupo A (potencialmente infectantes) e outro(s) para o grupo
D (resíduos comuns). MOODLE

70 71
PRÁTICAS RECOMENDADAS

DESC. 1 DESCARTAR RESÍDUOS DOS GRUPOS D (Comum), A1 e A4 (Potencialmente Infectante) ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

Quanto à frequência da coleta nas unidades: O coletor passa nas uni-


dades segundo horário previamente definido de forma a não cruzar com o horário de
dietas, roupas limpas, medicamentos e visitas. MOODLE

1 3 4 5 7 8 9 10 Quanto ao procedimento realizado no momento da coleta dos

5
SEGREGAR TRANSPORTAR RESÍDUOS ARMAZENAR RESÍDUOS TRANSPORTAR RESÍDUOS ARMAZENAR RESÍDUOS PESAR COMPACTAR TRANSPORTAR RESÍDUOS resíduos na unidade: Para o recolhimento dos resíduos da unidade geradora, o
RESÍDUOS PARA SALA DE UTILIDADES NA SALA DE UTILIDADES PARA ABRIGO EXTERNO EM ABRIGO EXTERNO RESÍDUOS RESÍDUOS PARA DESTINAÇÃO FINAL
coletor deixa um contenedor vazio na sala de utilidades e transporta o contenedor cheio
da unidade até o abrigo externo. FORUM

2 11
6
TRATAR RESÍDUOS
INFECTANTES A1
TRATAR RESÍDUOS
VERIFICAR CUMPRIMENTO
DA DESTINAÇÃO FINAL DE Quanto à higienização dos contenedores utilizados para a
coleta: A higienização dos carros para coleta interna ocorre após cada coleta.
INFECTANTES A4 RESÍDUOS INFECTANTES

MOODLE

Quanto ao tratamento dado aos sacos de resíduos nos casos em


que ocorre o manuseio dos sacos do contenedor de armazena-
mento para o de transporte: A coleta de resíduos do grupo A (potencialmente
MOODLE
infectantes) acontece em momento diferente da coleta de resíduos do grupo D (comuns).

5 6

6
Quanto ao local de tratamento dos resíduos tipo A4: O hospital não
TRANSPORTAR TRATAR mantém uma central de tratamento de resíduos potencialmente infectantes do grupo
A4 em operação. FORUM
RESÍDUOS PARA RESÍDUOS
ABRIGO EXTERNO INFECTANTES A4
72 73
PRÁTICAS RECOMENDADAS

DESC. 1 DESCARTAR RESÍDUOS DOS GRUPOS D (Comum), A1 e A4 (Potencialmente Infectante) ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

7
Quanto ao local de armazenamento dos resíduos no abrigo
externo: Os resíduos dos grupos A, E e D (potencialmente infectantes, perfurocor-
tantes e comuns) são armazenados em ambientes separados, havendo locais distintos MOODLE
1 3 4 5 7 8 9 10
para os resíduos comuns recicláveis e não recicláveis.
SEGREGAR TRANSPORTAR RESÍDUOS ARMAZENAR RESÍDUOS TRANSPORTAR RESÍDUOS ARMAZENAR RESÍDUOS PESAR COMPACTAR TRANSPORTAR RESÍDUOS
RESÍDUOS PARA SALA DE UTILIDADES NA SALA DE UTILIDADES PARA ABRIGO EXTERNO EM ABRIGO EXTERNO RESÍDUOS RESÍDUOS PARA DESTINAÇÃO FINAL

2 11
6
TRATAR RESÍDUOS VERIFICAR CUMPRIMENTO
TRATAR RESÍDUOS DA DESTINAÇÃO FINAL DE
INFECTANTES A1
INFECTANTES A4 RESÍDUOS INFECTANTES

Quanto ao registro realizado na pesagem dos resíduos: O respon-


sável pela atividade pesa os resíduos do grupo A (potencialmente infectantes) e D (co-
MOODLE
muns) recolhidos e registra o volume em formulário específico identificando a unidade
geradora.

8
Quanto ao acompanhamento da pesagem dos resíduos: O hospital
mantém representante no momento da pesagem dos resíduos. MOODLE

7 8 Quanto à unidade de pagamento dos contratos de tratamento


de resíduos dos grupos A e E (potencialmente infectantes e per-
furocortantes): O pagamento é realizado por quilo ou bombona/litro de resíduos FORUM

ARMAZENAR PESAR dos grupos A e E (potencialmente infectantes e perfurocortantes).

Quanto à unidade de pagamento dos contratos de tratamento de


RESÍDUOS EM RESÍDUOS resíduos do grupo D (comum): O pagamento é realizado por quilo de resíduo MOODLE

ABRIGO EXTERNO comum.

74 75
PRÁTICAS RECOMENDADAS

DESC. 1 DESCARTAR RESÍDUOS DOS GRUPOS D (Comum), A1 e A4 (Potencialmente Infectante) ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

9
Quanto ao tipo de resíduo que se utiliza da técnica de compacta-
ção: Os resíduos dos grupos A, E e D (potencialmente infectantes, perfurocortantes
e comuns) são armazenados em ambientes separados, havendo locais distintos para os MOODLE
1 3 4 5 7 8 9 10
resíduos comuns recicláveis e não recicláveis.
SEGREGAR TRANSPORTAR RESÍDUOS ARMAZENAR RESÍDUOS TRANSPORTAR RESÍDUOS ARMAZENAR RESÍDUOS PESAR COMPACTAR TRANSPORTAR RESÍDUOS
RESÍDUOS PARA SALA DE UTILIDADES NA SALA DE UTILIDADES PARA ABRIGO EXTERNO EM ABRIGO EXTERNO RESÍDUOS RESÍDUOS PARA DESTINAÇÃO FINAL

2 6 11
TRATAR RESÍDUOS TRATAR RESÍDUOS VERIFICAR CUMPRIMENTO
INFECTANTES A1 INFECTANTES A4 DA DESTINAÇÃO FINAL DE
RESÍDUOS INFECTANTES

Quanto à verificação de conformidade da destinação dos


resíduos: A empresa responsável pelo recolhimento envia periodicamente documen-
tos que comprovam a incineração. MOODLE

Quanto à inspeção de conformidade da destinação dos resíduos:


O hospital verifica a destinação final a partir do alvará de funcionamento vigente e de

11
visitas in loco realizadas periodicamente. FORUM

9 11 Quanto à elaboração e revisão do Plano de Gerenciamento de


Resíduos de Serviço de Saúde (PGRSS) e composição da co-
missão responsável: O PGRSS descreve todos os processos que envolvem os
COMPACTAR VERIFICAR resíduos do hospital em todas as suas etapas de manejo e destinação. Desta forma,
MOODLE

RESÍDUOS CUMPRIMENTO DA é elaborado por equipe de trabalho multidisciplinar do hospital cujos membros têm
formação técnica e responsabilidades compatíveis em parceria com todas as áreas

DESTINAÇÃO FINAL envolvidas. Esta mesma equipe revisa o Plano periodicamente de forma a mantê-lo
atualizado e exequível.
DE RESÍDUOS
76 INFECTANTES 77
PRÁTICAS RECOMENDADAS

DESC. 2 DESCARTAR PILHAS, LÂMPADAS FLUORESCENTES E BATERIAS ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 3 4 5 6 7

1
SEGREGAR RESÍDUOS ARMAZENAR SOLICITAR CONTABILIZAR RESÍDUOS TRANSPORTAR VERIFICAR CUMPRIMENTO DA
(PILHAS E BATERIAS) RESÍDUOS COLETA GERADOS RESÍDUOS DESTINAÇÃO FINAL POR TIPO
DE RESÍDUO Quanto ao procedimento para descarte de pilhas e baterias:
A troca de pilhas e baterias é realizada mediante a devolução “do casco” (pilha ou
2 bateria descarregada), que é então descartado pelo profissional do almoxarifado. FORUM

TROCAR
LÂMPADA

2
Quanto ao procedimento para descarte de lâmpadas fluorescen-
tes: O profissional da manutenção encaminha a lâmpada para o local de armazena-

1 2 mento após a troca. FORUM

SEGREGAR TROCAR
RESÍDUOS (PILHAS LÂMPADA
E BATERIAS)
78 79
PRÁTICAS RECOMENDADAS

DESC. 2 DESCARTAR PILHAS, LÂMPADAS FLUORESCENTES E BATERIAS ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1
SEGREGAR RESÍDUOS
(PILHAS E BATERIAS)
3
ARMAZENAR
RESÍDUOS
4
SOLICITAR
COLETA
5
CONTABILIZAR RESÍDUOS
GERADOS
6
TRANSPORTAR
RESÍDUOS
7
VERIFICAR CUMPRIMENTO DA
DESTINAÇÃO FINAL POR TIPO
DE RESÍDUO
3 Quanto ao local de armazenamento das lâmpadas fluorescentes:
As lâmpadas fluorescentes são armazenadas na manutenção até o momento da coleta.
MOODLE

2
TROCAR
LÂMPADA

4
Quanto ao responsável pelo descarte de pilhas, baterias e lâm-
padas fluorescentes: A coleta de pilhas, baterias e lâmpadas fluorescentes é
realizada pelo fornecedor, utilizando-se da logística reversa, para a correta destinação. MOODLE

3 4 5

5
ARMAZENAR SOLICITAR CONTABILIZAR
RESÍDUOS COLETA RESÍDUOS Quanto à unidade de pagamento dos contratos de tratamento
para casos que não haja logística reversa contratualizada:
GERADOS O pagamento é realizado por quilo ou unidade.
FORUM

80 81
FORNECIMENTO DE
DIETA ENTERAL
Essa sessão tratará dos fluxos-base e lista de práticas recomen-
dadas para Fornecimento de Dieta Enteral.
RECOMENDADAS

1 2
PRÁTICAS

Gerir estoque de Fornecer dietas


dieta enteral enterais

82 83
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ENT. 1 GERIR ESTOQUE DE DIETA ENTERAL


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3 4 5
ARMAZENAR CONTROLAR VALIDADE REALIZAR REALIZAR
Quanto ao estoque principal de dietas enterais: O estoque principal de dietas e
SOLICITAR ABASTECIMENTO
INSUMOS DOS INSUMOS INVENTÁRIO DO ESTOQUE DE DIETA ABASTECIMENTO demais insumos utilizados pela nutrição enteral está sob a governança da nutrição, inclusive as
ENTERAL atividades relacionadas ao ressuprimento junto ao fornecedor. MOODLE

6 7 Quanto à centralização e distribuição do estoque de dietas enterais:

1
SOLICITAR INSUMOS COMPLE- ENTREGAR INSUMOS Existe um estoque central de dietas enterais e demais insumos que distribui diretamente para
MENTARES NECESSÁRIOS PARA SOLICITADOS o sondário.
MOODLE
PREPARAÇÃO DE DIETAS

Quanto ao critério de armazenamento de dietas enterais:


As dietas e demais insumos são armazenados de acordo com o critério “primeiro que vence, pri-
meiro que sai”. MOODLE

Quanto ao local de armazenamento das soluções enterais:

1
As dietas e demais insumos são armazenados em ambientes climatizados ou com temperatura
ambiente, em conformidade com as recomendações dos fabricantes. Existe controle e registro de
MOODLE
temperatura pelo menos 2 vezes ao dia.

ARMAZENAR
INSUMOS

84 85
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ENT. 1 GERIR ESTOQUE DE DIETA ENTERAL ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3 4 5
Quanto à periodicidade do controle de dietas enterais:

2
ARMAZENAR CONTROLAR VALIDADE REALIZAR SOLICITAR ABASTECIMENTO REALIZAR
INSUMOS DOS INSUMOS INVENTÁRIO DO ESTOQUE DE DIETA ABASTECIMENTO
A periodicidade do controle de validade de dietas e demais insumos utilizados pela nutrição
ENTERAL enteral no(s) estoque(s) é predefinida e respeitada. MOODLE

Quanto à maneira de controle de validade de dietas enterais:


6 7 No maior grau de maturidade pretendido para a Rede Ebserh, o controle de validade é rea-
SOLICITAR INSUMOS COMPLE- ENTREGAR INSUMOS lizado a partir de relatório emitido por sistema.
MENTARES NECESSÁRIOS PARA SOLICITADOS MOODLE
PREPARAÇÃO DE DIETAS

Quanto à periodicidade do inventário de dietas enterais:

3
A periodicidade do inventário de dietas e demais insumos utilizados pela nutrição enteral
MOODLE
no(s) estoque(s) é predefinida e respeitada.

Quanto ao procedimento para diligência das informações de esto-


2 3 que: A contagem física dos itens no estoque é comparada com a ficha de prateleira ou
estoque indicado pelo sistema, gerando os devidos ajustes e índices de correção.
MOODLE

CONTROLAR REALIZAR
VALIDADE INVENTÁRIO

86 87
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ENT. 1 GERIR ESTOQUE DE DIETA ENTERAL ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3 4 5
Quanto à referência utilizada para realizar o pedido de abasteci-

4
ARMAZENAR CONTROLAR VALIDADE REALIZAR SOLICITAR ABASTECIMENTO REALIZAR
INSUMOS DOS INSUMOS INVENTÁRIO DO ESTOQUE DE DIETA ABASTECIMENTO mento: O estoque de insumos ou dietas utilizadas pela nutrição enteral é abastecido
MOODLE
ENTERAL com base em pontos de pedido definido para cada item.

6 7 Quanto ao procedimento de análise de estoque:


A necessidade de abastecimento é definida a partir de notificação do sistema. MOODLE
SOLICITAR INSUMOS COMPLE- ENTREGAR INSUMOS
MENTARES NECESSÁRIOS PARA SOLICITADOS
PREPARAÇÃO DE DIETAS

Quanto ao monitoramento da entrega dos insumos e dietas ente-


rais pelo fornecedor: O hospital realiza o monitoramento do tempo de entrega de
compra por meio dos prazos estabelecidos nas ordens de fornecimento emitidas às empre-

5
sas. MOODLE

2 3 Quanto às verificações de ordem administrativas realizadas no re-


cebimento dos insumos e dietas utilizados pela nutrição enteral:
O responsável pelo recebimento compara os itens entregues com o pedido realizado e nota
MOODLE
fiscal.
SOLICITAR REALIZAR
Quanto às verificações de ordem técnica realizadas no recebimen-
ABASTECIMENTO DO ABASTECIMENTO to dos insumos e dietas utilizados pela nutrição enteral: O responsável
ESTOQUE DE DIETA pelo recebimento verifica produto, integridade física, temperatura, validade e lote. MOODLE

88
ENTERAL 89
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ENT. 1 GERIR ESTOQUE DE DIETA ENTERAL ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3 4 5

6
ARMAZENAR CONTROLAR VALIDADE REALIZAR SOLICITAR ABASTECIMENTO REALIZAR Quanto ao critério utilizado para solicitação dos insumos utilizados
INSUMOS DOS INSUMOS INVENTÁRIO DO ESTOQUE DE DIETA
ENTERAL
ABASTECIMENTO
no sondário: Os insumos são solicitados com base no mapa do dia vigente. MOODLE

6 7 Quanto ao meio utilizado para solicitação dos insumos utilizados


no sondário: A solicitação é feita via sistema. MOODLE
SOLICITAR INSUMOS COMPLE- ENTREGAR INSUMOS
MENTARES NECESSÁRIOS PARA SOLICITADOS
PREPARAÇÃO DE DIETAS

Quanto à conferência realizado no momento do recebimento dos


insumos no sondário: O funcionário responsável pelo recebimento confere os itens
enviados e registra a entrega dos insumos.

7
MOODLE

6 7 Quanto às verificações de ordem técnica realizadas na entrega no


sondário: O responsável pelo recebimento verifica integridade física, temperatura, va-
lidade e lote. MOODLE

SOLICITAR INSUMOS ENTREGAR Quanto ao rastreamento realizado dos insumos no sondário: Ao re-
alizar a distribuição ao sondário, ocorre baixa do item no sistema. Após manipulado, outro
COMPLEMENTARES INSUMOS produto é “fabricado” e tem sua movimentação registrada até o momento de administração
MOODLE
ao paciente. A rastreabilidade de lote deve ser mantido até o final do processo, assim como
NECESSÁRIOS PARA SOLICITADOS a validade, temperatura e integridade física.

PREPARAÇÃO DE DIETAS
90 91
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ENT. 2 FORNECER DIETAS ENTERAIS ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3
DEFINIR VIA DE ELABORAR ELABORAR MAPA Quanto ao responsável pela elaboração da prescrição dietética:
ADMINISTRAÇÃO PRESCRIÇÃO DIETÉTICA DE DIETA ENTERAL A prescrição dietética é realizada pelo nutricionista. FORUM
DA DIETA

2
Quanto ao meio utilizado para realização da prescrição dietética:
No maior grau de maturidade pretendido para a Rede Ebserh, a prescrição dietética é
4 5 6 7 realizada no sistema. MOODLE

ENVIAR MAPA DE DIETA ELABORAR MANIPULAR DIETAS SEPARAR AMOSTRAS PARA Quanto ao horário de elaboração das prescrições dietéticas: As
ENTERAL PARA PREPARAÇÃO ETIQUETAS ENTERAIS ANÁLISE MICROBIOLÓGICA
prescrições dietéticas possuem horário limite para serem elaboradas.
MOODLE

Quanto aos tipos de prescrição enteral utilizado: O hospital utiliza die-


Continua >> tas enterais abertas e fechadas.
MOODLE

2 3
ELABORAR
PRESCRIÇÃO
ELABORAR
MAPA DE DIETA
3 Quanto à forma de geração do mapa de dieta enteral:
O mapa é emitido via sistema com base nas informações das prescrições dietéticas.
MOODLE

DIETÉTICA ENTERAL

92 93
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ENT. 2 FORNECER DIETAS ENTERAIS ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3

4
DEFINIR VIA DE ELABORAR ELABORAR MAPA
ADMINISTRAÇÃO PRESCRIÇÃO DIETÉTICA DE DIETA ENTERAL
DA DIETA Quanto à forma de transmissão do mapa de dietas enterais para o
sondário: O mapa é acessado diretamente no sistema pelo responsável pelo sondário. MOODLE

4 5 6 7
ENVIAR MAPA DE DIETA ELABORAR MANIPULAR DIETAS SEPARAR AMOSTRAS PARA
ENTERAL PARA PREPARAÇÃO ETIQUETAS ENTERAIS ANÁLISE MICROBIOLÓGICA

Continua >> Quanto à forma de geração das etiquetas: As etiquetas são geradas auto-
maticamente pelo sistema com base nas informações dos pacientes e devem ser conferidas

5
antes de serem impressas. MOODLE

Quanto às informações presentes na etiqueta de identificação das

4 5 bolsas enterais: As etiquetas possuem as seguintes informações: nome do paciente,


nº do leito, nº prontuário, composição qualitativa e quantitativa de todos os componentes, MOODLE

volume total, velocidade de administração, via de acesso, data e hora da manipulação, prazo
de validade, número sequencial de controle e condições de temperatura para conservação,

ENVIAR MAPA ELABORAR nome e número no Conselho Profissional do respectivo responsável técnico pelo processo.

DE DIETA ENTERAL ETIQUETAS


PARA PREPARAÇÃO
94 95
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ENT. 2 FORNECER DIETAS ENTERAIS


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3
DEFINIR VIA DE ELABORAR ELABORAR MAPA
ADMINISTRAÇÃO PRESCRIÇÃO DIETÉTICA DE DIETA ENTERAL
DA DIETA Quanto ao local de preparação das dietas enterais abertas: A preparação das
dietas enterais abertas é realizada no próprio hospital.
MOODLE

4 5 6 7 Quanto ao local de preparação das dietas enterais abertas caso a produ-


ção seja feita externamente: O local de manipulação e envase das dietas enterais é vi-

6
ENVIAR MAPA DE DIETA ELABORAR MANIPULAR DIETAS SEPARAR AMOSTRAS PARA sitado sistematicamente por equipe do hospital gerando checklist de conformidade de processos.
ENTERAL PARA PREPARAÇÃO ETIQUETAS ENTERAIS ANÁLISE MICROBIOLÓGICA MOODLE

Quanto às referências utilizadas para a manipulação das dietas enterais:


A manipulação das dietas enterais é orientada por procedimento operacional padrão (POP) e são
Continua >> ministrados treinamentos periódicos aos funcionários envolvidos. MOODLE

Quanto a água utilizada na manipulação:


A água utilizada para manipulação das dietas segue padrões de potabilidade e é submetida à aná-
lise microbiológica periódica cujo laudo deve ser avaliado pelo SCIRAS. MOODLE

6 Quanto à identificação dos insumos utilizados na manipulação:


Após aberta, as embalagens dos insumos utilizados nas dietas abertas são reetiquetadas com a
data de abertura e novo prazo de validade. MOODLE

MANIPULAR
DIETAS
ENTERAIS
96 97
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ENT. 2 FORNECER DIETAS ENTERAIS ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3
DEFINIR VIA DE ELABORAR ELABORAR MAPA
ADMINISTRAÇÃO PRESCRIÇÃO DIETÉTICA DE DIETA ENTERAL

6
DA DIETA
Quanto à higienização realizadas nos frascos a serem administra-
dos: O responsável pela atividade higieniza os frascos com álcool 70%. MOODLE
4 5 6 7
ENVIAR MAPA DE DIETA ELABORAR MANIPULAR DIETAS SEPARAR AMOSTRAS PARA Quanto aos ciclos de manipulação das dietas enterais abertas: A pre-
ENTERAL PARA PREPARAÇÃO ETIQUETAS ENTERAIS ANÁLISE MICROBIOLÓGICA paração das dietas enterais abertas visa suprir a próxima distribuição programada, de for-
MOODLE
ma que há uma preparação para cada horário de distribuição.

Continua >>

7
6 7 Quanto à quantidade de amostras selecionadas para análise micro-
biológica: Coletam-se amostras representativas de uma dieta enteral por ciclo de pro-
MANIPULAR SEPARAR dução. MOODLE

DIETAS AMOSTRAS
ENTERAIS PARA ANÁLISE
MICROBIOLÓGICA
98 99
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ENT. 2 FORNECER DIETAS ENTERAIS


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

8
8 9 10
Quanto à dinâmica de conferência das dietas enterais:
IDENTIFICAR RECEBER DIETAS ARMAZENAR DIETAS O responsável pela atividade identifica as dietas enterais e confere a etiqueta com o mapa.
DIETAS ENTERAIS ENTERAIS MOODLE

(...) continuação

11 12 13 14

9
TRANSPORTAR DIETAS ENTREGAR DIETAS RECOLHER ARQUIVAR PRESCRIÇÕES Quanto à verificação técnica realizada no recebimento das dietas en-
ENTERAIS PARA AS NAS UNIDADES DEVOLUÇÕES DIETÉTICAS E MAPAS
UNIDADES
terais abertas produzidas externamente: O funcionário responsável pelo recebi-
mento confere, mediante checklist, os itens enviados, a temperatura do transporte e registra a
MOODLE
entrega das dietas.

8
IDENTIFICAR
9
RECEBER
12
ENTREGAS
13
RECOLHER
12 Quanto à conferência no recebimento das dietas enterais nas unidades:
O profissional da enfermagem recebe as dietas enterais conferindo as etiquetas com as prescri-
ções e protocola o recebimento. MOODLE

DIETAS DIETAS DIETAS NAS DEVOLUÇÕES


ENTERAIS UNIDADES
Quanto às dietas enterais fechadas não administradas: O profissional res-

13
ponsável pela atividade verifica a administração da dieta enteral para os pacientes e vai ao setor
para recolhimento daquelas não administradas.
MOODLE
Quanto às dietas enterais abertas não administradas: As dietas enterais aber-
tas não utilizadas não são reaproveitadas.
100 101
TRANSPORTE DE
AMBULÂNCIA
Essa sessão tratará dos fluxos-base e lista de práticas recomendadas para Transporte de Ambulância.
RECOMENDADAS

1 2 3 4
PRÁTICAS

Planejar o serviço Solicitar Transportar Preparar


de transporte Transporte paciente Ambulância
de ambulância de ambulância para uso

102 103
PRÁTICAS RECOMENDADAS

AMB.1 PLANEJAR O SERVIÇO DE TRANSPORTE DE AMBULÂNCIA ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3 Quanto ao responsável pela definição dos critérios de atendimento


dos serviço de transporte de ambulância na atividade: O grupo de trabalho
DEFINIR AS DIRETRIZES DO ESCOLHER A MODALIDADE DEFINIR ODERTA E multidimensional é instituído para definir os critérios considerando a regulação interna de leitos, MOODLE
SERVIÇO DE TRANSPORTE DO SERVIÇO DE CARACTERÍSTICAS DOS a segurança do paciente e o custo-benefício.
DE AMBULÂNCIA AMBULÂNCIA VEÍCULOS DE TRANSPORTE

1
Quanto às informações que devem subsidiar a definição do serviço de
4 5 transporte de ambulância na atividade: Perfil assistencial do HUF; histórico de
demanda por tipo de ambulância; região de cobertura; critérios de disponibilização do serviço; MOODLE
legislação vigente; pesquisa de mercado.
DEFINIR COMPOSIÇÃO ELABORAR
DA EQUIPE TR
Quanto as situações em que é recomendado a disponibilidade do ser-
viço de transporte de ambulância: São realizados transportes de órgãos, transpor-
MOODLE
tes de pacientes para a realização de exames em outras instituições e transferência de pacientes
inicialmente internados no HU para outros hospitais, quando necessário.

Quanto ao setor ou unidade que deve ser responsável pelo gerencia-

1 2
mento do serviço de ambulância: Hotelaria Hospitalar MOODLE

2
DEFINIR AS DIRETRI- ESCOLHER A Quanto aos critérios que devem ser considerados na escolha da mo-
dalidade do serviço (terceirizar ou não) na atividade: Se há necessidade de
ZES DO SERVIÇO MODALIDADE ambulâncias de suporte básico ou avançado de vida, o quantitativo de veículos necessários, se MOODLE
existem veículos próprios em condições de uso, e se o atendimento será por posto fixo ou aten-
DE TRANSPORTE DO SERVIÇO DE dimento por chamada, nos casos de necessidade de terceirização.

DE AMBULÂNCIA AMBULÂNCIA
104 105
PRÁTICAS RECOMENDADAS

AMB.1 PLANEJAR O SERVIÇO DE TRANSPORTE DE AMBULÂNCIA ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

3
1 2 3 Quanto a definição das características dos veículos de transporte: O
setor de hotelaria é responsável por definir a oferta e seguir as características dos veículos
DEFINIR AS DIRETRIZES DO ESCOLHER A MODALIDADE DEFINIR ODERTA E
de transporte levando em consideração a Portaria GM/MS 2.048/2002 ou legislação que a
SERVIÇO DE TRANSPORTE DO SERVIÇO DE CARACTERÍSTICAS DOS
substitua. LEGISLAÇÃO
DE AMBULÂNCIA AMBULÂNCIA VEÍCULOS DE TRANSPORTE

4 5
DEFINIR COMPOSIÇÃO ELABORAR

4
DA EQUIPE TR
Quanto a definição da composição da equipe: O setor de hotelaria define
a composição da equipe necessária para atendimento, levando em consideração a Portaria
GM/MS 2048/2002 ou legislação que a substitua.
LEGISLAÇÃO

3 4 5
Quanto aos itens considerados imprescindíveis para compor o termo

5
DEFINIR OFERTA E DEFINIR ELABORAR de referência para contratação do serviço: Verificar necessidade de dispo-
nibilização, pela empresa terceirizada, de itens como equipe assistencial, roupa hospitalar,
CARACTERÍSTICAS COMPOSIÇÃO TR material de consumo e equipamentos; garantias de manutenção de equipamentos, garantias
DOS VEÍCULOS DE DA EQUIPE de manutenção dos veículos, entre outros; definir regras para acompanhante de paciente;
determinar quais profissionais poderão solicitar o serviço; estimar número de saídas mensais MOODLE
TRANSPORTE ou apresentar histórico; definir o acordo de níveis de serviço; definir medição que servirá de
base para o pagamento; definir modelo de planilha de custos e formação de preços.

106 107
PRÁTICAS RECOMENDADAS

AMB. 2 SOLICITAR TRANSPORTE DE AMBULÂNCIA


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3 4 Quanto ao responsável por realizar o pedido de transporte de ambulância:


Médicos, enfermeiros, chefes de unidade assistencial, assistentes sociais e colaboradores do apoio
PEDIR O TRANSPORTE AGENDAR O TRANSPORTE PREPARAR O ACIONAR A administrativo poderão solicitar o serviço de transporte de ambulância, respeitando as seguintes
DE AMBULÂNCIA DE AMBULÂNCIA PACIENTE AMBULÂNCIA competências: médicos, enfermeiros e chefes de unidade assistencial solicitam o serviço de transpor-
CHAT

te nos casos de transferências inter-hospitalares e de remoções para a realização de procedimentos


e/ou exames; o serviço social solicita o serviço nos casos de transporte para o domicílio do paciente;

1
colaboradores do apoio administrativo requisitam mediante a prévia solicitação formal dos médicos,
enfermeiros, chefes de unidade assistencial e assistentes sociais.

Obs1: O setor responsável pela ambulância deve verificar se o pedido está de acordo com protocolo e
prioridades previamente estabelecidos em cada hospital, estabelecidos a partir do perfil assistencial
atendido.
Obs2: Os casos não previstos em protocolo necessitam de autorização formal do responsável pelo
serviço de gerenciamento de ambulâncias.
Obs3: Para os casos de transferências, o paciente deve ser previamente regulado para a unidade de

1
destino.

Quanto ao instrumento utilizado para realizar o pedido de ambulância:


O ideal é que ocorra via sistema. Caso não seja possível, admite-se formulário específico.
PEDIR O CHAT

TRANSPORTE
DE AMBULÂNCIA
108 109
PRÁTICAS RECOMENDADAS

AMB. 2 SOLICITAR TRANSPORTE DE AMBULÂNCIA ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1
1 2 3 4 Quanto ao responsável pela definição do tipo de ambulância ne-
cessária para o transporte: De acordo com a Portaria MS/GM 2.048/2002, nos
PEDIR O TRANSPORTE AGENDAR O TRANSPORTE PREPARAR O ACIONAR A casos de transferências e transporte inter-hospitalar de pacientes, é responsabilidade/atri-
LEGISLAÇÃO
DE AMBULÂNCIA DE AMBULÂNCIA PACIENTE buição da equipe de transporte acatar a determinação do médico regulador quanto ao meio
AMBULÂNCIA
de transporte e tipo de ambulância que deverá ser utilizado para o transporte.

Quanto à ferramenta recomendada para a identificação da disponi-


bilidade de ambulância: Sistema (solução informatizada) específico para o controle

2
de entradas e saídas de ambulância. MOODLE

1 2 Quanto às informações necessárias para realizar o agendamento do


transporte de ambulância: Identificação do paciente; motivo do transporte; data
e horário da necessidade de transporte; identificação da necessidade de suporte básico ou MOODLE
avançado de vida; tempo estimado de duração da demanda; além de:
PEDIR O AGENDAR O (1) leito e setor em casos de pacientes internados; e

TRANSPORTE DE TRANSPORTE DE
(2) endereço e identificação do receptor/cuidador quando necessitar de locomoção a partir
da residência.

AMBULÂNCIA AMBULÂNCIA

110 111
PRÁTICAS RECOMENDADAS

AMB. 2 SOLICITAR TRANSPORTE DE AMBULÂNCIA ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

Quanto à recomendação de preparação do paciente: A equipe de enfer-


magem comunica o paciente sobre o transporte de ambulância, realiza os procedimentos

1 2 3 4 necessários antes de sair com o paciente, checa a necessidade de medicações e equipa-


mentos a serem fornecidos durante o transporte para definição do tipo de ambulância,
MOODLE

3
verifica os documentos administrativos que acompanharão o transporte e faz o registro de
PEDIR O TRANSPORTE AGENDAR O TRANSPORTE PREPARAR O ACIONAR A saída de roupas hospitalares.
DE AMBULÂNCIA DE AMBULÂNCIA PACIENTE AMBULÂNCIA
Obs.: Conforme a Portaria MS/GM 2.048/2002, em casos de transferências, a unidade
origem do paciente deve providenciar 2 documentos antes do transporte:
(1) Autorização de transferência, assinada pelo paciente ou por seu acompanhante, salvo
quando o paciente não tiver em condições de assinar e não tiver acompanhante. Este deve
ficar na unidade de origem.
(2) Relatório médico com as informações relativas ao atendimento prestado ao paciente na
unidade de origem, como diagnóstico de entrada, exames realizados e condutas terapêuti-
cas adotadas. Este documento deve ser entregue ao médico da unidade de destino.

3 4
4
Quanto ao acionamento da ambulância em casos eletivos e serviço
próprio: O setor de transporte recebe no dia anterior a programação de saídas de ambu-
PREPARAR ACIONAR lância para o dia seguinte. Cada técnico de enfermagem, acompanhado de maqueiro, busca
o paciente e o encaminha para a ambulância no horário pré-agendado. MOODLE

O PACIENTE A AMBULÂNCIA

112 113
PRÁTICAS RECOMENDADAS

AMB. 2 SOLICITAR TRANSPORTE DE AMBULÂNCIA


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3 4
PEDIR O TRANSPORTE AGENDAR O TRANSPORTE PREPARAR O ACIONAR A Quanto ao acionamento da ambulância em casos eletivos e serviço tercei-
DE AMBULÂNCIA DE AMBULÂNCIA PACIENTE AMBULÂNCIA rizado: A programação de saídas eletivas deve ser encaminhada para a empresa contratada no dia MOODLE
anterior. Obs.: A definição da necessidade de equipe assistencial ocorre no planejamento da contra-

4
tação.

Quanto ao acionamento da ambulância em casos de intercorrência e servi-


ço próprio: O motorista e o técnico de enfermagem ficam disponíveis no setor de transporte ou MOODLE
são acionados via telefone, se estiverem fora do HU.

Quanto ao responsável pelo acionamento da ambulância em casos de in-


tercorrência e serviço terceirizado: A equipe de hotelaria liga para a empresa terceirizada

4
enquanto a equipe assistencial prepara o paciente. o responsável pelo gerenciamento de ambulâncias
MOODLE
avisa o técnico responsável pelo paciente quando a ambulância estiver disponível.

ACIONAR A
AMBULÂNCIA

114 115
PRÁTICAS RECOMENDADAS

AMB. 3 TRANSPORTAR PACIENTE ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1
1 2 3 Quanto ao responsável por conduzir os pacientes até a ambulância:
CONDUZIR O PACIENTE TRANSPORTAR O PACIENTE AGUARDAR Os pacientes com baixo risco são conduzidos por  técnico de enfermagem. Caso o paciente
não deambule, o maqueiro transporta o paciente juntamente com o técnico de enfermagem.
ATÉ A AMBULÂNCIA PARA A UNIDADE O PACIENTE MOODLE
Para os pacientes de alto risco, estes são conduzidos por maqueiro e enfermeiro.
DE SAÚDE

4 5 6
Quanto ao responsável por acompanhar e retirar o paciente da am-

2
RETORNAR COM O LIBERAR A REGISTRAR DADOS DO bulância no local de destino: Quando o destino do paciente for o hospital, a equipe
PACIENTE PARA O HU AMBULÂNCIA TRANSPORTE REALIZADO assistencial da ambulância (definida em legislação) retira o paciente e o acompanha até que
seja recebido pela equipe assistencial da unidade de destino. Nos casos de internação domi- MOODLE
ciliar, a equipe assistencial da ambulância acomoda o paciente na residência.

Quanto ao responsável por verificar eventuais pertences de pacien-


tes esquecidos na ambulância: O acompanhante do paciente. Antes de retornar, o
1 2 3 motorista da ambulância também verifica no interior do veículo. MOODLE

CONDUZIR O TRANSPORTAR O AGUARDAR

3
Quanto à espera da ambulância até a finalização do procedimento ou
PACIENTE ATÉ PACIENTE PARA O PACIENTE do exame para trazer o paciente de volta ao HU: O serviço de transporte
À AMBULÂCIA A UNIDADE DE de ambulância aguarda nos casos de procedimentos e exames rápidos. No caso de procedi-
mentos e exames demorados, a ambulância retorna ao hospital de origem logo após deixar MOODLE
SAÚDE o paciente no hospital. A equipe assistencial responsável pelo paciente realiza novo agenda-
mento para buscá-lo
116 117
PRÁTICAS RECOMENDADAS

AMB. 3 TRANSPORTAR PACIENTE ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3
CONDUZIR O PACIENTE TRANSPORTAR O PACIENTE AGUARDAR Quanto à liberação da ambulância na unidade de destino do trans-

5
ATÉ A AMBULÂNCIA PARA A UNIDADE O PACIENTE porte: Somente o médico da unidade que recebeu o paciente pode assinar a liberação da
ambulância. Obs.: No caso de transporte de pacientes para o domicílio, o registro da saída
DE SAÚDE CHAT
da ambulância deve conter minimamente data, nome do paciente, unidade de partida, ende-
reço residencial, quilometragem efetuada, horário de saída e de chegada e identificação do
receptor/cuidador, e deve ser assinado por qualquer morador da residência do paciente com
4 5 6 idade mínima de 18 anos.

RETORNAR COM O LIBERAR A REGISTRAR DADOS DO


PACIENTE PARA O HU AMBULÂNCIA TRANSPORTE REALIZADO

Quanto ao controle dos transportes realizados pelo motorista da

5 6
6
ambulância: Na ambulância deve haver um formulário de controle de tráfego em que
o motorista anota data, nome do paciente, unidade de partida, unidade de destino, quilo-
metragem efetuada, horário de saída e de chegada. Deve também haver um campo para MOODLE

observações e justificativas, caso necessário (tempo excessivo fora do HU, por exemplo).
LIBERAR A REGISTRAR DADOS Os registros devem ser ratificados pelo técnico de enfermagem que acompanhou o desloca-
mento por meio de rubrica e identificação.
AMBULÂNCIA DO TRANSPORTE
REALIZADO

118 119
PRÁTICAS RECOMENDADAS

AMB. 4 PREPARAR AMBULÂNCIA PARA USO


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3
HIGIENIZAR REPOR O REPOR MATERIAIS
VEÍCULO ENXOVAL E MEDICAMENTOS
Quanto ao responsável pela higienização da ambulância: Caso o serviço seja ter-
ceirizado, a própria empresa contratada deve atribuir profissional responsável pela higienização inter-
na da ambulância (não há necessidade de que seja exclusivo). Caso o serviço seja próprio, a responsa-

1
4 5 bilidade é compartilhada entre a equipe assistencial e equipe de higienização do HUF. Em ambos os CHAT
casos, deve-se obedecer aos procedimentos operacionais padronizados disponíveis na Intranet.
AVALIAR CONDIÇÕES DE USO COMUNICAR À ENGENHARIA
DOS EQUIPAMENTOS CLÍNICA NECESSIDADE
DE REPOSIÇÃO Quanto ao momento e a maneira de realizar a higienização do veículo:
Após o transporte de cada paciente, deve ser realizada a limpeza, a assepsia e a desinfecção de equi-
pamentos, materiais de urgência e emergência e superfícies da área interna do veículo onde haja
risco de presença de materiais biológicos e contaminantes, seguindo POP elaborado juntamente com MOODLE
o SCIRAS. Diariamente, é realizada limpeza terminal de acordo com outro POP também elaborado

1
juntamente com o SCIRAS.

HIGIENIZAR
VEÍCULO

120 121
PRÁTICAS RECOMENDADAS

AMB. 4 PREPARAR AMBULÂNCIA PARA USO ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

Quanto a necessidade de técnica específica para realizar a higieniza-


1 2 3 ção interna do veículo e para disposição do enxoval na ambulância:
A Ebserh possui 2 procedimentos operacionais padronizados adotados pelos hospitais filia-

1
HIGIENIZAR REPOR O REPOR MATERIAIS dos (disponíveis na intranet), sendo os serviços próprios ou terceirizados.
VEÍCULO ENXOVAL E MEDICAMENTOS (1) POP de limpeza e desinfeção interna da ambulância (entre um paciente e outro);
(2) POP de limpeza terminal da ambulância (ao final do dia, após transporte de pacientes
provenientes de isolamento e nos casos de derramamento de quantidade significativa de
CHAT
material biológico).
4 5 No caso dos serviços próprios e serviços terceirizados com postos fixos, a responsabilidade
sobre as atividades constantes nos POP de limpeza e desinfecção interna segue a mesma
AVALIAR CONDIÇÕES DE USO COMUNICAR À ENGENHARIA orientação utilizada pela filial em suas áreas internas.
DOS EQUIPAMENTOS CLÍNICA NECESSIDADE No caso de serviços terceirizados com acionamento por chamada, cabe à empresa contrata-
DE REPOSIÇÃO da realizar os procedimentos conforme padronizados pela Ebserh.

HIGIENIZAR
1 2
REPOR O
2 Quanto à frequência de troca do enxoval da ambulância: Troca-se o en-
xoval após cada paciente ser transportado.
MOODLE

VEÍCULO ENXOVAL

122 123
PRÁTICAS RECOMENDADAS

AMB. 4 PREPARAR AMBULÂNCIA PARA USO


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3
HIGIENIZAR REPOR O REPOR MATERIAIS
VEÍCULO ENXOVAL E MEDICAMENTOS

Quanto ao responsável por recolher o enxoval utilizado na ambulância,


4 5 caso ele seja em tecido e de propriedade do hospital: A equipe assistencial que
acompanhou o paciente deposita o enxoval sujo em hamper na sala de espera das ambulâncias, a fim
MOODLE
de evitar extravios.
AVALIAR CONDIÇÕES DE USO COMUNICAR À ENGENHARIA

2
DOS EQUIPAMENTOS CLÍNICA NECESSIDADE
DE REPOSIÇÃO
Quanto ao responsável por solicitar enxoval para a ambulância e realizar
sua troca: Em ambos os casos, sendo o serviço próprio ou terceirizado, o setor de hotelaria deve
dispensar o enxoval conforme os agendamentos realizados no dia e a equipe assistencial responsável
pelo paciente realiza a sua troca.
CHAT
Obs.: A filial deve optar pela utilização do enxoval descartável sempre que possível e desde que seja
comprovado o melhor custo-benefício.

2 Quanto ao controle do enxoval dispensado para o serviço de transporte de


ambulância: O controle deve ser feito mediante formulário específico com data, nome do pacien-
te transportado, nome e assinatura de quem recebeu o enxoval. MOODLE

REPOR O
ENXOVAL

124 125
PRÁTICAS RECOMENDADAS

AMB. 4 PREPARAR AMBULÂNCIA PARA USO ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

Quanto ao responsável pelo abastecimento e controle de validade

3
dos materiais e medicamentos da ambulância, caso o serviço seja
1 2 3 próprio: O farmacêutico é responsável por verificar a validade e repor medicamentos e
HIGIENIZAR REPOR O REPOR MATERIAIS materiais quando for necessário.
VEÍCULO ENXOVAL E MEDICAMENTOS Obs.: Cabe aos profissionais de enfermagem observar a validade do medicamento ou do ma- LEGISLAÇÃO
terial no momento do uso ou da aplicação no paciente, para assegurar à este uma assistência
de enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência.

4 5
AVALIAR CONDIÇÕES DE USO COMUNICAR À ENGENHARIA

4
DOS EQUIPAMENTOS CLÍNICA NECESSIDADE
DE REPOSIÇÃO Quanto ao responsável por avaliar os equipamentos médicos da am-
bulância e a frequência que esta verificação deve ser realizada, caso
o serviço seja próprio: O enfermeiro deve verificar as condições dos equipamentos MOODLE
da ambulância, diariamente, utilizando formulário específico.

3 4 5
REPOR MATERIAIS AVALIAR COMUNICAR

5
E MEDICAMENTOS CONDIÇÕES À ENGENHARIA Quanto a comunicação de necessidade de reparo à engenharia clíni-
ca, caso o serviço seja próprio: Quando ocorre alguma intercorrência, o enfermei-
DE USO DOS CLÍNICA A ro registra no livro de ocorrência que fica dentro da ambulância e depois repassa à equipe de

EQUIPAMENTOS NECESSIDADE DE engenharia clínica. MOODLE

REPARAÇÃO
126 127
FORNECIMENTO
DE DIETA ORAL
Essa sessão tratará dos fluxos-base e lista de práticas recomendadas para Fornecimento de Dieta Oral.
RECOMENDADAS

1 2 3 4 5 6 7
PRÁTICAS

Planejar Receber Produzir Distribuir Distribuir Distribuir Distribuir


o serviço insumos para refeições refeições para refeições para refeições para refeições para
de nutrição a produção de usuários do pacientes (preparados pacientes pacientes (transp.
e dietética refeições refeitório no HU) (transpo. em cubas)
–porcionada)

128 129
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO


ORAL. 1 PLANEJAR O SERVIÇO DE NUTRIÇÃO DIETÉTICA

Quanto ao responsável pela elaboração do manual de dietas e quais informações


ele deve conter: O manual deve ser elaborado pela nutricionista de clínica conjuntamente com a nutricio-

1
nista fiscal do contrato e deve conter as especificações por tipos de dietas considerando consistência, volume/
quantidade, conteúdo de resíduos, condições especiais e detalhamento do valor nutricional por refeição. É muito
1 2 3 4 importante que o manual também contenha especificações de esquemas de cardápios (elementos constitutivos
MOODLE

ELABORAR MANUAL DEFINIR MODALIDADE ELABORAR TERMO ELABORAR O CARDÁPIO por grupo alimentar, porcionamento e parâmetros nutricionais com no mínimo os valores diários de carboidratos,
DE DIETA DE SERVIÇO DE REFERÊNCIA PADRÃO proteínas, lipídeos e valor energético total). Outras informações também poderão ser adicionadas, como exem-
plos de cardápio e fichas técnicas das preparações e os horários de distribuição de refeições.

5 6 7 Quanto à periodicidade na qual o manual de dietas deve ser revisado: A revisão do ma-
MOODLE
nual deve ocorrer anualmente.
DIMENSIONAR UTENSÍLIOS PLANEJAR GESTÃO DIMENSIONAR
E EQUIPAMENTOS DE ESTOQUE MÃO DE OBRA
Quanto ao responsável pela definição da modalidade do serviço de fornecimento

2
de dietas orais: As equipes de nutrição clínica e de hotelaria definem a modalidade do serviço conjunta- MOODLE
mente com a governança.

Quanto à forma de pagamento do serviço contratado de produção e distribuição de


refeições orais na atividade: Quando a nutrição for preparada ou transportada em porções individu-
1 2 3 alizadas, paga-se pelo número de refeições distribuídas. Quando a nutrição for preparada ou transportada em
cubas (porções coletivas), paga-se pelo peso das preparações.
LEGISLAÇÃO

ELABORAR DEFINIR ELABORAR


MANUAL DE MODALIDADE TERMO DE

3
Quanto ao responsável pela elaboração do termo de referência para contratação
DIETA DE SERVIÇO REFERÊNCIA
de serviço terceirizado: Os nutricionistas da equipe de hotelaria hospitalar e de nutrição clínica devem
elaborar o termo de referência para contratação do serviço terceirizado conjuntamente, com suporte da unidade MOODLE
de licitações.

130 131
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ORAL. 1 PLANEJAR O SERVIÇO DE NUTRIÇÃO DIETÉTICA ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3 4
Quanto ao responsável pela elaboração do cardápio padrão e qual

4
ELABORAR MANUAL DEFINIR MODALIDADE ELABORAR TERMO ELABORAR O CARDÁPIO deveria ser a sua rotatividade: Quando for serviço próprio, a responsabilidade
DE DIETA DE SERVIÇO DE REFERÊNCIA PADRÃO pela elaboração do cardápio deve ser da nutricionista fiscal do contrato do HU. Quando
o serviço for terceirizado, pode ser do nutricionista responsável técnico da empresa con-
tratada ou do nutricionista fiscal do contrato do HU. Em ambos os casos, a elaboração dos MOODLE
cardápios deve ser semestral, embasada no manual de dietas do hospital e a rotatividade das
5 6 7
preparações deve contemplar um período mínimo de 30 dias, com adequações mensais por
DIMENSIONAR UTENSÍLIOS PLANEJAR GESTÃO DIMENSIONAR sazonalidade de alimentos.
E EQUIPAMENTOS DE ESTOQUE MÃO DE OBRA

Quanto ao responsável pelo dimensionamento de utensílios e equi-


4 5
5
pamentos necessários à produção, bem como a sua gestão (inventá-
rios, substituições...) : A empresa contratada deve ser responsável pelo dimensiona-
mento e gestão de utensílios e equipamentos, em conformidade com as exigências firmadas MOODLE
no termo de referência de prestação do serviço.

ELABORAR DIMENSIONAR
CARDÁPIO UTENSÍLIOS E
PADRÃO EQUIPAMENTOS
132 133
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ORAL. 1 PLANEJAR O SERVIÇO DE NUTRIÇÃO DIETÉTICA ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

Quanto ao responsável pela gestão do estoque: Nos casos de contratos de serviço de moda-
lidade integral, todos os processos relativos ao gerenciamento dos estoques são realizados pela Contratada
- em central de abastecimento fora das dependências do hospital. Neste caso, os processos devem ser acom-

6
1 2 3 4 panhados pelo Contratante, por meio do fiscal técnico do contrato. Nos casos dos serviços de nutrição com
contratação segmentada, em que o fornecimento de insumos de nutrição ocorra pelo próprio hospital, o setor
ELABORAR MANUAL DEFINIR MODALIDADE ELABORAR TERMO ELABORAR O CARDÁPIO de suprimentos deve ser envolvido na gestão dos estoques dos itens de nutrição à medida que apresentam
DE DIETA DE SERVIÇO DE REFERÊNCIA PADRÃO profissionais capacitados, com domínio de todos os processos de gerenciamento de estoques e, portanto, ca-
pazes de executá-lo com maior habilidade. No entanto, há necessidade de contar com um profissional técnico CHAT
em sua equipe (caso ideal) ou pelo menos apoio técnico de nutricionista para garantir a qualidade do processo
nos itens referentes a nutrição, uma vez que características como embalagem, apresentação, condições de
5 6 7
armazenamento, sistema de armazenamento (primeiro que vence, primeiro que sai), temperatura de guarda,
DIMENSIONAR UTENSÍLIOS PLANEJAR GESTÃO DIMENSIONAR gêneros similares, rotatividade dos estoques, importância, público alvo, histórico de consumo/sazonalidade,
E EQUIPAMENTOS DE ESTOQUE MÃO DE OBRA podem interferir na tomada de decisão.

Quanto ao responsável pelo dimensionamento de mão de obra necessária para a


produção e distribuição de refeições na atividade: Caso o contrato seja integral, o dimensio-

7
namento da mão de obra deve ser definido pela empresa contratada de acordo com a sua tecnologia utilizada

6 7
para a operação descrita no termo de referência e na proposta comercial. Caso o contrato seja apenas da mão
de obra, o dimensionamento deve ser realizado de forma conjunta pelo nutricionista de produção fiscal do
contrato e pela equipe de nutrição clínica. Observação: no caso de aquisições pelo próprio hospital, é impor-
tante que todas as exigências descritas no termo de referência sejam devidamente cumpridas e que se realize MOODLE
o registro formal dos recebimentos. Observação: no caso de aquisições pelo próprio hospital, é importante que
PLANEJAR DIMENSIONAR todas as exigências descritas no termo de referência sejam devidamente cumpridas e que se realize o registro
formal dos recebimentos.
GESTÃO DE MÃO DE
ESTOQUE OBRA
134 135
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ORAL. 2 RECEBER INSUMOS PARA A PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3 4
Quanto ao responsável por receber os insumos na atividade: Os técnicos de nu-
CONFERIR VISTORIAR O VEÍCULO REALIZAR ANÁLISE TÉCNICA REGISTRAR A ENTRADA trição ou estoquistas da empresa contratada devem ser responsáveis por receber os insumos quando
NOTA FISCAL DO FORNECEDOR DE QUALIDADE DOS DOS INSUMOS o serviço for terceirizado, sob a supervisão da nutricionista de produção fiscal do contrato. Quando o
INSUMOS serviço for próprio, os responsáveis por receber os insumos diretamente na unidade de alimentação
e nutrição podem ser os nutricionistas de produção, os técnicos de nutrição e estoquistas, tanto da MOODLE

5 6 7 8 9 UAN quanto do almoxarifado.

1
RETIRAR EMBALAGENS REALIZAR
PRÉ-LAVAGEM
ARMAZENAR EM CÂMARAS
FRIAS OU CONGELADAS
ARMAZENAR
NO ALMOXARIFADO
REGISTRAR A LOCALIZAÇÃO
DOS INSUMOS
Quanto às informações das notas fiscais a serem conferidas no ato do rece-
PRIMÁRIAS
bimento dos insumos: Compara-se a nota fiscal com a ordem de fornecimento devidamente
autorizada; local de entrega; se o número do documento de compra (ordem de fornecimento) consta
da Nota Fiscal; dados cadastrais do fornecedor e da unidade requisitante; especificação do material; MOODLE
peso, quantidade, preço unitário e total; impostos; prazo de entrega; condições de pagamento.

Quanto ao que fazer em caso de desacordo entre o insumo recebido e a


nota fiscal: As compras não autorizadas ou em desacordo com a programação de entrega ou
1 contendo divergências e irregularidades insanáveis constatadas em relação às condições de contrato
devem motivar a recusa do recebimento, anotando-se no verso da nota fiscal as circunstâncias que
motivaram a recusa. Complementarmente, deve ser obrigatória a notificação ao fornecedor. Em casos MOODLE

de divergências e irregularidades sanáveis, recebe-se os produtos e aguarda-se a resolução da pen-


CONFERIR dência. A notificação ao fornecedor é obrigatória tanto para a regularização documental como para

NOTA FISCAL evitar novas ocorrências.

136 137
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ORAL. 2 RECEBER INSUMOS PARA A PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

Quanto à periodicidade das vistorias nos veículos de transporte de insumos:

2
1 2 3 4 Os veículos devem ser vistoriados a cada recebimento quanto aos aspectos de certificado de vistoria,
CONFERIR VISTORIAR O VEÍCULO temperatura, condições de higiene, estado de conservação, se o veículo é aberto ou fechado, higiene
REALIZAR ANÁLISE TÉCNICA REGISTRAR A ENTRADA
NOTA FISCAL DO FORNECEDOR DE QUALIDADE DOS DOS INSUMOS
pessoal dos profissionais e adequação do uniforme e equipamentos de proteção individual do entregador.
INSUMOS Os alimentos também não podem ser transportados juntamente com pessoas, animais, produtos domis- MOODLE
sanitários, tóxicos ou que exalem odor.

5 6 7 8 9
RETIRAR EMBALAGENS REALIZAR ARMAZENAR EM CÂMARAS ARMAZENAR REGISTRAR A LOCALIZAÇÃO
PRIMÁRIAS PRÉ-LAVAGEM FRIAS OU CONGELADAS NO ALMOXARIFADO DOS INSUMOS

Quanto aos itens a serem conferidos no ato do recebimento dos insumos na


atividade: Aspecto geral; cor; textura; tamanho; forma; odor; manchas; embalagem íntegra, limpa e
com rótulo, sem a presença de elementos estranhos; lote e prazo de validade; temperatura; se há sinais de
MOODLE
descongelamento ou recongelamento ou de vazamento.

2
VISTORIAR O
3
REALIZAR ANÁLISE
3 Quanto ao responsável pela análise técnica da qualidade dos insumos: É pos-
sível delegar a operação diária de análise técnica da qualidade dos insumos no ato do recebimento a
um estoquista treinado, desde que a unidade tenha procedimentos operacionais muito bem padroniza-
dos e padrões de qualidade definidos por um profissional nutricionista, incluindo validade dos produtos,
temperatura, integridade das embalagens, análise sensorial, conservação das embalagens, características
determinadas pela preparação a que se destina o item, natureza, entre outros. Em caso de dúvidas, é im-
VEÍCULO DO
CHAT
TÉCNICA DA portante que um profissional nutricionista forneça suporte.

FORNECEDOR
Observação: no caso de aquisições pelo próprio hospital, é importante que todas as exigências descritas
QUALIDADE DOS no termo de referência sejam devidamente cumpridas e que se realize o registro formal dos recebimentos.

138
INSUMOS 139
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ORAL. 2 RECEBER INSUMOS PARA A PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

6
1 2 3 4
CONFERIR VISTORIAR O VEÍCULO REALIZAR ANÁLISE TÉCNICA REGISTRAR A ENTRADA
Quanto aos gêneros alimentícios que precisam ser pré-lavados: Deve-se realizar a
pré-lavagem de folhosos e frutas. Para o armazenamento desses gêneros em câmaras frias é necessário
NOTA FISCAL DO FORNECEDOR DE QUALIDADE DOS DOS INSUMOS
INSUMOS
que sejam retirados das caixas plásticas dos fornecedores e colocados nas caixas da unidade de alimen-
tação e nutrição. MOODLE

5 6 7 8 9
RETIRAR EMBALAGENS REALIZAR ARMAZENAR EM CÂMARAS ARMAZENAR REGISTRAR A LOCALIZAÇÃO
PRIMÁRIAS PRÉ-LAVAGEM FRIAS OU CONGELADAS NO ALMOXARIFADO DOS INSUMOS

Quanto ao armazenamento em câmaras frias e geladeiras industriais: Alimentos


prontos devem ser armazenados separadamente dos alimentos semiprontos e crus. Quando for necessá-

7
rio o armazenamento compartilhado entre alimentos crus e semiprontos em mesma geladeira ou câmara

6 7
fria ou freezer, deve-se obedecer às seguintes condições:
a) sejam respeitadas as temperaturas para conservação de cada gênero alimentício ou o equipamento seja
regulado para o alimento que necessitar a temperatura mais baixa;
b) exista capacidade interna da câmara, refrigerador ou freezer para permitir que os alimentos preparados

REALIZAR ARMAZENAR
e aqueles não preparados sejam acondicionados em setores diferenciados, sem contato entre si (semi-
prontos nas prateleiras superiores e os produtos crus nas prateleiras inferiores);

PRÉ-LAVAGEM
CHAT
EM CÂMARAS c) os alimentos estejam devidamente acondicionados;
d) sejam utilizadas etiquetas de identificação da setorização escolhida.

REFRIGERADAS OU
140
CONGELADAS 141
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ORAL. 3 PRODUZIR REFEIÇÕES


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1
Quanto a seleção dos insumos para o preparo das refeições: Estimando-se
a quantidade de refeições baseada nos mapas de pacientes, no número de acompanhantes e no
1 2 3 4
número estimado de comensais do refeitório. Selecionar insumos necessários de acordo com o MOODLE
SELECIONAR INSUMOS EXECUTAR O PREPARAR MANTER A TEMPERATURA cardápio padrão e calcular os quantitativos com base nas fichas técnicas da preparação.
SEGUNDO CARDÁPIO PRÉ-PREPARO A REFEIÇÃO DAS PREPARAÇÕES
PADRÃO

Quanto ao modo como o pré-preparo das carnes deve ocorrer na ativi-

2
5 6 7 8
dade: Descongelar sob refrigeração ou em forno de microondas e após o descongelamento o
REALIZAR REALIZAR COLETAR DESCARTAR produto não deve ser recongelado. O dessalgue de carnes e pescados deve ocorrer utilizando-se
A PROVA ADEQUAÇÕES AMOSTRAS PREPARAÇÕES água potável sob refrigeração ou fervente. As carnes devem ser manipuladas preferencialmente MOODLE
pelo açougueiro em ambiente específico e climatizado.

1 2 3 5
3
Quanto à prática de preparação das refeições: Os cozinheiros recebem o cardá-
pio a ser preparado (geral e especial) contendo especificações de quantidades e tipos de cortes,
modo de preparo e ficha técnica completa das preparações.
MOODLE
SELECIONAR EXECUTAR O PREPARAR REALIZAR
INSUMOS SEGUNDO PRÉ- PREPARO A REFEIÇÃO A PROVA
CARDÁPIO

5
PADRÃO Quanto ao responsável pela prova das refeições e o que deve ser ob-
servado no procedimento: As nutricionistas de produção ou as técnicas de nutrição
realizam a prova a cada ciclo de produção. São observados aspecto, consistência e sabor. MOODLE

142 143
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ORAL. 4 DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PARA USUÁRIOS DO REFEITÓRIO


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

2
Quanto ao momento de recebimento das cubas: No caso de contrato de nutri-
1 2 3 ção transportada, confere-se o número e o peso das cubas, as condições de higiene das caixas
isobox e das cubas. Verifica-se se o horário de entrega está de acordo com o pactuado e se as pre-
DISPOR AS CUBAS NO CONFERIR ITENS VISTORIAR O VEÍCULO MOODLE
VEÍCULO DE TRANSPORTE E QUANTITATIVOS DO FORNECEDOR parações estão condizentes com o cardápio aprovado. Confere-se a temperatura dos alimentos.

4 5 6 Quanto ao modo como deve ser realizada a vistoria do veículo do forne-

3
REALIZAR ANÁLISE TÉCNICA DISPOR AS CUBAS
cedor: No caso de contrato de nutrição transportada, o responsável pelo recebimento verifica,
PREPARAR REFEITÓRIO
DE QUALIDADE DAS NO REFEITÓRIO a cada entrega, as condições de higiene do veículo e do entregador. O veículo não precisa ser
PARA COMENSAIS
REFEIÇÕES climatizado desde que o transporte seja feito em isobox e a temperatura de recebimento das re-
(...) continua feições seja adequada. O registro sanitário do veículo é verificado trimestralmente ou quando da
MOODLE

utilização de novo veículo.

Quanto ao modo como deve ser realizada a análise técnica de qualida-


2
CONFERIR ITENS E
3
VISTORIAR O
4
REALIZAR
5
PREPARAR
4 de das preparações: No caso de contrato de nutrição transportada, após a entrega pelo
fornecedor a nutricionista de produção ou a técnica de nutrição verifica a temperatura de rece-
bimento e as características organolépticas (cor, odor, textura, sabor) das preparações. Registra-
-se a avaliação em planilha de conformidade.
MOODLE

QUANTITATIVO VEÍCULO DO ANÁLISE TÉCNICA REFEITÓRIO


FORNECEDOR DE QUALIDADE PARA

5
DAS REFEIÇÕES COMENSAIS Quanto aos itens devem ser verificados na preparação do refeitório
para comensais: Temperaturas dos balcões térmicos; mesas, cadeiras, talheres, bandejas,
pratos, guardanapos e temperos; cardápio do dia; sabonete líquido e papel toalha para lavagem MOODLE
das mãos; lixeiras.

144 145
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO


ORAL. 4 DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PARA USUÁRIOS DO REFEITÓRIO

7
Quanto ao controle de acesso ao refeitório e quem deveria realizar esta atividade: MOODLE
7 8 9 10 O acesso ao refeitório é controlado por catracas eletrônicas, em que os acessos são pré-cadastrados, tanto para
acompanhantes legalmente instituídos quanto para residentes.
CONTROLAR ACESSO CONTROLAR REPOR ALIMENTOS MANTER A HIGIENIZAÇÃO
AO REFEITÓRIO PORCIONAMENTOS E UTENSÍLIOS E ORGANIZAÇÃO
DO REFEITÓRIO
(...) continua

11 12 13

8
COLETAR RECOLHER MONITORAR O DESCARTE
AMOSTRAS UTENSÍLIOS DE RESÍDUOS
Quanto aos alimentos devem ter seu porcionamento controlado: Todos os alimentos de-
vem ter porções controladas.
MOODLE

7 8 11
Quanto a coleta de amostras para análises microbiológicas: É importante que as amostras
das preparações sejam coletadas tanto no início da montagem ou deposição nos balcões térmicos, como quando
CONTROLAR CONTROLAR COLETAR atingir 1/3 do tempo antes de término da distribuição. Tais amostras devem conter, no mínimo 100 gramas e

11
serem guardadas por 72 horas sob refrigeração (preparações líquidas) ou congelamento (preparações sólidas),
ACESSO AO PORCIONAMEN- AMOSTRAS de forma que se assegurem as análises em caso de necessidade. Observação 1: considerar 100ml no caso de
CHAT
preparações líquidas e 1 porção, em caso de folhosos. Observação 2: Alimentos que foram distribuídos sob re-
REFEITÓRIO TOS frigeração e preparações líquidas devem ser guardados no máximo, a 4 graus Celsius. Já as preparações quentes,
devem ser guardadas sob congelamento a - 18 graus Celsius. Observação 3: As amostras devem ser coletadas
com os mesmos utensílios utilizados no porcionamento/distribuição das preparações.

146 147
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ORAL. 4 DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PARA USUÁRIOS DO REFEITÓRIO


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

7 8 9 10
CONTROLAR ACESSO CONTROLAR REPOR ALIMENTOS MANTER A HIGIENIZAÇÃO
AO REFEITÓRIO PORCIONAMENTOS E UTENSÍLIOS E ORGANIZAÇÃO
DO REFEITÓRIO
(...) continua

11 12 13

13
COLETAR RECOLHER MONITORAR O DESCARTE
AMOSTRAS UTENSÍLIOS DE RESÍDUOS Quanto à periodicidade e a forma pela qual deve ser realizado o monito-
ramento dos desperdícios: A cada refeição realiza-se a pesagem do alimento produzido, do
resto ingesta e das sobras sujas. As sobras limpas são contabilizadas para correção do quantitativo. MOODLE

13
MONITORAR
O DESCARTE
DE RESÍDUOS
148 149
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO


ORAL. 5 DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PARA PACIENTES (PREPARADOS NO HU)
Quanto ao responsável por enviar/receber os mapas das dieta que serão distribuí-
das aos pacientes: Os mapas são gerados automaticamente em sistema, 2 horas antes do horário progra-
mado para a distribuição das refeições, a partir das prescrições realizadas pelas nutricionistas clínicas. Obser-

1
vação: Os médicos devem indicar a via e o tipo de alimentação, o nutricionista realiza a prescrição nutricional
1 2 3 4 indicada para o paciente, uma vez que, o planejamento, a análise, a supervisão e a avaliação de dietas é atividade
privativa do nutricionista, segundo a Lei federal n. 8234, de 17 de setembro de 1991. Na ausência da prescrição
RECEBER SOLICITAR ETIQUETAR REALIZAR PORCIONAMENTO
MAPAS REFEIÇÃO EXTRA LEGUMEIRAS DAS LEGUMEIRAS do nutricionista clínico na instituição, o enfermeiro pode solicitar a refeição de acordo com a prescrição médica.
Para viabilizar a indicação adequada da dieta pelos médicos, faz-se necessário a existência de manual de dietas MOODLE

para nortear a prescrição pelo médico até que ocorra a avaliação por nutricionista. Outros pontos importantes
são: a) ampla divulgação junto aos médicos a respeito dos tipos de dieta; b) estabelecimento claro do proce-
5 6 7 8 dimento a ser adotado para tal solicitação, inclusive com apontamento das responsabilidades de cada ator no
ENTREGAR REFEIÇÕES RECOLHER DESCARTAR processo.
DISPOR LEGUMEIRAS NO
CARRO DE TRANSPORTE NOS QUARTOS UTENSÍLIOS RESÍDUOS

2
Quanto à pessoa autorizada a solicitar refeições extras e como deve ocorrer o con-
trole dessas liberações: O contato com o fornecedor deve ser realizado pelo fiscal técnico do contrato,
que de forma ideal é nutricionista, e pelo gestor do contrato. Neste segundo caso, deve-se sempre respeitar o
1 2 3 4 embasamento técnico para a tomada de decisão.
CHAT

RECEBER SOLICITAR ETIQUETAR REALIZAR


MAPAS REFEIÇÃO EXTRA LEGUMEIRAS PORCIONAMENTO

3
DAS LEGUMEIRAS Quanto à geração das etiquetas para identificação das dietas na atividade: As etique-
tas são geradas automaticamente pelo sistema, a partir da prescrição das nutricionistas clínicas. Na etiqueta deve
constar informações identificadoras como nome do paciente, registro, data de nascimento e número do leito, e
a prescrição dietética incluindo preferências ou aversões alimentares. São impressas pelos técnicos de nutrição MOODLE
para conferência e coladas nas bandejas pelos copeiros.

150 151
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO


ORAL. 5 DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PARA PACIENTES (PREPARADOS NO HU)
Quanto ao responsável por enviar/receber os mapas das dieta que serão distribuí-
das aos pacientes: Os mapas são gerados automaticamente em sistema, 2 horas antes do horário progra-
mado para a distribuição das refeições, a partir das prescrições realizadas pelas nutricionistas clínicas.

1
Observação: Os médicos devem indicar a via e o tipo de alimentação, o nutricionista realiza a prescrição nutri-
1 2 3 4 cional indicada para o paciente, uma vez que, o planejamento, a análise, a supervisão e a avaliação de dietas é
atividade privativa do nutricionista, segundo a Lei federal n. 8234, de 17 de setembro de 1991. Na ausência da
RECEBER SOLICITAR ETIQUETAR REALIZAR PORCIONAMENTO
MAPAS REFEIÇÃO EXTRA LEGUMEIRAS DAS LEGUMEIRAS prescrição do nutricionista clínico na instituição, o enfermeiro pode solicitar a refeição de acordo com a prescri-
ção médica. Para viabilizar a indicação adequada da dieta pelos médicos, faz-se necessário a existência de ma- MOODLE

nual de dietas para nortear a prescrição pelo médico até que ocorra a avaliação por nutricionista. Outros pontos
importantes são: a) ampla divulgação junto aos médicos a respeito dos tipos de dieta; b) estabelecimento claro
5 6 7 8 do procedimento a ser adotado para tal solicitação, inclusive com apontamento das responsabilidades de cada
ENTREGAR REFEIÇÕES RECOLHER DESCARTAR ator no processo.
DISPOR LEGUMEIRAS NO
CARRO DE TRANSPORTE NOS QUARTOS UTENSÍLIOS RESÍDUOS

2
Quanto à pessoa autorizada a solicitar refeições extras e como deve ocorrer o con-
trole dessas liberações: O contato com o fornecedor deve ser realizado pelo fiscal técnico do contrato,
que de forma ideal é nutricionista, e pelo gestor do contrato. Neste segundo caso, deve-se sempre respeitar o
CHAT
embasamento técnico para a tomada de decisão.

1 2 3
RECEBER SOLICITAR ETIQUETAR

3
MAPAS REFEIÇÃO LEGUMEIRAS Quanto à geração das etiquetas para identificação das dietas na atividade: As etique-
tas são geradas automaticamente pelo sistema, a partir da prescrição das nutricionistas clínicas. Na etiqueta deve
EXTRA constar informações identificadoras como nome do paciente, registro, data de nascimento e número do leito, e
a prescrição dietética incluindo preferências ou aversões alimentares. São impressas pelos técnicos de nutrição MOODLE
para conferência e coladas nas bandejas pelos copeiros.

152 153
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ORAL. 5 DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PARA PACIENTES (PREPARADOS NO HU)


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3 4
RECEBER SOLICITAR ETIQUETAR REALIZAR PORCIONAMENTO
MAPAS REFEIÇÃO EXTRA LEGUMEIRAS DAS LEGUMEIRAS

5 6 7 8
DISPOR LEGUMEIRAS NO ENTREGAR REFEIÇÕES RECOLHER DESCARTAR Quanto ao modo no qual o será feito o porcionamento das legumeiras e
NOS QUARTOS UTENSÍLIOS RESÍDUOS
por quem esta atividade deveria ser realizada: O porcionamento é realizado pelos

4
CARRO DE TRANSPORTE
copeiros ou auxiliares de cozinha de acordo com a prescrição e o manual de dietas da instituição,
utilizando utensílios higienizados e padronizados para cada tipo de preparação, de forma a garantir a
uniformidade dos quantitativos servidos. O manual descreve informações sobre as características das
dietas (alimentos permitidos, restrições e a quantidade dos alimentos em cada dieta). As legumeiras, MOODLE
reutilizáveis ou descartáveis, devem ser compatíveis com a natureza e quantitativo de cada prepara-
ção. O porcionamento deve ser supervisionado pelo técnico em nutrição ou nutricionista da empresa

4 contratada.

REALIZAR
PORCIONAMENTO
DAS LEGUMEIRAS

154 155
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ORAL. 5 DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PARA PACIENTES (PREPARADOS NO HU) ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

5
1 2 3 4
RECEBER SOLICITAR ETIQUETAR REALIZAR PORCIONAMENTO Quanto ao sistema interno que deve ser utilizado para distribuir as refeições
MAPAS REFEIÇÃO EXTRA LEGUMEIRAS DAS LEGUMEIRAS
aos pacientes: Carros térmicos com compartimentos separados para preparações frias e quentes;
pratos, bandejas ou recipientes descartáveis não térmicos. MOODLE

5 6 7 8
DISPOR LEGUMEIRAS NO ENTREGAR REFEIÇÕES RECOLHER DESCARTAR
CARRO DE TRANSPORTE NOS QUARTOS UTENSÍLIOS RESÍDUOS

Quanto à maneira como deve ser estabelecida a priorização na distribuição de

6
refeições: A distribuição segue premissa de disposição física dos quartos, primeiro são distribuídos os
5 6 andares mais altos. MOODLE

Quanto à maneira na qual deve ser realizada a distribuição das refeições: A


distribuição de refeições deve ser realizada pelo copeiro responsável pelo setor assistencial, devidamente

DISPOR ENTREGAR treinado, seguindo o mapa de dietas pré-estabelecido e as etiquetas de identificação, conferindo a identi-
ficação do paciente e o tipo de dieta. O nutricionista clínico deve eventualmente medir a temperatura de MOODLE

LEGUMEIRAS REFEIÇÕES NOS


recebimento da refeição pelo paciente e acompanhar a distribuição, no mínimo, por amostragem. Eventu-
ais não conformidades devem ser registradas.

NO CARRO DE QUARTOS
TRANSPORTE
156 157
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ORAL. 5 DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PARA PACIENTES (PREPARADOS NO HU) ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

7
1 2 3 4
RECEBER SOLICITAR ETIQUETAR REALIZAR PORCIONAMENTO Quanto o responsável pela coleta dos utensílios reutilizáveis após as refeições
MAPAS REFEIÇÃO EXTRA LEGUMEIRAS DAS LEGUMEIRAS
e de que forma o procedimento deve ocorrer: A coleta de utensílios reutilizáveis deve ser
realizada pelo copeiro responsável pelo setor assistencial, que deve checar se todos os utensílios dispo- MOODLE
nibilizados para o paciente estão sendo recolhidos. Tal recolhimento deve ocorrer em carro de transporte
5 6 7 8 fechado.

DISPOR LEGUMEIRAS NO ENTREGAR REFEIÇÕES RECOLHER DESCARTAR


CARRO DE TRANSPORTE NOS QUARTOS UTENSÍLIOS RESÍDUOS

7
RECOLHER
8
DESCARTAR
8 Quanto a maneira na qual deve ocorrer o descarte dos resíduos que não foram
consumidos pelo paciente em áreas de não isolamento: O descarte das sobras dos
pacientes deve ser realizado em lixeiras específicas de resíduos orgânicos e pesado diariamente. MOODLE

UTENSÍLIOS RESÍDUOS

158 159
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ORAL. 6 DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PARA PACIENTES (TRANSPORTADAS E PORCIONADAS)


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3 Quanto ao modo no qual deve ocorrer o envio da programação de quan-


RECEBER SOLICITAR ETIQUETAR tidades e tipos de refeições aos fornecedores: O ideal é que a empresa contratada
MAPAS REFEIÇÃO EXTRA LEGUMEIRAS acesse diretamente a programação das dietas por meio de um sistema informatizado (apenas modo
leitura) visto que traz maior qualidade, economia, transparência e agilidade aos processos. Na impos-
sibilidade dessa forma de comunicação, uma segunda alternativa seria a emissão de relatório de um
4 5 sistema informatizado e uma terceira, a consolidação manual da programação para envio ao forne-
cedor. O contato com o fornecedor deve ser realizado pelo fiscal técnico do contrato, que de forma

1
REALIZAR PORCIONAMENTO CONFERIR ideal seja nutricionista, e pelo gestor do contrato. Neste segundo caso, deve-se sempre respeitar o
DAS LEGUMEIRAS REFEIÇÕES embasamento técnico para a tomada de decisão.
Continua >>
Obs: Os médicos devem indicar a via e o tipo de alimentação, o nutricionista realiza a prescrição nu-
tricional indicada para o paciente, uma vez que, o planejamento, a análise, a supervisão e a avaliação CHAT
de dietas é atividade privativa do nutricionista, segundo a Lei federal n. 8234, de 17 de setembro de
1991. Na ausência da prescrição do nutricionista clínico na instituição, o enfermeiro pode solicitar a
refeição de acordo com a prescrição médica. Para viabilizar a indicação adequada da dieta pelos mé-

1 dicos, faz-se necessário a existência de manual de dietas para nortear a prescrição pelo médico até
que ocorra a avaliação por nutricionista.

Outros pontos importantes são:

RECEBER a) Ampla divulgação junto aos médicos a respeito dos tipos de dieta;
b) Estabelecimento claro do procedimento a ser adotado para tal solicitação, inclusive com aponta-
MAPAS mento das responsabilidades de cada ator no processo.

160 161
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ORAL. 6 DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PARA PACIENTES (TRANSPORTADAS E PORCIONADAS) ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

2
1 2 3 Quanto à pessoa autorizado a solicitar refeições extras e como deve ocorrer o con-
RECEBER SOLICITAR ETIQUETAR
trole dessas liberações: O contato com o fornecedor deve ser realizado pelo fiscal técnico do contrato,
MAPAS REFEIÇÃO EXTRA LEGUMEIRAS que de forma ideal é nutricionista, e pelo gestor do contrato. Neste segundo caso, deve-se sempre respeitar o
CHAT
embasamento técnico para a tomada de decisão.

4 5
REALIZAR PORCIONAMENTO CONFERIR

3
DAS LEGUMEIRAS REFEIÇÕES
Continua >> Quanto à geração das etiquetas para identificação das dietas na atividade: As etique-
tas são geradas automaticamente pelo sistema, a partir da prescrição das nutricionistas clínicas. Na etiqueta deve
constar informações identificadoras como nome do paciente, registro, data de nascimento e número do leito, e
a prescrição dietética incluindo preferências ou aversões alimentares. São impressas pelos técnicos de nutrição MOODLE

para conferência e coladas nas bandejas pelos copeiros.

2 3 4
Quanto ao modo no qual o será feito o porcionamento das legumeiras e por quem

4
SOLICITAR ETIQUETAR REALIZAR POR- esta atividade deveria ser realizada: O porcionamento é realizado pelos copeiros ou auxiliares de
REFEIÇÃO LEGUMEIRAS CIONAMENTO cozinha de acordo com a prescrição e o manual de dietas da instituição, utilizando utensílios higienizados e
padronizados para cada tipo de preparação, de forma a garantir a uniformidade dos quantitativos servidos. O
EXTRA DAS LEGUMEIRAS manual descreve informações sobre as características das dietas (alimentos permitidos, restrições e a quantidade MOODLE
dos alimentos em cada dieta). As legumeiras, reutilizáveis ou descartáveis, devem ser compatíveis com a natu-
reza e quantitativo de cada preparação. O porcionamento deve ser supervisionado pelo técnico em nutrição ou
nutricionista da empresa contratada.
162 163
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ORAL. 6 DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PARA PACIENTES (TRANSPORTADAS E PORCIONADAS)


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1 2 3
RECEBER SOLICITAR ETIQUETAR
MAPAS REFEIÇÃO EXTRA LEGUMEIRAS

4 5

5
REALIZAR PORCIONAMENTO CONFERIR
DAS LEGUMEIRAS REFEIÇÕES
Continua >> Quanto ao responsável pela conferência das refeições e o que deve ser ava-
liado no momento da conferência: Deve ser de responsabilidade do nutricionista ou do
técnico de nutrição da empresa contratada que confere se o conteúdo das legumeiras estão de acor- MOODLE
do com o mapa de solicitação, bem como o cardápio e o porcionamento.

5
CONFERIR
REFEIÇÕES

164 165
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ORAL. 6 DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PARA PACIENTES (TRANSPORTADAS E PORCIONADAS)


ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

6
Quanto ao modo de disposição das legumeiras no veículo de transporte
6 7 8 9 na atividade: Pratos frios são dispostos em caixa isotérmica com gelo reutilizável rígido higie-
MOODLE
nizado e pratos quentes em caixas tipo hotbox.
DISPOR AS LEGUMEIRAS NO CONFERIR ITENS VISTORIAR O VEÍCULO REALIZAR ANÁLISE TÉCNICA DE
VEÍCULO DE TRANSPORTE E QUANTITATIVO DO FORNECEDOR QUALIDADE DAS REFEIÇÕES

Continua >>
Quanto à conferência de itens e quantitativos de refeições recebidas:

7
10 11 12 13 Ao receber as legumeiras o fiscal técnico do contrato deve conferir os tipos de refeições e suas
ENTREGAR REFEIÇÕES
respectivas quantidades, registrando em formulário específico assinado pelos representantes do
COLOCAR AS LEGUMEIRAS RECOLHER DESCARTAR
NO CARRO DE DISTRIBUIÇÃO NOS QUARTOS UTENSÍLIOS RESÍDUOS contratante e da contratada. Deve ainda verificar se o horário de entrega está de acordo com o
MOODLE
DE DIETAS pactuado, se as preparações estão conforme o cardápio aprovado e se as informações das etique-
tas de identificação estão completas.

8
Quanto à vistoria dos veículos utilizados para o transporte das refeições:
6 7 8 9 O responsável pelo recebimento das refeições deve verificar, diariamente, a temperatura e as con-
dições de higiene do veículo, as condições de higiene e uniformização do entregador, bem como
o registro sanitário do veículo, de forma periódica ou quando houver a utilização de novo veículo. MOODLE
DISPOR AS CONFERIR ITENS VISTORIAR O REALIZAR ANÁLISE
LEGUMEIRAS E QUANTITATIVO VEÍCULO DO TÉCNICA DE
NO VEÍCULO FORNECEDOR QUALIDADE DAS

9
DE TRANSPORTE REFEIÇÕES Quanto à análise técnica de qualidade das refeições: O fiscal técnico do contra-
to deve aferir a temperatura de recebimento das refeições, registrando-a em planilha específica
conjuntamente com informações Quanto das caraterísticas organolépticas (cor, odor, textura, sa-
MOODLE
bor). De forma complementar a equipe de nutrição clínica do HUF confere a correta distribuição
nas áreas assistenciais, registrando eventuais não conformidades.
166 167
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO


ORAL. 6 DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PARA PACIENTES (TRANSPORTADAS E PORCIONADAS)

10
Quanto ao sistema interno que deve ser utilizado para distribuir as refeições
aos pacientes: Carros térmicos com compartimentos separados para preparações frias e quentes;
MOODLE
pratos, bandejas ou recipientes descartáveis não térmicos.
6 7 8 9
DISPOR AS LEGUMEIRAS NO CONFERIR ITENS VISTORIAR O VEÍCULO REALIZAR ANÁLISE TÉCNICA DE
VEÍCULO DE TRANSPORTE E QUANTITATIVO DO FORNECEDOR QUALIDADE DAS REFEIÇÕES
Quanto à maneira como deve ser estabelecida a priorização na distribuição
Continua >> de refeições: A distribuição segue premissa de disposição física dos quartos, primeiro são distribuí-
MOODLE

11
dos os andares mais altos.
10 11 12 13
Quanto à maneira na qual deve ser realizada a distribuição das refeições:
COLOCAR AS LEGUMEIRAS ENTREGAR REFEIÇÕES RECOLHER DESCARTAR
NO CARRO DE DISTRIBUIÇÃO NOS QUARTOS UTENSÍLIOS RESÍDUOS
A distribuição de refeições deve ser realizada pelo copeiro responsável pelo setor assistencial, devida-
DE DIETAS mente treinado, seguindo o mapa de dietas pré-estabelecido e as etiquetas de identificação, conferindo a
MOODLE
identificação do paciente e o tipo de dieta. O nutricionista clínico deve eventualmente medir a tempera-
tura de recebimento da refeição pelo paciente e acompanhar a distribuição, no mínimo, por amostragem.
Eventuais não conformidades devem ser registradas.

10 11 12 13
Quanto ao responsável pela coleta dos utensílios reutilizáveis após as refei-
COLOCAR AS
LEGUMEIRAS NO
CARRO DE DISTRIBUI-
ENTREGAR
REFEIÇÕES NOS
QUARTOS
RECOLHER
UTENSÍLIOS
DESCARTAR
RESÍDUOS 12 ções e de que forma o procedimento deve ocorrer: A coleta de utensílios reutilizáveis
deve ser realizada pelo copeiro responsável pelo setor assistencial, que deve checar se todos os utensí-
lios disponibilizados para o paciente estão sendo recolhidos. Tal recolhimento deve ocorrer em carro de
transporte fechado.
MOODLE

ÇÃO DE DIETAS

13
Quanto à maneira na qual deve ocorresse o descarte dos resíduos que não
foram consumidos pelo paciente em áreas de não isolamento: O descarte das so-
bras dos pacientes deve ser realizado em lixeiras específicas de resíduos orgânicos e pesado diariamente. MOODLE
168 169
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ORAL. 7 DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PARA PACIENTES (TRANSPORTADA EM CUBAS) ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

Quanto ao sistema interno que deve ser utilizado para distribuir as refeições aos pa-
cientes: Quanto ao modo no qual deve ocorrer o envio da programação de quantidades e tipos de refeições aos
1 2 3 4 fornecedores: O ideal é que a empresa contratada acesse diretamente a programação das dietas por meio de um
sistema informatizado (apenas modo leitura) visto que traz maior qualidade, economia, transparência e agilidade
RECEBER SOLICITAR DISPOR AS CUBAS NO CONFERIR ITENS aos processos. Na impossibilidade dessa forma de comunicação, uma segunda alternativa seria a emissão de relató-
MAPAS REFEIÇÃO EXTRA VEÍCULO DE TRANSPORTE E QUANTITATIVOS

1
rio de um sistema informatizado e uma terceira, a consolidação manual da programação para envio ao fornecedor. CHAT
O contato com o fornecedor deve ser realizado pelo fiscal técnico do contrato, que de forma ideal seja nutricionista,
e pelo gestor do contrato. Neste segundo caso, deve-se sempre respeitar o embasamento técnico para a tomada
5 6 7 8 de decisão.
Obs: Os médicos devem indicar a via e o tipo de alimentação, o nutricionista realiza a prescrição nutricional in-
VISTORIAR VEÍCULO REALIZAR ANÁLISE TÉCNICA DE ETIQUETAR REALIZAR PORCIONAMENTO dicada para o paciente, uma vez que, o planejamento, a análise, a supervisão e a avaliação de dietas é atividade
DO FORNECEDOR QUALIDADE DAS REFEIÇÕES LEGUMEIRAS DAS LEGUMEIRAS privativa do nutricionista, segundo a Lei federal n. 8234, de 17 de setembro de 1991. Na ausência da prescrição
Continua >> do nutricionista clínico na instituição, o enfermeiro pode solicitar a refeição de acordo com a prescrição médica.
Para viabilizar a indicação adequada da dieta pelos médicos, faz-se necessário a existência de manual de dietas
para nortear a prescrição pelo médico até que ocorra a avaliação por nutricionista. Outros pontos importantes são:
a) ampla divulgação junto aos médicos a respeito dos tipos de dieta;
b) estabelecimento claro do procedimento a ser adotado para tal solicitação, inclusive com apontamento das res-
ponsabilidades de cada ator no processo.

1 2

2
Quanto à pessoa autorizada a solicitar refeições extras e como deve ocorrer o con-
RECEBER SOLICITAR trole dessas liberações: O contato com o fornecedor deve ser realizado pelo fiscal técnico do contrato, que
MAPAS REFEIÇÃO EXTRA de forma ideal é nutricionista, e pelo gestor do contrato. Neste segundo caso, deve-se sempre respeitar o embasa-
mento técnico para a tomada de decisão. CHAT

170 171
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ORAL. 7 DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PARA PACIENTES (TRANSPORTADA EM CUBAS) ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

Quanto ao responsável pela conferência do conteúdo das cubas e o que deve ser

3
verificado durante o procedimento: O nutricionista ou o técnico de nutrição da empresa contratada
1 2 3 4 deve conferir as cubas (quantidade de cada tipo de preparação, características organolépticas e temperatura dos MOODLE
RECEBER SOLICITAR DISPOR AS CUBAS NO CONFERIR ITENS
alimentos) considerando o mapa de solicitação.
MAPAS REFEIÇÃO EXTRA VEÍCULO DE TRANSPORTE E QUANTITATIVOS
Quanto à disposição das cubas no veículo de transporte: As cubas contendo os pratos frios
são dispostos em caixa isotérmica com gelo reutilizável rígido higienizado e as cubas contendo pratos quentes
em caixas tipo hotbox.
5 6 7 8 MOODLE

VISTORIAR VEÍCULO REALIZAR ANÁLISE TÉCNICA DE ETIQUETAR REALIZAR PORCIONAMENTO


QUALIDADE DAS REFEIÇÕES

4
DO FORNECEDOR LEGUMEIRAS DAS LEGUMEIRAS
Continua >> Quanto à conferência das preparações recebidas: Ao receber as preparações o fiscal técnico do
contrato deve conferir o quantitativo, as condições de higiene e o peso das cubas e as condições higiênicas das
caixas isobox. Deve ainda verificar se o horário de entrega está de acordo com o pactuado e se as preparações
estão conforme o cardápio aprovado (geral e especial). As observações devem ser registradas em formulário MOODLE

específico, assinado pelos representantes do contratante e da contratada.

3 4 5

5
DISPOR AS CONFERIR ITENS E VISTORIAR
Quanto à vistoria dos veículos utilizados para o transporte das refeições: O responsá-
CUBAS NO QUANTITATIVOS VEÍCULO DO vel pelo recebimento das refeições deve verificar, diariamente, a temperatura e as condições de higiene do veí-
VEÍCULO DE FORNECEDOR culo, as condições de higiene e uniformização do entregador, bem como o registro sanitário do veículo, de forma MOODLE
periódica ou quando houver a utilização de novo veículo.
TRANSPORTE
172 173
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ORAL. 7 DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PARA PACIENTES (TRANSPORTADA EM CUBAS) ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

6
1 2 3 4 Quanto à análise técnica de qualidade das refeições na atividade: O fiscal técnico do con-
trato deve aferir a temperatura de recebimento das refeições, registrando-a em planilha específica conjuntamen-
RECEBER SOLICITAR DISPOR AS CUBAS NO CONFERIR ITENS te com informações acerca das caraterísticas organolépticas (cor, odor, textura, sabor). De forma complementar
MAPAS REFEIÇÃO EXTRA VEÍCULO DE TRANSPORTE E QUANTITATIVOS a equipe de nutrição clínica do HUF confere a correta distribuição nas áreas assistenciais, registrando eventuais
MOODLE
não conformidades.

5 6 7 8
VISTORIAR VEÍCULO REALIZAR ANÁLISE TÉCNICA DE ETIQUETAR REALIZAR PORCIONAMENTO
QUALIDADE DAS REFEIÇÕES

7
DO FORNECEDOR LEGUMEIRAS DAS LEGUMEIRAS
Continua >> Quanto à geração das etiquetas para identificação das dietas na atividade: As etique-
tas são geradas automaticamente pelo sistema, a partir da prescrição das nutricionistas clínicas. Na etiqueta deve
constar informações identificadoras como nome do paciente, registro, data de nascimento e número do leito, e
a prescrição dietética incluindo preferências ou aversões alimentares. São impressas pelos técnicos de nutrição MOODLE

para conferência e coladas nas bandejas pelos copeiros.

6 7 8
Quanto ao modo no qual o será feito o porcionamento das legumeiras e por quem

8
REALIZAR ANÁ- ETIQUETAR REALIZAR esta atividade deveria ser realizada: O porcionamento é realizado pelos copeiros ou auxiliares de
LISE TÉCNICA DE LEGUMEIRAS PORCIONAMENTO cozinha de acordo com a prescrição e o manual de dietas da instituição, utilizando utensílios higienizados e
padronizados para cada tipo de preparação, de forma a garantir a uniformidade dos quantitativos servidos. O
QUALIDADE DAS DAS LEGUMEIRAS manual descreve informações sobre as características das dietas (alimentos permitidos, restrições e a quantidade MOODLE
dos alimentos em cada dieta). As legumeiras, reutilizáveis ou descartáveis, devem ser compatíveis com a natureza
REFEIÇÕES e quantitativo de cada preparação. O porcionamento deve ser supervisionado pelo técnico em nutrição ou nutri-
cionista da empresa contratada..
174 175
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ORAL. 7 DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PARA PACIENTES (TRANSPORTADA EM CUBAS) ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

9
9 10 11 Quanto ao responsável pela conferência das refeições e o que deve ser avaliado no
momento da conferência: Deve ser de responsabilidade do nutricionista ou do técnico de nutrição da
CONFERIR AS COLOCAR AS LEGUMEIRAS ENTREGAR REFEIÇÕES empresa contratada que confere se o conteúdo das legumeiras estão de acordo com o mapa de solicitação, bem
REFEIÇÕES NO CARRO DE DISTRIBUIÇÃO NOS QUARTOS
como o cardápio e o porcionamento. MOODLE
DE DIETAS
Continua >>
12 13
RECOLHER DESCARTAR
UTENSÍLIOS RESÍDUOS

10
Quanto ao sistema interno que deve ser utilizado para distribuir as refeições aos
pacientes: Carros térmicos com compartimentos separados para preparações frias e quentes; pratos, bande-
MOODLE
jas ou recipientes descartáveis não térmicos.

9 10 11
CONFERIR AS COLOCAR AS ENTREGAR Quanto à maneira na qual deve ser realizada a distribuição das refeições: A distribuição

11
REFEIÇÕES LEGUMEIRAS REFEIÇÕES NOS de refeições deve ser realizada pelo copeiro responsável pelo setor assistencial, devidamente treinado, seguindo
o mapa de dietas pré-estabelecido e as etiquetas de identificação, conferindo a identificação do paciente e o
NO CARRO DE QUARTOS tipo de dieta. O nutricionista clínico deve eventualmente medir a temperatura de recebimento da refeição pelo MOODLE
DISTRIBUIÇÃO paciente e acompanhar a distribuição, no mínimo, por amostragem. Eventuais não conformidades devem ser
registradas.
DE DIETAS
176 177
PRÁTICAS RECOMENDADAS

ORAL. 7 DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES PARA PACIENTES (TRANSPORTADA EM CUBAS) ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

9 10 11

12
CONFERIR COLOCAR AS LEGUMEIRAS ENTREGAR REFEIÇÕES
Quanto ao responsável pela coleta dos utensílios reutilizáveis após as refei-
AS REFEIÇÕES NO CARRO DE DISTRIBUIÇÃO NOS QUARTOS ções e de que forma o procedimento deve ocorrer: A coleta de utensílios reutilizáveis
DE DIETAS deve ser realizada pelo copeiro responsável pelo setor assistencial, que deve checar se todos os utensílios
MOODLE
Continua >> disponibilizados para o paciente estão sendo recolhidos. Tal recolhimento deve ocorrer em carro de trans-
porte fechado.
12 13
RECOLHER DESCARTAR
UTENSÍLIOS RESÍDUOS

12 13
13
Quanto à maneira na qual deve ocorrer o descarte dos resíduos que não foram
consumidos pelo paciente em áreas de não isolamento: O descarte das sobras dos
pacientes deve ser realizado em lixeiras específicas de resíduos orgânicos e pesado diariamente. MOODLE

RECOLHER DESCARTAR
UTENSÍLIOS RESÍDUOS

178 179
GERAL - PARA TODOS
OS SERVIÇOS
Essa sessão tratará dos fluxos-base e lista de práticas recomendadas para Geral.
RECOMENDADAS

1
PRÁTICAS

Prover suporte técnico


para contratação de serviços
de hotelaria

180 181
PRÁTICAS RECOMENDADAS

GERAL. 1 PROVER SUPORTE TÉCNICO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE HOTELARIA ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

1
1 2 3 4 5 Quanto à análise realizada para contratação ou renovação de serviços de hote-
ANALISAR EXPANSÕES ANALISAR INDICADORES AVALIAR CUMPRIMENTO CONTRA- AVALIAR ALTERNATIVAS ANALISAR DEFICIÊNCIAS laria: O chefe de hotelaria consulta futuras expansões e implantações de novos serviços para identificar
E IMPLANTAÇÕES DE DO PROCESSO TUAL VIGENTE DA EMPRESA DE CONTRATAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA
NOVOS SERVIÇOS necessidades de alterações qualitativas e quantitativas na hotelaria hospitalar. MOODLE
TERCEIRIZADA OU PREFEITURA VIGENTE

6 7 8 9
ELABORAR TERMO PROVER SUPORTE TÉCNICO FISCALIZAR O CONTRATO PROMOVER CONDIÇÕES
DE REFERÊNCIA AO PREGOEIRO TECNICAMENTE PARA A CORRETA

2
EXECUÇÃO CONTRATUAL
Quanto à utilização dos indicadores dos processos de hotelaria: A equipe de fiscali-
zação do contrato consolida e avalia os indicadores dos processos relativos aos serviços de hotelaria e os
utiliza para sugerir melhorias relacionadas a contratação da empresa terceirizada. MOODLE

1 2 3 Quanto à avaliação da qualidade da prestação do serviço: O fiscal do contrato elabora


relatório avaliando as ocorrências registradas, cumprimento dos acordos de nível de serviço, indicadores e
ANALISAR ANALISAR AVALIAR CUMPRI- sua percepção geral sobre o serviço prestado.

3
MOODLE

EXPANSÕES E INDICADORES DO MENTO CONTRATUAL Quanto às verificações realizadas pelo fiscal de contrato no serviço de recolhi-
VIGENTE DA EMPRESA mento de resíduos feitas pela prefeitura: O fiscal do contrato de resíduos recolhidos pela
IMPANTAÇÕES DE PROCESSO prefeitura mantém a licença de funcionamento e a licença ambiental atualizadas, realiza diligências para MOODLE

NOVOS SERVIÇOS TERCEIRIZADA verificar a destinação final dos resíduos e acompanha diariamente a coleta dos resíduos pela prefeitura.
OU PREFEITURA Quanto à antecedência do planejamento das renovações contratuais: A avaliação
do contrato para fins de eventual renovação é realizada considerando o tempo necessário para elaboração
182 de novo termo de referência e licitação.
MOODLE 183
PRÁTICAS RECOMENDADAS

GERAL. 1 PROVER SUPORTE TÉCNICO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE HOTELARIA ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

Quanto às análises realizadas para a contratação do serviço de processamento


de roupa: O fiscal do contrato considera a realidade do mercado de processamento de roupa fora ou

4
1 2 3 4 5 dentro das dependências do hospital, o estudo de custo benefício de aquisição ou locação do enxoval e a MOODLE
ANALISAR EXPANSÕES ANALISAR INDICADORES AVALIAR CUMPRIMENTO CONTRA- AVALIAR ALTERNATIVAS ANALISAR DEFICIÊNCIAS estimativa do custo por quilo de roupa para indicar a tomada de decisão.
E IMPLANTAÇÕES DE DO PROCESSO TUAL VIGENTE DA EMPRESA DE CONTRATAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA
NOVOS SERVIÇOS TERCEIRIZADA OU PREFEITURA VIGENTE Quanto aos custos analisados nas análises realizadas para a contratação do
serviço de processamento de roupa: Para o estudo do custo do quilo de roupa processada,
o hospital considera os custos diretos, indiretos e rateios da lavanderia interna, da rouparia e costuraria. MOODLE
6 7 8 9
ELABORAR TERMO PROVER SUPORTE TÉCNICO FISCALIZAR O CONTRATO PROMOVER CONDIÇÕES
DE REFERÊNCIA AO PREGOEIRO TECNICAMENTE PARA A CORRETA
EXECUÇÃO CONTRATUAL

5
Quanto às revisões realizadas para elaboração do termo de referência: As inova-
ções científicas e tecnológicas, a legislação vigente, assim como as deficiências identificadas na prestação
dos serviços geram alterações nos novos termos de referência.
MOODLE

4 5 6
AVALIAR ANALISAR ELABORAR

6
ALTERNATIVAS DE DEFICIÊNCIAS TERMO DE Quanto ao suporte da sede na elaboração dos termos de referência: Na fase de
CONTRATAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA elaboração do termo de referência a sede se disponibiliza as seguintes atividades: indicar modelo de ter-
mo de referência para adequação inicial, comentar minuta do termo de referência, discutir pontos especí-
REFERÊNCIA ficos levantados pelos hospitais. MOODLE

VIGENTE
184 185
PRÁTICAS RECOMENDADAS

GERAL. 1 PROVER SUPORTE TÉCNICO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE HOTELARIA ATIVIDADE PRÁTICA RECOMENDADA NAT. DO CONSENSO

7
1 2 3 4 5 Quanto ao suporte do setor/unidade de Hotelaria ao longo da licitação: O setor/
unidade de hotelaria hospitalar oferece os seguintes suportes nas licitações afetas a sua área: análise de
ANALISAR EXPANSÕES ANALISAR INDICADORES AVALIAR CUMPRIMENTO CONTRA- AVALIAR ALTERNATIVAS ANALISAR DEFICIÊNCIAS amostras; auxílio nas respostas a pedidos de esclarecimentos, recursos, mandados de segurança e outros;
E IMPLANTAÇÕES DE DO PROCESSO TUAL VIGENTE DA EMPRESA DE CONTRATAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA
NOVOS SERVIÇOS subsídio para a análise de documentação fornecida pelos licitantes; e auxílio na tomada de decisão do MOODLE
TERCEIRIZADA OU PREFEITURA VIGENTE
pregoeiro com base em legislação e artigos científicos.

6 7 8 9
ELABORAR TERMO PROVER SUPORTE TÉCNICO FISCALIZAR O CONTRATO PROMOVER CONDIÇÕES
DE REFERÊNCIA AO PREGOEIRO TECNICAMENTE PARA A CORRETA
EXECUÇÃO CONTRATUAL
Quanto ao procedimento pós definição da empresa vencedora: O setor/unidade de

8
hotelaria efetua contato com empresa vencedora do pregão para entrega da ordem de serviço e elabo-
ração de um plano de ação que facilite a entrada da nova empresa ou início do novo período contratual. MOODLE

Quanto ao treinamento fornecido pela empresa contratada aos seus colabora-


dores: A própria empresa contratada executa o treinamento inicial e continuado de seus colaboradores

7 8 9
sob supervisão do hospital. O programa de treinamento é submetido previamente ao setor/unidade de MOODLE
hotelaria para ajustes e aprovação.

PROVER SUPORTE PROMOVER FISCALIZAR

9
TÉCNICO AO CONDIÇÕES O CONTRATO
Quanto às referências utilizadas para fiscalizar a prestação dos serviços con-
PREGOEIRO PARA A CORRETA TECNICAMENTE tratados: A fiscalização da qualidade da prestação dos serviços contratados é realizada por meio de
EXECUÇÃO instrumentos baseados no edital, contrato e proposta comercial apresentada pela licitante vencedora. MOODLE

CONTRATUAL
186 187
BIBLIOGRAFIA

188 189
BIBLIOGRAFIA

ABPMN – BPMN CBOK – Guia para o Gerenciamento de Processos de Negócio – 1ª edição – 2013, v.3.

BRASIL. AGU - Advocacia Geral da União. Manual de Fiscalização de Contratos. Brasília, 2013. Disponível FERREIRA, Kátia de Lima Passos; SILVA, Rose Miranda da; JÚNIOR, Lourival Batista de Oliveira.
em: < http://www.agu.gov.br/ > Gerenciando Enxoval Hospitalar: Redução dos Custos nas Unidades de Serviço de Saúde. Congresso
Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde, 2, 01 a 03 de outubro de 2013, Belo Horizonte.
BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Processamento de Disponível em: < http://www.politicaemsaude.com.br/anais/trabalhos/publicacoes/151.pdf >
Roupas de Serviços de Saúde. 1ª edição. Brasília, 2009.
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BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria número 2048, de 5 de Novembro de 2002.

190 191
ENVOLVIDOS

192 193
ENVOLVIDOS

Execução do Projeto Colaboradores Envolvidos Davison Ferreira Isadora Ugosky Luiz Carlos da Fonseca E Silva Pryscila Cynara Soares Vieira
Alejandra Prieto De Oliveira a partir do Moodle Debora Tadano Izabel dos Santos Cruz Luiz Ricardo de Carvalho Raimunda Nascimento Da Silva Brito
Delmany Moitinho Barbosa Izabel Mendes Mabel de Araujo Figueiredo Dantas Raíssa Paula Araujo Alves
Barbara Viana Machado Feitosa Adriano Augusto Da Silva Jackeline Frade Agrizzi Marayza Gomes Carvalho Varão Reinaldo de Oliveira Morais
Camila Melo Denise Maria dos Santos Teodoro
Adriano Sibien Fonseca Jaemerson do Espírito Santo Silva Marcia Dal Sasso Renata Bernardon
Diego Rodrigues Lima Diego Rodrigues Lima
Alexandra Rocha Rodrigues Jamile Oliveira da Silva Dantas Marcos Antonio Soares Junior Ricilerry Marques Xavier
Gisela da Motta Leitão Edenilde Santos Janaína Morais da Silva Maria Amelia Elias Roberto Rivellino Miranda
Alexsandra Maria Bezerra
Gizelma de A. Simões Rodrigues Edna Santos Bahry João Fernandes Maria Aparecida Souza Ronaldo Coimbra de Oliveira
Aldemir Maia
Helaine Carneiro Capucho Elisangela Cristina dos Santos Jose Edivan da Silva Abreu Maria Cristina de Araújo Rosane Marli Diesel
Aline Rodrigues Cisar
Isabella Vallejo Ellen Souza Ribeiro José Neto Maria da Rocha Loi Rosiene da Silva e Souza de Almeida
Aline Silva Santos Ludwing Josiclari Mota Carbonari Maria Helena Samuel da Cruz Moura Mesquita
João Fernandes Emanuel Martins Ferreira
Ana Carolina Almeida Juliana Alves de Carvalho Maria José Reis Seli Storch Rodrigues
Kercia Maria Freitas Silva Erika Pinto Vera Cruz
Ana Cristina Bispo Eunice Baeta Juliana Borges Bezerra Maria Lindomar Mendes Sergio Luis Soares da Costa
Kleber Kurosawa Silva Ana Paula Perillo Ferreira Carvalho Juliana Pedrosa Korinfsky Maria Lucia Bouzada Silvia Lya Nunes do Nascimento
Euripedes Danilo
Leili Mara Mateus da Cunha Ana Valeria Dias Lima Juliane Angelina Favero Marina Moura Ferreira Simone Sanches
Everaldo Motta
Luciana Carvalho Oliveira Andre Xando Fabio Alexandre de Sousa Santos Karina Junqueira de Souza Marli de Souza Campos Sione Nascimento Nunes
Luiz Carlos da Fonseca E Silva Fatima Guimaraes Fraga Keli Talawitz Mellina Neyla de Lima Albuquerque Sirley Bispo da Silva
Andrea Alcoforado De Souza
Marcia Amaral Dal Sasso Felipe Pereira Lainny Burlamaqui Ferreira Moises Cezar Barros Moraes Suellen Moura Oliveira
Angela Mendonca De Souza
Marcos Simeão Felipe Rodrigues dos Santos Freire Lariza Martins Falcao Nadja Sousa Suely Lima Bezerra
Angelica Malvao Carlson Lays Almeida Natalia Lima de Almeida Suze Cley Veiga Feitosa
Maria Ramos Gabriela Barroso Penha
Arineide Barreto Carneiro Leonardo Ferreira Neves Nelson Goncalves Silva Tercia Leda Cardoso Bezerra
Marina Belarmino Gilberto Taboga
Bernadete Zandomenico Gisela Leitão Lídia Lima Neusa Cordeiro Mendes Thais Cauduro
Pedro Ferreira Camila Andrade De Olveira Dantas Liziane Pereira de Melo Alves Nirlanda de Oliveira Viana Vanessa Rodrigues da Silva
Glauce Araujo Ideiao Lins
Rafaela Landim Dutra Carla Rocha Lubia Nogueira Gonzaga Nivea Gomes Veronica Pacheco da Silva
Glenda Blaser Petarli
Regina Maria Gonçalves Barcellos Cibele Neves Rios Glenio Freitas Lucia Freitas Nylcileia de Jesus Pereira Vitor Luiz Andrade
Sandra Satiko Kuwada Grace Albuquerque Luciana Boa Morte de Santana Patrícia Regina Silva Moreira Viviane Costa Touguinha Bauer
Clara Maria Trevisan
Susana Teixeira de Araújo Silva Graycielle Kivian D’ Paula Silva Luciani Vitelli dos Santos Patricia Rodrigues do Couto Wilson Venzel Messias
Daiane Gressler
Thaís Fernandes Guilherme Pereira Luciano Paiva Patricia Vigano Contri Degiovanni Zenilda Silva de Assunção
Daisy Rosalia Viana Aragão Lucíola Galvão Gondim Corrêa Feitosa Paula Maria Salete Pereira da Cruz
Victor Medeiros Helida Silva
Daniel Cohen Farias Ludmilla Rodrigues Costa Goncalves Pedro Henrique Gonzales
Setores e Unidades de Hotelaria Iris Pereira
Daniele Souza Silva Iris Soeiro de Jesus Limeira Luís Eurico Vasconcelos Pedrosa Priscila Menezes Gondim
194 Hospitalar da Rede Ebserh 195
196

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