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CONTOS

“SEMPRE É UMA COMPANHIA” DE MANUEL DA FONSECA:


- a transformação operada na vida de uma pequena aldeia alentejana a partir da
instalação da telefonia na venda do Batola;
- espaço rural da aldeia de “Alcaria”, com a “venda” do Batola e “quinze casinhas
desagarradas e nuas”, esquecidas na “solidão dos campos”;
- alusão a um período de um mês, do qual são relatados a “véspera” e a “tarde” da
chegada do aparelho e, depois, a decisão de manter a telefonia;
- António Barrasquinho (o Batola), a esposa, os habitantes da aldeia, o vendedor e o
seu ajudante (Calcinhas).

“GEORGE” DE MARIA JUDITE DE CARVALHO:


- a viagem pelas três idades da vida e a reflexão sobre a complexidade da natureza
humana;
- referência à “longa rua” da juventude de George e ao comboio que a leva a
Amesterdão;
- alusão a dois dias: o dia em que George regressa à casa da família e o dia seguinte,
quando regressa a Amesterdão;
- Gi, George e Georgina.

“FAMÍLIAS DESAVINDAS” DE MÁRIO DE CARVALHO:


- conflito entre semaforeiros e médicos - as duas “famílias desavindas”;
- referência a uma rua portuense em interseção com um consultório médico num
“primeiro andar à esquina da Rua Fernão Penteado com a travessa João Roiz Castel-
Branco”;
- família dos semaforeiros - Ramon, Ximenez, Asdrúbal, Paco;
- família dos médicos - João Pedro Bekett, João e Paulo.

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