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MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO

PALIO FIRE 

SIENA FIRE 

STRADA FIRE 

MANUAL DE GARANTIA
 

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS kg/cm2 (lb/pol2)


Com carga média Com carga completa
Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro Roda de reserva
Palio Fire Flex 27 (1,9) 27 (1,9) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2)
Siena Fire Flex 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 34 (2,4) 34 (2,4)
Strada Fire Flex 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 43 (3,0) 43 (3,0)

Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kg/cm2 ou 4lb/pol2 em relação ao valor prescrito.
Observação: A primeira especificação é em lb/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kg/cm 2.

SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR (*)


Palio Fire Flex Siena Fire Flex Strada Fire Flex
litros kg litros kg litros kg
Cárter do motor e filtro 2,7 2,3 2,7 2,3 2,7 2,3

O óleo usado não deve ser despejado no meio ambiente.

ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL (Litros) (**)


Palio Fire Flex Siena Fire Flex Strada Fire Flex
Tanque do combustível 48 48 58

Incluída uma reserva aproximada de 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 5,5 a 8,5
Os dispositivos antipoluição do Fiat Palio, Siena e Strada exigem o uso exclusivo de gasolina sem chumbo.
(*) Ao substituir ou completar o óleo do motor é muito importante seguir as recomendações constantes no capítulo D (“Manutenção
do Veículo”), tanto no que se refere aos prazos indicados quanto às advertências específicas para o assunto.
(**) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
 

Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe do Fiat Palio Fire Flex e Siena Fire
Flex e, assim, utilizá-lo da maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajuda-
rão a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações
para a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que
sua execução seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.
 Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações
específicas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
• serviços adicionais reservados aos Clientes Fiat;
• Código Nacional de Trânsito e instruções de primeiros socorros;
• funcionamento do sistema de som (se disponível);
• concessionárias integrantes da Rede Autorizada Fiat.
Boa leitura, e boa viagem!
Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat
Palio Fire Flex, Siena Fire Flex e Strada Fire Flex disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente
data. Mas atenção! Considere somente as informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos
opcionais originais de fábrica do veículo adquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.

1
 

BEM-VINDO A BORDO

Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa
segurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passan-
do pelos dispositivos de segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo
isso contribuirá para que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos pro-
cessos de construção que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente, fazem do Fiat Palio Fire Flex, Siena Fire Flex
e Strada Fire Flex veículos a serem imitados.

2
 

OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA

Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é
necessário deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro
descobrir a qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas. Proteção do ambiente. Integridade do veículo.


Atenção. A falta total ou parcial Indica o comportamento correto Atenção. A falta total ou parcial
de respeito a estas prescrições a manter, para que o uso do veícu- de respeito a estas prescrições
pode pôr em grave perigo a segu- lo não cause nenhum dano ao pode acarretar sérios danos ao veí-
rança física das pessoas. meio ambiente. culo e, em certos casos, a perda da
garantia.

3
 

CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
 Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não exis-
tam obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro
objeto. Verifique também se as luzes-piloto não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar
o veículo.
Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito e da estrada, e dirija de acordo com elas.
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos
poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à
Garantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a
próxima revisão periódica.

4
 

SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Bobina


Alta tensão.
Bateria
Em alguns componentes do seu Fiat,
ou perto dos mesmos, estão aplicadas Líquido corrosivo.
etiquetas coloridas específicas cujo Correias e polias
símbolo chama a atenção do usuário Órgãos em movimento;
e indica precauções importantes que não aproximar partes do
este deve tomar, em relação ao com- Bateria
corpo ou roupas.
ponente em questão. Perigo de explosão.
A seguir, são citados resumidamente
todos os símbolos indicados pelas eti-
quetas empregadas no seu Fiat e, ao Tubulação do climatizador
Ventilador de ar
lado, os componentes para os quais
os símbolos chamam a atenção. Pode ligar-se automatica- Não abrir.
mente, mesmo com o Gás em alta pressão.
É também indicado o significado do motor parado.
símbolo de acordo com a subdivisão
de perigo, proibição, advertência ou
obrigação, à qual o próprio símbolo
pertence. SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
Reservatório de
expansão
Bateria
Não remover a tampa quan-
do o líquido de arrefecimen- Não aproximar chamas.
to estiver quente.

Bateria
Manter as crianças afasta-
das.

5
 

Anteparos de calor - Direção hidráulica Veículo com gasolina eco-


correias - polias - venti- Não superar o nível má- lógica
lador ximo do líquido no reser- Usar somente gasolina
Não pôr as mãos. vatório. Usar somente o sem chumbo.
líquido prescrito no capí-
tulo “Abastecimentos”.
 R B A G   
 A  I
Air bag do lado do passa- Reservatório de expansão
geiro Usar somente o líquido
Não instalar porta-bebês Circuito dos freios prescrito no capítulo
virados para trás no banco Não superar o nível má- “Abastecimentos”.
dianteiro do passageiro. ximo do líquido no reser-
vatório. Usar somente o
líquido prescrito no capí-
tulo “Abastecimentos”. SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA
Bateria
Catalisador Limpador do pára-brisa Proteger os olhos.
Não estacionar sobre su- Usar somente o líquido do
perfícies inflamáveis. Con- tipo prescrito no capítulo
sultar o capítulo “Proteção “Abastecimentos”.
dos dispositivos que redu- Bateria
zem as emissões”. Macaco
Consultar o manual de Uso
Motor e Manutenção.
Usar somente o tipo de lu-
brificante prescrito no capí-
tulo “Abastecimentos”.

6
 

CONHECIMENTO DO VEÍCULO A

USO CORRETO DO VEÍCULO B

EM EMERGÊNCIA C

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E

GARANTIA ASSISTENCIAL F

ÍNDICE ALFABÉTICO G

7
 

CONHECIMENTO DO VEÍCULO
R ecomendamos ler este capítulo sentado conforta- INSTRUMENTOS DE BORDO. . . . . . . . . . . . . . . A-15
velmente a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você LÂMPADAS-PILOTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-16 A
vai poder reconhecer imediatamente as partes descritas SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO . . . A-20
no manual e verificar “ao vivo” o que está lendo.
VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-21
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu
Fiat, com os comandos e os dispositivos com os quais AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . . A-22
está equipado. Depois, quando ligar o motor e entrar no AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-23
trânsito, fará muitas outras descobertas agradáveis. ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . . A-25
COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-28
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . . A-29
PORTAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-32
COMPARTIMENTO DE CARGA . . . . . . . . . . . . . A-34
PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-36
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-40
BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-41
SISTEMA FIAT CODE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1 FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-41
COMUTADOR DE IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . A-3 ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-42
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . . A-3 AIR BAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-45
CINTOS DE SEGURANÇA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-6 PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO
PRÉ-TENSIONADOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-12 DO AUTO-RÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-48
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . A-13 NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . . A-50
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . A-14 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . A-52

Para informações mais detalhadas, ver “Índice Alfabético”


 A
 

SISTEMA FIAT CHAVES fig. 1e 2 Aconselha-se o uso de alarmes com


telecomando incorporado à chave de
CODE GERAÇÃO II Com o veículo são entregues: ignição da linha Fiat Acessórios, que
- Duas chaves fig. 1. foram desenvolvidos e testados para A
A fim de minimizar riscos de furtos/  uso em seu veículo e são oferecidos em
roubos, o veículo é equipado com um Achave fig. 1 de uso normal no veí- todas as concessionárias Fiat.
sistema eletrônico de inibição do fun- culo é usada para:
Com o conjunto de chaves é entre-
cionamento do motor (Fiat CODE) - ignição; gue o CODE CARD fig. 2 no qual é in-
que é ativado automaticamente tirando - portas; dicado:
a chave da ignição.
- porta-malas; A - O código eletrônico a utilizar em
Cada chave possui um dispositivo caso de partida de emergência
eletrônico com a função de transmitir - tampa do reservatório de combus-
tível; (ver partida de emergência no capítulo
um sinal em código para o sistema de “Emergência”).
ignição através de uma antena especial - desativação do air bag do lado do
incorporada no comutador de ignição. passageiro. B - O código mecânico das chaves a
O sinal enviado constitui a “palavra de comunicar à Rede Assistencial FIAT
ordem” sempre diferente para cada par- para pedir cópias das chaves.
TELECOMANDO
tida com a qual a central reconhece a
chave, e somente nessa condição, per- A chave de ignição possui predispo-
mite a partida do motor. sição para instalação de telecomando ADVERTÊNCIA: o CODE CARD é
a distância fig. 1. indispensável para a execução de
partidas de emergência. Aconselha-
      R
      B
      1
      R
      B
      6
se a mantê-lo sempre consigo (não
      3
      0
      1
      N
      4
      1
      0
no veículo) já que ele foi criado
      E
      4
      N
      E
      4 especialmente para proporcionar
mais uma opção de segurança e
tranqüilidade. É importante tam-
bém anotar os números constantes
do CODE CARD, para utilizá-los
em caso de um eventual extravio
do cartão.
fig. 1 fig. 2
 A-1
 

O FUNCIONAMENTO Se, mesmo assim, não conseguir li- DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
gar o motor, recorrer à partida de emer-
Cada vez que girar a chave de igni- gência (ver capítulo “Em emergência”) Quando o proprietário necessitar de
ção na posição STOP, ou PARK, o sis- e dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. chaves adicionais, deve ir a Rede
tema de proteção ativa o bloqueio do Assistencial FIAT com todas as chaves
motor. Com o automóvel em movimento e e o Code Card. A Rede Assistencial FIAT
a chave da ignição em MAR, a lâmpa- efetuará a memorização (até um máxi-
Girando a chave para MAR: da-piloto  ¢ acender, significa que o mo de 8 chaves) de todas as chaves,
1) Se o código for reconhecido, a sistema está efetuando um autodiagnós- tanto as novas quanto as que estiverem
lâmpada-piloto ¢ no quadro de instru- tico (por exemplo, devido a uma que- em mãos.
mentos faz um breve lampejo, indican- da de tensão).
do que o sistema de proteção reconhe- A Rede Assistencial FIAT poderá
ceu o código transmitido pela chave e exigir os documentos de propriedade
o bloqueio do motor foi desativado. ADVERTÊNCIA: impac- do veículo.
Girando a chave para AVV, o motor tos violentos podem danifi- As chaves não apresentadas durante
funcionará. car os componentes eletrô- a nova operação de memorização são
2) Se a lâmpada-piloto  ¢ ficar nicos contidos na chave. definitivamente cancelados da memó-
acesa (junto com a lâmpada-piloto U), ria para garantir que as chaves even-
o código não foi reconhecido. Neste ADVERTÊNCIA: cada tualmente perdidas não sejam mais
caso, aconselha-se a repor a chave na chave fornecida possui um capazes de ligar o motor.
posição STOP e, depois, de novo em código próprio, diferente
MAR; se o bloqueio persistir, tentar de todos os outros, que deve ser Em caso de venda do veí-
com as outras chaves fornecidas. memorizado pela central do siste- culo, é indispensável que o
ma. novo proprietário receba
todas as chaves e o CODE card.

 A-2
 

COMUTADOR DE - PARK: motor desligado, luzes de


estacionamento acesas, a chave pode
REGULAGENS
IGNIÇÃO ser removida. Para girar a chave para PERSONALIZADAS
a posição PARK, apertar o botão A. A
A chave pode girar para 4 posições
diferentes fig. 3: Em caso de violação do BANCOS fig. 4
- STOP: motor desligado, a chave dispositivo da ignição por Qualquer regulagem deve ser feita
pode ser removida. Alguns disposi- ex.: uma tentativa de roubo, exclusivamente com o veículo pa-
tivos elétricos (por ex.: auto-rádio, mandar verificar o funcionamento na rado.
travamento elétrico das portas etc.) Rede Assistencial Fiat.
podem funcionar. Regulagem no sentido longitudinal
- MAR: posição de marcha. Todos Ao descer do veículo, tire Levantar a alavanca A e empurrar o
os dispositivos elétricos podem sempre a chave para evitar banco para a frente ou para trás. Ao
funcionar. que alguém ligue os coman- soltar a alavanca, verificar se o banco
- AVV: partida do motor. dos involuntariamente. Lembre-se de está bem travado, tentando empurrá-
puxar o freio de mão até travar no lo para a frente e para trás. A falta
dente necessário para imobilizar deste bloqueio poderia provocar o
completamente o veículo. Se o veí- movimento do banco, fazendo-o des-
culo estiver em declive, engate a pri- locar alguns milímetros para frente ou
meira marcha, sendo aconselhável para trás.
também virar as rodas em direção ao
passeio, tomando o cuidado para não       R
      R
      B
      0
      9
tocar o pneu no meio-fio (guias). B
      B
      2
      6
      7
      1
      0
      N
      E
Nunca deixe crianças sozinhas no       0
      N
      E
      4
      4
veículo. @         

fig. 3 fig. 4
 A-3
 

Regulagem do encosto reclinável APÓIA-CABEÇAS Bancos traseiros fig. 6


com alavanca
Para os bancos traseiros estão pre-
Puxar para cima a alavanca B e Bancos dianteiros fig. 5 vistos, para algumas versões, apóia-
soltá-la quando o encosto atingir a Para aumentar a segurança dos pas- cabeças reguláveis em altura.
posição desejada. Após a regulagem, sageiros, os apóia-cabeças são regulá- Para a regulagem: levantar ou
colocar a alavanca B em sua posição veis em altura e travam-se automati- abaixar os apóia-cabeças até alcançar
original (totalmente para baixo). camente na posição desejada. a altura desejada.
Para destravar o encosto, pode ser Para removê-los, levantá-los na
necessário forçá-lo ligeiramente para altura máxima, apertar os botões A ao
baixo com o peso do corpo, ao Lembre-se que os apóia-cabeças lado dos suportes e puxar mais um
mesmo tempo em que a alavanca B é devem ser regulados de maneira que pouco para cima.
puxada. a nuca, e não o pescoço, apóie neles.
Somente nesta posição podem pro- Não desmontar os bancos
ADVERTÊNCIA: não forçar o tegê-lo em caso de batidas. nem efetuar serviços de
encosto do banco enquanto a alavan- manutenção e/ou reparação
ca B não estiver completamente nos mesmos. Operações realizadas
levantada. de modo incorreto podem prejudicar
o funcionamento dos dispositivos de
Não desmontar os bancos segurança. Dirigir-se sempre à Rede
nem efetuar serviços de Assistencial Fiat.
manutenção e/ou reparação
nos mesmos: operações realizadas de       R
      B
      3
      6
      R
      B
      0
      0
modo incorreto podem prejudicar o       7
      0
      N
      E
      9
      0
      N
      E
funcionamento dos dispositivos de       4       4

segurança. Dirigir-se sempre à Rede


Assistencial Fiat.
 A   A 

fig. 5 fig. 6
 A-4
 

ACESSO AOS BANCOS TRASEIROS ADVERTÊNCIA: o banco deve ESPELHO RETROVISOR INTERNO
(versões 2 portas) fig. 7 estar bem travado para evitar o seu fig. 8
movimento e possíveis acidentes.
Pode-se acessar facilmente os ban- Deslocando a alavanca A obtém-se:
cos traseiros por ambos os lados: 1) posição antiofuscamento A
ADVERTÊNCIA: o projeto de um
- puxe para cima a alavanca A ou B veículo é concebido atualmente para 2) posição normal.
e rebata o encosto para frente. Ao que, em casos de sinistros, os ocu-
retornar o encosto para a posição nor- O espelho retrovisor interno é equi-
pantes sofram o mínimo de conse- pado com um dispositivo contra aci-
mal, verifique se está bem travado. qüências possíveis. dentes que o desprende em caso de
choque.
Para tanto, são concebidos na
ótica de “Segurança ativa” e “Segu-
rança passiva”. No caso específico
dos bancos, estes, quando da
      R
      B
      1
      0
ocorrência de impactos que possam
      9
      0
      N
      E
gerar desacelerações em níveis “peri-
      4
gosos” aos usuários, são projetados
para deformarem-se e assim, reduzir
o nível de desaceleração sobre os
ocupantes, “preservando-os passiva-
 A 
mente”.

Nestes casos, a deformação dos       R
      B

bancos deve ser considerada uma       7


      5
      2
      0

desejada conseqüência do sinistro,       N


      E
      4

uma vez que é na deformação que a


B energia do impacto é absorvida.
   A Considera-se que após constatada
esta deformação, o conjunto deverá 1      A
ser substituído.
2

fig. 7 fig. 8
 A-5
 

ESPELHOS RETROVISORES
EXTERNOS
Qualquer regulagem deve
ser efetuada somente com o
CINTOS DE
veículo parado. SEGURANÇA
Espelho retrovisor externo
Faz-se a orientação do espelho A lente do espelho retro- COMO UTILIZAR OS CINTOS DE
retrovisor através do seu próprio visor direito é parabólica e SEGURANÇA fig. 10
corpo, movimentando-o até a posição aumenta o campo de visão.
desejada. No entanto, diminui o tamanho da Para apertar os cintos, introduzir a
imagem, dando a impressão de que o lingüeta de engate A na sede do fecho
Com regulagem interna fig. 9 objeto refletido está mais distante do B, até perceber o ruído de bloqueio.
que a realidade. Puxar devagar o cinto; caso este se
Por dentro do veículo, mover o bo- trave, deixá-lo rebobinar um pouco e
tão A. puxá-lo novamente, evitando mano-
Se a saliência do espelho bras bruscas.
criar dificuldades numa pas-
sagem estreita, dobre-o da Após engatar a fivela na
posição 1-fig. 9 para a posição 2. sede do fecho, puxar leve-
mente o cinto para eliminar
a folga do cadarço na região abdo-
minal.

      R       R
      B       B
      2       8
      0       4
      9       1
      0       0
      N       N
      E       E
      4       4

 A 

1 A

2 C B

fig. 9 fig. 10
 A-6
 

Para destravar os cintos, apertar o REGULAGEM DA ALTURA DOS Para levantar


botão C. Acompanhar o cinto durante CINTOS DE SEGURANÇA fig. 11
o rebobinamento para evitar que Levantar o anel oscilante A até a
fique torcido. Para algumas versões, regular sem- posição desejada.
pre a altura dos cintos, adaptando-os A
O cinto, por meio do retrator auto- à estatura dos ocupantes. Esta pre-
mático, adapta-se automaticamente caução pode reduzir consideravel- Para abaixar
ao corpo do passageiro que o usa, mente o risco de lesões em caso de
permitindo maior liberdade de choque. Apertar o botão B, destravando e
movimentos. deslocando simultaneamente para
A regulagem foi feita corretamente baixo o anel oscilante A para a posi-
Além do mais, o mecanismo do re- quando o cinto passa mais ou menos
trator automático trava o cinto cada ção desejada.
na metade entre a extremidade do
vez que este desliza rapidamente ou ombro e o pescoço. Terminada a operação, verificar o
em caso de freadas bruscas, impactos travamento, empurrando para baixo o
e curvas em alta velocidade. A regulagem de altura é possível anel oscilante A sem apertar o botão B.
em 4 posições diferentes.
Em algumas versões, a regulagem
Para obter a máxima pro- da altura é feita removendo o anel
teção, manter o encosto em oscilante de sua posição original e
posição ereta, apoiar bem as reinstalando-o no orifício disponível
costas e manter o cinto bem aderente na coluna central.
ao tórax e à bacia. Nunca utilizar o
cinto com o banco reclinado.
      R
      B
      9
      4
      1
      0
      N
      E
B       4

 A 

fig.11
 A-7
 

Para tanto, deve-se extrair o tam- USO DOS CINTOS DE AJUSTE DO CINTO LATERAL
pão do orifício e remover o parafuso SEGURANÇA TRASEIROS TRASEIRO FIXO (SEM RETRATOR
de fixação do anel, reinstalando-o na AUTOMÁTICO) fig. 13
posição desejada. Feito isto, recolo- Os cintos para os lugares traseiros
car o tampão. devem ser usados de acordo com o
esquema ilustrado na fig. 12. Para apertar
É recomendável que esta operação Passar o cinto pela fivela A,
seja confiada à Rede Assistencial Fiat. Para algumas versões, quando não
estiver utilizando os cintos traseiros puxando na extremidade B (esta ope-
com retrator automático, colocar as ração pode ser feita com o cinto já
fivelas nas sedes localizadas na afivelado). Após ter apertado o cinto,
Após a regulagem, verifi- cobertura do porta-malas detalhe deslocar a presilha D até onde o curso
car sempre se o cursor no A-fig.12. desta permitir, de maneira a manter
qual está fixado o anel osci- Para evitar engates incorretos, que unidos o cinto de segurança e a extre-
lante está bem travado em uma das poderiam afetar a funcionalidade dos midade excedente B.
posições predeterminadas. cintos de segurança, as lingüetas dos
cintos laterais e o fecho do cinto
central (identificado com a palavra
CENTER) são incompatíveis entre si.
O cinto deve ser usado mantendo o
tórax ereto e apoiado contra o
encosto.
      R       R
      B       B
      9       3
      7       7
      1
      0 A B       1
      0
      N       N
      E       E
      4       4

  D
C

fig.12 fig. 13
 A-8
 

A extremidade excedente USO DO CINTO DO LUGAR Para ajustar o cinto


do cinto resultante de um CENTRAL fig. 14
ajuste, assim como os pró- - para apertar: passar o cinto pela
prios cintos de segurança dos lugares fivela D, puxando na extremidade E
Para afivelar o cinto (esta operação pode ser feita com o A
que não estiverem ocupados podem,
inadvertidamente, ficar para fora do Inserir a lingüeta de engate A na cinto já afivelado);
veículo após ter fechado as portas abertura B do fecho até ouvir o clique - para afrouxar: puxar na parte F,
traseiras. Aconselha-se a deixar afive- de bloqueio. mantendo a fivela D perpendi-
lados todos os cintos de segurança Para destravar o cinto: apertar o bo- cular ao cinto.
traseiros dos veículos sem retrator tão C.
automático, mesmo se não estiverem ADVERTÊNCIA: o cinto estará re-
em uso, e sempre deslocar a presilha gulado corretamente quando aderir
D (como indicado) após ter feito o bem à bacia.
ajuste do cinto ao corpo do passagei-
ro.
Lembre-se que, em caso de
impacto violento, os passa-
Para afrouxar geiros dos bancos traseiros
Puxar na parte C, mantendo a fivela que não estiverem usando os cintos
A perpendicular ao cinto. de segurança também constituem um
grave perigo para os passageiros dos
bancos dianteiros.
ADVERTÊNCIA: o cinto estará       R
      B
      1

regulado corretamente quando ade- C


      5
      1
      0
      N
A
rir bem à bacia. A sua eficiência D
      E
      4

depende diretamente da correta


colocação por parte do usuário.
E

fig. 14
 A-9
 

AVISOS GERAIS PARA O USO DOS O cinto não deve estar tor- GRAVE PERIGO:
 R B A G   
 A  I

CINTOS DE SEGURANÇA E DOS cido. A parte superior deve com o veículo equi-
SISTEMAS DE PROTEÇÃO PARA passar sobre o ombro e atra- pado com AIR BAG
CRIANÇAS vessar o tórax diagonalmente. A no lado do passageiro, não colocar a
parte inferior deve aderir à bacia, cadeirinha para bebê virada para
Usar sempre os cintos. não ao abdômen do passageiro, para trás, de costas para o painel.
Viajar sem os cintos atados evitar o risco de escorregar para a
aumenta o risco de lesões frente fig. 15. Não utilizar dispositi-
vos (grampos, presilhas etc.) que ADVERTÊNCIA: Mesmo no caso
graves, ou de morte, em caso de dos veículos que não possuam AIR
impacto. mantenham os cintos longe do corpo
dos passageiros. BAG para o passageiro, somente o
banco traseiro é recomendado para o
transporte de crianças. Esta posição
Nunca transportar crianças no além de ser a mais protegida do veí-
colo de um passageiro utilizando o culo em caso de choque, é a que o
cinto de segurança para a proteção Código Nacional de Trânsito regula-
de ambos fig. 16. menta para esta finalidade.

      R       R
      B       B
      2       1
      8       8
      1       1
      2       0
      N       N
      E       E
      4       4

fig. 15 fig. 16
 A-10
 

Todos os menores, cujas caracterís- ADVERTÊNCIA: aconselha-se o COMO MANTER SEMPRE EFICIEN-
ticas físicas (idade, altura, peso) os uso de cadeirinhas porta-bebês da TES OS CINTOS DE SEGURANÇA
impeçam de utilizar os cintos de se- Linha Fiat Acessórios, que foram
gurança com os quais o veículo é especificamente desenvolvidas e 1) Utilizar os cintos sempre bem
esticados, não torcidos. A
equipado originalmente, deverão ser testadas para uso no seu veículo e são
protegidos por dispositivos de trans- oferecidas em todas as concessioná- 2) De vez em quando, verificar se
porte de crianças apropriados (cadei- rias Fiat. os parafusos das fixações estão bem
ras porta-bebês, bercinhos, travessei- apertados, se o cinto está em bom
ros etc.), seguindo rigorosamente as estado e se desliza livremente, sem
instruções do fabricante do disposi- A cadeirinha porta-bebês da linha impedimentos.
tivo. Fiat Acessórios está em conformi- 3) Após um acidente de qualquer
dade com a norma brasileira NBR intensidade, substituir os cintos usa-
O uso dos cintos de segurança tam- 14400.
bém é necessário para as mulheres dos mesmo se, aparentemente, não
grávidas; tanto para elas como para a estiverem danificados.
criança, o risco de lesões em caso de Para a instalação dos sistemas de 4) Para limpar os cintos, lavá-los à
impacto é claramente menor se esti- proteção de crianças, respeitar as mão com água e sabão neutro, enxa-
verem usando os cintos. instruções que o construtor dos dis- guá-los e deixá-los secar à sombra.
Obviamente, as mulheres grávidas positivos deverá, obrigatoriamente, Não usar detergentes fortes, água
deverão colocar a faixa abdominal do fornecer com os mesmos. sanitária, corantes ou qualquer outra
cinto muito mais baixa, de modo que substância química que possa enfra-
passe sob o ventre fig. 17. quecer as fibras.
5) Evitar que os enroladores sejam
      R
      B
      0
      8
molhados; o funcionamento correto
      1
      0
      N
      E
dos mesmos é garantido somente se
      4
não sofrerem infiltrações de água.

fig. 17
 A-11
 

PRÉ-TENSIONADOR  O dispositivo pré-tensionador não


necessita de nenhuma operação de
O pré-tensionador é utili-
zável somente uma vez.
Para aumentar ainda mais a prote- manutenção ou lubrificação. Qual- Após sua utilização, procu-
ção dos ocupantes em caso de aci- quer modificação nas condições ori- rar a Rede Assistencial Fiat para sua
dente, os veículos equipados com Air ginais do dispositivo pode reduzir a substituição. A validade do disposi-
Bag dispõem também de dispositivos sua ação ou inutilizá-lo. tivo está indicada em uma etiqueta
pré-tensionadores dos cintos de segu- Se, pela ação de desastres naturais adesiva localizada na tampa do
rança dianteiros. Estes dispositivos (inundações, enxurradas, etc.) o dis- porta-luvas e, para algumas ver-
são ativados automaticamente em positivo for afetado por água ou lama, sões, na parte interna do capô.
caso de choque violento. a sua substituição é obrigatória. Atente para o prazo de validade e
A sua ação consiste em retrair os dirija-se à Rede Assistencial Fiat
Para ter a máxima proteção da ação para a substituição do dispositivo.
cintos de segurança em alguns centí- do pré-tensionador, usar o cinto man-
metros, garantindo, desta maneira, a tendo-o bem aderente ao tórax e à
perfeita aderência do corpo do moto- bacia. Intervenções que compor-
rista e passageiro antes que se inicie a tam choques, vibrações ou
ação de retenção propriamente dita. Não desmontar os compo- aquecimentos localizados
A ativação do pré-tensionador é re- nentes do pré-tensionador. (não superiores a 100°C por uma du-
conhecida pelo bloqueio do enrola- Esta operação deve ser reali- ração máxima de 6 horas) na zona
dor do cinto de segurança que não irá zada por pessoal competente, e auto- dos pré-tensionadores podem provo-
se desenrolar nem mesmo com a rizado. Dirigir-se à Rede Assistencial car danos ou ativação dos mesmos.
ajuda das mãos. Fiat. Não fazem parte destas condições as
vibrações causadas pelo mau estado
da estrada ou por ter atravessado aci-
dentalmente pequenos obstáculos
como calçadas, quebra-molas etc.
Dirigir-se à Rede Assistencial Fiat se
for preciso efetuar consertos.

 A-12
 

PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis. A

      R
      B
      3
      0
      9
      0
      N
      E
      4

fig. 18

1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2) Difusores para envio de ar aos vidros laterais - 3) Alavanca de
comando das luzes externas - 4) Quadro de instrumentos e lâmpada-piloto - 5) Buzina - 6) Difusores de ar centrais,
reguláveis e orientáveis - 7) Interruptor das luzes de emergência - 8) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores
do pára-brisa e do vidro traseiro - 9) Comandos - 10) Sede para auto-rádio - 11) Air bag do lado do passageiro -
12) Porta-luvas - 13) Comandos de ventilação - 14) Tomada de corrente - 15) Cinzeiro - 16) Comutador de ignição -
17) Air bag do lado do motorista - 18) Tampa de acesso à caixa de fusíveis - 19) Alavanca para abrir o capô do motor.

 A-13
 

QUADRO DE INSTRUMENTOS
PALIO FIRE FLEX 1.0 8V
SIENA FIRE FLEX 1.0 8V
STRADA FIRE FLEX 1.4 8V
      R
      B
      0
      6
      7
      0
100 120       N

A - Indicador de temperatura 80 140


      E
      4

F
do líquido de arrefecimento. H
60
Km/h
160

B - Indicador do nível de 40 180

combustível com E
20 200
lâmpada-piloto da reserva. 0
C
C - Velocímetro. CODE
km

 û
D - Hodômetro total e parcial. fig. 19
 A    B   C   D

 A-14
 

INSTRUMENTOS INDICADOR DO NÍVEL DE


COMBUSTÍVEL fig. 21
INDICADOR DE TEMPERATURA
DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
DE BORDO O ponteiro indica a quantidade
fig. 22
aproximada de combustível existente Em regime de funcionamento, nor- A
VELOCÍMETRO E HODÔMETRO no tanque. malmente, o ponteiro deve estar
fig. 20 O acendimento contínuo da lâm- sobre os valores centrais da escala. Se
pada-piloto de reserva A indica chegar perto da marca vermelha,
A - Hodômetro total e parcial. significa que o motor está sendo
que no tanque restam cerca de 5 a 7
B - Velocímetro. litros de combustível. muito solicitado e é necessário
C - Botão para zerar o hodômetro reduzir a exigência de desempenho.
E - (empty) - tanque vazio.
parcial e para comutação do parcial Viajando em velocidade muito
para total (deve ser pressionado F - (full) - tanque cheio. baixa com um clima muito quente,
durante 4 segundos). o ponteiro pode chegar perto da
Ver observação no item “Estacio- marca vermelha. Em algumas versões,
namento” (pág. B-3) acende-se no quadro de instrumen-
tos, a lâmpada-piloto u. Isso indica
Advertência: se o indicador do nível excessiva temperatura do líquido de
de combustível estiver com a lâmpa- arrefecimento.
da-piloto piscando é sinal de presença
de anomalia no sistema. Neste caso,
procurar a Rede Assistencial Fiat.
      R       R       R
      B       B       B
      1       9       8
      6       5       5
      7       7       7
      0       0       0
100 120       N       N       N
      E
F       E       E

H
      4       4       4
80 140
Km/h
60 160
40 B
180 u
A   C
20 200
E
0

C
km
 A 

fig. 20 fig. 21 fig. 22


 A-15
 

Nestes casos, é melhor parar o


veículo em lugar seguro e desligar o
LÂMPADAS-PILOTO Se a lâmpada acender-se
durante a marcha, desligar o
motor. Em seguida, ligá-lo nova- Acendem-se nos seguintes casos: motor e providenciar o rebo-
mente, mantendo-o ligeiramente que do veículo à concessionária Fiat
acelerado. mais próxima.
Se a situação persistir, v
PRESSÃO INSUFICIENTE
desligar o motor e providen- DO ÓLEO DO MOTOR
ciar o reboque do veículo à
concessionária Fiat mais próxima.
Quando a pressão do óleo no mo-
tor descer abaixo do valor normal.
w RECARGA INSUFICIENTE
DA BATERIA
Girando a chave para a posição Quando houver um defeito no sis-
Observação MAR, a lâmpada-piloto se acende, tema do gerador de corrente.
mas deve apagar-se assim que o mo- Dirigir-se à Rede Assistencial Fiat
H- do inglês hot: quente tor ligar. para evitar que se descarregue com-
C- do inglês cold: frio É possível que ocorra um ligeiro re- pletamente a bateria.
tardo no desligamento da lâmpada- Girando a chave para a posição
Advertência: se o indicador estiver piloto, sobretudo se o motor se en-
no início da escala (temperatura MAR, a lâmpada-piloto se acende,
contra em marcha lenta. mas deverá apagar-se assim que o
baixa) com a lâmpada-piloto u de Se o motor for muito solicitado, ro-
excesso de temperatura acesa, é sinal motor for ligado.
de anomalia no sistema. Neste caso, dando em marcha lenta, a lâmpada-
procurar a Rede Assistencial Fiat. piloto pode lampejar, mas deve apa-
gar-se acelerando levemente.

Se o motor funcionar sem o


líquido de arrefecimento, seu
veículo poderá ser seriamente
danificado. Os reparos, nestes
casos, não serão cobertos pela
Garantia.

 A-16
 

O uso prolongado do veículo com SISTEMA ANTIBLO-


U AVARIA DO SISTEMA DE
INJEÇÃO
lâmpada-piloto acesa pode causar
danos, principalmente em caso de > QUEIO DAS RODAS
(ABS) INEFICIENTE
funcionamento irregular ou de perda A
Acende-se quando houver uma de retomada do motor. O veículo Acende-se quando o sistema ABS
avaria no sistema de injeção. pode ser usado somente por pouco for ineficiente.
Girando a chave para a posição tempo em regimes baixos. O sistema de freios normal conti-
MAR, a lâmpada-piloto se acende, Se a lâmpada acender-se de vez em nuará a funcionar, mas recomenda-se
mas deve apagar-se após alguns quando, por poucos segundos, isto dirigir-se, assim que possível, à Rede
segundos. não significa nada. Assistencial Fiat.
Se a luz permanecer acesa ou acen- Girando a chave para a posição
der-se durante a marcha, a mesma MAR, a lâmpada-piloto se acende,
indica um funcionamento imperfeito mas deve apagar-se cerca de 2 segun-
do sistema de injeção com possível FREIO DE MÃO ACIO- dos depois.
NADO/NÍVEL INSUFI-
perda de desempenho, má dirigibili-
dade e consumo elevado. x CIENTE DO LÍQUIDO
DOS FREIOS
Nestas condições, é possível pros-
seguir a marcha, evitando porém, exi- Acende-se em três situações:
gir demais do motor ou velocidades 1. quando o freio de mão estiver
altas. Dirigir-se, o quanto antes, à acionado;
Rede Assistencial Fiat. 2. quando o nível do líquido dos
freios descer abaixo do mínimo.
3. quando ao mesmo tempo a
lâmpada-piloto > assinala uma ano-
malia no corretor eletrônico de frena-
gem EBD.

 A-17
 

O veículo equipado com SUPERAQUECIMENTO


sistema ABS também é
dotado de corretor eletrô-  û  
AVARIA DO AIR BAG u DO LÍQUIDO DE ARRE-
FECIMENTO DO MOTOR
nico de frenagem - EBD. O acendi- Acende-se quando o sistema for
mento simultâneo da lâmpada-piloto Se acender durante a marcha, parar
ineficiente. o veículo, manter o motor ligado e
ABS e x com o motor em funciona-
mento indica uma anomalia no sis- ligeiramente acelerado para permitir a
tema EBD. No caso de frenagens vio- circulação do líquido de arrefecimen-
lentas pode-se verificar o bloqueio Girando a chave para a to.
precoce das rodas traseiras com pos- posição MAR, a lâmpada-
sibilidade de derrapagens. Dirigir piloto se acende, mas deve Se a lâmpada-piloto não se
com extrema cautela e procurar a apagar-se cerca de 4 segundos apagar em 2 a 3 minutos,
Rede Assistencial mais próxima para depois. Se a lâmpada-piloto não se apesar das precauções toma-
verificação do sistema. acender ou se continuar acesa ou se das, desligar o motor e solicitar
acender, durante a marcha, pare ime- assistência à Rede Assistencial Fiat.
diatamente e dirija-se à Rede Assis-
O acendimento apenas da tencial Fiat.
lâmpada-piloto ABS com o
motor em funcionamento, Se o motor funcionar sem o
indica normalmente uma anomalia líquido de arrefecimento, seu
somente do sistema ABS. Neste caso veículo poderá ser seriamente
o sistema de freio convencional danificado. Os reparos, nestes
mantém a sua eficácia. Dirigir-se, casos, não serão cobertos pela
evitando, freadas bruscas, à Rede Garantia.
Assistencial para verificação do sis-
tema.

 A-18
 

 ¢ FIAT CODE RE INDICADORES DE DIRE-


ÇÃO (INTERMITENTES)
F DESATIVAÇÃO DO AIR
BAG DO PASSAGEIRO
Girando a chave da ignição na Quando é acionada a alavanca de Quando for desativado o air bag A
posição MAR a luz espia no quadro comando das luzes de direção (setas). (interruptor de desativação na
deve lampejar somente uma vez e posição OFF) a lâmpada-piloto fica
depois apagar. Se, com a chave na acesa constantemente.
posição MAR, a luz espia permanecer
acesa, indica uma possível avaria (ver  3 LUZES EXTERNAS
o sistema Fiat CODE neste capítulo). Girando a chave para
Quando as luzes de posição forem MAR, a lâmpada-piloto (com
ATENÇÃO: O acendimento acesas. o interruptor de desativação
simultâneo das luzes espia U e  ¢ do air bag do passageiro em posição
indica avaria no sistema Fiat CODE. ON) acende-se por cerca de 4 segun-
1 FARÓIS ALTOS dos piscando sucessivamente e
depois apaga-se.
Quando os faróis altos forem ace-
RESERVATÓRIO DE sos.
PARTIDA A FRIO Se a lâmpada-piloto não se
acende, permanece acesa,
Acende-se, quando o ou se acende durante a mar-
K ficientedeougasolina
nível for insu-
estiver vazio. ( VIDRO TÉRMICO
TRASEIRO
cha, parar imediatamente o veículo e
providenciar o reboque do mesmo à
Quando ligar o disposivo de concessionária Fiat mais próxima.
desembaçamento do vidro traseiro.

 A-19
 

SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO
      R
      B
      4
      0
      9
      0
      N
      E
      4

1 - Difusores para
desembaçamento
do pára-brisa.
2 - Difusores para
desembaçamento dos
vidros laterais dianteiros.
3 - Difusores centrais
e laterais orientáveis.
4 - Aberturas laterais
inferiores para enviar ar
aos pés do motorista e
do passageiro dianteiro.

fig. 23

 A-20
 

DIFUSORES ORIENTÁVEIS E
REGULÁVEIS figs. 24 e 25
B - Comando para orientação late-
ral do fluxo do ar. Em algumas versões
VENTILAÇÃO
os difusores só podem ser
Os difusores podem ser orientados orientados para cima ou para baixo. COMANDOS fig. 26
para cima ou para baixo pressio- A
nando-os. A - Seletor para ligar o ventilador.
A - Comando para a regulagem da C - Difusor fixo para os vidros late- B - Seletor para a distribuição do
quantidade de ar: rais fig. 25. ar.
- girando até O: difusor aberto - Introdução do ar externo
- girando até1: difusor fechado aberta.

- Introdução do ar externo
fechada. Deve ser utilizada preferen-
cialmente se trafega por regiões poei-
rentas ou com muita poluição do ar
(túneis, engarrafamentos).
 O - Fluxo de ar direcionado para
o corpo dos passageiros; nesta posi-
ção, manter os difusores centrais e
laterais completamente abertos.
- - Fluxo de ar direcionado para o
pára-brisa.
      R       R       R
      B       B       B
      5       8       3
      0       0       3
      9       9       7
      0       0       0
      N       N
(       E       E
      N
      E
      4       4       4
 A 
 A 

B O  B

 A 

A   B
 O

fig. 24 fig. 25 fig. 26


 A-21
 

 AQUECIMENTO E AQUECIMENTO DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO


VENTILAÇÃO 1) Seletor para a temperatura do ar:
ponteiro no setor vermelho. Pára-brisa e vidros laterais
2) Seletor do ventilador: botão na 1) Seletor para a temperatura do ar:
COMANDOS fig. 27 velocidade desejada. apontar no setor vermelho (completa-
3) Seletor para a distribuição do ar: mente girado para a direita).
A - Seletor para regular a tempera-
tura do ar (mistura ar quente/ar a tem- apontar em N para aquecer os pés e, 2) Seletor do ventilador: posicionar
peratura ambiente). ao mesmo tempo, desembaçar o na velocidade máxima.
B - Cursor para ligar a função de pára-brisa; 3) Seletor para a distribuição do ar:
recirculação, eliminando a entrada de M para aquecer os pés e manter o apontar em -.
ar externo. rosto fresco ar com dois níveis de 4) Cursor para a recirculação do ar
C - Seletor para ligar o ventilador. temperatura; na posição , equivalente à
4) Cursor de recirculação: para introdução de ar externo.
D - Seletor para a distribuição do
ar. obter um aquecimento mais rápido, Após o desembaçamento, usar os
deslocar o cursor da – recirculação de comandos para manter as perfeitas
ar para a posição, equivalente à condições de visibilidade.
circulação somente do ar interno.
Para se evitar a sensação de enjôo, Vidro traseiro
fechar os difusores centrais quando Pressionar levemente o botão (.
for utilizar o aquecimento.
Tão logo o vidro traseiro estiver
      R
      B
      0
desembaçado, é aconselhável desli-
      3
      7
      0
      N
gar o botão, acionando novamente a
      E
      4
tecla correspondente

fig. 27
 A-22
 

VENTILAÇÃO  AR-CONDICIONADO CONDICIONAMENTO DO AR


(RESFRIAMENTO)
1) Difusores de ar centrais e late-
rais: completamente abertos. O sistema utiliza fluido refrige- Para obter um resfriamento rápido
2) Seletor para a temperatura do ar: do habitáculo em veículos equipados A
rante R134a que, em caso de vaza- com ar-condicionado, operar o sis-
apontar no setor azul. mentos acidentais, não prejudica o
meio ambiente. Nunca utilizar o tema conforme indicado:
3) Seletor do ventilador: posicionar
na velocidade desejada. fluido R12, incompatível com os 1) Seletor para a temperatura do ar
componentes do próprio sistema. A-fig. 28 totalmente posicionado à
4) Seletor para a distribuição do ar: esquerda.
apontar em  O.
2) Seletor do ventilador C-fig. 28
5) Cursor para a recirculação de ar COMANDOS fig. 28 posicionado na velocidade máxima.
na posição , equivalente à
introdução de ar externo. A - Seletor para regular a tempera- 3) Seletor de distribuição do ar
– tura do ar (mistura ar quente/frio). D-fig. 28 apontado para  O; controlar
Com o cursor na posição é para que todas as saídas de ar estejam
ativada somente a circulação do ar B - Cursor para ligar a recirculação
do ar, eliminando a entrada de ar totalmente abertas.
interno. –
externo. Com o cursor na posição é
C - Seletor para ligar o ventilador e ativada somente a circulação do ar
o ar-condicionado. interno.
ADVERTÊNCIA: a função de recir-
culação é útil principalmente em D - Seletor para a distribuição do ar.
condições de forte poluição externa
(engarrafamentos, trânsito em túnel       R
      B
      0

etc.). Não é aconselhado, no entanto,       3


      7
      0
      N
um uso muito prolongado desta fun-       E
      4

ção, especialmente se houver muitas


pessoas no veículo.

fig. 28
 A-23
 

Algumas versões estão equipadas AQUECIMENTO 3) Cursor do ventilador: posicionar


com filtro antipólen, instalado na na velocidade máxima.
caixa de ventilação/ar-condicionado, Para as funções de aquecimento e
ventilação, não ligar o condicionador, 4) Seletor para a distribuição do ar:
com o objetivo de filtrar o ar enviado apontar em -.
para o interior do veículo. mas utilizar o sistema normal de
aquecimento e ventilação (ver capí- 5) Recirculação do ar: desligada.
Caso seja observado uma diminui- tulo anterior).
ção na vazão de ar pelos difusores, Após o desembaçamento, usar os
verificar as condições do filtro comandos para manter as perfeitas
DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO condições de visibilidade.
(quando disponível) e substituí-lo se
necessário (ver substituição do filtro O ar-condicionado é muito útil
antipólen e carvão ativado no Plano para acelerar o desembaçamento, RECIRCULAÇÃO
de Manutenção no capítulo D. pois desumidifica o ar. É suficiente re- Com o cursor posicionado em

4) Ligar o ar-condicionado aper- gular os comandos para a função de , é ativada somente a circulação
tando o seletor C-fig. 28. desembaçamento e ativar o condicio- do ar interno.
nador, apertando o seletor C-fig. 28.
5) Se possível, abrir totalmente, ou
pelo menos um pouco, as janelas das Vidro traseiro
portas dianteiras por um breve pe- Pressionar levemente o botão (.
ríodo (2 a 3 minutos no máximo) para Pára-brisa e vidros laterais
Tão logo o vidro traseiro estiver de-
que haja uma circulação mais intensa 1) Condicionador de ar ligado: sembaçado, é aconselhável desligar o
do ar no habitáculo. Em seguida, fe- seletor C-fig. 28. dispositivo.
char as janelas. 2) Seletor para a temperatura do ar:
(completamente girado para a direita)
para dias frios ou (completamente
girado para a esquerda) para dias
quentes.

 A-24
 

ADVERTÊNCIA: com a tempera-


tura externa muito alta, a recircula-
 ALAVANCAS SOB Luzes de posição fig. 29
ção acelera o resfriamento do ar. O VOLANTE Acendem-se girando a empunha-
dura da posição å à posição  6. No
Além disso, é particularmente útil em A
condições de forte poluição externa quadro de instrumentos acende-se a
ALAVANCA ESQUERDA respectiva lâmpada-piloto  3.
(engarrafamentos, trânsito em túnel
etc.). Não é aconselhado, no entanto, Reúne os comandos das luzes ex- Faróis baixos fig. 30
um uso muito prolongado desta fun- ternas e das setas.
ção. A iluminação externa funciona Acendem-se girando a empunha-
somente com a chave de ignição na dura da posição  6 à posição 2 .
ADVERTÊNCIA: para plena efi- posição MAR.
ciência na operação de desembaça- Acendendo as luzes externas, ilu-
mento, mantenha a parte interna dos minam-se os ideogramas no quadro
vidros sempre limpa e desengordu- de instrumentos e os símbolos dos co-
rada. Para limpeza dos vidros, use mandos situados no painel de instru-
apenas detergente neutro e água. mentos.
Não utilize produtos à base de sili-
cone para a limpeza de partes plásti-
cas, principalmente o painel, pois o
silicone se evapora quando exposto
ao sol, condensando-se sobre a
superfície interna do vidro e prejudi-
cando o desembaçamento e a       R
      B
      5
      3
      R
      B
      4
      3

visibilidade noturna.       7


      0
      N
      E
      7
      0
      N
      E
      4       4

fig. 29 fig. 30
 A-25
 

Faróis altos fig. 31 Lampejos fig. 32 Luzes de direção (setas) fig. 33


Acendem-se com a empunhadura São feitos puxando a alavanca em Deslocando a alavanca:
na posição 2, e empurrando a ala- direção ao volante (posição instável). para cima - ativa-se a seta direita;
vanca para a frente em direção ao
painel de instrumentos. para baixo - ativa-se a seta
esquerda.
No quadro acende-se a lâmpada-
piloto 1. No quadro de instrumentos
acende-se com intermitência a lâm-
Apagam-se puxando a alavanca em pada-piloto y.
direção do volante.
As setas são desativadas automati-
camente quando o veículo volta a
prosseguir em linha reta.
Caso queira dar um sinal de luz
rapidamente, mova a alavanca para
cima ou para baixo, sem chegar ao
final do curso. Ao soltá-la, a alavanca
volta sozinha ao ponto de partida.

      R       R       R


      B       B       B
      6       7       8
      3       3       3
      7       7       7
      0       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

fig. 31 fig. 32 fig. 33


 A-26
 

ALAVANCA DIREITA 4 - Funcão antipânico: temporário Limpador/lavador do vidro traseiro


e contínuo rápido; ao soltar, a ala- figs. 36 e 37
Reúne todos os comandos para a vanca volta para a posição å e des-
limpeza do pára-brisa e do vidro tra- liga automaticamente o limpador do Funciona somente com a chave de
seiro. ignição na posição MAR. A
pára-brisa.
Puxando a alavanca em direção do Comandos:
Limpador/lavador do pára-brisa
fig. 34 volante fig. 35, ativa-se o esguicho do 1) girar a empunhadura da posição
lavador do pára-brisa. O para  ';
Funciona somente com a chave de 2) empurrando a alavanca em dire-
ignição na posição MAR. ção ao painel (posição instável), ati-
å - Limpador do pára-brisa desli- vam-se o esguicho do lavador do
gado.       R
vidro traseiro e o limpador do vidro
1 - Funcionamento intermitente.       B
      0
      4
      7
traseiro; ao soltá-la, desligam-se.
      0

2 - Funcionamento contínuo e       N


      E
      4 Em algumas versões a freqüência
lento. do tempo do limpador traseiro é
3 - Funcionamento contínuo e sincronizada com a freqüência do
rápido. limpador dianteiro.

fig. 35
      R       R       R
      B       B       B
4       9
      3
      1
      4
      2
      4
      7       7       7
      0       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4
0

fig. 34 fig. 36 fig. 37


 A-27
 

COMANDOS BOTÕES DE COMANDO fig. 39 Desembaçador do vidro traseiro


Estão situados sobre os difusores A - Botão com indicação de função
LUZES DE EMERGÊNCIA fig. 38 centrais do ar e funcionam somente ativada no quadro de instrumentos
com a chave de ignição na posição para ligar/desligar o desembaçador
Acendem-se apertando levemente MAR. do vidro traseiro.
o botão A, independente da posição Quando uma função é ligada, Tão logo o vidro traseiro estiver de-
da chave de ignição. acende-se a lâmpada-piloto corres- sembaçado, é aconselhável desligar o
Com o dispositivo ligado, o sím- pondente situada no quadro de instru- dispositivo.
bolo sobre o interruptor A e o indica- mentos. Para desligar, basta apertar
dor y, no quadro de instrumentos, novamente o botão. ADVERTÊNCIA: para plena efi-
iluminam-se de modo intermitente. ciência na operação de desembaça-
Para apagar, apertar novamente o mento, mantenha a parte interna dos
botão. vidros sempre limpa e desengordu-
rada. Para limpeza dos vidros, use
A luz de emergência só apenas detergente neutro e água.
deve ser acionada com o veí- Não utilize produtos à base de sili-
culo parado; nunca em mo- cone para a limpeza de partes plásti-
vimento. cas, principalmente o painel, pois o
silicone se evapora quando exposto
ao sol, condensando-se sobre a
superfície interna do vidro e prejudi-
      R       R
cando o desembaçamento e a
 A 
      B
      6
      0
      9
      B
      7
      0
      9
visibilidade noturna.
      0       0
(       N
      E (       N
      E
      4       4

 A 
O O

 O  O

fig. 38 fig. 39
 A-28
 

INTERRUPTOR INERCIAL fig. 40 Se não forem notadas perdas de


combustível, e o veículo for capaz de
EQUIPAMENTOS
É um interruptor que se ativa em
caso de impacto, interrompendo a ali-
partir, apertar o botão A para reativar INTERNOS
o sistema de alimentação. A
mentação de combustível e cau-
sando, por conseguinte, a parada do Depois do impacto, lembre-se de PORTA-LUVAS
motor. girar a chave de ignição para STOP
para não descarregar a bateria. Para abrir, puxar o pegador
Após o impacto, caso for A-fig. 41.
notado cheiro de combustí-
vel ou vazamentos no sis-
tema de alimentação, não reativar o Nunca trafegue com a
interruptor para evitar riscos de in- tampa do porta-luvas aberta.
cêndio.
Na tampa, existem as sedes A para
colocar, com o veículo parado, um
copo ou uma latinha fig. 42.

      R       R       R


      B       B       B
      9       4       5
      2       4       4
      7       7
      0 A       0
      7
      0
A       N
      E
      N
      E       N
      E
      4       4       4

fig. 40 fig. 41 fig. 42


 A-29
 

CONJUNTO DA LUZ INTERNA TOMADA DE CORRENTE fig. 44 Se houver dúvidas com


fig. 43 relação à conformidade do
Algumas versões dispõem de toma- plugue do acessório a ser uti-
A lâmpada pode acender-se em 3 da de corrente para alimentação de lizado, recomenda-se verificar com o
situações distintas, de acordo com a acessórios elétricos (carregador de fabricante se o mesmo atende às
posição do interruptor fig. 43: celular, aspirador de pó, acendedor especificações vigentes.
posição 1: permanentemente desli- de cigarros, etc.).
gada; Devido à grande variedade de
posição neutra na lente: acende-se acessórios elétricos que podem ser O plugue do acessório
somente com as portas abertas; conectados a esta tomada de corren- deve se ajustar perfeitamen-
te, recomenda-se especial cuidado na te à medida da tomada de
posição 2: permanentemente ligada. utilização dos mesmos, observando corrente visando evitar mau contato
se atendem as especificações abaixo: ou superaquecimento com risco de
- Somente podem ser conectados incêndio.
acessórios com potência até 180
Watts. Em caso de utilização da tomada
- Para prevenir danos, o corpo do de corrente como acendedor de
plugue do acessório deve ser largo o cigarros (adquirido como acessório),
suficiente para servir como guia de recomenda-se cautela no manuseio
centralização, quando este estiver deste último para prevenir queima-
inserido na tomada de corrente. duras causadas pelo calor gerado
pelo dispositivo.
      R       R
      B       B
      9       0
      0
      9
      0
      N
      1
      9
      0
      N
Recomenda-se verificar na Rede
      E
      4
      E
      4
Assistencial Fiat a disponibilidade de
acessórios originais e homlogados
para uso nos modelos Fiat.
 MA X
1   2 18 0 W

ADVERTÊNCIA: verificar sempre


se o acendedor está desligado após o
uso.
fig. 43 fig. 44
 A-30
 

O acendedor de cigarros PÁRA-SÓIS fig. 46 ou 47 VIDRO TRASEIRO CORREDIÇO


alcança temperaturas eleva- (Strada)
das. Manejá-lo com cautela e Estão situados ao lado do espelho
evitar que crianças o utilizem, pois há retrovisor interno, podendo ser orien- Para auxiliar na renovação de ar no
tados para a frente ou para o lado. interior do veículo, algumas versões A
perigo de incêndio ou queimaduras.
Para algumas versões, atrás do pára- são dotadas de vidros traseiros
sol do lado do motorista, há um bolso corrediços.
CINZEIRO fig. 45 para documentos e um espelho com Para abrir a janela, destravá-la ini-
Algumas versões dispõem de tampa protetora corrediça, enquanto cialmente, puxando a trava A-fig. 48.
cinzeiro. Para utilizá-lo, abrir a tampa que do lado do passageiro há um
A puxando-a para trás. espelho de cortesia fig. 47.
Para facilitar a sua limpeza o       R

cinzeiro pode ser removido.       B


      1
      1
      9
      0
      N
      E
      4

fig. 46
      R       R       R
      B       B       B
      7       9       4
      5       4       2
      7       7       9
      0       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4
 M A  X 
1 8 0  W

fig. 45 fig. 47 fig. 48


 A-31
 

PORTAS Dispositivo de segurança para


crianças
TRAVAMENTO ELÉTRICO

Impede a abertura das portas trasei- Por fora


PORTAS LATERAIS ras pelo lado de dentro. É ativado Com as portas fechadas, inserir e
inserindo a ponta da chave de ignição girar a chave na fechadura de uma
Abertura manual por fora fig. 49 na ranhura A-fig. 51 e girando-a. das portas dianteiras.
Girar a chave para a posição 1 e Posição 1 - dispositivo desativado.
puxar a maçaneta de abertura. Por dentro
Posição 2 - dispositivo ativado
Travamento manual por fora (marca amarela). Com as portas fechadas, apertar
O dispositivo fica ativado mesmo (para travar) ou puxar (para destravar)
Girar a chave para a posição 2. se as portas forem destravadas com uma das maçanetas de abertura das
comando elétrico. portas dianteiras.
Abertura/travamento manual por
dentro das portas dianteiras
Abertura: puxar a maçaneta de Utilizar sempre este dispo-
abertura A-fig. 50. sitivo quando for transportar
Travamento: fechar a porta e aper- crianças.
tar a maçaneta. Desta maneira, são
travadas também as portas traseiras.

      R       R       R


      B       B       B
      0       2       6
1       4
      2
      1
      9
      7
      1
      0       0       0
      N       N       E
      E       E       4
      4       4

2
 A  1 2

fig. 49 fig. 50 fig. 51


 A-32
 

ADVERTÊNCIA: se uma das portas LEVANTADORES DOS VIDROS DAS Antes de acionar o inter-
dianteiras não estiver bem fechada PORTAS ruptor do mecanismo levan-
ou houver um defeito no sistema, o tador do vidro, verifique se
travamento centralizado não é ati- Levantadores elétricos dos vidros não há alguém com o braço de fora. A
vado e, após algumas tentativas, o dianteiros fig. 52
dispositivo é excluído por cerca de 2
minutos. Nestes 2 minutos, é possível No apóia-braço da porta do lado
travar ou destravar as portas manual- do motorista há duas teclas que co- Levantadores manuais dos vidros
mente, sem que o sistema elétrico in- mandam, com a chave de ignição em
tervenha. Após esses 2 minutos, a MAR: Girar a manivela da respectiva
central está de novo apta a receber A - vidro esquerdo porta para abaixar ou levantar o vidro
os comandos. A-fig. 53.
B - vidro direito.
Se foi resolvida a causa do pro- No apóia-braço da porta do lado
blema, o dispositivo volta a funcionar do passageiro há uma tecla para o co-
normalmente, caso contrário, repete mando do respectivo vidro.
o ciclo de exclusão. Pressionar as teclas para abaixar os
vidros. Puxá-las para levantá-los.

      R       R
      B       B
      2       3
      5       1
      7       9
      0       0
      N       N
      E       E
      4

 A 

A
B

fig. 52 fig. 53
 A-33
 

O uso impróprio dos


levantadores elétricos dos
COMPARTIMENTO ADVERTÊNCIAS:
1) A tampa do compartimento de
vidros pode ser perigoso. DE CARGA carga pode suportar um peso de até
Antes e durante o acionamento, veri- 300 kg (com o veículo parado). Se for
ficar sempre se os passageiros não Strada apoiada uma carga de peso superior,
estão expostos ao risco de lesões pro- as dobradiças da tampa serão danifi-
vocadas tanto direta ou indiretamen- Para abrir a tampa do comparti-
mento de carga, empurrar a parte cadas.
te pelos vidros em movimento, como
por objetos pessoais arrastados ou superior A-54 da maçaneta (símbolo 2) É indispensável que a carga seja
 jogados pelos mesmos. Fiat) com o polegar, puxar a parte corretamente amarrada utlizando os
inferior B-fig. 54 e acompanhar a diversos anéis de fixação existentes
descida da tampa com as mãos. no compartimento de carga (ver capí-
Ao sair do veículo, retire tulo “uso correto do veículo”).
sempre a chave da ignição Ao descer a tampa, cuida-
para evitar que os levantado- do para que a mão não fique CAPOTA DO COMPARTIMENTO DE
res elétricos dos vidros, acionados presa na maçaneta. CARGA
inadvertidamente, constituam perigo
para quem permanece a bordo. Jamais transportar pessoas Algumas versões são equipadas
no compartimento de carga com uma capota que permite a pro-
ou sobre o estribo traseiro. teção dos objetos transportados no
compartimento de carga.

      R       R
      B       B
      7       0
      0       9
      6       5
      0       0
      N       N
      E       E
      4       4
A

A
B
B

fig. 54 fig. 55
 A-34
 

Para recolhê-la, abrir antes a tampa Enrolar a capota lentamente, com a Fechar adequadamente a capota,
do compartimento de carga para ter parte preta para cima , em direção à prendendo os cordões de fixação
acesso às travas A-fig. 55, que libe- cabine do motorista. Feito isso, pren- fig. 56 e encaixando novamente a
ram a capota. Logo após, desencaixe der a capota dobrada com os elásticos extremidade da mesma nas travas tra- A
as travas das sedes B-fig. 55 puxando- A-fig. 57. seiras de fixação B-fig. 56.
as para cima. Remover as travessas de reforço
Soltar os cordões de fixação A-fig.58 afrouxando e puxando para Estribo traseiro - fig. 59
A-fig. 56, dispostos dos dois lados da trás os parafusos borboleta B-fig. 58. Tem o objetivo de facilitar a colo-
caçamba, após ter pressionado as As travessas de reforço, uma vez cação de objetos no compartimento
travas B-fig. 56. desmontadas, podem ser guardadas de carga, permitindo que, como o
nas sedes existentes na própria veículo parado uma pessoa suba no
      R
capota, antes que a mesma seja enro- mesmo para acomodar ou amarrar a
      B
      3
      0
      6
lada. carga, com a tampa traseira fechada.
      0
      N
      E
      4 Para recolher a capota, inverter a
A ordem dos procedimentos colocando O estribo traseiro pode
as travessas A-fig. 58 e soltando os sofrer danos se forem colo-
elásticos A-fig. 57 que deverão ser cados pesos elevados (carga
presos de forma a evitar que pro- máxima: 100 kg em cada extremi-
duzam ruídos contra a carroceria. dade e 150 kg no centro).
B

fig. 56
      R       R       R
      B       B       B
      1       1       1
      9
      5 B       9
      5
      9
      5
      0       0       0
      N
      E
A       N
      E
      N
      E
      4       4       4

fig. 57 fig. 58 fig. 59


 A-35
 

PORTA-MALAS ADVERTÊNCIA: Para evitar o


fechamento espontâneo da tampa do
No uso do porta-malas,
nunca superar as cargas má-
porta-malas, quando o veículo esti- ximas permitidas (ver capí-
ABERTURA/FECHAMENTO DA ver em um plano inclinado, deve-se tulo “Características técnicas”). Cer-
TAMPA DO PORTA-MALAS forçá-la até o final de curso, para que tificar-se ainda que os objetos conti-
os braços de articulação sejam fixa- dos no porta-malas estejam bem co-
Para abrir a tampa do porta-malas dos pelos suportes de retenção. locados, para evitar que uma freada
por fora, destrancar a fechadura brusca possa jogá-los para a frente,
usando a chave de ignição figs. 60 e machucando os passageiros.
61. Para fechar, é necessária uma força
Em algumas versões, a abertura da inicial maior para desencaixar os bra-
tampa é facilitada pela ação dos ços de articulação dos respectivos Colocar acessórios no bagagito ou
amortecedores laterais a gás. suportes. Abaixar a tampa e soltá-la na tampa do porta-malas (alto-falan-
Para fechar, abaixar a tampa e im- um pouco antes do fechamento para tes, spoiler etc., exceto quando pre-
pulsioná-la com o dedo polegar pela evitar que prenda os dedos. visto pelo fabricante) pode prejudi-
fechadura. car o correto funcionamento dos
amortecedores laterais a gás da pró-
Para o modelo Siena, impulsionar a pria tampa. Objetos soltos devem ser
tampa pela parte central. colocados no porta-malas.
O compartimento de bagagens é de
uso exclusivo destas.
      R       R
      B       B
      9       7
      4       4
      2       4
      0       0
F IA  T        N       N
      E       E
      4       4

fig. 60 fig. 61
 A-36
 

ABERTURA DE EMERGÊNCIA DA Para utilizá-la, proceder como a AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS


TAMPA DO PORTA-MALAS fig. 62 seguir:
1) Abaixar completamente os
A abertura de emergência da tampa 1- Destrave o encosto do banco tra- apóia-cabeças do banco traseiro.
do porta-malas está disponível para seiro e recline o banco totalmente à A
frente até apoiá-lo no assento do 2) Se for necessário, remover os
algumas versões do Palio e Siena. apóia-cabeças do banco traseiro (ver
banco, como indicado em “Ampliação
do porta-malas” neste capítulo; “Regulagens Personalizadas” neste
capítulo) e colocá-los no comparti-
2- Através do furo A existente na mento de bagagens.
travessa traseira, abaixo da fechadura,
destravar o pino B para abertura da 3) Desengatar o encosto, movendo
tampa. as alavancas laterais A-fig. 63 no sen-
tido da seta.
O procedimento para abertura de
emergência da tampa do porta-malas
e a localização do furo na travessa
traseira é similar para Palio e Siena.

      R       R
      B       B
      9       7
      6       4
      6       2

B
      0       0
      N       N
      E       E
      4       4

 A 

fig.62 fig. 63
 A-37
 

4) Rebater para a frente o encosto, Para remover o bagagito (somente AMARRAÇÃO DE OBJETOS NO
passando os cintos pelos lados, até Palio): COMPARTIMENTO DE BAGAGENS
que este se apóie sobre o assento tra-
seiro fig. 64. 1) Soltar as extremidades superiores
A-fig. 65 dos dois tirantes, des- Strada cabine estendida
5) Em seguida, rebater o banco tra- prendendo as argolas dos pinos.
seiro inteiro para a frente de maneira Existem, no compartimento de
a obter uma única superfície de carga. 2) Tirar os pinos do bagagito das res- bagagens, 4 anéis com a finalidade de
pectivas sedes B-fig. 66 e removê-lo. amarrar os objetos transportados. Por
Uma vez retirada, a superfície pode medida de segurança, é aconselhável
ser posta transversalmente entre os usá-los sempre que objetos pesados
encostos dos bancos da frente e o as- ou delicados forem transportados.
      R
sento rebatido do banco de trás.
      B
      2
      9
      1
ADVERTÊNCIA: se houver
      0
      N
      E
      4
carga no porta-malas ou no
compartimento de carga, é
melhor, viajando à noite, controlar e
regular a altura do facho luminoso
dos faróis de luz baixa (ver “Faróis”
neste capítulo).

fig. 64 Em caso de acidente, obje-


tos pesados não amarrados
      R
      B
      2
      5
      R
      B
      8
      4
podem causar graves danos
      1
      0
      N
      E
      4
      2
      0
      N
      E
aos passageiros.
      4

fig. 65 fig. 66
 A-38
 

CONSELHO PARA O TRANSPORTE Em caso de freadas brus- O espaço disponível atrás


DE CARGA cas ou colisões ocasionais, dos bancos fig. 68 (versões
um deslocamento repentino com cabine estendida) é
Strada da carga poderia criar um situação destinado exclusivamente para o A
de perigo para o motorista e o pas- transporte de bagagens e/ou objetos,
O veículo foi projetado e homolo- sageiro; por este motivo, antes de desde que adequadamente fixados.
gado em função de determinados movimentar o veículo, providenciar
pesos máximos (ver tabela “pesos” no a correta fixação das cargas ou baga- Além das precauções anterior-
capítulo “Características Técnicas”): gens utilizando os ganchos de amar- mente mencionadas, alguns conse-
- peso em ordem de marcha; ração de carga nas bordas da caçam- lhos bem simples podem contribuir
- carga útil; ba e/ou os anéis de fixação dispostos para melhorar a segurança da
no piso do compartimento de carga direção, oconforto de marcha e a
- peso máximo no eixo dianteiro; fig. 67 ou no interior do veículo fig. durabilidade do veículo:
- peso máximo rebocável. 68 (versões com cabine estendida). - distribuir uniformemente o mate-
Cada um destes limites deve ser rial a ser transportado sobre o plano
Para que a operação seja feita de de carga; se for necessário concentrá-
respeitado e, em qualquer situação, forma segura, somente utilizar cabos,
não deve ser superado. lo em apenas uma parte do comparti-
cordas ou correias adequados à mento, o ideal é fazê-lo sobre a região
fixação do material que será trans- intermediária entre os dois eixos.
portado.
- lembrar que quanto mais baixo é
o material transportado, mais abaixa-
se o centro de gravidade do veículo,
      R
      B
      3
      R
      B
      2
razão pela qual, os objetos mais pesa-
      9
      5
      0
      N
      0
      6
      0
      N
dos deverão ser colocados sempre
      E
      4 A       E
      4 por baixo.
- lembrar-se que o comportamento
A do veículo apresenta alterações em
função do peso transportado; particu-
larmente, os espaços de frenagem
tornam-se mais longos, sobretudo em
velocidades altas.
fig. 67 fig. 68
 A-39
 

- utilizar o porta-escadas fig. 69


para apoiar e fixar corretamente os
CAPÔ DO MOTOR  3) levantar o capô segurando-o
pela parte central e, simultanea-
objetos de maior altura. Nas versões Para abrir o capô do motor: mente, soltar a vareta de suporte
com cabine estendida, levantar antes 1) puxar a alavanca A-fig. 71. A-fig. 73 do seu dispositivo de trava-
os limitadores fig. 70. mento;
2) puxar a trava A-fig. 72; 4) introduzir a extremidade da va-
Ao utilizar o porta-escadas, reta na abertura B-fig. 73 do capô do
não apoiar objetos cujo peso motor.
seja superior a 80 kg. No caso
dos limitadores fig. 70, não obrigá-los Atenção. Uma colocação
a suportar forças laterais superiores a incorreta da vareta pode
30 kg. provocar a queda violenta do
      R
      R
      B
      4
      9
      5
      B
      2
      5
      2
capô.
      0       0
      N       N
      E       E
      4       4

fig. 69 fig. 71
      R       R
      B       B       R
      5       1       B
      9       5       0
      5       2       5
      0       0       2
      0
      N       N
      E       E       N
      4       4       E
      4

fig. 70 fig. 72 fig. 73


 A-40
 

Se houver necessidade de
se fazer alguma verificação
BAGAGEIRO DE FARÓIS
no motor, estando este ainda TETO
quente, evite encostar-se no eletro- REGULAGEM DO FACHO A
ventilador, pois o mesmo poderá fun- As sedes para encaixar as fixações, LUMINOSO
cionar mesmo com a chave de igni- ficam acessíveis após ter deslocado
ção desligada. Espere até que o levemente a guarnição das portas nos
motor esfrie. pontos indicados na fig. 74. ADVERTÊNCIA: uma correta regu-
lagem dos faróis é determinante para
A este respeito, lembramos que na o conforto e a segurança não só de
Para fechar o capô do motor: Rede Assistencial Fiat existe um baga- quem guia o veículo, mas de todos os
geiro específico para o Fiat Palio. usuários. Além disso, constitui uma
1) manter levantado o capô com
uma mão e, com a outra, tirar a vareta norma precisa do Código de trânsito.
A-fig. 73 da abertura B e repô-la no Não superar a carga má- Para garantir a si mesmo e aos outros
seu dispositivo de bloqueio; xima permitida (ver capítulo as melhores condições de visibilidade
“Características técnicas”). viajando com os faróis acesos, o veí-
2) abaixar o capô a cerca de 20 cm culo deve ter um correto alinha-
do vão do motor; mento dos mesmos.
3) deixá-lo cair: o capô fecha-se Depois de percorrer
automaticamente. alguns quilômetros, conferir
se as fixações do bagageiro Para o controle e a eventual regu-
Verificar sempre se o capô estão bem apertadas. lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
foi bem fechado para evitar Fiat.
que se abra durante a mar-       R
      B

cha do veículo.       9


      9
      1
      0
COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO
      N
      E
      4

Quando o veículo está carregado,


este inclina-se para trás e, conseqüen-
temente, o feixe luminoso eleva-se. É
necessário, neste caso, regulá-lo cor-
retamente.

fig. 74
 A-41
 

Regulador no farol fig. 75 Controlar a orientação dos


feixes luminosos cada vez
 ABS
Para ter acesso ao regulador, retirar que mudar o peso da carga
a tampa plástica localizada na parte O ABS (Sistema Antibloqueio das
transportada. Rodas) é um dispositivo combinado
traseira do farol, agindo por dentro do
vão do motor. com o sistema de freios convencio-
Regulagem dos faróis auxiliares nal, que impede o bloqueio das rodas
Posição 1 - com veículo com carga permitindo:
normal. dianteiros
Para o controle e a eventual regula- - melhorar o controle e a estabilida-
Posição 2 - com veículo com carga de do veículo durante a freada;
completa. gem, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
- otimizar o mínimo espaço de fre-
É importante que os dispositivos de nagem;
ambos os faróis estejam orientados na
mesma posição. - usufruir plenamente da aderência
de cada pneu.
Uma central eletrônica recebe os
sinais provenientes das rodas, locali-
za quais tendem a travar-se e envia
um sinal à central eletrohidráulica pa-
ra reduzir, manter ou aumentar a
pressão nos cilindros de comando dos
freios, de maneira a evitar o bloqueio.
O ABS entra em funcionamento
      R
      B
      3
quando é solicitada a total capacida-
      5
      2
      0
      N
de de frenagem do veículo. O moto-
      E
      4
rista é avisado através da pulsação do
pedal do freio com ruídos de funcio-
namento hidráulico. Este comporta-
mento é completamente normal e in-
dica que o sistema está ativo.

fig. 75
 A-42
 

No caso de qualquer anomalia, o Cuidados com o sistema ABS: O acendimento somente


sistema desativa-se automaticamente, - Em caso de solda elétrica no veí- da lâmpada-piloto >, com o
passando a funcionar normalmente o culo, desligar a bateria e a unidade de motor em funcionamento,
sistema convencional. Nesta condi- comando elétrica. indica normalmente uma anomalia A
ção, acende-se a lâmpada-piloto > de funcionamento do sistema ABS.
no quadro de instrumentos. - Retirar a unidade de comando Neste caso, o sistema de freios irá
elétrica quando o veículo for colo- manter a sua eficiência normal, não
cado em estado de secagem (tempe- existindo no entanto a função antitra-
ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat ratura acima de 80°C). vamento das rodas.
equipados com ABS devem ser mon- - Desconectar os cabos da bateria
tados exclusivamente rodas, pneus, antes de carregá-la ou antes de qual-
lonas e pastilhas de freio do tipo e quer reparo no sistema ABS. Recomenda-se levar o veículo até a
marca aprovados pelo fabricante. - Não retirar ou colocar o conector Rede Assistencial Fiat, evitando frea-
da unidade de comando com comu- das bruscas.
tador de ignição ligado.
O ABS não dispensa o mo- - Não desligar a bateria com o mo- Diante do acendimento da
torista de uma condução tor em funcionamento. lâmpada-piloto x, indican-
prudente, principalmente em do nível mínimo de líquido
estradas com água, lama, areia etc. no sistema de freios, levar o veículo o
ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat
equipados com ABS, devem ser mon- quanto antes à Rede Assistencial Fiat
tados exclusivamente rodas, pneus e para uma verificação do sistema.
guarnições de freio do tipo e marca
aprovados pelo fabricante.
Eventuais vazamentos de líquido
de freios afetam o funcionamento
dos mesmos, sejam do tipo conven-
cional ou com sistema ABS.

 A-43
 

A eficiência do sistema, CORRETOR DE FRENAGEM O acendimento apenas da


em termos de segurança ati- ELETRÔNICO EBD lâmpada-piloto >, com o
va, não deve induzir o moto- motor ligado, indica normal-
rista a correr riscos desnecessários. A O veículo é dotado de um corretor mente uma anomalia somente do sis-
conduta a manter ao volante deve ser de frenagem eletrônico denominado tema ABS. Neste caso, o sistema de
sempre a adequada para as condi- EBD (Electronic Braking Device) que, freios mantém a sua eficiência nor-
ções atmosféricas, a visibilidade da através da centralina e dos sensores mal, não existindo, no entanto, a
estrada, o trânsito e as normas de cir- do sistema ABS, permite intensificar a função antitravamento. Em tais con-
culação. ação do sistema de freios. dições, também a funcionalidade do
sistema EBD pode ser reduzida.
Também neste caso, é aconselhável
Uma utilização excessiva Nos veículos equipados dirigir-se imediatamente à Rede
do freio motor (marchas com corretor eletrônico de Assistencial Fiat mais próxima, con-
muito baixas com pouca frenagem (EBD), o acendi- duzindo de modo a evitar freadas
aderência), poderia fazer derrapar as mento simultâneo das lâmpadas-pilo- bruscas, para a verificação do siste-
rodas motrizes. O sistema ABS não to > e x, com o motor ligado, indi- ma.
tem qualquer efeito sobre este tipo ca uma anomalia do sistema EBD;
de situação. neste caso, nas freadas violentas
pode ocorrer um travamento preco- A eficiência do sistema,
ce das rodas traseiras, com possibili- em termos de segurança
Se o sistema ABS entrar ativa, não deve induzir o
em funcionamento, significa dade de derrapagem. Conduzir o veí-
culo, com extrema cautela, à Rede motorista a correr riscos inúteis e
que a aderência entre o pneu injustificáveis. A conduta a manter ao
e a estrada foi reduzida em relação Assistencial Fiat mais próxima para a
verificação do sistema. volante deve ser sempre a adequada
ao normal; neste caso, reduzir ime- para as condições atmosféricas, a
diatamente a velocidade, no sentido visibilidade da estrada, o trânsito e as
de adequá-la às condições do trecho normas de circulação.
em que se trafega.

 A-44
 

 AIR BAG volante/painel do veículo, em decor-


rência da violência do choque.
Girando a chave para a
posição MAR, a lâmpada-pi-
A entrada em funcionamento do loto acende-se, mas
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO AIR BAG produz calor e libera uma deve apagar-se depois de cerca de 4 A
pequena quantidade de pó. Este pro- segundos. Se a situação persistir, des-
O AIR BAG é um dispositivo cons- ligar o motor e providenciar o rebo-
tituído de uma bolsa com enchimento duto não é nocivo e não indica prin-
cípio de incêndio. que do veículo à concessionária Fiat
instantâneo, contida em um vão apro- mais próxima.
priado no centro do volante, em
frente ao motorista, e que, quando O AIR BAG não se ativa Qualquer manutenção no sistema
previsto, equipa também o painel em nos casos de impactos fron- do air bag só deve ser feita por pes-
frente ao passageiro dianteiro. É dis- tais não violentos, choques soal especializado da Rede
ponível, portanto, para o lado do mo- laterais, choques traseiros ou contra Assistencial Fiat.
torista ou para ambos os lugares dian- obstáculos amortecedores que absor-
teiros. vam a energia do impacto. Nesses ca-
sos, os ocupantes são protegidos so- Não colar adesivos ou ou-
O AIR BAG não substitui o cinto de mente pelos cintos de segurança do tros objetos no volante ou no
segurança. Trata-se de um dispositivo veículo, que devem, por isso, ser console do AIR BAG do lado
suplementar ao mesmo, sendo acio- sempre usados. do passageiro. Não viajar com obje-
nado exclusivamente em caso de im- tos no colo e muito menos com ca-
pacto frontal violento. Seu aciona- chimbo, lápis etc., entre os lábios; em
mento reduz o risco de contato entre caso de choque com ativação do air
a cabeça/tórax do ocupante contra o A eficiência do sistema AIR BAG é bag, estes poderiam causar-lhe gra-
verificada, constantemente, por uma ves danos.
      R
      B
      7
      4
central eletrônica.
      7
      0
      E
      4
No caso de qualquer anomalia, O correto funcionamento do sis-
acende-se a lâmpada-piloto . tema AIR BAG é garantido somente se
todas as limitações relativas à capaci-
dade e à disposição da carga no veí-
culo forem respeitadas.

fig. 76
 A-45
 

Dirija mantendo sempre AIR BAG DO LADO DO Desativação do air bag do lado do
as mãos na parte externa do PASSAGEIRO passageiro fig. 77 e 78 (para algumas
volante de maneira que, em versões)
caso de ativação do air bag, este O air bag do lado do passageiro foi
possa encher-se sem encontrar obstá- estudado e calibrado para melhorar a Em caso de necessidade de trans-
culos que poderiam causar-lhe gra- proteção de uma pessoa que esteja porte de criança no banco dianteiro
ves danos. Não dirija com o corpo in- usando o cinto de segurança. deve-se, desativar o air bag do lado
clinado para a frente, mas mantenha O seu volume, no momento de do passageiro.
o encosto em posição ereta, apoian- máximo enchimento, preenche a Para desativar o air bag abrir a
do bem as costas. maior parte do espaço entre o painel tampa localizada no console central,
e o passageiro. pressionando a parte de baixo da
Em caso de colisão, uma pessoa mesma.
 A  I
GRAVE PERIGO:
 R B A G   

que não esteja usando o cinto de Algumas versões podem apresentar


em veículo equipado segurança projeta-se para a frente em console central diferente, contudo, o
com AIR BAG no lado direção à bolsa ainda na fase de aber- sistema de desativação do air bag do
do passageiro, não colocar a cadeiri- tura, com uma proteção certamente lado do passageiro tem o mesmo fun-
nha para bebê virada para trás, de inferior à que poderia ser fornecida. cionamento.
costas para o painel.
O air bag não é um substituto, mas
um complemento ao uso do cinto, Operar no interruptor somente
Para não alterar a sensibi- por isso recomenda-se usar sempre o com o motor desligado e a chave de
lidade do sistema Air Bag, cinto, seguindo rigorosamente a legis- ignição retirada.
evite a instalação, no veícu- lação de trânsito.
lo, de anteparos, proteções frontais       R       R

e/ou laterais, acessórios não originais       B


      1
      3
      7
      0
      B
      3
      4
      7
      0
ou mesmo componentes não pre-       N
      E
      4
      N
      E
      4

conizados pela fábrica. A   B

Intervenções não recomendadas


poderiam interferir no funcionamen-
to do Air Bag, alterando o comporta-
mento originalmente previsto para
esse dispositivo.
fig. 77 fig. 78
 A-46
 

O interruptor tem duas posições Se o veículo tiver sido Não desligar a central eletrônica
A e B-fig. 77. objeto de roubo ou de tenta- do chicote, nem mesmo desconectar
A - Air bag lado do passageiro tiva de roubo, se sofreu atos a bateria, estando a chave de ignição
ativado: (posição ON A-fig. 78) de vandalismo, inundações ou alaga- na posição MAR, pois a central A
com lâmpada-piloto no quadro de mentos, mandar verificar o sistema memoriza estas condições como ava-
instrumentos apagada. air bag junto à Rede Assistencial Fiat. rias do sistema.
B - Air bag do lado do passageiro
desativado: (posição OFF B-fig. 78) A validade do sistema de Todas as intervenções de controle,
com lâmpada-piloto no quadro de air bag está indicada na eti- conserto e substituição do air bag
instrumentos acesa. queta adesiva localizada na devem ser efetuadas junto à Rede
tampa do porta-luvas e, em algumas Assistencial Fiat.
A lâmpada-piloto no quadro de ins-
trumentos fica permanentemente versões, encontra-se na parte inter-
acesa até a reativação do air bag do na do capô. Atente para o prazo Caso o veículo seja sucateado é
lado do passageiro. de validade e dirija-se à Rede necessário desativar o sistema junto à
Assistencial Fiat para a substituição Rede Assistencial Fiat.
Lembre-se de reativar imediata-
mente o air bag assim que não for do dispositivo.
mais transportar crianças. Em caso de venda do veículo, é
ADVERTÊNCIAS: no caso de um indispensável que o novo proprietá-
Todos os menores, cujas caracterís- rio conheça as modalidades de uso
ticas físicas (idade, altura, peso) os acidente no qual foi ativado o air
bag, recomenda-se não dirigir, e sim, e as advertências acima indicadas e
impeçam de utilizar os cintos de que receba o presente manual de Uso
segurança com os quais o veículo é rebocar o veículo até à Rede Assis-
tencial Fiat para substituir o disposi- e Manutenção original, ou que
equipado originalmente, deverão ser adquira o mesmo na Rede Assisten-
protegidos por dispositivos de trans- tivo e os cintos de segurança.
cial Fiat.
porte de crianças apropriados (cadei-
rinhas para bebês, bercinhos, traves-
seiros etc.), seguindo rigorosamente
as instruções do fabricante do disposi-
tivo.

 A-47
 

PREDISPOSIÇÃO A predisposição é composta de: - alto-falantes na porta dianteira


fig. 81.
- cabo de alimentação do auto-
PARA INSTALAÇÃO rádio C-fig. 80.
DO AUTO-RÁDIO - cabo para alto-falante dianteiro e
traseiro (exceto strada) B-fig. 80.
O auto-rádio deverá ser montado - cabo com conector para antena
na respectiva sede prevista para esta A-fig. 80.
finalidade, a qual é removida fazendo
pressão nas lingüetas de retenção in-
dicadas A-fig. 79.

      R       R       R


      B       B       B
      5       4       6
 A        1       1
      9
      1
F  A        9
      0 F       0
      9
      0
K       N K       N       N
      E       E       E
      4       4       4
 A    B

 A 
 A  C

fig. 79 fig. 80 fig. 81


 A-48
 

- alto-falantes traseiros (exceto OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A A instalação de sistemas de som


Strada) figs. 82 e 83. INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE (auto-rádios, módulos de potência,
- antena instalada no teto do SOM CD Changers etc.), que implique em
veículo. alterações das condições originais da A
Recomenda-se a instalação dos instalação elétrica e/ou em interfe-
modelos de auto-rádios originais rências nos sistemas eletrônicos de
(encontrados em concessionárias), bordo; além de provocar o cancela-
especialmente projetados para pro- mento da garantia dos componentes
porcionar uma perfeita integração envolvidos, pode gerar anomalias de
estética com o painel de instrumentos funcionamento com risco de incên-
do veículo. dio. Ver recomendações em
A instalação dos auto-rádios origi- ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO,
nais envolve a remoção de compo- no capítulo USO CORRETO DO VEÍCULO.
nentes plásticos do painel e, portanto,
é recomendável que este trabalho
seja confiado às concessionárias da PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME
Rede Assistencial Fiat. Algumas versões possuem predis-
posição para instalação de alarme
eletrônico antifurto (cabos elétricos e
conectores).
Para instalação do sistema dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat.
      R       R
      B       B
      6       2
      4       3
      7       7
      0       0
      N       N
      E       E
      4       4

fig. 82 fig. 83
 A-49
 

NO POSTO DE A adição de outro tipo de


gasolina no tanque (ex.: ga-
O conversor catalítico ine-
ficiente provoca emissões
 ABASTECIMENTO solina de aviação), não ho- nocivas no escapamento,
mologada para uso automotivo, pode com a conseqüente poluição do meio
Os dispositivos antipoluentes exi- provocar danos irreversíveis no con- ambiente.
gem o uso exclusivo de gasolina sem versor catalítico.
chumbo.
Por motivos de segurança,
De acordo com regulamentação Se o veículo estiver em trânsito por assim como para garantir o
vigente estabelecida pela ANP (Agên- outros países, certifique-se de que o funcionamento correto do
cia Nacional de Petróleo) a gasolina abastecimento seja feito somente sistema, a chave de ignição deverá
normalmente disponível no mercado com gasolina, que não contém chum- permanecer desligada enquanto o
brasileiro não deve conter chumbo bo em sua composição. veículo estiver sendo abastecido.
em proporções que possam causar
danos ao conversor catalítico dos Nunca introduzir, nem
automóveis. mesmo em casos de emer-
gência, a mínima quantidade
de gasolina com chumbo no tanque.

      R
      B
      2
      6
      2
      0
      N
      E
      4

fig. 84
 A-50
 

TAMPA DO RESERVATÓRIO DE O acesso à tampa de combustível é Não se aproximar do bocal


COMBUSTÍVEL obtido abrindo a portinhola fig. 85 e do tanque de combustível
observando as seguintes instruções: com fósforos ou cigarros
A tampa do reservatório de com- acesos, pois há perigo de incêndio.
bustível é hermética, sem respiro, a - segure a tampa e gire a chave no A
sentido anti-horário; prossiga girando Evitar também aproximar demais o
fim de evitar o lançamento de rosto do bocal, para não inalar vapo-
vapores de combustível no meio am- a tampa fig. 86 até o seu completo de-
salojamento; res nocivos.
biente, em atendimento à legislação
vigente. - após a retirada da tampa, encaixe-
Mantenha-a sempre bem fechada e a no suporte existente na portinhola ADVERTÊNCIA: os postos de com-
não a substitua por outra de tipo dife- fig. 87. bustíveis contam com bombas de
rente. desligamento automático que, em al-
guns casos, interrompem o abasteci-
O combustível que es- mento antes do completo enchi-
corre acidentalmente du- mento do tanque do veículo. Se isso
rante o abastecimento, além ocorrer, solicite a operação manual
de ser poluente, pode danificar a pin- da bomba, de forma a introduzir no
tura do veículo na região do bocal de tanque o combustível que falta para
abastecimento, devendo ser evitado. atingir a sua capacidade máxima, as-
sim como, possibilitar a efetiva indi-
cação de tanque cheio no quadro de
instrumentos.
      R       R       R
      B       B       B
      1       4       3
      6       9       6
      2       1       2
      0       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

fig. 85 fig. 86 fig. 87


 A-51
 

VERSÕES FLEX
(combustível álcool e/ou gasolina)
No uso normal as versões Flex não
requerem cuidados ou procedimentos
PROTEÇÃO DO
Este sistema foi projetado para pro-
especiais, excetuando a observação das MEIO AMBIENTE
advertências de utilização presentes
porcionar total flexibilidade na alimen- neste capítulo e os pontos de manuten- A proteção do meio ambiente con-
tação do motor do veículo, permitin- ção específicos. duziu o projeto e a realização dos veí-
do a utilização de álcool combustível culos Fiat em todas as suas fases. O
ou de gasolina indistintamente. O com- Para propiciar partidas mais rápi- resultado está na utilização de mate-
bustível pode ser adicionado no reser- das, manter sempre abastecido o riais e no aperfeiçoamento de disposi-
vatório na proporção que o usuário reservatório de gasolina para partida tivos capazes de reduzir ou limitar
 julgar conveniente para o uso. a frio. drasticamente as influências nocivas
Caberá ao usuário a análise sobre sobre o meio ambiente.
qual proporção dos dois combustíveis Não utilizar combustíveis O Veículo Fiat está pronto para ro-
é mais conveniente para o seu tipo de diferentes dos especificados. dar com uma boa margem de vanta-
utilização, considerando as diversas O sistema somente está pre- gem sobre as mais severas normas an-
variáveis (preço do combustível, con- parado para funcionar com álcool e tipoluição internacionais.
sumo, desempenho, etc.). gasolina automotivos.
A central eletrônica de controle de
injeção está preparada para “gerenciar” Não adaptar o veículo Efetuar alterações no
a interação entre os dois tipos de para funcionamento com veículo com o objetivo de
combustível (álcool ou gasolina) possi- GNV (Gás natural veicular) aumentar o seu desempenho,
bilitando um funcionamento sempre pois as características dos motores tais como a retirada do catalisador
regular em todas as situações de FLEX não possibilitam a conversão. e/ou modificações no sistema de inje-
utilização. ção eletrônica, além de contribuírem
para aumentar desnecessariamente a
Os motores Flex podem apresentar poluição atmosférica, podem resultar
níveis de ruídos diferentes, depen- no cancelamento da garantia dos
dendo do combustível utilizado componentes envolvidos.
(álcool ou gasolina) bem como per-
centual de mistura. Este comporta-
mento é normal e não afeta o desem-
penho do motor.
 A-52
 

USO DE MATERIAIS NÃO O conversor catalítico é um “labo- Sistema antievaporação


NOCIVOS AO MEIO AMBIENTE ratório” no qual uma porcentagem
muito alta destes componentes trans- Sendo impossível, mesmo com o
Nenhum componente do veículo forma-se em substâncias inócuas. motor desligado, impedir a formação
contém amianto ou cádmio. Os com- dos vapores de gasolina, o sistema os A
ponentes espumados e o sistema de A transformação é auxiliada pela mantêm armazenados num recipiente
ar-condicionado não contêm CFC presença de minúsculas partículas de especial de carvão ativado, de onde
(Clorofluorcarbono), gás responsável metais nobres presentes no corpo de são aspirados e queimados durante o
pela redução da camada de ozônio. cerâmica, fechado pelo recipiente funcionamento do motor.
metálico de aço inoxidável.
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS Ruídos veiculares
EMISSÕES A retirada do conversor
catalítico, além de não con- Este veículo está em conformidade
tribuir para aumentar o com a legislação vigente de controle
Conversor catalítico trivalente da poluição sonora para veículos
A-fig. 88 desempenho do veículo, ocasiona
poluição desnecessária e constitui automotores.
Monóxido de carbono, óxidos de um claro desrespeito à legislação Limite máximo de ruído para fisca-
nitrogênio e hidrocarbonetos não ambiental para veículos automoto- lização de veículo em circulação (veí-
queimados são os principais compo- res. culo parado segundo Resolução n°
nentes nocivos dos gases de escapa- 01/93 do CONAMA):
mento. Sonda Lambda (sensor de oxigênio) Palio Fire 1.0 8V Flex ...... 83,4 dB
Siena Fire 1.0 8V Flex ...... 81,5 dB
Todas as versões estão equipadas
      R
      B
com a sonda lambda, pois esta Strada Fire 1.4 8V Flex ......82,0 dB
      3
      4
      9
      0
      N
garante o controle da relação exata da
A
      E
      4 mistura ar/gasolina/álcool, fundamen- É importante o seguimento do
tal para o correto funcionamento do “Serviço Periódico de Manutenção”,
motor e do catalisador. para que o veículo permaneça dentro
dos padrões antipoluentes.

fig. 88
 A-53
 

Trafegar com o sistema de DESTINAÇÃO DE BATERIAS Riscos do contato com a solução


escapamento modificado ou ácida e com o chumbo
danificado, além de aumen- Todo consumidor/usuário final é
obrigado a devolver sua bateria usada Quando a solução ácida e o chum-
tar consideravelmente o nível de bo contidos na bateria são descarta-
ruído do veículo (poluição sonora), a um ponto de venda (Resolução
CONAMA 257/99 de 30/06/99). dos na natureza de forma incorreta,
constitui uma infração ao Código poderão contaminar o solo, o subsolo
Nacional de Trânsito. Reciclagem obrigatória: e as águas, bem como causar riscos à
saúde do ser humano.
Não descarte a bateria no
Não jogue pontas de cigar- lixo. No caso de contato acidental com
ro para fora da janela. Além os olhos ou com a pele, lavar imedia-
de evitar incêndios e quei- tamente com água corrente e procu-
madas, você estará evitando a conta- Devolva a bateria usada ao rar orientação médica.
minação do solo. revendedor no ato da troca.
Composição básica: chumbo,
ácido sulfúrico diluído e plástico.
O lixo que é jogado na rua
coloca em risco as gerações Os pontos de venda são obrigados
futuras devido ao altíssimo a aceitar a devolução de sua bateria
tempo de decomposição de determi- usada, bem como armazená-la em
nados materiais. local adequado e devolvê-la ao fabri-
cante para reciclagem.

 A-54
 

USO CORRETO DO VEÍCULO


Para utilizar seu veículo Fiat do melhor modo possí- PARTIDA DO MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
vel, para não danificá-lo e, principalmente, para poder ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
aproveitar todas as suas qualidades, neste capítulo sugeri- USO DO CÂMBIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
mos “o que fazer, o que não fazer e o que evitar”. DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4 B
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamen- DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO
tos válidos também para outros veículos. Em outros, pode
tratar-se de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-9
Palio Fire Flex, Siena Fire Flex e Strada Fire Flex. Assim, é ENGATE PARA REBOQUES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-14
preciso prestar muita atenção neste capítulo também, para LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . B-15
conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe
permitirão desfrutar ao máximo do seu veículo. CONTROLES FREQÜENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-15
ACESSÓRIOS COMPRADOS
PELO USUÁRIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-16

B
 

PARTIDA DO Antes de dar partida no motor Se, ainda assim, não conseguir ligar
o motor, recorrer à partida de emer-
1) Verificar se o freio de mão está
MOTOR  engatado. gência (ver Partida de emergência no
capítulo “Em emergência”) e dirigir-se
2) Colocar a alavanca do câmbio à Rede Assistencial Fiat.
É perigoso deixar o motor em ponto morto.
funcionando em local fecha- 3) Pisar a fundo no pedal da ADVERTÊNCIA: com o motor des- B
do. O motor consome oxigê- embreagem, sem pisar no acelerador. ligado, não deixar a chave de ignição
nio e libera gás carbônico, monóxido 4) Girar a chave de ignição para a na posição MAR.
de carbono e outros gases tóxicos. posição AVV e soltá-la assim que o
motor der partida.
COMO AQUECER O MOTOR
Não é necessário pisar no Se o motor não funcionar na pri- DEPOIS DA PARTIDA
acelerador para dar partida meira tentativa, é necessário repor a
no motor. chave na posição STOP antes de ten- - Colocar o carro em movimento
tar de novo. lentamente, deixando o motor em
Nas versões equipadas com FIAT regime médio, sem aceleradas brus-
Com o motor em movi- cas.
mento, não tocar nos cabos CODE se, com a chave na posição
de alta tensão (cabos das MAR, a lâmpada-piloto  ¢ ficar acesa - Evitar exigir, desde os primeiros
velas).  junto com a lâmpada-piloto U quilômetros, o máximo de desempe-
aconselha-se repor a chave na posi- nho.
ção STOP e, depois, de novo em
MAR; se a lâmpada-piloto continuar ADVERTÊNCIA: não aquecer o
acesa, tentar a partida de novo com a motor em marcha lenta antes de
outra chave fornecida. partir, a não ser que a temperatura
externa esteja muito baixa e, mesmo
neste caso, não por mais de 30 segun-
dos.

B-1
 

PARTIDA COM MOTOR QUENTE PARTIDA DE EMERGÊNCIA PARA DESLIGAR O MOTOR


Para dar partida com o motor quen- Se o sistema FIAT CODE não reco- Com o motor em marcha lenta,
te, aconselha-se manter a chave em nhecer o código transmitido pela girar a chave de ignição para a posi-
MAR por alguns segundos antes de chave de ignição (lâmpada-piloto  ¢ ção STOP.
girá-la para AVV. no quadro de instrumentos acesa com
Essa operação fará a bomba elétrica luz fixa), é possível efetuar a partida A “pisada no acelerador”
de combustível funcionar antes do de emergência utilizando o código do antes de desligar o motor
motor, possibilitando uma partida CODE card. Consultar capítulo “Em não serve para nada, e causa
mais rápida. emergência”. um consumo inútil de combustível,
além de ser prejudicial.
ADVERTÊNCIA: não deixar o Para os veículos catalisa-
motor em marcha lenta antes de par- dos deve ser completamente
evitado a partida com ADVERTÊNCIA: depois de um per-
tir, a não ser que a temperatura curso desgastante, melhor deixar o
externa esteja muito baixa, e mesmo empurrão, reboque ou aproveitando
as descidas. Essas manobras pode- motor em marcha lenta antes de des-
neste caso, não por mais de 30 segun- ligá-lo, para que a temperatura do
dos. riam causar o afluxo de combustível
no conversor catalítico e danificá-lo motor se abaixe.
irremediavelmente.

Lembre-se que, enquanto


o motor não funcionar, o ser-
vofreio e a direção hidráuli-
ca não são ativados, sendo necessário
exercer um esforço muito maior
tanto no pedal do freio como no
volante.

B-2
 

ESTACIONAMENTO Observação: o indicador do nível


de combustível possui um circuito
Com o freio de mão acionado e a
chave de ignição na posição MAR, no
eletrônico de amortecimento, que quadro de instrumentos ilumina-se a
Desligar o motor, puxar o tem a função de neutralizar as oscila- lâmpada-piloto x.
freio de mão, engatar a 1ª ções do ponteiro que poderiam ser Para desengatar o freio de mão:
marcha e deixar as rodas causadas pela movimentação do
viradas em direção ao meio-fio combustível dentro do tanque. 1) Levantar levemente a alavanca e
apertar o botão de desengate B
(guias) do passeio. Se o veículo esti- Portanto, se no momento da partida A-fig.1.
ver estacionado em uma descida o veículo se encontrava estacionado
íngreme, aconselha-se também a tra- em posição inclinada (subida ou des- 2) Manter apertado o botão e abai-
var as rodas com um calço. cida), a indicação fornecida pelo pon- xar a alavanca. A lâmpada-piloto x
teiro pode levar até 2 minutos para ser apaga-se.
Não deixar a chave de ignição na atualizada.
posição MAR, para não descarregar a
bateria. FREIO DE MÃO fig. 1
Ao descer do veículo, tirar sempre
a chave do contato. A alavanca do freio de mão está
situada entre os bancos dianteiros.
Para acionar o freio de mão, puxar
Nunca deixe crianças sozi- a alavanca para cima até travar no
nhas no veículo. dente necessário para imobilizar
completamente o veículo.
      R
      B
      4
ADVERTÊNCIA: independente dos A
      5
      7
      0
      N
prazos constantes da tabela do       E
      4

“Plano de manutenção programada”,


e sem prejuízo destes, sempre que for
requerido maior esforço para aciona-
mento do freio de mão de seu veícu-
lo, leve-o à Rede Assistencial Fiat
para efetuar a regulagem.
fig. 1
B-3
 

USO DO CÂMBIO Velocidades para troca de marchas DIRIGIR COM


Para engrenar as marchas, pisar a
Para se obter máxima economia,
recomendamos observar os seguintes
SEGURANÇA
fundo no pedal da embreagem e pôr a limites de velocidades para trocas de
alavanca do câmbio em uma das Ao projetar o veículo, a Fiat traba-
marchas: lhou com empenho para obter um
posições do esquema na fig. 2 (o
esquema também está indicado no Palio Siena Strada veículo capaz de garantir a máxima
pomo da alavanca). Fire Fire Fire segurança aos passageiros. No entan-
1.0 8V 1.0 8V 1.4 8V to, o comportamento de quem dirige
Para engrenar a marcha a ré (R), (o Flex Flex Flex é sempre um fator decisivo para a
veículo deve estar parado e em ponto segurança nas estradas.
morto), pisar no pedal da embreagem 1ª  2ª 25 25 20
até o fim do curso, aguardar alguns A seguir, você vai encontrar algu-
segundos e, só então, deslocar a ala- 2ª  3ª 40 40 35 mas regras simples para viajar com
vanca, partindo da posição neutra, segurança em diversas condições.
puxando para cima o dispositivo ini- 3ª  4ª 65 65 50 Com certeza, muitas serão já conhe-
bidor de ré A e, ao mesmo tempo, cidas, mas, de qualquer forma, será
deslocar a alavanca para a direita e 4ª  5ª 72 72 65 útil ler tudo com atenção.
para trás.

Para mudar as marchas


corretamente, é necessário
      R
pisar a fundo no pedal da
      B
      0
      5
      7
embreagem. Por isso, o piso sob os
      0
      N
      E
      4
pedais não deve ter obstáculos.
Verificar se os tapetes estão sempre
bem estendidos e não interferem no
deslocamento dos pedais, diminuin-
do o seu curso.
A

fig. 2
B-4
 

ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO - Evite ingerir alimentos pesados EM VIAGEM


antes de viajar. Uma alimentação
- Verifique o correto funcionamen- leve, de fácil digestão, ajuda a manter - A primeira regra para dirigir com
to das luzes e dos faróis. os reflexos rápidos. Evite, principal- segurança é a prudência.
- Regule bem a posição do banco, mente, bebidas alcoólicas. - Prudência também significa estar
do volante e dos espelhos retroviso- Periodicamente, lembre-se de fazer em condições de prever um compor-
res, para obter a posição melhor para os controles citados em “Controles tamento incorreto ou imprudente dos B
dirigir. freqüentes e antes de viagens longas”, outros motoristas.
- Regule com cuidado os apóia- neste capítulo. - Siga rigorosamente as regras do
cabeças de modo que a nuca, e não o Código Nacional de Trânsito e, princi-
pescoço, seja apoiada neles. ADVERTÊNCIA: nunca transporte palmente, respeite os limites de velo-
- Certifique-se que nada (tapetes, no veículo reservatórios suplementa- cidade.
etc.) impeça o movimento e o curso res de combustível, uma vez que, em - Certifique-se sempre que, além de
dos pedais. caso de vazamento ou acidente, você, todos os outros passageiros do
- Verifique se os eventuais sistemas poderiam explodir ou incendiar-se. veículo também estejam usando os
de proteção das crianças (porta- cintos de segurança e que as crianças
bebês, bercinhos etc.) estão fixados sejam transportadas com sistemas
Nunca encha galões de combustí- específicos.
corretamente no banco traseiro. Não vel no interior do veículo ou sobre a
use o banco dianteiro para o transpor- caçamba, pois a eletricidade estática
te de crianças. Não dirija em estado de
e os vapores de combustível dos embriaguez alcoólica ou sob
- Coloque com cuidado objetos no galões podem provocar explosão e
porta-malas para evitar que uma frea- efeito de medicamentos.
incêndio.
da brusca possa jogá-los para a frente.

B-5
 

Use sempre os cintos de DIRIGIR À NOITE - Verifique a correta orientação dos


segurança, e certifique-se de faróis; se estiverem baixos demais,
que os passageiros também Aqui estão as principais indicações reduzem a visibilidade e cansam a
façam o mesmo. Viajar sem o uso dos a seguir quando viajar à noite. vista. Se estiverem altos demais,
cintos aumenta o risco de lesões gra- - Dirija com prudência especial, já podem atrapalhar os motoristas dos
ves, ou de morte, em caso de aciden- que, à noite, as condições de direção outros veículos.
te, e ainda é uma infração. são mais difíceis. - Use os faróis altos somente fora
- Reduza a velocidade, principal- das cidades e quando tiver certeza
- Viagens longas devem ser feitas mente em estradas sem iluminação. que não atrapalharão os outros moto-
em boas condições físicas. ristas.
- Aos primeiros sinais de sonolên-
- Não dirija por muitas horas con- cia, pare o veículo em local seguro. - Cruzando com um outro veículo,
secutivas; efetue paradas periódicas Prosseguir seria um risco para si passe, com bastante antecedência,
para fazer um pouco de movimento e mesmo e para os outros. Continue a dos faróis altos (se estiverem acesos)
revigorar o físico. viagem só depois de ter descansado aos baixos.
- Troque constantemente o ar no bastante. - Mantenha luzes e faróis limpos.
veículo. - Mantenha uma distância de segu- - Fora da cidade, atenção para com
- Nunca percorra descidas com o rança em relação aos veículos da a travessia de animais.
motor desligado; não tendo o auxílio frente, maior do que a que manteria
do freio motor e do servofreio, a ação durante o dia. É difícil avaliar a velo-
de frenagem requer um esforço muito cidade dos outros veículos quando só
maior no pedal. as luzes são visíveis.
      R
      B
      1
      2
      7
      0
      N
      E
      4

fig. 3
B-6
 

DIRIGIR COM CHUVA - Não atravesse poças em alta velo- DIRIGIR NA NEBLINA
cidade e segure bem o volante. Uma
A chuva e as estradas molhadas poça atravessada em alta velocidade - Se a neblina for densa, evitar, o
significam perigo. pode provocar a perda de controle do quanto possível, viajar.
Em uma estrada molhada, todas as veículo (aquaplanagem). Em caso de dirigir com névoa,
manobras são mais difíceis, pois o - Coloque os comandos de ventila- neblina uniforme ou possibilidade de
atrito das rodas no asfalto é reduzido ção na função de desembaçamento banco de neblina: B
consideravelmente. Conseqüen- (ver capítulo “Conhecimento do veí- - Mantenha uma velocidade mode-
temente, os espaços para frear culo”), para não ter problemas de visi- rada.
aumentam muito e a aderência na bilidade.
estrada diminui. - Acenda, mesmo durante o dia, os
- Verifique, de vez em quando, as faróis baixos e os eventuais faróis
Aqui estão alguns conselhos a condições das palhetas dos limpado- auxiliares dianteiros. Não use os
seguir em caso de chuva: res do pára-brisa. faróis altos.
- Reduza a velocidade e mantenha - Coloque os comandos de ventila-
uma distância de segurança maior A passagem em poças ção na função de desembaçamento
dos veículos da frente. d’água muito profundas, ou (ver capítulo “Conhecimento do veí-
- Se estiver chovendo muito forte, a em ruas alagadas, pode oca- culo”), para não ter problemas de visi-
visibilidade também é reduzida. sionar graves danos ao motor do veí- bilidade.
Nestes casos, mesmo se for dia, acen- culo.
da os faróis baixos para tornar-se mais
visíveis aos outros.
      R       R
      B       B
      2       8
      2       2
      7       7
      0       0
      N       N
      E       E
      4       4

fig. 4 fig. 5
B-7
 

- Lembre-se que a presença de DIRIGIR EM MONTANHA DIRIGIR COM O ABS


neblina também causa umidade no
asfalto, o que dificulta qualquer - Em estradas em descida, use o O ABS é um equipamento do siste-
manobra e aumenta a distância dos freio motor, engrenando marchas for- ma de frenagem que dá, essencial-
espaços da frenagem. tes, para não superaquecer os freios. mente, duas vantagens:
- Mantenha uma grande distância - Não percorra, em hipótese algu- 1) Evita o bloqueio e o conseqüen-
de segurança do veículo da frente. ma, descidas com o motor desligado te deslizamento das rodas nas freadas
ou em ponto morto, e muito menos de emergência e, principalmente, em
- Evite, ao máximo, variações com a chave tirada do contato. condições de pouca aderência.
repentinas de velocidade.
- Dirija com velocidade mode- 2) Permite frear e virar ao mesmo
- Evite, se possível, ultrapassar rada, evitando “cortar” as curvas. tempo, para evitar eventuais obstácu-
outros veículos. los repentinos, ou para dirigir o veícu-
- Lembre-se que a ultrapassagem
Em caso de parada forçada do veí- em subida é mais lenta e, por isso, lo para onde quiser durante a frena-
culo (avarias, impossibilidade de requer mais estrada livre. Ao ser ultra- gem; isto compativelmente com os
prosseguir por causa de má visibilida- passado em subida, facilite a ultrapas- limites físicos de aderência lateral do
de etc.), antes de mais nada, tente sagem do outro veículo. pneu.
parar fora das faixas de rodagem. Em Para usufruir do ABS da melhor
seguida, acenda as luzes de emergên- maneira:
cia e, se possível, os faróis baixos.
Toque a buzina repetidamente se per- - Nas freadas de emergência ou
ceber a aproximação de um outro veí- com pouca aderência, percebe-se
culo. uma leve pulsação no pedal do freio:
é sinal que o ABS está funcionando.
      R
      B
      5
      2
Não solte o pedal, mas continue a
      7
      0
      N
      E
apertar para que a ação de frenagem
      4
continue.

fig. 6
B-8
 

O ABS impede o bloqueio das


rodas, mas não aumenta os limites
DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS
QUE REDUZEM AS EMISSÕES
físicos de aderência entre pneus e ECONOMIA E O correto funcionamento dos dis-
estrada. Assim, mesmo com veículo
equipado com ABS, respeite a distân- RESPEITANDO O positivos antipoluentes não só garan-
te o respeito ao meio ambiente, mas
cia de segurança dos veículos da fren-
te e diminua a velocidade no começo
MEIO AMBIENTE influi também no rendimento do veí-
culo. Assim, manter em boas condi- B
das curvas. A proteção do meio ambiente é um
dos princípios que conduziram a rea- ções estes dispositivos é a primeira
lização dos veículos Fiat. Os disposi- regra para uma direção ao mesmo
tivos antipoluentes desenvolvidos dão tempo ecológica e econômica.
O ABS serve para aumen- A primeira precaução é seguir cui-
tar o controle do veículo, resultados muito além das normas
vigentes. dadosamente o plano de Manutenção
não para ir mais rápido. Programada.
Entretanto, o meio ambiente não
pode ficar sem o maior cuidado da Se a partida for difícil, não insista
parte de cada um. com tentativas prolongadas. Evite,
O motorista, seguindo regras sim- principalmente, empurrar, rebocar ou
ples, pode evitar danos ao meio usar descidas; são todas manobras
ambiente e, ao mesmo tempo, dimi- que podem danificar o conversor
nuir o consumo de combustível. catalítico. Use somente uma bateria
auxiliar (ver “Partida com bateria
A este respeito, são citadas, a auxiliar” no capítulo “Em emergên-
seguir, muitas indicações úteis que cia”).
unem-se àquelas identificadas pelo
símbolo # , presentes em várias partes Se, durante a marcha, o motor não
do manual. funcionar bem, prossiga reduzindo ao
mínimo indispensável a exigência de
O conselho, tanto para as primeiras desempenho do motor e dirija-se,
como para as últimas, é de ler tudo logo que puder, à Rede Assistencial
com atenção. Fiat.

B-9
 

Quando acender a lâmpada-piloto No seu funcionamento OUTROS CONSELHOS


de reserva de combustível, abastecer normal, o conversor catalíti-
assim que for possível. Um baixo co atinge elevadas tempera- - Não aquecer o motor com o veí-
nível do combustível poderia causar turas. Assim, não estacione o veículo culo parado; neste estado o motor se
uma alimentação irregular do motor, sobre material inflamável (grama, aquece muito mais devagar, aumen-
e como conseqüência, possíveis folhas secas, folhas de pinheiro etc.): tando consumos e emissões. Assim, é
danos ao conversor catalítico. pois há perigo de incêndio. melhor partir lentamente, evitando
regimes de rotação elevados.
Não ligar o motor, mesmo que só
para testar, com uma ou mais velas Não instale outros anteparos de - Assim que as condições do trânsi-
desligadas. calor e nem remova os existentes to e a estrada o permitirem, utilizar
colocados sobre o conversor catalíti- uma marcha mais alta.
Não aquecer o motor em marcha co e o tubo de escapamento.
lenta antes de partir, a não ser que a - Evitar acelerações quando estiver
temperatura externa esteja muito Não borrifar nenhum produto sobre parado em semáforos ou antes de des-
baixa e, mesmo neste caso, não por o conversor catalítico, a sonda ligar o motor.
mais de 30 segundos. lambda e o tubo de escapamento. - Manter uma velocidade uniforme
o quanto possível, evitando freadas e
A falta de respeito a estes arranques supérfluos que gastam
A retirada do conversor combustível e aumentam claramente
catalítico, além de não con- procedimentos pode causar
riscos de incêndio. as emissões.
tribuir para aumentar o - Desligar o motor em paradas pro-
desempenho do veículo, ocasiona longadas.
poluição desnecessária e constitui
um claro desrespeito à legislação - Controlar periodicamente a pres-
ambiental para veículos automoto- são dos pneus. Se a pressão estiver
res. muito baixa, o consumo de combustí-
vel aumenta.

B-10
 

- Remover o bagageiro do teto CONTENÇÃO DOS GASTOS DE Pneus


quando não for usado. Este acessório UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO
diminui consideravelmente a penetra- AMBIENTAL Controlar periodicamente a pressão
ção aerodinâmica do veículo. de ar dos pneus em intervalos não
A seguir, são fornecidas algumas superiores a 4 semanas; se a pressão
- Utilizar os dispositivos elétricos sugestões que permitem obter uma estiver muito baixa, o consumo de
somente pelo tempo necessário. A economia de utilização do veículo e combustível aumenta quanto maior
exigência de corrente aumenta o con- um comportamento ecologicamente for a resistência ao rolamento. É B
sumo de combustível. adequado. importante ressaltar, nestas condi-
ções, o desgaste natural dos pneus é
Não jogue resíduos ou acelerado, piorando também o com-
recipientes vazios na rua, portamento do veículo e, conseqüen-
mantenha dentro do veículo CONSIDERAÇÕES GERAIS
temente, a segurança de marcha.
um saco plástico para guardá-los até
que possa descartá-los em uma lixei- Manutenção do veículo Cargas inúteis
ra apropriada. Esta prática ajuda a As condições de manutenção do
manter as ruas mais limpas, evitando Não viajar com excesso de carga.
veículo representam um fator muito O peso do veículo (sobretudo no trân-
o entupimento dos esgotos e reduzin- importante, que incide diretamente
do, assim, o perigo das enchentes sito urbano), influencia fortemente o
sobre o consumo de combustível, a consumo e a estabilidade.
causadas pelas fortes chuvas de tranqüilidade de marcha e a própria
verão. vida útil do veículo. Por este motivo,
é oportuno cuidar da manutenção
Trafegar com o sistema de fazendo com que o veículo passe
escapamento modificado ou pelas revisões e operações de manu-       R
      B
      3
      2

danificado, além de aumen- tenção previstas no “Plano de       7


      0
      N
      E

tar consideravelmente o nível de Manutenção Programada”.       4

ruído do veículo (poluição sonora),


constitui uma infração ao Código
Nacional de Trânsito.

fig. 7
B-11
 

Equipamentos elétricos MODO DE DIRIGIR Procedimentos inúteis


Utilizar os dispositivos elétricos Evitar golpes de acelerador quando
somente pelo tempo necessário. Os Partida o veículo estiver parado em um semá-
faróis auxiliares, o limpador de pára- Não aquecer o motor em marcha foro ou antes de desligar o motor. Es-
brisa e o eletroventilador do sistema lenta ou em regimes elevados de rota- te último procedimento, assim como
de aquecimento e ventilação reque- ção, pois, nestas condições, o motor a aceleração entre marchas, é absolu-
rem, para o seu funcionamento, uma irá aquecer muito lentamente, au- tamente inútil nos veículos modernos,
quantidade de energia adicional que mentando o consumo e a emissão de além de provocar aumento do consu-
pode aumentar o consumo de com- poluentes. É aconselhável partir logo, mo e poluição ambiental desnecessá-
bustível do veículo em até 25%, em porém lentamente, evitando rotações rios.
trechos urbanos. elevadas de forma a aquecer o motor
com o veículo em movimento. Troca de marchas
Ar-condicionado
Tão logo as condições do trânsito o
Exerce forte influência no consumo permitam, utilizar as marchas mais
de combustível do veículo (aproxima- altas. O uso de marchas baixas para
damente 20% a mais). Quando a tem- obter uma boa resposta do motor pro-
peratura externa o permitir, utilizar voca aumento inevitável do consu-
somente o sistema de renovação de ar mo. Da mesma forma, a insistência
natural do veículo. em manter marchas altas em trechos
de baixa velocidade, além de aumen-
Acessórios aerodinâmicos tar o consumo e a emissão de poluen-
Os acessórios aerodinâmicos não       R
tes, acelera o desgaste do motor.
      B
      7
certificados durante o desenvolvi-       2
      7
      0
      N
mento do veículo podem, na realida-       E
      4

de, penalizar o consumo e o próprio


coeficiente aerodinâmico original.

fig. 8
B-12
 

Veículos com direção hidráulica Aceleração Situação do trânsito e condição das


vias e estradas
Acelerar o motor de forma violenta,
Nos veículos dotados com induzindo-o a funcionar em rotações O consumo elevado de combustí-
direção hidráulica, não virar elevadas, penaliza notavelmente o vel está ligado diretamente a situa-
o volante até o fim de curso consumo de combustível, as emissões ções de trânsito intenso, sobretudo
(seja para a direita ou para a esquer- de poluentes e a própria durabilidade nas grandes cidades, onde se trafega
da) por mais de 15 segundos, sob do mesmo; convém acelerar gradual- durante a maior parte do tempo utili- B
pena de danificar o sistema. mente e não ultrapassar o regime de zando marchas baixas e as paradas
torque máximo do motor. em semáforos são muito freqüentes.
Também os percursos sinuosos,
Condições de utilização como estradas de montanha, ou tre-
Velocidade máxima
Trajetos muito curtos e partidas fre- chos em mau estado de conservação,
O consumo de combustível aumen- qüentes com o motor frio não permi- influeciam negativamente o consu-
ta proporcionalmente em relação à tem que o motor atinja a temperatura mo.
velocidade que o veículo desenvolve; ideal de funcionamento, além de sig-
como exemplo, pode-se dizer que nificar um incremento de consumo e Paradas ou interrupções de trânsito.
passando de 90 a 120 km/h, o incre- de emissão de substâncias nocivas da
mento de consumo de combustível é Durante as paradas prolongadas,
ordem de 15 a 30%. motivadas por trânsito interrompido,
de aproximadamente 30%.
o melhor a fazer é desligar o motor.
Tentar manter uma velocidade uni-
forme, dentro do possível, evitando
freadas e retomadas desnecessárias,       R

que consomem combustível e aumen-       B


      6
      2
      7

tam, simultaneamente, a emissão de       0


      N
      E
      4

poluentes. Aconselha-se a adotar um


modo de dirigir prudente, tratando de
antecipar as manobras para evitar
perigo iminente e de respeitar a dis-
tância de segurança em relação aos
veículos que trafegam logo a frente.
fig. 9
B-13
 

ENGATE PARA Para ter certeza de não superar o


peso máximo rebocável, é preciso
INSTALAÇÃO DO ENGATE PARA
REBOQUE
REBOQUES levar em consideração o peso do
O dispositivo de reboque deve ser
reboque com carga completa, incluí-
dos os acessórios e as bagagens pes- fixado à carroceria unicamente por
ADVERTÊNCIAS soais. pessoal autorizado, seguindo as indi-
cações e respeitando as seguintes
Para efetuar reboques, o veículo Respeitar os limites de velocidade especificações:
deve estar equipado com um engate específicos de cada país para os veí-
culos com reboque. - Engate esférico para acoplamento
para reboque homologado e com sis- mecânico conforme norma vigente
tema elétrico adequado. Não modificar, de maneira alguma, ABNT.
Lembre-se que um reboque reduz a o sistema de frenagem do veículo
para o comando do freio do reboque. - Conexão elétrica conforme norma
capacidade máxima de superar acli- vigente ABNT.
ves (rampas). O sistema de frenagem do reboque
deve ser totalmente independente do Em todas as versões se deve utilizar
Nos percursos em descida, engatar sistema hidráulico do veículo. um dispositivo de reboque apropria-
uma marcha forte em vez de usar do ao valor do peso que o veículo
somente o freio. pode rebocar.
O peso que o reboque exerce no
engate para reboque do veículo Atenção: recomenda-se exclusiva-
reduz, da mesma maneira, a capaci- mente a utilização de engate para
dade de carga do próprio veículo. reboque genuíno Fiat, o qual, se
disponível para o modelo de seu
veículo, pode ser adquirido e instala-
do na Rede Assistencial Fiat.

B-14
 

LONGA - limpar e proteger as partes pinta-


das aplicando ceras protetoras;
CONTROLES
INATIVIDADE - limpar e proteger as partes metáli- FREQÜENTES E
DO VEÍCULO cas brilhantes com produtos espe-
ciais;
 ANTES DE VIA-
Se o veículo tiver que ficar parado - polvilhar talco nas palhetas de GENS LONGAS
por mais de um mês, tomar estas pre- borracha do limpador do pára-brisa e B
cauções: do limpador do vidro traseiro e deixá- A cada 500 km, ou antes de viagens
las afastadas dos vidros; longas controlar:
- colocar o veículo num lugar
coberto, seco e possivelmente arejado; - abrir um pouco os vidros; - pressão e estado dos pneus;
- engrenar uma marcha; - cobrir o veículo com uma capa de - nível do líquido da bateria;
- certificar-se que o freio de mão tecido ou de plástico perfurado. Não - nível do óleo do motor;
não esteja puxado; usar encerados de plástico compacto - nível do líquido de arrefecimento
- desligar os bornes dos pólos da que não deixam evaporar a umidade do motor e estado do sistema;
bateria (retirar primeiro o borne nega- presente na superfície do veículo; - nível do líquido dos freios;
tivo) e controlar o estado de carga da - calibrar os pneus com uma pres- - nível do líquido do lavador do
mesma. Durante o tempo em que o são de +0,5 bar em relação à normal- pára-brisa;
veículo ficar parado, este controle mente indicada e controlá-la periodi-
camente; - nível do líquido da direção
terá que ser feito mensalmente. hidráulica;
Recarregar se a tensão estiver abaixo - não esvaziar o sistema de refrige-
de 12,5V. ração do motor. - nível de gasolina do reservatório
      R de partida a frio;
      B
      4
      2 - esvaziar o reservatório de gasoli-
      7
      0
      N
      E na para partida a frio. - estado do filtro de ar.
      4

fig. 10
B-15
 

 ACESSÓRIOS A instalação de rádio,


alarme ou qualquer outro
TRANSMISSORES
DE RÁDIO E TELEFONES
COMPRADOS PELO acessório eletrônico não CELULARES
genuíno poderá ocasionar consumo
USUÁRIO excessivo de carga da bateria, poden- A eficiência de transmissão destes
do ocasionar o não funcionamento aparelhos pode ficar prejudicada pelo
do veículo e a perda da garantia. efeito isolante da carroceria do veícu-
NOTA: Tanto o veículo quanto os lo.
equipamentos nele instalados con-
somem energia da bateria, mesmo Para assegurar a qualidade ADVERTÊNCIA: para efeito de
desligados, o que se denomina con- e o perfeito funcionamento utilização de telefonia celular
sumo stand-by. A bateria possui um do veículo, recomendamos durante a marcha, mantenha-se
limite máximo de consumo para instalar somente acessórios genuínos, rigorosamente informado do quanto
garantir a partida do motor. Portanto, à disposição na Rede de Assistência estabelecido pela legislação de trân-
o consumo dos equipamentos deve Fiat. sito vigente, à época, mesmo no caso
ser dimensionado de acordo com o da disponibilidade no veículo de dis-
limite de consumo da bateria. Os positivos originais ou adquiridos no
acessórios genuínos Fiat oferecem mercado.
essa garantia.

B-16
 

EM EMERGÊNCIA
 As páginas seguintes foram elaboradas especial- PARTIDA DE EMERGÊNCIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1
mente para socorrê-lo em situações de emergências PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR. . . . . . . . . . . . . . C-2
com seu veículo.
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . . . . C-3
Como você verá, foram considerados alguns incon-
venientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-3
intervenção que você pode efetuar pessoalmente. No SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . . . . . C-7
caso de contratempos mais sérios, porém, é necessário SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . . . . C-15
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. SE QUEIMAR UM FUSÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-16
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o SE DESCARREGAR A BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . C-18
Manual de Uso e Manutenção e Garantia, também C
constam em seu kit de bordo, o Manual Básico de SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO. . . . . . . . . . . C-19
Segurança no Trânsito e o Livrete Confiat, nos quais SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . . . . C-20
estão descritos detalhadamente todos os serviços que a EM CASO DE ACIDENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-20
Fiat coloca à sua disposição em caso de dificuldades.
EXTINTOR DE INCÊNDIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-21
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura des-
tas páginas. Assim, em caso de necessidade, você vai
saber localizar imediatamente as informações úteis.

C
 

a
 

PARTIDA DE 3) Pisar a fundo e manter nesta


posição o pedal do acelerador. A
7) Introduzido o quinto dígito,
manter apertado o pedal do acele-
EMERGÊNCIA lâmpada-piloto da injeção U acen- rador. A lâmpada-piloto U acende-
de-se por cerca de 8 segundos e, em se por 4 segundos e, depois, apaga-se;
Se o sistema Fiat CODE não conse- seguida, apaga-se; soltar, então, o soltar, então, o pedal do acelerador.
guir desativar o bloqueio do motor, as pedal do acelerador e preparar-se 8) Um lampejo rápido da lâmpa-
lâmpadas-piloto  ¢ e U permane- para contar o número de lampejos da da-piloto U (por cerca de 4 segun-
cem acesas e o motor não dá partida. lâmpada-piloto U. dos) confirma que a operação foi efe-
Para ligar o motor, é necessário recor- 4) Esperar um número de lampe- tuada corretamente.
rer à partida de emergência.  jos correspondentes ao primeiro dígi- 9) Ligar o motor, girando a chave
to do código do CODE card e, então, da posição MAR à posição AVV.
Aconselhamos ler todo o procedi- apertar e manter nesta posição o
mento com atenção antes de efetuá-lo. pedal do acelerador até que se acen- Se, ao contrário, a lâmpada-piloto C
U permanecer acesa, girar a chave
Se for cometido um erro, é necessá- da a lâmpada-piloto U (por quatro
segundos) e, depois se apague; soltar, de ignição para STOP e repetir a ope-
rio repor a chave da ignição em STOP então, o pedal do acelerador. ração a partir do item 1.
e repetir o procedimento desde o iní-
cio (item 1). 5) A lâmpada-piloto U reco- ADVERTÊNCIA: após uma partida
meça a piscar; depois de um número de emergência, é aconselhável diri-
1) Ler o código eletrônico de 5 de lampejos correspondentes ao
dígitos indicado no CODE card. gir-se à Rede Assistencial Fiat, uma
segundo dígito do código do CODE vez que a operação de emergência
2) Girar a chave de ignição para card, apertar e manter nesta posição o
MAR. deverá ser repetida a cada partida do
pedal do acelerador. motor.
6) Proceder da mesma maneira
para os dígitos restantes do código do
CODE card.

C-1
 

PARTIDA COM 2) ligar, com um segundo cabo, o


borne negativo (–) da bateria auxiliar
Não efetue esta operação
se não tiver experiência;
BATERIA AUXILIAR  com um ponto de massa no motor ou operações efetuadas de
na caixa de mudanças do veículo a forma incorreta podem provocar des-
Se a bateria estiver descarregada, ser ligado, ou com o borne negativo cargas elétricas de intensidade consi-
pode-se ligar o motor usando uma (–) da bateria descarregada; derável e até mesmo explosão da ba-
outra bateria que tenha capacidade 3) ligar o motor; teria. Além disso, recomenda-se não
igual ou pouco superior à da bateria chegar perto da bateria com chamas
descarregada (ver capítulo “Carac- 4) quando o motor estiver em ou cigarros acesos e não provocar
terísticas técnicas”). movimento, retirar os cabos, seguin- faíscas, pois há perigo de explosão e
do a ordem inversa. de incêndio.
Esta operação deverá ser feita da
seguinte maneira: Se, depois de algumas tentativas, o
motor não funcionar, não insistir inu-
1) ligar os bornes positivos (sinal + tilmente, mas dirigir-se à Rede Evitar, rigorosamente, o
perto do borne) das duas baterias com Assistencial Fiat. uso de um carregador de ba-
um cabo especial; terias para a partida de
emergência. Poderiam ser danifica-
dos os sistemas eletrônicos e, princi-
palmente, as centrais que comandam
as funções de ignição e de alimenta-
ção.

      R
      B
      6
      9
      2
      0
      N
      E
      4

fig. 1
C-2
 

PARTIDA COM SE FURAR UM 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO


E RODA SOBRESSALENTE
MANOBRAS POR  PNEU
INÉRCIA Palio e Siena
1. PARAR O VEÍCULO Estão no porta-malas, para retirá-
las:
Para os veículos catalisa- - Se possível, parar o veículo em
dos, deve ser completamente terreno plano e compacto. - Levantar o tapete de revestimento.
evitada a partida com em- - Ligar as luzes de emergência. - Desatarraxar o dispositivo de blo-
purrões, a reboque ou aproveitando queio A-fig. 2, retirar a roda sobressa-
descidas. Essas manobras poderiam - Puxar o freio de mão. lente e o suporte das ferramentas.
causar o afluxo de combustível no - Engatar a primeira marcha ou a - Soltar as ferramentas e remover o
conversor catalítico, danificando-o marcha a ré. C
macaco fig. 3 puxando-o de sua sede.
irremediavelmente. - Calçar as rodas com um pedaço
de madeira, ou outros materiais ade-
quados, caso o veículo se encontre
Lembre-se que, enquanto em uma via inclinada ou em mau
o motor não funcionar, o ser- estado. O calço deve estar do mesmo
vofreio e a direção hidráuli- lado da utilização do macaco.
ca não se ativam, sendo necessário
exercer um esforço muito maior tan-
to no pedal do freio como no volan-
te.       R       R
      B       B
      5       9
      9       1
      2       9
      0       0
      N       N
      E       E
      4       4

fig. 2 fig. 3
C-3
 

Strada Fire - Nas versões com cabine curta, - Nas versões com cabine estendi-
destarrraxar o pino suporte da roda da, destarraxar o parafuso borboleta
- Levantar o banco do passageiro e sobressalente A-fig. 5 ou 6 e retirar a A-fig. 7 que fixa a roda sobressalente
soltar a bolsa de ferramentas, fixada mesma de sua sede B-fig. 5 e 6. e retirá-la de sua sede.
ao assoalho por meio de velcro
A-fig. 4, retirando o macaco e a bolsa
de ferramentas.

Em algumas versões, a bolsa de fer-


ramentas é fixada ao assoalho por
meio de uma correia elástica.

      R
      B
      7
      9
      5
      0
      N
      E
B       4

fig.5
      R       R       R
      B       B       B
      7       9       6
      2       0       2
      9       6       9
      0       0       0
      N
      E C       N
      E
      N
      E
      4       4       4

A A

fig.4 fig.6 fig.7


C-4
 

3. SUBSTITUIR A RODA: A colocação incorreta do 7) atarraxar apenas um dos parafu-


macaco pode provocar a sos A-fig. 10, em correspondência
O veículo pode apresentar configu- queda do veículo levantado com a válvula de enchimento
rações diferentes para as calotas de ou acoplamento incorreto da roda. B-fig. 10;
acordo com as versões.
8) colocar a calota cuidando para
1) desapertar cerca de uma volta os 4) girar a manivela do macaco e que o símbolo Y, na parte interna,
parafusos de fixação da roda a levantar o veículo de maneira que a fique em correspondência com a vál-
ser substituída; (nos veículos equipa- roda fique a alguns centímetros longe vula, e dessa maneira o furo maior da
dos com calota fixada sob pressão, do chão; calota A-fig. 11 passe pelo parafuso já
retirá-la antes, usando a chave de Para algumas versões, a chave de fixado;
fenda); roda deve ser utilizada para aciona-
2) girar a manivela do macaco para mento do macaco.
abri-lo parcialmente; 5) desparafusar completamente os 4
      R
      B
      7
      7
C
      2
      0
Para algumas versões, a chave de parafusos e remover a calota e a roda;       N
      E
      4

roda deve ser utilizada para aciona- 6) montar a roda sobressalente,


mento do macaco. encaixando os furos A-fig. 9 com os
3) colocar o macaco onde está respectivos pinos B; B
marcado o símbolo O B-fig. 8, perto A
da roda a substituir, e certificar-se de
que a ranhura A do macaco esteja
bem encaixada na longarina C. fig. 10
      R       R       R
      B       B       B
      1       5       5
      7       2       5
      1       9       1
      0       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4 A       4

A C

fig. 8 fig. 9 fig. 11


C-5
 

9) atarraxar os outros três parafu- 12) apertar bem os parafusos, pas- ADVERTÊNCIA: na primeira opor-
sos; sando alternadamente de um parafu- tunidade, providencie a reparação do
10) apertar os parafusos utilizando so ao outro diagonalmente oposto, pneu furado. Evite rodar com a roda
a chave de roda específica fig. 12; de acordo com a ordem ilustrada na sobressalente.
fig. 13;
11) girar a manivela do macaco de
maneira a abaixar o veículo e remo- 13) colocar o macaco e as ferra- ADVERTÊNCIA: periodicamente,
ver o macaco; mentas utilizados no suporte das fer- controlar a pressão dos pneus e da
ramentas no local apropriado, de roda de reserva.
Para algumas versões, a chave de modo a evitar vibrações, ou que se
roda deve ser utilizada para aciona- solte durante a marcha fig. 4 (Strada
mento do macaco. Fire) ou fig. 14 (Palio Fire e Siena O macaco serve somente
      R
Fire); para a troca das rodas. Não
      B
      4
      7
      1 14) colocar o suporte das ferramen- deve, em hipótese alguma,
      0
      N
      E
      4 tas no local apropriado; ser usado para efetuar consertos
15) colocar a roda substituída no debaixo do veículo.
compartimento da roda sobressalente
fixando-a com o dispositivo de blo- ADVERTÊNCIA: após a troca de
queio fig. 5 (Strada Fire) ou fig. 15 pneus deve-se calibrá-los.
(Palio Fire e Siena Fire).

fig. 12
      R       R       R
      B       B       B
      5       9       5
      9       1       9
      1       9       2
      0       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

2
3 A
4
1

fig. 13 fig. 14 fig. 15


C-6
 

SE APAGAR UMA As lâmpadas “queimadas” devem


ser substituídas por outras com as
TIPOS DE LÂMPADAS
LUZ EXTERNA mesmas características. As lâmpadas Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
com potência insuficiente iluminam taladas no veículo - fig. 16.
pouco, enquanto que as potentes
Modificações ou consertos demais consomem muita energia.
do sistema elétrico, efetua- A- Lâmpadas totalmente de vidro
dos de maneira incorreta e Após ter substituído uma lâmpada
dos faróis, verificar sempre a regula- São inseridas a pressão. Para retirá-
sem levar em consideração as carac- las, basta puxá-las.
terísticas técnicas do sistema, podem gem dos mesmos por motivos de
causar um funcionamento anômalo segurança. B- Lâmpadas a baioneta
com riscos de incêndio.
ADVERTÊNCIA: as lâmpa- Para retirá-la do porta-lâmpada,
das halógenas devem ser apertar o bulbo de vidro, girá-lo em C
INDICAÇÕES GERAIS manuseadas tocando somen- sentido anti-horário e extrair a lâmpa-
te a parte metálica. Se o bulbo trans- da.
Quando uma luz não funcionar, parente entrar em contato com os
antes de substituir a lâmpada, verifi- dedos, diminui a intensidade da luz C- Lâmpadas cilíndricas
car se o fusível correspondente está emitida e pode ser prejudicada a
em bom estado. Para extraí-las, separar o contato
duração da lâmpada. Em caso de elétrico que as sustenta.
Quanto à localização dos fusíveis, contato acidental, esfregar o bulbo
consultar “Se queimar um fusível” com um pano umedecido com álcool D-E- Lâmpadas halógenas
neste capítulo. e deixar secar.
Antes de substituir uma lâmpada Para remover a lâmpada, retirar
apagada, verificar se os contatos não antes a presilha de fixação de sua
estão oxidados. As lâmpadas halógenas contêm gás sede.
sob pressão que, em caso de quebra
da lâmpada, pode projetar fragmen-
tos de vidro.

C-7
 

      R
      B

A
      6
      5
      1
      0
Lâmpada Referência - fig. 16 Tipo Potência
      N
      E
      4

Luz de posição dianteira A W5W 5W

Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21W


B

Indicadores de direção traseiros B PY21W 21W

Luz de posição traseira B P5W 5W


C

Luz de freio B P21W 21W

Luz de marcha a ré B P21W 21W

D
Luz de placa C C5W 5W

Luz interna C C10W 10W

E Farol alto D H1 55W

Farol baixo E H7 55W


fig. 16
C-8
 

FAROL BAIXO 3) retirar o porta-lâmpada pressio- FAROL ALTO


nando as presilhas A-fig. 19 abrindo-
Para substituir as lâmpadas halóge- as lateralmente; 1) remover a tampa plástica para ter
nas, deve-se: acesso às lâmpadas deslocando a
4) retirar a lâmpada do tipo trava;
1) remover a tampa plástica A para H712V/55W (luz baixa);
ter acesso às lâmpadas deslocando a 2) soltar o conector A-fig. 20 de
trava B-fig. 17; 5) colocar a nova lâmpada, encai- alimentação da lâmpada;
xando a aba da parte metálica com a
2) soltar o conector A-fig. 18 de respectiva ranhura na base do farol; 3) retirar o porta-lâmpada pressio-
alimentação da lâmpada; nando as presilhas B-fig. 21 abrindo-as
6) reenganchar a presilha de lateralmente;
fixação A-fig. 19 e reconectar a lâmpa-
da, colocando por último a tampa
      R
      B
      8
      7
plástica A-fig. 17.       R
      B
      7
C
      2       1
      0       3
      0
      N
      E       N
      4       E
      4

fig. 17 fig. 20
      R       R       R
      B       B       B
      1       5       6
      8       1       1
      2       3       3
      0       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

fig. 18 fig. 19 fig. 21


C-9
 

4) retirar a lâmpada do tipo H7 LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRAS LANTERNAS TRASEIRAS


12V/55W, substituí-la e remontar o
porta-lâmpada e, no final, recolocar a Para substituir a lâmpada da luz de Palio
tampa plástica. posição:
1) remover a tampa plástica para ter Para substituir uma lâmpada:
SETAS DIANTEIRAS acesso à lâmpada deslocando a trava
A-fig. 22; 1) por dentro do porta-malas, levan-
Para substituir lâmpadas de setas tar a abertura no carpete e soltar as
dianteiras: 2) retirar o porta-lâmpada A-fig. 23 porcas A-fig. 24;
1) remover a tampa plástica para ter girando-o no sentido anti-horário;
2) retirar o conector;
acesso à lâmpada deslocando a trava 3) remover a lâmpada empurrando-
A-fig. 22; a um pouco e girando-a no sentido 3) retirar o conjunto de lâmpada
anti-horário; removendo os parafusos indicados
2) retirar o porta-lâmpadas B-fig. 22 pelas setas fig. 24;
girando-o no sentido anti-horário; 4) depois de substituir a lâmpada,
3) remover a lâmpada empurrando- remontar o porta-lâmpada e recolocar
a um pouco e girando-a no sentido a tampa travando-a com a mola.
anti-horário;
4) depois de ter substituído a lâm-
pada, remontar o porta-lâmpada e reco-
locar a tampa travando-a com a mola.
      R       R       R
      B       B       B
      0       9       2
      8       7       4
      2       2       6
      0       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

fig. 22 fig. 23 fig. 24


C-10
 

4) remover as lâmpadas empurran- Siena As lâmpadas são do tipo:


do-as levemente e girando-as no sen- De 12V-21W para as luzes dos freios
tido horário fig. 25. Para substituir uma lâmpada: C-fig. 27.
As lâmpadas são do tipo: 1) por dentro do porta-malas, puxar De 12V-21W para as luzes de mar-
a tira de velcro e levantar o carpete que cha a ré A-fig. 27.
De 12V-21W para as luzes dos freios recobre o grupo das lanternas traseiras
C-fig. 25. De 12V-R5W para as luzes de posi-
A-fig. 26; ção D-fig. 27.
De 12V-21W para as luzes de mar- 2) pressionar as linguetas fig. 26 e
cha a ré B-fig. 25. De 12V-21W para os indicadores de
puxar os conjuntos porta-lâmpadas re- direção B-fig. 27.
De 12V-R5W para as luzes de posi- tirando-os de suas sedes;
ção D-fig. 25. 3) remover as lâmpadas fig. 26 C
De 12V-21W para os indicadores de empurrando-as levemente e girando-as
direção A-fig. 25. levemente.

      R       R       R


      B       B       B
      7
      8
      8
      4 A C       6
      4
      2       4       4
      0       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

fig. 25 fig. 26 fig. 27


C-11
 

Strada 4) pressionar levemente as orelhas As lâmpadas são de tipo:


A-fig. 30 de bloqueio do soquete e reti-
rá-lo da lente da lanterna; B - de 12V - 21W para as luzes
Para substituir uma lâmpada: dos freios;
1) remover as tampas de borracha 5) substituir a lâmpada queimada,
empurrando-a levemente e rodando-a C - de 12V - 21W para as luzes de
A-fig. 28, para ter acesso aos parafusos marcha à ré;
de fixação da lanterna. em sentido anti-horário para extraí-la.
D - de 12V - 5W para os indi-
2) utilizando a chave de fenda, sol- cadores de direção;
tar os parafusos de fixação da lanterna E - de 12V - 21W para as luzes de
A-fig. 29, aos quais se têm acesso posição.
pelo compartimento de carga;
3) remover, pelo lado externo, a
lanterna traseira completa, para tanto,
soltar o respectivo conector elétrico;

      R       R       R


      B       B       B
      9
      9
      0
      0 A       7
      1
      5       6       6
      0       0       0
      N
      E
      N
      E
B       N
      E
      4       4       4

C
A A

E
A

fig. 28 fig. 29 fig. 30


C-12
 

LUZ DE PLACA figs. 31 e 32 Siena figs. 33 e 34 2) retirar a lâmpada B-fig. 34 de


Para substituir a lâmpada deve-se: sua sede empurrando-a e girando-a no
Palio sentido anti-horário.
1) retirar a tampa acrílica forçando-
Para substituir a lâmpada de 12V- a com uma chave de fenda nos pontos
5W, deve-se: indicados pela letra A-fig. 33;
1) retirar os refletores A-fig. 31
utilizando uma chave de fenda nos
pontos indicados pelas setas fig. 31;
2) retirar a lâmpada B-fig. 32 e
substituí-la.
      R
      B
C
      9
      1
      3
      0
      N
      E
      4
 I T

A A

fig. 31
      R       R       R
      B       B       B
      8       9       0
      1       4       5
      3       4       4
      0       0       0
      N
      E
      N
      E
B       N
      E
      4       4       4

fig. 32 fig. 33 fig. 34


C-13
 

Strada fig. 35 3ª LUZ DE FREIO (BRAKE-LIGHT) - Siena


Para substituir a lâmpada de 12V- Para substituir o conjunto de lâmpa-
5W, soltar os parafusos de fixação Palio das deve-se:
A e retirar o conjunto porta-lâmpadas. Para substituir o conjunto de lâmpa- 1) pressionar os locais indicados pe-
Logo após, soltar o conector elétri- das de 12V-23W, deve-se: las setas fig. 37 na tampa plástica do
co e girar o soquete B no sentido 1) com a tampa traseira aberta, reti- brake-light, que se encontra sobre o
anti-horário para permitir a extração da rar os parafusos A-fig. 36 e remover o compartimento de bagagem. Retirar a
lâmpada. brake-light; tampa, puxando-a;
2) retirar a conexão elétrica; 2) retirar o conector A e substituir o
conjunto de lâmpadas.
3) substituir o conjunto de lâmpadas
ou somente a lâmpada defeituosa.

      R       R       R


      B       B       B
A       1
      2
      8
      8
      2
      6
      6       2       4
      0       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

B
 A    B

fig. 35 fig. 36 fig. 37


C-14
 

Strada SE APAGAR UMA - retirar o refletor recolocando


a nova lâmpada na sede C-fig. 40 e
versões com cabine estendida LUZ INTERNA substituir a lâmpada cilíndrica D.
Para substituir o conjunto de lâmpa- - remontar o refletor A e o conjun-
das de 12V - 23W, deve-se: CONJUNTO DA LUZ INTERNA to da luz interna na sua sede, fazendo
fig. 39 e 40 uma ligeira pressão.
1) agindo pelo compartimento
de carga, retirar os parafusos que fixam Para substituir a lâmpada cilíndrica
o conjunto fig. 38, conforme indicado; de 12V-10W:
2) extrair a unidade e remover - com uma chave de fenda no
os parafusos que dão acesso ao conjun- ponto A-fig. 39, remover o conjunto
to de lâmpadas; da luz interna montada a pressão C
3) substituir a lâmpada defeituosa; pelas travas B-fig. 39.
4) remontar o conjunto.

      R       R       R


      B       B       B
      1
      0
      0
      2
B       1
      2
      6       9       9
      0       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

 A 

 A    C   B

fig. 38 fig. 39 fig. 40


C-15
 

SE QUEIMAR UM FUSÍVEIS NA CENTRAL fig. 42 5 1 – 10A Farol alto direito.


FUSÍVEL 1+ 20A Limpador e lavador 6 –
do pára-brisa, lavador do
vidro traseiro. 7 3 – 10A Luzes de posição
POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS dianteira esquerda e tra-
2º – 25A Levantadores elétri- seira direita, luz de placa
A central dos fusíveis está debaixo cos dos vidros dianteiros.
do painel porta-instrumentos, à direita, iluminação dos
esquerda do volante. comandos.
3 –
Para alcançar os fusíveis, remover 8 3 – 10A Luzes de posição
os parafusos A-fig. 41 e a proteção B. 4 1 – 10A Farol alto esquerdo. dianteira direita e traseira
Os símbolos gráficos que identifi- esquerda, luz de placa
cam o elemento elétrico principal
      R
      B
      7
      1
      9
esquerda, iluminação da
correspondente a cada fusível estão       0
      N
      E
      4
tomada de corrente.
indicados no lado de dentro da
tampa. 9 –
10 q – 20A Trava elétrica das
portas.
11 ( – 30A Desembaçador do
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
vidro traseiro.
      R
      B
      1
      5
      7
12 r – 10A Luzes de emergên-
      0
      N
      E
      4
11 12 13   14   15 16   17   18
cia.
A
A
19 20   21 22 23 24 25
13 o – 20A Buzina.

B 26   27 28   29

fig. 41 fig. 42
C-16
 

14 T – 10A Luzes dos freios. 23 IMMOB – 10A Fiat CODE. FUSÍVEIS NO VÃO DO MOTOR
figs. 43 e 44
15 – 15A Luzes de direção, ali- 24 –
mentação do quadro de 1 – 30A Injeção, Fiat CODE
instrumentos, luzes de 25 – eletrobomba de combustível.
marcha a ré, air bag. 2 – 40A Dispositivo de ignição.
26 –
16 √ – 10A Ar-condicionado. 3 – 50A Alimentação geral dos
27 – serviços.
17 2 – 10A Farol baixo esquer- 4 – 60A Alimentação geral dos
do. 28 –
serviços.
18 2 – 10A Farol baixo direito. 29 – 5 – 30A Eletroventilador do radiador
(40A com ar-condicionado). C
19 p – 30A Eletroventilador 6 – 5A Fiat CODE e injeção.
interno, tomada de cor-
rente. 7 – 15A Sonda Lambda aquecida e
canister.
20 . – 10A Conjunto da luz Em algumas versões é possível
interna, auto-rádio. encontrar fusíveis ou relés como pre-
disposição para funções não
21 – 10A Partida a frio (Flex). disponíveis no veículo.
22 > – 10A ABS.       R       R
      B       B
      2       5
      2       5
      9       7
      0       0
3       N       N
2       E
      4
      E
      4

5 4
1 6

fig. 43 fig. 44
C-17
 

SUBSTITUIR OS FUSÍVEIS SE DESCARREGAR  RECARGA DA BATERIA


Quando um dispositivo elétrico
não funciona mais, verificar se o fusí-
 A BATERIA Aconselha-se uma recarga lenta
com baixa corrente pela duração de
vel correspondente está em bom esta- Antes de tudo, aconselha-se a ver cerca de 24 horas. Aqui estão os pro-
do fig. 45. no capítulo “Manutenção do veículo” cedimentos:
A – Fusível em bom estado. as precauções para evitar que a bate- 1) desligar os bornes do sistema
B – Fusível com filamento inter- ria se descarregue e para garantir uma elétrico dos terminais da bateria;
rompido. longa duração da mesma. 2) ligar, aos terminais da bateria, os
Substituir o fusível fundido por um cabos do aparelho de recarga;
fusível do mesmo valor (mesma cor). 3) ativar o aparelho de recarga;
Se o defeito acontecer de novo, PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR 4) terminada a recarga, desativar o
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. Ver “Partida com bateria auxiliar” aparelho antes de desligá-lo da bate-
neste capítulo. ria;
5) ligar os bornes aos terminais da
Nunca substitua um fusí- Evitar, rigorosamente, o bateria respeitando as polaridades.
vel queimado por outro de uso de um carregador de
capacidade diferente. bateria para a partida do
motor; isto poderia danificar os siste- O líquido contido na bate-
mas eletrônicos e, principalmente, as ria é venenoso e corrosivo.
centrais que comandam as funções Evite o contato com a pele
      R
de ignição e alimentação. ou com os olhos. A operação de
      B
      8
      5
      1
      0
recarga da bateria deve ser efetuada
      N
      E
      4 em ambiente ventilado e longe de
chamas ou possíveis fontes de faíscas,
A B pois há perigo de explosão ou de
incêndio.

fig. 45
C-18
 

SE PRECISAR  Lateralmente COM ELEVADOR DE DUAS COLU-


NAS
LEVANTAR O O veículo pode ser levantado com
um macaco hidráulico posicionado O veículo deve ser levantado colo-
VEÍCULO como ilustrado nas figs. 46 e 47. cando as extremidades dos braços do
elevador nos pontos inferiores da car-
roceria, conforme indicado na fig. 48.
COM O MACACO
O veículo não deve ser
Ver “Se furar um pneu”, neste capí- levantado pela parte traseira
tulo. (parte inferior da carroceria, Cuidar para que os braços
eixo traseiro ou partes da suspensão do elevador não forcem a
O macaco serve somente e parte dianteira (carcaça do câm- carroceria, a saia plástica
para trocar as rodas. Não bio). lateral ou os estribos laterais. Regular C
deve, de maneira alguma, ser as sapatas dos braços do elevador e,
utilizado em caso de conserto debai- se preciso, usar um calço de borra-
xo do veículo. cha ou madeira entre as sapatas e a
carroceria.

      R       R       R


      B       B       B
      9       0       1
      5       6       9
      1       1       1
      0       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

fig. 46 fig. 47 fig. 48


C-19
 

SE PRECISAR EM CASO DE - Chame o socorro, fornecendo


informações da maneira precisa.
REBOCAR O  ACIDENTE - Nos acidentes múltiplos em rodo-
VEÍCULO - É importante manter sempre a
vias, principalmente com pouca visi-
bilidade, é grande o risco de envolvi-
calma. mento em outros impactos. Abandone
É aconselhável, sempre, utilizar
caminhão-guincho para rebocar o - Se não estiver diretamente envol- imediatamente o veículo e proteja-se
veículo. Desta forma, o veículo vido, pare a uma distância de pelo fora do “guard-rail”.
poderá ser seguramente sustentado menos uns dez metros do acidente. - Remova a chave de ignição dos
pelas rodas dianteiras ou traseiras ou, - Em rodovia, pare sem obstruir o veículos acidentados.
ainda, apoiado em plataformas acostamento. - Se sentir cheiro de combustível ou
específicas sobre o próprio cami- - Desligue o motor e acenda as de outros produtos químicos, não
nhão-guincho. luzes de emergência. fume e mande apagar os ci-
Respeite a legislação de trânsito - À noite, ilumine com os faróis o garros.
vigente sobre procedimentos de lugar do acidente. - Para apagar os incêndios, mesmo
reboque. de pequenas dimensões, use o extin-
- Comporte-se com prudência, não
corra o risco de ser atropelado. tor (descrito neste capítulo), cobertas,
- Assinale o acidente pondo o triân- areia ou terra. Nunca use água.
gulo bem à vista e a uma distância
regulamentar.

C-20
 

SE HOUVER FERIDOS EXTINTOR DE O extintor de incêndio é indicado


para apagar princípio de incêndio das
- Nunca se deve abandonar o feri-
do. A obrigação de socorro é vá-
INCÊNDIO classes:
lida também para as pessoas não A - sólidos inflamáveis como bor-
O Extintor de incêndio está loca- rachas, plásticos e espumas;
envolvidas diretamente no acidente. lizado no piso, à frente do banco do
- Não aglomerar-se ao redor dos motorista, fig. 49. B - líquidos inflamáveis;
feridos. Para algumas versões está previsto C - materiais elétricos.
- Tranqüilize o ferido em relação à uma capa de proteção para o extintor. O extintor de incêndio deverá ser
rapidez dos socorros, fique a seu lado A validade do extintor de incêndio imediatamente substituído (não per-
para dominar eventuais crises de está vinculada ao teste hidrostático do mite recarga), quando ocorrer uma
pânico. mesmo (teste para verificação de das situações seguintes:
- Destrave ou corte os cintos de vazamentos no cilindro), que é de 5 - vencimento do prazo de validade C
segurança que retêm os feridos. anos, a partir da sua data de fabri- do teste hidrostático;
- Não dê água aos feridos. cação. A indicação desta validade se - após a sua utilização em incên-
encontra gravada no corpo do cilin- dio;
- O ferido nunca deve ser removido dro.
do veículo, salvo nos casos indicados - se o ponteiro do manômetro esti-
no ponto seguinte. ver fora da sua faixa normal de ope-
- Tirar o ferido do veículo somente ração (faixa verde), indicando alguma
em caso de perigo de incêndio, de anomalia no cilindro, na válvula ou
afundamento em água ou de queda no próprio manômetro.
em precipício. Ao tirar um ferido: não       R
      B

provoque deslocamentos dos mem-       8


      1
      9
      0

bros, nunca dobre a cabeça dele.       N


      E
      4 Recomendamos, também, ler as
Manter, sempre que possível, o corpo instruções impressas no equipamen-
em posição horizontal. to.

fig. 49
C-21
 

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Os veículos Fiat Palio Fire Flex, Siena Fire Flex e MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . . D-1
Strada Fire Flex são novos em tudo, até nos critérios de PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
manutenção.
SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO. . . . . . . . . . . D-5
A primeira revisão de Manutenção Programada está
prevista somente aos 15.000 km. Entretanto, é útil recor- SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
dar que o veículo necessita sempre de serviços ordinários VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-8
como, por exemplo, o controle sistemático do nível dos FILTRO DE AR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
líquidos com eventual restabelecimento da pressão dos BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
pneus etc.
CENTRAIS ELETRÔNICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15
De qualquer maneira, lembramos que uma correta
manutenção do automóvel é certamente o melhor modo VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-16
para conservar inalterados no decorrer do tempo os rendi- RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-16
mentos do veículo e as características de segurança, o TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-18
respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de funcio- D
namento. LIMPADORES DO PÁRA-BRISA E DO
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-18
manutenção indicadas pelo símbolo pode constituir a AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-20
condição necessária para a conservação da garantia. CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-21
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-24

D
 

MANUTENÇÃO A correta manutenção do


veículo, além de contribuir
Os produtos que o veículo
utiliza para o seu funciona-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo a mento (óleo de motor, fluido
sua vida útil, é essencial também de freio, fluido de direção hidráulica,
Uma correta manutenção é deter- para garantir o respeito ao meio am- líquido para radiador etc.), quando
minante para garantir ao veículo uma biente. substituidos, deverão ser recolhidos
longa duração em condições perfei- cuidadosamente evitando, assim, que
tas. Por isso, a Fiat preparou uma Durante a realização de interven- se contamine o meio ambiente.
série de controles e de intervenções ções, além das operações previstas,
de manutenção a cada 15 mil quilô- pode haver a necessidade de substi-
metros. tuições ou consertos não programa- ADVERTÊNCIA: alguns compo-
dos, os quais serão comunicados ao nentes tais como lubrificantes,
ADVERTÊNCIA: as revisões de Ma- cliente. Os referidos consertos podem podem requerer uma verificação/
nutenção Programada são prescritas alterar o prazo de entrega do veículo. troca com maior freqüência, devido a
pelo fabricante. A não realização das utilização do veículo, portanto, é
mesmas pode acarretar a perda da ADVERTÊNCIA: aconselha-se diri- importante observar com cuidado as
garantia. gir-se imediatamente à Rede Assis- recomendações constantes desta
seção do manual. D
tencial Fiat, quando verificar peque-
O serviço de Manutenção Progra- nas anomalias de funcionamento,
mada é prestado por toda a Rede sem esperar a realização da próxima
Assistencial Fiat, com tempos prefixa- revisão.
dos.

D-1
 

PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA


milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle do estado das pastilhas dos freios a disco dianteiros (*) + + + + + + + + + +
Verificação visual do estado: tubulações (escapamento-
alimentação de combustível - freios), elementos de borracha
(proteções - mangueiras - buchas - etc.), tubulações flexíveis do + + + + + + + + + +
sistema dos freios e alimentação (pneus)
Restabelecimento dos níveis dos líquidos (arrefecimento + + + + + + + + + +
do motor, freios, direção hidráulica, lavador do pára-brisa, etc.)
Controle do sistema de ignição/injeção
(com utilização de equip. de autodiagnóstico) + + + + +

Controle das emissões dos gases de escapamento + + +


Controle visual das condições das
correias trapezoidais e/ou poly-V + + + + + + + + + +
Controle visual da correia
dentada da distribuição + +
Substituição da correia dentada
de comando da distribuição + +
(ou a cada 3 anos) (**)
(*) Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura seja inferior a 5 mm, substituí-la.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle do estado da
correia a cada 15.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição. Efetuar também a substituição das correias dos órgãos auxiliares.
O referido Plano poderá sofrer alterações sem comunicação prévia.

D-2
 

milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150


Subst. do filtro de combustível (ver “Advertência”
em “Serviços Adicionais” neste capítulo) + + + + + + + + + +
Substituição do elemento do filtro de ar (ver “Advertência”
em “Serviços Adicionais” neste capítulo) + + + + + + + + + +
Substituição das velas, controle dos cabos + + + + +
Controle dos equipamentos de segurança - extintor/cintos
de segurança e funcionamento dos sistemas de iluminação/ + + + + + + + + + +
sinalização e comandos elétricos dos vidros/portas e limpadores
Controle e regulagem das
folgas de válvulas + + + + +
Substituição do óleo do motor (vide advertência óleo do motor)***
Substituição do filtro de óleo do motor (vide advertência óleo do motor)*** D

(***) Substituir o óleo do motor a cada 7.500 km se o veículo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes condições
particularmente severas:
- Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda freqüentemente em
marcha lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta em porta ou utilizado como
veículo de patrulha).
Se nenhuma destas condições ocorrer, troque o óleo e o filtro a cada 15.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro, sempre com o
motor quente.

D-3
 

milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150


Controle do nível do óleo da caixa de mudanças/diferencial + + +
Controle do estado e desgaste das lonas e
tambores do freio traseiro + +
Substituição do óleo da caixa de mudanças/diferencial +
Substituição do líquido dos freios (ou a cada 24 meses) + + +
Verificação/limpeza do sistema de ventilação
do cárter do motor (blow-by) + + + + + + + + + +
Verificação e eventual substituição do filtro antipólen
e carvão ativado (quando disponível) + + + + + + + + + +
Controle do sistema antievaporativo + + +
Controle e eventual regulagem do curso ou altura
do pedal da embreagem de comando mecânico + + + + + + + + + +

D-4
 

SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS - verificar o correto funcionamento


do eletroventilador, assim como o es-
FORA DO PLANO  ADICIONAIS tado das pás da hélice quanto à lim-
peza e conservação - ver CARROCE-
A cada 500 km ou antes de viagens RIA/Eletroventilador do radiador,
A cada 2 anos: longas, controlar e, se necessário, res- neste capítulo;
- Líquido dos freios FL (TUTELA) tabelecer: - estado do filtro de ar;
TOP 4/S. - nível do óleo do motor; Devido à concepção dos motores a
- Líquido do sistema de arrefeci- - nível do líquido de arrefecimento combustão interna, para que haja
mento do motor: 30% Paraflu +70% do motor; uma boa lubrificação, parte do óleo
de água pura. - nível do líquido dos freios; lubrificante é consumido durante o
- nível do líquido da direção hi- funcionamento do motor.
CONTINUIDADE DA
MANUTENÇÃO dráulica;
- nível do líquido do lavador do
Após a realização da última revisão pára-brisa;
indicada no Plano de Manutenção D
(150.000 km), considerar a mesma - nível do reservatório de partida a
freqüência para substituição e verifi- frio;
cação de itens a partir da revisão - pressão e estado dos pneus;
(45.000 km).

D-5
 

A troca de óleo do veículo ATENÇÃO:


ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor deve, obrigatoriamente, ser
Substituir o óleo e o filtro de feita na Rede Assistencial 1 - Não se deve acrescentar qual-
óleo a cada 7.500 km, se o veículo Fiat que possui o filtro e o óleo quer tipo de aditivo ao óleo do
estiver sujeito a quaisquer das recomendados, bem como possui motor, pois o mesmo não necessita
seguintes condições: uma rotina correta de recolhimento, de aditivos complementares.
- Reboque; armazenamento e encaminhamento
do produto usado para reciclagem. Os danos causados pelo uso desses
- Estradas poeirentas, arenosas aditivos não são cobertos pela garan-
ou lamacentas; tia do veículo.
- Motor que roda freqüente- Lembre-se que o óleo
mente em marcha lenta, condução usado não poderá ser descar-
em distâncias longas com baixa tado na rede pública de 2 - Caso seja necessário comple-
velocidade ou baixa rotação esgoto, já que esta prática pode mentar o nível de óleo, utilize, sem-
freqüente (por ex.: "anda e pára" poluir rios e lagos e trazer sérios pre, óleo com a mesma especificação
do tráfego urbano, táxis, entregas prejuízos ao meio ambiente. daquele disponível no motor.
de porta em porta ou em caso de Em caso emergencial, utilize aque-
longa inatividade); le que possuir especificação técnica
- Trajetos curtos (até 8 Km) com similar ao homologado.
o motor não aquecido completa-
mente. Atenção: observe as instruções da
Se nenhuma destas condições embalagem.
ocorrer, troque o óleo e o filtro de Recomendamos que depois de
óleo a cada 15.000 km ou 12 efetuada a troca emergencial, seu
meses, o que ocorrer primeiro, veículo seja encaminhado a uma con-
sempre com o motor quente. cessionária autorizada FIAT, o mais
As trocas de óleo deverão ser breve possível, para que seja realiza-
feitas dentro do intervalo de tempo do o serviço de troca de óleo
ou quilometragem estabelecidos, utilizando os produtos aprovados
para que o óleo não perca sua pro- para o seu veículo.
priedade de lubrificação.
D-6
 

ADVERTÊNCIA - Bateria Para qualquer dúvida referente às ADVERTÊNCIA -


freqüências de substituição do óleo Filtro de combustível
Aconselha-se controlar o estado da do motor e do elemento do filtro de
carga da bateria, com mais freqüên- ar em relação a como é utilizado o Verificar o estado do filtro de com-
cia se o veículo é usado predominan- veículo, dirigir-se à Rede Assistencial bustível se for notada alguma falha
temente para percursos breves ou se Fiat. (engasgamento) no funcionamento
estiver equipado com dispositivos do motor.
que absorvam energia permanente- O filtro de ar deverá ser inspe-
mente, mesmo com a chave desli- cionado a cada 500 km e, caso se
gada, principalmente se instalados ADVERTÊNCIA -
encontre muito sujo, deverá ser Extintor de incêndio
depois da compra. substituído antes do prazo especifi-
cado no Plano de Manutenção
Programada. Fazer, mensalmente, uma inspeção
ADVERTÊNCIA - Filtro do ar visual do estado do equipamento
e, caso constate alguma anomalia,
Utilizando o veículo em estradas A manutenção do veículo levá-lo, de imediato, à Rede Assisten-
poeirentas, arenosas ou lamacentas, deve ser confiada à Rede cial Fiat ou representante creden- D
substituir o elemento do filtro de ar Assistencial Fiat. Para os ser- ciado do fabricante do aparelho para
com uma freqüência maior daquela viços de manutenção e reparações verificação e solução do inconve-
indicada no Plano de Manutenção pequenas e rotineiras, certifique-se niente.
Programada. sempre se tem as ferramentas ade-
quadas, as peças de substituição ori-
O mau estado do elemento do fil- ginais Fiat e os líquidos; em todo
tro de ar pode ocasionar aumento no caso, não faça tais operações se não
consumo de combustível. tiver nenhuma experiência.

D-7
 

VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS


      R

MOTOR FIRE 1.0 8V FLEX - fig. 1 7 4


      B
      8
      1
      7
      N
      E
      4
1) óleo do motor 6
2) bateria
3) líquido dos freios 3

4) líquido do lavador do pára-brisa


5) líquido de arrefecimento do motor 1 2

6) líquido da direção hidráulica


7) reservatório de gasolina para 5

partida a frio

fig. 1
      R

MOTOR FIRE 1.4 8V FLEX - fig. 2 7 4


      B
      4
      0
      7
6       0
      N

1) óleo do motor       E


      4

3
2) bateria
3) líquido dos freios
4) líquido do lavador do pára-brisa
5) líquido de arrefecimento do motor 1   2

6) líquido da direção hidráulica


5
7) reservatório de gasolina para
partida a frio

fig. 2
D-8
 

ÓLEO DO MOTOR fig. 3 e 4 O controle do nível do óleo deve Devido à concepção dos motores a
ser efetuado com o veículo em ter- combustão interna, para que haja
A = vareta de verificação reno plano e com o motor ainda uma boa lubrificação, parte do óleo
B = bocal de enchimento quente (cerca de 10 minutos após lubrificante é consumido durante o
tê-lo desligado). funcionamento do motor.
Se o nível do óleo estiver perto ou
ADVERTÊNCIA: verifique o nível e até abaixo da referência MIN, adicio- Com motor quente, mexer
efetue a troca do óleo do motor de nar óleo através do bocal de enchi- com muito cuidado dentro
acordo com a freqüência indicada no mento até atingir a referência MAX. do vão do motor, pois há pe-
“Plano de Manutenção Programada”. O nível do óleo nunca deve ultra- rigo de queimaduras. Lembre-se que,
passar a referência MAX. com o motor quente, o eletroventila-
O nível do óleo deve estar entre as
referências MIN e MAX marcadas na dor pode pôr-se em movimento, e
vareta de controle. O espaço entre ocasionar lesões.
ADVERTÊNCIA: depois de ter adi-
elas corresponde a cerca de 1 litro de cionado ou substituído o óleo, fun-
óleo. cionar o motor por alguns segundos, Não adicionar óleo com
desligá-lo e só então verificar o nível. características diferentes das D
do óleo já existente no mo-
tor. Só o uso de óleo semi-sintético
(ver “Características dos lubrifican-
tes e dos líquidos” no capítulo Carac-
terísticas Técnicas) garante a quilo-
      R
      B
      8
      R
      B
      5
metragem prevista pelo plano de
      5
      3
      0
      N
      0
      7
      0
      N
manutenção.
      E       E
      4       4

A
B
A   B

fig. 3 fig. 4
D-9
 

LÍQUIDO DO SISTEMA DE LÍQUIDO PARA A DIREÇÃO


ARREFECIMENTO DO MOTOR fig. 5 Se o motor funcionar sem o HIDRÁULICA fig. 7
líquido de arrefecimento, seu
veículo poderá ser seriamente Verificar se o nível do óleo, com o
Quando o motor estiver danificado. Os reparos, nestes veículo em terreno plano e motor frio,
muito quente, não remover a casos, não serão cobertos pela está entre as referências MIN e MAX
tampa do reservatório; pois Garantia. marcadas na parte externa do reserva-
há perigo de queimaduras. tório.
O nível do líquido deve ser contro- Com óleo quente, o nível também
lado com motor frio e não deve estar pode superar a referência MAX.
LÍQUIDO DOS LAVADORES Se for necessário adicionar óleo,
abaixo da referência MIN marcada no DO PÁRA-BRISA E DO VIDRO
reservatório. certificar-se de que tenha as mesmas
TRASEIRO fig. 6 características do óleo já presente no
Se o nível for insuficiente, despejar
lentamente, através do bocal do reser- Para adicionar líquido, tirar a sistema.
vatório, uma mistura com 30% de tampa e encher até o nível. Importante: verificar o nível do
Paraflu e 70% de água pura. óleo com o motor ligado em marcha
ADVERTÊNCIA: não viajar com o lenta.
reservatório do lavador do pára-brisa Usar somente óleo FL (Tutela)
vazio; a ação do lavador é fundamen- GI/A.
tal para melhorar a visibilidade.

      R       R       R


      B       B       B
      5       7       3
      0       6       0
      3       1       3
      0       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

MAX

MIN   X
 N MAX

MIN

fig. 5 fig. 6 fig. 7


D-10
 

Verificar periodicamente o estado e RESERVATÓRIO DE GASOLINA LÍQUIDO DOS FREIOS figs. 9 e 10


a tensão da correia da bomba da dire- PARA PARTIDA A FRIO
ção hidráulica. Periodicamente, controlar o funcio-
O reservatório de gasolina para namento da lâmpada-piloto situada
Não forçar o volante totalmente gi- partida a frio fig. 8 possui uma no quadro de instrumentos: pressio-
rado em fim de curso. Isto provoca o capacidade de 2. nando a tampa do reservatório (com
aumento desnecessário da pressão do chave de ignição em MAR), a lâm-
sistema. O abastecimento deve ser efetuado pada-piloto x deve acender.
com cautela, evitando derramamento fig. 9 - versões com freio ABS.
Evitar que o líquido para a de gasolina. Caso isto ocorra, fechar
direção hidráulica entre em fig. 10 - versões sem freio ABS.
o reservatório com a tampa e jogar
contato com as partes quen- água, a fim de remover o excesso de Se precisar adicionar líquido, utili-
tes do motor, uma vez que o mesmo combustível. zar somente os classificados DOT 4.
é inflamável. Em particular, aconselha-se o uso de
O reservatório de partida a frio FL (TUTELA) TOP 4/S, com o qual foi
deve ser abastecido sempre que a efetuado o primeiro enchimento.
luz espia K no painel acusar nível O nível do líquido no reservatório
insuficiente de gasolina. não deve ultrapassar a referência D
O abastecimento deve ser efetua- MAX.
do com o motor desligado.

      R       R       R


      B       B       B
      3       6       1
      5       0       6
      3       7       1
      0       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

fig. 8 fig. 9 fig. 10


D-11
 

Evitar que o líquido dos


freios, altamente corrosivo,
FILTRO DE AR  O filtro de ar deverá ser inspe-
entre em contato com as cionado a cada 500 km e, caso se
partes pintadas. Se isso acontecer, la- SUBSTITUIÇÃO figs. 11 e 12 encontre muito sujo, deverá ser
var imediatamente com água. substituído antes do prazo especifi-
Soltar os grampos A e retirar a cado no Plano de Manutenção
tampa B puxando-a para trás, to- Programada.
ADVERTÊNCIA: o líquido dos mando cuidado para não danificar o
freios é higroscópico (isto é, absorve tubo de borracha que está conectado
a umidade). Por isto, se o veículo for à mesma. Remover o elemento
usado predominantemente em re- filtrante C.
giões com alta porcentagem de umi-
dade atmosférica, o líquido deve ser
substituído com mais freqüência do
que indicado no Plano de Manuten-
ção Programada.

IMPORTANTE: para evitar


inconvenientes de frenagem,
substitua o líquido dos freios
a cada dois anos, independentemente
da quilometragem percorrida.
      R       R
      B       B
      9       2

O símbolo π, presente no reci-       5


      4
      0
      N
C
      7
      1
      0
      N

piente, identifica os líquidos de freios       E


      4
      E
      4

de tipo sintético, distinguindo-os dos


de tipo mineral. Usar líquidos de tipo
mineral danifica irremediavelmente
as juntas especiais de borracha do
sistema de frenagem.

fig. 11 fig. 12
D-12
 

PRÉ-FILTRO DE AR PARA SERVIÇO


PESADO
ANTIPÓLEN E CARVÃO ATIVADO -
FILTROS DO AR-CONDICIONADO
BATERIA
Nas versões que possuem pré-filtro O sistema de ar-condicionado de As baterias dos veículos Fiat são do
de ar para serviço pesado, tem-se algumas versões pode possuir um fil- tipo “Sem Manutenção”, que, em
acesso ao mesmo retirando a tela tro específico destinado a absorção condições normais de uso, não exi-
plástica de sustentação, localizada de partículas de pólen que normal- gem enchimentos com água desti-
debaixo do filtro de ar convencional mente entrariam junto com o fluxo de lada.
C-fig. 12. Caso seja necessária, a ar coletado externamente. Este filtro, O nível do líquido da bateria (ele-
limpeza do filtro deverá ser feita uti- se estiver sujo, pode ser responsável trólito), com veículo em superfície
lizando jatos de ar a baixa pressão. direto por uma eventual diminuição plana, deve estar entre as referências
da eficiência do sistema de ar-condi- marcadas na bateria. Se o nível estiver
A substituição do pré-filtro cionado, razão pelo qual recomenda- abaixo da referência MIN-fig. 13,
de ar para serviço pesado se a sua inspeção periódica e eventu- dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
deverá ser realizada após al substituição. Para a recarga da bateria, ver o
duas ou três operações de limpeza Se o veículo for utilizado predomi- capítulo “EM EMERGÊNCIA”.
ou, em todo caso, a cada 30.000 km. nantemente em localidades com alta
D
concentração de poeira, poluição
atmosférica ou regiões litorâneas,
Um filtro de ar muito sujo deve-se substituir com maior freqüên-
contribui para aumentar o cia o elemento filtrante.
consumo de combustível do
veículo. O ar-condicionado do veículo pode
estar equipado com o filtro de carvão       R
      B
ativado. A função deste filtro é elimi-       8
      6
      1
      0

nar os odores resultantes da poeira e       N


      E
      4

fungos. MAX
Recomendamos que tanto o traba-
lho de inspeção quanto o de substitu- Pb
ição dos elementos filtrantes sejam
realizados na Rede Assistencial Fiat. MIN

fig. 13
D-13
 

O líquido contido na bate- Uma montagem incorreta Em caso de parada prolongada, ver
ria é venenoso e corrosivo. de acessórios elétricos e ele- “Inatividade prolongada do veículo”,
Evitar o contato com a pele e trônicos pode causar graves no capítulo “Uso correto do veículo”.
com os olhos. Não aproximar-se da danos ao veículo. Se, após a compra do veículo, você
bateria com chamas ou possíveis fon- desejar montar acessórios (alarme
tes de faíscas, pois há perigo de eletrônico etc.), dirija-se à Rede Assis-
explosão e de incêndio. CONSELHOS ÚTEIS PARA
PROLONGAR A DURAÇÃO DA tencial Fiat que irá sugerir-lhe os
BATERIA dispositivos mais adequados e, princi-
A utilização da bateria palmente, recomendar-lhe a utiliza-
com o nível de eletrólito Ao estacionar o veículo, certificar- ção de uma bateria com capacidade
muito baixo pode danificá-la se que as portas e o capô estejam bem maior.
irreparavelmente, provocando o fechados. As luzes internas devem
rompimento da caixa plástica e o va- estar apagadas. ADVERTÊNCIA: tendo que
zamento do ácido contido na mesma. Com motor desligado, não manter instalar no veículo sistemas
dispositivos ligados por muito tempo adicionais (alarme, som etc.),
(por ex. rádio, luzes de emergência frisamos o perigo que representam
As baterias contêm subs- etc.). derivações inadequadas em conexões
tâncias muito perigosas para dos chicotes elétricos, principal-
o meio ambiente. Para a ADVERTÊNCIA: a bateria mente se ligados aos dispositivos de
substituição da bateria, aconselha- mantida por muito tempo segurança.
mos dirigir-se à Rede Assistencial com carga abaixo de 50% é
Fiat, que está preparada para a elimi- danificada por sulfatação, reduzindo-
nação da mesma respeitando a natu- se a sua capacidade e o desempenho
reza e as disposições legais. na partida.

D-14
 

CENTRAIS - Tome um cuidado especial com li-


gação entre bateria e sistema elétrico,
ADVERTÊNCIA: a instala-
ção de acessórios eletrônicos
ELETRÔNICAS verificando tanto a exata polaridade, (rádio, alarme etc.) com
como a eficiência da própria exceção dos originais de fábrica, não
Usando normalmente o veículo, ligação. Quando a bateria é religada, deve em hipótese alguma, alterar os
não é preciso ter precauções espe- a central do sistema de injeção/igni- chicotes elétricos dos sistemas de in-
ciais. ção deve readaptar os próprios parâ-  jeção e ignição.
Em caso de intervenções no sistema metros internos; portanto, nos primei-
elétrico ou de partida de emergência, ros quilômetros de uso, o veículo
é necessário, porém, seguir cuidado- pode apresentar um comportamento Modificações ou consertos
samente as instruções seguintes: levemente diferente do anterior. no sistema elétrico, efetua-
dos de maneira incorreta e
- Nunca desligue a bateria do sis- - Não ligue ou desligue os terminais sem ter em consideração as caracte-
tema elétrico com o motor em movi- das centrais eletrônicas quando a rísticas técnicas do sistema, podem
mento. chave de ignição estiver na posição causar anomalias de funcionamento
- Desligue a bateria do sistema elé- MAR. com risco de incêndio.
trico em caso de recarga. - Não verifique polaridades elétri-
cas com faíscas. D
- Em caso de emergência, nunca
efetue a partida com um carregador - Desligue as centrais eletrônicas
de bateria. Utilize para tal uma bate- no caso de soldas elétricas na carro-
ria auxiliar (ver “Partida com bateria ceria. Removê-las em caso de tempe-
auxiliar” no capítulo “Em emergên- raturas acima de 80°C (trabalhos es-
cia”). peciais na carroceria etc.).

D-15
 

VELAS Modelo Versão


Velas
(tipo)
RODAS E PNEUS
A limpeza e a integridade das velas Palio 1.0 8V
fig. 14 são decisivas para a eficiência Fire Flex NGK BKR6EZ PRESSÃO DOS PNEUS
do motor e para a contenção das Controlar semanalmente, e antes de
emissões poluentes. Siena 1.0 8V viagens longas, a pressão de cada
O aspecto da vela, se examinado Fire Flex NGK BKR6EZ pneu, inclusive da roda sobressalente.
por um especialista, é um válido indí- O controle da pressão deve ser efe-
cio para localizar um defeito, mesmo Strada 1.4 8V tuado com pneu frio.
se não for ligado ao sistema de igni- Fire Flex NGK BKR6EZ
ção. Assim, se o motor tiver algum Usando o veículo por um longo
problema, é importante verificar as período, é normal que a pressão
velas na Rede Assistencial Fiat. aumente. Se, por acaso, precisar con-
trolar ou calibrar os pneus estando os
As velas devem ser substi- mesmos quentes, considere que o
tuídas dentro dos prazos pre- valor da pressão deverá ser +0,3
vistos pelo Plano de Manu- kg/cm2 ou 4 lb/pol2 a mais em relação
tenção Programada. Use somente ve- ao valor estabelecido.
las do tipo recomendado; se o grau
térmico for inadequado, ou se não Lembre-se que a aderência
for garantida a duração prevista, do veículo na estrada
podem acontecer inconvenientes. depende também da correta
      R
      B
      9
pressão dos pneus.
      6
      1
      0
      N
      E
      4

fig. 14
D-16
 

Uma pressão errada provoca um A borracha não se decom- Evitar viajar com sobrecarga; pode
desgaste anormal dos pneus fig. 15 põe com o passar do tempo, causar sérios danos às rodas e aos
A - Pressão normal: banda de roda- razão pela qual os pneus usa- pneus.
gem gasta de maneira uniforme. dos, quando forem substituídos, não Se furar um pneu, parar imediata-
devem ser descartados em lixeiras mente e substituí-lo para não danifi-
B - Pressão insuficiente: banda de comuns. É aconselhável deixá-los no
rodagem gasta principalmente nas car o próprio pneu, a roda, a suspen-
estabelecimento que fez a troca para são e o mecanismo da direção.
bordas. que este se encarregue de reciclá-los.
C - Pressão excessiva: banda de O pneu envelhece mesmo se
rodagem gasta principalmente no pouco usado. Rachaduras na borra-
centro. ADVERTÊNCIAS: se possível, evi- cha da banda de rodagem e nas late-
tar freadas repentinas, arrancadas rais são um sinal de envelhecimento.
violentas, etc. De qualquer forma, se os pneus estão
montados há mais de 6 anos, é neces-
Uma pressão baixa demais sário mandá-los controlar por pessoal
provoca o superaquecimento Evitar, principalmente, choques especializado, para avaliar se podem
do pneu, com possibilidade violentos contra calçadas, buracos na ainda ser utilizados. Lembre-se tam-
de graves danos ao mesmo. estrada e obstáculos de qualquer bém de controlar com muito cuidado D
tipo. O uso prolongado em estradas a roda sobressalente.
malconservadas pode danificar os Em caso de substituição, montar
pneus. sempre pneus novos, evitando os de
Verificar, periodicamente, se os proveniência duvidosa.
      R
      B
pneus não têm cortes laterais, Os veículos Fiat usam pneus Tube-
      0
      7
      1
      0
aumento de volume ou desgaste irre- less, sem câmara de ar. Nunca usar
      N
      E
      4 gular das bandas de rodagem. Nesse câmaras de ar com estes pneus.
caso, dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat.

A B C

fig. 15
D-17
 

Se substituir um pneu, é oportuno


trocar a válvula de enchimento tam-
TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO
bém. BORRACHA PÁRA-BRISA E DO
Para permitir um desgaste uniforme
entre os pneus dianteiros e os trasei- Em relação às tubulações flexíveis VIDRO TRASEIRO
ros, aconselha-se efetuar o rodízio de borracha do sistema de freios, da
dos pneus a cada 10-15 mil quilôme- direção hidráulica e de alimentação, PALHETAS
tros, mantendo-os do mesmo lado do seguir rigorosamente o Plano de Ma-
veículo para não inverter o sentido de nutenção Programada. Efetivamente, Limpar, periodicamente, a parte de
rotação. o ozônio, as altas tempera- borracha usando produtos adequa-
turas e a falta prolongada de líquido dos. Substituir as palhetas se o limpa-
Pneus novos apresentam melhor no sistema podem causar o endure- dor de borracha estiver deformado ou
aderência após percorrerem pelo me- cimento e a rachadura das tubula- gasto. Em todo caso, aconselha-se a
nos 150 km. ções, com possíveis vazamentos de substituí-las uma vez por ano.
líquidos. Assim, é necessário um con-
trole cuidadoso. Viajar com as palhetas do
Não efetuar rodízio em limpador do pára-brisa des-
cruz dos pneus, deslocando- gastadas representa um
os do lado direito do veículo grave risco, pois reduz a visibilidade
para o esquerdo e vice-versa. em caso de más condições atmosféri-
cas.
- Não ligar os limpadores do pára-
brisa e do vidro traseiro sobre o vidro
seco. Somente devem ser utilizados
estando o vidro molhado e livre de
impurezas, tais como: terra, barro,
areia etc., sob pena de se danificarem
a borracha e o próprio vidro.

D-18
 

Substituição das palhetas do limpa- Substituição da palheta do limpador ESGUICHOS


dor do pára-brisa fig. 16 do vidro traseiro fig. 17
Se o jato não sair, antes de tudo,
1) Levantar o braço A do limpador 1) Para retirar a palheta basta aper- verificar se há líquido no reservatório;
do pára-brisa e posicionar a palheta tar a trava indicada fig. 17. ver “Verificação dos níveis” neste
de maneira que forme um ângulo de 2) Para montar a nova palheta basta capítulo.
90 graus com o próprio braço; encaixá-la na sede. Depois, usando um alfinete, verifi-
2) Tirar a palheta empurrando-a car se os furos de saída não estão
para baixo e desengatando-a do entupidos A-fig. 18.
braço A;
3) Montar a palheta nova introdu-
zindo-a na respectiva sede do braço e
certificando-se de que fique bem
colocada.

      R       R       R


      B       B       B
      4       2       6
      6       6       6
      1       1       1
      0       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4
A

fig. 16 fig. 17 fig. 18


D-19
 

Os jatos do lavador do vidro


traseiro podem se orientados regu-
 AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de
ar-condicionado deve ser colocado
lando a direção dos esguichos. Girar A utilização constante do ar-con- em funcionamento pelo menos uma
o cilindro dos esguichos com uma dicionado pode resultar, com o tem- vez por mês e por cerca de 10 minu-
chave de fenda introduzida na sede po, na formação de mau cheiro de- tos.
fig. 19 de maneira que os mesmos se- vido ao acúmulo de poeira e umida- Antes do verão, verificar a eficiên-
 jam apontados para o ponto mais alto de no sis-tema de ar-condicionado, cia do sistema na Rede Assistencial
alcançado pelo movimento das facilitando a proliferação de fungos e Fiat.
palhetas. bactérias.
Para minimizar o problema de mau O sistema utiliza fluido
cheiro, é recomendado, semanal- refrigerante R134a que, em
mente, desligar o ar-condicionado e caso de vazamentos
ligar o aquecedor, no máximo, cer- acidentais, não danifica o meio
ca de 5 a 10 minutos antes de esta- ambiente. Evitar completamente o
cionar o veículo, para que a umida- uso de fluido R12 que, além de ser
de do sistema seja eliminada. incompatível com os componentes
O filtro antipólen, existente no do sistema, contém clorofluorcar-
sistema, deve ser substituído com bonetos (CFC).
maior freqüência, se o veículo tran-
sitar constantemente em estradas de
muita poeira ou ficar estacionado
      R
      B
debaixo de árvores.
      6
      6
      4
      0
      N
      E
      4

fig. 19
D-20
 

CARROCERIA Aqui estão as principais: CONSELHOS PARA A BOA


CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA
- produtos e sistemas de pintura
que dão ao veículo uma maior resis-
PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES tência contra corrosão e abrasão; Pintura
ATMOSFÉRICOS - uso de chapas zincadas (ou pré- A pintura não tem só função esté-
As principais causas de fenômenos tratadas), dotadas de alta resistência tica, mas também de proteção das
de corrosão são: contra a corrosão; chapas.
- poluição atmosférica - aspersão da parte inferior da car- Em caso de abrasões ou riscos pro-
- salinidade e umidade da atmos- roceria, do compartimento do motor, fundos, aconselha-se a fazer os devi-
fera (regiões litorâneas ou com clima da parte interna da caixa das rodas e dos retoques imediatamente, para
quente e úmido) outros elementos com produtos cero- evitar formações de ferrugem.
sos com elevado poder protetor; Para os retoques na pintura, utilizar
- variações climáticas das estações.
- aspersão de polímeros com fun- somente produtos originais (ver o ca-
Não se deve subestimar também a ção protetora, nos pontos mais expos- pítulo “Características técnicas”).
ação abrasiva da poeira atmosférica e tos: soleira das portas, parte interna
da areia levadas pelo vento, do barro A manutenção normal da pintura
dos pára-lamas, bordas etc; consiste na lavagem, cuja freqüência D
e do cascalho atirados pelos outros
veículos. - uso de caixas “abertas” para evi- depende das condições do ambiente
tar condensação e estagnação de de uso. Por exemplo, nas zonas com
A Fiat adotou em seus veículos as água, que podem favorecer a forma- alta poluição atmosférica, alta sali-
melhores soluções tecnológicas para ção de ferrugem no interior. dade ou em estradas rurais, onde é
proteger, com eficácia, a carroceria comum haver estrume de animal, ori-
contra a corrosão. entamos a lavar o veículo com mais
freqüência.

D-21
 

Os detergentes poluem as Ao enxugar, prestar atenção nas Para proteger melhor a pintura,
águas. Por isso, a lavagem do partes menos visíveis, como o vão das aconselhamos encerar periodica-
veículo deve ser efetuada portas, capô e contorno dos faróis, mente, utilizando cera, a qual deixa
usando produtos biodegradáveis, que nos quais a água pode empoçar-se uma camada protetora sobre a
se decompõem no meio ambiente. com mais facilidade. mesma.
Aconselha-se a não guardar logo o
Ao lavar o veículo, utilize veículo em ambiente fechado, mas Vidros
o mínimo de água possível. deixá-lo ao ar livre para favorecer a
evaporação da água. Para a limpeza dos vidros, usar
Se for utilizar mangueira, detergentes específicos. Usar panos
certifique-se de que a mesma não Não lavar o veículo depois de ter fi- bem limpos para não riscar os vidros
apresente vazamentos que favore- cado parado sob o sol ou com o capô ou alterar a transparência dos mes-
çam o desperdício de água potável. do motor quente; o brilho da pintura mos.
pode ser alterado.
As partes de plástico externas de- ADVERTÊNCIA: para não pre-
Para uma lavagem correta: vem ser limpas com o mesmo proce-  judicar as resistências elétricas
1) molhar a carroceria com um jato dimento seguido para a lavagem nor- presentes na superfície interna do
d’água com baixa pressão; mal do veículo. vidro traseiro, esfregar delicada-
2) passar na carroceria uma es- Evitar estacionar o veículo debaixo mente seguindo o sentido das
ponja com shampoo neutro automoti- de árvores; a resina que muitas espé- próprias resistências.
vo, enxaguando a mesma com cies deixam cair, dão um aspecto
opaco à pintura e aumentam a possi- Evite aplicar decalques ou outros
freqüência. adesivos nos vidros, visto que os
bilidade de corrosão.
3) enxaguar bem com água e en- mesmos podem desviar a atenção e
xugar com jato de ar, uma camurça reduzir o campo de visão.
ou pano macio. ADVERTÊNCIA: os excrementos de
pássaros devem ser lavados imediata-
mente e com cuidado, pois sua
acidez é bastante agressiva.

D-22
 

Vão do motor Após a lavagem, não pulverize A limpeza do eletroventi-


nenhum tipo de fluido (óleo diesel, lador do radiador deve ser
A lavagem do compartimento do querosene, óleo de mamona etc.) feita respeitando as disposi-
motor é um procedimento que deve sobre o motor e componentes, sob ções estabelecidas no tópico “Vão do
ser evitado. Porém, quando isto se pena de danificá-los, causando, motor”. Particularmente, o emprego
tornar necessário, observar as inclusive, a retenção de poeira. inadequado de jatos d’água pode
recomendações a seguir: ocasionar danos nas colmeias do
radiador e no motor elétrico do ele-
ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor, ADVERTÊNCIA: a lavagem deve troventilador.
tome os seguintes cuidados: ser efetuada com motor frio e chave
de ignição em STOP. Depois da lava-
- não o lave quando estiver ainda gem, verificar se as diversas prote- Pneus
quente; ções (ex.: tampas de borracha e
- não utilize substâncias cáusticas, outras proteções) não foram removi- Após uma lavagem geral do veículo
produtos ácidos ou derivados de das ou danificadas. aconselha-se esfregar uma escova de
petróleo; cerdas macias com uma solução de
água e shampoo neutro. Utilizar
- evite jatos d’água diretamente “Easy Care limpa pneus”, que dá aos D
sobre os componentes eletroeletrôni- Eletroventilador do radiador
pneus um aspecto novo, sem brilho
cos e seus chicotes; A utilização do veículo em vias exagerado.
- proteja com plásticos o alterna- lamacentas pode ocasionar o acúmulo
dor, a central da ignição/injeção ele- de barro no eletroventilador, provo-
trônica, a bateria, a bobina e, se exis- cando vibrações e ruídos anormais e,
tente, a central do sistema ABS; em situações extremas, o travamento
- proteja também com plástico o do sistema. A inspeção e limpeza do
reservatório do fluido de freio, para eletroventilador do radiador é uma
evitar a sua contaminação; operação necessária em veículos que
trafegam em tais condições.

D-23
 

INTERIOR DO LIMPEZA DOS BANCOS EM


VELUDO
PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
VEÍCULO Para limpeza do veludo, use aspira-
Usar produtos específicos, estuda-
dos para não alterar o aspecto dos
Periodicamente, verificar se não há dor de pó, uma escova de cerdas componentes.
água parada debaixo dos tapetes macias e água. Não use sabão ou
(devido a sapatos molhados, guarda- detergentes, pois os mesmos podem TAPETES E PARTES DE BORRACHA
chuvas etc.) que poderiam propor- manchar o veludo. (exceto vão do motor)
cionar o surgimento de focos de Após aspirar deve-se proceder a Recomenda-se usar produtos de efi-
corrosão. limpeza do encosto varrendo de cima ciência comprovada. Misturas
para baixo com escova seca. caseiras de álcool + glicerina pro-
O assento deve ser varrido da parte duzem brilho exagerado, além de
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS mais próxima do encosto para a frente agredir a borracha dos pneus.
PARTES DE TECIDO do banco. Após o uso da escova seca
deve-se repetir a operação com a ADVERTÊNCIA: não utilizar álcool
- Retirar o pó com uma escova escova levemente umedecida.
macia ou com um aspirador de pó. ou benzina para a limpeza do visor
Em seguida, deixar que seque com- do quadro de instrumentos.
- Esfregar os bancos com uma pletamente para sua utilização.
esponja umedecida com uma mistura
de água e detergente neutro. Não deixar frascos de
aerossol no veículo, pois há
perigo de explosão. Os fras-
cos de aerossol não devem ser expos-
tos a uma temperatura superior a
50°C. Dentro do veículo exposto ao
sol, a temperatura pode ultrapassar
em muito este valor.

D-24
 

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO. . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte. CÓDIGO DOS MOTORES -
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números, VERSÕES DE CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . E-2
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da cartei-
ra de identidade de seu veículo. Um documento de apre- MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
sentação que mostra, em linguagem técnica, todas as TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
características que fazem dele um modelo criado para FREIOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
proporcionar-lhe a máxima satisfação. SUSPENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
DIREÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS. . . . . . . . . . . . . . . . E-6
RODAS E PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
DESEMPENHO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
DIMENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-14
E
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
E DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-16
PRESSÃO DOS PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-17

E
 

DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE


CARROCERIA
IDENTIFICAÇÃO C – Etiqueta sobre a coluna de
fixação da porta dianteira direita, E – Plaqueta fixada na travessa
Estão indicados nos seguintes pon- próxima à etiqueta VIS. dianteira com código de identifica-
tos fig. 1 e 2 ção de carroceria.
TIPO E NÚMERO DO CHASSI
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO D – Gravação no assoalho TIPO E NÚMERO DO MOTOR
VEÍCULO (VIS) debaixo do banco dianteiro direito.
F – Gravação no bloco do motor.
A – Etiqueta sobre o pára-lama
dianteiro direito. TARA, LOTAÇÃO E PESO BRUTO
B – Etiqueta sobre a coluna de
fixação da porta dianteira direita. G – Etiqueta fixada na face traseira
Este número seqüencial está também da porta esquerda (Strada).
gravado no pára-brisa, vidro traseiro e
vidros das portas.
      R       R       R
      B       B       B
      4       5       8
      6
      2
      6
      2
D       6
      2
      0       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

E
   0
   0    0
   0    0
   0    1
   0    0
      R    0    0
      B     B    0
      3    9    0
   *
  C       4    0
      6
      0    9
   *
A B D       N
      E
      4
F
      R       R       R
      B       B       B
      6       7       4
      6
      2 F       6
      2
      4
      6
      0       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4
E

fig. 1 fig. 2 E-1


 

ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA
ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CÓDIGO DOS
CARROCERIA - fig. 3 fig. 4 MOTORES -
A etiqueta adesiva está colada na A etiqueta adesiva está localizada
parte lateral interna da porta direita. sob o capô do motor. VERSÕES DE
Indica os seguintes dados: CARROCERIA
A - Fabricante da tinta
B - Denominação da cor Código Código
do tipo da
C - Código Fiat da cor Versões de motor carroceria
D - Código da cor para retoques ou
nova pintura Palio Fire
1.0 8V Flex 178F1011 171.06G
3 portas
Palio Fire
1.0 8V Flex 178F1011 171.64G
5 portas
Siena Fire
1.0 8V Flex 178F1011 172.06G

Strada Fire
      5
      5
      R
1.4 8V Flex 178F3011 278.03A
      4
      1
      0
      E
      B
      9
      5
      5
C. curta
      4       0
      P       E
      4

Strada Fire
FIAT AUTOMÓVEIS S.A.
BR 381, KM 429 - Betim - MG
1.4 8V Flex 178F3011 278.33A
C.G.C. 16.701.716/0001-56
Indústria Brasileira
C. estendida

fig. 3 fig. 4
E-2
 

MOTOR 
Palio Fire Siena Fire Strada Fire
DADOS GERAIS 1.0 8V Flex 1.0 8V Flex 1.4 8V Flex
Código do tipo 178F1011 178F1011 178F3011
Ciclo OTTO OTTO OTTO
Combustível Gasolina/álcool Gasolina/álcool Gasolina/álcool
Número e posição dos cilindros 4 em linha 4 em linha 4 em linha
Número de válvulas por cilindro 2 2 2
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9 70,0 x 64,9 72,0 x 84
Cilindrada total cm3 999,0 999,0 1368,00
Taxa de compressão 11,65 + 0,15: 1 11,65 + 0,15: 1 10,35 + 0,15: 1
Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool
Potência máxima ABNT cv/kW 65,0/47,8 66,0/48,6 65,0/47,8 66,0/48,6 80,0/58,9 81,0/59,6
regime correspondente rpm 6000 6000 6000 6000 5500 5500
Torque máximo ABNT kgm/Nm 9,1/89,2 9,2/90,2 9,1/89,3 9,2/90,3 12,2/119,7 12,4/121,6
regime correspondente rpm 2500 2500 2500 2500 2250 2250
E
Regime de marcha lenta rpm 850 ± 50 850 ± 50 850 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início antes do PMS 02º APMS 02º APMS - 06º APMS
fim depois do PMI 41º DPMI 41º DPMI 48º DPMI
Escapamento: início antes do PMI 42º APMI 42º APMI 40º APMI
fim depois do PMS 01º DPMS 01º DPMS 02º DPMS
Teor de CO em marcha lenta < 0,5% < 0,5% < 0,5%

E-3
 

ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Modificações ou consertos


no sistema de alimentação,
TRANSMISSÃO
Injeção eletrônica e ignição com efetuados de maneira incor-
sistemas integrados: uma única cen- reta e sem ter em conta as caracterís- EMBREAGEM
tral eletrônica controla ambas as fun- ticas técnicas do sistema, podem cau- Monodisco a seco com mola a
ções elaborando, ao mesmo tempo, a sar anomalias de funcionamento com disco e comando mecânico.
duração do tempo de injeção (para a riscos de incêndio.
dosagem do combustível) e o ângulo
de avanço da ignição. CAIXA DE MUDANÇAS E
LUBRIFICAÇÃO DIFERENCIAL
Tipo: Multipoint semi-seqüencial
indireta. Forçada, através de bomba de
engrenagens com válvula limitadora Com cinco marchas para a frente e
Filtro do ar: a seco, com elemento marcha à ré com sincronizadores para
filtrante de papel; tomada de seleção de pressão incorporada.
o engate das marchas para a frente.
termostática. Filtragem do óleo mediante filtro As relações são:
Bomba de combustível: por imer- de cartucho em vazão total.
são, no reservatório. Palio/Siena Strada
Pressão de injeção: Fire 1.0 8V Fire 1.4 8V
ARREFECIMENTO Flex Flex
Motor Fire 1.0 8V Flex ..........3 bar.
Sistema de arrefecimento com radi- Em 1ª marcha 4,273 4,273
Motor Fire 1.4 8V Flex ..........3 bar. ador, bomba centrífuga e reservatório
Sistema de dosagem da mistura de expansão. Em 2ª marcha 2,238 2,238
mediante elaboração eletrônica dos Termostato no circuito secundário
dados detectados pelos sensores do Em 3ª marcha 1,520 1,444
para recirculação da água do motor
ângulo de abertura da borboleta ace- ao radiador. Termostato de “by-pass Em 4ª marcha 1,156 1,029
leradora e de regime do motor. controlado”. Em 5ª marcha 0,919 0,872
Marcha lenta do motor: 850 ± 50 rpm. Eletroventilador para arrefecimento
Ordem de ignição: 1 - 3 - 4 - 2 do radiador com ativação/desati- Em marcha a ré 3,909 3,909
Velas de ignição: vação, regulada por interruptor ter-
Fire 1.0 8V Flex........NGKBKR6EZ mostático situado no radiador.
Fire 1.4 8V Flex........NGKBKR6EZ
E-4
 

Grupo cilíndrico de redução e


grupo diferencial incorporados à caixa
FREIOS SUSPENSÕES
de velocidades. FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA
As relações são: Dianteiros: a disco ventilado, com De rodas independentes, tipo
Palio/Siena Strada pinça flutuante. McPherson com braços oscilantes
Fire 1.0 8V Fire 1.4 8V Traseiros: a tambor, com sapatas fixados a uma travessa.
Flex Flex autocentrantes. Molas helicoidais e amortecedores
Relação de Circuitos hidráulicos cruzados. hidráulicos telescópicos de duplo
redução do 4,357 4,400 efeito.
Servofreio por depressão.
diferencial
Sistema ABS de quatro canais e
quatro sensores (opcional). TRASEIRA
Número
de dentes 14/61 15/66 Recuperação automática da folga Palio Fire Flex e Siena Fire Flex
devido ao desgaste das pastilhas e
lonas de freio. De rodas independentes (eixo de
Transmissão de movimento para as Regulador de frenagem a corte fixo torção).
rodas dianteiras através de semi-eixos que age no circuito hidráulico dos Molas helicoidais e amortecedores
ligados ao grupo diferencial e às rodas freios traseiros. hidráulicos telescópicos de duplo efeito.
com juntas homocinéticas. Barra estabilizadora (para algumas
FREIO DE MÃO versões). E

Comandado por alavanca de mão Strada Fire Flex


que age mecanicamente sobre as sa-
patas dos freios traseiros. Eixo rígido e molas parabólicas
longitudinais.

E-5
 

DIREÇÃO Diâmetro mínimo de curva:  ALINHAMENTO


Palio e Siena ........................9,8 m
Volante com absorção de energia Strada..................................11,0m
DAS RODAS
(AIR BAG) opcional.
Coluna da direção articulada, com Número de voltas do volante: RODAS DIANTEIRAS
absorção de energia e com sistema de 4,13 voltas com direção mecânica Palio Fire
regulagem angular em altura. 2,77 voltas com direção hidráulica Siena Fire Strada Fire
Sistema mecânico ou hidráulico 1.0 8V Flex 1.4 8V Flex
com pinhão e cremalheira com lubrifi-
cação permanente. Nos veículos dotados de Câmber -30’ ± 30’ -30’ ± 30’
Direção hidráulica (para algumas direção hidráulica, não virar
o volante até o fim de curso 1° 34’ ± 30’ 0° ± 30’
versões). Cáster
(seja para a direita ou esquerda) por 2° 20’± 30’(*) 1°30’± 30’(*)
Articulações com lubrificação per- mais de 15 segundos, sob pena de
manente. danificar o sistema. Convergência -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm

(*) com direção hidráulica


RODAS TRASEIRAS
Palio Fire
Siena Fire Strada Fire
1.0 8V Flex 1.4 8V Flex

Câmber -30’ ± 30’ 0’ ± 30’

Convergência -1,5 ±1,5 mm 0 ±0,5 mm

E-6
 

RODAS E PNEUS SISTEMA ELÉTRICO ALTERNADOR


Retificador e regulador de tensão
Palio Siena Strada Tensão de alimentação: 12 volts. eletrônico incorporado. Início da
Fire Fire Fire carga da bateria assim que o motor é
1.0 8V 1.0 8V 1.4 8V BATERIA ligado.
Flex Flex Flex Com negativo em massa. Corrente nominal
máxima fornecida
5,0 x 13” 5,0 x 13”
Rodas 5,5 x 14” Palio Fire 65A
5,5 x 14”* 5,5 x 14”*
Capacidades 1.0 8V Flex 90A (*)
Pneus 165/70R13 165/70R13 175/70R14
Versão Com
175/65R14* 175/65R14* 88T Básica ar-condic. Siena Fire 65A
Palio Fire 1.0 8V Flex 90A (*)
* opcional
1.0 8V Flex 40Ah 40Ah
Strada Fire 65A
Estabelecidas as dimensões prescri- 1.4 8V Flex 90A (*)
tas, para a segurança da marcha, é in- Siena Fire
dispensável que o veículo esteja equi- 1.0 8V Flex 40Ah 40Ah (*) Com ar-condicionado
pado com pneus da mesma marca e
do mesmo tipo em todas as rodas. Strada Fire
1.4 8V Flex 40Ah 40Ah O alternador possui um regulador E
ADVERTÊNCIA: com pneus Tube- de tensão que incorpora a função de
less (sem câmara), não usar câmaras diagnóstico, ou seja, a lâmpada de
de ar. As rodas de liga leve são fixa- recarga da bateria permanece acesa
das com parafusos específicos incom- até 2,5 segundos após a partida do
patíveis com qualquer roda de aço veículo para leitura do sistema.
estampado, exceto com a de reserva. Se houver algum inconveniente
permanente, a lâmpada continuará
acesa. Neste caso, dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.

E-7
 

Caso não haja nenhum inconve-


niente permanente no veículo a
DESEMPENHO
lâmpada apagará e, se a seguir, a Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).
chave de ignição for colocada em
Stop e novamente em marcha, a
lâmpada de recarga da bateria não Palio Fire Siena Fire Strada Fire
1.0 8V Flex 1.0 8V Flex 1.4 8V Flex
mais acenderá.
Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina
MOTOR DE PARTIDA 1ª marcha 35,9 35,9 35,9 35,9 32,4 32,4

Potência fornecida: 2ª marcha 68,6 68,6 68,6 68,6 61,9 61,9


Palio Fire Flex ....................0,8 kw
3ª marcha 101,0 101,0 101,0 101,0 95,9 95,9
Siena Fire Flex....................0,8 kw
Strada Fire Flex ..................0,9 kw 4ª marcha 132,8 132,8 132,8 132,8 134,6 134,6

Modificações ou consertos (*) 5ª marcha 154,0 153,0 154,0 153,0 162,0 161,0
no sistema elétrico, efetua-
dos de maneira incorreta e Marcha a ré 39,3 39,3 39,3 39,3 35,4 35,4
sem ter em conta as características
técnicas do sistema, podem causar
anomalias de funcionamento com Rampa máxima superável (*), em primeira marcha e com carga útil; estando o
riscos de incêndio. veículo já em movimento com o motor em rotação de torque máximo.
Palio Fire 1.0 8V Flex Siena Fire 1.0 8V Flex Siena Fire 1.4 8V Flex

%* 32,8 32,8 30,0

* os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo
dos opcionais do veículo.

E-8
 

DIMENSÕES
PALIO FIRE 1.0 8V FLEX       R
      B
      7
      6
      4
Volume do porta-malas       0
      N
      E
      4

(norma ISO 3832):


- em condições normais: 290,0 
- ampliada, com carga rente
aos vidros laterais: 660,0 

E
fig. 5

A B C D E F G H I
790,0 2373,0 664,0 3827,0 1433,0 1418,0 1378,0 1634,0 1906,0
Dimensões em mm.

E-9
 

SIENA FIRE 1.0 8V FLEX


Volume do porta-malas (norma ISO       R

3832):       B
      4
      4
      4
      0

- em condições normais: 500,0        N


      E
      4

- ampliada, com carga rente


aos vidros laterais (banco
totalmente rebatido): 920,0  E

A B   C F
  H
D
I

fig. 6

A B C D E F G H I
790,0 2373,0 972,0 4135,0 1425,0 1418,0 1378,0 1634,0 1906,0
Dimensões em mm.

E-10
 

STRADA
      R
      B
      5

Pick-up (cabine curta)       4


      6
      0
      N
      E
      4
Volume do porta-malas (norma ISO 3832):
–superfície: 2,4m2.
– volume: 1.100.

fig. 7 E

A B C D E F G H I L M N

825,0 2718,0 901,0 4444,0 1525,0 1425,0 1390,0 1664,0 1960,0 1090,0 1350,0 1770,0

E-11
 

STRADA
      R

Pick-up (cabine longa)       B


      6
      4
      6
      0
      N

Volume do porta-malas (norma ISO 3832):       E


      4

–superfície: 2,0m2.
– volume: 800,0.

fig. 8

A B C D E F G H I L M N

825,0 2718,0 901,0 4444,0 1559,0 1425,0 1390,0 1664,0 1960,0 1090,0 1350,0 1472,0

E-12
 

PESOS
PALIO FIRE 1.0 8V FLEX SIENA FIRE STRADA FIRE 1.4 8V FLEX
Pesos (kg) 3 portas 5 portas 1.0 8V FLEX cabine curta cabine estend.
Peso do veículo em ordem de marcha
(com abastecimentos, roda de reserva,
ferramentas e acessórios): 920,0 940,0 1040,0 1031,0 1051,0
Capacidade útil incluindo o motorista: 400,0 400,0 400,0 705,0 685,0
Cargas máximas admitidas (*):
– eixo dianteiro 630,0 635,0 700,0 860,0 860,0
– eixo traseiro 690,0 705,0 740,0 1050,0 1050,0
Cargas rebocáveis:
– reboque freado 1000,0 1000,0 1000,0 1100,0 1100,0
– reboque não freado 400,0 400,0 400,0 500,0 500,0
Carga máxima sobre o teto 50,0 50,0 50,0 – –

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas
e/ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.
E

E-13
 

 ABASTECIMENTOS
PALIO SIENA STRADA
FIRE 1.0 8V FLEX FIRE 1.0 8V FLEX FIRE 1.4 8V FLEX Produtos
litros kg litros kg litros kg homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 48 – 48 – 58,0 – Gasolina tipo C ou álcool
Incluída uma reserva etílico hidratado em qualquer
aproximada de: 5,5 a 7,5 – 5,5 a 7,5 – 5,5 a 8,5 – proporção
Sistema de arrefecimento do motor:
– base 5,1 a 5,3 – 5,1 a 5,3 – 5,6 a 5,8 – 30% de Paraflu
– com aquecedor 5,3 a 5,4 – 5,3 a 5,4 – 5,8 a 5,9 – +70% de água pura
– com ar-condicionado 5,3 a 5,4 – 5,3 a 5,4 – 5,8 a 5,9 –
SELÈNIA K SL 15W40 ou
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,3 2,7 2,3 2,7 2,3
SELÈNIA PERFORMER 10W40
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 – 2,0 – 2,0 – FL (Tutela) EPYX
Direção hidráulica: 0,68 – 0,68 – 0,68 – FL (Tutela) GI/A
 Junta homocinética e coifa: – 0,075 – 0,075 – 0,075 FL (Tutela) MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos
dianteiros e traseiros: 0,44 – 0,44 – 0,44 – FL (Tutela) TOP 4/S
Circuito dos freios hidráulicos
com dispositivo antibloqueio ABS: 0,54 – 0,54 – 0,54 – FL (Tutela) TOP 4/S
Reservatório do líquido dos
lavadores do pára-brisa e do
vidro traseiro: 2,3 – 2,3 – 2,3 – Água pura (**)
Gasolina tipo C com teor de álcool
Reservatório de partida a frio 2,0 – 2,0 – 2,0 – etílico anidro conf. legisl. vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) ao líquido do
reservatório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas (FL) + 75% de água pura.
E-14
 

NOTAS SOBRE O USO DOS PRODUTOS CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR ADVERTÊNCIA: o consumo do
óleo do motor depende do modo de
Óleo Devido à concepção dos motores dirigir e das condições de uso do veí-
a combustão interna, para que haja culo.
Não completar o nível com óleos uma boa lubrificação, parte do óleo
de características diferentes das do lubrificante é consumido durante o
óleo já existente. funcionamento do motor.
Combustíveis
De maneira indicativa, o consumo
Os motores foram projetados para máximo de óleo do motor, expresso
utilizar gasolina do tipo “C” com teor de em ml  a cada 1000 km, é o seguinte:
álcool etílico anidro conforme
legislação vigente (PROGRAMA DE
CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR ml a cada
PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES e 1000 km
ANP).
Palio Fire
ADVERTÊNCIA: o uso de combus- 1.0 8V Flex 300
tíveis diferentes dos especificados
poderá comprometer o desempenho Siena Fire E
do veículo, bem como causar danos 1.0 8V Flex 300
aos componentes do sistema de
alimentação, e do próprio motor, que Strada Fire
não são cobertos pela garantia.
1.4 8V Flex 400

E-15
 

CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS


PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS
Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos
Tipo para um correto funcionamento do veículo (*) Aplicação

Lubrificantes para motores Lubrificantes sintéticos ou semi-sintéticos que atendam Cárter do motor
a gasolina e/ou álcool (Flex) à norma API SL
Óleo SAE 80 WEP para caixa de mudanças e diferenciais Caixa de mudanças e diferencial
Atende as especificações API GL-4
Lubrificantes e graxas para Óleo de tipo DEXRON II Direções hidráulicas
a transmissão do movimento
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de Juntas homocinéticas
lítio hidrorepelente, consistência N.L.G.I. = 2 e coifas

Fluidos para freios Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703. Freios hidráulicos
hidráulicos

Protetor e anticongelante Antioxidante com ação anticongelante, à base de glicol Sistema de arrefecimento
para sistema de arrefecimento monoetilênico inibido (mistura de 30% com 70% de
água pura)

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o funcionamento do veículo.

E-16
 

PRESSÃO DOS PNEUS


PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS kg/cm2 (lb/pol2)
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kg/cm2 ou 4 lb/pol2 em relação ao valor prescrito.

Com carga média Com carga completa Roda de


Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro reserva
Palio Fire 27 27 31 31 31
Flex (1,9) (1,9) (2,2) (2,2) (2,2)

Siena Fire 31 31 31 34 34
Flex (2,2) (2,2) (2,2) (2,4) (2,4)

Strada Fire 28 28 28 43 43
Flex (2,0) (2,0) (2,0) (3,0) (3,0)

Obs.: A primeira especificação é em lb/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm 2


E

E-17
 

GARANTIA ASSISTENCIAL
 Aconselhamos-lhe uma leitura atenta, com o obje- IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E
tivo de conhecer exatamente os termos da Garantia DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-9
que ampara seu veículo, pois esse conhecimento lhe CERTIFICADO DE GARANTIA . . . . . . . . . . . . . . . F-11
será de grande utilidade. SERVIÇO DE ENTREGA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-14
Com o intuito de retribuir a confiança em nós depo- REVISÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-15
sitada, para sua total tranqüilidade e plena proteção de PROGRAMA AUTONOMY . . . . . . . . . . . . . . . . . F-17
seu patrimônio, orientamos-lhe cumprir rigorosamente
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO
o Plano de Manutenção e Lubrificação, dirigindo-se à PROGRAMADA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-17
Rede Autorizada FIAT no Brasil.
REVISÕES DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . F-18
Ela está à sua disposição, para proporcionar o
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO. . . . . . . . . . . . . . . . . . F-19
melhor serviço a seu veículo contando, para isso, com
pessoal especialmente treinado, conhecedor de todos REVISÕES E MANUTENÇÕES
os detalhes de seu veículo, e com o equipamento PROGRAMADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-23
necessário para atendê-lo. CONTROLE DE MANUTENÇÕES
PROGRAMADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-24
CONTROLE DE REVISÕES E MANUTENÇÕES
PROGRAMADAS DE CARROCERIA . . . . . . . . . . F-27
REGISTRO DA PINTURA ORIGINAL
GARANTIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-1 DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-28
COMPROVANTE DE ENTREGA. . . . . . . . . . . . . . . F-3 ACESSÓRIOS FIAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-29
F
INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE . . . . . . . . . . . F-4 GARANTIA APÓS GARANTIA . . . . . . . . . . . . . . . F-31
FIAT-CREDICARD. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-7 ATUALIZAÇÃO CADASTRAL . . . . . . . . . . . . . . . F-33

F
 

GARANTIA A Assistência Técnica e Manu-


tenção constituirão um capítulo
ATENÇÃO
importante das relações entre você Este capítulo deve conter todas
Esperamos que a relação estabe- e a FIAT, razão pela qual nos propu- as etiquetas adesivas nos respecti-
lecida entre você e a FIAT com a semos a organizá-la de modo a vos locais, e estar devidamente
aquisição deste veículo traga plena garantir a seu veículo a melhor e preenchido, pois deverá ser apre-
satisfação a ambas as partes. mais longa vida possível, demons- sentado à Rede de Assistência FIAT
Ao adquirir esse veículo, você trando assim que: A FIAT PENSA EM para reconhecimento da Garantia,
recebeu um automóvel com a mais VOCÊ. segundo as normas que a regem,
avançada e moderna tecnologia, resguardando assim o seu patri-
destacada pela segurança e qualida- mônio.
de com economia.
A carroceria de seu veículo rece-
beu o mais aperfeiçoado tratamento
da indústria automotiva, asseguran-
do-lhe um longo período de dura-
ção, demonstrando assim a nossa
preocupação em resguardar e valo-
rizar ainda mais seu patrimônio.

F-1
 

  s   o    l   -


  a   m  a   s
  s   ã
  ç   e   u   e
  r
  a
  r
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  r   a  ,   n   p   o
   E   z
  p   i   s   a
   i   x    d
   A    A    T
   N    /   r
  m  o   a
  n    M   e   e
   d
   R    E    G   A   e   t  ,
   V    I
   I   R   o   o   s   n
   O    D
   L    N
   S   O    A   s   u    i   a   e
   D    G
   C
   A   D    D   a   a   c   m   r   v
   E    O    E   A    N    l   a   p   o   o
  a
   D    D   O
   L
   /   C    E   e   u   o   c    h    i
   F    J    A   O    V   p   s   s   m    4   r
   N    E    T    O   E    C
   I   L
   /  ,   s   o   i    á
   E    A
   I    U     Ã   R    A    A   e    2   n
   D
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INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE


DADOS PESSOAIS
IDADE SEXO Nº DE PESSOAS ESTADO ESCOLARIDADE PROFISSÃO
NA FAMÍLIA CIVIL
08  1 17  1º Grau 20  Comerciante
01  Até 29 06  Masculino 21  Prof. liberal
07  Feminino 09  2 14 Solteiro
 18  2º Grau 22  Funcionário
02  30-39 10  3 23  Prendas domésticas
15  Casado 19  Superior
03  40-49 11   4 24  Industrial
16  Outro 25  Estudante
04  50-59 12  5 26  Professor
05  Mais de 60 13  Mais de 5 27  Outros

 VEÍCULO ANTERIOR 
MARCA COMPROU TEMPO DE POSSE OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS
28  Chevrolet 35  0-6 meses
33  Novo 36  6-12 meses 41    Nenhum
29  Fiat 37  1-2 anos
30  Ford 34  Usado 42    Um
38  2-3 anos
31  Volkswagen 39  3-4 anos 43    Mais de um
32  Outra Modelo 40  Mais de 4 anos

 VEÍCULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
44    À vista 47    Rádio/Toca-fitas/CD
45    A prazo 48    Ar-condicionado
49    Alarme
46    Consórcio 50    Outros
Identificar
 

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INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE


DADOS PESSOAIS
IDADE SEXO Nº DE PESSOAS ESTADO ESCOLARIDADE PROFISSÃO
NA FAMÍLIA CIVIL
08  1 17  1º Grau 20  Comerciante
01  Até 29 06  Masculino 21  Prof. liberal
07  Feminino 09  2 14 Solteiro
 18  2º Grau 22  Funcionário
02  30-39 10  3 23  Prendas domésticas
15  Casado 19  Superior
03  40-49 11   4 24  Industrial
16  Outro 25  Estudante
04  50-59 12  5 26  Professor
05  Mais de 60 13  Mais de 5 27  Outros

 VEÍCULO ANTERIOR 
MARCA COMPROU TEMPO DE POSSE OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS
28  Chevrolet 35  0-6 meses
33  Novo 36  6-12 meses 41    Nenhum
29  Fiat 37  1-2 anos
30  Ford 34  Usado 42    Um
38  2-3 anos
31  Volkswagen 39  3-4 anos 43    Mais de um
32  Outra Modelo 40  Mais de 4 anos

 VEÍCULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
44    À vista 47    Rádio/Toca-fitas/CD
45    A prazo 48    Ar-condicionado
49    Alarme
46    Consórcio 50    Outros
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CERTIFICADO DE - veículos de passeio: 4 (quatro)


anos.
Atenção
GARANTIA - veículos comerciais (pick-up
A utilização do veículo no litoral
e/ou estradas precárias implica em
A FIAT AUTOMÓVEIS S.A. dentro Strada, pick-up Strada Fire, inclu- uma conservação e manutenção
dos prazos e limites abaixo descri- sive Autonomy): 12 meses. mecânica e da carroceria mais
tos, desde que não ocorram quais- apurada e pode requerer alguns
quer dos fatos enumerados como • LIMITES: Pela presente Garantia, reparos conseqüentes, que serão
excludentes, garante o veículo a FIAT AUTOMÓVEIS S.A. se com- sempre a cargo do cliente e a sua
retrodescrito, obrigando-se a repa- promete, desde que não ocorram não execução invalida automatica-
rar ou substituir as peças que, em quaisquer das hipóteses enumera- mente esta garantia.
serviço e uso normal, apresentarem das a seguir que impliquem em can-
vícios de fabricação ou de material. celamento da mesma, a reparar ou
substituir gratuitamente, nas ofici- A FIAT AUTOMÓVEIS S.A. reser-
PRAZO DE GARANTIA: (contado nas de sua Rede Autorizada no va-se o direito de, a qualquer
a partir da data da emissão da Nota Brasil, as peças, que não estando tempo, modificar, descontinuar ou
Fiscal de venda ao primeiro pro- enumeradas a seguir como excluí- alterar o modelo de seus produtos,
prietário). das da garantia, apresentarem vícios assim como as condições aqui des-
de fabricação ou montagem. critas, sem incorrer em qualquer
• CONTRATUAL: (desde que A Garantia da Carroceria consisti- responsabilidade ou obrigação para
sejam realizadas as revisões progra- rá na reparação de todas as peças com a Rede Autorizada, comprador
madas na Rede Autorizada FIAT no da carroceria que, em serviço e uso ou terceiros e não assume nenhuma
Brasil). normal, apresentarem ferrugem pro- outra responsabilidade além
- 12 (doze) meses, sem limite de vocada por vício de fabricação ou daquelas expressas nesta garantia.
quilometragem. de material, reconhecido pela FIAT.
• CARROCERIA: (desde que rea- F
lizadas as revisões de carroceria, a
cada 12 meses a partir da data de
venda do veículo, na Rede
Autorizada FIAT no Brasil):

F-11
 

Fica expressamente convenciona- descritas no Manual de Uso e ATENÇÃO: o veículo perderá a


do que a substituição de compo- Manutenção, tais como competi- garantia de carroceria quando for
nentes completos, tais como motor, ções de qualquer natureza, sobre- reparado fora da Rede Assistencial
câmbio, transmissão, eixos dentre cargas, acidentes não passíveis de Fiat, em decorrência de inter-
outros, só será realizada, caso não recuperação pela Rede Assistencial venções técnicas e de carroceria
possa o inconveniente ser reparado FIAT etc.; oriundas de danos/avarias ocasio-
com a simples substituição das • Se a revisão e a manutenção do nados por acidentes de qualquer
peças com vícios de fabricação. veículo forem negligenciadas; espécie.
A garantia das peças substituídas • O tipo de combustível do veí-
no veículo durante o período de As peças consideradas de manu-
culo for modificado; tenção normal ou que se desgastam
garantia finda com a Garantia
Contratual do veículo. • O uso de produtos não reco- com o uso estarão acobertadas pela
mendados; garantia quando apresentarem
• For perfurada a carroceria para vícios de fabricação ou de material.
A GARANTIA ESTARÁ AUTOMATI-
CAMENTE CANCELADA SE OCOR- adaptação de acessórios, excluídos A reparação ou substituição de
REREM AS SEGUINTES SITUAÇÕES: os homologados pela FIAT instala- pneus, bateria, (conforme marca
dos pela Rede de Concessionárias especificada na página de IDENTIFI-
• Deixar de ser realizada qual- Fiat no Brasil; CAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E DO VEÍCULO),
quer uma das revisões e manuten- • Se o velocímetro ou cabo for rádio, toca-fitas/CD e ar-condicio-
ções programadas, além das revi- violado; nado, que apresentem vícios de
sões de verificação e controle nos fabricação ou de material, poderá
• Se o motor funcionar sem o ser feita diretamente no represen-
prazos e quilometragens preestabe- líquido de arrefecimento, seu veícu-
lecidos; tante autorizado do respectivo fabri-
lo poderá ser seriamente danifica- cante ou pela Rede Autorizada FIAT
• O veículo for submetido a con- do. Os reparos, nestes casos, não
dições para as quais o mesmo não no Brasil de acordo com a conve-
serão cobertos pela Garantia; niência do cliente.
foi produzido, levando em conside- • O veículo for reparado fora da
ração as informações técnicas Rede Assistencial Fiat no Brasil.

F-12
 

A instalação de componentes não • Serviços previstos de manuten- • Defeitos de pintura ocasionados


genuínos e/ou não homologados ção normal do veículo, tais como: por intempéries, por influências
pela Fiat ou a modificação da estru- reapertos, limpeza, lavagem, lubrifi- externas anormais ou que o veículo
tura técnica ou mecânica do veícu- cações, verificações, regulagens e não tenha sido protegido ou manti-
lo com a substituição de compo- outros serviços de mesma natureza; do adequadamente e aplicação de
nentes genuínos por outros originais • Alinhamento de direção e/ou produtos químicos ou produtos não
com especificações diferentes, sem balanceamento das rodas; recomendados pela FIAT;
a autorização prévia da Fiat • Defeitos oriundos de acidentes
Automóveis, poderá provocar perda • Elementos filtrantes (filtro de
óleo, de ar, de combustível e antipó- ou abalroamentos do veículo;
do direito de reparação das partes,
peças e/ou componentes danifica- len), velas, líquido para o sistema de • Carga de bateria;
dos em conseqüência da sua insta- arrefecimento, protetivo ceroso, • Danos provocados e decorren-
lação. combustível e similares, fluidos de tes do uso indevido do veículo,
freio e direção hidráulica, óleos lubri- imperícia ou abuso;
ficantes, graxas, líquido detergente
ITENS NÃO COBERTOS PELA para lavador do pára-brisa e do vidro • Modificações no produto sem
GARANTIA - SUBSTITUIÇÕES/ traseiro, juntas da tampa de válvulas, autorização da FIAT e conseqüên-
REPARAÇÕES correia do alternador/bomba-d’água, cias decorrentes das mesmas;
correia dentada, correia do compres- • Correção de vício de fabricação
• A paralisação do veículo para com peças e acessórios não forneci-
execução de serviços não dá direito sor do ar-condicionado, correia da
direção hidráulica e outras peças dos ou aprovados pela FIAT;
ao proprietário à extensão ou pror-
rogação do prazo de garantia; quando substituídas preventivamente • Testes em veículos de clientes
nas revisões periódicas; em estradas;
• Deslocamento de pessoal, imo-
bilização e reboque do veículo; • Peças que se desgastam pelo • Mão-de-obra para instalação de
uso, tais como: sonda lambda, disco acessórios;
• Danos pessoais ou materiais do de embreagem, pastilhas e lonas de
comprador ou terceiros; F
freio, discos e tambores de freio e
outras peças da mesma natureza;
• Revestimentos, tapetes, forra-
ções e outras peças da mesma natu-
reza;

F-13
 

• Peças ou acessórios instalados em


produtos não produzidos pela FIAT;
SERVIÇO DE VERIFICAÇÕES E AJUSTES EXECU-
TADOS PELA CONCESSIONÁRIA
• Aparelhos que não fazem parte ENTREGA
do equipamento original do veícu- Externas
lo, instalados pelo cliente; INSTRUÇÕES A SEREM DADAS Alarme antifurto/telecomando,
• Vidros em geral, quanto a trin- AO PROPRIETÁRIO fechaduras, travas, maçanetas das
cas e quebras provocadas por agen- portas, capuz e porta-mala, portas e
tes externos; • Funcionamento geral do veícu- tampas (abertura, fechamento e ali-
• Peças não genuínas; lo e de todos os acessórios; nhamento), dispositivo de seguran-
• Rumorosidade causada por uso • Uso das chaves, instrumentos e ça para crianças nas portas traseiras,
indevido. localização da chave de rodas e abertura do capuz (dispositivos),
pneu sobressalente; aperto da tampa do reservatório de
GARANTIA DE PEÇAS LIMITADAS • Alavancas de abertura do capuz expansão e nível, óleo do motor,
POR TEMPO - 3 (TRÊS) MESES do motor e da tampa do porta- sistema de partida, nível do fluido
malas; de freio, nível do fluido de direção
• Palhetas do limpador do pára- • Localização dos pontos de hidráulica, nível de fluido do lava-
brisa e do vidro traseiro, bateria dos abastecimento (água, óleo e fluido); dor de pára-brisa, identificação do
telecomandos do alarme e lâmpa- veículo (vidros, plaqueta e etiqueta)
das ficam garantidas pelo prazo • Troca de pneus, uso do macaco macaco, chave de rodas, triângulo
legal acima citado, contado a partir e calibragem dos pneus; de segurança, rodas (aperto de para-
da Nota Fiscal de venda do veículo • Tipo e quantidade de óleo e fusos com torquímetro), pressão dos
ao primeiro proprietário. combustível a serem usados; pneus (inclusive sobressalente) e
• Utilização do sistema de ar- bateria (verificação e eventual
condicionado/aquecimento interno. recarga).
• Explicação sobre manutenção e
procedimentos de garantia.

F-14
 

Internas No elevador REVISÕES


Pedal da embreagem (regulagem Vedação da parte inferior das por- A execução de TODAS as
do curso do pedal e existência de tas, óleo da caixa de câmbio e dife-
ruído), trava de direção, espelhos rencial (nível), verificar as articula- Revisões Iniciais de Mecânica/ 
retrovisores, máquina de aciona- ções quanto a danos e/ou elementos Elétrica e Carroceria bem como dos
mento (manual e elétrico) dos de fixação soltos (visual), tubula- SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO
vidros, porta e trava elétrica, cintos ções, mangueiras e conexões de PROGRAMADA constituem fatores
de segurança, luzes internas, limpa- combustível, água e óleo/vazamen- indispensáveis para dar continuida-
dores e lavadores dos vidros, vidro tos (visual). de e validade à garantia do veículo.
térmico traseiro (aquecimento da Verificar a eficiência dos freios e
resistência), buzina, acendedor de caixa de mudanças, observar ruídos A revisão inicial dos 15.000 km
cigarros e cinzeiros, relógio eletrô- mecânicos e rangidos, limpeza/  poderá, para sua maior comodida-
nico (acerto da hora), pára-sol, siste- externa e aspectos da pintura exter- de, ser executada com uma tolerân-
mas de som, teto solar (se disponí- na (inspeção geral). cia de 1.000 km a mais ou a menos,
vel) e freio de estacionamento. dos limites estabelecidos.
Motor ligado Veículos Autonomy: vide “Pro-
Indicadores no painel de instru- grama Autonomy”, na página F-17.
mentos (lâmpadas-piloto), sistema Data ____ /____ /____
de ar-condicionado, ventilação
interna e aquecedor/difusores de ar.

_________________________________ F
Carimbo e assinatura da
Concessionária

F-15
 

Obs.: para manutenção da ATENÇÃO NOTAS


gratuidade da mão-de-obra após o Todas as revisões programadas
vencimento da Garantia Contratual,
O óleo lubrificante do motor
degrada por quilometragem ou e/ou reparos devem ser feitos pela
se o veículo: Rede Assistencial FIAT no Brasil.
pelo tempo, portanto é imprescin-
a) não atingir a quilometragem dível sua substituição de acordo As despesas referentes às substi-
prevista para a revisão inicial, terá com o Manual de Uso e tuições de peças consideradas
até o 24º mês, a partir da data da Manutenção respeitados os prazos como manutenção normal e que se
venda ao 1º proprietário, para de validade e/ou quilometragem. desgastam pelo uso, bem como a
realizá-la; Veja seção Manutenção do Veículo. mão-de-obra das manutenções pro-
gramadas correm por conta do
b) atingir a quilometragem previs- A execução, dentro das quilome- cliente.
ta para revisão inicial entre o 13º e tragens indicadas, das operações
o 24º mês da data da venda do veí- que constituem as revisões, tem por As operações previstas para todas
culo ao 1º proprietário, deverá obri- fim assegurar uma manutenção bem as revisões programadas estão des-
gatoriamente realizá-la imediata- cuidada e especializada, que é con- critas no “Manual de Uso e
mente, respeitados os prazos e qui- dição essencial para obter os Manutenção”.
lometragens previstos. melhores resultados no que diz res-
peito à eficiência e perfeito funcio-
namento do veículo.
Demais revisões, vide Manual de
Uso e Manutenção do veículo.

F-16
 

PROGRAMA A revisão inicial e o serviço de


manutenção programada seguem os
SERVIÇO DE
 AUTONOMY  mesmos critérios estabelecidos para MANUTENÇÃO
O Autonomy - Programa para a
os demais modelos (página F-15).
Quanto aos itens adaptados, solici-
PROGRAMADA
mobilidade, é um projeto inovador, tamos que seja verificado o plano RECOMENDADO
exclusivamente destinado a pessoas
portadoras de deficiência física dos
de manutenção no livrete do PELA FIAT
fornecedor, que será entregue por
membros inferiores e/ou superiores. ocasião da adaptação. A manutenção, metodicamente
Objetivando proporcionar as per- seguida, constitui fator indispensá-
feitas condições de funcionamento vel à longa duração de seu veículo,
dos sistemas e adaptações existen- nas melhores condições de funcio-
tes em seu veículo, a FIAT namento, aparência e rendimento.
AUTOMÓVEIS S.A. e o fornecedor Para atender a esta necessidade e
homologado responsável pelas manter a validade da garantia, a
adaptações, estabeleceram algumas FIAT AUTOMÓVEIS S.A. estabele-
verificações periódicas e obri- ceu Revisões de Manutenção
Programada (vide Manual de Uso e
gatórias. Estas verificações devem Manutenção capítulo “Manutenção
ser executadas, obrigatoriamente, do Veículo”).
pela Rede Assistencial Fiat no Brasil
e, para os itens adaptados pelo
fornecedor, as verificações devem
ser executadas pelo mesmo, em
suas oficinas especializadas, deven- F
do o cliente se atentar para os pra-
zos estipulados por ambos.

F-17
 

TOLERÂNCIA PARA EXECUÇÃO


DAS REVISÕES
REVISÕES DE Estes serviços devem ser executa-
dos pela Rede Autorizada FIAT e as
CARROCERIA despesas com materiais, eventuais
Para sua maior comodidade, pode- reparos necessários e mão-de-obra
rão ser executadas com uma tolerân- Objetivando preservar, em perfei-
cia de 1.000 km para mais ou para destas revisões são de responsabili-
tas condições de funcionamento, e dade do proprietário.
menos, dos limites estabelecidos. estética, a carroceria de seu veículo,
à qual foi dispensado o mais aper-
feiçoado tratamento da indústria
automotiva, a FIAT estabeleceu 4
(quatro) Revisões Anuais de
Carroceria, que deverão ser feitas
de 12 (doze) em 12 (doze) meses,
contados a partir da data de venda
do veículo ao primeiro proprietário,
com tolerância de 30 (trinta) dias
para menos ou para mais deste
prazo, por questões de comodidade
ao cliente/proprietário do veículo.
Para a 4ª revisão anual de carroce-
ria considerar até o último dia do
48º mês.

F-18
 

PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO
Prezado(a) usuário(a),
Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Autorizada na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO RUA/AVENIDA

NÚMERO AP/SALA BAIRRO CIDADE UF TELEFONE

VEÍCULO/VERSÃO MODELO PLACA CONCESSIONÁRIA EXECUTANTE DATA DO SERVIÇO


Serviço 

EXECUTAR REVISÃO Inicial  Man. Progr. 1  Man. Progr. 2  Man. Progr. 3  Man. Progr. 4  REV. CARROC.
Man. Progr. 5  Man. Progr. 6  Man. Progr. 7  Man. Progr. 8  Man. Progr. 9  1ª  2ª  3ª  4ª 

LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO

Autorizo as intervenções e eventuais reparos necessários, caso confirmado _______________________________________________________________


algum dos inconvenientes reclamados. Assinatura do proprietário
 

PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO
Prezado(a) usuário(a),
Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Autorizada na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO RUA/AVENIDA

NÚMERO AP/SALA BAIRRO CIDADE UF TELEFONE

VEÍCULO/VERSÃO MODELO PLACA CONCESSIONÁRIA EXECUTANTE DATA DO SERVIÇO


Serviço 

EXECUTAR REVISÃO Inicial  Man. Progr. 1  Man. Progr. 2  Man. Progr. 3  Man. Progr. 4  REV. CARROC.
Man. Progr. 5  Man. Progr. 6  Man. Progr. 7  Man. Progr. 8  Man. Progr. 9  1ª  2ª  3ª  4ª 

LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO

Autorizo as intervenções e eventuais reparos necessários, caso confirmado _______________________________________________________________


algum dos inconvenientes reclamados. Assinatura do proprietário
 

REVISÕES E MANUTENÇÕES PROGRAMADAS


REVISÃO INICIAL (15.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (60.000 km)
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA (30.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (75.000 km)


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA (45.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (90.000 km)


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________ F
F
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-23
 

CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS


MANUTENÇÃO PROGRAMADA (105.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (150.000 km)
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA (120.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (165.000 km)


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA (135.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (180.000 km)


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-24
 

CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS


MANUTENÇÃO PROGRAMADA (195.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (240.000 km)
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA (210.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (255.000 km)


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA (225.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (270.000 km)


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________ F
F
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-25
 

CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS

MANUTENÇÃO PROGRAMADA (285.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (315.000 km)


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA (300.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (330.000 km)


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-26
 

CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS DE CARROCERIA

1º ANO 2º ANO
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

3º ANO 4º ANO
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária
F
km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____ F
IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.

F-27
 

REGISTRO DA PINTURA ORIGINAL DO VEÍCULO


Preencher os dados conforme etiqueta de pintura colada na carroceria do veículo.
Pode-se localizá-la nas partes internas da tampa do porta-malas, portas ou colunas das portas, conforme modelo
e ano do veículo.

FABRICANTE:

COR:

CÓDIGO:

PARA RETOQUES E PINTURA:

F-28
 

 ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________
Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________
Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________


Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________
Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________


Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________
Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________ F

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

F-29
 

 ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________
Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________
Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________


Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________
Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________


Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________
Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

F-30
 

GARANTIA APÓS GARANTIA DE PEÇAS E SERVIÇOS Atenção: as peças adquiridas na


Concessionária FIAT, porém insta-
GARANTIA “Todas as peças originais Fiat ladas fora da Rede FIAT no Brasil,
(exceto lâmpadas, bateria dos tele- que apresentarem vícios de fabrica-
comandos do alarme e palhetas dos ção ou de material, estarão acober-
Prezado(a) cliente, limpadores do pára-brisa e do vidro tadas pela garantia exclusivamente,
Quando iniciamos o nosso traba- traseiro*) adquiridas e substituídas por um período de 03 meses, a par-
lho neste país, assumimos um com- nas Concessionárias da Rede FIAT tir da data da emissão da nota fiscal
promisso com a qualidade de nos- no Brasil, mediante pagamento, de venda.
sos produtos e a dos serviços presta- mesmo após o término da garantia
dos pela nossa Rede Autorizada do veículo, são garantidas por 12 Observamos que caso a peça
FIAT no Brasil. (doze) meses sem limite de quilo- garantida pela FIAT Automóveis S.A.
metragem, contados a partir da data venha a sofrer danos ou desgaste
do serviço”. prematuro em função de outra ano-
malia no veículo ou negligência de
manutenção, a garantia desta peça
será automaticamente cancelada.

* Garantia de 03 (três) meses.

F-31
 

  e
   t
 ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
  n
  e
   i Nº CHASSI DO VEÍCULO
   l
  c
  o
   d
  a
  z  .
  e
  r   o
  p   ã
   t
  o   r Nome do proprietário: ________________________________________________________________________________________
  a   a
  s   c
  e
  o   t Rua/Av.________________________________________________________________ Nº ________________ Aptº ____________
  m  s
  e
  a
   t   s
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  c   o
   i Bairro ___________________________________________ Cidade ________________________ Estado____________________
   l   n
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  o   r
  s   i
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 ,   v Tel.______________________________________________ CEP _______________________________________________________
  o   n
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  r   e
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   d   r
  e
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  n   n Nome do proprietário: ________________________________________________________________________________________
  a
   d   e
  u   e
  r
  m  p Rua/Av.________________________________________________________________ Nº ________________ Aptº ____________
  e
   d
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Bairro ___________________________________________ Cidade ________________________ Estado____________________
  a
  c
  m
Tel.______________________________________________ CEP _______________________________________________________
   E
Favor preencher com letra legível TODOS OS DADOS ACIMA
 

PRT - MG
73269/85
APT DE BETIM
DR/MG

CARTÃO-RESPOSTA

Não é necessário selar.


O selo será pago por:

Encaminhar para: Assistência Técnica/Garantia - G.21 - Sala 18


Rodovia Fernão Dias, km 429
32530-000 - Betim - MG
 

ÍNDICE ALFABÉTICO - limpador e lavador do Aquecimento e ventilação


vidro traseiro .....................A-27 - comandos..........................A-22
 Abastecimento.......................E-14 Alavanca esquerda .................A-25 - desembaçamento rápido....A-22
Abertura de emergência do - faróis altos .........................A-26 Ar-condicionado...........A-23, D-20
porta-malas ..........................A-37 - lampejos............................A-26 Arrefecimento............................E-4
Abertura e fechamento do - luzes de direção ................A-26 Atualização cadastral ..............F-33
porta-malas ..........................A-36 - Luzes de posição ...............A-25 Autonomy ...............................F-17
ABS.........................................A-42 Alavancas sob o volante.........A-25
Acesso aos bancos traseiros......A-5 Alimentação e ignição...............E-4 Bagageiro de teto ..................A-41
Acessórios comprados pelo Alinhamento das rodas..............E-6 Bancos......................................A-3
usuário .................................B-16 Alternador .................................E-7 Bateria.....................D-7, D-13, E-7
Acessórios Fiat ........................F-29 Amarração de objetos no com- - recarga...............................C-18
Air bag....................................A-45 partimento de bagagens .......A-38 Bem-vindo a bordo ......................2
Air bag do lado do Ampliação do porta-malas......A-37 Botões de comando................A-28
passageiro ............................A-47 Ano de fabricação.....................E-1
Alavanca direita......................A-27 Antipólen e carvão ativado-filtro Caixa de mudanças e
- limpador e lavador do de ar-condicionado..............D-13 diferencial...............................E-4
G
pára-brisa ..........................A-27 Apóia-cabeças ..........................A-4 Calibragem dos pneus.............E-17

G-1
 

Câmbio.....................................B-4 - regulagem da altura dos cintos Como aquecer o motor.............B-1


Câmbio e diferencial.................E-4 de segurança .......................A-7 Como trocar um pneu ..............C-3
Cancelamento de garantia.......F-12 - ajuste do cinto lateral traseiro fixo Compartimento de carga ........A-34
Capô do motor .......................A-40 (sem retrator automático)........A-8 Compensação da inclinação...A-41
Capota do compartimento - avisos gerais.......................A-10 Comprovante de entrega ...........F-3
de carga ...............................A-34 - como manter sempre
Comutador de ignição ..............A-3
Características dos lubrificantes eficientes ...........................A-11
Conhecimento do veículo............A
e dos líquidos .......................E-16 - uso do cinto do lugar
Conjunto da luz
Características técnicas.................E central .................................A-9
interna........................A-30, C-15
Carroceria .....................D-20, F-18 - uso dos cintos traseiros........A-8
Conselho para o transporte
Centrais eletrônicas ................D-15 Cinzeiro..................................A-31
de carga ...............................A-39
Certificado de garantia ............F-11 Code - sistema de proteção do
Conselhos para a boa conservação
Chassi........................................E-1 veículo...................................A-1
Chaves......................................A-1 Code Card ................................A-1 da carroceria .......................D-21

- duplicação...........................A-2 Código de carroceria.................E-2 Conselhos úteis para prolongar


Cintos de segurança..................A-6 Código dos motores ..................E-2 a duração da bateria............D-14
- como utilizar os cintos de Comandos no painel...............A-28 Considerações importantes...........4
segurança ............................A-6 Combustíveis...........................E-15 Consumo de óleo do motor.....E-15

G-2
 

Contenção de gastos de utilização Destinação de baterias............A-54 Duplicação das chaves.............A-2


e poluição ambiental............B-11 Diferencial ................................E-4
Controle de manutenções Difusores orientáveis e Em caso de acidente
programadas.........................F-24 reguláveis.............................A-21 - se houver feridos ...............C-20
Controle de manutenções Dimensões ................................E-9 Em emergência ............................C
programadas de carroceria ...F-27 Direção .....................................E-6 Embreagem ...............................E-4
Controles freqüentes e antes Dirigir com economia e
Engate para reboques..............B-14
de longas viagens.................B-15 respeitando o meio ambiente.B-9
Equipamentos internos............A-29
Conversor catalítico................A-53 Dirigir com segurança...............B-4
Esguichos ...............................D-19
Corretor de frenagem - antes de sair do veículo .......B-4
Espelho retrovisor interno .........A-5
eletrônico EBD.....................A-44 - dirigir a noite .......................B-6
Espelhos retrovisores externos...A-6
Credicard ..................................F-7 - dirigir com ABS....................B-8
Estacionamento.........................B-3
- dirigir com chuva.................B-7
Dados para identificação - dirigir em montanha ............B-8 Estribo traseiro ........................A-35

do veículo ..............................E-1 - dirigir na neblina .................B-7 Etiquetas de identificação..........E-2


Desembaçador do vidro - em viagem ...........................B-5 Extintor de incêndio .......C-21, D-7
traseiro.................................A-28 Dispositivos para reduzir as
G
Desempenho.............................E-8 emissões...............................A-53 Faróis.....................................A-41
G-3
 

Ferramentas para troca de Garantia de peças e serviços...F-31 Instruções a serem dadas ao


pneu.......................................C-3 Garantia de peças limitadas proprietário...........................F-14
Filtro de ar .....................D-7, D-12 por tempo.............................F-14 Instrumentos de bordo............A-15
- substituição .......................D-12 - indicador de temperatura
Filtro de combustível................D-7 Hodômetro............................A-15 do nível de arrefecimento..A-15
Freio de mão .....................B-3, E-5
- indicador do nível de
Freios ........................................E-5 Identificação do proprietário ....F-9 combustível.......................A-15
Freios de serviço .......................E-5
Ignição ..............................A-3, E-4 - Velocímetro e hodômetro ..A-15
Funcionamento do Fiat Code....A-2
Inatividade do veículo ............B-15 Interior do veículo..................D-24
Fusíveis...................................C-16
Indicador de temperatura do Interruptor inercial..................A-29
- central ...............................C-16
nível de arrefecimento .........A-15 Itens não cobertos pela
- posições.............................C-16
Indicador do nível do garantia.................................F-13
- substituição........................C-18
combustível..........................A-15
- vão motor ..........................C-17
Índice ..........................................G Lâmpadas ................................C-7
Garantia...................................F-1 Informações sobre o cliente ......F-4 Lâmpadas-piloto .....................A-16
Garantia após garantia ............F-31 Instalação do engate para Levantadores dos vidros
Garantia assistencial.....................F reboques ..............................B-14 das portas.............................A-32

G-4
 

Limpadores do pára-brisa e do Luz externa Para desligar o motor................B-2


vidro traseiro .......................D-18 - se apagar .............................C-7 Pára-sóis .................................A-31
Limpeza dos bancos e das Luzes de emergência ..............A-28 Partes de plástico internas......D-24
partes de tecido ...................D-24 Partida com bateria

Limpeza dos bancos em Manutenção do veículo.............D auxiliar.........................C-2, C-18


Manutenção programada .........D-1 Partida com manobras por
veludo .................................D-24
Modo de dirigir.......................B-12 inércia....................................C-3
Líquido do sistema de
Motor ........................................E-3 Partida com o motor quente .....B-2
arrefecimento do motor .......D-10
Motor de partida .......................E-8 Partida de emergência.......B-2, C-1
Líquido dos freios...................D-11
Partida do motor.......................B-1
Líquido os lavadores do
No posto de abastecimento...A-50 Pesos.......................................E-13
pára-brisa e do vidro
Pintura do veículo...................F-28
traseiro.................................D-10
Observações gerais sobre Plano de manutenção
Líquido para a direção instalação do som ................A-49 programada ...........................D-2
hidráulica ............................D-10 Óleo do motor ................D-9, E-15 Pneus ......................................B-11
Longa inatividade do veículo..B-15 - se furar.................................C-3
Longas viagens........................B-15 Painel de instrumentos..........A-13 Porta-luvas..............................A-29
G
Lubrificação ..............................E-4 Palhetas dos limpadores.........D-18 Porta-malas.............................A-36

G-5
 

Portas......................................A-32 Proteção do meio ambiente....A-52 Reservatório de gasolina para


Portas laterais .........................A-32 Proteção dos dispositivos que partida a frio Flex.................D-11
Posto de abastecimento ..........A-50 reduzem as emissões..............B-9 Revisões ..................................F-15
Predisposição para alarme......A-49 Revisões de carroceria.............F-18
Predisposição para instalação Quadro de instrumentos........A-14 Revisões e manutenções
do auto-rádio .......................A-48 programadas.........................F-23
Pré-filtro de ar para serviço R eboques Riscos do contato com a
pesado.................................D-13 - instalação...........................B-14 solução da bateria................A-54
Pré-ordem de serviço ..............F-21 Recarga da bateria..................C-18 Rodas e pneus.................D-16, E-8
Pressão de calibragem dos Recirculação...........................A-24 Ruídos veiculares....................A-53
pneus....................................E-17 Registro de pintura original
Pressão dos pneus.........D-16, E-17 do veículo ............................F-28 Se apagar uma luz externa ......C-7
Pré-tensionador.......................A-12 Regulador do farol..................A-42 Se apagar uma luz interna ......C-15
Produtos utilizados e suas Regulagem do facho Se descarregar a bateria..........C-18
características .......................E-16 luminoso..............................A-41 Se furar um pneu......................C-3
Programa autonomy ................F-17 Regulagens personalizadas .......A-3 Se precisar levantar o veículo
Proteção contra agentes Relação de transmissão do - com elevador.....................C-19
atmosféricos.........................D-20 câmbio ...................................E-4 - com macaco......................C-19

G-6
 

Se precisar rebocar o Sistema de aquecimento e Travamento elétrico ................A-32


veículo.................................C-20 ventilação ............................A-20 Troca de lâmpadas
Se queimar um fusível ............C-16 Sistema elétrico .........................E-7 - farol alto ............................C-10
Serviço de entrega...................F-14 Sistema Fiat Code .....................A-1 - farol baixo ...........................C-9

Serviço de manutenção Sonda lambda.........................A-53 - lanternas traseiras ..............C-10

programada ..........................F-17 Substituição fora do plano........D-5 - luz de freio ........................C-14


Suspensões................................E-5 - luz de placa.......................C-13
Serviços adicionais...................D-5
- luzes de posição traseiras ..C-10
Setas .......................................A-26
Tampa do reservatório de Tubulações de borracha .........D-18
Setas dianteiras .......................C-10
combustível..........................A-51
Simbologia ...................................5
Tapetes e partes de borracha..D-24 Uso correto do veículo ...............B
Símbolos de advertência ..............6
Telefones celulares..................B-16 Uso de materiais nocivos ao
Símbolos de obrigação.................6 Tipo e número do chassi ...........E-1 meio ambiente.....................A-53
Símbolos de perigo.......................5 Tipos de lâmpadas....................C-7 Uso do câmbio .........................B-4
Símbolos de proibição..................5 Tolerância para execução
Símbolos para uma direção das revisões ..........................F-18 Velas.....................................D-16
correta .......................................3 Tomada de corrente................A-30 Velocidade para troca de
G
Sistema antievaporação ..........A-53 Transmissão...............................E-4 marchas..................................B-4

G-7
 

Velocímetro e Hodômetro ......A-15


Ventilação...............................A-23
- comandos..........................A-21
Verificação dos níveis...............D-8
Verificação e ajustes executados
na concessionária.................F-14
Versões Flex............................A-52
Vidro traseiro corrediço ..........A-31

G-8
 

NOTAS

G-9
 

G-10
 

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Fone : DDG (0800) 707 - 1000
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Rodovia Fernão Dias, km 429 - Betim - MG CEP 32501-970
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Produzido pela Satiz do Brasil

Este veículo está em conformidade com o PROCONVE - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.
 

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