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Procedimentos Operacionais
Utilizando o PDZ Direct Mode®
na decupagem de Discos XDCAM®
PDZ DirectMode.
3 - Ao abrir o software, no rodapé da tela, há a janela chamada “Story Window” que é uma espécie de timeline e no
canto inferior esquerdo a janela “Disc Information Window” onde se visualiza o disco que está no drive e seus
respectivos “clipes”, os chamados “Masters Clips”.
Clique com o botão direito em cima do nome do disco e vá em “Create Edit List”
(Edit List = copião, ternura ou pré-edição)
Ou clique no nome do disco vá ao no menu superior em:
File > Create Edit List
Sempre ao criar uma nova “EditList”, por padrão, o software utiliza a nomenclatura: W0001, W002,
Coordenação de Sistemas de Mídia –– Rev: 1.01
Rua da Várzea, 240 – Barra Funda – São Paulo SP – CEP 01140-080 – Brasil – Tel: 2184 5073
Maio de 2011
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W003... Clique com o botão direito em cima do nome padrão para renomeá-lo, clique em: “Rename
ClipList”
Exemplo:
BDE_GDF_JONNHYDEEP
Programa: Bruto Domingo Espetacular
Quadro/VT: Giro dos Famosos
Retranca desejada
Fica a critério do usuário, colocar uma data no final da retranca, no formato dd.mm.
Pode-se usar a data de criação do EditList a fim de facilitar a identificação do material, ou se possível, usar
a data de exibição prevista para o VT/PGM.
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Obs: Usar na retranca a data de exibição, é bastante útil para VT’s ou quadros fixos do PGM
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(semanais)
Rua da Várzea, 240 – Barra Funda – São Paulo SP – CEP
Obs 2: Todas essas informações de retranca e data, 01140-080
estarão – Brasil
disponíveis – Tel: após
no sistema 2184 o5073
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ingest do material, podendo ser visualizadas por todos os usuários do sistema, facilitando a
localização e entendimento do material por todos.
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- Selecione o “Master Clip” que deseja “logar”, na janela da esquerda “Disc Information Window”, que é
onde se visualiza todos os “takes” ou melhor dizendo, os “Masters Clips” do disco de maneira individual*,
Um duplo-clique no “Master Clip”, fará com que o mesmo “carregue” na janela à direita chamada “Disc
Info Viewer” (isso pode ser feito de maneira aleatória)
Marque o “timecode” de entrada e de saída desejado para o “Master Clip”, usando as teclas
“i” para entrada e “o” para saída.
Feita a marcação de entrada e saída no Master Clip individual, cria-se automaticamente um “Subclip”,
arraste-o para a janela debaixo, a “Story Window” onde é o seu “ClipList”, uma espécie de “timeline de
edição”
Pode-se usar o “drag and drop” a partir da janela “Disc Information Window”
ou simplesmente teclar o “Enter”
O “SubClip” selecionado vai agora compor a sua pré-edição, repita o procedimento acima, quantas vezes
for necessário até montar sua seleção, pode-se trocar a ordem dos “SubClips” no “ClipList” simplesmente
clicando e arrastando na direção de ordem desejada.
6 – Pode ser conveniente e é importante adicionar informações nos “SubClips” de seu “ClipList”, clique
com o botão direito em cima do seu “SubClip” e em: "SubClip Title & Comment", nomeie cada
“SubClip” e coloque comentário se for conveniente, na caixa: “COMMENT”
Todas as informações adicionadas em “Titles” e “Comment” vão fazer parte dos metadados dos
“SubClips” selecionados, ajudando o Editor/Produtor na procura e identificação dos arquivos dentro do
sistema, facilitando a edição/montagem, tanto na produção, como na ilha de edição.
Exemplos para o uso da janela "SubClip Title & Comment"
7 – Repita os
Não é necessário preencher a janela acima com informações muito extensas, isso depende
muito do tipo de material e propósito da edição, cada produção, com o uso dessas ferramentas,
encontrará soluções e maneiras diferentes de usá-las, o importante é desenvolver um método
de trabalho, tornando a comunicação entre os envolvidos mais eficiente, tornando o sistema
mais produtivo e minimizando falhas e equívocos entre os envolvidos.
Obs: Lembrem-se, o sistema como um todo, se tornará “gigantesco”, envolvendo e podendo se
comunicar com todas as outras produções.
mesmos procedimentos de seleção “IN and Out”, para outras marcações de “SubClip” no mesmo
“MasterClip” ou para outros quaisquer de seu disco.
DICA: Para facilitar esse trabalho pode-se optar em assistir todos os “MastersClips” de uma só vez e
com o TC contínuo, assim como numa fita Betacam tradicional, clicando-se em:
Menu>Play>Continuous Playback>ON
* Essa opção deve ser feita toda vez em que iniciar o software PDZ
Repare que quando se utiliza os “MasterClips” da janela “Disc Information Window”, os mesmos ficam
selecionados na cor vermelha e visíveis na janela “Disc Info Viewer”
Seleção dos MastersClips:
Seletor de canais de
áudio,
Pode-se na fonte,
eliminar os canais que
não possuam áudio.
Ajudando o trabalho na
edição
Clique no “Subclip” e
arraste-o para esquerda
ou direita
Vermelho significa o
SubClip visualizado no
momento
DICA: É possível criar inúmeros “ClipLists” de um mesmo disco XDCAM, por exemplo:
Pode-se fazer um “ClipList” apenas para as sonoras, uma para os depoimentos e uma outra
para as imagens de cobertura, dessa maneira, assim que o material for ingestado, o editor
visualizará três “timelines” com o respectivo material, facilitando a montagem do VT.
DICA: Também é possível salvar o(s) ClipList(s) no próprio disco XDCAM para uma futura utilização ou
para dar continuidade ao trabalho em um outro momento.
Mais detalhes na última página.
8 – Após feitas a marcação dos “SubClipes”, ou seja, a pré-edição do material e colocadas todas as
nomenclaturas(opcional), o usuário deverá converter o seu(s)“ClipLit(s)” (a seleção do material) em um
arquivo com a extensão “.AAF” através do menu principal:
Menu Superior>Tools > Convert to AAF file Based on EditList
9 – Feito isso, aparecerá a janela abaixo, com o nome do arquivo a ser criado e um menu “pop-up” onde o
usuário deve escolher o endereço para onde vai “salvar” o arquivo “.AAF” resultante.
IMPORTANTE: Existem dois locais onde a central de ingest poderá acessar o arquivo AAF:
A- Salvar o .AAF no próprio disco XDCAM original, onde também está o material decupado/ternurado.
ou
B - Salvar o .AAF na partição LINUX de sua respectiva produção.
A
Escolher o
Nota: No caso 2, é prudente é salvar uma cópia do arquivo AAF no discoservidor
local C: naLINUX
pasta
“Meus Documentos” do usuário logado, para então copiar o AAF no disco de destino
(LINUX), ficando um becape desse .AAF no computador da produção.
Nome do
AAF Salvar o AAF no
folder da
respectiva
produção
Manter em
Get None
Deve-se manter a organização das pastas e subpastas, no formato (dd/mm) dessa forma ficará
mais fácil de identificar o arquivo correto na central de ingest.
Para salvar o “.AAF” no próprio disco, é necessário “destravá-lo”. Cuidado para não deletar
os dados, gravando outras informações usando o “Rec” do VTR ou apagando os dados pelo
Windows Explorer.
Escolher o drive
e: XDCAM
Manter em
Get None
10 -
Após
clicar
em Clique em:
Coordenação de Sistemas de Mídia –– Rev: 1.01
Ok2184 5073
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Considerações finais: