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Capítulo 1: introdução

Título: O começo de tudo

Em um mundo confuso e caótico, pessoas tentam se justificar. Algumas lutam por seus
objetivos e conquistas e outras tinham as mais puras intenções e foram tornando-se piores.
Existem algumas habilidades vantajosas e desvantajosas que ainda não foram explicadas pelo
homem sendo nomeadas como: a sorte e azar, assim, quando nascem, cada pequenino tem o
direito de desenvolver uma sorte, azar ou a neutralidade e viver de forma harmônica com
outras pessoas.

  Assim localizado um antigo prédio, mas considerando sua aparência formidável, se


desencadeou de lá uma voz feminina que dissipava cansaço e exaustão:

— Temos a arte para que a verdade não nos destrua, tomara que os novatos sirvam para algo,
porque se vamos falar do último…

 Um silêncio melancólico então ecoou simbolicamente pela sala, e fez a mais velha questionar
suas palavras, assim então, segurando ambos papéis de transferência em suas mãos, ela
encara as janelas, o ar gélido e cinza cobriam gradativamente o céu de forma que cada raio de
sol se cobria com nuvens escuras trazendo um clima extremamente triste ao dia.

Então embarcada em calmaria, a voz retornar a falar:

— Bom, prossigamos, tenho que coordenar e dar uma boa recepção a minha nova equipe

Ela então, em um movimento preguiçoso, levanta de sua cadeira e caminha lentamente para o
lado de fora do prédio. Assim que cruzou seus braços sentiu o vento gélido bater contra seu
rosto. Encarou então a rua vazia esperando que os novatos logo chegassem, mas o sono que
fazia suas pálpebras pesarem quase a matava, entretanto, enfiou as mãos sobre o grosso
casaco e de lã, e de lá tirou uma bala, que parecia esperar ansiosamente por si, então,
mastigou sentindo seu paladar ser preenchido pelo doce sabor e pensando quanto tempo mais
teria que esperar. Não que de fato isso a preocupasse, mas seu tempo, ainda assim tinha valor,
e somente dele que ela tirava seu sustento, entretanto, perdida em pensamentos, mal notava
duas pessoas se aproximarem, com uma troca impaciente de palavras.

— Nada a ver gelo não ser efetivo contra água!

A outra responde com indignação.

 
— Claro que sim! A própria água, controlaria o gelo, você novamente tá errado Matheus!

Esbravejou sem pensar duas vezes.

— Marvin pela 10° vez, se ele congelar a água o controle dele não vai se estender ao gelo, isso
nem faz sentido

Ambos trocavam xingamentos desenfreadamente e mal perceberam que estavam frente a


frente ao seu destino, e antes que pudessem ultrapassar o prédio escutaram uma baixa voz
indagou em cansaço em direção a ambos:

— Desculpem, mas vocês vieram pela transferência não é? Matheus da divisão detetives
espadachim e Marvin da divisão de detetives atiradores?

Ambos os garotos então sentiram um frio na barriga e logo se colocaram em posição para um
cumprimento formal e respeitoso a pessoa mais velha à sua frente.

— Perdoe-nos pela falta de consideração, apresentando-se para capitã Alice.

Os dois então em sintonia apresentam-se e mal notavam suas pernas trêmulas e seu peito
bater freneticamente contra seu tórax, mas Alice com um olhar meio distraído caçando em seu
bolso alguma bala ou doce que fosse para mastigar, então, sem o menor interesse no
comprimento dos convidados expressou:

— Me desculpem, estava distraída sobre o que falavam?

Então descontraída a mais velha bocejou e fez ambos os garotos se entre olharem e
balançarem os braços formalmente, talvez não fosse algo tão simples para Matheus e Marvin
entenderem, afinal, não se era comum um capitão não exigir respeito dos seus subordinados.

 Entretanto, assim que são levados ao grande prédio, registravam mentalmente tudo o que
podiam e aquilo que jamais poderiam ter visto em outro lugar, principalmente o ambiente
quieto e vazio. Servindo apenas como secretária uma garota bonita de sorriso simpático. Alice
então convida ambos os garotos para uma ala próxima e vai em direção a secretária que lhe
recebe com um bom dia.

— Algo sobre os três indivíduos chegou?


 

Num tom de preocupação a secretária lhe questiona, e Alice num suspiro de tirar todo ar do
seu pulmão responde:

— Correr o risco é o que nos faz aprender a voar, eu irei atrás deles e levo os novatos comigo

A secretária então mal podia segurar o espanto e esbravejou sem pensar duas vezes:

— Enviará duas pessoas que acabaram de chegar para o campo?

Alice sorri indiscretamente e expressa:

— Suponho que em questão de lógica seria vantajoso, estaríamos em números pares e


tecnicamente eu ainda conseguirei avaliar o combate e sustentabilidade de ambos

Após isso ela se despede da secretária e finalmente se junta aos novatos, mas antes que
pudesse dizer qualquer coisa quando estivesse na sala, encarou com um olhar desconhecido,
Marvin e Matheus, disputarem fielmente pedra, papel e tesoura, então sem muito ânimo,
apenas comprimento novamente ambos e decidiu por conta própria deitar sua cabeça ao
encosto de sua cadeira e esperar tranquilamente o jogo decidir ser colocado um fim, mas
enquanto o tempo passava, Matheus começava a questionar onde estava a capitã que a pouco
minutos falavam consigo, porém, Marvin cutucava com força o braço do amigo e indicava com
o dedo o sono tranquilo e pesado da capitã.

Então cuidadosamente, ambos os garotos tentavam acordar a garota a sua frente:

— Por que não falou não disse nada quando entrou capitã?

Alice sorriu e voltou a bocejar se ajeitando confortavelmente na cadeira e então encarou os


garotos:

— Vocês pareciam estar se divertindo e então esperei, não tenho problemas com o tempo,
apenas espero que entendam o tempo que demorarem será apenas você que perderam, e vai
de vocês esperarem mais tempo, porém isso é assunto para outro momento, tenho a
apreensão de três indivíduos, como estamos em período de teste, levarei vocês é de lá saberei
o que podem ou não mostrar de suas habilidades, mas saibam que esse é um momento
crucial.

Capítulo 2: O coração de uma criança

Após Alice finalizar as instruções aos novatos apenas encarou o céu a sua frente pela janela do
prédio e mal notava poder esquecer o principal, sua chave, então,  Matheus logo notou uma
pequena chave etiquetada enquanto carregava algumas coisas da capitã em suas mãos, após
algumas discussões visando saber o que essa chave dava passagem, resolveram questiona para
a única pessoa que passava mais tempo com Alice:

— Minha nossa, a capitã vive esquecendo as chaves por aí, por mais organizada que aparenta
ser, ela mesmo vive perdendo a mesma

Pensava a secretária consigo

— Senhor, desculpem pelo incômodo, mas, a capitã não tem uma chave reserva
provavelmente ela ficará fora de casa e pelo tempo que temos, não dará tempo de Chaves
reservas

Após indagar inocentemente, ela encara ambos os garotos que sorriam de orelha a orelha
animados talvez por uma suposta tarefa.

— Sei que são novatos e possivelmente não lidam com situações pessoais de seus outros
líderes, mas nesse caso, capitã Alice não tem tempo para reservas, então, temo que vá ficar
para fora de casa ou até mesmo sumir dentre essas bibliotecas pela cidade, então tem a
missão simples de leva a chave para senhorita Alice e podem enfim dar o fim ao seu primeiro
dia de serviço

Matheus recolhe a chave com a segurança de colocar em um dos seus bolso e aceitar a missão
junto de Marvin, que ainda parecia entusiasmo com a ideia.

— Seria um prazer demonstrar meus serviços a capitã, tenha um ótimo dia

 Esbravejou Matheus com um ar tão heroico que mal notou o empurrão que Marvin havia lhe
dado com os ombros

— Nós!  Prestaremos um ótimo serviço, eu e você, lembrou que somos uma equipe?

Enquanto caminhavam pelo hall de entrada da casa, pareciam que largariam as chaves ali
mesmo e diriam adeus sem muito esforço. Marvin jurava por si mesmo que seria assaltado e
bom, Matheus mantinham seus pés juntos afirmando que a própria capitã era envolvida com a
máfia.

O ambiente era escuro e grotesco, tinham rachaduras e em alguns lugares podia-se notar
insetos fazendo seus próprios casulos ali, assim que finalmente chegaram a porta, bateram
esperando que ninguém os atendesse, pois, pelos comentários da secretária, a garota podia
facilmente dormir em qualquer espaço que achasse confortável.

Mas quando acreditaram que fielmente não havia ninguém, ouviram a maçaneta girar e
possivelmente repensavam no pior naquele momento, se não fosse a capitã, quem seria?

Após a porta ser aberta viram Alice de uma maneira completamente diferente ela estava
sorrindo e com uma cara estranhamente saudável oque não era normal e também uma roupa
larga uma camiseta Grande e surrada que com certeza não era de seu tamanho e uma calça
preta após olharem ela Alice responde carismática mente.

— Oi! Vieram trazer a chave né.

Matheus e Marvin estão se perguntando como ela entrou e não como sabia trazerem a chave
antes que pudessem se continuar questionando Alice chama eles para dentro e convida para
comer algo eles não recusam de maneira alguma, pois de certa forma estavam curiosos para
saber um pouco sobre sua vida e a casa de alguém remete muito sobre a pessoa.

Ao entrar se deparam

Com um apartamento simplistico e aconchegante, de primeira nota-se prateleiras com livros,


caixas que parecem casos arquivados e um sofá completamente bagunçado com cobertas e
vários potes de lamen mesmo tendo outros cômodos parece que ela descansa demais no sofá
pelas marcas de se corpo em forma nele mesmo cheio de coisas parecia todos metodicamente
organizado como sacos de balas de uma prateleira enfileirados ou caixas de cima a baixo na
ordem alfabética e numérica.

Depois de entrar Alice fala

:A casa é de vocês fiquem a vontade eu vou na cozinha pegar algo e já volto

Matheus e Marvin começam a ir em direção ao sofá e avistam um corredor que levava a


cozinha mais um quarto e o banheiro curioso Marvin entrar no meio de Matheus e vai no
quarto que parecia ser o mais chamativo de tudo ali ao chegar na porta ele vê uma
escrivaninha e um livro maltratado pelo tempo com sua capa de coro desgastada e negra, suas
lindas folhas amarelas e preenchidas por diferentes emoções descritas logo após chega
Matheus atrás de Marvin e fala

: Ei não devíamos entrar nesse quarto a Alice pode não gostar mais pera que livro é esse
parece ser importante tá ali na escrivaninha bem arrumado e pomposo

Marvin olha pra Matheus e diz

: Pomposo, sério você não tem um vocabulário mais moderno não e não parece ser algo
importante é pela maneira que ela separa tudo ela não iria deixar aqui por bobeira

Logo após dizer isso Marvin se aproxima do livro e abre a capa e em suas primeiras páginas
tem uma assinatura e um poema

O que você vê não se entende

Pois a alegria em você não se

Estende mais ao você provar

Uma linda e Nova melodia em

Você vai soar

Após ler Marvin diz com uma enorme comoção

Uau esse cara sabia mesmo se expressar

Matheus com Tom de dúvida perguntar


: Cara ? Como assim esse livro não é da Alice

Marvin responde

:Claro que não olha tem a assinatura que tá meio apagada de um nome masculino Tá escrito
Geo em uma letra muito bonita a propósito quem será que é esse

Após isso Matheus fala

: Deve ser alguém bem próximo dela já que o poema parece ser uma lição de vida e está
guardado com tanto carinho

Então Matheus e sente uma enorme pressão em seu ombro e Marvin uma aura deprimente e
melancólica que chega ao deixar em lágrimas

Fala uma voz atrás deles

:Esse livro foi da pessoa que eu mais amei no mundo ..... Meu pai

Após virarem-se notam a Alice atrás dele com duas xícaras em uma mão e a outras logo após
retirar a mão de Matheus limpando uma lágrima escorrendo pelo seu liso rosto

Marvin fala

:me desculpa eu não sabia Alice não queria entra tanto em sua privacidade

Alice

: Tudo bem eu já superei só fico emocionada por que ainda escrevo poemas nele

Matheus

: Alice tudo bem não ter superado eu também minhas barreiras e murros que não superei

Após isso Matheus tira as canecas da mão de Alice e da um abraço consolador nela, ao mesmo
tempo Marvin fecha a capa do livro e Alice fala

: Obrigado a vocês dois eu acabei de ter uma perda de um amigo isso me deixa um pouco
abalada normalmente eu fico sozinha refletindo nisso acabo me perdendo por isso não
consigo ficar perto de lugares que me fazem pensar muito

Após isso Matheus termina o abraço e fala

: Bom viemos aqui por um acidente mais parece que tinha uma necessidade faz assim vamos
comer todos juntos assim você não fica todo tempo sozinha eu cozinho

Marvin anda está se sentindo com um aperto pelo oque fez e tenta perdi desculpa pelo oque
fez mais antes que pudesse terminar Alice o interrompe falando

: Tudo bem ei teoricamente somos um time e temos que nos conhecer eu sei que está
arrependido

Logo depois parece quase instantaneamente após bocejar volta a ficar do mesmo jeito que
estava no trabalho, boceja e diz

:Nossa que sono desculpem vocês mais vou dormir

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