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Bárbara Sores Magalhães 11ºIct

A situação da música no fim do mundo antigo


Após muitos anos de grandeza e cultivação da paz, Roma caiu em decadência.
No entanto, contrariamente ao sentido da palavra “decadência, nasceu
paralelamente a este, um processo inverso de criação que tinha como foco a
igreja cristã, tendo sido até ao século X o principal laço unificador da cultura na
Europa.
Após várias mudanças políticas, divisões de impérios, guerras e invasões, os
alicerces do poder papal encontravam-se então em perfeitas condições de
assumir a missão estabilizadora e unificadora de Roma.

A herança grega
Artistas e intelectuais têm procurado continuamente na Grécia e em Roma,
ensinamentos, correções e inspirações, ainda que de uma forma um pouco
particular para cada área da arte.
A literatura romana teve uma forte influência na idade média, principalmente
nos séculos XVI e XV. Vestígios da literatura grega foram também sendo
gradualmente recuperados.
Esta área, e também a da escultura possuíam a vantagem de puder estudar e
basear-se nos modelos da antiguidade.
Já os músicos, não conheciam exemplos autênticos da música grega e romana.
No caso da música romana, apesar de esta ter desempenhado um papel muito
importante, logo no início da idade média a mesma desapareceu, uma vez que a
música que existia estava associada a práticas sociais que a igreja primitiva via
com horror.
Apesar de procuram influências na antiguidade grega e romana, a música
ocidental só nasceu oficialmente aquando do surgimento da música cristã.

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