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Estados Unidos da América

Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente


O Despejo de Água Contaminada de Fukushima no Oceano Pacífico
Eduarda Giovana Villwock

Visando uma melhor manutenção da relação ser humano e meio ambiente, os


Estados Unidos da América entendem a necessidade de discutir ações humanas que
podem impactar o meio ambiente e os seres humanos. Compreendemos os desafios
enfrentados pelo Japão para lidar com as consequências do tsunami e terremoto que
causaram extrema destruição em 2011. E, em relação a decisão do Governo Japonês em
descartar a água contaminada de Fukushima no Oceano Pacífico, sabemos da
importância de realizar esse ato com cautela, visto que pode prejudicar a vida marinha, a
qualidade de vida dos seres humanos e a economia de vários outros países. Por isso, os
Estados Unidos da América acreditam que é necessário ouvir o que a comunidade
científica tem a dizer a respeito do assunto, bem como dar voz aos possíveis afetados.
A Nação Estadunidense entende a importância de existir um pacto coletivo para
que haja controle das atividades humanas no meio ambiente para uma melhor qualidade
de vida. Com base nisso, somos um membro ativo do Programa das Nações Unidas para
o Meio Ambiente – PNUMA e trabalhamos arduamente com as Nações Unidas para
cumprir acordos estabelecidos em conjunto com outros países.
Sendo um país que possui sessenta usinas nucleares, sabemos da importância do
manuseio e do descarte correto de produtos utilizados na produção de energia nuclear.
Por ser um método de produção de energia limpo, se bem supervisionado, acreditamos
que é possível continuar produzindo energia nuclear sem prejudicar o meio ambiente.
Dessa forma, os Estados Unidos da América propõem que os colegas delegados
entendam a importância desse assunto. Pensando nisso, acreditamos que há a
necessidade de avaliarmos os desafios enfrentados pela Nação Japonesa em manipular a
água contaminada e a dificuldade em ampliar as formas de produção de energia do país,
assim como, encontrar medidas para diminuir as consequências ambientais que podem
ser ocasionadas pelo despejo.

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Eduarda Giovana Villwock
Delegada dos Estados Unidos da América

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