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Responsabilidade Ambiental

• Com este ensaio filosófico pretendemos


abordar o problema da responsabilidade
ambiental, que nada mais é do que a relação de
respeito do Homem para com a Natureza, de
modo a preservar e cuidar do Planeta.
• Devido à importância do recurso Água, apesar
de renovável, pensamos que deve ser protegido
e respeitado a todo o custo, já que sem ela a
INTRODUÇÃO vida não seria possível, quer pela necessidade
dos seres vivos (fauna e flora), quer pelo facto
de nela se encontrarem diversas espécies que
perdem o seu habitat.
• Aqui será defendida a nossa opinião acerca da
poluição hídrica, as suas causas, a nossa
responsabilidade e propostas para a resolução
deste problema.
• Segundo o nosso ponto de vista, a
poluição hídrica, é um dos
principais problemas da
atualidade, já que o Ser Humano
continua a contaminar a principal
fonte de vida, através dos setores,
industrial e agrícola.
Estado atual
• Atualmente, o depósito final de toneladas de resíduos sólidos e
efluentes tóxicos têm sido os oceanos, sendo que a maior
concentração destes se encontra no ocidente. É nesta área geográfica
que existe maior número de produção de lixo não-biodegradável,
destacando-se os plásticos que se encontram a flutuar pelas águas de
todo o planeta, acabando por se depositar no fundo dos oceanos,
onde provocam grandes modificações nas características físicas de
habitats e que interferem com a vida marinha.
Argumentos e contra argumentos
• Tendo em conta estes aspetos, acreditamos que toda a gente deveria
fazer tudo ao seu alcance para reduzir a elevada poluição e formular
regulamentos mais rigorosos que impeçam o depósito de efluentes ou
resíduos tóxicos no meio aquático.
• Do ponto de vista económico, o mais fácil seria prosseguir com a
poluição hídrica, já que, por um lado, resolver este problema iria
requerer grandes quantidades de dinheiro que ninguém está disposto a
fornecer, e por outro lado, o despejo de resíduos no meio aquático é
uma prática muito mais “barata” para as grandes fábricas, já que não se
têm de preocupar com o tratamento seguro dos resíduos que são
originados a partir dos processos lá realizados, o que iria implicar
maiores despesas por parte das mesmas.
Em consequência destas reflexões, do ponto de vista filosófico, o que será
correto fazer? Devemos continuar a poluir este recurso tão importante à
vida na Terra? Devemos continuar a arrasar habitats por completo? Ou
será, que devemos agir e resolver este problema?
Perspetiva de Kant e Mill

• Segundo a ética deontológica de Immanuel Kant a poluição não é uma ação boa em si
mesma, logo vai contra a ética defendida por este filósofo. As grandes empresas poluem
as águas em benefício próprio, ou seja, não têm em conta os meios utilizados para os fins
pretendidos, tornando as suas ações morais em ações contra o dever.

• Já segundo a ética utilitarista de Stuart Mill, as grandes empresas não têm em conta a
magnitude das suas ações, uma vez que a poluição traz consequências que prejudicam a
maioria das pessoas. A ética consequencialista defende que o valor moral de uma ação
depende das suas consequências, para se ter uma ação moralmente correta, as
consequências têm que ser boas ou dadas a circunstâncias melhores que as
consequências das soluções alternativas, ou seja, as ações das grandes empresas acabam
por ser ações imorais.
• Para concluir, fica claro que no âmbito das
questões ambientais, ainda há muito para
fazer e avançar nas discussões sobre como
CONCLUSÃO preservar a água, garantindo a
sustentabilidade do planeta e das gerações
futuras.
Trabalho realizado por:
• Diogo Freitas
• Filipe Ferreira
• Gonçalo António
Escola Secundária de Vizela,
novembro de 2022​ • Tiago Francisco

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