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A Familia Monteiro de Barros - Compressed 1-Compactado - Compressed
A Familia Monteiro de Barros - Compressed 1-Compactado - Compressed
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FREDERICO DE BARROS BROTERO
Do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo;
do Instituto Heráldico Genealógico de São Paulo.
A Família
Monteiro de Barros
SÃO PAULO
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Comemorando as nossas
BODAS DE OURO
25 de Maio de 1901
25 de Maio de 1951
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aos postulados da revolução francesa de 1789, de Liberdade,
Igualdade e Fraternidade, limitavam-se a pregar um liberalis
mo vazio, muitas vêzes em campanhas eleitorais que lhes tirava
o caráter teórico e absorvia o valor doutrinário, liberalismo que
se consumia em discursos e apóstrofes e se derramava em apa
ratos literários, abandonando o sentimento construtor imposto
pelas condições de uma sociedade em formação. Nenhum tra
tou do carvão de pedra, do petróleo, da energia elétrica, jul- .
gando que tudo se concentrava no regime e nos governantes,
no espírito e na imaginação.
Bem adverso é o pensamento dos estadistas de hoje aos
quais se juntaram os Monteiro. Respeitando e observando leal-
mente os princípios acima formulados, enveredaram-se pelo ca
minho da industrialização, do utilitarismo, base única do prO->^
gresso e da civilização. Vemos os Mascarenhas alterando e
modificando profundamente a estrutura de uma região como a '^ s l
de Juiz de Fora, fundando bancos, instalando fábricas, inaugu
rando usinas elétricas; vemos os Monteiro Junqueira, de LeO-
poldina, na zona da Mata, organizando companhias e incorpo
rando bancos que servem de modelos e .que por si só definem
uma geração. Na Capital do país revelam os Monteiro de Barros
alta capacidade na administração de sociedades anónimas, nas
sociedades construtoras e em organizações5 mercantis. Em S.
Paulo intervêm na direção de importantes estabelecimentos in
dustriais, sem contar coima usina “ Vassununga”, de açúcar —
modelar — pertencente a um Monteiro de Barros.
Todos produzindo riquezas, criando valores.
Hoje não podemos encontrar uma denominação ‘rigorosa e
que possa caracterizar com precisão o ciclo que atravessamos. O
desenvolvimento da indústria criou poder aquisitivo nos centros
urbanos. A lavoura, embora necessite de exportação, tamb^n
encontra mercados internos, de sorte que se verifica atualménte
uma solidariedade perfeita entre a agricultura, a indústria e o
■capitalismo, que se completam reciprocamente numa interdepen- ^
dência fatal. Todos sofrem das mesmas necessidades e estudtfth *
ia resolução de problemas idênticos, que poderemos •resumir * m
em : mão de obra, transporte, crédito fácil, ensino* têinicq, jus
tiça rápida e fomento à produção.
E isto compreenderam muito bem os Monteiro de Barres. -ÍÉ&
As abstrações cederam às realidades. jjg
Se deixarmos o estudo das atividades materiais e s£'■■$!*“ *
■sarmos ao estudo em conjunto, em grandes linhas, veremos:
Nas profissões liberais, advjogados, médicos, engenheiros
todos competentes e estimados. Na administração, dando inicí^ m
-A. 7 -
à carreira de legisladores em modestos cargos de vereadores em
suas respectivas aldeias, continuam, durante o Império, a es
teira luminosa de deputados provinciais, deputados gerais; na
República, de deputados e senadores estaduais, deputados e se
nadores federais. Deixando as atribuições legislativas, encon
traremos em outras funções públicas, presidentes de província,
ministros e conselheiros do Estado, militares de terra e mar, vir
tuosos sacerdotes, magistrados e argutos diplomatas, todos com
dignidade concorrendo instintivamente para a elevação da causa
pública. Nenhum excesso de linguagem, nenhum entusiasmo
romântico ou demagógico; tudo medido, pesado e de perfeito
equilíbrio. Trabalham numa vasta obra de renovação contínua
no sentido da Justiça e da Bondade que flameja acima das mul
tidões, independente de aplausos e de palmas passageiras. Ape
sar da materialidade dos tempos, do estrídulo das cidades e das
asperezas da democracia, a justiça neles é imanente, ingêmta.
Fazemos caloroso apêlo: mantenhamos as tradições de fa
mília moldadas em rigorosa moralidade, em hábitos sãos, resis
tamos à influência dissolvente do cosmopolitismo desordenado,
heterogéneo e avassalador e às tendências exageradas e destrui
doras dos costumes sadios deixados pelos maiores.
Só assim a família será eterna.
Escreveu Eça de Queiroz que os romanos eram tão amigos
das rosas, que um cidadão não possuindo recursos para orna
mentar e cobrir o próprio túmulo com tão deliciosas flores, man
dou esculpir e gravar na campa humilde suplica ao viajante:
por esmola depositasse ah uma rosa:
“Sparge, precor, rosas supra mea busta, viator”.
Leitor amigo, uma rosa, ao menos, para os Monteiro de
Barros que já se foram; bem o merecem.
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Já disse Quizot:
“En aucune chose peut-ctre il ríest donné a Vhomme d’<
ver ao bnt; sa gloire est d’y avoir marché”.
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DESCENDÊNCIA
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DR. LUCAS A N TO N IO M ON TEIRO DE BARROS
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4-2 Marcelo
4-3 Márcio de Siqueira.
3-2 Maria Helena Siqueira Alvarenga.
Nasceu em Providência. Casou em Juiz de Fora
a 20 de janeiro de 1930 com Laércio Pinto de Al
varenga, nascido em Santa Maria de Itabira (M i
nas Gerais) a 11 de março de 1908, filho de Ade-
lermo B. de Alvarenga e de Hormezinda Pinto
Alvarenga; neto paterno de Pedro B. de Alvaren
ga e de Adalgisa Mendonça Alvarenga; neto ma
terno de José Pinto da Rocha e de Leopoldina
Cândida Rodrigues Pinto.
Filhos:
4-1 Abel Brasil de Siqueira Alvarenga.
Nasceu em Juiz de Fora a 24 de janeiro de
1937.
4-2 Lucila Carrnen Siqueira Alvarenga.
Nasceu em Juiz de Fora a 3 de agosto de
1943.
3-3 Dr. Nelson Costa Reis de Siqueira.
Formado em Medicina.
3-4 Edméa de Siqueira Amarante.
Casou com Dr. Belmiro Pires Amarante, enge
nheiro, tendo:
4-1 Wania Maria.
4-2 Luiz Alberto.
3-5 Dr. Wilson Costa Reis de Siqueira.
Nasceu em Providência a 1 de junho de 1918 e
diplomou-se no ano de 1938 na Escola Superior de
Agricultura e Veterinária de Viçosa. Exerce o
cargo de Residente Agrícola. Casou em Juiz de
Fora a 15 de outubro de 1941 com Maria de Lour-
des Moreira, filha de José Moutinho Assunção
Moreira e de Aura Brisa Albuquerque M oreira;
neta paterna de Luiz de Oliveira Maia Assunção
Moreira e de Miquelina Moutinho de Assunção
M oreira; neta materna de Enrico de Albuquerque
e de Olga Rabelo de Albuquerque. Sem geração
até esta data.
3-6 Léa Costa Reis de Siqueira.
3-7 Marina Siqueira Barbosa.
Nasceu em Leopoldina e casou em Juiz de Tmra
a 10 de julho de 1948 com José de Castro Barbo
sa Filho, industrial, filho de outro José de Castro
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D e se m b a r g a d o r D r . RODRIGO A N TO N IO M ONTEIRO
DE BARROS
A segunda:
'“Am.o e Sr.
“Tenho a vista a sua carta de 19 do passado e
“certo em seu conteúdo, respondo.
“Agradeço-lhe as demonstrações de amizade
“que me dá com a aprovação do casamento de minha
“mana e sua criada com o amigo seu mano, o qual se
“realizou no dia 3 do corrente, com sua satisfação
“de toda a nossa família e com efeito não podia ser
“melhor, pois em dito amigo se reúnem todas as boas
“qualidades que caracterizam a um homem perfeito
“e probo: Deus os felicite por muitos anos.
/
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/
Ana Francisca da Silva Monteiro de Barros Dr. Rodrigo Antonio Monteiro de Barros
2-VII-1837 = 4-X-1908 2S5-V-1831 =,-24-111-1884
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Seus filhos:
3-1 Roberto Emanuel de Nioac
Nasceu em S. Paulo a 4 de dezembro de 1913.
Comerciante de café na praça de Santos, sócio e
boje sucessor de seu pai. Casou em S. Paulo no
dia 8 de junho de 1944 com Marina Muniz de
Souza, nascida em S. Paulo a 25 de dezembro de
1921, filha de Cássio Muniz de Souza, importan
te comerciante, e de Alice de Melo Franco; neta
paterna do Dr. Antonio Muniz de Souza, bacharel
direito, deputado estadual, vereador municipal e
de Paulina Reichert Muniz de Souza; neta ma
terna de José Roberto de Melo Franco e de Fran-
cisca Pereira Gomes de Melo Franco.
O Dr. Antonio Muniz de Souza, nasceu a 5
de abril de 1855 e faleceu a 15 de janeiro dé 1909.
Sua esposa, Paulina Reichert, nasceu em S.
Paulo a 14 de maio de 1861 e faleceu a 22 de de
zembro de 1937; era filha de um antigo e con
ceituado médico alemão, Dr. Teodoro Reichert que
clinicou durante muitos anos na Capital, nascido
em Boreck (Breslau) a 22 de dezembro de 1824,
casado a 1 de janeiro de 1859 com Clara Maria
Bueno, da família Cunha Bueno, citada na “Ge
nealogia” do Dr. Silva Leme 5-154 e em “Olivei
ras”, 274. José Roberto de Melo Franco era
filho do Dr. José Roberto de Melo Franco e de
Maria do Carmo de Castro O liva; neto paterno
do Dr. em Medicina Justiniano. de Melo Franco,
quem tratamos no Capítuló 51, § 3.°; neto mater
no do antigo veador da Casa Imperial e Coro
nel do Exército brasileiro, Carlos Maria de Oliva,
casado com Ana Cândida de Castro Canto e Melo,
filha, esta, dos primeiros Viscondes de Castro.
Francisca P. Gomes de Melo Franco era filha
do Major Francisco Pereira Gomes, do Rio
Grande do Sul. ( “,Jordão”, pág. 155).
3-2 Helena Maria de Nioac
Nasceu em S. Paulo a 30 de abril de 1915 e casou
a 5 de julho de 1934 com Francisco Luiz da
Cunha Bueno, nascido em S. Paulo a 6 de maio
de 1911, filho de Francisco da Cunha Bueno e de
Maria de Andrade Coutinho; neto paterno do
Coronel Joaquim da Cunha Bueno e de Maria
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— 162 —
com geração.
2-3 Eduardo Monteiro de Barros
Nasceu em Palmeiras a 9 de junho de 1908, mas foi
registrado no distrito do Ipiranga, Capital, com o no
me de Amador.
2-4 João Monteiro de Barros. Casou em Barretos com;
Inêz Castagnari, de família italiana, tendo:
3-1 Maria Aparecida Monteiro de Barros
3-2 Esaú Ubirajara Monteiro de Barros
3-3 Sebastião Monteiro de Barros
3-4 Paulo Monteiro de Barros
3-5 João Monteiro de Barros.
2-5 Elpídio Monteiro de Barros
Nasceu em Pra'dópolis a 6 de maio de 1906. Casou
em S. Paulo (Santa Cecília) no dia 29 de junho de
1937 com Alzira Pires, nascida em Pirassununga a
28 de junho de 1914, filha de Luiz Antonio Pires e
de Joaquina do Rosário Pires, portuguêsa. Tem seis.
filhos:
3-1 Luiz Monteiro de Barros
3-2 Armando Monteiro de Barros
3-3 Romeu Monteiro de Barros
3-4 Cecília Monteiro de Barros
3-5 Jonas Monteiro de Barros
3-6 Herotildes Monteiro de Barros.
2-6 Eduardo Monteiro de Barros
Casou com Margarida Macchia, filha de Pascoal Mac-
chia, italiano. Tem:
3-1 Zoé Monteiro de Barros
3-2 Laertes Monteiro de Barros.
2-7 Evanól Monteiro de Barros
2-8 Maria Monteiro de Barros
Casou com João de Queiroz, tendo sete filhas e um-
filho :
3-1 Luisa Monteiro de Barros de Queiroz
3-2 Beleniza Monteiro de Barros de Queiroz
3-3 Mariana Monteiro de Barros de Queiroz
3-4 Francisca de Assis Monteiro de Barros de Queiroz.
3-5 Gueda Monteiro de Barros de Queiroz
3-6 Antonia Monteiro de Barros de Queiroz
3-7 Paula Monteiro de Barros de Queiroz
3-8 José Monteiro de Barros de Queiroz
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é que orfão aos seis anos, foi educado pelo avô paterno e re
sidiu toda a mocidade em Petrópolis. Depois de adulto tomou
rumo da zona da Mata, de Minas e abriu a modelar e impor
tante fazenda de café Santa Alda, donde lhe adveio o titulo,
uma das melhores da região e que até hoje é conservada por
pessoa da família.
Moço Fidalgo da Casa Imperial. Comendador da Imperial
Ordem da Rosa e da Ordem de Cristo, de Portugal. Barão por
decreto de 29 Je novembro de 1886.
Casou com a prima Alda Eugênia Monteiro de Barros,
falecida na fazenda Fim do .Mundo, Patrocínio de Muriaé, a
8 de abril de 1869, filha do Dr. Miguel Eugênio Monteiro de
Barros (Cap. 16) e de Maria Eugênia de Souza Breves; neta
paterna dos Barões de Paraopeba; neta materna de Luiz de
Souza Breves e de Maria Pimenta de Almeida Breves.
Por seu avô materno, D. Alda Eugênia era bisneta de To
mé de Souza Breves e de Maria Rodrigues, já citados; por sua
avó materna, bisneta do Capitão-Mor José de Souza Breves
e de Maria Pimenta de Almeida. Tomé e o Capitão-Mor José
eram irmãos, filhos ambos do velho “Cachoeira”, já mencio
nado.
Faleceu o Barão na freguesia do Laranjal, Minas, a 17
-de maio de 1900, contando 72 anos e deixando três filhos, de
1-1 a 1-3:
.1-1 Dr. José Luiz Monteiro de Barros
Casou com Antonieta Alves do Banho, filha do Dr. Gal-
dino Alves do Banho, proveto e estimado médico em São
João D ’E1 Rei e de Luisa Teixeira de Figueiredo Banhos.
Faleceu no Rio de Janeiro a 2 de setembro de 1933,
havendo:
2-1 Luiz Eugênio Monteiro de Barros
Funcionário na Caixa Económica Federal de Barra
Mansa, casado com Marieta de Carvalho, falecida no
Rio a 11 de abril de 1948, sem geração.
2-2 Maria Monteiro de Barros
2-3 Alda Monteiro de Barros
2-4 Dr. Galdino Monteiro de Barros
Formado em Medicina, reside e clinica na Capital
Federal, casado com Guaira de Almeida, tem dois fi
lhos :
3-1 Pedro Luiz Monteiro de Barros
3-2 Paulo Cesar Monteiro de Barros
.2-5 Olga Monteiro de Barros
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, § 6 — Carlos Augusto Monteiro de Barros
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DESCENDÊNCIA
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— 230 —
Filhos:
3-1 Dr. Luiz Machado Baeta Neves
Diplomado em Engenharia pela Escola Politécnica
do Rio de Janeiro. Químico da Usina Junqueira,
em Igarapava, Estado de S. Paulo. Faleceu em
Ribeirão Preto a 29 de outubro de 1938. Casou
duas vêzes. A primeira com Ilka Mascarenhas
Werneck, filha de José Inácio de Avelar Werneck
e de Madalena de Mascarenhas Werneck. Segunda
vez, a 30 de março de 1937, com Marina Car
neiro, natural de Santos, filha de Antônio da Costa
Carneiro, sócio de uma das mais importantes casas
de comércio da praça de Santos, ferragens por
atacado e de Maria Fonseca Carneiro, Deixou
uma filha com a segunda:
4-1 Marilu Uza Carneiro Baeta Neves
Nasceu a 23 de abril de 1938. Reside em
Santos em companhia de sua mãe e dos avós
maternos.
3-2 José Machado Baeta Neves
Perito Contador. Viúvo de Lourdes de Almeida
Bastos, falecida em março de 1949, sem deixar
geração.
3-3 Antônio Machado Baeta Neves
Reside no Distrito Federal, casado com Heloísa.
Fiusa Baeta Neves, irmã do Dr. Yedo Fiusa.
Tem dois filhos:
4-1 Heloísa Maria Baeta Neves
4-2 Cláudio Luiz Baeta Neves.
3-4 Paulo Machado Baeta Neves
Reside em Cravinhos (S. Paulo). Casado com
Daisy Silveira Baeta Neves, tendo dois filhos:
4-1 Paulo Edmundo Baeta Neves
4-2 Luiz Roberto Baeta Neves.
2-2 Dr. Luiz Felipe Baeta Neves
Doutor em Medicina e Bacharel em Direito. Fêz parte
da comissão médica brasileira na primeira guerra euro-
péia, dirigindo um hospital francês. Fundou em São
Paulo um dos primeiros estabelecimentos hospitalares,
o Instituto Paulista, casa de saúde que até hoje presta
relevantes serviços; industrial e fazendeiro.
Nasceu em Minas a 25 de outubro de 1866 e fale
ceu em São Paulo a 27 de dezembro de 1936. Casou
nesta última cidade em setembro de 1899 (Cartório-
— 233 —
4-6 Talulah
4-7 Ghislaine
3-9 Dr. Feliciano José Baeta Costa
Engenheiro civil. Casou com Rita Pires, filha
de Zoroastro Pires e de Raquel Pires. Tem:
4-1 Maria Raquel
4-2 Manuel Ricardo
3-10 Dr. Geraldo Baeta Costa
Médico. Casou com Asta Leão, filha de Fran
cisco Leão, farmacêutico e de Antónia Vierno
Leão.
3-11 Dr. Orlando Baeta Costa
Engenheiro civil e de minas. Casou com Helena
Ribeiro de Almeida, filha do Dr. Joaquim A.
Ribeiro de Almeida e de Euridice Ribeiro de
Almeida. Tem:
4-1 Mirce
3-12Umberto. Faleceu na infância.
2-2 Gabriela Teixeira Baeta Costa
Casou com Antonio José da Costa, irmão de José Fe
liciano, acima. Filhos:
3-1 Dr. José Baeta Costa
Médico, falecido. Casou com D. Nair Alves (a
qual depois de viuva contraiu segundas núpcias
com José de Oliveira Costa, alto funcionário em
Minas). Filhos:
4-1 Dinah, falecida na infância.
4-2 Daisy
4-3 Décio '
4-4 Délio
4-5 Darke
4-6 Dilah
4-7 Delso.
3-2 Gabriel Baeta Costa
Funcionário da Fazenda Municipal de Queluz e
depois da Estadual. Casou com Carmelita No
gueira, tendo: '
4-1 Gabriela.
4-2 Maria do Carmo
4-3 Edith
4-4 Mário.
2-3 Dr. Alfredo Teixeira Baeta Neves
Engenheiro civil e de minas; catedrático da Escola de
Minas e Metalurgia de Ouro Preto, educador, deputado
— 241 —
— 242 —
4-3 Renato
4-4 Rafael
2-2 Afonso Urbano Baeta Alvim
Notável musicista. Casou com Maria Fortunata, filha
de Joaquim Lourenço Baeta Neves Filho e de Maria
Leonor Teixeira Baeta Neves, citados no n. 2-2 de
1-2 dêste §. Filhos :
3-1 Dr. Nelson Baeta Alvim
Formado em Medicina. Inspetor da Defesa Sa
nitária. Casou com uma das filhas do Coronel
Henrique Inácio da Silveira.
3-2 Marieta Baeta Alvim
Casou com Romeu Leal.
3-3 Luisa Baeta Alvim
Casou com Sidney Gomes.
3-4 Celso Baeta Alvim
3-5 Asdrubal. Falecido.
2-3 Daniel Urbano Baeta Alvim
Fazendeiro e ex-prefeito de Pomba. Casou duas vezes.
A primeira com Adélia de A raújo; a segunda com
Graziela Babo. Filhos, com a primeira:
3-1 Antonio de Araújo Alvim. Engenheiro
3-2 Maria Luiza
Casou com Alberto Mendonça dos Reis
3-3 Dr. Paulo de Araújo Alvim
Engenheiro civil e de minas.
.Do segundo matrimonio:
3-4 Reginaldo
3-5 Francisco
3-6 . Adélia
3-7 Rita
3-8 Daniel
3-9 Jayme
3-10 Iíigênia.
2-4 Isabel Baeta Alvim 1 -» t
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T Í T U L O III.”
d escen d ên c ia
DO
Dr. M A T E U S H E R C U L A N O MONTEIRO
DA C U N H A M ATOS
— 264 —
“Requerimento:
“limo. Sr. Diz D. Maria do Carmo Monteiro Nogueira da
Gama, filha legítima do Doutor Mateus Herculano Monteiro da
Cunha Matos e de sua mulher D. Maria Custódia Nogueira da
Gama, ambos já falecidos, que para bem de sua justiça precisa
que o Rev.mo Vigário da Freguesia de Antonio Dias, desta ci
dade, lhe passe por certidão o teor do assentamento de seu
batismo.
Faleceu solteira.
Capítulo 14
>
— 275 —
D esem b a r g a r d o r
DR. FRANCISCO DE PAULA M ON TEIRO DE BARROS
— 299 —
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— 311 —
— 325 —
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C apítulo 17
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— 3 81 —
P adre J O S É M A R I A M O N T E I R O D E B A R R O S
M A N U E L J O S É M O N T E I R O D E B A R R O S
J O A Q U I M J O S É M O N T E I R O D E B A R R O S
M A R I A J O S É M O N T E I R O D E B A R R O S
— 413 —
— 415 —
— 422 —
— 424 —
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— 435 —
5-1 Jorge
5-2 João Carlos.
4-2 Sérgio de Sá Earp
4-3 Eloah de Sá Earp.
3-5 Maria Eugênia Gonçalves Ferreira
Casou com o Dr. José Estelita Lins, filho do pro
fessor Dr. Pedro Carneiro Estelita Lins e de
Francisca Sampaio Estelita Lins.
T em :
4-1 Maria Estelita Lins
4-2 Maria Helena Estelita Lins
, 4-3 Fernando Estelita Lins.
3-6 Benjamin. Falecido na infância.
3-7 Cordélia Gonçalves Ferreira
Casou com o Dr. Caio Antonio Felix Bardy, fi
lho do Comandante Antonio Bardy e de Silvia F.
Bardy. T em :
4-1 Clélia. Falecida na infância.
4-2 Clara Lúcia
4-3 Carmen Sílvia.
2-3 João de Miranda Lima. Falecido.
2-4 João Evangelista de Miranda Lima Filho
Nasceu em Juiz de Fora a 23 de janeiro de 1877 e
casou com Alípia Garcia, filha do Coronel Pedro Gar
cia (de Franca, Estado de São Paulo) e de sua mu
lher e sobrinha Maria Luisa Garcia Duarte. Filhos:
3-1 Dr. Duarte de Miranda Lima
Nasceu em São Carlos a 31 de dezembro de 1919.
3-2 João de Miranda Lima
Nasceu em Barretos a 6 de setembro de 1921 e
casou em Juiz de Fora a 8 de dezembro de 1945
com Terezinha de Jesus Ribeiro da Rocha, fi
lha de Antonio Ribeiro da Rocha e de Francis
ca de Paula Ribeiro da Rocha.’
2-5 Adelaide de Miranda Lima (Sinhá pequena)
Depois de casada passou a assinar Adelaide de Lima
de Paula. Casou com o Dr. Joaquim Francisco de
Paula, natural do Ceará. Filhos :
3-1 Paulo, falecido menor.
3-2 Oraide de Lima e Paula
Casou com o Dr. Gentil Saks Pereira de Castro,
tendo:
4-1 Aloísio
4-2 Maurício
— 440 —
4-3 Marlene.
3-3 Adelaide Lima de Paula
Casou com Paulo de Moura Fernandes. tendo:
4-1 Alan
4-2 Martius
4-3 Consuelo
4-4 Maria José
4-5 Joaquim Francisco
4-6 Maria de Lourdes Moura Fernandes
Casou com o Dr. Edison Pinto Coelho, tendo:
5-1 Adelaide.
3-4 Jandira de Lima e Paula
Casou com o Dr. Amfilóquio da Câmara.
3-5 João Fulgêncio de Lima e Paula
Casou com Vera Vaz de Melo (sobrinha do pre
sidente Dr. A rtur Bernardes).
3-6 Joaquim de Lima e Paula.
2-6 Leopoldo Cesar de Miranda Lima
Nasceu no distrito de Paula Lima, município de Juiz
de Fora a 29 de agosto de 1878 e faleceu a 22 de ja
neiro de 1932. Casou a 30 de julho de 1903 com sua
prima Diva Halfeld de Miranda, nascida a 24 de no
vembro de 1885, filha de Pedro de Miranda e de Ma
ria Halfeld de. Miranda, filha, esta, do engenheiro Hal
feld.
O Dr. Henrique Guilherme Fernando Halfeld, nas
ceu em Klausthal (Hanover) a 23 ’ de fevereiro de
1797, filho de Carlos Augusto Teofilo Halfeld.
Engenheiro mineralógico. Tomou parte na guerra
contra Napoleão I, sendo ferido em Waterloo. Entre
1835 e 1840 transferiu residência para o Brasil, na
turalizando-se cidadão brasileiro. Vereador à Câma
ra Municipal de Juiz de Fora, juiz comissário de di
visões de terras, Oficial da Ordem da Rosa.
Casou três vezes. A primeira com Dorotéa Augusta
Filipina; a segunda com Cândida Maria Carlota, fi
lha do abastado fazendeiro Antonio Dias Tostes; a
terceira aos 13 de julho de 1867 com Maria Luisa
Halfeld. Faleceu a 22 de novembro de 1873 deixando
numerosa prole espalhada "pelos Estados de Minas,
Rio e São Paulo. Vide a “Revista do Arquivo Públi
co” de Minas Gerais, tomo X I, pág. 641.
Filhos de Leopoldo Cesar:
3-1 Oraida de Miranda Lima
S “-:
— 441 —
4-1 Belkiss
4-2 Thais.
3-3 Maria José de Paula Lima
Casou com o Dr. José de Medeiros Chaves, tendo:
4-1 José Medeiros Chaves
4-2 Gilberto Medeiros Chaves
4-3 Sérgio Medeiros Chaves
4-4 Amarilis Medeiros Chaves
4-5 Maria Rosa Medeiros Chaves.
3-5 Marta Amaral de Paula Lima
Casou com o engenheiro Dr. Paulo Teixeira Leite.
Segunda vez casou o Dr. Benjamim do Amaral de Paula
Lima com Emília Pontes de Paula Lima, filha do Dr. Sizino Ri
beiro Pontes e de Ernestina da Fonseca Pontes, tendo:
3-6 Sizino Pontes de Paula Lima e
3-7 Francisco Pontes de Paula Lima
Gêmeos, o primeiro, fazendeiro; o segundo, estu
dante de Direito.
3-8 Maria Vitória de Paula Lima
Casou com o Dr. Afonso Borges Filho, funcioná
rio da Fazenda Federal, fiscal do imposto do con
sumo, em Manaus.
2-2 Raimunda Amaral de Miranda Lima
Casou com o Dr. Pedro Martins de Lima, advogado,
filho de Cesário Martins de Lima e de Maria Augus
ta de Assis Martins, tendo :
3-1 Célia Martins de Lima
3-2 Sebastião Martins de Lima.
2-3 Maria Augusta Amaral de Miranda Lima
Já falecida. Foi casada com Carlos Lupini.
2-4 Dr. Antonio Amaral de Paula Lima
Bacharel em Direito, advogado. Casou com Maria An-
tonieta Nogueira de Paula Lima, tendo:
3-1 Antonio Benedito de Paula Lima. Economista.
3-2 Paulo Nogueira de Paula Lima. Estudante.
2-5 Ester Amaral de Paula Lima
Casou com Pedro Luiz Vidigal, funcionário da Im
prensa Oficial, de Minas, Belo Horizonte.
2-6 Domingos Amaral de Paula Lima
Corretor, solteiro.
1-13 Lucas de Miranda Lima
Penúltimo filho do Comendador Francisco de Paula Lima.
Faleceu solteiro.
450
— 454 —
— 455 —
\
— 458 —
*
Desembargador Lourenço Ribeiro, residente na Côrte, diz o
assento.
Casou com o Comendador Manuel Joaquim Pereira da Sil
va, falecido sem deixar geração.
1-2 Dr. Eduardo Frederico Monteiro de Barros
Engenheiro. Nasceu no Rio de Janeiro; aí faleceu a 19 de
outubro de 1909. Casou duas vezes. A primeira, na Igreja
do Engenho Velho, a 6 de fevereiro de 1892, com Placidina
Palhares, paulista, viuva de Henrique Luiz de Andrade Mei-
ra, filha de João Batista de Alambary Palhares, falecido a
27 de novembro de 1919 e de Ana Alexandrina Guimarães;
neta paterna de Antonio Benedito Palhares de Camargo e
de Placidina Flora de Alambary; neta materna de João Jo
sé Vieira Guimarães, português, e de Maria Isabel Guima
rães. Segunda vez no Rio, Igreja do Engenho Velho, a 6
de junho de 1907, com Sofia Lébre, carioca, filha de Adria
no Lebre e de Eugenie Marie Cecile Rouanet, de origem
francesa.
Da primeira esposa teve um filho: Eduardo, falecido na in
fância; dã segunda não teve geração.
1-3 Evangelina Monteiro de Barros
Natural do Rio de Janeiro, onde faleceu a 27 de novembro
de 1943. Casou na mesma cidade (Engenho Velho) no dia
23 de setembro de 1907, com o Dr. José Rodrigues de Aze
vedo Pinheiro, engenheiro, abalisado professor de Matemá
ticas, nascido no Rio de Janeiro em 1844 e aí falecido a 8
de março de 1916, filho de José Rodrigues de Azevedo Pi
nheiro e de Tereza Augusta Pinheiro. Sem geração.
1-4 Francisca Monteiro de Barros (Baby)
Faleceu solteira, na Capital Federal, a 20 de maio de 1912.
1-5 Lourenço Monteiro de Barros
Faleceu solteiro. A missa de sétimo dia foi celebrada a 7 de
fevereiro de 1903.
1-6 Maria Leonor Monteiro de Barros
Falecida. Casou com Joaquim Lopes de Vasconcelos, ha
vendo dois filhos, Laura e Paulo, falecidos na primeira
infância.
1-7 Ernestina Monteiro de Barros
Faleceu solteira.
1-8 Romualdo Monteiro de Barros
Casou no Rio de Janeiro (Engenho Velho) a 2 de junho
de 1896, com Adelina do Nascimento, natural de Paque-
tá, filha de José Teodoro do Nascimento e de Maria Luisa
dos Santos, Tiveram dois filhos:
2-1 Sílvio Monteiro de Barros
Casou no Rio de Janeiro, Engenho Velho, a 17 de ju
nho de 1926,, com Maria da Cunha Ribeiro, filha do
Coronel Optaciano Ribeiro e de Rita da Cunha Ribeiro
Tem duas filhas:
3-1 Sílvia Maria Monteiro de Barros
3-2 Yedda Monteiro de Barros
2-2 Hilda Monteiro de Barros
Casou com Oswaldo Sant’Ana Nunes, filho do Coro
nel Raimundo Nunes Pereira e de Emilia SanfAna
Nunes. Sem geração até esta data.
Precisamos esclarecer que não classificamos os filhos do
Dr. Marcos pela ordem de nascimento, que desconhe
cemos.
C a p ít u l o 24
f
M A R G A R I D A E U F R Á S I A M O N T E I R O D E B A R R O S
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— 471 —
3-1 Guilherme
3-2 Roque
3-3 Maria
3-4 Geraldo
3-5 Olinda
3-6 Anésio
3-7 Tomé
3-8 Izaura
3-9 José.
2-3 Adriano Vieira
Casado com Geralda Rocha de Souza, tendo
3-1 Maria Vieira
3-2 Argemiro
3-3 Roque
3-4 João
3-5 Vitor
2-4 Abrahão Manso Vieira e Silva
2-5 Antonio Vieira e Silva
Casado com Rita Paixão.
2-6 Luisa Vieira e Silva
2-7 Gabriela Vieira e Silva
Casada com Antonio T. de Souza, tendo:
3-1 Constança
3-2 Margarida
3-3 Frederico.
2-8 Madalena Manso Vieira e Silva
2-9 Maria Manso Vieira e Silva
Casada com João Augusto Vieira, tendo:
3-1 Francisca
3-2 Antonio.
2-10 Laureta Vieira e Silva
Casada com Juvenal Bartolomeu, tendo:
3-1 José Bartolomeu.
2-11 Alexandre Vieira e Silva
Casado com Rosaria Vieira.
2-12 Antero Vieira e Silva
Casado com Inês Vieira e Silva, tendo:
3-1 Margarida
3-2 José
3-3 Sebastião.
2-13 Arlindo Vieira e Silva
2-14 André Vieira e Silva. Falecido.
— 477 —
DESCENDÊNCIA
DO
Q u in to filh o d o G u a r d a - M o r M a n u e l J o s é
M o n te ir o d e B a r r o s e d e su a m u lh e r M a r g a r i-
d a E u f r á s ia d a C u n h a M a to s .
C O R O N E L J O S E ’ J O A Q U I M M O N T E I R O D E B A R R O S
indicado nos ditos planos e nas instruções que lhe forem dadas -
pelo Presidente do meu real Erário, vencendo o l.° Diretor 3$20O
réis por dia e mais oitocentos réis também por dia para comedo-
rias trazendo da Capitania de Minas Gerais 8 escravos peritos
em mineração com o vencimento diário de 0$320 réis cada um
incluindo o seu sustento e um feitor habil que vencerá por dia
426 réis de salário alem de 400 para comedoria; e o segundo
Diretor l$600réis e mais 800 para comedorias, trazendo qua
tro escravos e um feitor com os vencimentos diários já especifi
cados a respeito dos escravos e feitor que devem acompanhar o
l.° Diretor; o qual tudo será pago pelo Real Erário e pela Jun
ta da Fazenda da Capitania de São Pedro do Rio Grande do
Sul, fazendo na conta destes vencimentos desde o dia em que
na Capitania de Minas Gerais se puzerem em marcha para a
Côrte e continuando-se o pagamento até que devam recolher à
dita Capitania. O Conde de Aguiar presidente de meu Real E rá
rio o tenha assim entendido e faça executar com os despachos
necessários. Palácio de Santa Cruz, em 3 de novembro de 1809
— com a rubrica do Príncipe — Cumpra-se a registre-se. Rio
de Janeiro 3 de novembro de 1809 — com a rubrica do Presi
dente do Real Erário”.
Os trabalhos foram iniciados a 28 de maio de 1810 e foram
encerrados em setembro de 1812, quando voltaram os interes
sados à Côrte levando o produto da mineração. A 30 de se
tembro de 1812 os diretores mineiros receberam do Tesouro dos
Rendimentos Reais, ouro em pó, em 5 bruacas, produto da ex
ploração para conduzirem à Côrte do Rio de Janeiro. A 1 de
outubro de 1812 é feito o ultimo pagamento aos diretores mi
neiros, em Porto Alegre.
Não sabemos se nestes trabalhos, de curta duração, foi in
teressado o seu cunhado Domiciano Ferrèira de Sá e Castro, pai
de Francisco Ferreira dos Santos (por antonomázia Chico Mi
neiro). Este teve negócios e transações com o seu tio, Coronel
José Joaquim, como prova o seguinte recibo do qual possuímos
cópia enviada pelo Dr. Godofredo, acima citado:
“ Recebi de minha Tia a lima. Exma. Sra. Da. Maria Fran-
cisca Ferreira das Neves por meio de seu genro e procurador meu
Primo o limo. Sr. Tenente Coronel João Luiz Gomes a quantia
de quatorze contos duzentos e quarenta mil réis por saldo do
ajuste de contas da sociedade que teve meu finado Pai o Sr.
José Joaquim Monteiro de Barros com meu finado Tio o Sr.
Francisco Ferreira dos Santos, até esta data declarando que re-
.
— 489 —
/
Capítulo 26
— 512 —
3-6 Casemiro
3-7 Pedro
3-8 Maria Marta
3-9 Sílvia
3-10 Sérgio.
2-3 Maria José Monteiro da Silva
Casou com Ademar Moreira, filho de Antonio Pio de
Souza Moreira e de Anita de Morais Moreira. Sem ge
ração.
2-4 Inês Higino Monteiro da Silva
— 520 —
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— 529 —
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ME
- 585 —
Filhos:
3-1 Francisco Eduardo Miiller Botelho
• Nasceu a 18 de dezembro de 1925.
Oficial, l.° Tenente de Aviação. Casou com Ma
ria Gabriela Ferreira, filha do Dr. Manuel Fer-
reira, do Brasil Central, e Ruth Leal, filha do Dr.
Aurelino Leal. Tem:
4-1 Ruth Maria
3-2 Gilberto Miiller Botelho
Nasceu a 27 de maio de 1927. Estudante de Di
reito.
3-3 Lia Miiller Botelho
Nasceu a 20 de abril de 1930.
3-4 Ivan Miiller Botelho
Nasceu a 16 de março de 1934.
3-5 Alice Miiller Botelho
Nasceu a 3 de abril de 1944.
2-4 Emerenciana Junqueira Botelho
Casou em Leopoldina a 4 de maio de 1926 com o Dr.
Otávio Armond Tostes da Fonseca, bacharel em Di
reito, formado no ano de 1915 na Faculdade de Ci
ências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro, filho de
Marciano Armond da Fonseca e de Maria Tostes da
Fonseca; neto paterno de Francisco Antonio da Fon
seca e de Lucinda Maria de Jesus; neto materno de Ma
nuel Fernandes Tostes e de Benvinda Valentina de
Souza Tostes.
O Dr. Otávio exerceu durante muito tempo o cargo
de diretor do Banco Ribeiro Junqueira S. A. Hoje re
side no Distrito Federal e é proprietário de uma produti
va fazenda de café em Miracema.
Seus filhos:
■3-1 Aloysio Otávio Botelho Tostes
Nasceu a 30 de maio de 1927. Bancário, no Banco
Ribeiro Junqueira S. A.
3-2 Myriam Botelho Tostes
Nasceu a 21 de fevereiro de 1929.
3-3 Marcelo Botelho Tostes
Nasceu a 25 de agosto de 1934.
2-5 Dr. Antonio Junqueira Botelho
Bacharel em Direito e advogado. Durante algum tem
po fez parte da diretória do Banco Ribeiro Junqueira
.S. A.
— 588 —
— 589 —
— 593 —
1 .J ià
— 595 —
— 606 —
Filhos:
3-1 Nilva Ribeiro Junqueira
Casou no dia 1 de setembro de 1945 com Jaey
Barbosa Caetano, fazendeiro no distrito de Boa Fa
mília, município de Muriaé, filho de Claudino Pin
to Caetano e de Clorice Barbosa Caetano. Tem:
4-1 Suely
Nasceu a 21 de maio de 1946.
4-2 Solange
Nasceu a 27 de agosto de 1947.
2-2 Edgard Monteiro da Fonseca
Nasceu a 8 de dezembro de 1902 na fazenda da Cruz,
Angostura.
Farmacêutico do Exército. l.° Tenente a 3 de maio de
1937; Capitão a 25 de dezembro de 1944. Cursou a
escola Ap. de Serviços de Saúde e hoje serve na Es
cola Militar de Rezende. Está classificado no número
13 A, na lista dos Capitães ( Almanaque do Exercito,
1948).
Casou em Ponta Porã, (Mato Grosso), a 19 de janei
ro de 1935 com Maria Del Mar Rodrigues da Fonseca,
filha de Manuel Rodrigues Gongora e de Maria Garcia
y Garcia. Filhos:
3-1 Edgard Monteiro da Fonseca Filho
Nasceu na Cruz Vermelha Brasileira, Capital Fe
deral, a 5 de novembro de 1935.
3-2 Antonio Luis Rodrigues da Fonseca
Nasceu em Pindamonhangaba, (S. Paulo), a 24
de maio de 1941.
2-3 Ubaldina Monteiro da Fonseca
Casou com o Dr. Manuel Bernardino da Costa, nasci
do a 20 de maio de 1901, filho de Manuel Ciriaco da
Costa supra citado no n. 2-1 de 1-3.
O Dr. Manuel — irmão do Dr. Carlos Osborne da
Costa — formou-se em Medicina e Veterinária. Alem
da clinica civil presta serviços de Veterinária ao Exér
cito, onde ingressou como Aspirante a 10 de dezem
bro de 1923; Capitão a 12 de setembro de 1935; Ma
jor a 25 de dezembro de 1944. Tem o curso de Vete
rinário, (D. C. M. V.) e ocupava em 1946 o n. 11 na
lista dos Majores Veterinários do Exército (Almana
que do Exército para 1946, pág. 354). Filhos:
3-1 Leda Maria Fonseca da Costa
*
— 610 —
Faleceu solteiro.
#
— 619 —
* * *
2-2 Bolívar
2-3 Wanderley
2-4 Osmar
2-5 Alice
2-6 Ismênia
2-7 Olívia
2-8 Maria José
2-9 Guiomar
2-10 Isaura.
Todos casados e com geração.
i-6 Francisco Coelho dos Santos Monteiro
Foi fazendeiro em Santa Isabel e hoje industrial em Juiz
de Fora. Casou com Rosália Leite dos Santos Monteiro,
tendo:
2-1 Álvaro Coelho dos Santos Monteiro
Casou com Ester Cysneiros dos Santos Monteiro, fi
lha de Raul Cysneiros Côrte Real e de América do
Brasil Rezende, filha, esta, dos segundos Barões de
Leopoldina, citados neste Cap. § l.°.
Deixou geração, da qual conseguimos o nome d e :
3-1 Vanor Coelho dos Santos Monteiro
Fazendeiro, nascido em Conceição da Boa Vista.
Casou em Miracema a 8 de setembro de 1943
com Maria Eugênia Monteiro Ribeiro, já citada,
filha de A rtur Ribeiro Monteiro da Silva. Filhos:
4-1 Maria Aparecida dos Santos Monteiro
4-2 Maria José dos Santos Monteiro
4-3 A rtur Coelho dos Santos Monteiro.
2-2 Altamiro Coelho dos Santos Monteiro
Casou com Argentina Cysneiro, irmã de Ester, acima
mencionada no n.° 2-1. Tem geração.
1-7 Messias Monteiro de Rezende
Casou com seu parente João Carlos Manso Monteiro da
Costa Reis, fazendeiro em Providência, filho de José Maria
Manso da Costa Reis e de Francisca de Assis Monteiro
Galvão de São Martinho, inscritos no Cap. 39, § 11, onde
consta a considerável prole.
1-8 Ana Carlota Monteiro de Rezende
Casou com José Bernardino Monteiro de Barros, antigo
fazendeiro em Santa Isabel, município de Leopoldina. fi
lho do Tenente Vicente Ferreira Monteiro de Barros, ci
tado no Cap, 32, § 2.°. Filhos:
2-1 Marieta Monteiro cTe Farnos 1"
Casou com Alcides Machado de Rezende e de Ma-
riana Augusta de Rezende. T em : «■ *
3-1 Lair
3-2 Geraldo
3-3 Sebastião.
3-1 Américo
3-2 José
3-3 Geraldo
3-4 João
3-5 Flávio
3-6 Inácio
3-7 Leontina
3-8 Mercês
3-9 Maria da Conceição
3-10 Dolores.
2-3 Alfeu Monteiro de Rezende
Foi comerciante em Capela Nova de Entre Rios, Mi
nas. Casou com Gabriela Cândida de Rezende, filha de
Domingos Eugênio Monteiro de Rezende e de Ana
Cândida de Rezende, adiante citados no § 9.
Não houve descendência.
2-4 Maria José de Rezende
Casou com José Monteiro de Rezende, filho de José
Rufino de Rezende, citado no n.° 1-1 deste § 8. Sem
geração.
2-5 Agostinha Auta de Rezende
Casou com Aladim Gonçalves Ferreira. _
3-1 Geraldo
3-2 Maria
2-6 José de Rezende Monteiro
2-7 Gervásio Monteiro de Rezende
2-8 Prudenciana de Assis Rezende
Casada com Antonio de tal e deixou uma filha, Pru
denciana.
2-9 Josina Monteiro de Rezende
Casou com José Augusto de Rezende, filho de Jovino
de Assis Rezende ’e de Augusta Francisca da Silvei
ra. Tem dois filhos.
,2-10 Francisca Monteiro de Rezende
Casou com Antonio Augusto de Rezende.
DESCENDÊNCIA
DE
O ita v a filh a d o G u a r d a - M o r M a n u e l J o s é
M o n te ir o d e B a r r o s e d e su a m u lh e r M a r g a r i-
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vj
MARIA DO CARMO M ON TEIRO DE BARROS
Pais d e :
4-1 Afonso de Assunção Viana Neto, deputado
estadual pelo Partido Social Democrático
(1946-1950).
4-2 Felipe Assunção Viana
4-3 Zareda Josefina Viana, casada com Efraim Pi
nheiro Cabral, bacharel em Direito, advoga
do em Porto Alegre, filho do dr. José A. I.
Cabral e de d. Maria Pinheiro Machado.
Pais d e :
5-1 Rosana Cabral
3-5 Sebastião Assunção Viana, faleceu solteiro.
3-6 Maria da Conceição Assunção Viana, casou com
Francisco Genserico de Matos, sem descendência.
3-7 Francisca Assunção Viana, casou em primeiras
núpcias com João Urbano Pereira, do Banco Na
cional do Comércio, sem descendência.
3-7 Francisca Assunção Viana, • casou em segundas
núpcias com o dr. Idalino Cardoso.
Pais d e :
4-1 Fernando Cardoso, oficial da Aeronáutica, ca
sou a 27 de março de 1948, em Porto Ale
gre com d. Nilles Luzzi, filha de Pedro Luz-
zi e de d. Justina Didoné.
2-4 Jacinto Luiz Ferreira Gomes, doutor em Medicina,
professor na Faculdade de Medicina de Porto Alegre,
da 2.a cadeira de Clínica Médica (1904). Inspetor fe
deral da mesma Faculdade em 1917; fazendeiro em
“Overas”, município de Rio P ardo; em 1920 idealizou
e organizou uma sociedade, Agro Pastoril Riogranden-
se Limitada, que foi incorporada em 1921; escreveu
vários artigos em “A Federação”, em favor dessa or
ganização e fez as conferências “A técnica e a coope
ração como fatores na produção”, realizada a 8 de ja
neiro de 1921, no Instituto Borges de Medeiros, de en
sino superior de agronomia e veterinária do Estado, e
“O nosso problema pastoril”, realizada a 21 de julho
de 1921 na Associação Comercial de Porto Alegre;
nasceú a 10 de julho de 18. . . em Rio Pardo e fale
ceu em 1937 em Porto Alegre; casou com d. Zulmira
Patrícia de Azambuja, nascida a 11 de agosto de 1870
em Rio Pardo e falecida a 26 de abril de 1950, em
— 6 5 6 —
s
Juiz de Fora, Minas Gerais, filha de Francisco Xavier
- : de Azambuja, natural de Santo Amaro, e de sua se
gunda mulher d. Rita de Araújo, natural de Rosário do
Sul; neta paterna do Capitão de ordenanças Patrício
Xavier de Azambuja, natural de Santo Amaro e de ,
•■ Ana Meireles Jardim, natural de Triunfo. •
Pais de:
3-1 Hortêricia de Azambuja Gomes, casou com o dr.
Alberto Gradim, médico militar, já falecido.
Pais d è:
4-1 Beatriz Gomes Gradim, casou com Francisco
' Reis. -
•' 4-2 Flávio'Gomes Gradim
4-2 Fefnando Gofries Gradim.
3-2 João Luiz Gomes, diplomata, dò Ministério das
Relações Exteriores, casou com d. Benedita Ro
drigues.
• Pais d e:
4-1 Maria Helena Gomes
4-2 Léilá Gomes
4-3 Guilherme Gomes,.oficial da Aeronáutica.
Nota de F. B. B. — Surgindo nomes paulistas estudados
em “ O liv e ir a S ”, p i g. 224,. permita-nos os Drs. Felizardo e P.
Xavier um pequeno aditivo.,
O Capitão de Ordenanças Patrício Xavier de Azambuja era
fijbo ;de Manuel Francisco de Azambuja e de Françisça Angélica
Velosa da Fontoura e neto paterno, do Capitão Francisco Xa
vier ,de Azambuja, natural de S. Paulo e citado na- “ G en ealogia
P a u lis ta n a ” do, Dr. Silva Leme, 3-142.
O Dr. João Luiz Gomes, diplomata, casoU em S. Paulo no
dia 8 dé dezembro de 1915, declarando- contar 21 anos, enge
nheiro, com Benedita de Lima Rodrigues â qual declarou 19 anos,
falecida em Lausane, Suissa, a 7 de dezembro de 1943, filha de
Augusto Saturnino de Cangalho - Rodrigues e de Nicolina Pe
reira Lima, ambos- estudados com. detalhes e com ascendência
nõ. referido livro “ O liv e ir a s ” , pág; 220, pelo que deixamos de re
petir: r
A sègunda filha do Dr. João Luiz Gomfes, dé nome Leilá
(já lemos Lila) naácèu em S. Pauió a 2 de março de 1919 e aí
éaáou á 5 de dezembro de 1940, cotn ò Dr. Joaquim Vicente de
Moura Andrade, nascido em Taúbáté a 14 de abril de 1915, fi-
657
f.
— 658 —
Pais d e :
5-1 Terezinha Pires Coelho
5-2 Luiz Pires Coelho.
4-3 Maria Pires Coelho
4-4 Marina Pires Coelho, casada com Euclides:
Abreu.
Pais d e :
5-1 Hélio Eurico Coelho Abreu
5-2 W alter Coelho Abreu.
4-5 Vicente Pires Coelho, faleceu menor.
4-6 Enô Pires Coelho
4-7 Marieta Pires Coelho
4-8 Lourdes Pires Coelho
4-9 Riograndino de Assis Pires Coelho
4-10 Carlos Pires Coelho
4-11 Mariana Pires Coelho.
'i
Pais d e :
5-1 Sônia Maria Santos Falcão
5-2 Cláudio Antonio Santos Falcão.
4-4 Tereza Pires dos Santos, natural de São Se-
p é ; casou em Crisciuma, Santa Catarina, com
Manuel Maria de Toledo, natural de S. Paulo.
4-5 Afonso Pires dos Santos
4-6 João Batista Pires dos Santos.
3-3 João Batista Simões Pires, fazendeiro cm “São
Mateus’, no município de São Sepé, onde casou
com sua prima d. Francisca Simões Pires (Chiqui-
nha), filha de Felix Simões Pires e de d. Amélia de
Freitas; neta paterna de Custódio Simões Pires e
de d. Francisca M artins; neta materna de Libera-
to Rodrigues de Freitas e de d. Pulciana Garcia, já
referidos.
Pais d e :
4-1 Afonso Simões Pires Neto, médico no municí
pio de Sarandi,» nasceu a 30 de junho de 1920,
em São Sepé ; casou a 10 de dezembro de 1947,
em Porto Alegre, com d. Paula Rodrigues da
Luz, nascida a 22 de agosto de 192.., filha de
Délcio Rodrigues da Luz e de d. Olimpia De
fendi.
Pais d e :
5-1 Amélia Luz Simões Pires, nasceu a 9 de
outubro de 1948 em Porto Alegre.
5-2 Ligia Luz Simões Pires, nasceu a 4 de
abril de 1950 em Porto Alegre.
4-2 Virgilina Simões Pires, casou com Pedro
Garcia de Freitas, filho de ClaudL.no R.odri-
gues de Freitas e de d. Marfisa Garcia; neto
paterno de Liberato Rodrigues de Freitas e de
d. Pulciana Garcia, já referidos.
Pais d e :
5-1 Yone Pires de Freitas
5-2 Celsa Pires de Freitas
5-3 Inês Pires de Freitas.
4-3 José Simões Pires, gêmeo, falecido menor.
4-4 Felix Simões Pires, gêmeo, falecido menor.
4-5 Maria Simões Pires, casou em São Sepc <i 27
de janeiro de 1951 com'Antonio Zorzela.
— 677 —
— 679 —
Pais de:
4-1 Moisés dos Santos Mota
4-2 Ilká dos Santos Mota, professora de música.
4-3 Ruth dos Santos Mota, normalista.
4-4 Benone dos Santos Mota, funcionário da Cen
tral do Brasil, no Rio de Janeiro, estudante de
engenharia.
4-5 Sara dos Santos Mota, casou em Pórto Ale
gre com Jorge Vitor Basso, natural de Bue
nos Aires, filho de Vitorio Plácido Basso, fun
cionário do Ministério da Fazenda da Argenti
na e de Emilia Maria Mitre.
4-6 Yone dos Santos Mota.
3-3 Afonso Pires da Mota, nasceu a 16 de maio de 1893
em São Sepé, onde casou com d. Maurícia Gonçal
ves dos Santos, nascida a 13 de agosto de 189 , em
em São Sepé, filho de Rafael Gonçalves dos San
tos e de d. Gregória dos Santos, já referidos.
Pais d e :
4-1 Eloina dos Santos Mota
4-2 Leda dos Santos Mota, casou com Walmor
Corrêa, filho de Raimundo Mota e de d. Emi
lia Corrêa.
4-3 Luiz dos Santos Mota, casou com Celeny Ilha.
4-4 Leoninio dos Santos Mota, casou com sua
prima d. Maria Neubauer, filha de Custódio
Pires Neubauer e de d. Umbelina Pires da
Mota; 3-5; 4-5 adeante.
4-5 Laerte dos Santos Mota, casou com d. Catari
na Elias.
Pais de:
5-1 Vera Maria dos Santos Mota, nascido a
30 de setembro de 1950, em São Sepé.
4-6 Liriss dos Santos Mota, casou com Carlos Ro
drigues, filho de N. Rodrigues e de d. Eponina
Rossi.
4-7 Licinio dos Santos Mota
4-8 Lisette dos Santos Mota
4-9 Tereza dos Santos Mota
4-10 Léa dos Santos Mota.
3-4 Branca Pires da Mota, casou com Antão Ferreira
de Magalhães, filho de Joaquim Ricardo de Maga-
680
Pais de:
3-1 Nestor Simões Pires, casou com sua prima d.
Francisca Simões Pires (Chiquinha), filha de
Afonso Simões Pires e de sua primeira mulher d.
Virgilina Simões Pires 2-8, 3-5 retro, sem descen
dência.
3-2 Diva Simões Pires, casou com Elpídío Almeida, far
macêutico.
Pais de:
4-1 Tereza Pires de Almeida
4-2 Maria de Lourdes Pires de Almeida.
3-3 Hernàni Simões Pires, solteiro.
2-11 Ana Simões Pires (Sinha Aninha), nasceu a 18 de
janeiro de 1875 em São Sepé; onde casou a 3 de junho
de 1895, com João Crisóstomo Pedroso, fazendeiro em
Sant’Ana do Rincão, do “Inferninho”, município de
São Sepé, nascido a 27 de janeiro de 1873, em Can-
gussú, filho de Antonio José Pedroso, natural do Pa
raná e de d. Maria Cantídia Rodrigues de Carvalho
(Cota), natural de Encruzilhada, já referidos.
Pais de:
3-1 Maria Pires Pedroso, faleceu com 2 mêses.
3-2 Francisca de Paula Pires Pedroso, nasceu a 2 de
abril de 1898, em São Sepé, onde casou com
Bento Vilanova de Azambuja, nascido a 20 de se
tembro de 1892, filho de Bento Gonçalves Xavier
de Azambuja e de d. Jósina Vilanova; neto paterno
do capitão João Xavier de Azambuja, natural de
Santo Amaro e de d. Laura de Almeida Centeno,
natural de Triunfo.
Pais de:
4-1 Edú Jarbas Pedroso de Azambuja, acadêmico
de direito, no Estado do Rio, nasceu a 20 de
fevereiro de 1921 em São Sepé; casou a 5 de
junho de 1949 no Rio He Janeiro com d. Qéa
Freitas, nascida a 5 de julho de 1925 no Rio
de Janeiro, filha de Romualdo José de Freitas.
4-2 José Edgar Pedroso de Azambuja, oficial do
Exército, nascido a 13 de julho de 1922, em
São Sepé.
4-3 Edna Pedroso de Azambuja, nasceu a 3 de se
tembro de 1923, em São Sepé.
— 683 —
Pais d e:
A-l Cicero Pires Brenner, cirurgião cientista pela Fa
culdade de Porto Alegre, nascido a 7 de outubro
de 1896 em São Sepé, onde casou a 9 de setembro
de 1920, com d. Vicentina de Freitas Faria, nasci
da a 20 de dezembro de 1904, em São Sepé, filha
de Antão Borges de Faria e de d. Maria Astrogil-
da de Freitas, naturais de São Sepé ; neta paterna de
Afonso Gonçalves de Faria e de d. Joaquina Pires
Borges; neta materna de Liberato Rodrigues de
Freitas e de d. Pulciana Garcia, já referidos.
Pais d e:
4-1 Talita de Faria Brenner, nasceu a 18 de julho
de 1921, em São Sepé, onde casou com Dora-
licio Lorenz Borges, bacharel em direito pela
Faculdade de Porto Alegre, advogado em São
Sepé, filho de Tnocênçio da Fontoura Borges e
de sua primeira mulher d. Dora Alice Lorenz;
neto paterno de Carlos Antonio Borges e de
d. Júlia Neves da Fontoura; neto materno de
João Izidoro Lorenz e de d. Ana Rosa Friede-
rich.
Pais d e:
5-1 Dora Alice Borges, nascida a 3 de junho
de 1943 em São Sepé.
4-2 Norma de Faria Brenner, nascida a 28 de fe
vereiro de 1923, em São Sepé, onde faleceu a
28 de julho de 1923.
4-3 Thales de Faria Brenner, oficial da Aeronáu
tica, nasceu a 1 de janeiro de 1925 em São
Sepé; casou no Rio de Janeiro com d. Clarice
Silva.
Pais d e:
5-1 Thalice Silva Brenner, natural do Distri
to Federal.
5-2 Iceles Silva Brenner, natural do Distrito
Federal.
4-4 Themis de Faria Brenner, nasceu a 13 de ja
neiro de 1927, em São Sepé, onde casou a 26
fevereiro de 1949 com Hipólito Dornelas, filho
de Fernando Dornelas e de d. Clotilde F. Dor
nelas.
— 686 —
Pais d e:
5-1 Carlos Fernando Dornelas, nascido a 22
de março de 1950, èm São Sepé.
4-5 Túlio de Faria Brenner, nasceu a 15 de julho»
de 1928, em São Sepé.
4-6 Percival de Faria Brenner, nasceu a 10 de de
zembro de 1930, em São Sepé.
3-2 Odilon Pires Brenner, fazendeiro em Santo Anto-
nio, nasceu a 14 de dezembro de 1897, em São Sepé,.
onde casou a 9 de julho de 1923 com d. Joana Bor
ges Pires, nascida a 16 de maio de 1900 em São»
Sepé, filha de José Veríssimo Simões Pires e de
Ana Barbara Borges, 2-3; 3-11 retro, não ha
vendo descendência.
3-3 Alice Pires Brenner, nasceu a 11 de maio de 1900>
em São Sepé, onde faleceu a 14 dé dezembro de
1904.
3-4 Carlos Pires Brenner, fazendeiro no município de:
São Sepé, nasceu a 26 de julho de 1901 em São
Sepé, onde casou a 27 de novembro de 1948 com.
d. Maria Gaspary, filha de, João Pedro Gaspary.
3-5 Moysés Pires Brenner, nasceu a 20 de abril de:
1909, em São Sepé, onde faleceu a 9 de julho de
1912.
2-15 Adelaide Simões Pires, nasceu a 17 de outubro de 1880*.
em São Sepé onde faleceu menor.
2-16 Francisco Simões Pires, fazendéiro em “Tupancy”,
.município de São Sèpé e no município de Cachoeira;
násceu a 6 de março de 1882 em São Sepé, onde casou
à 1 de outubro de 1902, com d. Aurélia Viana Tabor-
da (Mimosa), nascida a 29 de julho de 1886, em Rio>
Pardo, filha de Manuel Dada Taborda e de d. Firmi-
na Barcelos Viana, naturais de Taquari.
Pais d e:
3-1 Aracy Simões Pires, nasceu a 7 de janeiro de 1904
em São Sepé, casou a 7 de maio de 1923 em São
Sepé, em primeiras núpcias com Gabriel Augusto*
da Silva, falecido a 7 de abril de 1925, em São
Sepé, sem descendência.
3-1 Aracy Simões Pires, nascida a 7 de janeiro de
1904 em São Sepé, casou em segundas núpcias a.
11 de junho de 19. . em Porto Alegre, com Mau-
w
— 687 —
Pais de:
' .
4-1 Alberto Brum Ferreira, nasceu a 7 de agosto %
de 1919 em São Sepé.
4-2 Humberto Brum Ferreira, nasceu a 4 de março 1
de 1921 em São Sepé, casou em Passo Fundo
com d. Use Canale.
4-3 Romeu Brum Ferreira, nasceu a 8 de janeiro
de 1923 em São Sepé; casou com d. Maria Cé
lia Brum Ribas.
Pais de:
5-1 Tânia Mara Ferreira, nasceu a 4 de julho
de 1946 em Passo Fundo.
4-4 Nise Brum Ferreira, nasceu a 23 de outubro
de 1925, em São Sepé; casou a 23 de agosto-
de 1943 em Passo Fundo com João Cflon Ro
cha da Silva, nascido a 25 de novembro de
1921 em Passo Fundo, filho de Amantino Ro
cha da Silva e de d. Maria Rocha da Silva.
Pais de:
5-1 Sônia Mara, nascida a 3 de maio de 1945
em Passo Fundo.
4-5 Gilberto Brum Ferreira, nascea a 13 de ou
tubro de 1927 em São Sepé.
. 4-6 Esteia Brum Ferreira, nasceu a 13 de maio-
de 1929 em Sãò Sepé.
4-7 Saul Brum Ferreira, nasceu a 23 de fevereiro
de 1931 em São Sepé.
4-8 Zulmira Brum Ferreira, nasceu a 20 de se
tembro de 1932, em São Sepé.
4-9 Antonio Augusto Brum Ferreira, nasceu a 16
de maio de 1934 em Sãp Sepé.
4-10 Luiz Carlos Brum Ferreira, nasceu a 18 de
agosto de 1936 em São Sepé, onde faleceu a
16 de fevereiro de 1937.
3-4 Maria da Glória Magalhães Ferreira, faleceu sol
teira com 18 anos.
3-5 Januária de Magalhães Ferreira (Prenda), casou,
com José Vicente da Silva, já viuvo, filho de Vi
cente Gonçalves da Silveira e de d. Lídia Alves*
Natel; neto materno de Celestino Alves Natel e
de d. Inocência Fausta de Magalhães.
— 691 —
Pais d e:
4-1 Júlio Espedito Ferreira da Silveira
4-2 Margarida Ferreira da Silveira, faleceu me
nor, envenenada.
4-3 João Ferreira da Silveira, faleceu menor, en
venenado.
4-4 José Vicente Ferreira da Silveira
4-5 Joaquim Ferreira da Silveira
4-6 Maria da Glória Ferreira da Silveira
4-7 Jonatas Antonio Ferreira da Silveira.
3-6 Natalício Magalhães Ferreira, nasceu a 25 de de
zembro de 1898, em São Sepé, onde casou com
sua prima d. Maria Costa, filha de Armando Cos
ta e de d. Isaura Ferreira de Magalhães, 2-2; 3-1;
4-1 retro.
Pais d e;
4-1 Ligia Costa Ferreira
4-2 Olenka Costa Ferreira
4-3 Antonio Carlos Costa Ferreira
3-7 Antão Magalhães Ferreira, natural de São Sepé,
onde faleceu a 14 de setembro de 1943; casou com
d. Hercilia Moreira.
Pais d e:
4-1 Elza Moreira Ferreira
4-2 José Catarino Moreira Ferreira
4-2 Ana Maria Moreira Ferreira
4-4 Maria de Lourdes Moreira Ferreira
3-8 Naura Magalhães Ferreira, nasceu a 7 de maio de
1900, casou com Geraldo.
2-4 Ana Júlia de Castro Ferreira, casou com Joaquim Ri
cardo de Magalhães, nascido em 1858, em São Sepé,
onde faleceu a 3 de abril de 1949; foi conselheiro mu
nicipal de 1920 a 1928 e presidente do mesmo conse
lho de 1925 a 1928; vice intendente do Município de
1929 a 1932; filho de José Ricardo de Magalhães, na
tural de Caçapava e de d. Amélia Machado dos San
tos, já referidos.
Pais d e:
3-1 José Joaquim Ferreira Magalhães; casou com d.
Docelina Neubauer, filha de Maximiliano Neu-
bauer e de d. Elmira Simões Pires, já referidos.
— 692 —
Pais de:
4-1 Oto Neubauer Magalhães; casou com d. Ma
ria do Carmo Pontes, filha de Plínio Paulo
Pontes e de d. Aldorina Pontes.
Pais d e:
5-1 Edson Pontes de Magalhães
5-2 Jucineida Terezinha Pontes de Maga
lhães.
4-2 Joaquim Neubauer Magalhães
4-3 Elmira Neubauer Magalhães, natural de São
Sepé, onde casou a 30 de julho de 1941, com
Antão de Freitas Faria (Mistido), nascido
a 5 de maio de 1912, em São Sepé, filho de
Antão Borges de Faria e de d. Maria Astro-
gilda Garcia de Freitas; neto paterno de Afon
so Gonçalves de Faria e de d. Maria Joa-
quina Borges; neto materno de Liberato Ro
drigues de Freitas e de d. Pulciana Garcia, já
referidos.
Pais de:
5-1 Jorge Danilo de Freitas, nascido a 2 7 de
outubro de 1942 em São Sepé.
4-4 Júlia Neubauer Magalhães; casou com seu pri
mo Vasco Magalhães Saldanha, filho de Pér-
cio Saldanha e de d. Julieta Ferreira de Ma
galhães; 3-6; 4-1 adeante, ali a descendência.
4-5 Maximiliano Neubauer Magalhães
4-6 Cecília Neubauer Magalhães
4-7 Francisco de Assis Neubauer Magalhães
4-8 José Neubauer Magalhães
4-8 ( h ) . . . Neubauer Magalhães, falecido menor.
3-2 Cesar Ferreira de Magalhães, faleceu menor.
3-3 Júlia Ferreira de Magalhães, càsou com Heitor
Pereira de Macedo, filho do dr. Valentim Perei
ra de Macedo e de d. Maria das Mercês Simões
Pires; 1-4; 2-5; 3-4 retro.
3-4 Antão Ferreira Magalhães; casou com d. Branca
Pires da Mota, filho de Edmundo Pires da Mota
e de d. Corina Simões Pires; 1-4; 2-9; 3-4 retro.
Pais de":
4-1 Assis Mota Magalhães, casou com d. Alzira
Fonseca, com geração.
— 693 —
Pais d e:
4-1 Francisco Pedro de Borba (Chiquito)
4-2 Paulo Teófilo de Borba
4-3 Beatriz de Borba, casou com Derly Gonzaga..
4-4 Nadja de Borba
4-5 Salomé de Borba.
3-7 Francisco Àntonio de Borba Neto, casou com d..
■Lais Porta.
Pais d e:
4-1 Ananísio Francisco de Borba (Nísio), ca
sou com d. Helga Schoenemann.
4-2 Lacy de Borba, casou com N. Tabajara.
4-3 Celina de Borba, casou com Nelson, jorna
lista.
4-4 Adalberto de Borba
4-5 Vânia de Borba
4-6 Léa de Borba
4-7 Valderez Maria de Borba.
3-8 Joaquim José de Brito Borba, casou com d. Cé
lia Daysson, filha de Teófilo Daysson e de d. Zul-
mira Azambuja. Sem descendência.
3-9 Manuel Alfeu de Britó Borba, casou com d. Ana.
Silva.
Pais de:
4-1 Tereza de Borba
4-2 Lia de Borba
4-3 Antonio Manuel de Borba
4-4 Ary de Borba
4-5 Ana de Borba.
3-10 N. de Borba, faleceu solteiro, maior.
3-11 N. de Borba, casou com Godofredo Meireles de-
Borba.
Pais de:
4-1 Yeta de Borba
4-2 Adelaide de JJorba
. 4-3 Arnaldo de Borba
4-4 Sérgio de Borba
4-5 Jorge de Borba
2-3 Sebastião José de Brito, casou a 22 de outubro de 1877,
em Porto Alegre com d. Irma Louise Faral, natural"
de Chateau Marival, Província, de Gasconha, França^
filha de Antonio Faral e de d. Amália Faral, naturais-
de França.
— 701 —
Pais d e:
3-1 Celina de Brito, nasceu a 17 de outubro de 1888,
em Porto Alegre; casou a 11 de janeiro de 1910,
em Rio Pardo, com seu primo Dr. Pedro Alexan
drino de Borba, natural de Rio Pardo, filho de
Francisco Antonio de Borba e de d. Ana Josefina
Ferreira de Brito; 2-2; 3-1 retro; ali a descendên
cia.
-3-2 Joaquim José de Brito (Lili), diretor do Banco
Nacional do Comércio; casou com d. Elvira de
Almeida (Vidinha), falecida a 16 de maio de 1949
em Porto Alegre.
Pais d e:
4-1 Dr. Ney de Almeida Brito, bacharel em Di
reito, secretário do governo do Estado do Rio
Grande do Sul, nasceu em Porto Alegre a 20
de agosto de 1915 e casou aos 27 de dezem-
*»fero de 1939, na mesma cidade, com d. Talita
Alcides Cunha, nascida em Guaiba a 30 de
dezembro de .1914, catedrática de ‘‘História”
do Instituto de Educação, filha do Coronel, dr.
João Alcides Cunha e de Délcia Marques; ne
ta paterna de Rafael Vieira da Cunha e de
Carolina Ferreira Neves; neta materna de
Balbino Marques de Oliveira Velho e de Ma
ria Cândida Horn.
4-2 Nely de Almeida Brito, casou com Darcy Ca-
narin, cirurgião dentista.
Pais d e:
5-1 Sérgio Roberto Canarin
5-2 Marisa Beatriz Canarin
543 Luiz Felipe Canarin.
3-3 Gastão de Brito, bacharel em direito, nasceu a 4
de abril de 1893, em Porto Alegre, onde casou com
d. Ester Rangel Pinto, nascida a 2 de agosto de
1893 em Porto Alegre, filha de Mário Pereira Pin
to e de d. Maria da Glória Rangel, naturais de
Porto Alegre; neta paterna do coronel João'Felix
da Fonseca Pereira Pinto e de d. Joaquina Raquel
Pereira Neves, naturais de Porto Alegre; neta ma
terna de Francisco de Paula da Silva Rangel, na
tural de São Gabriel e de d. Maria da Glória Pi
res, natural de Porto Alegre.
Pais de:
4-1 Hélio de Brito
4-2 Alba de Brito, casou com Leonel.
4-3 Gastão de Brito Filho.
3-4 Rosie de Brito, casou com Vicente Luiz de Al
meida'.
Pais d e:
4-1 Magalli de Almeida
4-2 Nora de Almeida.
2-4 Francisco Ferreira de Brito, natural de Rio Pardo e-
falecido a 29 de novembro de 1910 com 49 anos; foi’
secretário e contador da Câmara Municipal de Santa.
Cruz do Sul, nomeado interinamente a 15 de março de
1888 e efetivado a 2 de abril de 1888; casou com d.
Maria Engrácia Barcelos Cardoso, natural da Soledade-
Pais de: *
3-1 Domiciana Cardoso de Brito, casou com Augusto-
Manuel da Silva Coelho.
3-2 Felisarda M. Cardoso de Brito, solteira.
3-3 Ana Celestina Cardoso de Brito, segunda esposa
de Sílvio Azambuja, filho de Francisco Patrício
de Azambuja.
3-4 Amália Ercília Cardoso de Brito, primeira esposa
de Sílvio Azambuja, filho de Francisco Patrício-
de Azambuja.
3-5 Francisco Antonio de Brito, faleceu com dois
mêses.
3-6 Maria Engrácia Cardoso de Brito, casou com Fran
cisco de Azambuja, filho de Francisco Patrício de
Azambuja.
3-7 Aracy Maria Cardoso de Brito, casou com José
Antonio Leite Neto, faleceu a 15 de setembro de
1947.
3-8 Eugênio Oscar de Brito, engenheiro civil e pro
fessor, nasceu a 13 de setembro de 1901 em Es
trela; casou em primeiras núpcias a 6 de junho de
1928, em Alegrete com d. Judith Carús, natural de
Alegrete, falecida a 25 de maio de 1932 em Porto-
Alegre, filha de Alfredo Carús e de d. Clara Ca-
,. rús. Sem descendência.
3-8 Eugênio Oscar de Brito, engenheiro civil e pro
fessor, nasceu a 13 de fevereiro de 1901, em Es-
703
*
— 709 —
— 721 —
— 733 —
* * *
f
— 741 —
3-1 Paulo
3-2 Glória
3-3 Angelo
3-4 Vitória
3-5 Virgílio.
2-11 Lúcia Machado de Almeida
Professora, dedicou-se em escrever livros didáticos e-
de leitura para crianças. Casou com Antonio Joaquim-
de Almeida (irmão do festejado poeta Guilherme de-
Almeida), funcionário do Ministério da Educação, di
retor do Museu do Ouro, em Sabará, filho do Dr. Es
tevão de Almeida, nascido a 11 de dezembro de-1863-
na freguesia do Porto das Caixas ,(R io), e falecido em
São Paulo a 19 de abril de 1926, notável jurisconsul
to, advogado, formado em Direito a 11 de novembro de-
1886 e laureado como Doutor de borla e capelo a 15 de
julho de 1909, lente, por concurso, na Faculdade de
Direito de S. Paulo por decreto de 19 de abril de 1911,
casado com Angelina de Andrade Almeida; neto pater
no de Antonio de Araújo Almeida. Tem três filhos:
3-1 Fernando
3-2 Patrícia
3-3 Mônica.
1-4 Evangelina Monteiro de Castro. Quarta filha do Dr. Lucas.
Antonio Monteiro de Castro. Casou com Edmundo Nas
centes Coelho, funcionário federal no -Rio de Janeiro. Am
bos falecidos, sem geração.
1-5 Carlos Abel Monteiro de Castro. Quinto filho do Dr. Lu
cas Antonio. Exerceu durante longo tempo o cargo de es
crivão e tabelião em Ouro Preto. Casou com Florentina.
Cândida Monteiro de Castro, filha de Guilherme Ferreira-,
Monteiro de Castro, lavrador de café em Leopoldina, e de
Rosa Monteiro de Castro, supra citados no Cap. 46, § 6..
Ambos são falecidos deixando ó filho único:
2-1 Guilherme Monteiro de Castro
Casou com Maria Franco Monteiro de Castro, filha de
João Franco Ribeiro e de Ana Lobo Ribeiro. Filhos:
3-1 Florentina Monteiro de Castro .
Casou com Eugênio Honório Silva, funcionário na
imprensa oficial do Estado de Minas, filho de Mi
guel Honório Silva e de Maria Angélica da Con
ceição Filhos:
4-1 Ricardo Monteiro Honório Silva
— 7 51 —
758
§
— 763 —
4-1 Jeferson
4-2 Lincoln
4-3 Maria.
3-2 Maria Helena de Lima Bastos
Nasceu em Juiz de Fora a 5 de setembro de 1913.
Professora diplomada pela Escola Normal.
3-3 Dr. Wilson de Lima Bastos
Nasceu em "Juiz de Fora a 7 de agosto de 1915.
Cirurgião dentista; professor catedrático; verea
dor à Câmara Municipal dè Juiz de Fora. Casou
na mesma localidade a 19 de fevereiro de 1944
com Almira Augusta de Araújo Bastos, filha do
Coronel Prudente Carvalho de Araújo e de Au
gusta de Assis Pereira de Araújo; neta paterna
de José Pereira de Carvalho e de Maria Petro-
nília de A raújo; neta materna de Antonio Pe
reira da Cunha e de Camila Augusta de Assis Pe
reira. Filhos:
4-1 Regina Maria Araújo de Lima Bastos
Nasceu em Tuiz de Fora a 2 de fevereiro de
1945.
4-2 Priscila Maria Araújo de Lima Bastos
Nasceu em T. de Fora a 21 de dezembro de
1947.
3-4 Carmen Sílvia Bastos Barbosa
Nasceu em Juiz de Fora a 23 de dezembro de
1917. Casou, na mesma cidade a 6 de dezembro
de 1941 com o Dr. Homero Duarte Corrêa Bar
bosa, funcionário do Ministério da Agricultura,
formado em Veterinária na Escola de Medicina
Veterinária de Juiz de Fora, em 1936 e em Odon
tologia da mesma cidade em 1941, filho de João
Corrêa Barbosa e de Maria Duarte Barbosa; ne
to paterno de outro Joãõ Corrêa Barbosa e de
Presciliana Rodrigues Corrêa; neto materno de
Manuel Cardoso Spinola e de Mariana Duarte
Cardoso. Tiveram só uma filha, Sílvia Maria, fa
lecida' na infância.
3-5 Stela d’Alva Bastos Viana de Souza
Nasceu em Juiz de Fora a 7 de junho de 1920.
Casou na mesma localidade a 28 de maio de 1941
com o Dr. Antonio Viana1de Souza; advogado no
Distrito Federal, filho de Antonio Vicente de Sou
777 —
— 787 —
4-1 Consuelo-
4-2 Aymar
4-3 Beatriz
4-4 Eudes
4-5 Gilberto.
2-4 Landulfo Souza Dias
Quarto filho do Major Onofre
Nasceu em Machado. Casou com Marieta de Souza
Dias, filha de Umbelino de Souza Dias, nascido em
1837, casado a 20 de maio de 1866 com Umbelina Ca-
rolina de Sales, nascida em 1842; neta paterna do Ca
pitão Pio de Souza Dias e de Emirema Umbelina da
Silva, já citados; neta materna do Tenente Coronel
Flávio Secundo de Sales e de Maria Luisa do Prado.
Filhos:
3-1 Maria de Sales Dias
Casou a primeira vez com Abilio Sirio; a segun
da com Josafá Brandão, sergipano, agricultor cm
Alfenas.
3-2 Nair de Sales Dias
3-3 João de Souza Dias
3-4 Elisa de Souza Dias
Religiosa em Campinas. Hoje é superiora em Vi
la Formosa, Capital. Irmã Valéria.
3-5 Dr. Antonio de Souza Dias.
Médico. Reside no Distrito Federal, casado. Sa
bemos que tem uma filha de nome Daysi.
2-5 Ossian de Souza Dias
Nasceu a 29 de março de 1880 e faleceu a 13 de ju
nho de 1945. Casou a primeira vez com Francisca de
Toledo, falecida em 1918, filha de Nabor da Costa To
ledo e de Ana Carolina da Silva D ias; neta paterna
de Felipe da Costa Toledo e de Francisca de Toledo.
Esta, citada em Silva Leme, 5-463 (6-1), onde se re
gistra o segundo casamento, com Adolfo Letm Tei
xeira.
Filhos: -
3-1 Francisca de Toledo Dias
Nasceu a 29 de novembro de 1906.
Casou com Edison do Prado Moreira, nascidp a 2
de julho de 1902, filho de Joaquim Leopoldino de
Souza Moreira e de Euridice do Prado. Filhos:
4-1 Euridice
— 823 -
3-2 Aloísio.
2-9 Maria Marta Monteiro da Silva
Casou em Juiz de Fora a 24 de junho de 1920 com o
Dr. Luiz Portela, natural do Estado de Mato Grosso*
formado em Medicina, filho de Luiz Zeferino Moreira
e de Maria Augusta Portela Moreira. -Residem em S.
1Paulo, onde o Dr. Luiz ocupa o lugar de médico do
’ “Reformatórío de Menores, n a 'A v . Celso Garcia.
Filhos:
3-1 Dr. Hernani Portela
Formado em Engenharia pela Escola Politécnica
■do Rio. ; ■’!■:
3-2 Helena Monteiro Portela 1 ! 1
Casou a 9 de fevereiro de 1946 com o Dr. Um-
• belino Carneiro, bacharel em. Direito, antigo de
legado de carreira, tendo servido em' Ibirá e em
outras comarcas e que deixou para abrir escritó
rio de advocacia nesta Capital, filho do Dr. Ar-
1monte Carneiro, de Barretos, e de Persília Car-
■-valho Carneiro. 1
- 3-3 Heloisa' Monteiro Portela
3-4 Hamilton Monteiro Portela.
2-10 América Monteiro da Silva
Casou com Raife Tigre Moss, têndo:
: 3-1 Roberto Monteiro Tigre Moss
Estuda aviação nos Estados Unidos;
1-5 Maria. Inês Monteiro da Silva . 7.
Casou com Manuel da Silva Nogueira. Tem; -
2-1 Inês, Monteiro.’Nogueira
:Casou com josé Joaquim da Silva Costa, falecido no
Rio a 13 de julho de 1.948. Nilhos:
3-1 Alarico Nogueira da Silva Costa .
. Casou na Basílica dé Nossa Senhora da Apareci-
' , da a' 25 de dezembro de Í923 com Lúcia Ferraz
do Amaral, paulista, filha de Joaquim Ferraz do
Amaral 'Filho’, nascido' a 1 de janeiro de 1860 e
casado a 26 de novembro cte 1891 com Maria- Flo
ra de Arruda Féifrai, náscidà em' Arâraquãra a 29
’’ ’ de julho de T877; neta paterna de Outro Joaquim
Ferraz do Amaral, de Porto Feliz, nascido a 13 de
fevereiro de 1830 e dè Franciscà' Eniília de Al
meida, nascida ém. Piracicaba á 22 dé junho de ,-f”l
1836 e aí falecida á 22 de jlinho de l914, filha, es-
— 8 3 5 —
)
tor presidente da firma Castelo Branco S. A. En
genharia, Comércio e Indústria.
Nasceu em Porto Alegre a 16 de junho de 1909 e
aí casou com Maria José Ornstein, filha de Carlos
Ornstein e de Helena Brasil O rnstein; neta paterna
de Bernard Ornstein e de Rosa O rnstein; neta ma
terna de Antonio Brasil e de Januária Brasil.
Filhos; todos nascidos no Rio de Janeiro:
4-1 Maria Castelo Branco
Nasceu a 26 de agosto de 1943.
4-2 Márcia Castelo Branco
Nasceu a 2 de agosto de 1945.
4-3 Paulo Dario Castelo Branco
Nasceu a 10 de abril de 1948.
3-2 Dr. Fernando Nogueira Castelo Branco
Nasceu no Rio de Janeiro a 11 de dezembro de
1910. Casou com Eunice Pedrosa Castelo Branco.
Filhos:
4-1 Vera Lúcia Pedrosa Castelo Branco
Nasceu no Rio de Jaileiro a 12 de jutubro de
1939.
4-2 Fernando Nogueira Castelo Branco Júnior
Nasceu no Rio de Janeiro a 2 de agosto de
1943.
3-3 Maria Inês Nogueira Castelo Branco
Nasceu no Rio de Janeiro a 17 de fevereiro de
1912.
3-4 Maria do Carmo Nogueira Castelo Branco
Nasceu no Rio de Janeiro a 10 de janeiro de 1914
e casou com o Dr. Alcides de Almeida Règo, en
genheiro, tendo:
4-1 Célia Castelo Branco de Almeida Rêgo
Nasceu no Rio de Janeiro a 21 de julho de
1935. ,
4-2 Clélia Castelo Branco de Almeida Rêgo
Nasceu no Rio de Janeiro a 26 de fevereiro'
de 1937.
2-5 Ana Vera Monteiro Nogueira
Casou com o oficial do Exército, Marechal José Ber-
nardino Bormann, nascido em Pelotas a 4 de maio de
1844 e falecido no Rio de Janeiro a 1 de junho de 1919;
filho de Guilherme Bormann.
O Marechal Bormann assentou praça a 11 de fevereiro»
— 841 —
— 845
'
846 —
Filhos:
4-1 Maria Helena Monteiro de Andrade
Nasceu no'Rio a 3 de julho de 1941.
4-2 Luiz Celso Monteiro de Andrade
Nasceu no Rio a 23 de maio de 1944.
3-2 Elsa Maria Monteiro de Andrade
Casou no Distrito Federal a 23 de setembro de
1943 com Ademar Jardim, filho do Desembarga
dor Paulo de Morais Jardim e de Ana de Morais
Jardim. Tem, nascidos no Rio de Janeiro:
4-1 Marcelo de Morais Jardim
Nasceu a 10 de fevereiro de 1945.
4-2 Maria Tereza de Morais Jardim
Nasceu a 18 de julho de 1946.
2-7 Marcos Monteiro de Andrade
Nasceu na fazenda São Luiz, comarca de Juiz de Fora,
e casou em São Pedro de Itabapoana a 8 de junho de
1906 com Adeláide Monteiro de Barros, filha de Ge
raldo Augusto de Miranda Monteiro de Barros. citado
no Cap. 26, § 8. Filhos:
3-1 Álvaro, falecido em Juiz de Fora a 16 de janeiro
de 1941.
3-2 Helena. Nasceu em São João, Nepomuceno a 10
de janeiro de 1909.
3-3 Aloísio Monteiro de Andrade
Nasceu no lugar Taruassú (São João Nepomuce
no, Minas), a 22 de janeiro de 1913 e casou em
Juiz de Fora â 30 de julho de 1941 com Iracema
Dias Gomes, filha de João José Gomes e de Ma
ria Dias Gorpes; neta paterna de Cândido José
Gomes e de.Constança Maria.Gomes; neta mater
na de João Dias Moreira e de Rita de Cássia Cor
rêa Neto Dias. Filhos:
4-1 Rogério Gomes de Andrade
Nasceu em Juiz de Fora a 10 de março de
1943.
4-2 Gilberto Gomes de Andrp.de
Nasceu em Juiz de Fora a 30 de janeiro de
1946. ,
. 4-3 Sônia Copies de Andrade
!' Nasceu na mesma cidade a 21 de junho de
1948. *• . ;
— 849 —
* * *
§3■
—■'Major José Antonio Monteiro da Silva
Fazendeiro em Providência, município de. Leopoldina. Ca
sou com Inês de Castro Manso Monteiro da Costa Reis, filha
do Tenente Coronel José Maria Manso da Costa Reis e de Fran-
cisca de Assis Monteiro Galvão de São Martinho, citada no
Cap. 39, § 6. Deste casamento nasceram os seguintes filhos:
1-1 Francisca de Assis Monteiro Bastos
Casou com o Dr. José Joaquim Monteiro Bastos, médico e
fazendeiro no município de Leopoldina.
1-2 Guilhermina Manso Monteiro da Silva
Faleceu solteira.
1-3 Marcos Manso Monteiro da Silva
Farmacêutico, falecido. Casóu com Dulce Cortes Domin-
gues, filha de Antonio Manuel Domingues e de Luiza Côr-
— 866 —
4-1 Ennes
4-2 Altamiro
4-3 Nelson
4 4 Gentil.
3-9 Antonio da Costa Rezende
Casou com Liberalina Cândida de Oliveira, filha
de Geraldino Maia e de Maria de Oliveira, tendo:
4-1 Albanito
4-2 Vitor
4-3 Celina
4-4 Maria
4-5 Corina
3-10 Ester Maria de Rezende
Casou com José Penna Maia, filho de Joaquim
Machado Maia e de Orozimba Penna Maia. Sem
geração.
3-11 Geralda Maria de Rezende
Casou com seu primo José da Costa Rezende, filho
Severino da Costa Rezende e de Ana Cândida de
Rezende. T em :
4-1 Pedro
4-2 Geraldo
4-3 Luiz
4-4 Antonio
3-12 Conceição Maria de Rezende.
1-9 Filomena Monteiro de Rezende
Casou com José Luiz Ribeiro da Silva. Seus filhos :
2-1 Francisca Ribeiro da Silva
Casou com Geraldo Ribeiro de Rezende, filho de Fran
cisco Pinto de Rezende e de Francisca Monteiro de Re
zende.
2-2 Geraldo Ribeiro da Silva
Casou com Ana Pinto de Rezende, irmã de Geraldo, do
n. 2-1, supra.
2-3 Carmelita Ribeiro da Silva
Casou com Antonio Ribeiro de Mendença, citado em 1-8.
2-4 Francisco Monteiro de Rezende
Casou com Prudenciana de Paula Rezende, íilha de Ger-
vásio de Paula Santos e de Inês Monteiro de Rezende,
adiante citados em 1-11, tem :
3-1 José Monteiro de Rezende
Casou com Cezariana de Paula Rezende, filha de
888 —
3-7 Moacir
2-11 Antonio de Paula Rezende
Casou com Ana Antonia Urrtbelina de Rezende, filha,
de Capitão Gervásio Pereira Alvim e de Maria Salo-
mé de Assis; neta paterna de Capitão Gervásio Perei
ra de Rezende Alvim e de Ana Antonia de Paiva; neta.
materna do Tenente Coronel Francisco de Assis Re
zende e de Maria Vitória de Paiva. Filhos:
3-1 Inês Rezende
Casou com João de Paula Rezende, filho de Fran
cisco Augusto de Rezende e de Maria do Carmo-
Rezende. .
3-2 Ilidio de Paula Rezende. Casado.
3-3 Agripina de Paula Rezende
Casou com Osmar Monteiro de Rezende, filho de
Domingos Monteiro de Rezende e de Cornélia de
Assis Rezende. Tem geração.
3-4 João de Paula Rezende '
3-5 Geraldo de Paula Rezende;
1-12 Mariana Monteiro de Rezende
Faleceu solteira.
1-13 Cristina Monteiro de Rezende
Casou com seu primo Francisco Monteiro de Rezende (Chi-
co Matozinhos), filho do Tenente-Coronel Geraldo Pinto •
de Rezende e de Francisca de Paula Monteiro de Rezende,,
adiante mencionados no § 2.°.
á
— 90Ô —
3-3 Adalberto
3-4 Roberto
2-6 Maria Eufrásia de Rezende
Casou com Alcides de Souza Oliveira, fazendeiro, resi
dente em Andrade, município de Rezende Costa, filho
de Antonio de Souza Maia e de Maria Carolina de
Oliveira. Filhos:
3-1 Maria Ivone
3-2 José
3-3 Neusa
3-4 Dorothy
3-5 Antonio
2-7 José de Rezende Maia, negociante no mesmo município.
Casou com sua prima Noemi Rezende, filha de Ga
briel Arcanjo de Rezende e de Maria José de Oliveira.
Tem um filho : José.
2-8 Arlindo de Rezende Maia
2-9 Acácio de Rezende Maia
Reside em Rezende Costa. Casou com Sílvia Andrade,
filha de Ilídio de Andrade e de Maria Nelita de An
drade. Tem um filho.
2-10 Ademar de Rezende Maia
1-9 Maria da Trindade de Rezende
Casou com Evaristo Augusto de Oliveira, filho de Antonio
Carlos de Oliveira e de Inácia Cassiana de Oliveira. Resi
dem na fazenda das Candeias, São Sebastião do Gil. Tem
seis filhos:
2-1 Maria Tereza de Rezende
Casou com Joaquim Geraldo de Rezende, filho de João
Batista de Rezende e de Francisca Monteiro de Rezen
de, citados em 2-10 de 1-2 do § l.°, onde consta a
geração.
2-2 José Rezende de Oliveira
Casou com sua prima Francisca de Paula Rezende, re
tro citado no n. 2-5 de 1-7, § 2.°. Aí a geração.
2-3 Geraldo Rezende de Oliveira
Nasceu em 15 de agosto de 1907 e casou a 20 de maio
de 1922 com Evangelina de Andrade, nascida em 1913,
filha de Realino Evangelista de Andrade e de Durva-
lina Cândida de Melo. Tem :
3-1 Américo Garibaldino de Melo Rezende
Nasceu à 17 de março de 1933
902
- - '. "" * %
19 12
CARTÓRIO ECLESIÁSTICO DO ARCEBISPADO DE
M ARIANA
Requerente
Dr. Luís Porto Moretzsohn de Castro
t
Monsenhor Cónego José Silvério Horta Secretário do Arcebis
pado de Mariana e Escrivão da Câmara Eclesiástica, etc.
. ■
conteúdo no primeiro artigo da Comissão disse que vinha a êste
juramento mandado pelo seu Reverendo Pároco e não por ou
tra alguma pessoa que nêle ou em outro semelhante dizer mais
ou menos da verdade que sabia. Ao segundo disse que não co
nhece ao justificante Gualberto Monteiro de Barros por natu
ral e morador no Brasil — Ao terceiro disse que sabia de ou
vir e ser público que Manuel José Monteiro de Barros que se
diz ser Pai do mesmo justificante era natural desta freguesia,
donde se ausentou para aquele estado — Ao quarto disse ainda
se lembrava de João Vieira Repincho, também natural desta
freguesia; e que não sabia que aquele e êste tivessem cometido
algum crime de Lesa Majestade Divina ou humana pelo que
fossem punidos pelas Leis dêste Reino; e mais não disse e as
sinou o seu depoimento com o mesmo Senhor Desembargador,
e Eu Manuel Rodrigues Mendes Prezigo, notário Apostólico
e Secretário desta Inquirição o escrevi = Silva = José Antô
nio Martins = Francisco Martins Ferreira, casado, lavrador,
natural e morador nesta freguesia de São Miguel das Marinhas
testemunha a quem êle Muito Reverendo Senhor Desembarga
dor Juiz Comissário deu o juramento dos Santos Evangelhos,
encarregando-lhe debaixo dêle dissesse verdade do que soubes
se e lhe fôsse perguntado, o que prometeu, do que dou fé, e sen
do por sua idade disse ser de sessenta anos pouco mais ou me
nos, e aos costumes disse nada — E perguntado êle testemu
nha pelo primeiro artigo da Comissão disse que ninguém o per
suadira para que neste ou outro juramento, digo, semelhante
juramento disse mais ou menos da verdade, e que para êle vi
nha nomeado pelo seu Reverendo Pároco — Ao segundo disse
que não conhece, digo, conhece ao habilitando Gualberto Montei
ro de Barros por ser natural do Brasil — Ao terceiro disse que
ainda se lembrava de Manuel José Monteiro de Barros natural
desta freguesia, donde fôra para o dito estado e se diz ser Pai
do habilitando — Ao quarto disse que conhecera ã"João Vieira
Repincho, também natural desta freguesia, que se diz ser Avô
paterno do habilitando, e que os mesmos nunca cometeram cri
me algum de Lesa Majestade Divina ou humana, pelo que fos
sem punidos, pelas Leis dêste Reino ou Santo Ofício, e mais
não depôs e assinou êste seu dito com o dito Senhor, e Eu Ma
nuel Rodrigues Mendes Prezigo, Notário Apostólico, e Secre
tário, o escrevi — Silva = Da testemunha Francisco Martins
Ferreira, — uma Cruz = Antônio Gonçalves, viúvo, lavrador,
natural e morador da freguesia de São Miguel das Marinhas,
testemunha a quem o muito Reverendo Senhor Desembargador
•Comissário deu o juramento dos Santos Evangelhos, encarre-
gando-lhe, digo, encarrcgando-lhe dissesse na verdade o que
soubesse e lhe fôsse perguntado, o que prometeu do que dou fé,
e sendo por sua idade, disse que era de sessenta anos, pouco mais
ou menos, e aos costumes, disse nada — E perguntado êle teste
munha pelo conteúdo no primeiro interrogatório da Comissão
disse que não soubera para que vinha, senão depois que o seu
Reverendo Pároco agora o mandou — F. ao segundo disse que
não conhece ao habilitando Gilalberto Monteiro de Barros por
ser natural e morador no Brasil — Ao terceiro disse que sabia
por ser público nesta freguesia que Manuel José Monteiro de
Barros, Pai que se diz ser do habilitando, era natural da mesma,
donde se ausentara para aquele estado — Ao quarto disse que
se lembrava de ouvir falar em João Vieira Repincho, Avô Pa
terno do habilitando também natural desta mesma o qual e dito
seu filho não consta aqui cometeram crime de Lesa Majestade
Divina ou humana pelo qual fôssem punidos e penitenciados pe
las Reis do Reino e Santo Ofício, e mais não disse e assina êste
seu depoimento com o mesmo Senhor Desembargador e Eu
Manuel Rodrigues Mendes Prezigo Notário Apostólico e Se
cretário desta Inquirição o escrevi = Silva == Da testemunha
Antônio Gonçalves — Uma Cruz = João Gonçalves Regado,
viúvo, lavrador, natural e morador nesta freguesia de São Mi
guel das Marinhas, testemunha a quem o Muito Reverendo Se
nhor Doutor Desembargador Juiz Comissário deu o juramen
to dos Santos Evangelhos, encarregando-lhe dissesse na verda
de do que soubesse e lhe fôsse perguntado, o que prometeu do
que dou fé, e sendo pela sua idade disse que era de cinquenta
anos, pouco mais ou menos e aos costumes , disse nada. E per
guntado êle testemunha pelo conteúdo no primeiro artigo, digo,
interrogatório da Comissão disse que ninguém o havia convi
dado a vir à êste juramento ou outro semelhante dizer-mais ou
menos da verdade e que vinha êle avisado pelo séu Reverendo
Pároco — Ao segundo disse que não conhece ao habilitando por
ser natural e morador no Brasil — Ao terceiro disse que sabia
por ser notório nesta freguesia que dela fôra para aquêle esta
do Manuel José Monteiro de Barros Pai que se diz ser do habi
litando e que da mesma era natural — Ao quarto disse que pela
mesma razão sabia que João Vieira Repincho, também era da
qui natural e se diz ser Avô Paterno do habilitando, dos quais*
não sabe cometessem crime de Lesa Majestade Divina ou
humana pelo qual fôssem punidos pelas Leis do Reino e Santo
'Ofício, e mais não disse e assinou êste seu depoimento com o
— 933 —
humana, e mais não disse, e por não saber assinar êste seu depoi
mento, assinou-se por ela o dito Senhor Desembargador, e Eu
Manuel Rodrigues Mendes Prezigo Notário Apostólico e Se
cretário desta, a escrevi — Ricardo Antônio da Costa e Silva
= Tomé Francisco da Silva, casado, lavrador nesta freguesia,
de São Tiago de Carapessos, testemunha a quem o Senhor De
sembargador Juiz Comissário deu o juramento dos Santos
Evangelhos, encarregando-lhe dissesse verdade do que soubesse
e lhe fôsse perguntado, o que prometeu do que dou f é ; e sendo,
por sua idade disse que era de sessenta anos pouco mais ou me
nos, aos costumes nada — E perguntado êle testemunha por to
dos os interrogatórios da Comissão, ao primeiro disse que nin
guém lhe pedira para jurar menos da verdade nesta ou outra,
semelhante inquirição —Ao segundo disse que não conhece ao
habilitando Gualberto Monteiro de Barros natural do Bispado
de Mariana — Ao terceiro disse também não conhece a Manuel
José Monteiro de Barros que se diz ser Pai do habilitando natu
ral da freguesia das Marinhas — Ao quarto disse conhecera a
família de Dona Mariana Monteiro de Barros natural que fôra.
desta freguesia e que nunca ouvira dizer que ela cometeu crime
algum de Lesa Majestade Divina ou humana pelo qual fôsse
punida com as penas estabelecidas nas Leis dêste Reino, e mais.
não disse e assinou com o Senhor Desembargador êste depoi
mento que eu Manuel Rodrigues Mendes Presigo, Notário.
Apostólico e Secretário desta Inquirição o escrevi = Silva -=
Tomé Francisco da Silva = Antônio José, casado, lavrador,,
natural e morador no lugar do Conde desta freguesia de São-
Tiago de Carapessos, testemunha a quem o Muito Reverenda
Senhor Desembargador Juiz Comissário deferiu o juramento-
dos Santos Evangelhos, encarregando-lhe dissesse a verdade do-
que souhessê e lhe perguntasse o que prometeu de que dou fé:
e sendo por sua idade disse que era de cinquenta anos pouco mais.
ou menos, e aos costumes disse nada. E perguntado êle teste
munha pelo conteúdo em todos os interrogatórios da Comissão,,
ao primeiro disse que não sabia para que fôra chamado nem.
pessoa alguma o persuadira a dizer mais ou menos do que na
verdade soubesse nesta ou em outra semelhante inquirição —
Ao segundo disse que não conhece ao habilitando João Gual
berto Monteiro de Barros por ser natural e morador no Brasil
— Ao terceiro disse que também não conhece aos seus Pais e
Avós — Ao quarto disse que nunca ouvira dizer que Dona Ma
riana Monteiro de Barros natural desta freguesia cuja família
conhece, cometera crime de Lesa Majestade Divina ou humana,.
SB
e mais não disse e assinou com o Senhor Desembargador êste
depoimento que eu Manuel Rodrigues Mendes Prezigo, Notá
rio Apostólico e Secretário desta Inquirição o escrevi = Silva
= Da testemunha Antônio José, uma Cruz = Maria Francis-
ca, viúva de Manuel Rodrigues da Cunha, lavrador, natural e
moradora nesta freguesia de São Tiago de Carapessos, teste
munha a quem o muito Reverendo Senhor Desembargador Juiz
Comissário, deu o juramento dos Santos Evangelhos encarre
gando-lhe dissesse verdade do que soubesse, no que lhe fôsse
perguntado, o que prometeu de que dou fé ; e sendo por idade
disse que era de setenta anos pouco mais ou menos, e aos costu
mes disse nada. E perguntando a ela testemunha pelo conteúdo
nos interrogatórios da Comissão ao primeiro disse que não sabia
para que fôra chamada, e nem pessoa alguma lhe pedira que se
fôsse para alguma inquirição desta qualidade nela dissesse
mais ou menos da verdade do que soubesse — Ao segundo disse
que não conhecia ao habilitando Gualberto Monteiro de Barros,
por ser natural do Brasil e lá morador — Ao terceiro disse que
também disse, digo, não conhecia aos Pais do mesmo — Ao
quarto disse que lembrava ainda de Dona Mariana Monteiro de
Barros natural desta freguesia e casada com João Vieira Re-
pincho Avós Paternos que se disserem do dito habilitando, e
que nunca cometera crime algum de Lesa Majestade Divina ou
humana pelo qual fôsse punida pelas leis dêste Reino e Santo
Ofício, e mais não disse e por não saber assinar somente o Se
nhor Desembargador e Eu Manuel Rodrigues Mendes Prezigo
Notário Apostólico e Secretário desta inquirição, o escrevi =
Ricardo Antônio da Costa e Silva = Manuel da Silva, viúvo,
natural e morador nesta freguesia de São Tiago de Carapessos,
testemunha a quem o muito Reverendo Senhor Desembargador,
Juiz Comissário, deu o juramento dos Santos Evangelhos, en
carregando lhe dissesse verdade do que soubesse e lhe fôsse per
guntado, o que prometeu do que dou fé, e sendo-o por sua ida
de disse que era de setenta anos pouco mais ou menos, e aos cos
tumes disse nada — E perguntado êle testemunha pelo interro
gatório da Comissão ao primeiro disse que não sabia para que
fôra chamado, nem pessoa alguma o persuadira para que se o
fôsse para alguma inquirição desta qualidade, nela dissesse
mais ou menos da verdade — E aos mais antigos disse que não
conhece ao habilitando Gualberto Monteiro de Barros, nem aos
seus Pais Manuel José Monteiro de Barros e Dona Margarida
Eufrásia da Cunha moradores no Brasil, e só sim conhecera
nesta freguesia e dela natural Dona Mariana Monteiro de Bar-
— 938
■*§r.
na Monteiro de Barros, esta natural desta freguesia, mas que
conhecia a sua família e que da vida pública e de algum conhe
cimento sabia que esta nunca cometera crime algum de Lesa
Majestade Divina ou humana, antes por esta parte estava o
habelitando apto para o estado clerical, e mais não disse e assi
nou êste seu depoimento o Senhor Desembargador somente por
ela não saber assinar, digo, assinar, e Eu Manuel Rodrigues
Mendes Prezigo, Notário Apostólico e Secretário desta inquiri
ção o escrevi = Ricardo Antônio da Costa e Silva . = José da
Silva de Sepulveda, casado, lavrador natural e morador no lu
gar do Escairo desta freguesia de São Tiago de Carapessos tes
temunha juramentada aos Santos Evangelhos pelo Reverendo
Senhor Desembargador Juiz Comissário, debaixo do, qual pro
meteu dizer verdade do que soubesse e lhe fôsse perguntado.
E sendo por sua idade disse ser de setenta e quatro anos pouco
mais ou menos e aos costumes nada; e perguntado êle testemu
nha pelo conteúdo nos interrogatórios da Comissão — Ao pri
meiro disse que não sabia para que fôra chamado nem pessoa
alguma o persuadira e que vindo a inquirição desta qualidade
nela faltasse a verdade — Ao segundo disse que não conhecia
ao habilitando João Gualberto Monteiro de Barros, natural e
morador no Brasil — Ao terceiro disse que também não conhe
ce nem conhecera Manuel José Monteiro de Barros Pai do mes
mo —• Ao quarto disse que ainda lembrava de conhecer Dona
Mariana Monteiro de Barros, natural desta freguesia e casada
com João Vieira Repincho Avó Paterno do habilitando, a quai
não cometera crime de Lesa Majestade Divina ou humana, nem
sua família que conhecia por boa, e mais, não disse e assinou êste
seu depoimento com o Senhor Desembargador Juiz Comissário
e Eu Manuel Rodrigues Mendes Prezigo, Notário Apostólico
e Secretário desta inquirição, o escrevi =? Silva = José da Sil
va de Sepulveda = ' Antônio Rodrigues Correia, lavrador, natu
ral e morador nesta freguesia de São Tiago de Carapessos, teste
munha que senho juramentada aos Santos Evangelhos pelo Re
verendo Senhor Desembargador Juiz Comissário, prometeu di
zer verdade do que soubesse, e lhe fôsse perguntado, e sendo-o
por sua idade disse que era de trinta anos pouco mais ou menos,
e dos costumes nada — E perguntado êlç testemunha pelos
interrogatórios da Comissão disse ao primeiro que não sabia
para que fôra chamado nem pessoa alguma lhe persuadira para
que se o fôsse para qualquer inquirição desta qualidade nela dis
sesse mais ou menos da verdade — Ao segundo disse que não
conhece ao habilitando Gualberto Monteiro de Barros — Ao
— 940 —
DOCUM ENTO
“Relatório da Província de São Paulo pelo limo. e Exmp. Snr.
“Lucas Antonio Monteiro de Barros, do Conselho de Sua ..Ma
je stad e o Imperador, Comendador da Ordem de Cristo, Fidal-
“go Cavalheiro, Desembargador do Paço, Deputado da Meza
“de Consciência e Ordens, e atual Presidente desta Província
“de São Paulo,, sendo esta a 2.a fala no Conselho do Governo,
“em Io de outubro de 1825.
(Nota. Respeitamos as maiusculas do original).
lim o s , e E x m o . S r s . C o n s e lh e ir o s
Primeira parte
Entre as cidades das diferentes Províncias deste Império
do Brasil, é certamente a de São Paulo aquela, onde se encon
tra maior número de infelizes menores orfãos brancos, reduzi
dos ao mísero estado de indigência e mendicidade, ou seja por
que seus Pais, sem os verdadeiros sentimentos da Religião Cris
tã, e mesmo da humanidade, tendo-lhes, a exemplo de animais,
procurado a vida por um amor criminoso, e brutal, lhes recusa
ram os meios de a manter, ou seja porquê (não obstante serem o
fruto do amor conjugal), sendo filhos de militares mandados em
defesa da pátria para. o Rio Grande do Sul, ali ou perderam as vi
das, ou voltaram inválidos, enfermos e estropiados, o certo é que
o estado de orfandade e do desprêzo da infância pobre desta Ci
dade é um quadro enternecedor e capaz de excitar a sensibilida
de do coração ainda o mais duro e insensível; encontram-se, a
cada passo pelas ruas, meninos quase nús tremendo de frio, e
mendigando o sustento. Quantos privados dos direitos de filhos,
engeitados em senzalas de pretos? Vivendo com estes e adqui
rindo os seus máus hábitos? Quantos servindo àquelas pretas, e
mulheres miseráveis, que os criaram a seus peitos, e os alimen
taram com seus limitados ganhos e pobreza? Quantas meni
nas prostituídas pela necessidade e sacrificadas por aquelas des
graçadas amas, fazendo um torpe lucro com a venda da incauta
mocidade ?
Que mais sofreriam estes inocentes se vagassem errantes
pelos bosques? Ainda no estado selvagem-ó Divino Autor da
Natureza inclina os homens à beneficência; e cumprimento des
te dever é motivado pelo impulso íntimo que quase todas as pes
soas sentem no deleitoso prazer de fazer bem.
Segunda Parte
A Estrada desde o Cubatão até a a Vila de Santos é sem dú
vida a obra mais necessária desta Província, e a mais interessan
te à sua Agricultura e ao seu Comércio. Aquela Vila fundaca em
1546, franqueando facil entrada por duas barras, a de Bertioga e
a de Santo Amaro, ou Barra Grande, para toda a qualidade de <ni-
barcações com um grande Porto e excelente ancoradouro, forma
um ponto quase central, onde por distar desta Capital somente 12
léguas, se tem estabelecido o principal assento do comércio gera!
desta Província; é separada da terra firme pelo Rio Cubatão; a
navegação deste rio, estancada para a Fazenda Nacional por privn
légío exclusivo faz hoje parte de suas Rendas ; sendo uma das cau
sas que tem retardado o progresso da Agricultura pelo caduco sis
tema da restrição, fundado no erró e ignorância, e conservado pela
necessidade. Em o ano de 1788, sendo Governador o Capitão Gerai
desta Capitania, Antonio Manoel de Melo e Castro, representaram
os Povos, que sofriam incalculáveis prejuízos, ficando as suas
carregações d’assucar e de outros generos de exportação demora
das por muito dias no porto do Cubatão, expostas às huv.is por
falta de suficientes Ranchos, até que lhes confirmasse a vez de em
barque em razãò do pequeno numero de Embarcações; com as
bestas de suas tropas retidas e mortas à fome, alem do trajeto
sempre arriscado de 4 léguas, à Vila de Santos, requereram
portanto a fatura de uma Estrada da dita vila para o Cubatão e
para este fim voluntariamente ofereceram a contribuição de 20
réis em arrobas em todos os generos de importação e exportação
alem dos direitos das passagens, e de outros impostos já estabele
cidos á favor da Fazenda Nacional no referido Porto. Foi facil
a aceitação, mas tem sido dificil o cumprimento da obrigação da
parte dos aceitantes : decorreram 27 anos, sucederam uns a ( úi ros
Govêrnos; exigia-se e cobrava-se à risca a voluntária contribui
ção que tem produzido 176:413$650 reis, e a despeito das mkis
justas e repetidas representações, dando-se muito diverso des
tino às guantiosas somas recebidas, continuaram os sofrimentos
e incalculáveis prejuisõs; todos os habitantes desta Província
estão ao fato desta franca, e verdadeira exposição. Para reme
diar tão grande mal, imediatamente que desembarquei na vila de
Santos, fui eu mesmo examinar a parte da Estrada já principia
da daquela vila para o Rio São Vicente pelo Capitão Venâncio
Antonio da Rosa, e seu sogro João José da Silva e Costa, os quais
— 952
Terceira parte
Em 30 de Novembro p. p. executado o Deliberado em sessão d 2
24 do mesmo mês, representei à S. M. o Imperador sôbre a uti
lidade do estabelecimento do Colégio e casa de educação de me
ninas orfãs na Chácara da Glória, suplicando a pensão de 600$000
9 5 4 —
DOCUM ENTO
Do arquivo do Sr. Henrique Armbrust
Umo. Exrno. Snr.
Foi presente a Sua Magestade o Imperador o ofi
cio de V. Exia. n.° 39, na data do Io do corrente mês, acompanhan
do uma representação da Meza da Santa Casa de Misericórdia
|.Ç<3.
da Imperial Cidade de São Paulo, em que pede, faculdade pargs
fazer entrar no Banco Nacional a quantia de cinco contos de reis,
produto da Fazenda de gados, que à mesma Santa Casa foi doada
pelo Conselheiro Diogo de Toledo Lara e Ordonhes, a beneficio
dos Expostos; e outra igual quantia para o futuro ano, como pa
trimónio da dita Santa C asa: Constando, porem que o referido
Banco não admite atualmente novos Acionistas, para se poderem
verificar as pretendidas entradas, cumpre que para se fazerem
produtivos êsses capitais, se procurem outros meios lícitos, que
possam ocorrer às despesas, que estão a cargo daquele Pio Esta
belecimento.
Deus guarde a V. Exia. Palácio do Rio de Janeiro em 20 de
Setembro de 1826
José Feliciano Fernandes Pinheiro. •
Ao Sr. Luiz Antonio Neves de Carvalho.
Cumpra-se e registe-se. Palácio do Gov. de S. Paujo 11 de Outu
bro, de 1826
Barão de Congonhas do Campo.
DOCUMENTO
Partilha dos bens deixados p'elo Visconde de Congonhas do
Campo ,
Falecido: o Exelentíssimq Visconde de Congonhas do Campo.
Escrivão: Cruz.
Quebrados $003
— 9 6 2
4 :463$41S
Pagamento ao herdeiro menor, Benjamin Mon
teiro de Barros filho legítimo do herdeiro falecido
Desembargador José Maria Monteiro de Barros
e neto do Exmo. Inventariado, Visconde de Con
gonhas do Campo, do que lhe pertence por herança
de seu avô ............................................................... 3 :300$418
E para indenização do que se lhe deve de resto
de sua legítima que lhe ficou devendo o Exmo.
Inventariado, seu avô conforme se declara á fls. 38 1 :000$000
4 :300$418
4 :300$41S
Pagamento ao herdeiro Carlos A. Monteiro de
Barros, filho legítimo do herdeiro falecido Desemr
bargador José Maria Monteiro de Barros e neto
do Exmo. Inventariado Visconde de Congonhas
do Campos, que lhe pertence na herança de seu
avô ......................................................................... 3 :300$41S
E para indenização do que se lhe deve de resto
de sua legítima que lhe ficou devendo o Exmo.
Inventariado seu avô, conforme a declaraçãode
fls. 3 8 ............ .......................................................... 2 :000$000
5 :300$418
5 :300$418
3 :3000$418
5 :679$105
2 :378$687
3 :300$418
3 :300$418
11:5 51$466
11:551$466
15 :251$042
15 :251$042
— 968 —
5 :775$735.
5 :775$733
2 3 :102$932
2 3 :102$932
. '■ ■ 23 :102$932
27:341$175
— 9 7 2 —
27:341$175
DOCUM ENTO
Nos autos de inventário e partilhas do espólio do Coronel
Julio Cesar de Miranda Monteiro de Barros, á fls. 139 consta
uma partilha amigavel procedida pelos filhos e herdeiros do fa
lecido Desembargador Francisco de Paula Monteiro de Barros
e de sua mulher Ana Carlota de Miranda Monteiro de Barros
também falecida, partilha concebida nos seguintes termos;
‘Nós abaixo assinados, filhos e herdeiros do falecido Desem
bargador Francisco de Paula Monteiro de Barros e de sua nuiher
d. Ana Carlota de Miranda Monteiro de Barros, também falecida,
declaramos que, por sermos todos maiores, e nos acharmos no
gôzo de todos os nossos direito, resolvemos fazer amigavelmente
o inventário e partilhag de todos os seus bens pela maneira
seguinte: —
SEM O V EN TES
M OVEIS
Duas caixas de rapé de ouro ................. . 190$000
Um relógio de prata d o u ra d a ................ . 45$000
Idem .................................................. . .... 40$000
Um cordão de ouro para relógio ...................... 52$000
Em dinheiro e x isten te ........ .................................. 1 :879$944
DÍVIDA ATIVA
DOCUM ENTO
Carta do Comendador Manuel José Monteiro de Barros a
seu genro Manuel Pereira de Rezende Alvim. Publicamos para
mostrar o tom amistoso com que se correspondiam, e a cordia
lidade que reinava entre parentes.
* * *
DOCUM ENTO
TESTA M EN TO DO BARÃO DE PARAOPEBA
DOCUM ENTO
DOCUM ENTO
— 987 —
DOCUM ENTO
DOCUM ENTO
PR O TESTO REQ U ERID O POR VÁRIOS DESCEN
DEN TES DO- BARÃO DE PARAOPEBA
Diário Oficial, da União, 4 de Outubro de 1930.
“Juizo de Direito da S.a Vara Civel da Capital Federal. Edi
tal para ciência de quem interessar possa e dos tabéliães em geral.
Eu, Dr. Nelson Hungria Hoffbauer, Juiz de Direito da 5.a Vara-
— 991 —
Civel do Distrito Federal, etc. Faço saber que por parte de Carlos
Monteiro de Barros, inventariante dos bens do Barão de Parao-
peba, Roronel Romualdo José Monteiro de Barros, me
foi dirigida a petição abaixo transcrita com o respectivo
despacho e retificação. Exmo. Sr. D r. Juiz da 5.a Vara
Civel. Pelo seu advogado D r. Etienne Brasil com escri
tório á Rua da Assembléa numero cincoenta e três, primeiro —
Carlos Monteiro de Barros como herdeiro e inventariante dos
bens remanescentes do espólio do Barão de Paraopeba ou Coronel
Romualdo José Monteiro de Barros — divisão a que se está pro
cessando por prevenção e conexão de jurisdição na Comarca de
Barra Mansa (Estado do Rio), — afim de interromper a pres
crição e boa fé de quem quer que seja vem fazer o seguinte pro
testo. Algures, sem titulo algum e alhures, baseando-se em
escrituras nulas e supostas transferências, os citados infra no
meados e outros ocupam indevidamente e até exploram várias
fazendas e minas pertencentes aos herdeiros e descendentes do
Barão de Paraopeba. Assim é que: l.°) A rthur Thun e A.
Thun e Comp. ocupam a fazenda do Figueiredo e outras terras
perto de Congonhas do Campo sob a denominação nova de “Casa
da Pedra”. 2.°) Carlos Wiez, Trajano de Medeiros, Trajano
de Medeiros &%Comp., estão dentro da fazenda Barra e outras
terras da Serra da Moeda. 3.°) Marcell Bouilloux Lafont, o
Credit Foncier du Brésil et de l’Amerique du Sud, a Caisse Co-
mercielle et Industrielle de Paris, The Conquista Xicão Gold
Mining Limited, “compraram” as terras auríferas e aguas mi
nerais da Campanha e de São Gonçalo de Sapucaí (Palmital,
Santa Luzia, Boa Vista, Conquista, Cafundó, Bahií, Rego do Pi
ranga) das mãos de intrusos e de três aventureiros franceses,
Jean Jules Ducíou, Françõis Gaston Duclou, Jules Duclou. Os
supostos títulos dos atuais detentores reduzem-se quasi sempre á
mera cessão de direitos hereditários por parte de um ou mais
descendentes do Barão de Paraopeba e não podem conferir pro
priedade concreta sobre partes, ainda menos sobre totalidade de
fazendas a inventariar; são obstáculos a boa fé pòrque um cessio
nário de herdeiros não pode ignorar a existência de co-herdeiros,
cuja citação pesoal era essencial mesmo para o Registro Torrens.
Por isso e para os fins acima declarados requer o Suplicante sejam
citados todos e quaesquer intrusos, interessados, detentores de
escrituras nulas e injustos ocupantes; os presentes, neste Juizo
pessoalmente ;os ausentes e desconhecidos e tabeliães em geral
por edital e pelo praso de noventa dias. Não somente é “nenhum’’
o domínio dos atuais detentores e nulas serão quaisquer transa
— 992 —
— 993 —
ALTERAÇÕES AO CA PITU LO 6, § 4.
ADENDA
DOCUMENTO
NOTAS FIN A IS
—A _ ALMEIDA
Ananias Ferreira dç - 253
ABRANCHES, Dr. Frankljn de Dr. Antonio Fíladelío Pereira
— 68 de — 230
ABREU Antonio Joaquim d>e — 750
Abel de Sales — 210 Aureliano Furqujm de — 393
Dr. Eduardo Limpo de — 140 Dr. Edgard SanFÁna, de — 343
. Francisco de Sales — 209 Dr. Estevão de Araújo, — 75.j
Dr. Jesuino Moj.ol.li de —>261 Desembargador Francisco Mon-
Cap. José Ventura de -— 278; 280 teiro de — 260
Rui Brasil de Sales — 210 João Celestino Mont.° — 25,8
ADAMS, família, — 58 Dr. João, Marciano de — 845
Cel. Joaquim de Toledo Piza ç
AGUIAR — 234
Jorge Dias de — 54 Cónego Luiz Castanho de — 912
Paulo Eduardo de — 54 Oswaldo Paiva — 260
ALAMBARY, Major José Joa ALVARENGA
quim de Vasçoficelos — Antonio Cândido Martins, de —
ALBUQUERQUE 761; 762
Graciano Ad. Cavalcanti — 1.05 Júlio _ 204
Manuel Inácio Cavalcanti — 33Ç Laércio Pinto de —• 67
Medeiras e — 75, Luiz de Melo — 76J
Almirante Pedro C- Cavalcanti Manuel de — 505
— 332 ALVES
ALDERETE, Fernando, G. _ ?<?S Dr. Honorato — 180
ALEVATO, Çwilia — 873, Domingos Rodrigues — 744
— 1 0 1 0
ALVIM ARAÚJO
A. U. Baeta — 230 ; 245 Cácilo Pogy de — 186
Francisco Urbano Ferreira — 230 Dr. Cesar Fleury de —<353
AMARAL Egberto da Rocha — 525
Albertino do —• 512 Dr. Flávio de — 170
Anair Alvares do — 756 Dr. Galileu Antenor de — 331
Cel. Edgard Ferraz do — 509; Dr. Heráclides C. de Souza —
527 837
Cap. Libere1 Gouvèa dó;— 7 , j - Dr. .'José Blói de — 68
José Estanislau do —i 722 Dr. Lincoln de — 422
Manuel Franco d o _746 ARRAES, André — 441
Maria Tereza Moura Brasil do ARRUDA
— 341 Bento-Ferraz, d e — 393
Dr. Paulo Augusto do — 513 Bra^z de. Oliveira — 76
AMOROSO, LIMA, família — Jesuino.J. Soares de — 786
377 ASSIS, Machado d e — 80
AMOROSO ANASTÁCIO, fa- ASSUNÇÃO, Ant. Teix. de —
. mília — 378 - 786 . ... .. ,, • : '
ANDRADA
Dr. Antonio Carlos Ribeiro de AULER, Dr. Guilherme M. —
— 411 . 144 ' " -
AVELANÉDA,' Dr. Nicoias _
Bonifácio J. Ribeiro de — 174 • 153- ' ;:
F. Xavier C. Aguiar de: —, 174
Embaixador Dr. José Bonifácio AZAMBOJA ;. -
de _ 409 Cap. Álvaro Augusto de — 332;
341
Dr. Martim Francisco Ribeiro de
— 411 Francisco Alves de — 653
ANDRADE AZEVEDO
Alexandre Vilela de — 785 Dr. Américo Marinho de —• 765
André Vilela de — 594- General,.Cornélio de Barroso e —
Ant.° A. Quinet de — 852 774
Azarias Botelho de — 842 Dr. João Marinho de — 62
Dr. Azarias J. Mont° — 843 José da Costa Barros ç — 774
Dr. Celso Monteiro d e — 847 Prof. J. Btíeno — (Filho) — 165;
Dr. Edgard Quinet de — 852 • 833 ' ;.
Fidelis Monteiro de — 844
Dr. Fr. Inácio Monteiro de — —B —
847 ■ - -(
. ■
- 1013 —
Dr. Francisco Augusto — 374; _Julio Cesar — 294 ; 316; 322; 132:
468 Julio Cesar de Miranda — 48;
Francisco Carneiro — 72 277; 293
Padre Francisco Ferreira — 544 Com. Luiz — 108
Francisco de Paula — 276; 337 Dr. Luiz — 373; 396
Francisco de Sales — 536 Luiz Américo —. 371
Comandante Frederico — 108 Luiz Aug. Lister — 86
Dr. Gabriel Astolfo — 538; 540 Luiz Eugênio — 370; 372
Gabriel de Castro — 733 Dr. Luiz Francisco — 105; 109
Dr. Galdino — 203 Dr. Luiz Gonzaga —■528
Geraldo Augusto de Miranda — Luiz de Souza — 278; 28?
527 Coronel Lucas — 130
Cap. de Fragata Graciano Adol Dr. Lucas Antonio — 90; 93
fo — 109 Lucas A ntonio_187; 189
Guilherme F. de Miranda — 341; Comend. Lucas Antonio — 175
376 Lucas Augusto —- 47
Hélio _ 859 Manuel — 522
Hernani — 395 Dr. Manuel — 32; 88; 104
Dr. Homero de' Miranda — 382 Cap. Manuel José —
Inácio Gabriel — 169 Manuel José — 404
Ten. Cel. Inácio Gabriel — 166 Dr. Manuel José de Castro -—719’
B.rigad. Inácio Gabriel — 76 Marco Aurélio — 310
Isidoro — 394 Marcos Antonio — 154
Jacinto Manuel — 459 Cónego Marcos — 555
Dr. Jaime — 338 ; 396 Dr. Marcos A. Ribeiro — 461
João —■93; 95; 168 Marino — 364
Dr. João Batista — 375 Matias — 365
João Climaco — 728 Messias — 208
João Evang. de Miranda — 528 Dr. Miguel Eugênio — 362; 572:
Dr. João Gualberto — 223 Napoleão — 294
Joaquim — 95 ; 129 Dr. Newton — 311
Joaquim José — 405 Oscar _ 205
Dr. Joaquim Luiz — 204 Dr. Oscar — 534
Joaquim de Souza — 293 Oscar E. Bresser — 724
José _ 167; 374 Osmar — 206
Dr. José Antonio — 311 Dr. Oswaldo — 523; 728
Cel. José Augusto — 391 Otávio — 369
José Bernardino — 550 Otávio Nelson — 337
Dr. José Bresser — 719 Paulino — 524
Cel. José Cândido — 215 Paulo — 92; 466 ; 538
José Carlos — 207 Pedro — 92; 169
Dr. José Cesário de Castro — Petrónio — 373
733 Protásio Antonio — 550
Dr. José Cesário de Miranda — Renato — 319
491 Desemb. Rodrigo Ant. 115
Cel. José Joaquim — 487 Dr. Rodrigo Antonio -- 124
Dr. José Joaquim Ferreira — Romualdo —• 363; 373; 394; 463-
491; 525 Dr. Rubens — 311; 372
Dr. José Luiz — 203 Sebastião — 167; 317
Desemb. José Maria — 201; 524 Sílvio — 317; 337; 464
Com. José de Miranda — 295 Stenio Sales — 205
Cap. José Nicodemus — 733 Cel. Teotônio de Miranda —
Padre José Maria — 402 537
José Maria •— 732 Dr. Teotônio — 537
Thiers — 318 Dr. José Joaquim — 790 ; 79Í>
Dr. Tomaz de AquLo - - 528 Major José Joaquim — 790
Ten. Vicente Ferreira — 549 Dr. Lucas Antonio —. 740
Vicente de' Paulo — 148 Lucas Manuel — 736
Vitor — 139 Luiz Gonzaga — 741
Dr. Walter — 313 Lucas Tiago — 741
Dr. Wilson de Miranda — 393 Lair — 791
Wilson — 500 Manuel José — 713
Waldir —• 500 Mateus Ferreira — 49
MONTEIRO de CASTRO Mateus Herculano — 706
Adolfo Odilon — 751 Milton Teixeira — 706
Afonso Henrique — 789 Nelson —• 735; — 757
Agostinho Manuel __ 712 Cesar Otávio — 788
Alberto — 798 Dr. Oscar Schmidt — 741
Álvaro Elói — 788 Raimundo __
Américo — 254 Rubens — 788
Antonio — 756 Samuel —- 791
Antonio Aug. de Padua — 736 Sebastião — 755
Cel. Antonio Mateus - - 363; 713 Dr. Syva — 800
Dr. Belisário da Cunha — 770 Dr. Tácito de Lima — 709
Carlos — 751; 789 Padre- Vicente Ferreira — 705
Carlos Abel — 750 MONTEIRO da SILVA
Carlos Alberto — 789 Dr. Afonso — 830
Domiciano — 758 Alfredo — 831
Domiciano Antonio Ferrcira — Antonio — 833
48 Antonio Ferreira — 829
Domiciano Ferreira — 734; 787 Benjamin Lemos — 785
Dr. Domiciano Mateus — 711 Brasílio Pio — 518
Dr. Eduardo Olavo — 741 Dr. Caio — 517
Dr. Eduardo Schmidt __ 742 Carlos Ribeiro —■874
Elias -— 52 Domiciano Ferreira — 802;
Elias Antonio -— 797 809
Dr. Francisco de Paula — 709 Elias Antonio — 785 : 875
Dr. Francisco Nelson — 794 Dr. Elias Pio — 511; 517
Galdino — 711 Francisco Nelson — 199
Cel. Geraldo A. de Miranda — Francisco de Assis — 519
Com. Gervásio Antonio — 770 Dr. Francisco Pedro — 853
Guilherme —- 750' Dr. Gabriel — 512
Guilherme Ferreira — 734 Gervásio Ribeiro — 868
Dr. Gustav-o — 799 Higino Pio — 519 Á
Jacinto Manuel — 739 Dr. João Batista — 832
João Batista — 745; 755 Major José Antonio —<617; 865
Dr. João Evangelista — 716; Dr. José Cesarip de Miranda —
789 862
Dr. João de Lima — 709 Dr. José Lemos —• 785
Joaquim — 756 Dr. José Joaquiríi — 506
Joaquim Clemente _ 754 Dr. José Tomaz — 863
Joaquim Elpídio — 713 Dr. Manuel José — 865
José — 755 Marcos Manso — 865 -
Dr. José — 752 Mateus Herculano — 829
José Eugênio — 787 Milton Carneiro —, 830
José Campanhã — 756 Paulo Cesário — 863'
José Mateus — 714 Dr. Paulo Joaquim — 832
Cel. José Joaquim — 48; 770 Protásio — A. — 828
— 1023 —
— A — BARBACENA, Visconde de —
ABAETÉ, Visconde de — 141 ; 134
BARRAL et MONFERRAT,
347
Conde de — 150
ALFENAS, l.° Barão de — BARRAL, Marquês de — 150
399 ; 519; 608 ; 610; 791; 792; BELMONTE, Condessa de —
793 ; 794
AGUIAR TOLEDO, Visconde 327
BEMPOSTA, Barão de — 441
de _ 148
D’AMBLY, Marquês — 161 —C—
AMOROSO LIMA, Visconde
de — 378 CABO VERDE, Barão de —
AMPARO, l.° Barão do — 160; 627; 795
283 CAYRÚ Visconde de — 193
AMPARO, 2.° Barão do — 283 CAJURÒ, 2.° Barão de — 627;
ANTONINA, Barão de — 127; 794
233 CAMARGOS, Barão de — 237;
ARACATI, Barão de — 460 758
ARAGONA, Conde Felice de — CAMARGOS, Viscondessa de
154 — 237
ARARAS, Barão de — 130 r 4 MBUl, Barão de — 507
ARARI, Barão de — 130; 156; CARLOS MONTEIRO de
854 BARROS, Conde — 160
AYURUOCA, Barão de — 187 CASCALHO, Barão de — 726
AVELAR REZENDE, Barão CASTANHEIRO de PERA,
de — 623 Visconde de — 237
CASTELO de LOUZÁ, Vis
conde — 344
_ B — CASTRO l.° Visconde de —
BAMBUI, Barão de — 611 158; 502
BARBACENA, Marquês de — CATAS ALTAS 2° Barão de
134 — 782
1030
Jt
— 1031 —
I U
ÍNDICE GERAL
pág.
Pórtico ................................. 5
Ascendência ......................................................................................... 15
TÍTULO I
1034 —
Pag-
§ 3 Antonio Augusto Monteiro de Barros e Maria José
Marques de Sá .................................................................
§ 4 Dr. Américo Monteiro de Barros e Júlia Augusta de
Souza Camisão ...............................................................
§ 5 Dr. Manuel Monteiro de B a rro s .....................................
§ 6 Maria Tereza Monteiro de. Barros .<..........................
§ 7 Ana Rita Monteiro de Barros .....................................
§ 8 Januária Monteiro de Barros e Dr. Álvaro Joaquim
de Oliveira ....................................................................
§ J9 Dr. Luiz Francisco Monteiro de Barros e Dulce Gra-
ciana Cavalcanti de Albuquerque .......................... ......
§ 10 Filomena Monteiro de B a rro s .................•............. ........
§ 11 Virgínia Monteiro de Barros .....................................A
CAPÍTULO 4 —• Desembargador Dr. Rodrigo Antonio Montei
ro de Barros e Maria Marcolina da Silva P r a d o ................
§ 1 Lucas Monteiro de Barros ........................................ ,.
§ 2 Dr. Rodrigo Antonio Monteiro de Barros e Ana Fran-
cisca da Silva Prado ....................................................
§ 3 Antonio Augusto Monteiro de Barros e Maria Tereza
Monteiro de Barros .......................... , .........................
§ 4 Carlos Augusto Monteiro de Barros e Maria Eugênia
Monteiro de Barros (Condessa Monteiro de Barros)
§ 5 Elisa Monteiro de Barros ........................................
§ 6 Tereza Monteiro de Barros ................................. ........ .
§ 7 Elói Monteiro de Barros ............................................
§ 8 Tenente. Coronel Inácio Gabriel Monteiro de Barros
e Rita Gomes de Morais ....................... ......................
CAPÍTULO 5 — Comendador Lucas Antonio Monteiro de
Barros e Cecília Gonçalves de Morais ................. ..............
§ 1 Inácio Monteiro de Barros ............................ i jjfc,.»
§ 2 Maria Tereza Monteiro de Barros e Antonio AugusU>
Monteiro de Barros ............................ ............... .
§ 3 Maria Eugênia Monteiro de Barros (Condessa Mon
teiro de Barros) e Carlos Monteiro de Barros .. . .
§ 4 Maria Rita Monteiro de Barros e Raimundo Breves de
Oliveira Roxo ................................. ..............................
§ 5 Lucas Antonio Monteiro de Barros e Carmen Guim.
Coutinho ............................ ............................................
§ 6 Cecília Monteiro de Barros ................. . ........ ............
— 1035 —
p á g -
TÍTULO II
Dr. Gualberto Monteiro de Barros e Ana Felizarda da Fonseca 223
CAPÍTULO 10 — Maria do Carmo Monteiro de Barros e Capi
tão Manuel Lobo Leite Pereira .................................. 227
§ 1 Mateus Herculano Pereira Lobo e Maria Ferreira de
Jesus ................................................................................ 227
§ 2 Maria Fortunata Monteiro de Barros Lobo e Comen
dador Joaquim Lourenço Baeta Neves ....................... 228
§ 3 Ana Carolina Monteiro de Barros e José Inácio No- ' J
gueira Penido ................................................................... 246
§ 4 José Francisco Pereira Lobo, Maria da Purificação
Cruz Machado ................................................................. 246 «g|
§ 5 Fortunata Augusta Monteiro Baeta e Dr. Joaquim
Francisco Baeta Neves ............................................... 246
■-l
TÍTULO III
pág'-
Pag
§ 1 Coronel José Augusto Monteiro de Barros e Rita Vidal
Leite Ribeiro (1.* esposa) e Gertrudes Soriano (2.a
esposa) ........................................................ ; ............... 391
§ 2 Maria da Conceição Monteiro de Barros e João Vidal
Leite Ribeiro ................................................................. 396
CAPÍTULO 19 — Padre José Maria Monteiro de Barros __ 402
CAPÍTULO 20 —• Manuel José Monteiro de Barros e Inês de
Castro Monteiro de Barros Galvão de São M a rtin h o __ 404
§ 1 Francisca de Paula Monteiro de Barros e Dr. José
% r[V fK
de Rezende Monteiro, 2.0S Barões de Leopoldina . . . . 404
'■v
•CAPÍTULO 21 — Joaquim José Monteiro de Barros e Maria
Tereza Monteiro de Barros ................................................. 405
§ 1 Maria da Conceição Monteiro de Barros e Marcos
Antonio Monteiro deCastro .......................................... 405
§ 2 Francisca Monteiro de Barros e Benjamin Monteiro
de Barros .................................................................... 406
§ 3 Elisa Augusta Monteiro de Barros e João Evangelista
Monteiro de Barros Galvão de São M artinho............ 406
§ 4 Rosa Augusta Monteiro de Barros e João Batista
Monteiro de Castro ................................................... 406
§ 5 Virgínia Amália Monteiro de Barros e Manuel Mar
ques ............................................. .................................. 406
§ 6 Maria Tereza Monteiro de Barros e Mariano de
Souza ............................................................................. 406
§ 7Joaquim José Monteiro de Barros .............................. 406
§ 8Maria Jqsé Monteiro de Barros ................................. 406 *
-CAPÍTULO 22 — Maria José Monteiro de Barros e Visconde
de Uberaba ............................................................................. 407
§ 1 Dr. Romualdo Cesar Monteiro de Miranda Ribeiro e
Carlota de Lima . Duarte (l.a çspôsa); Constança
Emilia dê Lima Duarte (2a esposa) .......................... 409
§ 2 Coronel José Cesário Monteiro de Miranda Ribeiro
e Maria Custódia Monteiro Nogueira dg Gama ......... 4Í3
§ 3 Antonia Luisa Monteiro de Miranda Ribeiro e Dr.
Domiciano Ferreira Monteiro deBarros ...................... 413
§ 4 Maria Leonor Monteiro de Miranda Ribeiro e Dr. «“
José Joaquim Ferreira Monteiro de Barros ............ 411 ■
§ 5 Francisca Benedita Monteiro de Miranda Ribeiro e
Comendador Francisco de Paula Lima ............ ......... . 414 _
■ j i p F ™
1039
pág.
pág.
TÍTULO VI
TÍTULO VII
Pág.
teiro de Barros Galvão de São Martinho e ^ a ria de Na-
• zaré Negreiros Sayão Lobato ............................................ 573
§ 1 João Evangelista Monteiro Lobato Galvão de São
Martinho e Maria das Dores Monteiro de Castro .. 574
§ 2 Manuel Monteiro Lobato Galvão de São Martinho e
Ana Carlota Monteiro de Barros Galvão de São Mar
tinho ............................................... 576
§ 3 Inês de Castro Monteiro Lobato Galvão de São Mar-
• tinho e Dr. Quirino Ribeiro de Avelar Rezende, Barão
e Baronesa de Avelar Rezende ..................................... 576
§ 4 Maria Izabel Monteiro Lobato Galvão de São Mar
tinho e Dr. Francisco de Assis Negreiros Castro .. 576
§ 5 Joana Evangelista Monteiro Monteiro Lobato Galvão
de São Martinho e Romualdo Monteiro de Rezende . 579
§ 6 Antonia Augusta Monteiro Lobato Galvão de São
Martinho eJoséRibeiro Junqueira ............................. 579
§ 7 Clara Monteiro Lobato Galvão de São Martinho e
Francisco Celidônio Gomes dos Reis .......................... 598
CAPÍTULO 38 — Clara Monteiro de Barros Galvão de São
Martinho e Manuel José Monteiro de Castro, Barão e
Baronesa de Leopoldina (l.os) .............................................. 604
CAPÍTULO 39 — Francisca de Assis Monteiro de Barros Gal
vão de São Martinho e Tenente-Coronel José Maria Manso
da Costa Reis ................................................. 605
§ 1 Valeriano Manso Monteiro da Costa Reis e Luisa Tor
res Diniz ....... 605
§ 2 Alferes Bernardo Manso Monteiro da Costa Reis e
Maria José Monteiro de Miranda Ribeiro (l.1 esposa);
Maria do Carmo Manso Monteiro da Costa Reis (2.*
esposa) ............ , ........................................................... 612
§ 3 Maria Agostinha Manso da Costa R e is ....................... 617
§ 4 Francisco Manso Monteiro da Costa Reis ................ 617
§ 5 José Carlos Manso Monteiro da Costa Reis .......... 617
§ 6 Inês de Castro Manso Monteiro da Costa Reis e Ma
jor José Aotonio Monteiro da Silva .......................... 617
§ 7 Manuel Manso Monteiro da Costa R e is ....................... 618
§ 8 Dr. Antonio Romualdo Monteiro Manso e Ana Mar-
garida Monteiro de Miranda Ribeiro ....... ................... 618
§ 9 Marcos Manso Monteiro da Costa R e is .......... ............ 619
§ 10 Ana Manso Monteiro da Costa Reis ........................... 619
> „ . ^ . - / 3
— 1043 —
pág.
§ 11 J o ã o C a rlo s M a n s o M o n te ir o d a C o s ta R e is e M e ssia s
M o n te ir o d e R e z e n d e ............................................................... 619
C A P Í T U L O 40 — M a r ia d a P u rif ic a ç ã o M o n te ir o d e B a rro s
G a lv ã o d e S ã o M a r ti n h o e C a p itã o Q u irin o R ib e iro de
A v e la r R e z e n d e ........................................................................................ 622
§ 1 M a n u e l J o s é M o n te ir o d e R e z e n d e e I n ê s d e C a s tr o
G a lv ã o d e S ã o M a r tin h o ......................................................... 622
§ 2 D r. Q u irin o R ib e iro d e A v e la r R ezende (B arã o de
A v e la r R e z e n d e ) e I n ê s d e C a s tr o M o n te ir o L o b a to
G a lv ã o d e S ã o M a r ti n h o ........................................................... 622
§ 3 M a ria d a G ló ria M o n te ir o d e R e z e n d e e L u c a s M a
n u e l M o n te ir o <Je C a s tr o ........................................................... 622
§ 4 A u g u s ta M o n te ir o d e R e z e n d e e J o s é C e s á rio M o n te ir o
d e C a s tr o ............................................................................................ 622
§ 5 I n ê s d e C a s tr o M o n te ir o d e R e z e n d e ................................. 622
§ 6 C la ra A u g u s ta M o n te ir o d e R e z e n d e e G e rv a s io J o s é
M o n te ir o de R ezende ............................................................... 622
C A P Í T U L O 41 — A g o s tin h a C a ro lin a M o n te ir o d e B a rr o s G a l
v ã o d e S ã o M a r ti n h o e M a n u e l P e r e ir a d e R e z e n d e A lv im 624
§ 1 D r. J o s é d e R e z e n d e M o n te ir o (2.° B a r ã o d e L e o p o l-
d in a ) e F r a n c is c a d e P a u la M o n te ir o d e B a r r o s . . . . 624
§ 2 A n to n io J o s é M o n te ir o d e R e z e n d e e A n a C a rlo ta
M o n te ir o d e R e z e n d e ................................................................. 627
§ 3 G e rv a s io J o s é M o n te ir o d e R e z e n d e e C la ra A u g u s ta
M o n te ir o de R ezende ............................................................... 628
§ 4 L u c a s E u g ê n io M o n te ir o e M ô n ic a U m b e lin a d e A ssis
R ezende ........ a ........................................................................ 629
§ 5 R o m u a ld o M o n te ir o de R e z e n d e e J o a n a E v a n g e lis ta
M o n te ir o L o b a to G a lv ã o d e S ã o M a r tin h o .................... 629
§ 6 I n ê s d e C a s tr o M o n te ir o G a lv ã o d e S ã o M a r tin h o e
V a le r ia n o C o e lh o dos S a n to s .............................................. 630
§ 7 M a r ia A g o s tin h a M o n te ir o d e R e z e n d e e S e v e rin o J o s é
d a C o s ta M a ia . . . ’............................................................. .. 638
§ 8 M a n u e l P e r e ir a M o n te ir o de R e z e n d e e P ru d e n c ia n a
U m b e lin a de A s s is ................................................................... 638
§ 9 F r a n c is c o P e r e ir a M o n te ir o d e R e z e n d e e C a m ila C â n
d id a d e P a iv a .................■....... ................. ...................................
C A P Í T U L O 42 — I n ê s d e C a s tr o M o n te ir o d e B a rr o s G a lv ã o
d e S ã o M a r ti n h o e M a n u e l J o s é M o n te ir o d e B a rr o s . . . . 644
i
1044
p^ 9 k H
T ÍT U L O V III r :
M a ria d o C a rm o M o n te ir o d e B a rr o s e D o m ic ia n o F e r r e i r a d e 'í
S á e C a s tr o ................................... ..........................' . ................'647"
C A P ÍT U L O 43 — F r a n c is c o F e r r e i r a d o s S a n to s 6490 - ^
C A P ÍT U L O 44 — P a d r e V ic e n te F e r r e ir a M o n te ir o d e C a s tr o . •' -705.
C A P ÍT U L O 45 — M a te u s H e r c u l a n o M o n te ir o d e C a s tr o e
R o s a F e r r e ir a d e A z e v e d o ................................................ ................. 706» .
§ 1 D r. L u c a s M a te u s M o n te ir o d e C a s t r o è M a ria J o s é d e
M ir a n d a L im a ..................................................................706»
§ 2 D r. D o m ic ia n o M a te u s M o n te ir o d e C a s tr o è F ra n c o s c a
d e A ssis M o n te ir o de C a s tr o ( l.a esposa) e In és
G a lv ã o d e S ã o M a r ti n h o M o n te ir o de C a s tr o (2.*
esposa) ............................................................................ ................... 711
§ 3 C o ro n e l A n to n io M a te u s M o n te ir o d e C a s tr o é G a - .
b rie la M o n te ir o d e M ir a n d a R ib e ir o (1.* esp o sa); t kS
E m ilia d e S o u z a M o n te ir o d e B a r r o s (2.* e s p o s a ) . . . . 713-' i|
§ 4 J o s é M a te u s M o n te ir o d e C a s t r o - e J o a n a B a tis t a d e
C a s tr o . . . ............... ........ ............................... . . . . . . . . . . . . t . , , ,> r714
§ 5 D r. J o ã o E v a n g e lis ta M o n te ir o d e C a s tr o e M a ria d e .
A z e v e d o ................................................................. ................. . . . . ? .. 7 1 6
§ 6 R o s a F ra n c is c a M o n te ir o d e C a s tr o e J o s é M a ria
M o n te ir o d e B a r r o s J ú n io r ....................................................... 716
§ 7 B a ro n e s a d e S. J o s é d o R io P r e t o e D ò m ic ià n o F . ..
M o n te ir o d a S ilv a ................................... ........ .................... . 717'
§ 8 F lo r e n tin a M o n te ir o d e C a s tr o - e D o m ic ia n o F e r r e ir a
M o n te ir o d e C a s tr o .............................. .............'____ • • 717 fòw b
§ 9 A n a M o n te ir o d e C a s tr o e D o m in g o s T è ix é ir a P è n á V 717 , «çjiy
*■
C A P Í T U L O 46 — M a n u e l J o s é M o n te ir o d e C a s tr o , 1:° B a r ã o
d e L e o p o ld in a e C la ra M o n te ir o d e B a r r o s G a lv ã o d e S ã o
M a rtin h o , B a ro n e s a d e L e o p o ld in a . . . ........ .............................. 7185
§ 1 I n é s G a ív ã o d e S ã o M a r ti n h o M o n te ir o d e C a s tr o e
D r. D o m ic ia n o M a te u s M o n te ir o d e C a s tr o .................... .A1.. VíSai
§ 2 F r a n c is c a d e A s s is M o n te ir o d e C a s t r o e D r’. D o tn íC ian õ S '
M a te u s M o n te ir o d e C a s tr o ............. .. 718-
§ 3 D r. M a n u e l J o s é d e C a s tr o M o n te ir o d e B á r r ó s e A m e - , ' á
lia R ib e ir o N o v a is .................... .......... ............ .'....V I - ............. 719. íW & $ h|
§ 4 D r. J o s é C é s á tib d e C a s tr o M o n te ir o d e B a r r o s e A u - '
g u s ta M o n te ir o d e R e z e n d e _______ -.............73T
§ 5 M a ria d o C a rm o M o n te ir o d e Ç a s tr p e .D r . G a b rie l d e -j
P a u la A lm e id a M a g a lh ã e s , . . % 734
P ág.
§ 6 D o m ic ia n o F e r r e i r a M o n te ir o d e C a s tr o e F lo r e n tin a
M o n te ir o d e C a s tr o ...................................................................... 734
§ 7 L u c a s M a n u e l M o n te ir o d e C a s tr o e M a ria d a G lo ria
M o n te ir o d e R e z e n d e .................................................................. 736
§ 8 A n to n io A u g u s to d e Padua M o n te ir o de C a s tr o e
F r a n c is c a d e P a u la B a r b o s a ....................................................... 736
§ 9 C la ra A . M o n te ir o d e C a s tr o e M a n u e l J o s é M o n te ir o
d e B a r r o s G a lv ã o d e S ã o M a r ti n h o ( l . ° m a r i d o ) ; A.
B. C o s ta P e r e ir a J r . (2.° m a rid o ) ........................ ................. 736
C A P Í T U L O 47 — J a c in t o M a n u e l M o n te ir o de C a s tr o e M a ria
d a C o n c e iç ã o M o n te ir o d e B a r r o s .................................................. 739
§ 1 M a ria d a C o n c e iç ã o M o n te ir o de C a s tr o e T e n e n te
V ic e n te F e r r e i r a M o n te ir o d e B a r r o s ................................. 739
§ 2 J o s é J o a q u im M o n te ir o d e C a s tr o e R o s a A u g u s ta V i
la s B o a s d a G a m a ........................................................................... 739
C A P ÍT U L O 48 — L u c a s A n to n io M o n te ir o de C a s tr o , 2.°
B a r ã o d e C o n g o n h a s d o C a m p o e H e le n a M o n te ir o d e B a r
ro s ( l . a e s p o s a ) e B e la r m in a M o n te ir o d e C a s tr o (2.a e s p o s a ) 740
§ 1 D r. L u c a s A n to n io M o n te ir o d e C a s tr o e A n a A d e la id e
d e C a rv a lh o M o u r a ...................................................................... 740
§ 2 C a p itã o M a rc o s A n to n io M o n te ir o d e C a s tr o e M a ria
d a C o n c e iç ã o M o n te ir o d e B a r r o s ..................................... 754
§ 3 J o ã o B a t i s t a M o n te ir o d e C a s tr o e R o s a A u g u s ta M o n
te ir o d e B a r r o s ........... .......... ............................... ........................ 754
§ 4 M a ria M o n te ir o d e C a s tr o e D r. M a n u e l T e ix e ir a de
S o u z a M a g a lh ã e s ............................ 758
§ 5 J o a n a B a t i s t a M o n te ir o d e C a s tr o e J o s é M a te u s M o n
t e i r o d e C a s tr o ........................ ....................................................... 758
§ 6 F r a n c is c o L u c a s M o n te ir o d e C a s tr o ... ............................ 758
§ 7 D o m ic ia n o M o n te ir o d e C a s tr o .............................................. 758
§ 8 A rm in d a M a ria M o n te ir o d e C a s tr o e A n to n io F r a n
c isc o J u n q u e ir a 759
§ 9 B e r n a r d in a M o n te iro , d e C a s tr o ........................... 761
§ 10 A u g u s ta M o n te ir o d e C a s tr o e M a n u e l -F ra n c isc o J u n
q u e ira ........................................................... 767
'C A P I T U L O 49 — C o ro n e l J o s é J o a q u im M o n te ir o d e C a s tr o e
M a r ia d o C a rm o M o n te ir o d a S ilv a ( l . a e s p o s a ) ; A n a ’ N o -
b r e g a d e A ir o s a (2.1 e s p o s a ) A m b r o s in a M o n te ir o d e B a rr o s
(3.a e s p o s a ) ' ........................ 770
§ 1 G e r v á s io A n to n io M o n te ir o d e C a s tr o e R o s a d a C u n h a
e S ouza ........................ 770
— 1046
pág.
§ 2 M a r g a r id a E u f r á s ia M o n te ir o d e C a s tr o e C a p itã o
J o ã o J o s é B a s to s P in to ........... . . y . . . , ........................772
§ 3 M a ria d o C a rm o M o n te ir o d e C a s tr o e S a l i n o A n to n iò
V ile la d e L e m o s ............................................................ . « ........... 783 .'s
§ 4 D o m ic ia n o F e r r e ir a M o n te ir o d e C a s tr o e M a ria A m é
lia M o n te ir o d e B a r r o s .............................. . . .............787
§ S D r. J o s é J o a q u im M o n te ir o d e C a s tr o e M a r ia T e r e z a ..
M o n te ir o d e B a rr o s .......... - . . . ................... -------------- . , . . . 79jfr
. " , • .■. . w. p.r .tffrxàM
§ 6 C la ra M o n te ir o d e C a s tr o e F r a n c is c o L u iz d e A n d ra d e
J o r g e ............................ ..................... ............................ ..................... ;790
§ 7 E lia s A n to n io M o n te ir o d e C a s tr o e E m ilia A d e la id e
M o n te ir o d e B a r r o s ....................................... .................... 797
§ 8 M a ria J o s é M o n te ir o de C a s tr o e 0 ’n o f r e M e n d e s ----- 797
§ 9 A lb e r to M o n te ir o d e C a s tr o e L a u r a d e A v e la r . : ___ 798
§ 10 F r a n c is c o N e ls o n M o n te ir o d e C a s tr o e R e g in a C o r
d e iro ............................ >..................................................................... 799
§ 11 D r. G u s ta v o M o n te ir o d e C a s tr o e A n to n ie ta d e Quei-*
r o z B a r r e t o (1.* e s p o s a ) e C o n c e iç ã o S o a r e s d o s S a n to s '. .
(2.* e s p o s a ) ................. .................................................................. ' 799 w '
C A P ÍT U L O 50 — M a r ia d a C o n c e iç ã o M o n te ir o d e C á s t r c r e
C o m e n d a d o r J o s é J o a q u im M o n te ir o d e B a r r o s ____ 801 .
C A P ÍT U L O 51 —. A n a H e le n a M o n te ir o de. C a s tr o e P r o t a s i o - 2 -Ti
A n to n io d a S ilv a P i n t o ............................ .......... .......... | 8 ^ ’ •
§ .1 D o m ic ia n o F e r r e i r a M o n te ir o d a S ilv a e I n ê s M o n te ir o
d e C a s tro . ( B a r o n t s a d e S ã o J o s é d o R io P r e t o ) L . . . 802
§ 2 B a r ã o d e S a n ta H e le n a , J o s é J o a q u im M o n te ir o d a ",
S ilv a e F r a n c is c a M o n te ir o d e B a r r o s (1.* e s p o s a ) e -T
M a ria T e r e z a M o n te ir o d e C a s tr o (2.1 e s p o s a ) ^ ___ 841 f 'j f l
§ 3 F r a n c is c o P e d r o M o n te ir o d a S ilv a e A d e la id e d a
S ilv a P i n t o ................................ :___ . . . . . . . . . . _____ >.-vv____ 853.
*. , n' ,'Í ' - ;. , M
§ 4 M a ria d a C o n c e iç ã o M o n te ir o da. S ilv a , B a ro n e s a d a s .
T r ê s I lh a s e J o s é B e r n a r d in o d e B a rr o s , B a rã o das
T r ê s I l h a s . £ ............... ....................... .<••;......................................... 859
§ 5 F r a n c is c a M o n te ir o d a S ilv a e T e n e n te V i c e n t e - F e r - •
r e ir a M o n te ir o d e B a r r o s ........................ \ . ............. .. 861
§ 6 M a rc o s M o n te ir o d a S ilv a ........... y - , ____. ____8 ê t
C A P ÍT U L O 5 2 — M a rg a rid a E u f r á s ia M o n te ir o d e * ,C a s tro e
G e rv á s io A n to n io d a S ilv a P i n t o ......................................................... 862
§ 1 M a jo r A g o s tin h o F o r t u n a t o M o n te ir o d a S ilv a e M a -
r ia n a M o n te ir o d e M ir a n d a R ibeiro_-(l.* e s p o s a ) e S o fia
C â n d id a M o r e tz s o h n (2.a e s p o s a ) ............. .. 862
•«£. ■ ' ■* 'W k
§ 2 D r. M a n u e l J o s é M o n te ir o d a S ilv a e L u is a A d e la id e
N o g u e ir a V illa s B o a s ................................................................. 865
§ 3 M a jo r J o s é A n to n io M o n te ir o d a S ilv a e I n ê s de
C a s tr o M a n s o M o n te ir o d a C o s ta R e is ............................. 865
§ 4 M a ria d o C a rm o M o n te ir o d a S ilv a e C o ro n e l J o s é
J o a q u im M o n te ir o d e C a s tr o ..................................................... 867
§ 5 F r a n c is c a d e P a u la M o n te ir o d a S ilv a e C a rlo s R i
b e iro d a S ilv a ................................................................................. 867
§ 6 E lia s A n to n io M o n te ir o d a S ilv a e R o z e n d a D e o lin d a
d a S ilv a ............................................................... 875
C A P Í T U L O 53 — J o a n a M o n te ir o d e C a s tr o e F r a n c is c o de
P a u la R ib e ir o ............................................................................................ 876
§ 1 M a ria d o C a rm o M o n te ir o d e R e z e n d e e C o ro n e l G e
r a ld o R ib e ir o d e R e z e n d e ............................... .......................... 876
§ 2 F r a n c is c a d e P a u la M o n te ir o d e R e z e n d e e T e n e n te -
C o ro n e l G e ra ld o P i n t o d e R e z e n d e ........................................ 894
C A P ÍT U L O 54 —• D o m ic ia n o A n to n io M o n te ir o d e C a s tr o e A n a
A n to n ia d e P a u la ......................................... . . ............................................ 904
S u p le m e n to
H a b ilita ç ã o c a n ó n ic a d e I n á c io A lv a r e s d e C a s tr o e o u tr o s . . 905
H a b ilita ç ã o e J u s t if i c a ç ã o “ d e g e n e r e ” d e J o ã o G u a lb e r to M o n
te ir o d e B a r r o s .......................................................................................... 917
R e la tó r i o a p r e s e n ta d o a o C o n s e lh o d o G o v e rn o d e S ã o P a u lo
p e lo V is c o n d e d e C o n g o n h a s d o C a m p o .......................................... 944
D o c u m e n to o fe re c id o p e lo S r. H e n r iq u e A r m b r u s t ........................ 957
P a r tilh a s d o s b e n s d e ix a d o s p e lo V is c o n d e d e C o n g o n h a s d o
C am po ........................................................................................................... 958
P a r tilh a s d o s b e n s d e ix a d o s p e lo C o ro n e l J ú lio C e s a r d e M ira n d a
M ir a n d a M o n te ir o d e B a r r o s ........................................................... 974
C a r t a d e M a n u e l J o s é M o n te ir o d e B a r r o s ......................................... 976
A denda e m o d ific a ç õ e s ................................................................................. 977
N o ta s fin a is ......................................................................................................... 986
R e la ç ã o d a s p e s s o a s f o to g r a f a d a s a fls. 131 ............................................ 1007
ín d ic e a lf a b é ti c o .................................................................................................... 1009
ín d ic e d o s tit u la r e s b r a s ile ir o s e e s tr a n g e ir o s ..................................... 1029
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