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PROJETO DE INTERVENÇÃO URBANA ARCO TIETÊ

Setembro 2016
CONTEXTO HIDROGRAFIA
FERROVIA
CIDADE DE SÃO PAULO METRÔ EXISTENTE
METRÔ PREVISTO
CORREDOR EXISTENTE
CORREDOR PREVISTO
SANTANA DE
PARNAÍBA
GUARULHOS

BARUERI

OSASCO

SÃO CAETANO DO
TABOÃO DA SERRA SUL FERRAZ DE
VASCAONCELOS

DIADEMA

0 1 2.5 5 10km

Fonte: PDE 2014/ Base Cartográfica: MDC


Elaboração: SP Urbanismo
CONTEXTO HIDROGRAFIA
FERROVIA
USOS RESIDENCIAIS METRÔ EXISTENTE
METRÔ PREVISTO
CORREDOR EXISTENTE
CORREDOR PREVISTO
SANTANA DE
PARNAÍBA USOS RESIDENCIAIS
GUARULHOS

BARUERI

OSASCO

SÃO CAETANO DO
TABOÃO DA SERRA SUL FERRAZ DE
VASCAONCELOS

DIADEMA

0 1 2.5 5 10km

Fonte: PDE 2014/ Base Cartográfica: MDC


Elaboração: SP Urbanismo
CONTEXTO HIDROGRAFIA
FERROVIA
MEM METRÔ EXISTENTE
METRÔ PREVISTO
CORREDOR EXISTENTE
CORREDOR PREVISTO
SANTANA DE
PARNAÍBA USOS RESIDENCIAIS
GUARULHOS MEM

BARUERI

OSASCO

SÃO CAETANO DO
TABOÃO DA SERRA SUL FERRAZ DE
VASCAONCELOS

DIADEMA

0 1 2.5 5 10km

Fonte: PDE 2014/ Base Cartográfica: MDC


Elaboração: SP Urbanismo
CONTEXTO HIDROGRAFIA
FERROVIA
INFRAESTRUTURA METRÔ EXISTENTE
METRÔ PREVISTO
CORREDOR EXISTENTE
CORREDOR PREVISTO
SANTANA DE
PARNAÍBA USOS RESIDENCIAIS
GUARULHOS MEM
PRINCIPAIS CONEXÕES

BARUERI

OSASCO

SÃO CAETANO DO
TABOÃO DA SERRA SUL FERRAZ DE
VASCAONCELOS

DIADEMA

0 1 2.5 5 10km

Fonte: PDE 2014/ Base Cartográfica: MDC


Elaboração: SP Urbanismo
CONTEXTO HIDROGRAFIA
FERROVIA
EMPREGOS METRÔ EXISTENTE
METRÔ PREVISTO
CORREDOR EXISTENTE
CORREDOR PREVISTO
SANTANA DE
PARNAÍBA USOS RESIDENCIAIS
GUARULHOS MEM
PRINCIPAIS CONEXÕES

BARUERI CONCENTRAÇÃO DE EMPREGOS

OSASCO

SÃO CAETANO DO
TABOÃO DA SERRA SUL FERRAZ DE
VASCAONCELOS

DIADEMA

0 1 2.5 5 10km DESEQUILÍBRIO ENTRE AS ÁREAS DE MORADIA E O TERRITÓRIO DE


OPORTUNIDADES DE EMPREGO E RENDA
Fonte: PDE 2014/ Base Cartográfica: MDC
Elaboração: SP Urbanismo
CONTEXTO MEM
HIDROGRAFIA
PLANO DIRETOR FERROVIA
METRÔ EXISTENTE
METRÔ PREVISTO
CORREDOR EXISTENTE
SANTANA DE
PARNAÍBA CORREDOR PREVISTO
GUARULHOS PRINCIPAIS CONEXÕES

BARUERI

OSASCO

SÃO CAETANO DO
TABOÃO DA SERRA SUL FERRAZ DE
VASCAONCELOS

DIADEMA

DEFINIÇÃO DE UM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO URBANO EM


0 1 2.5 5 10km
UM TERRITÓRIO COM ALTO POTENCIAL DE TRANSFORMAÇÃO E
Fonte: PDE 2014/ Base Cartográfica: MDC LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA AO LONGO DAS MARGENS DO RIO TIETÊ
Elaboração: SP Urbanismo
PLANO DIRETOR MEM
ARCO TIETÊ
MEM HIDROGRAFIA
FERROVIA
METRÔ EXISTENTE
METRÔ PREVISTO
SANTANA DE
PARNAÍBA CORREDOR EXISTENTE
GUARULHOS CORREDOR PREVISTO
PRINCIPAIS CONEXÕES

BARUERI

OSASCO

SÃO CAETANO DO
TABOÃO DA SERRA SUL FERRAZ DE
VASCAONCELOS

DIADEMA

PROJETO DE INTERVENÇÃO QUE ESTABELEÇA DIRETRIZES URBANÍSTICAS


0 1 2.5 5 10km
PARA EQUILIBRAR A OFERTA ENTRE HABITAÇÃO E EMPREGO,
Fonte: PDE 2014/ Base Cartográfica: MDC POTENCIALIZANDO A INFRAESTRUTURA EXISTENTE E O MEIO AMBIENTE
Elaboração: SP Urbanismo
PROPOSTA MEM
ARCO TIETÊ
PIU ARCO TIETÊ HIDROGRAFIA
FERROVIA
METRÔ EXISTENTE
METRÔ PREVISTO
CORREDOR EXISTENTE
CORREDOR PREVISTO

Programa de intervenções e parâmetros


urbanísticos
Destinação de recursos e estratégias para
aproveitamento das terras públicas
Estratégias ambientais para a
transformação territorial
Incentivos e venda de potencial
0 1 2.5 5 10km construtivo adicional
Fonte: PDE 2014/ Base Cartográfica: MDC Gestão democrática do projeto
Elaboração: SP Urbanismo
CENÁRIO ATUAL
ARCO TIETÊ
PROPOSTA
PROJETO DE INTERVENÇÃO URBANA

OBJETIVOS
1. Incrementar a oferta de empregos e o desenvolvimento econômico,
promovendo o uso equilibrado emprego x moradia;
2. Estimular o adensamento com diversidade de renda, aumentar a oferta de
equipamentos e melhorar as condições de habitabilidade;
3. Mitigar problemas ambientais, ampliando o sistema de controle de inundações
e alagamentos, reduzindo o efeito das ilhas de calor e incrementando a oferta
de espaços e áreas verdes públicas;
4. Promover a transformação de áreas ociosas e de imóveis subutilizados;
5. Melhorar condições de mobilidade e acesso, em escala local e regional,
conectando diferentes modais, priorizando o acesso à rede de transporte
coletivo;
6. Qualificar o ambiente urbano, preservando e valorizando os recursos naturais e
a proteção e recuperação do patrimônio.
ARCO TIETÊ
ESCALAS DE PROJETO

MEM
TERRITÓRIO DA INFRAESTRUTURA
Adensamento populacional
 Equilíbrio entre habitação e emprego
 Renovação da infraestrutura
ARCO TIETÊ
ESCALAS DE PROJETO

MEM
TERRITÓRIO DA INFRAESTRUTURA
Adensamento populacional
 Equilíbrio entre habitação e emprego
 Renovação da infraestrutura

ARCO TIETÊ (PIU ACT)


PROGRAMA DA TRANSFORMAÇÃO
 Programa de desenvolvimento urbano
 Definição de densidades e indicadores
 Definição de instrumento urbanístico
ARCO TIETÊ
ESCALAS DE PROJETO

MEM
TERRITÓRIO DA INFRAESTRUTURA
Adensamento populacional
 Equilíbrio entre habitação e emprego
 Renovação da infraestrutura

ARCO TIETÊ (PIU ACT)


PROGRAMA DA TRANSFORMAÇÃO
 Programa de desenvolvimento urbano
 Definição de densidades e indicadores
 Definição de instrumento urbanístico

ÁREA DE INTERVENÇÃO URBANA (AIU)


ESTRUTURAÇÃO DO PROJETO
 Intervenções e parâmetros urbanísticos
 Instrumentos de financiamento
 Modelo de gestão democrática
ARCO TIETÊ
ESCALAS DE PROJETO

MEM
TERRITÓRIO DA INFRAESTRUTURA
Adensamento populacional
 Equilíbrio entre habitação e emprego
 Renovação da infraestrutura

ARCO TIETÊ (PIU ACT)


PROGRAMA DA TRANSFORMAÇÃO
 Programa de desenvolvimento urbano
 Definição de densidades e indicadores
 Definição de instrumento urbanístico

ÁREA DE INTERVENÇÃO URBANA (AIU)


ESTRUTURAÇÃO DO PROJETO
 Intervenções e parâmetros urbanísticos
 Instrumentos de financiamento
 Modelo de gestão democrática

PROJETO ESTRATÉGICO (PE)


IMPLANTAÇÃO DO PROJETO
Modelo de ação integrada
 Detalhamento das intervenções
 Celebração de parcerias
PROPOSTA MEM
ARCO TIETÊ
PIU ARCO TIETÊ HIDROGRAFIA
FERROVIA
METRÔ EXISTENTE
METRÔ PREVISTO
SANTANA DE
PARNAÍBA CORREDOR EXISTENTE
GUARULHOS CORREDOR PREVISTO
PRINCIPAIS CONEXÕES

BARUERI

OSASCO

SÃO CAETANO DO
TABOÃO DA SERRA SUL FERRAZ DE
VASCAONCELOS

DIADEMA

0 1 2.5 5 10km
A MEM DEFINE O TERRITÓRIO DA INFRAESTRUTURA
Fonte: PDE 2014/ Base Cartográfica: MDC
Elaboração: SP Urbanismo
CENÁRIO FUTURO
ARCO TIETÊ
LOCALIZAÇÃO
PIU ARCO TIETÊ

ÁREA TOTAL DE 5.380 ha

Fonte: PDE 2014/ Base Cartográfica: MDC


Elaboração: SP Urbanismo
ARCO TIETÊ
PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO

CHAMAMENTO PÚBLICO PARA ESTUDOS DE TRANSFORMAÇÃO URBANÍSTICA

1ª fase — Pré-Viabilidade

2ª fase — Viabilidade

LEI 16.541

DESENVOLVIMENTO DOS PROJETOS PRELIMINAR E BÁSICO PARA O APOIO URBANO NORTE


ARCO TIETÊ
PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO URBANA DO ARCO TIETÊ

Diagnóstico

Programa de Interesse Público e desenvolvimento da proposta

Contribuições
PROPOSTA MEM
ARCO TIETÊ
PIU ARCO TIETÊ HIDROGRAFIA
FERROVIA
METRÔ EXISTENTE
CORREDOR EXISTENTE

O ARCO TIETE DEFINE O PROGRAMA DA TRANSFORMAÇÃO


Fonte: PDE 2014, LPUOS, SP URBANISMO / Base Cartográfica: MDC
Elaboração: SP Urbanismo
ARCO TIETÊ MEM
ARCO TIETÊ
PROPOSTA DE COMPLEMENTAÇÃO DAS CONEXÕES HIDROGRAFIA
FERROVIA
METRÔ EXISTENTE
CORREDOR EXISTENTE
PRINCIPAIS CONEXÕES
ALINHAMENTOS VIÁRIOS LEI
16.541/2016

LEI 16.541/2016

Av. Nossa Senhora do Ó SANTANA


PIRITUBA FREGUESIA DO Ó

CASA VERDE

SÃO
DOMINGOS
VILA
ÁGUA BRANCA MARIA

BOM
BARRA RETIRO
VILA LEOPOLDINA FUNDA
SANTA BRÁS
CECÍLIA

PERDIZES
BELÉM
HIGIENÓPOLIS

OSASCO

MOOCA
BELA VISTA

Fonte: PDE 2014/ Base Cartográfica: MDC


Elaboração: SP Urbanismo
ARCO TIETÊ MEM
ARCO TIETÊ
POLOS INTEGRADORES DE INFRAESTRUTURA HIDROGRAFIA
FERROVIA
METRÔ EXISTENTE
CORREDOR EXISTENTE
PRINCIPAIS CONEXÕES
APOIOS – VIA A ABRIR
APOIOS – VIA A MELHORAR
LEI 16.541/2016
POLOS INTEGRADORES
DEFINE A IMPLANTAÇÃO DOS APOIOS

EDGAR SANTANA / CORREDOR


FACÓ INAJAR NORTE-SUL ZAKI NARCHI
CAETANO
DE SOUZA
ÁLVARES
SANTANA
PIRITUBA FREGUESIA DO Ó

CASA VERDE VILA


SÃO
MARIA
DOMINGOS
LAPA VILA
ÁGUA BRANCA MARIA
ÁGUA BRANCA

VILA ARMÊNIA
BOM PARI
LEOPOLDINA BARRA
BARRA FUNDA RETIRO
VILA LEOPOLDINA FUNDA
SANTA BRÁS
CECÍLIA
LUZ
PERDIZES
BELÉM
HIGIENÓPOLIS

OSASCO
BANDEIRA

MOOCA
BELA VISTA

Fonte: PDE 2014/ Base Cartográfica: MDC


Elaboração: SP Urbanismo
ARCO TIETÊ MEM
ARCO TIETÊ
OUCAB - LEI 15.893/13 HIDROGRAFIA
FERROVIA
METRÔ EXISTENTE
CORREDOR EXISTENTE
PRINCIPAIS CONEXÕES
APOIOS – VIA A ABRIR
APOIOS – VIA A MELHORAR
OUCAB

OUCAB

SANTANA
PIRITUBA FREGUESIA DO Ó

CASA VERDE

SÃO
DOMINGOS
VILA
ÁGUA BRANCA MARIA

BOM
BARRA RETIRO
VILA LEOPOLDINA FUNDA
SANTA BRÁS
CECÍLIA

PERDIZES
BELÉM
HIGIENÓPOLIS

OSASCO

MOOCA
BELA VISTA

Fonte: PDE 2014/ Base Cartográfica: MDC


Elaboração: SP Urbanismo
ARCO TIETÊ MEM
ARCO TIETÊ
LPUOS E A ZEM/ZEMP HIDROGRAFIA
FERROVIA
METRÔ EXISTENTE
CORREDOR EXISTENTE
PRINCIPAIS CONEXÕES
APOIOS – VIA A ABRIR
APOIOS – VIA A MELHORAR
OUCAB
ZEMP ZEM
ZEMP

SANTANA
PIRITUBA FREGUESIA DO Ó

CASA VERDE

SÃO
DOMINGOS
VILA
ÁGUA BRANCA MARIA

BOM
BARRA RETIRO
VILA LEOPOLDINA FUNDA
SANTA BRÁS
CECÍLIA
ZEM
PERDIZES
BELÉM
HIGIENÓPOLIS

OSASCO

MOOCA
BELA VISTA

Fonte: PDE 2014/ Base Cartográfica: MDC


Elaboração: SP Urbanismo
ARCO TIETÊ MEM
ARCO TIETÊ
TERRAS PÚBLICAS HIDROGRAFIA
FERROVIA
METRÔ EXISTENTE
CORREDOR EXISTENTE
PRINCIPAIS CONEXÕES
APOIOS – VIA A ABRIR
APOIOS – VIA A MELHORAR
OUCAB
ZEM
TERRENOS
ZEMP
PÚBLICOS
TERRAS PÚBLICAS

SANTANA
PIRITUBA FREGUESIA DO Ó

CASA VERDE

SÃO
DOMINGOS
VILA
ÁGUA BRANCA MARIA

BOM
BARRA RETIRO
VILA LEOPOLDINA FUNDA
SANTA BRÁS
CECÍLIA

PERDIZES
BELÉM
HIGIENÓPOLIS

OSASCO

MOOCA
BELA VISTA

Fonte: PDE 2014/ Base Cartográfica: MDC


Elaboração: SP Urbanismo
ARCO TIETÊ MEM
ARCO TIETÊ
USOS INDUSTRIAIS HIDROGRAFIA
FERROVIA
METRÔ EXISTENTE
CORREDOR EXISTENTE
PRINCIPAIS CONEXÕES
APOIOS – VIA A ABRIR
APOIOS – VIA A MELHORAR
OUCAB
ZEM
ZDE-2 ZDE-1 ZEMP
TERRAS PÚBLICAS

SANTANA
PIRITUBA FREGUESIA DO Ó

CASA VERDE

SÃO
DOMINGOS
VILA
ÁGUA BRANCA MARIA

BOM
BARRA RETIRO
VILA LEOPOLDINA FUNDA
SANTA BRÁS
CECÍLIA

PERDIZES
BELÉM ZPI
HIGIENÓPOLIS

OSASCO

MOOCA
BELA VISTA

ZDE-1
ZDE-2
Fonte: PDE 2014/ Base Cartográfica: MDC
Elaboração: SP Urbanismo ZPI
ARCO TIETÊ MEM
ARCO TIETÊ
OPORTUNIDADES HIDROGRAFIA
FERROVIA
METRÔ EXISTENTE
RENOVAÇÃO CORREDOR EXISTENTE
Oportunidade de PRINCIPAIS CONEXÕES
renovação espacial e APOIOS – VIA A ABRIR
fundiária de território APOIOS – VIA A MELHORAR
bem infraestruturado OUCAB
ZEM
ZEMP
TERRAS PÚBLICAS

SANTANA
PIRITUBA FREGUESIA DO Ó

CASA VERDE

SÃO
DOMINGOS
VILA
ÁGUA BRANCA MARIA

BOM
BARRA RETIRO
VILA LEOPOLDINA FUNDA
SANTA BRÁS
CECÍLIA

PERDIZES
BELÉM
HIGIENÓPOLIS

OSASCO

TRANSFORMAÇÃO
Oportunidade de MOOCA
BELA VISTA
transformação do uso e
da ocupação do solo de
grandes glebas, inclusive
públicas ZDE-1
ZDE-2
ZPI
Fonte: PDE 2014/ Base Cartográfica: MDC USOS PREDOMINANTEMENTE
Elaboração: SP Urbanismo INDUSTRIAIS
ARCO TIETÊ MEM
ARCO TIETÊ
REDE HÍDRICA E CONDIÇÕES GEOMORFOLÓGICAS HIDROGRAFIA
FERROVIA
PLANÍCIE ALUVIAL
ÁREAS DE ÁREA DE INUNDAÇÃO
INUNDAÇÃO
CURVA DE NÍVEL
Concentração de áreas LIMITE DAS BACIAS
suscetíveis a inundação na
CÓRREGO FECHADO
Lapa e Barra Funda
CÓRREGO/RIO ABERTO
PONTOS DE ALAGAMENTO

Córrego da Divisa
PONTOS DE
ALAGAMENTO
Pontos de alagamento ao
longo de principais
avenidas e próximos à foz
do Rio Tamanduateí

Fonte: CGE 2012-2013 / Base Cartográfica:MDC


Elaboração: SP Urbanismo
ARCO TIETÊ MEM
ARCO TIETÊ
ÁREAS VERDES E ILHAS DE CALOR HIDROGRAFIA
FERROVIA
PARQUES MUNICIPAIS/ESTADUAIS
INSUFICIÊNCIA DE RAIO DE INFLUÊNCIA DE PARQUES
ÁREAS VERDES
(1Km)
Insuficiência de áreas
verdes e arborização em
grande parte do território
do Arco Tietê

SANTANA 31°C
PIRITUBA FREGUESIA DO Ó PQ DA
PQ CIDADE JUVENTUDE
DE TORONTO CASA VERDE

SÃO PQ DO TROTE
DOMINGOS
VILA
ÁGUA BRANCA MARIA
31°C
BOM
BARRA RETIRO
VILA LEOPOLDINA FUNDA
SANTA BRÁS
ÁGUA 28°C CECÍLIA
LUZ PQ DO BELEM
BRANCA
PERDIZES
BELÉM
VILLA LOBOS
HIGIENÓPOLIS

OSASCO

ILHAS DE
CALOR MOOCA
BELA VISTA
Aumento de temperatura
em áreas industriais da
Lapa, Brás e Mooca e na
Foz do Rio Tamanduateí

Fonte: SP URBANISMO e Atlas Ambiental / Base Cartográfica: MDC


Elaboração: SP Urbanismo
ARCO TIETÊ MEM
ARCO TIETÊ (5.380ha)
PROJETO DE INTERVENÇÃO URBANA HIDROGRAFIA
FERROVIA
PARQUES, PRAÇAS E CANTEIROS
OUCAB
PERÍMETRO EXPANDIDO
APOIOS URBANOS CENTRALIDADE PERÍMETROS DE ADESÃO
(1.239 ha) DA METRÓPOLE AIU CENTRALIDADE
(638 ha) AIU LAPA
AIU APOIOS URBANOS

APOIOS URBANOS
SANTANA
PIRITUBA FREGUESIA DO Ó

CASA VERDE

SÃO
DOMINGOS
VILA
ÁGUA BRANCA MARIA

BOM
BARRA RETIRO
VILA LEOPOLDINA FUNDA
SANTA BRÁS
CECÍLIA

PERDIZES

LAPA BELÉM

(492 ha) HIGIENÓPOLIS


OUCAB
OSASCO (538 ha)

PERÍMETRO
EXPANDIDO MOOCA
(2.452 BELA
ha)VISTA

Fonte: SP URBANISMO / Base Cartográfica: MDC


Elaboração: SP Urbanismo
ARCO TIETÊ MEM
ARCO TIETÊ
PROJETO DE INTERVENÇÃO URBANA

APOIOS URBANOS: ofertar infraestruturas CENTRALIDADE DA METRÓPOLE:


de mobilidade e suporte ao adensamento renovar o uso e ocupação do solo
populacional, suficientes para articular as e a paisagem urbana através da
centralidades urbanas existentes articulação de rede de
(1.239ha) equipamentos regionais com o
centro
(638ha)
SANTANA
PIRITUBA FREGUESIA DO Ó

CASA VERDE

SÃO
DOMINGOS
VILA
ÁGUA BRANCA MARIA

BOM
BARRA RETIRO
VILA LEOPOLDINA FUNDA
SANTA BRÁS
CECÍLIA
LAPA: renovar de forma
PERDIZES
espacial e funcional o BELÉM
território próximo à orla HIGIENÓPOLIS
OSASCO
ferroviária
(492ha)
MOOCA
RIO TIETÊ: requalificar a várzea do
BELA VISTA
Rio Tietê através da regularização
fundiária, principalmente das
terras públicas através de
estratégias de controle ambiental,
soluções de drenagem e de
Fonte: PDE 2014/ Base Cartográfica: MDC saneamento.
Elaboração: SP Urbanismo
PROPOSTA
PIU ARCO TIETÊ
PDE Lei 16.541

GESP
Macrodrenagem na várzea do Tietê PMSP – LEI 16.541/2016
Metrô e CPTM– linhas 06, 16, 19, 20 Alinhamentos viários ao sistema de
e 23; 07, 08, 11 e 12 MEM - ARCO TIETÊ transporte
Trem regional para Campinas Apoio urbano Norte, Sul e conexões
Plataforma logística urbana
PDE
1 1
DIAGNÓSTICO DO ACT PROGRAMA DE INTERESSE PÚBLICO

CARACTERIZAÇÃO DA DIRETRIZES PROGRAMAS SÓCIO-


SITUAÇÃO ATUAL + ANÁLISE CRÍTICA
URBANÍSTICAS + ECONÔMICO
LEI
2
PIU ACT

PROJETO DE PROGRAMA DE ESTRATÉGIA


INFRAESTRUTURA DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL

3
AIU
(1) Apoios Urbanos; (2)Centralidade da Metrópole; (3) Lapa

LAP
PROGRAMA DE REGRAMENTO FINANCIAMENTO GESTÃO DA
INTERVENÇÕES URBANÍSTICO DA IMPLANTAÇÃO IMPLANTAÇÃO
PLANO MEM + REGRAMENTO INSTRUMENTOS PROJETOS
QUALIFICAÇÃO ESPECIFICO PARA URBANISTICOS ESTRATÉGICOS
URBANA LPUOS
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
DEFINIÇÕES

Área de Intervenção Urbana (AIU)

O que é: Território, definido em lei, destinado à reestruturação, transformação, recuperação e melhoria


ambiental de setores urbanos (art. 145, PDE).

Finalidade: Promover formas de ocupação mais intensa, qualificada e inclusiva do espaço urbano combinadas
com medidas que promovam o desenvolvimento econômico, racionalizem e democratizem a utilização das
redes de infraestrutura e a preservação dos sistemas ambientais" (art. 145, §2º, PDE).

Justificativa: Integração de políticas setoriais de diferentes níveis de governo, em especial relacionada com os
elementos estruturadores do território; (art. 145, §3º, inciso VII) e implantação compartilhada das
intervenções propostas e de arrecadação de receitas mediante parcerias do Poder Público com o setor
privado; (art. 145, §3º, inciso VIII)

Desenvolvimento: Determinadas por Projetos de Intervenção Urbana que poderão ser elaborados e
implantados utilizando-se quaisquer instrumentos de política urbana e de gestão ambiental previstos neste
Plano Diretor Estratégico, além de outros deles decorrentes. (art. 148, caput)
PROJETO DE INTERVENÇÃO URBANA
INDICADORES E METAS

APOIOS URBANOS

LAPA
CENTRALIDADE
DA METRÓPOLE
OUCAB APOIOS
URBANOS

APOIOS URBANOS

áreas LAPA LAPA


LAPA
9% 15% 13%
24% 5% 10%
PERÍMETRO
PERÍMETRO EXPANDIDO PERÍMETRO 14%
28%
EXPANDIDO 46% 23% APOIOS ACT população EXPANDIDO 45% empregos APOIOS
ACT URBANOS ACT 21% URBANOS
53% estimada 52% estimados
atual/futuro 29% APOIOS atual/futuro 12%
7% URBANOS
OUCAB 17%
12% 8% 12%
CENTRALIDADE 12%
10% CENTRALIDADE
DA METRÓPOLE 15% 10% DA METRÓPOLE
OUCAB CENTRALIDADE OUCAB
Fonte: SP URBANISMO / Base Cartográfica: MDC DA METRÓPOLE
Elaboração: SP Urbanismo
APOIOS URBANOS (1.239 ha)
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
indicador cenário atual cenário proposto
INDICADORES E METAS população 96.650 234.250

densidade
78 hab/ha 189 hab/ha
populacional
áreas verdes 1.032.000 m2 1.187.000 m2

mobilidade 71,1km de vias 77,6 km de vias

corredores 4,0 km 25,0 km

empregos 79.275 134.900

APOIOS URBANOS

LAPA
CENTRALIDADE
DA METRÓPOLE
OUCAB APOIOS
URBANOS

APOIOS URBANOS

LAPA (492 ha) CENTRALIDADE (638 ha)


indicador cenário atual cenário proposto indicador cenário atual cenário proposto
população 16.200 125.400 população 24.400 119.320
densidade densidade
33 hab/ha 255 hab/ha 38 hab/ha 187 hab/ha
populacional populacional
áreas verdes 271.200 m2 400.000 m2 áreas verdes 423.000 m2 769.000 m2
52,4 km de
mobilidade 61,2 km de vias mobilidade 71,1km de vias 77,6 km de vias
vias

corredores 6,0 km 6,0 km corredores 0 km 2,9 km


Fonte: SP URBANISMO / Base Cartográfica: MDC
Elaboração: SP Urbanismo empregos 57.860 85.200 empregos 65.900 76.700
PROJETO DE INTERVENÇÃO URBANA
PERIMETRO EXPANDIDO

PERÍMETRO EXPANDIDO
(46% da área do ACT)

APOIOS URBANOS

LAPA
CENTRALIDADE
DA METRÓPOLE
OUCAB APOIOS
URBANOS

APOIOS URBANOS

Fonte: SP URBANISMO / Base Cartográfica: MDC


Elaboração: SP Urbanismo
PROJETO DE INTERVENÇÃO URBANA
PIUS FUTUROS

ZDE Campo de Marte

APOIOS URBANOS Fundação Casa

LAPA
CENTRALIDADE
DA METRÓPOLE
OUCAB APOIOS
URBANOS

Logística Anhanguera APOIOS URBANOS

Minhocão Campos
Elíseos

FUTUROS PIUS PODERÃO SER ELABORADOS PARA


ÁREAS DE ZOE, ZEM E EM TERRITÓRIOS PRODUTIVOS
Fonte: SP URBANISMO / Base Cartográfica: MDC
Elaboração: SP Urbanismo
ARCO TIETÊ MEM
ARCO TIETÊ (5.380ha)
REGULAÇÕES ESPECIAIS HIDROGRAFIA
FERROVIA
ZEPEC BIR
ZEPEC AUE
ZEPEC APPa
ZEPEC BIR / APPa
CONE DE APROXIMAÇÃO
ÁREA ENVOLTÓRIA HORIZONTAL INTERNA
CÔNICA
ÁREA ENVOLTÓRIA DE BEM
TOMBADO

ZEPEC AUE- Áreas ZEPEC BIR - Bens


de Urbanização Imóveis
Especial Representativos
(PDE) (PDE)

ZEPEC BIR/ APPa ZEPEC APPa - Áreas SUPERFÍCIE CÔNICA


(PDE) de Proteção (COMAER, PORTARIA
957/2015)
Paisagística
(PDE)
CONE DE SUPERFÍCIE
APROXIMAÇÃO HORIZONTAL INTERNA
(COMAER, PORTARIA (COMAER, PORTARIA
957/2015) 957/2015)

Fonte: SP URBANISMO / Base Cartográfica: MDC


Elaboração: SP Urbanismo
METODOLOGIA PARA AS ESTRATÉGIAS DE AÇÃO PARA O TERRITÓRIO
REABRIR CÓRREGOS
UTILIZAR ESTRATÉGIAS DE MICRODRENAGEM
DIRETRIZES IMPLANTAR PARQUES E PRAÇAS ALAGÁVEIS
IMPLANTAR FAIXAS DE DESCOMPRESSÃO DOS CURSOS D´ÁGUA
IMPLANTAR PARQUES E PRAÇAS
IMPLANTAR SISTEMA DE ALAMEDAS E BULEVARES
INCENTIVAR FRUIÇÕES
INSERIR HIS EM EIXOS DE ESPAÇOS PÚBLICOS E ÁREAS VERDES
IMPLANTAR EHIS EM PEQUENOS LOTES INSERIDOS NA MALHA
URBANA
INCENTIVAR ACESSOS CONDOMINIAIS / CONDOMÍNIOS
PEQUENOS

ILHAS DE CALOR E BAIXA OFERTA DE ESPAÇOS VERDES


SISTEMA HÍDRICO DESCONFIGURADO, ENCHENTES E
ALAGAMENTOS
INTERMODALIDADE PRECÁRIA
BAIXA CONECTIVIDADE E PRESENÇA DE BARREIRAS
VIAS PÚBLICAS COM GEOMETRIA INADEQUADA PROBLEMAS
GRANDES TESTADAS / POUCOS ACESSOS
CONDOMÍNIOS COM GRANDE NÚMEROS DE PRÉDIOS
GRANDES IMPLANTAÇÕES DE EHIS SEGREGADOS DA MALHA
URBANA
HIS, ÁREAS VERDES E ESPAÇOS PÚBLICOS SEGREGADOS
ESTRATÉGIAS
HABITAÇÃO

GRANDES GLEBAS NOVAS FRENTES VOLTADAS OTIMIZAÇÃO DE


INDUSTRIAIS PARA OS APOIOS TERRENOS PÚBLICOS
Parcelamento de grandes Terrenos em ZEM e ZEMP com Terrenos subutilizados são
glebas garante destinação de frente para apoios urbanos parcelados , garantindo
áreas públicas para HIS, garantem mix de unidades manutenção de equipamentos e
equipamentos e áreas verdes habitacionais novas unidades de HIS
ESTRATÉGIAS
HABITAÇÃO

GRANDES GLEBAS NOVAS FRENTES VOLTADAS OTIMIZAÇÃO DE


INDUSTRIAIS PARA OS APOIOS TERRENOS PÚBLICOS
Parcelamento de grandes Terrenos em ZEM e ZEMP com Terrenos subutilizados são
glebas garante destinação de frente para apoios urbanos parcelados , garantindo
áreas públicas para HIS, garantem mix de unidades manutenção de equipamentos e
equipamentos e áreas verdes habitacionais novas unidades de HIS
ESTRATÉGIAS
HABITAÇÃO

GRANDES GLEBAS NOVAS FRENTES VOLTADAS OTIMIZAÇÃO DE


INDUSTRIAIS PARA OS APOIOS TERRENOS PÚBLICOS
Parcelamento de grandes Terrenos em ZEM e ZEMP com Terrenos subutilizados são
glebas garante destinação de frente para apoios urbanos parcelados , garantindo
áreas públicas para HIS, garantem mix de unidades manutenção de equipamentos e
equipamentos e áreas verdes habitacionais novas unidades de HIS
ESTRATÉGIAS
HABITAÇÃO

GRANDES GLEBAS NOVAS FRENTES VOLTADAS OTIMIZAÇÃO DE


INDUSTRIAIS PARA OS APOIOS TERRENOS PÚBLICOS
Parcelamento de grandes Terrenos em ZEM e ZEMP com Terrenos subutilizados são
glebas garante destinação de frente para apoios urbanos parcelados , garantindo
áreas públicas para HIS, garantem mix de unidades manutenção de equipamentos e
equipamentos e áreas verdes habitacionais novas unidades de HIS
ESTRATÉGIAS
HABITAÇÃO – PRODUÇÃO EM ZEIS

323.504,16 523 UHS*


15,6%
2,5%
4.592 UHS
128.066,31
6,2%
22,4%
ZEIS 1
2.076.992,88 ZEIS 2

1.625.422,42 m² ZEIS 3

78,3% ÁREA DE ATENDIMENTO 75,1%


ÁREA ATINGIDA POR INTERVENÇÕES
ÁREA AFETADA POR ATIVIDADES

ÁREA COM EMPREENDIMENTO HABITACIONAL 15.422 UHS


ÁREA PARA DESTINAÇÃO- DE PARCELAMENTO
TERRENOS UNIDADES
94.489,55
5,8%
208.223,57
12,8%
302.855,03
120.844,25 31.574,76 18,6%
37,4% 25,9%

323.504,16 128.066,31 1.625.422,42


m² 141.992,05 m² m²
90.166,69 1.019.854,26
43,9%
74,1% 62,7%
46.212,18
14,3% 14.455,69
4,5%

ZEIS 1 ZEIS 2 ZEIS 3


ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
LAPA
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
LAPA

• Parcelamento de grandes quadras


• Oferta de infraestrutura de mobilidade permite
adensamento populacional e construtivo

PATIO DA LAPA MERCADO DA LAPA SANTA MARINA


ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
LAPA

CONSTRUÇÃO DE HIS E
EQUIPAMENTOS PÚBLICOS

TRAVESSIAS SOBRE O RIO TIETÊ


DANDO CONTINUIDADE A EIXOS

CRIAÇÃO DE E ÁREAS ALAGÁVEIS EM


ÁREAS SUJEITAS A INUNDAÇÃO

RECUPERAÇÃO DO CÓRREGO
TIBURTINO

CRIAÇÃO DE ALAMEDAS EM VIAS


EXISTENTES

QUALIFICAR TRAVESSIAS SOBRE A


FERROVIA NA LAPA DE BAIXO
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
LAPA

PROBLEMA DIRETRIZ AÇÕES

SISTEMA HÍDRICO DESCONFIGURADO, REABRIR DE CÓRREGOS OCULTOS AÇÃO


ENCHENTES E ALAGAMENTOS Enterramento de linhão

A canalização dos córregos em O destamponamento é uma solução


diversas áreas da várzea impediu adotada para os córregos limpos a
o fluxo das águas pluviais em fim de aumentar a sua capacidade
direção ao Rio Tietê, gerando de vazão e melhorar a drenagem
enchentes. superficial urbana. Além disso, a
abertura dos córregos promove o
contato dos corpos d´água com a
atmosfera e colabora para o
ressurgimento da vida aquática e
ciliar.

AÇÃO
Criação de novo leito que
respeita a arborização
existente sobre o córrego
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
LAPA

CRIAÇÃO DE VALORIZAÇÃO DA CONEXÃO DA REDE DE


ALAMEDA PAISAGEM ESPAÇOS PUBLICOS
Novas vias com alargamento de Criação de eixos de qualificação Criação de novos parques e
calçada, arborização e mobiliário ambiental e transformação praças e qualificação de áreas
urbano. Abertura de córrego e urbanística que valorizam existentes para fortalecimento
criação de parque linear elementos da paisagem da rede.
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA ÁREAS DE
TRANSFORMAÇÃO
LAPA Áreas com densidades
construtivas e demográficas
altas e onde se concentram as
transformações estratégicas

EIXO FAIXA DE
ESTRATÉGICO INDUÇÃO
Trechos de logradouros, cujos Parcelas de lotes contidas em
lotes confrontantes têm faixa de 50m sobre as quais não
atividades não residenciais incide limite de gabarito nas
incentivadas edificações
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA PROJETO ESTRATÉGICO
RUA DA BALSA
LAPA – PROJETOS ESTRATÉGICOS Parcelamento de terreno público
para implantação de novo
equipamento, área verde e
novos lotes para alienação
PROJETO ESTRATÉGICO
BENTO BICUDO
Reordenamento urbanístico com
criação de áreas verdes, viário,
equipamento e habitação social

PROJETO ESTRATÉGICO
PÁTIO DA LAPA
Pátio ferroviário, classificado
como ZOE , objeto de PIU
especifico
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
LAPA – PROJETOS ESTRATÉGICOS

HIS ALINHAMENTO PROJETO ESPECÍFICO BENTO BICUDO


DA LEI
Porcentagens mínimas de área Projetos estratégicos devem • Abertura de viário previsto no PL 721 e plano urbanístico,
para produção de HIS dentro do respeitar os alinhamentos alcançando a porcentagem de destinação para viário exigida
perímetro de projeto previstos no PL 721 e naqueles
incluídos na lei do ACT • Atendimento da ZEIS prevista na LPUOS. Os Empreendimentos
de Habitação de Interesse Social - EHIS dos PE deverão atender à
proporção de no mínimo 60% (sessenta por cento) destinados a
atendimento das faixas de HIS e no máximo de 40% (quarenta
por cento) de HMP. Os lotes destinados aos EHIS devem ter
área máxima de 3.000m², não podendo ser contíguos
• Criação de lotes para empreendimentos de uso misto
• Obrigatória a criação de áreas verdes seguindo o Projeto
Urbanístico da Lapa. Instalação dispositivos de retenção das
águas pluviais associados ao uso de lazer e/ou contemplação.
• Os coeficientes de aproveitamento básico e máximo serão
calculados a partir dos lotes originais, até o limite de coeficiente
de aproveitamento igual a 6,0 (seis) nos lotes resultantes.
• Os lotes privados contidos nos PE poderão ser objeto de
desapropriação, podendo ser remembrados aos lotes públicos
para posterior parcelamento.

PERCENTUAL MÍNIMO DE ÁREA DESTINADA(%) manutenção,


modernização ou
USOS MIX DE USOS ÁREAS remanejamento de
Sem destinação total de
INSTITUCIONAIS E RENDAS VERDES verde instit. viário
prévia* destinação
serviços públicos
instalados

Destinação de terrenos para Porcentagens predefinidas de Destinação de áreas verdes BENTO


usos institucionais HIS e HMP e usos mistos exigida deve atender às 15 10 15 14 54 -
BICUDO
empreendíveis garantem mix de diretrizes do Projeto Urbanístico
usos e rendas para a Lapa
* Inclui áreas para atendimento habitacional e serviços públicos
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
CENTRALIDADE DA METRÓPOLE
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
CENTRALIDADE DA METRÓPOLE PQ. DA JUVENTUDE

• Concentração de terrenos públicos subutilizados


• Oportunidade de aproximação dos rios e de CAMPO DE MARTE
incremento de áreas verdes e parques públicos

ANHEMBI
TIETÊ

PARQUE DO GATO

CANINDÉ

LUZ E PINACOTECA
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
CENTRALIDADE DA METRÓPOLE

PARQUE LINEAR AO LONGO DO


CÓRREGO CARANDIRU

CRIAÇÃO DE ÁREAS VERDES E


ALAGÁVEIS NA FOZ DO TAMANDUATEÍ

TRAVESSIAS SOBRE O RIO TIETÊ


CONECTANDO ÁREAS VERDES

ALARGAMENTO DE VIAS EXISTENTES


PARA CRIAÇÃO DO APOIO URBANO

CONSTRUÇÃO DE HIS E
EQUIPAMENTOS PÚBLICOS

CRIAÇÃO DE BULEVARES EM
AVENIDAS EXISTENTES
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
CENTRALIDADE DA METRÓPOLE

PROBLEMA DIRETRIZ AÇÕES

ILHAS DE CALOR E BAIXA OFERTA IMPLANTAR


DE ESPAÇOS VERDES PARQUES E PRAÇAS
AÇÃO
Implantação de praças
A baixa oferta de espaços verdes Aumentar o número de praças e
em áreas residuais do
por habitantes influencia parques que proporcionam áreas de
sistema viário
diretamente no surgimento de lazer, convívio e contemplação e
ilhas de calor em áreas absorvem e refletem a irradiação
específicas do Arco Tietê. solar, amenizando as ilhas de calor.

AÇÃO
Implantação de parques
junto a cursos d´água
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
CENTRALIDADE DA METRÓPOLE

VALORIZAÇÃO DA FRENTE CRIAÇÃO DE


DO RIO TAMANDUATEÍ ALAMEDAS
Criação de parque linear em área Novas vias com alargamento de
de APP, criando rede de espaços calçada, arborização e mobiliário
públicos conectada ao urbano e criação de nova frente
transporte de alta capacidade urbana
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
CENTRALIDADE DA METRÓPOLE

EIXO FAIXA DE RECUO


ESTRATÉGICO INDUÇÃO ESPECIAL
Trechos de logradouros, cujos Parcelas de lotes contidas em Recuos frontais ajardinados e
lotes confrontantes têm faixa de 50m sobre as quais não incorporados às calçadas
atividades não residenciais incide limite de gabarito nas respeitando APP do Rio
incentivadas edificações Tamanduateí
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA PROJETO ESTRATÉGICO PROJETO ESTRATÉGICO
CARANDIRU IPREM
Realização da ZEIS inserida no Realização da ZEIS inserida no
CENTRALIDADE DA METRÓPOLE perímetro e criação de parque perímetro, manutenção de
PROJETOS ESTRATÉGICOS linear ao longo do córrego do equipamentos públicos e
Carandiru, proporcionando novo aumento da permeabilidade
acesso ao Pq. da Juventude através de novo viário
PROJETO ESTRATÉGICO
ANHEMBI
Realização da ZOE Anhembi com
modernização do centro de
exposições e inclusão de novos
usos PROJETO ESTRATÉGICO
DEIC
Otimização de terrenos públicos
subutilizados para implantação
de novos equipamentos, áreas
verdes e unidades habitacionais.

PROJETO ESTRATÉGICO
CANINDÉ-PORTUGUESA
Realização da ZOE Canindé com
doação de 20% de áreas públicas
e destinação de áreas para
novos empreendimentos de uso
misto

PROJETO ESTRATÉGICO
CANINDÉ-STO. ANTÔNIO
Realização da ZEIS inserida no
PROJETO ESTRATÉGICO perímetro, manutenção de
DETRAN equipamentos públicos e
Modernização de serviços e destinação de áreas para
equipamentos públicos empreendimentos de uso misto
existentes e implantação de
unidades habitacionais

PROJETO ESTRATÉGICO
CANINDÉ - CMTC
Implantação de unidades
habitacionais, áreas verdes e
novos empreendimentos de uso
misto
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
CENTRALIDADE DA METRÓPOLE
PROJETOS ESTRATÉGICOS
DESTINAÇÃO DE ÁREAS DIRETRIZES VIÁRIAS PROJETO ESPECÍFICO IPREM
VERDES Novo viário deve dar
Porcentagens mínimas de área continuidade a vias existentes do • Abertura de viário previsto no PL 721 e plano urbanístico
verde são exigidas nos projetos e entorno e garantir que
diretrizes de localização, dimensões máximas de quadras • Viário complementar deve garantir continuidade de vias do
preservando maciços arbóreos sejam respeitadas entorno e dimensão máxima de quadras
devem ser respeitadas
• Atendimento da ZEIS prevista na LPUOS: Previsão de
aproximadamente 2000UHs. Os Empreendimentos de Habitação
de Interesse Social - EHIS dos PE deverão atender à proporção
de no mínimo 60% (sessenta por cento) destinados a
atendimento das faixas de HIS e no máximo de 40% (quarenta
por cento) de HMP
• Manutenção/modernização de usos públicos existentes
IPREM • Criação de lotes para empreendimentos de uso misto
CENTRO DE
ACOLHIDA • Obrigatória a criação de praças e áreas verdes
EMASP • Os coeficientes de aproveitamento básico e máximo serão
calculados a partir dos lotes originais, até o limite de coeficiente
NOVOTEL de aproveitamento igual a 6,0 (seis) nos lotes resultantes.
• Os lotes privados contidos nos PE poderão ser objeto de
desapropriação, podendo ser remembrados aos lotes públicos
para posterior parcelamento.

PERCENTUAL MÍNIMO DE ÁREA DESTINADA(%) manutenção,


ALINHAMENTO USOS PÚBLICOS MIX DE USOS modernização ou
DA LEI EXISTENTES E RENDAS verde instit. viário
Sem
destinação
total de
remanejamento de
serviços públicos
destinação
prévia* instalados
Projetos estratégicos devem Diretriz de manutenção e Porcentagens predefinidas de
respeitar os alinhamentos modernização de usos públicos HIS e HMP e usos mistos
IPREM 10 5 10 35 60 IPREM e EMASP
previstos no PL 721 e aqueles (serviços e equipamentos) empreendíveis garantem mix de
incluídos na lei do ACT existentes no projeto usos e rendas
* Inclui áreas para atendimento habitacional e serviços públicos
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
CENTRALIDADE DA METRÓPOLE
PROJETOS ESTRATÉGICOS

CENTRO DE
ACOLHIDA

IPREM

CEI
EMASP

NOVOTEL

SITUAÇÃO ATUAL
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
CENTRALIDADE DA METRÓPOLE
PROJETOS ESTRATÉGICOS

ZEIS 3

CENTRO DE
ACOLHIDA

IPREM

CEI
EMASP

NOVOTEL

USOS EXISTENTES
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
CENTRALIDADE DA METRÓPOLE
PROJETOS ESTRATÉGICOS

CENTRO DE
ACOLHIDA

IPREM

CEI
EMASP

NOVOTEL

PARCELAMENTO
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
CENTRALIDADE DA METRÓPOLE
PROJETOS ESTRATÉGICOS

USOS PÚBLICOS DESTINAÇÃO DE ÁREAS


EXISTENTES VERDES

MIX DE USOS
E RENDAS
Porcentagens predefinidas de
HIS e HMP e usos mistos
empreendíveis garantem mix de
usos e rendas

CENTRO DE
ACOLHIDA

IPREM

CEI
EMASP

NOVOTEL
HIS + EQUIPAMENTO
NO TÉRREO

HIS FAIXA 2 HIS FAIXA 1 ADENSAMENTO


ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
APOIOS URBANOS
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
APOIOS URBANOS PQ DO TROTE

• Implantação de Infraestrutura de
mobilidade, interligando os bairros a norte
• Nova frente urbana, oportunidade de novas
áreas para desenvolvimento de atividades
econômicas

PQ DO BELÉM
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
APOIOS URBANOS

REQUALIFICAÇÃO DE PRAÇAS
EXISTENTES ALARGAMENTO DE VIAS EXISTENTES
PARA CRIAÇÃO DO APOIO URBANO

CONSTRUÇÃO DE HIS E
EQUIPAMENTOS PÚBLICOS

CRIAÇÃO DE ALAMEDAS COM


QUALIFICAÇÃO DE CALÇADAS
ABERTURA DE VIA PARA CRIAÇÃO
DO APOIO URBANO SUL
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
APOIOS URBANOS

PROBLEMA DIRETRIZ AÇÕES

BAIXA CONECTIVIDADE E IMPLANTAR NOVAS VIAS PÚBLICAS


COM ÊNFASE NO TRANSPORTE AÇÃO
PRESENÇA DE BARREIRAS
PÚBLICO, CICLOVIÁRIO E DE Enterramento de linha de
PEDESTRES. transmissão
Muitos bairros se encontram
desconectados pela ausência de A implantação de bulevares que
vias públicas ou pela presença de interligam os bairros e priorizam
barreiras como o Rio Tietê, a o transporte público e alamedas
ferrovias e grandes lotes e de conexões locais com ciclovias e
avenidas. amplas calçadas irá promover a
integração.

AÇÃO
Novo alinhamento
viário
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
APOIOS URBANOS

BULEVAR CRIAÇÃO DO APOIO


URBANO
Criação de canteiro central e Abertura de via com corredor de
calçadas arborizadas para garantir ônibus e calçadas amplas para
sombreamento e consequente criação de nova frente urbana
redução da temperatura
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
APOIOS URBANOS

AMPLIAÇÃO DOS AREA DE EIXO


PASSEIOS TRANSFORMAÇÃO ESTRATÉGICO
Passeios amplos e arborizados Áreas de renovação com Trechos de logradouros, cujos
gabarito controlado lotes confrontantes têm
atividades não residenciais
incentivadas
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
APOIOS URBANOS
PROJETOS ESTRATÉGICOS

PROJETO ESTRATÉGICO
SANTA RITA
Indução da requalificação
urbana do bairro do Pari pelo
melhor aproveitamento de
terreno público
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
APOIOS URBANOS
PROJETOS ESTRATÉGICOS
ALINHAMENTO DESTINAÇÃO DE ÁREAS PROJETO ESPECÍFICO SANTA RITA
DA LEI VERDES
Projetos estratégicos devem Porcentagens mínimas de área • Abertura de viário previsto no PL 721 e plano urbanístico e viário
respeitar os alinhamentos verde são exigidas nos projetos complementar deve garantir continuidade de vias do entorno e
previstos no PL 721 e aqueles e diretrizes de localização devem
incluídos na lei do ACT ser respeitadas
dimensão máxima de quadras
• Obrigatória a criação de praças e áreas verdes, sendo que no
mínimo 50% da área verde deve ser lindeira ao Apoio Urbano
Sul.
• Os coeficientes de aproveitamento básico e máximo serão
calculados a partir dos lotes originais, até o limite de coeficiente
de aproveitamento igual a 6,0 (seis) nos lotes resultantes.
• Os lotes privados contidos nos PE poderão ser objeto de
desapropriação, podendo ser remembrados aos lotes públicos
para posterior parcelamento.
• Fachada ativa obrigatória para os lotes com frente para ao Apoio
Urbano Sul e para a área verde, em no mínimo 50% da testada;

SPTRANS
• nas demais frentes recuo de 8m ajardinados 80%;
• Reconstrução da edificação da SPTRANS
• Atendimento social à população imigrante e moradora de
cortiços dos bairros do Brás e Pari;

PERCENTUAL MÍNIMO DE ÁREA DESTINADA(%) manutenção,


DIRETRIZES VIÁRIAS modernização ou
serviços públicos remanejamento de
total de
Novo viário deve dar verde instit. viário atendimento
destinação
serviços públicos
continuidade a vias existentes do habitacional instalados

entorno e garantir que


SANTA
dimensões máximas de quadras 20 10 10 20 60 SPTRANS
RITA
sejam respeitadas
* Inclui áreas para atendimento habitacional e serviços públicos
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA
SÍNTESE : ESCALAS DE PROJETO AIU
ESTRUTURAÇÃO DO PROJETO

Intervenções e parâmetros urbanísticos

Instrumentos de financiamento

Modelo de gestão democrática

APOIOS URBANOS

LAPA
CENTRALIDADE
DA METRÓPOLE
OUCAB APOIOS
URBANOS

APOIOS URBANOS

ARCO TIETÊ
PROGRAMA DA TRANSFORMAÇÃO

Programa de desenvolvimento urbano

Definição de densidades e indicadores

Definição de instrumento urbanístico MEM


TERRITÓRIO DA INFRAESTRUTURA

Adensamento populacional

Equilíbrio entre habitação e emprego

Fonte: SP URBANISMO / Base Cartográfica: MDC Renovação da infraestrutura


Elaboração: SP Urbanismo
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA MEM
ACT
PARÂMETROS URBANÍSTICOS HIDROGRAFIA
FERROVIA
ÁREAS DE TRANSFORMAÇÃO
ÁREA DE QUALIFICAÇÃO ÁREA DE TRANSFORMAÇÃO ÁREAS DE QUALIFICAÇÃO

passíveis de renovação com passíveis de renovação, com ÁREAS DE PRESERVAÇÃO


densidades construtivas e densidades construtivas e
demográficas médias, voltadas à demográficas altas , voltadas à
promoção da qualificação dos espaços implementação do uso misto associado
públicos e à manutenção das à qualificação dos espaços públicos
atividades permitidas na LPUOS

APOIOS URBANOS

CENTRALIDADE
DA METRÓPOLE
LAPA


9.000.000

8.000.000

7.000.000 APOIOS URBANOS

6.000.000
4%
5.000.000
ÁREA DE PRESERVAÇÃO
TOTAL 4.000.000
36% passíveis de renovação com
14.340.000 3.000.000 densidades construtivas e
m² 60% demográficas baixas e médias,
2.000.000 destinadas à valorização de bens e de
1.000.000 zonas exclusivamente residenciais de
baixa densidade;
0
APOIOS URBANOS CENTRALIDADE LAPA
(Norte / Sul)

Fonte: SP URBANISMO E LPUOS / Base Cartográfica: MDC


Elaboração: SP Urbanismo
ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANA MEM
ACT
TERRITÓRIOS DE PRESERVAÇÃO HIDROGRAFIA
FERROVIA
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO
ZDE-1
ZDE-2
ZPI

ZDE-2 ÁREAS DE PRESERVAÇÃO

ZDE-1 ZPI

Fonte: PDE 2014/ Base Cartográfica: MDC


Elaboração: SP Urbanismo
ESTUDO ECONÔMICO MEM
ACT
PROBABILIDADE DE TRANSFORMAÇÃO HIDROGRAFIA
FERROVIA
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO
ZDE-1
ZDE-2
ZPI
0-25%
25-40%
40-55%
55-70%
70-85%
APOIOS URBANOS
SANTANA
PIRITUBA FREGUESIA DO Ó

CASA VERDE

SÃO
DOMINGOS CENTRALIDADE
DA METRÓPOLE VILA
LAPA ÁGUA BRANCA MARIA

BOM
BARRA RETIRO
VILA LEOPOLDINA FUNDA
SANTA BRÁS APOIOS URBANOS
CECÍLIA

PERDIZES
BELÉM
HIGIENÓPOLIS

OSASCO

MOOCA
BELA VISTA

Fonte: SP URBANISMO / Base Cartográfica: MDC


Elaboração: SP Urbanismo
ESTUDO ECONÔMICO 0-25%
25-40%
PROBABILIDADE DE TRANSFORMAÇÃO 40-55%
3,6% 2,0%
55-70%
70-85%
APOIOS URBANOS
23,1%
TOTAL
ÁREA LÍQUIDA: 9.726.916 m² 9.726.916
AMPT-U: 1.403.113 m² m²
71,3%
MÉDIA: 14,4%

APOIOS URBANOS
SANTANA
PIRITUBA FREGUESIA DO Ó

CASA VERDE

SÃO
DOMINGOS CENTRALIDADE
DA METRÓPOLE VILA
LAPA ÁGUA BRANCA MARIA

BOM
BARRA RETIRO
VILA LEOPOLDINA FUNDA
SANTA BRÁS APOIOS URBANOS
CECÍLIA

PERDIZES
BELÉM
HIGIENÓPOLIS
5,1%
OSASCO 5,8%

15,4%
LAPA 2,7% CENTRALIDADE 9,4%
MOOCA
TOTAL 36,8% BELA VISTA TOTAL
ÁREA LÍQUIDA: 2.962.184 m² 2.962.184 ÁREA LÍQUIDA: 4.114.640 m² 4.114.640
57,8%
23,9% m² 22,0% m²
AMPT-U: 938.414 m² AMPT-U: 641.756 m²
MÉDIA: 31,7% MÉDIA: 15,6%
21,1%

Fonte: SP URBANISMO / Base Cartográfica: MDC


Elaboração: SP Urbanismo
ESTUDO ECONÔMICO 0-25%
25-40%
PROBABILIDADE DE TRANSFORMAÇÃO 40-55%
55-70%
70-85%

APOIOS URBANOS
SANTANA
PIRITUBA FREGUESIA DO Ó

CASA VERDE

SÃO
DOMINGOS CENTRALIDADE
DA METRÓPOLE VILA
LAPA ÁGUA BRANCA MARIA

BOM
BARRA RETIRO
VILA LEOPOLDINA FUNDA
SANTA BRÁS APOIOS URBANOS
CECÍLIA

PERDIZES
BELÉM
HIGIENÓPOLIS

OSASCO

MOOCA
BELA
DEFINIÇÃO DO 'FATOR VISTA
URBANÍSTICO' - AMPT-U
CA 6,0 4,0 2,0 6,0 4,0 2,0
tamanho do >2500 >2500 >2500 <2500 <2500 <2500
terreno (m²)
DE ALTURA
GABARITO

sem limite 1,5 1,4 1,25 1 0,9 0,75


(m)

48 1,4 1,3 1,15 0,9 0,8 0,65


Fonte: SP URBANISMO / Base Cartográfica: MDC 28 1,25 1,15 1 0,75 0,65 0,5
Elaboração: SP Urbanismo
ESTUDO ECONÔMICO Fp
0,8
FATOR DE PLANEJAMENTO 1,2
1,5
2,0

APOIOS URBANOS
SANTANA
PIRITUBA FREGUESIA DO Ó

CASA VERDE

SÃO
DOMINGOS CENTRALIDADE
DA METRÓPOLE VILA
LAPA ÁGUA BRANCA MARIA

BOM
BARRA RETIRO
VILA LEOPOLDINA FUNDA
SANTA BRÁS APOIOS URBANOS
CECÍLIA

PERDIZES
BELÉM
HIGIENÓPOLIS

OSASCO

MOOCA
BELA VISTA

Fonte: SP URBANISMO / Base Cartográfica: MDC


Elaboração: SP Urbanismo
ESTUDO ECONÔMICO PREÇOS MÉDIOS (R$)
0-250
VALORES DA ACCA 250 - 500
500 – 750
750 – 1.000
1.000 – 1.250
1.250 – 1.500
1.500 – 1.750
1.750 – 2.000

APOIOS URBANOS
SANTANA
PIRITUBA FREGUESIA DO Ó

CASA VERDE

SÃO
DOMINGOS CENTRALIDADE
DA METRÓPOLE VILA
LAPA ÁGUA BRANCA MARIA

BOM
BARRA RETIRO
VILA LEOPOLDINA FUNDA
SANTA BRÁS APOIOS URBANOS
CECÍLIA

PERDIZES
BELÉM
HIGIENÓPOLIS
Concessão de
OSASCO Localização
DEFINIÇÃO DOS PREÇOS parâmetros
RELATIVOS Sistema de
CA Gabarito Área Verde
MOOCA
BELA VISTA
transporte
Máxima 6 Sem limite Lindeiro <150 m
Intensidade das
Média 4 48 < 350 m < 300 m
concessões e atributos
Mínima 2 28 > 350 m > 300 m
Máxima 31,25 25,00 25,00 18,75
Fonte: SP URBANISMO / Base Cartográfica: MDC
Pontuação Média 25,00 20,00 20,00 15,00
Elaboração: SP Urbanismo
Mínima 12,50 10,00 10,00 7,50
ARCO TIETÊ – Modelo de Financiamento
LEI
PIU ACT / AIU

FINANCIAMENTO DO LAP
PROGRAMA DE INTERVENÇÕES

A B
Outorga Onerosa do Direito de Construir
PROJETOS ESTRATÉGICOS
OODC ESPECÍFICA
INSTRUMENTO URBANÍSTICO* INSTRUMENTO DO PROJETO*
1. Outorga de Área Construída Computável Adicional 1. Conjunto de diretrizes e regras de parcelamento,
(ACCA) uso e ocupação do solo específicos para ativos
públicos municipais selecionados (glebas a serem
2. Definição de valores a partir de Fp e Fs próprios
parceladas)
(16.050/14, Art.145, § 5º)
2. Projeto define a infraestrutura fundamental,
3. Cenários modelados a partir do levantamento de
equipamentos públicos e áreas para HIS
usos TPCL 2012, atualizado para 2016, e atributos do
projeto de intervenção urbana (PIU) 3. Permuta com a iniciativa privada de parte dos lotes
resultantes do parcelamento das glebas em
4. PIU define parâmetros urbanísticos e qualifica a
contrapartida à execução de sua infraestrutura
Área Mais Provável de Transformação (AMPT
urbanístico) 4. Projeto cede ACCA associada ao lote ou gleba
objeto da permutada
5. Estimativa de arrecadação permite a realização de
parte das intervenções programadas
6. Recursos vinculados ao FUNDURB

• Leis 16.050/14 e 16.402/16 * Definido pelo PIU ACT


ARCO TIETÊ – Modelo de Financiamento: OODC ESPECÍFICA: AMPT A
critérios

1. Características territoriais de uso e ocupação existentes, através do


método da AMPT e conceito AMPT Urbanístico*

ARRECADAÇÃO * Desenvolvido a partir do levantamento de usos atualizados do TPCL 2012 e atributos do projeto de
= Quantidade de intervenção urbana (PIU).
PELA VENDA DE
ACCA x Preço
OODC
AMPT – Área Mais Provável de Transformação
Atribuição da probabilidade de transformação (ou substituição de seu uso por um uso
vertical) de um lote, em um horizonte finito de tempo, para diferentes tipos de uso e de
maneira homogênea.

modelar tanto o preço ↓edificado, provável transformação edificado ↓provável transformação


da outorga quanto a terreno livre, um galpão ou uma casa um edifício de apartamentos ou uma escola
quantidade de ACCA
(Área Construída
Computável Adicional)
AMPT Urbanístico
a ser outorgada
Atribuição, a partir de um projeto urbanístico, de fatores de ponderação da AMPT que
poderão provocar maior indução à transformação ou preservação da ocupação
territorial

2. Tamanho dos lotes atuais e a escolha dos parâmetros urbanísticos

Tamanho dos lotes


Verificação das áreas transformáveis a partir de critério de tamanho de lote (2.500m²)
cuja tendência de transformação poderá ser mais ou menos favorável, em um
determinado período de tempo

Parâmetros urbanísticos
Atribuição de parâmetros específicos de uso e ocupação do solo que influenciam na
determinação da volumetria da edificação, como o controle do Coeficiente de
Aproveitamento (CA) e dos limites de gabarito, induzindo ou restringindo a velocidade
da transformação.
ARCO TIETÊ – Modelo de Financiamento: PROJETOS ESTRATÉGICOS B

PROJETOS ESTRATÉGICOS PREMISSAS ECONÔMICAS:


 Simulação de cenários onde há rentabilidade mínima ao
conjuntos de diretrizes e regras de Empreendedor (TIR Real de 10%)
parcelamento, uso e ocupação do  Trata-se de uma PPP na modalidade de concessão administrativa
solo, elaborados no âmbito de
planos de ação integrada,
específicos para áreas estratégicas
demarcadas no Arco, PREMISSAS URBANÍSTICAS
caracterizadas pela presença de  Exigências de construções de áreas verdes, de viário, de
terras públicas e infraestrutura infraestrutura urbana, de serviços públicos e de HIS.
contidas nos Perímetros de Adesão  Há incidência de Cota de Solidariedade e demais obrigações

• Espera-se que os terrenos públicos sejam adquiridos por empreendedores da iniciativa privada tendo como contrapartida a
execução da infraestrutura pública e outros encargos pré-determinados pela Lei – Quadro 2A

• Isenção de outorga onerosa, e incremento do CA para os empreendimentos privados, a fim de que o investimento seja
sustentado

• A valoração dos terrenos públicos está balizada no valor dos terrenos da região
ESTUDO ECONÔMICO
DESTINAÇÃO ESTIMADA DA ARRECADAÇÃO

Lapa Centralidade
R$ 2,30 bi R$ 2,30 bi

Total

Apoios
R$ 2,38 bi

R$
6,98 bi
ESTUDO ECONÔMICO
CUSTOS ESTIMADOS Obras dos Apoios Norte e Sul:
R$ 3,52 bi
Desapropriações
Lapa Centralidade R$ 1,81 bi
R$ 2,19 bi R$ 2,16 bi
Total R$ 5,33 bi

Total

Apoios
R$ 2,17 bi

R$ 2.17 bi

R$
6,52 bi
ESTUDO ECONÔMICO
CUSTOS ESTIMADOS – OBRAS DOS APOIOS Obras dos Apoios Norte e Sul:
R$ 3,52 bi
Desapropriações
R$ 1,81 bi

Total R$ 5,33 bi

Corredor AUN Corredor AUS


R$ 4,09bi R$ 1,24bi

Desapropriações Viário e Viário e


26% drenagem drenagem
53% 37%
R$
1.058.875.987 R$
462.928.150
R$
2.176.725.211 R$
Desapropriações 749.273.290
60%
R$
850.000.000

Enterramento do linhão
e/ou outras obras Enterramento do linhão
21% e/ou outras obras
3%
ESTUDO ECONÔMICO
SÍNTESE MODELO ECONÔMICO APOIOS URBANOS
arrecadação R$ 2.380 mi

despesas R$ 2.170 mi

financia 4.500 HIS

APOIOS URBANOS

LAPA
CENTRALIDADE
DA METRÓPOLE
OUCAB APOIOS
URBANOS

APOIOS URBANOS

LAPA
arrecadação R$ 2.304 mi
CENTRALIDADE Obras dos Apoios Norte e Sul:
despesas R$ 2.190mi R$ 3,52 bi
arrecadação R$ 2.301 mi
Desapropriações
financia 4.000 HIS R$ 1,81 bi
despesas R$ 2.160 mi

financia 4.000 HIS Total R$ 5,33 bi

Fonte: SP URBANISMO / Base Cartográfica: MDC


Elaboração: SP Urbanismo
PIU
ESTRUTURA DE GESTÃO – ÂMBITO MUNICIPAL

POLITICAS SETORIAIS PIU ACT / AIU INSTRUMENTO URBANÍSTICO

SEHAB SMT LOM SMDU PDE


SVMA SMC
SIURB SMS LEI
SEL SMTD

DETERMNAÇÃO DE FINANCIAMENTO
IMPLANTAÇÃO DO PROJETO
PROCESSOS

1 2 3
DIRETRIZES, LICENCIAMENTO EXECUÇÃO DAS
GESTÃO E DESENVOLVIMENTO
E MONITORAMENTO INTERVENÇÕES
SECRETARIAS MUNICIPAIS SPOBRAS / COHAB SPURBANISMO

1. Elaborar programas setoriais 1. Melhoramentos públicos 1. Detalhamento dos projetos


2. Monitorar a pós-ocupação 2. Espaços públicos 2. Gestão do financiamento
3. Coordenar o faseamento 3. Drenagem 3. Articular as empresas executoras
4. Licenciar os projetos específicos 4. Produção de equipamentos e HIS 4. Secretariar o conselho gestor
* Atribuição por lei do PIU * Atribuição por lei do PIU

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