INSTITUTO DE TECNOLOGIA
ADMINITRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Belém
2022
Antonio Bruno da Silva Oliveira – 201702140029
ADMINITRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Belém
2022
Sumário
1. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 7
2. ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS 9
4. ADMINISTRAÇÃO PESSOAL 19
5. ADMINISTRAÇÃO DE RESULTADOS 23
6. ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA 26
7. ADMINISTRAÇÃO CIÊNTIFICA 29
8. ADMINITRAÇÃO DA QUALIDADE 35
1.
Este trabalho apresenta os resumos das apresentações realizadas em sala da matéria de
Administração para Engenharia.
1. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
O trabalho realizado sobre o tema de Administração Financeira, apresentado na
matéria de Administração para Engenheiros, busca apresentar como é realizado os processos
financeiros dentro de uma organização (empresa ou indústria). Abordou como a evolução dos
tratamentos de dados influenciou nos processos de gestão financeira, apontando as melhoras
nos processos analíticos e de planejamento. Também fez uma abordagem de alguns conceitos
fundamentais e como Funciona a Administração financeira em uma empresa de extração de
óleo vegetal.
A administração financeira engloba todos os setores dentro de uma empresa, com isso
a partir do conhecimento de fundamentos de finanças, é direcionado para cada setor e
departamento o investimento necessário para que as demandas da operação se tornem
lucrativos. Considerando a informação supra citada, podemos relacionar a aplicação correta
do capital financeiro gera a alta concorrência no mercado, para se manter concorrente no
mercado as empresas devem através da ciência de dados buscar a melhor formar de planejar e
acompanhar os gastos e investimentos na operação. Com isso os gestores e diretores deve ter
sempre a disposição todos os gastos, compras, pagamentos, investimentos e principalmente o
lucro.
FUNDAMENTAÇÃO TÓRICA
Dentro de uma empresa o uso assertivo dos bens financeiros leva ao funcionamento
sustentável, o controle financeiro torna-se presente dentro de todos os setores da empresa.
Contudo, normalmente existe um departamento responsável por organizar e tratar todos os
dados referentes ao uso do dinheiro, as pessoas responsáveis por pelo controle financeiro tem
como principias objetivos, cuidar para que a margem de lucro esteja sempre positiva,
identificar os setores onde estão havendo maiores gastos e gerir o fluxo de caixa.
O custo dentro de uma empresa é todo gasto realizado na produção de bens e serviços.
Normalmente os principais gasto em uma empresa e no pagamento de mão de obra e na
compra de matéria-prima. Podendo ser dividia em custo fixo e variável, custo fixo é aquele
que está presente todos os meses e pode ser planejado e custo variável não pode ser previsto e
planejado.
OBJETIVOS
Neste segundo cenário, nos deparamos com um administrador sem controle de estoque,
uma vez que os materiais começam a acumular, por falta de consumo, sendo obrigado a pagar
por armazenagem, pela proteção dos produtos armazenados e pela desvalorização do produto,
devido a sua alta oferta no mercado.
ESTOQUE
GESTÃO DE ESTOQUE
Custo de aquisição – valor pago pela empresa compradora pelo material adquirido.
Custo de armazenagem – incorrido para manter o estoque disponível. O cálculo desse
custo envolve fatores, como: aluguel, seguros, perdas e danos, impostos,
movimentações, mão-de-obra, despesas e juros.
Custo de pedido – valor gasto pela empresa para que determinado lote de compra
possa ser solicitado ao fornecedor e entregue na empresa compradora.
Custo de falta – ocorre quando a empresa busca reduzir ao máximo seus estoques.
Esse caso de estoque há ademais índices que podem ser calculados, como: Decisões,
Sistemas de Análises (Curva ABC), e Controle de Saída com seus termos e significados.
MRP
MRP II
A partir das quatros fases, as empresas se depararam com a concorrência cada vez mais
acirrada, a globalização. Evidenciando-se a importância dos processos logísticos, tal
processos segundo Schlüter e Senna (2001), correspondem ao conjunto de procedimentos que
visam minimizar os custos e melhorar a qualidade dos serviços, tendo estudos de demanda
para apoiar as tomadas de decisões que interferem no fluxo dos processos do produto.
Segundo Slack (2018), a logística significa mover produtos para clientes e quando este
processo está ligado com o processo da cadeia de suprimentos, a logística significa a parte do
processo que irá planejar, programar e controlar com eficiência, a armazenagem, o fluxo de
distribuição, o fluxo reverso, serviços e informações sobre o trajeto até a chegada ao cliente
final (WILMERS, 2011). Diante disso, esse processo está relacionado ao fluxo otimizado de
materiais em uma fábrica ou depósito, podendo ser matéria prima, produtos semiacabados ou
produtos acabados com o objetivo de eliminar as ineficiências do processo como o manuseio
desnecessário de materiais, redução de distâncias, minimizarem produtos semiacabados em
processo e desta forma proporcionar um fluxo contínuo e livre de gargalos e diminuir perdas
com avaria, desperdício, refugo e desvio (Platt, 2015).
CONCLUSÃO
Na demanda de mercado, deve-se analisar os fatores externos que lhe dão as condições
necessárias e tirar suas próprias conclusões, pois nenhuma empresa consegue influir
isoladamente nas decisões da demanda de mercado e com essa análise é possível obter dados
vitais do projeto. A demanda de mercado fornece as seguintes informações: volumes de
vendas e estruturas de preços, requisito de vendas, posição no ciclo dos negócios, variações
sazonais e tipo de distribuição.
Requisitos de vendas: são obtidos através de conclusão de uma amostragem obtida que
ultrapassa os limites ou podem ser intuídos da observação dos costumes, modas, fatores
psicológicos ou fatores ergonômicos.
Posição no ciclo dos negócios: existem 2 principais fases: a expansão dos negócios e a
contração dos negócios. A expansão consiste em prosperidade e conquista, enquanto na
contração há recessão e depressão.
Para proceder uma instalação industrial é necessário que certas decisões sejam tomadas
em relação à distribuição de espaços, e para isso é necessário a existência do layout, que
através dele, é definido os centros de trabalho que ali permanecerão. Centros de trabalho são
locais que vão ocupar determinado espaço, como por exemplo: departamentos, salas,
máquinas, bancadas, etc...
Layout Celular: Consiste em um só local que abrange diferentes máquinas, que possam
fabricar um produto inteiro.
Layout de Posição Fixa: O material fica fixo em uma determinada posição, sendo que as
máquinas se deslocam até o local e executam a operação necessária.
Um fator que não pode deixar de existir também é a ergonomia que consiste na relação
em que há um estudo entre maquinas e trabalhadores, a fim de fornecer conforto e qualidade
de vida do trabalhador, para que apresente um bom desempenho na atividade produtiva de
uma instalação sem que tenha acidentes ou mortes no local de trabalho. Para isso então são
estabelecidas normas regulamentadoras, no Brasil por exemplo existe a Norma
Regulamentadora 17 (NR-17).
Além disso, alguns autores como Villar defendem que tenha conforto na instalação
industrial que pode ser do tipo acústico, visual e térmico, com limites toleráveis à saúde
humana e outros autores como Martins e Laugeni, também sugerem que existam princípios
para organização do local de trabalho, movimentação do corpo ao realizar determinado
esforço e a disponibilidade de ferramentas e equipamentos.
Um motor deve ser selecionado de forma correta, pois assim evita que ocorram erros e
acidentes durante algum procedimento, que ocasionam custos desnecessários. Com isso é feita
a avaliação do tipo de motor a ser utilizado em determinada operação, em que a potência, tipo
de motor, sistemas de proteção. Para uma instalação de forma correta, é necessário seguir
normas que estabelecem requisitos para que sejam instalados em locais de fácil acesso em
casos de emergência ou realização de manutenção, seguir medidas de proteção dependendo do
ambiente em que esteja em operação, por exemplo: se for úmido ou corrosivo, deve haver um
grau de proteção adequado. Porém se for do tipo elétrico em que são instalados em ambientes
com vapores, gases inflamáveis ou combustíveis, devem seguir as seguintes normas, para
evitar quaisquer acidentes sendo elas: IEC 60079-14, NBR 5418, VDE165, NFPA - Art. 500 e
UL-674.
ISO 1219-1, Fluid power systems and components – Graphic symbols and circuit
diagrams – Part 1: Graphic symbols
ISO 1219-2, Fluid power systems and components – Graphic symbols and circuit
diagrams – Part 2: Circuit diagrams,
Draft International Standart ISO/DIS 14617-5, Graphical symbols for diagrams. Part
5: Measurement and control devices
4. ADMINISTRAÇÃO PESSOAL
Este resumo tem por objetivo apresentar os tópicos que foram abordados sobre o tema
administração de pessoal, e de acordo com Chiavenato (2000,p.5) “a administração é o ato de
trabalhar com e através de pessoas para realizar, tanto os objetivos da organização, quanto de
seus membros”. Esta área surge para gerenciar a comunicação e relacionamento entre as
pessoas e organizações, a qual objetiva o sucesso do negócio e o bem-estar dos colaboradores.
Tendo como propósito gerenciar e desenvolver o capital humano, com o intuito de promover
eficiência, produtividade e elucidar as operações estratégicas da empresa.
A administração surge como solução para que essas atividades sejam desempenhadas
por diversos profissionais, de acordo com a área de atuação, conclui-se que a gestão de
pessoas tem relevância para os resultados e qualidade do seu negócio. O profissional de
administração de pessoal é o responsável por registrar todos os documentos de um
colaborador e fazer todas as tratativas que envolvem a folha de pagamento. Esta área possui
certos objetivos evidentes, que visam maximizar a produção, lucro e bem-estar no ambiente
de trabalho, tais como:
Este setor apresenta diversas atribuições para que um negócio funcione de forma correta
e positiva, entre essas atribuições estão:
ligação);
disseminação e porta-voz);
3- Decisório: Como utilizar a informação nas suas decisões (empreendimento,
Engajamento e retenção;
Aquisição e desenvolvimento de competências;
Gestão de desempenho;
Comunicação efetiva;
Processo de liderança;
Trabalho em equipe;
Gestão de cargos e salários.
Para se ter uma boa administração de pessoas, deve-se ter estratégias para que se tenha
um bom desempenho. Foram apresentadas algumas estratégias, que são manter a equipe
sempre treinada, envolver os gestores e ter uma comunicação clara.
Algumas empresas foram citadas como empresas com políticas efetivas de gestão de
pessoas. As empresas citadas foram FedEx, Nissan e Alliance Boots. Outros principais fatores
são avaliação de competências, produtividade, retornos sobre os investimentos (ROI) em
treinamentos, taxa de absenteísmo e taxa de turnover.
Um dos últimos tópicos apresentados trata-se dos erros cometidos na gestão de pessoas,
são elas:
Falta de planejamento;
Falha de comunicação;
Processo de R&S indefinido;
Negligenciar os treinamentos.
OBJETIVOS
Os objetivos são definidos como o fim que se deseja alcançar e para atingi-los existem
diferentes maneiras. Assim., uma vez definidos, deve-se criar estratégias para eles se
concretizarem.
Além disso, uma das estratégias para consolidar a entrega de resultados é o chamado O
Plano de Objetivos, no qual funciona como uma das bases para a avaliação do executivo, ela
se dá pela elaboração dos objetivos e seus prazos correspondentes a fim de manter o controle
e relatos dos resultados.
CICLO DA APO
A APO trabalha de maneira cíclica,na qual a cada final de ciclo existem melhorias a
serem implementadas. Os ciclos geralmente são executados pela empresa dentro de um ano,
as etapas se dividem pelo modelo de Humble e Odiorne.
Esse ciclo procura definir seus alvos de lucro e também almeja a necessidade de o
gerente contribuir e desenvolver-se. Nesse ciclo são tomados certos cuidados, como:
Odiorne é um modelo de 7 etapas. Tais etapas são melhores ilustradas por meio de um
diagrama.
CONCLUSÃO
Sistema 1
Autoritário Coercitivo:
É um sistema administrativo autocrático e forte, coercitivo e arbitrário, que controla
rigidamente tudo o que ocorre dentro da organização. É o sistema mais duro e fechado.
Sistema 2
Autoritário Benevolente:
É um sistema administrativo autoritário que constitui uma variação atenuada do sistema 1. No
fundo, é um sistema 1 mais tolerante e menos rígido.
Sistema 3
Consultivo:
Trata-se de um sistema que pende mais para o lado participativo do que para o lado
autocrático e impositivo. Representa um gradativo abrandamento da arbitrariedade
organizacional.
Sistema 4
Participativo:
É o sistema administrativo democrático por excelência. É o mais aberto de todos os sistemas.
O diretivo está apoiado nas proposições de autores e teóricos como Henry Ford, Henri
Fayol, Frederick Taylor e consiste em utilizar a autoridade para conseguir disciplina do grupo
e a administração, nesse caso, é centralizada e hierarquizada, não havendo a possibilidade de
questionar a autoridade máxima. Segundo o Maximiano (2011), este modelo é objeto de
quatro críticas principais:
No segundo período Taylor lança sua segunda obra chamada “The principles of
scientific management” onde vai explicar que para que os seus métodos sejam aplicados à
indústria é necessário que essa empresa passe por uma reestruturação, corrigindo erros que
naquela época eram muito frequentes, como:
Vadiagem sistemática dos operários, que era causada por sistemas defeituosos de
administração;
métodos empíricos e ineficientes de gerência
Falta de uniformidade das técnicas de trabalho que tinham um mesmo propósito.
Conforme Chiavenato (2011), Taylor havia registrado que sempre existe um método
mais simples e mais curto de se executar uma determinada tarefa, algo que foi observado por
ele quando verificou que a maneira de os operários aprenderem a executar as tarefas era
principalmente através da observação de seus companheiros vizinhos.
Essa nova era ficou conhecida como Organização Racional do Trabalho, que substituiu
métodos empíricos por métodos científicos. Afirma, também, que estes métodos científicos
foram baseados nos aspectos abaixo:
I. Análise do trabalho e do estudo de tempos e movimentos, sendo o trabalho
metodicamente analisado como um todo.
II. Estudo da fadiga humana baseado na anatomia e fisiologia humana, o qual possui
uma tripla finalidade: evitar movimentos inúteis na execução da tarefa, executar
economicamente movimentos úteis do ponto de vista fisiológico e reduzir a fadiga
para aumentar a eficiência (princípios de economia de movimentos).
III. Divisão do trabalho e especialização do operário, onde há novamente uma
eliminação dos movimentos desnecessários, economizando assim energia e tempo
e como consequência elevando a produtividade do operário.
IV. Desenho de cargos e de tarefas, que tem como finalidade criar, projetar e combinar
cargos com o intuito de uma tarefa ser executada com os demais cargos existentes
dentro da organização
V. Conceito de Homo economicus é analisado sob a ótica de que o homem procura o
trabalho não porque gosta dele, mas como um meio de ganhar a vida por meio do
salário que o trabalho proporciona.
VI. Condições ambientais de trabalho, onde a eficiência depende não somente do
método de trabalho e do incentivo salarial, mas de um conjunto de condições de
trabalho que visam garantir o bem-estar do trabalhador
VII. Padronização, que tinha por finalidade reduzir a variabilidade no processo
produtivo e assim eliminar o desperdício e aumentar a eficiência.
Desta forma a estrutura da administração científica foi considerada por muitos uma
teoria incompleta, mas que tinha como finalidade, assim como muitas outras teorias e
modelos de administração elaboradas por autores como Ford e Gilbreth, em buscar a
eficiência dos processos. E por mais que tenha sido criticada ainda é possível ver partes de sua
ideologia até os dias atuais, em órgão públicos e em estruturas econômicas.
ESTUDO DE CASO
Atualmente o Taylorismo ainda participa das novas formas de gestão e se alia a novas
tecnologias, com o mesmo objetivo de seu início, elevar a produção industrial em um menor
tempo possível.
Para este trabalho foi proposto um estudo de caso, desta forma utilizou-se o artigo
“Administração científica de Taylor e as “novas formas” de organização do trabalho:
possibilidades de coexistência? Um estudo de caso na indústria têxtil Catarinense” da Autora
Fernanda Esmério Trindade. O estudo de caso teve como objetivo analisar se a administração
em uma empresa possuía com os princípios e mecanismos propostos na administração
científica proposto por Taylor. Deste modo a empresa foi analisada procurando aspectos que
apresentam e praticam a organização científica de Taylor e em quais momentos se diferem.
Para contextualizar inicialmente o artigo procurou realizar uma revisão da literatura
relativa às temáticas: trabalho no modo capitalista de produção, formas e modelos de
organização do trabalho, administração científica de Taylor, fordismo e produção flexível.
Ao se analisar o nível de divisão do trabalho, podemos notar que este é mais acirrado,
onde os setores se encontram de forma parcelada, especialmente na secção de confecção. Esta
situação é devido a situações como o fato de cada costureira realizar a costura somente de
uma parte da peça, tornando-se responsável permanente, por exemplo, somente da bainha,
seja ela de uma calça, de uma blusa, de um vestido ou de qualquer artigo a ser fabricado.
Nesse sentido Taylor orientava que para objetivar a administração científica na prática
era importante não permitir que o operário usasse qualquer instrumento ou método que
acreditasse ser o mais pertinente na prática diária de seu trabalho, deste modo padronizando as
execuções, de forma a aumentar a eficiência do processo. Porém é dado ao colaborador todo o
estímulo para sugerir aperfeiçoamentos, quer em métodos, quer em ferramentas. Além disso,
sempre que um operário propusesse um melhoramento, a política dos administradores deveria
consistir em realizar uma análise cuidadosa do novo método e, se necessário, empreender
experiências para determinar o mérito da sugestão, em comparação ao antigo processo
padronizado.
A empresa deixa claro aos funcionários que o objetivo são peças com boa qualidade, e
não apenas bater metas, deste modo evitando que haja perda da qualidade da produção devido
altas demandas ou prazos apertados de produção, portanto o tempo padrão fixo é mais uma
forma de referência do que metas para serem cumpridas diariamente.
CONCLUSÃO
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A partir de seus aspectos principais, é possível verificar certos conflitos diante das
definições citadas e, por isso, dependendo da área de atuação da empresa, é possível definir se
uma ou outra definição se aplica melhor. Dessa forma, a maneira mais correta de definir
qualidade será através de uma “filosofia” de qualidade, que poder ser escolhida de acordo
com mais de uma definição dentre as citadas anteriormente.
Elementos básicos da qualidade: Para Garvin (2002), o conceito de qualidade pode ser
dividido em alguns elementos básicos, tais como.
CONCUSÃO
Dessa forma, o conjunto de estratégias e ações adotados pela empresa de forma
coordenada e sistematizada, com objetivo de melhorar continuamente os seus produtos e
processos, é definido como gestão de qualidade. Ao envolver, fornecedores, parceiros e
distribuidores, a gestão de qualidade mostra que não se concentra apenas na parte interna da
empresa, ela se estende a toda a cadeia produtiva.
Por fim, esse trabalho teve como ideia central o entendimento sobre a estrutura,
conceito e o funcionamento do processo de gestão de qualidade, envolvendo um conjunto de
definições tais como: qualidade como conceito dinâmico; qualidade como um termo de
domínio público; cultura da qualidade pela sua transformação em um valor.