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Com base nisso, criou o segundo quociente, com o objetivo de considerar também
a habilidade de lidar com sentimentos e emoções.
Afinal, seguindo a linha de raciocínio de Goleman, uma pessoa pode ter ampla
capacidade de processar informações e ao mesmo tempo ter dificuldade de
administrar as emoções. Ou vice-versa.
E, quando isso ocorre, pode influenciar na busca pelo sucesso, tornando o caminho
mais desafiador.
Portanto, a principal diferença entre eles é que, enquanto um avalia aspectos mais
racionais, o outro foca, exclusivamente, nos emocionais.
Para Goleman, a relevância do Q.I representa 20% do total. Sendo assim, o Q.E
tem uma proporção muito maior, de 80%.
Você pode ser inteligente e tirar uma nota bastante alta no teste, mas ainda assim,
se não souber usar isso da forma correta ou vivenciar o descontrole, pode não
servir de nada.
Suponha que você seja especialista em uma área de conhecimento e entende mais
do que ninguém na sua equipe como resolver as questões técnicas e executar o
trabalho, seguindo a teoria e os padrões precisos.
Mas, apesar de toda essa qualificação, você tem dificuldade de se relacionar com
os colegas, apresentar os resultados alcançados, colaborar em outras tarefas e
ainda criar novas soluções.
Portanto, é bem provável que, por esse motivo, não tenha a oportunidade de um
desafio maior e um cargo melhor, por exemplo.
Então, a partir dessa análise, são usadas técnicas para o desenvolvimento das
competências e o cumprimento das metas e objetivos estipulados e desejados.
Se você tem curiosidade de conhecer o seu nível de Q.I e Q.E, também pode
descobrir por meio do coaching.
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