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“Como o louco que atira brasas e flechas mortais, assim é o homem que engana
o seu próximo e diz: ‘Eu estava só brincando!’”
Você é capaz de lembrar situações engraçadas narradas nas escrituras? Eis algumas:
Deus fazendo com que a mula, surrada pelo profeta, falasse ao vidente ganancioso
– e ele ainda respondesse (Nm 22:28-30).
A notícia entregue pelo anjo ao casal de velhinhos, que teriam um filho – o “ridículo”
da situação só poderia dar numa risada fugida pelo canto da boca – sabe quando a
gente não consegue segurar uma gargalhada num ambiente em que isso não é,
exatamente, apropriado? Imagine sua vovozinha grávida... A família iria se divertir
um bocado (Gn 18:1-15).
A Igreja orando pela libertação do apóstolo Pedro (prisioneiro de Herodes), e ele,
milagrosamente liberto por anjos, aparece na porta da casa onde a reunião
aconteceu. A empregada, de tão assustada e alegre, corre à reunião, sem dar-lhe
acesso. Ninguém acredita, dizem ser um fantasma. Não fora a insistência da
mulher, teriam passado a noite suplicando a libertação daquele que já estava à
porta. Esta é o que podemos chamar de “fé incrédula” (At 12: 1-19).
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Brincar ferindo outro (moral, emocional, espiritual ou fisicamente), não é
brincadeira, é agressão.
Existe aquele que faz do brincar um estilo de vida. É aquele que só ri das tristezas
ou vergonhas do outro. É aquele que “apronta” e ri às custas dos outros, que
ofende achando que é diversão, que está tão alienado que acha tudo normal, acha
tudo apenas "“uma brincadeirinha”. Brincar é uma coisa. Ser perverso, maldoso,
ímpio é outra. Este está confundindo brincadeira com maldade (Pv 4: 14-17).
O desafio é que sejamos alegres, bem humorados e felizes, mas dentro dos padrões
de Deus. Que sejamos bênção para as pessoas, de tal modo que até o nosso brincar
seja para agradar ao Senhor.