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Manual de Utilização
Sumário
1. Introdução: ........................................................................................................................................................................................................................... 3
2. Especificações Técnicas: .................................................................................................................................................................................................. 3
3. A Injetora de Sinais: .......................................................................................................................................................................................................... 6
4. Entendendo os Tipos de Sinais Elétricos de Rotação: ........................................................................................................................................... 9
5. Sinais Elétricos de Fases (Admissão e Escape): ....................................................................................................................................................14
6. Sinais Elétricos PWM: .....................................................................................................................................................................................................15
Capacidade de Sinais:..............................................................................................................................................................................................................15
10. Organização dos Sinais:..............................................................................................................................................................................................16
11. Ligando a Sua Injetora de Sinais: ...........................................................................................................................................................................17
12. Escolhendo Sinal a Ser Simulado: ..........................................................................................................................................................................19
13. Garantia: ..........................................................................................................................................................................................................................21
1. Introdução:
Muito obrigado por confiar na SalvaCentraisRJ e ter adquirido esta importante ferramenta de trabalho, que é a Injetora de Sinais INJETBLUE. A ideia
desta injetora de sinais é procurar atender a uma vasta gama de sinais de sincronismo entre rotação e fases (admissão e exaustão) de motores a combustão
interna, permitindo que novos sinais de sincronismo possam ser configurados de uma forma mais simples e que não necessite a atualização de firmware da
injetora de sinais. Este objetivo é alcançado através da configuração dos sinais em um arquivo texto presente no cartão microSD da injetora de sinais. A
configuração dos sinais neste arquivo texto é alvo de um outro manual: INJETBLUE - Manual Configuração Sinais.pdf
Neste manual, iremos abordar as características técnicas e como usar a injetora de sinais INJETBLUE. Procure ler os manuais com atenção antes de
utilizar a injetora de sinais e, assim, conseguirá usá-la com segurança e obterá os melhores resultados em sua bancada de simulação de centrais automotivas.
2. Especificações Técnicas:
Alimentação Elétrica: 12 Volts DC via conector Power Jack P4 5,5 x 2.1mm (acompanha o produto uma fonte chaveada de 110 a 220 Vac @60Hz de
entrada e 12 Volts @1A de saída já com plug P4 compatível). ATENÇÃO: Caso deseje dispensar a fonte chaveada que acompanha o produto e ligar sua
injetora de sinais INJETBLUE em uma outra fonte (fonte de bancada, por exemplo), observe com bastante atenção: o tipo de plug a utilizar (plug P4
5,5 x 2.1mm), a tensão a ser aplicada (12 VDC) e a polaridade (o pino central do plug P4 deve estar ligado ao positivo da fonte). A inobservância destes
itens pode causar danos irreversíveis ao hardware da sua injetora de sinais INJETBLUE;
Consumo de Corrente: ~ 160 mA. ATENÇÃO: Caso deseje alimentar sua injetora de sinais INJETBLUE com uma outra fonte que não seja a que
acompanha o produto, observe se a fonte a ser usada possui capacidade de corrente superior a este consumo;
Display: LCD 16 colunas x 2 linhas (texto em branco e fundo azul com iluminação LED);
Teclado: 5 teclas tácteis com botões brancos para interação com a injetora;
Saída dos Sinais: através de cabo manga preto com fios 26AWG e terminais do tipo jumper fêmea. Descrição dos fios no cabo manga:
fios azul e marrom = GND / fio amarelo = Sinal de rotação (+) / fio laranja = Sinal de rotação (-) / fio verde = sinal de fase de admissão / fio vermelho
= sinal de fase de exaustão / sinal PWM.
Nível de Tensão das Saídas: alternam entre 0 VDC e 5 VDC. Quando a injetora não estiver gerando os sinais simulados, as saídas ficam em repouso de
0 VDC;
Proteção Básica de Corrente: As saídas de sinais (fios amarelo, laranja, verde e vermelho) possuem, cada uma, um resistor de 220 ohms em série para
proteção contra sobrecorrente para o caso de alguma saída de sinal ser acidentalmente aterrada. Porém, o hardware da sua injetora de sinais
INJETBLUE não irá suportar que mais do que três saídas sejam aterradas acidentalmente ao mesmo tempo. Ela também não suportará a aplicação
acidental de tensões em suas saídas (por exemplo: ligar um fio de alimentação de 12Volts à uma das saídas de sinais da injetora). Por isso, observe
e revise com bastante atenção a ligação das saídas da sua injetora de sinais à central que se deseja simular, antes de energizar tanto a injetora de
sinais quanto a central de injeção eletrônica;
Tipos de Sinais de Rotação Simulados: indutivo referenciado a terra (com uso de capacitor externo – não incluso no fornecimento do produto),
indutivo diferencial (neste caso usar os fios amarelo e laranja) , hall e imitação de sinal magneto-resistivo;
(*) Apesar do sinal gerado ser do tipo hall, é possível simular fase indutiva usando-se um capacitor externo (não fornecido com o produto) entre a
injetora e a central de injeção;
(*) Apesar do sinal gerado ser do tipo hall, é possível simular fase indutiva usando-se um capacitor externo (não fornecido com o produto) entre a
injetora e a central de injeção;
Sinal PWM (sinal modulado por variação de largura de pulso): Pode ser simulado sinal PWM, através do fio vermelho referenciado ao 0 volt (fios azul
e marrom) com frequências entre 35 e 9999 Hz. O sinal alternará entre 0 e 5Vdc e possui baixa capacidade de corrente. ATENÇÃO: Não utilize este
sinal para tentar acionar diretamente alguma carga (bico, solenoide, motor, etc). Para acionar cargas, é preciso a ligação deste sinal à alguma interface
externa (não fornecida com a injetora de sinais) de potência (driver transistorizado, ponte H, etc).
Carga das Definições dos Sinais: através da leitura de arquivo texto contido em cartão de memória microSD (a sua injetora de sinais INJETBLUE já vem
com o cartão de memória microSD de 16igabytes inserido em sua lateral e o mesmo já vem com um arquivo texto “sinais.txt” gravado nele. Mas, caso
você precise obter este arquivo original novamente, poderá fazê-lo acessando o link: https://salvacentraisrj.com.br/sinais/). O usuário pode aprender
a configurar este arquivo texto, lendo o manual INJETBLUE - Manual Configuração Sinais.pdf, e assim acrescentar novos sinais à sua injetora de sinais,
caso deseje;
Caixa da Injetora de Sinais: em plástico de impressão 3D azul com as seguintes dimensões L:12,5cm x P:7,5cm x A:3,5cm;
3. A Injetora de Sinais:
Abaixo seguem fotos da sua injetora de Sinais INJETBLUE e a localização dos seus principais componentes:
Se a central de injeção eletrônica, a ser simulada, usar sinal de rotação do tipo indutivo, é preciso identificar se a central referencia o sinal ao 0 Volts
da fonte ou bateria ou se ela usa o chamado sinal diferencial. O sensor de rotação indutivo geralmente possui 2 ou 3 fios, sendo que, no de 3 fios, um deles é
uma malha de blindagem eletromagnética que é ligada ao 0 Volts da bateria do veículo visando reduzir ou eliminar interferências. Deixando de lado este fio
de blindagem, podemos dizer que, basicamente, os sensores de rotação possuem 2 fios. Pelo lado do sensor, estes 2 fios estão ligados à uma bobina captadora.
Toda vez que o dente metálico da roda fônica do veículo passa próximo da ponta do sensor, esta bobina captadora gera uma variação de tensão. E esta
variação de tensão é conduzida para a central pelos 2 fios do sensor. Só que algumas centrais referenciam um destes 2 fios do sensor diretamente ao 0 Volts
da bateria ou da fonte. Ou, em outras palavras, um dos fios do sensor é conectado internamente na central de injeção ao 0 Volts da bateria ou fonte, conforme
ilustrado a seguir:
Já outras centrais, que fazem uso do sinal de rotação indutivo, não referenciam o sinal diretamente ao 0 Volts da bateria ou da fonte. A central recebe
os 2 fios do sensor de rotação indutivo e internamente a ela existe um circuito que faz a diferença (daí o nome diferencial) entre o sinal que chega em um dos
fios em relação ao sinal que chega no outro fio. Esta forma de ler o sinal de rotação indutivo favorece a redução ou eliminação de ruídos e por isso, é uma
tendência nas centrais de injeção que usam sinal de rotação indutivo. A seguir uma ilustração deste tipo de leitura do sinal de rotação indutivo:
Repare pela ilustração anterior que, somente depois de passar pelo circuito diferencial, que está dentro da central de injeção, é que o sinal de rotação
passa a ser referenciado ao 0 Volts da bateria ou da fonte. Neste tipo de leitura de sinal de rotação indutivo diferencial, faz todo o sentido dizermos que um
dos fios do sensor terá um sinal de rotação com fase normal ou positiva e o outro fio do sensor terá um sinal de rotação com fase negativa ou invertida. Por
isso que a sua injetora de sinais INJETBLUE, tem marcado “+” (positivo) na etiqueta do fio amarelo e tem marcado “-“ (negativo) na etiqueta do fio laranja.
Não confunda esta marcação “-“ do fio laranja com o GND ou 0 Volts do sistema (fios azul e marrom) e nem confunda a marcação “+” com alguma alimentação
positiva de bateria ou fonte. Estas marcações apenas indicam se a fase do sinal de rotação gerado é positiva ou negativa (invertida). Para ficar mais claro,
segue figura com as duas fases do sinal de rotação indutivo diferencial que chegam até a central de injeção:
Se usarmos um osciloscópio para ver, em cada um dos 2 fios do sensor, a forma do sinal gerado, no caso diferencial, seria esta imagem anterior que
teríamos. Já no caso onde a central referencia um dos fios do sensor ao 0 Volts, só teríamos o sinal mostrado na parte superior da figura. No outro fio, teríamos
um traço verde contínuo indicando 0 Volts, visto que tanto o osciloscópio quanto o fio do sensor estão ligados ao 0 Volts da fonte ou bateria.
Então, se formos usar a injetora de sinais INJETBLUE para simular uma central de injeção que utiliza sinal de rotação indutivo referenciado ao 0 Volts,
como devemos fazer a ligação? Simples, ligamos os fios azul e marrom (GND) junto ao GND da central e ligamos o fio amarelo (rotação +) na entrada CKP da
central de injeção.
Em algumas centrais não diferenciais, se faz necessário usar um capacitor externo (não fornecido com a injetora) entre o fio amarelo (rotação +) e a
entrada CKP da central. Este capacitor ajuda a simular os picos negativos do sinal de rotação indutivo que algumas centrais exigem. Se o capacitor utilizado
for do tipo eletrolítico, que possui polaridade, ligar o terminal positivo do capacitor ao fio amarelo (rotação +) da injetora e o terminal negativo do capacitor
interligar na entrada CKP da central a simular.
Como definir o valor do capacitor a utilizar? Se for possível, meça com um multímetro a resistência na entrada CKP da central em relação ao
GND. Se, por algum motivo, não for possível fazer esta medição, adote o valor padrão de 4,7 Kohms (mas o ideal é medir na central). Depois utilize a
fórmula abaixo para estimar o valor em nano-farads do capacitor:
Vamos a um exemplo prático e real: central Ford EEC-V de um Fiesta ano 2000 com roda fônica de 36 dentes:
Medindo a resistência entre a entrada CKP da central e o GND, deu algo em torno de 10K ohms.
Logo:
RE = 10000 ohms
ND = 36 dentes
RPM = 1500
Mas e se a central a ser simulada possuir sinal de rotação indutivo diferencial? Neste caso, ligamos os fios azul e marrom (GND) junto ao GND
da central para unificar as referências de 0 Volts (sempre devemos unificar as referências de 0 Volts). Daí ligamos o fio amarelo (rotação +) na entrada CKP da
central e ligamos o fio laranja (rotação -) na outra entrada CKP da central, ambos sem necessidade de capacitores. Aqui cabe uma observação importante: se,
ao simular uma central com sinal de rotação indutivo diferencial, você notar que a central não entra em simulação ou então bate os bicos e bobinas, mas de
forma errática, existe uma grande chance de que você tenha invertido as fases do sinal de rotação. Basta inverter as ligações dos fios amarelo e laranja e
voltar a simular que deve resolver.
E que dizer do sinal de rotação do tipo hall. Bem, este é mais simples pois é sempre referenciado ao 0 Volts. Para simular uma central de
injeção que use sinal de rotação do tipo hall, basta ligar os fios azul e marrom (GND) com o GND da central e ligar o fio amarelo na entrada do sinal HALL de
rotação da central. Aqui cabe também uma observação importante: algumas centrais trabalham com o sinal HALL invertido, ou seja, durante a falha de 1 ou
mais dentes da roda fônica, por exemplo, o sinal permanece em 5,0 volts e não em 0 volts. No caso dessas centrais, utilize o fio laranja para ligar na entrada
HALL de rotação da central, ao invés, do fio amarelo.
E o sinal de rotação que imita o magneto-resistivo? Na realidade, do ponto de vista da injetora de sinais, o sinal de rotação magneto-resistivo,
eletricamente falando, é exatamente o mesmo do sinal hall. O que difere um do outro é que, no caso, do sinal que imita o magneto-resistivo, a injetora irá
gerar pulsos bem mais curtos do que no caso do sinal hall. Por isso, que a especificação da injetora menciona que este sinal é uma imitação do sinal magneto-
resistivo. Assim, a ligação da injetora na central de injeção deve ser feita da mesma forma que na ligação hall.
Para ligar o sinal de fase de admissão à central a ser simulada, basta interligar os fios azul e marrom (GND) com o GND da central
(provavelmente você já terá feito isso quando fez as ligações do sinal de rotação do item anterior) e interligar o fio verde (fase adm.) ao pino
correspondente ao sinal de fase de admissão na central.
E para ligar o sinal de fase de escape à central a ser simulada, basta interligar o fio vermelho (fase esc.) ao pino correspondente ao sinal de
fase de escape na central.
Apesar do sinal gerado ser do tipo HALL, é possível simular um sinal de fase indutivo colocando um capacitor externo (não fornecido com a
injetora) entre o fio do sinal de fase da injetora e a entrada da central. Para estimar o valor deste capacitor, podemos usar a fórmula:
Onde:
Vamos a um exemplo prático e real: central Ford EEC-V de um Fiesta ano 2000 com roda fônica de 36 dentes:
Medindo a resistência entre a entrada CMP da central e o GND, deu algo em torno de 4K7 ohms.
Logo:
RE = 4700 ohms
ND = 36 dentes
RPM = 1500
Capacidade de Sinais:
A sua injetora de sinais INJETBLUE permite o cadastro, através do arquivo texto “sinais.txt” contido no cartão microSD, de até 1 milhão de sinais
de rotação e fases (admissão e exaustão) sincronizados. Por ser uma quantidade muito grande de possibilidades de sinais, é importante organizar por
faixas de sinais.
A maneira mais simples de acessar um determinado sinal de rotação é, usando as teclas “p/esquerda”,
“p/direita”, “p/cima” e “p/baixo”, entrar o número inicial da montadora desejada, teclar “ENTRA” e depois
navegar pelos sinais de uma montadora através da tecla “p/cima” até encontrar o sinal desejado. Se a
mensagem “Sinal não existe ou erro formato” aparecer, significa que chegou ao final da configuração de sinais
daquela montadora. Nesta situação, você pode usar a tecla “p/baixo” para continuar navegando nos sinais
daquela montadora escolhida. Mas se precisar ir para o sinal de outra montadora, volte ao menu principal
através da tecla “ENTRA” e depois, repita o processo de entrada do número inicial da outra montadora desejada
e navegar através da tecla “p/cima”.
Recomenda-se imprimir a tabela contida nesta folha e deixa-la junto à sua Injetora de Sinais.
Observação: Apesar da injetora INJETBLUE vir com esta organização de faixas de sinais, nada impede, que
o próprio usuário crie a sua organização de sinais. O usuário também pode acrescentar novas faixas de sinais.
www.salvacentraisrj.com.br
ATENÇÃO: Logo após conectar a fonte de alimentação à rede elétrica, o display LCD não irá acender imediatamente! A fonte que
acompanha a sua Injetora de Sinais é do tipo chaveada e leva cerca de 2 ou 3 segundos para começar a funcionar. Por isso, é normal precisar
aguardar estes 2 ou 3 segundos para o display LCD acender.
A Injetora de Sinais irá emitir no LCD o banner de identificação do produto por 2 segundos:
Se você já souber o número da definição do sinal a ser usado, use as teclas “p/esquerda”, “p/direita”, “p/cima” e “p/baixo” para definir o número
no display LCD. Por exemplo, se quisermos gerar o sinal de rotação e fase do veículo Ford Ka 1.0 3 Cilindros, este sinal é o de número 2000.
Devemos apertar a tecla “p/esquerda” 3 vezes até o cursor piscar na casa do milhar e então apertar a tecla “p/cima” duas vezes até aparecer
02000 no LCD. Definido o número 2000 no LCD, basta apertar a tecla “ENTRA” (1ª tecla da esquerda para a direita). Feito isso, no LCD aparecerá:
Na 1ª linha, a Injetora vai mostrar o nome do sinal e na 2ª linha o valor do rpm atual. Neste momento, a Injetora de Sinais INJETBLUE já estará
ativando suas saídas correspondentemente à definição dos sinais de rotação e de fases selecionado.
O rpm, e consequentemente a frequência dos sinais gerados, pode ser alterada através do potenciômetro da sua Injetora de Sinais INJETBLUE.
Caso você escolha um número de definição de sinal que ainda não esteja sendo usado (ou seja, não há a sua definição no arquivo texto sinais.txt),
quando apertar a tecla ENTRA, aparecerá a mensagem no display LCD:
Para não precisar listar ou decorar todos os números das definições dos sinais, você pode entrar pelo número inicial da montadora e depois
navegar pelos sinais daquela montadora. Para isso, incentivamos você a imprimir apenas a tabela contida na página 16 deste manual.
Por exemplo, imagine que desejamos gerar o sinal de rotação e de fases do veículo VW Gol 1.6 com central 9GV. Não sabemos exatamente qual
o número da definição deste sinal. Porém, sabemos que o veículo é da montadora Volkswagen. Consultando a tabela da página 16 deste manual,
vemos que o número inicial da faixa de sinais da montadora Volkswagen é 4000. Então, o que podemos fazer?
Escolhemos e entramos na definição do sinal 4000 e depois, usando a tecla “p/cima”, vamos navegando dentro da faixa de definições de sinais
da Volkswagen até chegar na definição do veículo “Gol 1.6 2012 9GV”. Este recurso só funciona dentro de cada faixa de sinais de uma montadora.
Se precisar trocar de montadora, você precisa apertar a tecla “ENTRA” para voltar à tela principal e escolher o número inicial da faixa de sinais
da outra montadora.
Se você preferir, poderá usar o QRCode abaixo, onde irá acessar de seu dispositivo (smartphone ou tablet) uma lista atualizada dos sinais e
poderá também filtrar/buscar por determinado veículo ou sinal:
13. Garantia:
A Sua Injetora de Sinais INJETBLUE possui garantia de 06 (seis) meses, contados a partir da data de aquisição. A data virá marcada em duas
etiquetas (lacres) na caixa da sua Injetora de Sinais. A garantia cobre defeitos de fabricação e será invalidada nas seguintes situações:
- Ter expirado o período da garantia (6 meses);
- Etiquetas (lacres) inexistentes ou violados;
- Indícios de ligação incorreta na alimentação da injetora (uso de fonte de alimentação com tensão superior à especificação, por exemplo);
- Indícios de ligações incorretas nas saídas de sinais da injetora (ligação do sinal de saída numa alimentação de 12Volts, por exemplo);
- Indícios da remoção ou inserção do cartão de memória microSD no slot da Injetora de Sinais, estando a mesma ligada na alimentação;
- Indícios de queda do produto (teclado e/ou display quebrado, por exemplo);
- Erros de configuração, por parte do usuário, no arquivo texto “sinais.txt” presente no cartão microSD da Injetora de Sinais;
Para acionar a garantia, use os contatos através do site http://www.salvacentraisrj.com.br ou WhatsApp: (21)98356-9026.