Você está na página 1de 8

0

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE ITAPIRANGA – SEI


FACULDADE DE ITAPIRANGA – FAI

DANIELA PAULA PEYROT


RICHARD ELIAS BERNARDI

REVESTIMENTO INTERNO DE PAREDES E TETO

Itapiranga - SC
2015

Daniela Paula Peyrot Richard Elias Bernardi


Matricula:365414 Matricula: 359449
1

DANIELA PAULA PEYROT


RICHARD ELIAS BERNARDI

REVESTIMENTO DE PAREDES E TETO


.

Projeto de Contrução Civil I apresentado como requisito parcial para a


aprovação no curso de Engenharia Civil da Faculdade de Itapiranga (FAI).

Professor Orientador: Julio Cardinal

Itapiranga - SC
2016

Daniela Paula Peyrot Richard Elias Bernardi


Matricula:365414 Matricula: 359449
3

SUMÁRIO

1. ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETA)............................5

1.1 Modelo de Captação superficial das águas do Rio Branco.........7

1.2 Indicadores de água.........................................................................9

1.3 Eta’s – Reatores Físico – Químicos................................................9

2. ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS (ETE)..................10

2.1 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS COMPACTAS...................................10

2.2 O projeto de uma elevatoria..........................................................11

2.3 FLEXIBILIDADE E QUALIDADE NOS DETALHES.......................12

2.4 COLETA DE SÓLIDOS....................................................................13

BIBLIOGRAFIA........................................................................................17

Daniela Paula Peyrot Richard Elias Bernardi


Matricula:365414 Matricula: 359449
4

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Infográfico do sistema de Planeta Sustentável.............................................................................7


Figura 2 - Companhia de águas e Esgotos de Roraima (CAER)......................................................................8
Figura 3 - Companhia de águas e Esgotos de Roraima (CAER) Tanques.......................................................8
Figura 4 - Companhia de águas e Esgotos de Roraima (CAER)......................................................................8
Figura 5 - Tratamento de Água com Coagulação...........................................................................................9
Figura 6 - O tratamento físico-químico promovido na ETA.........................................................................10
Figura 7 - Modelo de bombas......................................................................................................................11
Figura 8 - Gama de Estações Elevatórias Compactas Pré-Fabricadas.........................................................12
Figura 9 - Poços/tanques em PVC................................................................................................................12
Figura 10 – Bomba 01..................................................................................................................................13
Fonte: http://www.snatural.com.br/Estacao-Elevatoria-Esgoto.html.......................................................13
Figura 11 - Bomba 02...................................................................................................................................14
Fonte 1http://www.snatural.com.br/Estacao-Elevatoria-Esgoto.html.......................................................14
Figura 12 - ETE com funcionário levando o saco com areia,.......................................................................14
Fonte: http://www.snatural.com.br/Estacao-Elevatoria-Esgoto.html.......................................................14
Figura 13 - Elevatória até 2 m3/hora e Operador Removendo Resíduos...................................................14
Fonte: http://www.snatural.com.br/Estacao-Elevatoria-Esgoto.html.......................................................14
Figura 14 - Elevatória com Nível do Solo e Aterramento............................................................................15
Fonte: http://www.snatural.com.br/Estacao-Elevatoria-Esgoto.html.......................................................15
Figura 15 - Aparência Externa da Estação Elevatória..................................................................................15
Fonte: http://www.snatural.com.br/Estacao-Elevatoria-Esgoto.html.......................................................15
Figura 16 - Aparência Interna da Estação Elevatória...................................................................................16
Fonte: http://www.snatural.com.br/Estacao-Elevatoria-Esgoto.html.......................................................16

Daniela Paula Peyrot Richard Elias Bernardi


Matricula:365414 Matricula: 359449
5

Daniela Paula Peyrot Richard Elias Bernardi


Matricula:365414 Matricula: 359449
6

INTRODUÇAO

Este trabalho compara o processo em prática e o processo em teoria, ou


seja, como é a execução e como diz a norma que deveria ser. A norma não
obriga, somente indica padrões, padroniza os processos para assim haver uma
correta fiscalização, tendo assim parâmetros comparativos.
A norma que regula/indica o procedimento de revestimento de paredes
internas e teto é a NBR-13529, e a utilizada como laboratório comparativo se
encontra na CIDADE DE, para que não haja nenhum tipo de problemas com a
empresa executora da obra, já que não é este o objetivo, não será citado em
nenhum momento nome da empresa ou Eng. Responsável, apenas será citado
trechos da norma, comparando-os com os dados coletados em campo.

PROCEDIMENTO EM OBRA

O tratamento físico-químico da água e efluentes é usado para controlar


poluentes não removidos por processos biológicos convencionais. Fazer o
tratamento de água potável das ETA’S e reduzir a carga orgânica precedendo
o tratamento biológico dimensionamento da ETE. O misturar hidráulico recebe
os produtos químicos e inicia o processo de coagulação, após a dosagem e
mistura dos produtos químicos com a água no misturador, a água é enviada ao
floco decantador, por gravidade, então se dá a floculação e a decantação.

Daniela Paula Peyrot Richard Elias Bernardi


Matricula:365414 Matricula: 359449
7

Os coagulantes químicos auxiliares de floculação como o Sulfato de


Alumínio, a cal hidratada ou virgem, gesso, reguladores de pH e de
alcalinidade, são também usados.
O tratamento físico-químico promovido na ETA transforma uma água de
lago, rio, etc., em água potável. Curtumes, indústria têxtil e indústria de
celulose e papel, empregam o processo para retirar poluentes inorgânicos,
materiais insolúveis, metais pesados, material orgânico não biodegradável,
sólidos em suspensão, cor, etc.

1. NORMA NBR-13529 – REVESTIMENTOS DE PAREDES E TETOS DE


ARGAMASSAS INORGANICAS

De acordo com a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento


(CASAN) a ETE é uma central operacional do sistema de esgotamento
sanitário que por meio de processos químicos, físicos e biológicos extraem os
poluentes do esgoto, devolvendo assim ao meio ambiente um efluente tratado,
atendendo as exigências da legislação ambiental.
Quando não tratados e dispostos de maneira direta ao contato humano,
os mesmo podem gerar doenças, como também a proliferação de pragas
urbanas. Desta forma, as estações de tratamento de esgoto são de extrema
importância para a coleta, o condicionamento e o tratamento de resíduos
sólidos, como também, contribuem para evitar a contaminação dos seres
humanos, do subsolo e do lençol freático.

.1 TIPOS DE TRATAMENTO DE ESGOSTO


 Lodos Ativados – Modalidade aeração prolongada; modalidade
valo de oxidação.
 Lagoas de Estabilização – Anaeróbia; Facultativa; Maturação.
 Filtro Biológico.

Título 3 Lodos ativados


Processo biológico que possibilita ao efluente formar flocos na presença
de oxigênio dissolvido, agitação (mecânica) e a ação de microrganismos

Daniela Paula Peyrot Richard Elias Bernardi


Matricula:365414 Matricula: 359449
8

específicos. Neste período do tratamento tem-se como objetivo retirar a matéria


orgânica biodegradável presente no efluente. Assim na próxima etapa –
Decantador – a camada sólida é separada da camada líquida. Deste modo o
lodo removido volta para o processo ou é direcionado para seu destino final.
 Vantagens – flexibilidade de operação; grande eficiência no
tratamento; demanda de pequena área para sua implantação.
 Desvantagens – operação (delicada); controle laboratorial diário;
custo operacional alto.

1. CONCLUSÃO

Após a vista em obra, e o acompanhamento do procedimento de


revestimento das paredes, pudemos verificar que nem sempre a teoria e a
prática são as mesmas. A teoria mostra um passo a passo, com equipamentos
muitas vezes.

Daniela Paula Peyrot Richard Elias Bernardi


Matricula:365414 Matricula: 359449

Você também pode gostar