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(Novo Código de Ética) Art. 30. No exercício da advocacia pro bono, e ao atuar como
defensor nomeado, conveniado ou dativo, o advogado empregará o zelo e a dedicação
habituais, de forma que a parte por ele assistida se sinta amparada e confie no seu patrocínio.
§ 2º A advocacia pro bono pode ser exercida em favor de pessoas naturais que, igualmente,
não dispuserem de recursos para, sem prejuízo do próprio sustento, contratar advogado.
§ 3º A advocacia pro bono não pode ser utilizada para fins político-partidários ou eleitorais,
nem beneficiar instituições que visem a tais objetivos, ou como instrumento de publicidade
para captação de clientela.