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GLAESER, Ludwin Edward

Os centros Urbanos
A maior invenção da humanidade
O sucesso da civilização advém da colaboração do homem tal homem que é o principal motivo
da existência das cidades cabe ao ser humano cuidar do ambiente em questão. Não tem como
falar de ambiente sem falar dos ambientalistas eles ajudam a colocar as construções em
lugares onde provoquem menor prejuízo ecológico.

O autor Edward Glaeser viaja através da histórias de diversas cidades do mundo para
evidenciar a formação de centros urbanos e os benefícios do desenvolvimento econômico das
cidades. Uma cidade e realmente constituída de gente e não de concreto.

A pobreza e medida pela falta de consumo de determinados bens e serviços públicos, ao passo
que a pobreza rural normalmente e marcada pela miséria. Inclusive o autor justifica esse ponto
de vista através dos movimentos migratórios, tomando como exemplo o brasil, o movimento
migratório da população proveniente do nordeste brasileiro, regiam econômica
predominantemente rural e com graves problemas, que migrou massivamente para os centros
urbanos do sudeste, a procura de melhores condições de vida. Depois de todas as inquietações
que o autor apresentou surge a seguinte questão: como as cidades nos tornam mais ricos,
inteligentes, saudáveis e felizes?

Tem como objetivo principal revelar os benefícios que cada cidade tem para ser habitada. O
autor defende que além de falhas as cidades tem virtudes que contribuem para a economia
mundial.

O autor afirma ou sugere que o governo deve incentivar as pessoas a viverem em habitações
urbanas de tamanho modesto ao viés de incentivar os compradores de casa própria a
adquirirem mansões suburbanas

Existe a necessidade de parar de pensar que o ambientalismo e viver ao redor de arvores e


tirar da mente que os ambientalistas devem seguir o passado físico das cidades porque os
ambientalistas tem direito de inovar o ambiente urbano. Sugere também que para entender as
cidades e o que fazer com elas, precisamos nos apegar a essas verdades e nos desfazer dos
mitos prejudiciais. Precisamos descartar a visão de que o ambientalismo significa viver ao
redor de arvores.

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