Você está na página 1de 25

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

ELIELTON MATIAS DA SILVA

RELATÓRIO TÉCNICO PROJETO


MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM SENSOR TERMOPAR TIPO K

CURITIBA
2020
ELIELTON MATIAS DA SILVA

RELATÓRIO TÉCNICO PROJETO


MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM SENSOR TERMOPAR TIPO K

Relatório técnico apresentado como requisito


parcial para obtenção de aprovação na disciplina
TE331 – Instrumentação Eletrônica, no curso de
Engenharia Elétrica com Ênfase em Sistemas
Eletrônicos Embarcados (noturno), na
Universidade Federal do Paraná.

Prof. Dr Marlio José do Couto Bonfim

CURITIBA
2020
RESUMO

Utilize o estilo Resumo. Digite seu texto com no mínimo 150 palavras e no
máximo 500 palavras em parágrafo único. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite
seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite
seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite
seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite
seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite
seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite
seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto.

Palavras-chave: Palavra-chave 1. Palavra-chave 2. Palavra-chave 3. Palavra-chave


4. Palavra-chave 5.
ABSTRACT

Utilize o estilo Resumo. Digite seu texto com no mínimo 150 palavras e no
máximo 500 palavras em parágrafo único. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite
seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite
seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite
seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite
seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite
seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite
seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto. Digite seu texto.

Keywords: Keyword 1. Keyword 2. Keyword 3. Keyword 4. Keyword 5.


LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 - TÍTULO DA FIGURA – Utilize o estilo Título da figura e tabela..............18


FIGURA 2 - TÍTULO DA FIGURA................................................................................19
FIGURA 3 - TÍTULO DA FIGURA................................................................................19
LISTA DE GRÁFICOS

GRÁFICO 1 - TÍTULO DO GRÁFICO – Utilize o estilo Título da figura e tabela........23


GRÁFICO 2 - TÍTULO DO GRÁFICO.........................................................................23
LISTA DE QUADROS

QUADRO 1 - TÍTULO DO QUADRO – Utilize o estilo Título da figura e tabela.........20


QUADRO 2 - TÍTULO DO QUADRO..........................................................................20
LISTA DE TABELAS

TABELA 1 - TÍTULO DA TABELA – Utilize o estilo Título da figura e tabela..............20


TABELA 2 - TÍTULO DA TABELA................................................................................21
LISTA DE ABREVIATURAS OU SIGLAS

SIGLA - Nome por extenso


SIGLA - Nome por extenso
SIGLA - Nome por extenso
SIGLA - Nome por extenso
SIGLA - Nome por extenso
LISTA DE SÍMBOLOS

 - copyright
@ - arroba
 - marca registrada
Σ - somatório de números
P - produtório de números
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................16
2 REVISÃO DE LITERATURA...................................................................................17
2.1 SENSORES...........................................................................................................17
2.2 SENSORES DE TEMPERATURA........................................................................18
2.2.1 Termistores.........................................................................................................18
2.2.2 Título da seção terciária.....................................................................................19
2.2.2.1 Título da seção quaternária.............................................................................20
3 PROJETO.................................................................................................................22
4 RESULTADOS.........................................................................................................23
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................24
5.1 RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS.........................................24
REFERÊNCIAS...........................................................................................................25
APÊNDICE 1 – TÍTULO DO APÊNDICE....................................................................26
ANEXO 1 – TÍTULO DO ANEXO...............................................................................27
16

1 INTRODUÇÃO

A rotina de trabalho de elaboração de projetos de componentes requer, do


Engenheiro, habilidades, dentre muitas outras, na utilização de equipamentos ou
dispositivos que sejam possíveis a medição de grandezas físicas e, através da
eletrônica, realizar o tratamento dessas informações e autuar em outras grandezas,
e com isto proporcionando a automatização de atividades e ainda tornando-as mais
seguras e eficientes.
Neste contexto, são em larga escala utilizados os sensores, que são
dispositivos capazes de serem acionados após a ocorrência de um estímulo do
ambiente, e ainda repassar informações para outros equipamentos.
As aplicações destes dispositivos vão desde medição de força, pressão,
luminosidade, campo magnético, distância, temperatura, entre outras grandezas.
Os sensores de temperaturas, que serão estudados neste trabalho, são tipos
de sensores largamente utilizados nos projetos de Automação. Na indústria
automotiva, por exemplo, constituem uma das peças fundamentais dos sistemas de
arrefecimento dos veículos. Na indústria em geral, o monitoramento da temperatura
que o sensor possibilita permite que se possa avaliar o correto funcionamento dos
equipamentos, o planejamento de manutenções preventivas ou corretivas, o
aumento da vida útil deles, o que se reflete em maior segurança das operações,
eficiência e redução de custos.
Neste projeto será estudado um sensor de temperatura, do tipo Termopar,
1
tipo K, formado por fios de Cromel (90% Niquel e 10% Cromo), como
termoelemento positivo e Alumel 2 (95% Niquel e 5% Alumínio), como termoelemento
negativo. Seu uso é adequado para medições contínuas desde -50°C até ~750°C,
tendo sensibilidade de aproximadamente 41µV/°C.
Este sensor medirá a temperatura de uma resistência que será acionada por
um módulo Relé, e as informações serão visualizadas, através do microcontrolador
ArduinoTM , no monitor Serial.
Espera-se que o projeto seja de relevância na ampliação do estudo destes
dispositivos, e que ainda contribua ao avanço da Eletrônica em geral.

1 Liga Metálica formada por 90% Niquel e 10% Cromo


2 Liga Metálica formada por 95% Niquel e 5% Alumínio
17

2 REVISÃO DE LITERATURA

Muitas são as variáveis que podem ser medidas e monitoradas num


ambiente. Estão são relacionadas aos fenômenos físicos tais como luz, calor,
vibração, posição, força, etc.

2.1 SENSORES

Segundo o que considera Albuquerque, P, Thomazini, D.( 2011, p. 19), um


sensor é um “termo empregado para designar dispositivos sensíveis a alguma forma
de energia do ambiente que pode ser luminosa, térmica, cinética, relacionando
informações sobre uma grandeza que precisa ser medida, como: temperatura,
pressão, velocidade, corrente, aceleração, posição, etc.)”. Um diagrama
esquemático segue

FIGURA 1 - Formas de Captação de Energia de um Sensor

Fonte: Albuquerque, P, Thomazini, D.( 2011, p. 19)( Adaptado)

Segundo os autores, os sensores podem ser tanto analógicos, sende que


sua saída pode assumir qualquer valor, dentro de sua faixa de operação, mas
também podem ser digitais ( que assumem valores 0 e 1).
Os sensores normalmente são utilizados em conjunto com circuitos de
controle, que transformam a grandeza medida, mediantes circuitos de interface. Este
conjunto, então é denominado de transdutor.
18

2.2 SENSORES DE TEMPERATURA

2.2.1 Termistores

Os sensores de temperatura são utilizados em grande escala na indústria


automobilística, mas também na indústria de eletrodomésticos, em processos
térmicos, instalações prediais, etc. Na FIGURA 2 é possível visualizar alguns tipos
de sensores utilizados na indústria.
Esses dispositivos detectam a temperatura a partir de uma resistência
elétrica, um campo eletromagnético ou uma radiação térmica. A forma de
funcionamento depende do modelo construtivo do sensor.
FIGURA 2 - SENSORES DE TEMPERATURA

FONTE: Citisystem. Disponível em <https://www.citisystems.com.br/sensor-de-temperatura/>. Acesso


em 06/09/2020.

São sensores de temperatura, os termistores ( NTC e PTC) , que consistem


em resistores termicamente sensíveis, utilizados em aplicações de mudanças
pequenas de temperatura.
Os NTC, segundo Albuquerque, P, Thomazini, D.( 2011, p. 93), “são
elementos cuja resistência decresce com o aumento da temperatura, e portanto seu
coeficiente de temperatura é negativo”. Já os PTC, são sensores de temperatura
19

que possuem coeficiente térmico positivo, ou seja, sua resistência aumenta com a
temperatura.
A Aplicação dos termistores é vasta, indo, segundo os autores, desde a
Indústria Química, Medicina, Automobilística, Elétrica, até laboratórios de Física.

2.2.2 Termopares

Os termopares são sensores que consistem em um par de fios de metal com


propriedades térmicas diferentes. São unidos, então, em uma das extremidades.
Este par de metal gera uma diferença de tensão termoelétrica em suas
extremidades, fenômeno pelo qual pode se descobrir a diferença de temperatura
entre elas.
Este comportamento termoelétrico foi descoberto por Thomas Seebeck em
1821. Na ocasião, segundo Albuquerque, P, Thomazini, D.( 2011, p. 94) descobriu-
se que se houver dois condutores, com materiais heterogêneos, unindo se cada uma
das extremidades de ambos, se a extremidade 1 estiver com uma temperatura
maior, que na extremidade 2, então uma corrente elétrica fluirá da extremidade 1
para a 2, ou seja, da extremidade com temperatura maior para a extremidade com
temperatura menor, conforme FIGURA 3.
A saída do Termopar não está relacionada somente à temperatura, mas sim
a diferença de temperatura ao longo do cabo. Quanto maior a diferença de
temperatura entre as duas extremidades ( que consiste na união das duas pontas do
s cabos feitos de materiais diferentes), então maior a tensão entre essas
extremidades.
Várias são as combinações de materiais diferentes que podem ser utilizadas
para fabricação de termopares, e existem tabelas específicas já conhecidas de
tensão produzida por cada temperatura que é medida.
A junção é feita soldando as duas extremidades, sendo que na solda deve
se utilizar um dos dois metais.

FIGURA 3 - ESQUEMA DE FUNCIONAMENTO DO TERMOPAR


20

Fonte: Albuquerque, P, Thomazini, D.( 2011, p. 19)( Adaptado)

Os termopares existentes medem, alguns tipos temperaturas na faixa de -


250ºC a 2500ºC, e possuem coeficiente de temperatura, indo de 5 a 50 uV/ºC.
Os tipos conhecidos, utilizados na indústria são conforme Quadro 1.

QUADRO 1 - TIPOS DE TERMOPARES

Tipo Composição Elementos Químicos Faixas Utilização V Produzida


T Cobre/Constantan Cu100% / -270 °C a 370 °C -6,258 mV a 20,872
Cu55%Ni45% mV
J Ferro / Fe99,5% / -210 °C a 760 °C -8,096 mV a 42,919
Constantan) Cu55%Ni45% mV
E Cromel / Ni90%Cr10% / -270 °C a 1000 °C -9,835 mV a 76,373
Constantan Cu55%Ni45% mV
K Texto Ni90%Cr10% / -270 °C a 1200 °C -6,458 mV a 48,838
Ni95%Mn2%Si1%Al2% mV
S-R Platina / Ródio- Pt90%Rh10% / Pt100% -50 °C a 1768 °C -0,236 mV a 18,693
Platina mV
B Platina / Ródio- Pt70,4%Rh29,6% / 50 °C a 1820 °C 0,000 mV a 13,820 mV
Platina Pt93,9%Rh6,1%
R Platina / Ródio- Pt87%Rh13%/ -50 °C a 1768 °C -0,226 mV a 21,101
Platina Pt100% mV
FONTE: O autor (ano). – Utilize o estilo Título da figura e tabela

Para realizar a medição entre os terminais nas extremidades, ao se conectar


o Voltímetro, poderá surgir uma terceira junção. Para então resolver esse problema,
realiza-se uma compensação conhecida por junção fria a 0ºC.
Quando se liga um voltímetro a um termopar, segundo a Lei dos
Intermédios, as duas junções que foram inseridas ( pontas do voltímetro devem
estar a mesma temperatura), e assim não interfere nas medições do termopar.
A forma tradicional, utilizada nas tabelas de medição, considera-se que uma
das extremidades da junção dos metais é a temperatura quente ( do ponto a ser
21

medida) e a outra extremidade é a temperatura fria ( chamada de junção fria). Essa


segunda extremidade, no entanto, devido a impossibilidade operacional de ficar
“mergulhada” no gelo, ou numa superfície similar, então realiza-se a medição da
temperatura “ambiente” nesta junção “fria” e se realiza a compensação deste valor,
para o “zero graus”.
É necessário, neste caso, conhecer a temperatura JREF, conforme Figura x.

Insere-se então as junções de medição da tensão, e da temperatura de


referência no mesmo bloco, isotérmico, conforme figura X.

E então, pela Lei dos Metais intermediários, a junção se torna conforme a


figura x.
22

E então é medida a temperatura do bloco, sendo esta temperatura


compensada.

FIGURA 4 - DIAGRAMA TERMOPAR

Pela Figura 4, na “Junção de Referência” estará medindo a temperatura


ambiente, ou seja, uma temperatura conhecida, que então será compensada.
O algorítimo utilizado então é:

a) Medir a temperatura na Junção de Referência;


b) Converter a temperatura na Junção de Referência para a sua respectiva
Tensão (VRef), pela tabela do Termopar;
c) Medir a tensão (V1) na outra extremidade “Quente”;
d) Somar a tensão (TRefda Junção de Referência a esta Tensão (V1)
e) Converter essa Tensão (V1 + Vref) em temperatura;
23

2.3 MICROCONTROLADOR

Pela Figura 4, na “Junção de Referência” estará medindo a temperatura


ambiente, ou seja, uma temperatura conhecida, que então será compensada.
O algorítimo utilizado então é:
24

3 PROJETO

O projeto consiste em utilizar


25

4 RESULTADOS

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto GRÁFICO 1.

GRÁFICO 1 - TÍTULO DO GRÁFICO – Utilize o estilo Título da figura e tabela

FONTE: O autor (ano). – Utilize o estilo Título da figura e tabela

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto GRÁFICO 2.

GRÁFICO 2 - TÍTULO DO GRÁFICO

FONTE: O autor (ano).

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto.
26

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto.

5.1 RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto.
27

REFERÊNCIAS

Na página http://www.portal.ufpr.br/normalizacao estão disponíveis modelos de


referências.

https://pt.slideshare.net/CristianBarbosadeMelo/cap-9temperatura-44754763

http://www.uel.br/pessoal/leonimer/termopares.pdf
28

APÊNDICE 1 – TÍTULO DO APÊNDICE

Formatação livre.
29

ANEXO 1 – TÍTULO DO ANEXO

Formatação livre.

Você também pode gostar