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Introdução

Colombo tinha um plano...


Mas ele estava um pouco fora...

14,334 km

Por sorte, ele não implantava rede óptica...


Atender as expectativas dos clientes quanto
a qualidade e disponibilidade do serviço.

Minimizar custos com Minimizar custos de


investimentos (CAPEX). operação (OPEX).
Ser
lucrativo

Construir a rede que


você precisa, Ser ágil, flexível e
quando você pronto para
precisar e onde você contingências.
precisar.
Ambiente
regulatório

Redes de fibra
Ambiente
e cobre
competitivo
existentes

Implantação
FTTx

Capacidade de Incentivos
investimento governamentais

Cultura
gerencial
Para decidirmos a arquitetura FTTx Maximize as oportunidades de
a ser implantada, precisamos 1. receitas
observar alguns fatores
tecnológicos e sobre serviços que Alinhar receita com custos
queremos prestar. 2.

Se os recursos serão empenhados Minimizar impactos os usuários


para construir novas 3.
infraestruturas ou redimensionar
infraestruturas existentes; isso Forneça uma solução
deve ser feito logo de início. 4.

Para isso, os seguintes fatores Suportar as oportunidades de


devem ser levados em 5. curto prazo
consideração quando
desenvolvemos nossos objetivos Rede “a prova de futuro”
de implantação: 6.
FTTx e PON
Conceitos e
Aplicações
A arquitetura FTTx PON
(passive optical network)
permite excelente
escalabilidade, com custo
reduzido, enquanto suporta
os negócios de curto prazo.
Consiste na entrega de um sinal de comunicações
FTTH é a abreviação de por fibra óptica a partir de equipamentos de
“Fiber To The Home”. comutação do operador por todo trajeto até uma
casa ou empresa.

Em português, Não sendo necessário desta forma, e inclusive


“Fibra até a casa”. substituindo, a infra-estrutura de cobre existentes,
tais como fios de telefone e cabo coaxial.

FTTH é um método relativamente novo e de rápido


crescimento.

Capaz de fornecer largura de banda muito maior para os


consumidores e empresas.

Permitindo serviços mais robustos de internet, vídeo e


voz.
Central Cliente
FTTCO

FTTC

FTTB

FTTH
Central Rede Óptica de Distribuição Cliente
Cabo óptico Cabo óptico
Dados Drop
Distribuição

Telefonia

1xN
NAP
1xN

Cabo óptico
Alimentação Splitters

O sinal de uma fibra


pode ser compartilhado
Metálico Conector com até 64 clientes!
Fibra Emenda
Central Rede Óptica de Distribuição Cliente

Dados

Telefonia

OLT transmite dados em 1490 nm


OLT recebe dados em 1310 nm
Vídeo é transmitido em 1550 nm
Downstream - Modo Broadcast
Dados para uma ONU específica

A
Dados para uma ONU específica

A B C
B

C
Upstream - Modo TDMA (Time Division Multiplex Access)
Dados de uma ONU especíifica

A A A
Dados de uma ONU especíifica

B
B

C
C
PON

NÃO • “Passive Optical Network”


• Rede Óptica Passiva
• Não existem equipamentos ativos
(energizados) na planta externa.

GEPON GPON

•Protocolo Gigabit Ethernet PON. •Protocolo Gigabit PON.


•Definido pelo IEEE. •Definido pelo ITU-T.
•Norma 802.3ah •Normas G.984.1 a G.984.4
•1 Gbps downstream •2.5 Gbps downstream
•1 Gbps upstream •1.25 Gbps upstream
Vídeos com compressão MPEG-2 Vídeos com compressão MPEG-4
Serviços
Usuário Usuário
Usuário normal Usuário normal
premium premium

Internet 5 10 5 10

Telefonia 0,1 0,1 0,1 0,1

Canais SDTV 6 (2 canais) 6 (2 canais) 3 (2 canais) 3 (2 canais)

Canais HDTV 16 (1 canal) 32 (2 canais) 8 (1 canal) 16 (2 canais)

Total 27,1 48,1 16,1 29,1


10000

1000
Mbps

100

Número de assinante por OLT


10
1 2 4 8 16 32 64
GEPON 1000 500 250 125 63 31 16
GPON 2500 1250 625 313 156 78 39
Longa Distância

Metro Core

Acesso Metropolitano

Rede de Acesso

xDSL Telefonia fixa / celular ATM - Ethernet Wireless


Central Rede de Acesso Cliente

WIFI

UTP / HFC

Active Ethernet
Central Rede de Acesso Cliente

1xN

1xN

1xN
Central Rede de Acesso

Cliente
Central Rede de Acesso Cliente

1xN

1xN

1xN
Central Cliente Cliente Cliente

Rede de Acesso
Central Cliente Cliente Cliente

Rede de Acesso
Central Cliente Cliente Cliente

Rede de Acesso
A definição da topologia consiste basicamente Convergência centralizada
em definir como os clientes serão atendidos, a
partir da central.

Temos 3 tipos de topologia: centralizada ,


convergência local .

Cada uma das topologias, possuem vantagens


e desvantagens, que veremos a seguir.

Convergência local Convergência distribuída


Convergência centralizada Convergência local Convergência distribuída
•Vantagem •Vantagem •Vantagem
•Fibra dedicada para cada •Fibra dedicada a cada •Menor custo de implantação.
assinante. assinante a partir do ponto de •Rede óptica mínima.
•Máxima largura de banda e convergência. •Desvantagens
escalabilidade. •Boa escalabilidade. •Rede óptica “rígida”, requer
•Rede transparente à •Desvantagem planejamento criterioso.
tecnologia. •Maior número de fibras na •Baixa escalabilidade.
•Desvantagem rede óptica de distribuição
•Alto investimento inicial
•Rede óptica com alto número
de fibras
Componentes
Passivos
Fibras
ópticas
Para rede externa, utilize:

•G.652.D - Baixo pico d’água e PMD


melhorado.
•Esta fibra habilita uso de sistemas CDWM.
•Que não são possíveis com as fibras G.652.A
ou G.652.B.

Atenuação máxima por norma:

•0,4 dB/km - de 1310 nm a 1625 nm •Mais cuidado!


•0,3 dB/km – para 1550 nm •Curvatura acentuadas com este tipo de
fibra, causa altas perdas, o que dificulta
instalações internas.
Valores típicos: •Para redes internas, utilize cabos com
fibra G.657, também conhecidas como BLI
•0,35 dB/km @ 1310 nm •As fibras G.657 pode ser curvadas com
•0,25 db/km @ 1490 nm curvaturas menores sem que isto cause
•0,22 dB/km @ 1550 nm perda no sinal óptico.
Cabos
ópticos
Tubo looses

•As fibras possuem revestimentos de 250 um e estão soltas dentro de um tubo.


•Esta característica permite que a fibra seja um pouco maior que seu recobrimento, permitindo um movimento da fibra
dentro do cabo.
•Isto é importante para instalações externas onde as variações de temperatura podem provocar expansão ou contração da
fibra.
•Também confere uma proteção adicional às fibras durante a instalação do cabo.
•O tubo geralmente possui um gel viscoso repelente a água.
•Os cabos ópticos para planta externa tipo DD (duto)e AS (autosuportado) são constituídos com tubos looses .
Distribuição vertical interno

•São cabos do tipo loose, mas com dimensões reduzidas.


•E projetados para segmentos ponto-a-ponto onde existem restrições de espaço.
•Em edifícios se utiliza este cabo geralmente em aplicações verticais, sendo necessário que se cumpra com normas
elétricas e de proteção contra incêndio.
•A utilização de microtubos permite a utilização de cabos ópticos com um grande número de fibras.
•Estes cabos possuem fibras revestidas em acrilato de 250 um e portanto não possuem elemento de proteção adicionais
como nos cabos breakout.
Breakout

•Também utilizados em aplicações internas verticais, diferencia-se dos cabos de distribuição porque cada uma de suas
fibras revestidas com 900 um possui um reforço de aramida e uma capa exterior.
•Estas subunidades possuem diâmetros variando de 1,1 a 3,0 mm.
•Devido a estas características, pode-se facilmente conectorizar as fibras diretamente.
Caixas de splitters ONT
Cabo drop

Cabo distribuição

Cabo tronco ou alimentação


CO Caixas de emendas

Alimentação Distribuição Drop


•Também conhecidos como •Geralmente de tubo loose, •São os cabos utilizados para
backbone. fazem a transição entre os conectar o cliente à rede.
•São cabos de mais alta cabos de alimentação e os •Tipicamente, de 1 a 4 fibras
capacidade, para interligação cabos drop.
de POPs. •Fazem a interligação de
•Geralmente configurados em splitters em redes PON
“anel”. distribuídas.
•Tipicamente, possuem mais de •Tipicamente, entre 12 e 36
36 fibras. fibras.
•Não confundir com os cabos
internos de distribuição.
CFOA-SM-DD-G-36 FO
•CFOA  Cabo de fibra óptica de acrilato
•SM  Tipo de fibra
•DD  Dielétrica para dutos. Também utilizado para redes aéreas espinadas em cordoalha.
•G  Geleado
•36 FO  Número de fibras

•Até 144 fibras, reunidas em grupos de 2, 6 ou 12 fibras; utilizado como cabos de alimentação ou distribuição
das redes FTTx

CFOA-SM-AS-80-G-12 FO-NR
•CFOA  Cabo de fibra óptica de acrilato
•SM  Tipo de fibra
•AS  Autosuportado
•80  Vão entre postes
•G  Geleado
•12 FO  Número de fibras
•NR  Tipo de capa

•Até 144 fibras, reunidas em grupos de 2, 6 ou 12 fibras; utilizado como cabos de alimentação ou distribuição
das redes FTTx
CFOA-SM-ASF-120-G-12 FO-NR
•CFOA  Cabo de fibra óptica de acrilato
•SM  Tipo de fibra
•ASF  Autosuportado com tubo único
•120  Vão entre postes
•G  Geleado
•12 FO  Número de fibras
•NR  Tipo de capa
•Até 12 fibras; utilizado como cabos de alimentação ou distribuição das redes FTTx

CFOA-SM-AS-F8-G-12 FO-NR
•CFOA  Cabo de fibra óptica de acrilato
•SM  Tipo de fibra
•AS  Autosuportado
•F8  Figura 8
•G  Geleado
•12 FO  Número de fibras
•NR  Tipo de capa
•Até 12 fibras; utilizado como cabo drop das redes FTTx
CFOI-BLI-UB-12 FO-LSZH
•CFOA  Cabo de fibra óptica interno
•BLI  Tipo de fibra
•UB  Unidade básica tipo loose
•12 FO  Número de fibras
•LSZH  Tipo de capa

•Até 12 fibras, reunidas em grupos de até 6 fibras; utilizado como cabos internos de distribuição das redes FTTx

CFOI-SM-EO-12 FO-LSZH
•CFOA  Cabo de fibra óptica interno
•BLI  Tipo de fibra
•EO  Elementos óptico do tipo cordão
•12 FO  Número de fibras
•LSZH  Tipo de capa

•Até 36 fibras; utilizado como cabos internos de distribuição das redes FTTx
Fibra Cor – Padrão ABNT Cor - Padrão EIA598-A
1 Verde Azul
2 Amarelo Laranja
3 Branco Verde
4 Azul Marrom
5 Vermelho Cinza
6 Violeta Branco
7 Marrom Vermelho
8 Rosa Preto
9 Preto Amarelo
10 Cinza Violeta
11 Laranja Rosa
12 Aqua Aqua
Grupo Cor – Padrão ABNT Cor - Padrão EIA598-A
1 Verde Azul
2 Amarelo Laranja
3 Branco Verde
4 Branco Marrom
5 Branco Cinza
6 Branco Branco
7 Branco Vermelho
8 Branco Preto
9 Branco Amarelo
10 Branco Violeta
11 Branco Rosa
12 Branco Aqua
Sentido horário Sentido anti-horário

Tubo 1 Tubo 1

Tubo 6 Tubo 2 Tubo 2 Tubo 6

Tubo 5 Tubo 3 Tubo 3 Tubo 5

Tubo 4 Tubo 4
Conectores
ópticos
ST FC

SC LC
PP – Plan polishiment
•Sem contato físico no acoplamento (air gap).
•Atualmente não utilizado.

PC – Physical contact
•Polimento convexo permite contato físico no acoplamento.
•Perda de retorno até -40 dB.
•Aplicação em sistemas digitais com taxas < 1 Gbps.

SPC – Super physical contact


•Ciclo de polimento adicional em relação ao modelo PC.
•Perda de retorno até -45 dB.
•Aplicação em sistemas digitais com taxas < 2,5 Gbps.

UPC – Ultra physical contact


•Ciclo de polimento adicional em relação ao modelo PC.
•Perda de retorno até -45 dB.
•Aplicação em sistemas digitais com taxas > 2,5 Gbps.

APC – Angled physical contact


•Polimento em ângulo de 8º proporciona menor perda de retorno.
•Perda de retorno até -70 dB.
•Aplicação em sistemas de transmissão de vídeo analógico (CATV)
PC APC

8o
Correto 
Correto 
Funciona 
Funciona 
Perda Alta 
Perda Alta 
Perda por Inserção

PI (dB) Classe 1 Classe 2 Classe 3

Valor Médio  0,50  0,30  0,15

Valor Máximo  0,80  0,50  0,30

Perda por Retorno

PR (dB) Categoria A Categoria B Categoria C Categoria D

Valor Mínimo 30 40 50 60
Pigtails
•Possui conector em apenas uma das pontas do cordão óptico.
•São utilizados para fazer a terminação da fibra do cabo óptica.
•Esta terminação pode ser feita através de uma emenda por fusão ou
mecânica.
•A ponta sem conector é emenda na fibra, enquanto a ponta conectorizada é
inserida no adaptador fêmea-fêmea do DIO.

Pathcords
•Possui conector nas duas pontas do cordão óptico.
•São utilizados para realizar a conexão do equipamento ativo (OLT, ONU, etc)
ao DIO.
Luz Retro-reflexão Perda por Inserção

Core
Cladding

SUJEIRA

OU

Nos adaptadores? Ou nos patch-cords?


Trata-se de um conector para montagem em
campo, onde a ponta do conector (ferrolho) foi
terminada e polida em fábrica.

A montagem do conector consiste simplesmente


em clivar a fibra que se deseja conectorizar e
inserir no conector.

Pela facilidade e simplicidade no uso, tende a ser


utilizado em caixas de terminação, para a
terminação do cabo drop e na casa do assinante.

Dispensando assim o uso da máquina de fusão.


Splitters
ópticos
Splitter é um componente óptico passivo. Não precisa ser
alimentado. Divide o sinal óptico de sua entrada em suas
portas de saída.

Nas redes FTTx, é quem possibilita que o sinal transmitido


seja compartilhado para vários clientes.

Podem ser do tipo balanceado ou desbalanceado.

Os tipos balanceados possuem uma porta de entrada e


podem ter 2, 4, 8, 16, 32 ou 64 portas de saída e dividem
a potencia de entrada igualmente entre as portas de
saída.

Os tipos desbalanceados possuem uma porta de entrada


e duas de saída e dividem a potência de entrada
conforme sua razão de acoplamento.

Inserem uma perda na potência do sinal, conforme a


divisão que fazem entre as portas de saída.

Podem ser adquiridos com fibras “nuas” ou


conectorizados.
FBT – Fused Biconical Taper

• Pior uniformidade
• Menor custo
• Indicado para razões de divisão  4.

PLC – Plannar Lightwave Circuit

• Melhor uniformidade
• Maior custo
• Indicado para razões de divisão ≥ 4.
Wavelength independent
M=1 M=2
N
Perda de Inserção Perda de Inserção
Uniformidade (dB) Uniformidade (dB)
Máxima (dB) Máxima (dB)

2 0,5 3,70 0,6 4,00


3 0,7 5,90 0,8 6,10
4 0,8 7,30 0,8 7,30
6 0,9 9,80 1,2 9,80
8 1,0 10,5 1,3 10,80
12 1,2 13,30 1,5 13,30
16 1,3 13,70 1,7 14,10
24 1,4 16,60 2,0 17,40
32 1,5 17,10 2,1 17,70
64 1,7 20,5 2,5 21,30
M=1 M=2
N
Perda de Inserção Perda de Inserção
Uniformidade (dB) Uniformidade (dB)
Máxima (dB) Máxima (dB)

2 0,5 3,70 0,6 4,00

4 0,8 7,30 0,8 7,30

8 1,0 10,5 1,3 10,80

16 1,3 13,70 1,7 14,10

32 1,5 17,10 2,1 17,70


64 1,7 20,5 2,5 21,30
Perda teórica 3 3 3 3 3 3

Perda Acumulada 3,5 7,0 10,5 14,0 17,5 21

Splitter 1:2 1:4 1:8 1:16 1:32 1:64


Razão de Acoplamento (%) Perda P1 (dB) Perda P2 (dB)
1/99 21,60 0,30
2/98 18,70 0,40
5/95 14,60 0,50
10/90 11,00 0,70
15/85 9,60 1,00
20/80 7,90 1,40
25/75 6,95 1,70
30/70 6,00 1,90
35/65 5,35 2,30
40/60 4,70 2,70
45/55 4,15 3,15
Filtro
WDM
Filtro WDM é um componente óptico passivo. Não
precisa ser alimentado.

Responsável por combinar na mesma fibra dois


ou mais comprimentos de onda diferentes.

Nas redes FTTx, é quem possibilita que o sinal


de vídeo em 1550 nm seja transmitido com o
sinal de dados em 1490 nm.

Perda de Inserção típica: 1 dB


Possui uma porta de entrada e duas de saída.

Podem ser adquiridos com fibras “nuas” ou


conectorizados.

Perda de Inserção típica: 1 dB


Inserem uma perda na potência do sinal.
Emendas
ópticas
As emendas ópticas são responsáveis
pela união das fibras de dois cabos.

Conforme sua tecnologia, podem ser


classificadas como MECÂNICAS ou POR
FUSÃO.
Mecânica Fusão
Sempre inserem uma perda no enlace. •Menor custo com •Custo mais elevado,
equipamentos. máquina de fusão.
•Maior perda de inserção. •Perdas de inserção
•Pode apresentar reflexão minimizadas.
São aplicados em instalações tanto e ORL. •Problemas com reflexões
internas como externas. inexistentes.
•Historicamente para
situações emergenciais, •Utilizadas na implantação
mas podem ser e manutenção de
Na manutenção de enlaces ópticos. interessantes na ativação enlaces.
de clientes também. •Perda: 0,02 a 0,1 dB
•Perda: 0,1 a 0,3 dB
E na expansão e derivação de enlaces.
Caixas de
emendas
Conjunto de emendas aéreo
e/ou subterrâneo.
•Caixas de emendas tradicionais.
•Utilizadas para emendas dos cabos de
alimentação e distribuição.
•Podem acomodar os splitters primários e
secundários.
•Através de multiplas bandejas de emendas,
podem acomodar até a 144 fibras. Em geral
12 ou 24 por bandeja.
•E podem receber múltiplos cabos, principal e
de derivação.
NAP - Caixas
terminais
Caixa terminal aérea e/ou
subterrânea.
•Caixas de atendimento.
•Utilizadas para a interligação do cabo drop ao
assinante.
•Geralmente acomodam o splitter secundário.
•Podem receber o drop através de emendas
por fusão ou através de conectores ópticos.
•Quando acomodam splitter, em geral
recebem o cabo de distribuição e possuem
entrada para 8 ou 16 cabos drops.
PTOs
PTO

•São caixas compactas, para uso na casa


do assinante.
•Recebe o cabo drop, que pode ser
emendado a um pigtail ou diretamente
conectorizado.
•Geralmente possuem 1 ou 2 adaptadores
fêmea-fêmea para a conexão do cordão de
manobra (pathcord) à OLT.
•Podem ser embutidos em caixas de
tomadas ou instalados sobrepostos em
paredes.
Equipamentos
e acessórios
DIO

•Também conhecido como BEO/DIO.


•BEO  Bastidor de emenda óptica.
•DIO  Distribuidor interno óptico.
•Acomodam o cabo proveniente da rede externa,
o pigtail que faz sua terminação e os
adaptadores fêmea-fêmea que serão utilizados
na interligação dos equipamentos ativos.

Racks

•Serão utilizados para acomodar o DIO e os


equipamentos ativos (OLT, roteadores, etc)
•Atenção para reservar espaço suficiente na
central para acomodar os racks necessários para
o projeto.
Rede autosuportada Rede espinada

Ancoragem Ancoragem
Suspensão Passagem
Cordoalha
Arame de espinar
Reserva técnica Reserva técnica
Aterramento
Poste Poste
inicial final
Transição
de vias

Transição
de vias
Mudança
de direção

> 10o

> 10o

Mudança
de direção
Essa ancoragem é a mais simples e mais rápida de fazer, porém, é indicada apenas para um vão
máximo de 45m.

Para aplicar essa ancoragem, precisamos do Para instalar esse grampo, é necessário o
seguinte: seguinte:
•01 x Grampo de ancoragem (Cód. GA11) - •01 x Abraçadeira ajustável para poste (Cód.
Indicado para cabos de 11 a 16mm de diâmetro BAP3 + PBAP)
externo. •01 x Suporte reforçado para Bap (Cód. SRB14)
•01 x Parafuso M12x35mm (Cód. PAR35)
•01 x Olhal reto M12 (Cód. ORR12)
Essa ancoragem é mais complexa, porém, a autonomia é bem maior.

Para aplicar essa ancoragem, Para instalar esse conjunto, é


precisamos do seguinte: necessário o seguinte:
•01 x Conjunto de ancoragem •01 x Abraçadeira ajustável para
pré-formado (Cód. FDE1501) poste (Cód. BAP3 + PBAP)
Indicado para cabos de 11,2 a • 01 x Suporte reforçado para
12,5mm de diâmetro externo com Bap (Cód. SRB14)
vão Maximo de 80m. • 01 x Parafuso M12x35mm
(Cód. PAR35)
• 01 x Olhal reto M12 (Cód.
ORR12)
• 01 x Prolongador garfo olhal
(Cód. PGOMS)
• 01 x Manilha Sapatilha (Cód.
MANSA)

Obs.: É possível produzir esse conjunto para um vão de até 500m.


Para fazer a ancoragem de uma rede espinada precisamos do
seguinte: Cód. BAP3
•01 x Abraçadeira ajustável para poste (Cód. BAP3 + PBAP) Cód. PBAP
•01 x Armação press-bow vertical (Cód. APB05 + Cód. ISP72)
•01 x Alça pré-formada (Cód. APF316)
•Cordoalha. Existem vários tipos de cordoalha. Cód. APB05
Para CATV, são utilizadas dois modelos:
•Cordoalhas 3/16” = 4,8mm;
•Cordoalhas 1/14” = 6,3mm;
Cód. ISP72

IMPORTANTE:
Recomenda-se que nas ancoragens, sejam
utilizados 02 abraçadeiras tipo BAP ou 01 Cód. APF316
abraçadeira tipo BRP.
As BRP’s são produzidas com chapa mais grossa,
proporcionando muito mais segurança à rede.
Autosuportada Espinada

•Para aplicar essa ancoragem, precisamos do •Para fazer a passagem de uma rede espinada
seguinte: precisamos do seguinte:
•01 x Suporte dielétrico (Cód. FDS60) •01 x Abraçadeira ajustável para poste (Cód.
•01 x Abraçadeira ajustável para poste (Cód. BAP3 + PBAP)
BAP3 + PBAP) •01 x Conjunto isolador horizontal (Cód.
•01 x Suporte reforçado para Bap (Cód. SRB14) CIH11)
•01 x Parafuso M12x35mm (Cód. PAR35) •01 x Laço pré-formada (Cód. LPF316)
ESPINAMENTO
Para fazer o espinamento da fibra na cordoalha, precisamos do seguinte:
•Arame de espinar (Cód. ARM10 ou Cód. ARM20)
•Prensa fio de espinar (Cód. PFE10 ou PFE20)
Cód. ARM10

IMPORTANTE
•ARM10 – Arame de espinar encapado (Rolo com 130m).
Indicado para a maioria das aplicações, devido seu baixo custo, alem de oferecer
isolação. Cód. ARM20
•ARM20 – Arame de espinar aço inox nú (Rolo com 340m).
Indicado para regiões litorâneas, onde a grande concentração de sal no ar causa
um desgaste maior nos metais.

OBSERVAÇÃO:
•Considere uma perda de 10% em cada rolo de arame quando estiver Cód. PFE10
espinando, portanto, para espinar 1000m, será necessário: Cód. PFE20
•09 x ARM10 ou 04 x ARM20
•O prensa fio é o responsável por prender o arame e impedir que ele desenrole.
São necessários 02 por vão.
•Cód. PFE10 – Para cordoalha 3/16”
•Cód. PFE20 – Para cordoalha 1/4“
Autosuportada Espinada

•Cód. OPT20 – Optloop “oval” para poste • Cód. OPT10N – Optloop “gota”
•Cód. CRUZ – Cruzeta galvanizada a fogo
É recomendado fazer 03 aterramentos por Km. Para cada aterramento,
utiliza-se o seguinte:
•01 x Cód. HTC10 – Haste de aterramento 5/8 x 2,4m BC (Baixa
camada)
•01 x Cód. CHA10 – Conector para haste
•03m x Cód. FRV10 – Fio rigido 10mm HTC10 – Haste de CPM24 – Calha de
•01 x Cód. CSB25 – Conector split bolt 25mm aterramento 5/8 x madeira – Usada para
•02 x Cód. CPM24 – Calha de madeira 2,4m BC (Baixa proteger o fio rígido ao
•01 x Cód. FAI25 – Fita de aço 3/4 x 0,5 x 25m camada) - Fica longo do poste,
•06 x Cód. FAD10 – Fecho dentado 3/4 enterrada no chão. impedindo acidentes.

FVR10 FAI25
CHA10 Fio rígido 10mm - É o CSB25 FAI25 – Fita de aço 3/4
Conector para haste – cabo que sobe pelo Conector split bolt x 0,5 x 25m – Usada FAD10
Usado para conectar a poste até a cordoalha, 25mm – Usado para para cintar a calha de Fecho dentado 3/4 –
haste de aterramento levando a sobrecarga conectar o fio rígido na madeira no poste, Usado para prender
ao fio rígido. de energia para o chão cordoalha. protegendo o fio rígido. fita de aço.
Equipamentos
ativos
OLT – Optical Line Termination

•É o equipamento ativo que está localizada na


central e pode conectar-se ao mesmo tempo
com vários assinantes.
•Conforme a tecnologia, podem ser do tipo
GPON ou GEPON.
•Dependendo de seu modelo e fabricante,
podem ser do tipo “stand alone”, para serem
montadas diretamente em racks 19”. Ou do
tipo “chassis”, onde um sub-bastidor é
montado no rack 19” e este pode acomodar
vários cartões OLT.
•Atualmente, por padrão, podem controlar até
64 assinantes e podem transmitir a
distâncias de até 20 km.
ONT - Optical Network Terminal

•É o equipamento ativo que está localizada na


casa do assinante.
•Comunica-se com a OLT através de sua porta
óptica e possui uma ou mais portas Ethernet
para conexão dos usuários.
•Podem também apresentar saída de vídeo RF
para recepção de vídeo CATV.
•E também possuir a função de roteador WIFI.

ONU – Optical Network Unit

•Possui exatamente a mesma finalidade da ONT,


mas seu uso é voltado para aplicações outdoor.
Orçamento
de potência
Uma das etapas mais críticas e importantes Orçamento de Potência
do projeto.
•OP = Ptx – So
•OP (DS): OLT  ONU
Consiste em confirmar se os níveis de
potência óptica no receptor da OLT e da ONU •OP (UP): ONU  OLT
estarão adequados para o seu correto
funcionamento. Exemplo:
Para que possamos confirmar este
funcionamento, precisamos conhecer: •OLT
A potência de transmissão da OLT e da ONU. •Ptx = +4 dBm
A sensibilidade da OLT e da ONU. •So = -30 dBm
•ONU
•Ptx = -1 dBm
O orçamento é a diferença entre potência de
transmissão e a sensibilidade do par •So = -26 dBm
OLT  ONU ou ONU  OLT.
Este valor, deve ser maior que a soma de Cálculos:
todas as perdas do enlace: conectores,
emendas, fibra, splitters e wdm. •OP (DS) = +4 – (-26) = 30 dB
E além disto, uma margem de segurança. •OP (UP) = -1 – (-30) = 29 dB
OLT ONU

5 5

0 0

-5 -5
30
29 -10 -10 dB
dB DS
-15 -15
UP
-20 -20

-25 -25

-30 -30

-35 -35
Projeto

• Para fins de projeto, utilize o as perdas de fibra de 1310 nm, sentido


upstream.
• Lembre-se que o upstream é feito em 1310 nm e que a atenuação da
fibra é maior neste comprimento de onda.
• Pense no enlace a ser calculado como se este fosse um P2P.
• Mas assegure de que está considerando TODAS as perdas existentes.
• Para facilitar esta visualização, construa um diagrama unifilar de sua
rede.
• E use a ferramenta para cálculo de perdas.
• A soma de todas as perdas deve ser menor que o orçamento de
potência.
• E ainda deve haver uma margem de segurança no sistema.
Central Rede Óptica de Distribuição Cliente
Cabo óptico Cabo óptico
Distribuição Drop

1x8

1x4

Splitter de
atendimento
Cabo óptico
Alimentação Splitter de
distribuição

Conector
Fibra Emenda
Nosso exemplo

•Em nosso exemplo, a soma de todas as


perdas deu um total de 22,35 dB.
•Considerando nosso OP igual a 29 dB
(calculado anteriormente), podemos
concluir que nosso enlace funcionará
corretamente.
•OP > Total de perdas
•E que o sistema ainda apresenta uma
margem de seguram igual: Cálculo de perdas em redes FTTx
•MS = 29 – 21,95 Item Quantidade Perda Unitária Perda Acumulada
•MS = 7,05 dB  EXCELENTE! Conectores
Emendas por fusão
4
7
0,5
0,1
2
0,7
Emendas mecânicas 0 0,1 0
1x2 0 3,5 0
1x4 1 7 7
Margem de segurança 1x8 1 10,5 10,5
Splitters
1x16 0 14 0
1x32 0 17,5 0
•Somente aceite uma margem de segurança 1x64 0 21 0
abaixo de 3 dBs depois de uma análise WDM
Fibra 1310 nm
0
5
1
0,35
0
1,75
critérios da rede e dos riscos associados.
TOTAL 21,95
Projeto
Objetivos
gerais
Rede para o futuro

•Capacidade de evolução.
•Adaptação a equipamentos e serviços futuros.
•Escalabilidade.

Eficiência para atendimento a diferentes taxas de penetração

•Suportar estratégias de crescimento com custo efetivo.


•Otimizar a utilização de componentes ativos e passivos da rede.

Facilidade de instalação e operação da rede

•Ativação, remoção e remanejamento de assinantes.


•Localização e correção de falhas (troubleshooting)

Minimizar o investimento inicial

•Postergar o máximo possível o CAPEX para ativação de novos assinantes.


Projeto
sistêmico
Em telecomunicações o
projeto e realizado no
sentido do quantitativo de
assinantes a serem
atendidos para a central de
atendimento.
Local de instalação (Premises)

• É definido como a casa do assinante ou local de trabalho.


• Em um condomínio vertical, por exemplo, cada apartamento é
considerado como um local de instalação.

Assinante (Subscriber)

• É definido como um local de instalação que está conectado à rede


FTTH/B e utiliza ao menos um serviço desta conexão.
Tamanho da rede

•O tamanho de uma rede FTTH/B é definido pelos seguintes termos:

Homes Passed (HP)

•É definido como sendo o número de “locais de instalação” que o operador tem


capacidade de conectar à sua rede, dentro de uma área de cobertura.
•Esta definição exclui “locais de instalação” que não podem ser atendidos sem
que haja instalação de novos cabos alimentadores e/ou de distribuição,
•É o número de usuários para o final da vida útil da rede – período acima de 15
anos.
•Os cabos ópticos, primários, e principalmente secundários, caixas de derivações,
armários ópticos, devem ser dimensionados para quantidade de HPs.

Homes Connected (HC)

•É o número de “locais de instalação” que estão conectados à rede FTTH/B.


•É o número de usuários que se pretende atender num período de 3 a 4 anos.
•Os equipamentos, splitters, caixas de drops, cabos drops, e demais materiais
para conectar o usuário na rede, devem ser dimensionados para atender a
quantidade de HCs.
Utilização da rede

• Particularmente para redes FTTH/B,


temos as seguintes 3 métricas de
utilização da rede.

Taxa de penetração

• HP / “Premisses”

Taxa de conexão

• HC / HP

Taxa de ativação (Take rate)

• “Subscribers” / HC
Premissas
do projeto
Várias informações precisarão ser coletadas
e estar disponíveis para a elaboração do projeto.
• Plantas e mapas da área de cobertura desejada. •Catálogos/especificações dos
• Tipos de serviços que serão disponibilizados. componentes da rede.
• Voz •Fibras ópticas
• Vídeo •Cabos ópticos
• Telefonia •Conectores ópticos
• Definição da topologia da rede. •Splitters
• Centralizada •Filtro WDM
• Convergência local •Emendas ópticas
• Convergência distribuída •Caixas de emendas
• Definição da tecnologia •NAPs
• GPON •PTOs
• GEPON •Racks
• Active Ethernet •DIOs
• Razão de divisão para cada serviço (vídeo, •OLT
dados). •ONU
Expansão de demanda Expansão de banda

• Agregar mais usuários à rede. • Possibilitar aumento de banda para


• Inserir novos splitters na rede. usuários ativos.
• Sem alterar a topologia. • Substituir ou retirar splitters da rede.
• Necessário reservar espaço nos • Com alteração da topologia.
elementos de distribuição. • Necessário planejar os elementos de
• Necessário reservar fibras nos cabos de distribuição.
alimentação e distribuição. • Necessário reservar fibras nos cabos de
• Possível sangria nos cabos instalados. alimentação e de distribuição.
Projeto da
rede óptica
Projeto básico Projeto Executivo

•Preliminar. • Definitivo
•Dados de entrada • Dados de entrada completos
limitados. e precisos.
•Vistoria. • Levantamento de campo
detalhado.
•Valores estimados para
orçamento inicial. • Informação para
implantação.
• Informações para operação
do sistema.
Fatores importantes
a serem
considerados
1. Necessidades e expectativas dos clientes.

2. Informações sobre a região.

3. Informações sobre projeto.

4. Escolha da topologia.

5. Custo de material, equipamentos e serviços.


1. Necessidades e expectativas dos clientes.

• Serviços desejados x Serviços oferecidos:


• Dados em alto velocidade.
• Telefonia IP.
• Telefonia convencional.
• Vídeo analógico ou digital (CATV).
• Vídeo IP (IPTV, video on demand).
• Sistemas de monitoramento de imagem (CFTV).
• Automação.
• Gerenciamento de energia.
2. Informações sobre a região.

• Número de clientes potenciais.


• Taxa de penetração desejada.
• Número de HP.
• Número de fases de atendimento.
• Tamanho de lote.
• Tipo de atendimento:
• Comercial.
• Residencial.
• Bairros, prédios de apartamentos.
• Condomínios horizontais.
Informações sobre
3. Informações projeto.
sobre projeto

• Arquitetura de rede: • Técnica:


• PON • Emendas por fusão
• Híbrida • Emendas Mecânicas
• Topologia: • Dimensionamento da rede:
• Centralizada • Tamanho das células de
• Distribuída atendimento – cabo drop.
• Tipo de rede: • Alimentação.
• Auto-suportada • Distribuição.
• Espinada • Posicionamento de splitters e
• Subterrânea caixas terminais.
• Mão de obra utilizada • Materiais utilizados e levantamento
de quantitativo.
• Própria
• Terceirizada
• Treinada
4. Escolha da topologia.

• Qual a taxa de penetração inicial?


• Qual a previsão de crescimento ao longo do tempo?
• A que distância estão os assinantes a serem atendidos?
• Quais os serviços a serem disponibilizados?
• Qual a necessidade de banda para cada um deles?
• Requisitos técnicos.
• Orçamento de potência óptica (loss budget).
• Razão de divisão da rede (1x32, 1x64, etc).
• Largura de banda por assinante.
• Escalabilidade da rede.
• Operação e manutenção da rede (tempo x custo).
• Restrições para implantação do projeto
• Quais os custos de implantação, ativação, operação e ampliação?
Informações sobre projeto.
5. Custo de material, equipamentos e serviços.

• Equipamentos ativos. • Equipamentos:


• Componentes passivos. • Máquina de fusão e clivador
• Cabos ópticos. • OTDR
• Ferragens. • Medidor de potência
• Caixas de emendas. • Mão de obra
• Caixas terminais.
• Racks, armários.
• DIOs
• Pigtails e pathcords.
• Acessórios.
• Ferramentas
Etapas do
projeto
2 4
Definir a área Loteie a área Defina e
de cobertura Entenda o perfil de cobertura Defina a taxa posicione os
desejada do seu cliente de penetração spliter de
e HP atendimento

1 3 5

7 9
Detalhe a Defina e Defina a rota
célula de Defina a banda posicione os Defina a rota dos cabos de
atendimento dos clientes e splitters de dos cabos de alimentação
razão de distribuição distribuição
divisão da rede
6 8 10
Defina a área de cobertura desejada.

• A área desejada pode ser uma cidade,


uma bairro, um condomínio vertical ou até
mesmo um conjunto de prédios
comerciais.
• Assim, a área de cobertura será uma
região em torno de um POP, onde estará
localizado as OLTs.
• Embora a tecnologia FTTH permita atingir
clientes em até 20 km, prefira que um
POP cubra uma pequena área de Nosso exemplo:
atendimento.
• Desta forma, o dimensionamento da rede • Em nosso exemplo de projeto, a área
torna-se menos complexo. escolhida foi uma parte de um bairro da
cidade de São Paulo.
• Para a interligação dos POPs, utilizamos
enlaces P2P. • Esta área possui aproximadamente 2
km2.
• Um quadra possui 100 m X 100 m.
Clientes potenciais

•Dentro da área de cobertura, faça um


levantamento do número de clientes
potencias.
•Ou seja, quantos “locais de instalação” ou
“premisses”.
•Dica: Divida a área de cobertura em “células
de atendimento”para facilitar o levantamento.

Classifique este clientes potenciais Nosso exemplo:

•Quantos são residenciais? •Definimos lotes de atendimento de quatro quadras.


•Cada lote possui aproximadamente 48 “locais de
•Classe AA, A, B, C? instalação”.
•Quantos são comerciais? •Para facilitar o exemplo, os prédios foram
•Comércio? considerados como apenas um ponto de atendimento.
•Pequenas empresas? •Clientes de classe B e A.
•Desejam internet estável, com largura de banda acima
•Grandes corporações? de 10 MBps e também serviços de voz e vídeo.
•Qual os serviços e banda desejada?
Em nosso exemplo

Com base no resultado do loteamento da •Foram definidos 30 lotes de atendimento.


área de cobertura, defina o número •Considerando 48 locais de atendimento por
estimado de locais de atendimento. lote, chegamos num total de 1440 locais de
atendimento na área de cobertura.
•Em nosso exemplo, vamos considerar duas
fases de implantação.
De posse do número total de locais de •Na primeira fase, definimos a taxa de
penetração inicial como sendo 15%.
atendimento, determine quantas serão as
fases de implantação e a taxa de •Desta forma, calculamos o HP inicial:
penetração em cada uma destas fases. HP = 1440 * 15%
HP = 216
•Na segunda fase, definimos a taxa de
penetração final de 30%.
•Assim, para efeitos de dimensionamento de
Definido o número de etapas e as taxas de projeto, será considerado um HP de 432.
penetração, calcule os HPs de cada fase
de implantação.
Nosso exemplo
Conhecendo o HP inicial e final desejado,
calcule quantas portas de splitters serão •Em nosso exemplo, o lote de atendimento
necessárias para o atendimento dos HPs possui 48 “locais de atendimento”.
de cada lote. •Desta forma, calculamos o HP inicial e o HP
final.
•HP inicial = 15% * 48
Defina o splitter de atendimento. Isto é, •HP inicial =7,2  8
1x4, 1x8, 1x16, etc. •HP final = 30% * 48
•HP final = 14,4  16
•Desta forma, definiremos o splitter de
A princípio, a melhor posição do splitter é atendimento com 8 portas de saída – 1x8
no centro geométrico do lote. •Na fase inicial cada lote terá um splitter 1x8
para atendimento.
•Na segunda fase, cada lote possuirá dois
Entretanto, se a demanda prevista estiver splitters 1x8 para atendimento.
“deslocada”, podemos posicionar o splitter •Desta forma, nossa rede possuirá um HP final
de forma a atender esta demanda com o de 16 * 30 = 480.
mínimo de cabo drop. •O que implica termos 8 OLTs na central.
Detalhe o lote de atendimento.

Defina e documente sua área


de abrangência.

Somente os locais de
atendimento dentro do lote de
atendimento deverão ser
conectados ao splitter de
atendimento.

Com o splitter de atendimento


posicionado, podemos calcular
o consumo médio de cabo drop
para o atendimento completo
da célula.
Nosso exemplo

Em nosso exemplo, vamos posicionar o


splitter de atendimento do centro
geométrico da célula de atendimento.
Em nossos exemplo, sabemos que o
comprimento da quadra é de 100
metros.
Assim, os assinantes mais afastados
estarão a 200 metros do splitter.
Desta forma, o consumo médio de cabo
drop para cada célula como sendo 1200
metros.
Este cálculo considera 4 clientes
localizados nos vértices da células (200
m) e 4 clientes localizados entre quadras
(100 metros).
A situação real dependerá dos
assinantes atendidos, mas o consumo
dificilmente será maior.
Em função dos serviços oferecidos (internet, TV,
Nosso exemplo
voz, etc), define a banda a ser oferecida por
cliente. •Vamos definir a banda full oferecida ao
cliente como 15 Mbps.
Cuidado ao definir a banda a ser oferecida ao •E possibilitar expansão no futuro para 30
cliente. Pense no curto e no longo prazo. Mbps.
•Optamos pela tecnologia GEPON.
Decida sobre a tecnologia a ser utilizada (GPON •Uma vez que a tecnologia GEPON possui 1
ou GEPON). Gbps e atende até 64 assinantes por OLT, isto
proporciona aproximadamente 16 Mbps por
assinante.
Em função da tecnologia utilizada e da banda a
ser oferecida, defina a razão de divisão da rede. •Para servir o cliente com 30 Mbps
precisaremos limitar, no futuro, 32 assinantes
por OLT.
Lembre-se:
GPON  2,5 Gbps downstream, 1,25 Gbps
upstream
GEPON  1 Gbps downstream, 1 Gbps upstream

Ambos suportam até 64 usuários por OLT.


Uma vez definida a banda a ser entregue ao Nosso exemplo
cliente e a estratégia de crescimento, defina
quais serão os níveis de “splittagem” da rede. •Nossa estratégia de crescimento prevê duas
fases de implantação.
•Na primeira fase, provendo 15 Mbps por
O nível de splittagem deve obedecer o máximo de cliente, sendo 64 clientes por OLT.
64 assinantes por OLT e também a banda a ser
entregue ao cliente durante as fases de •Na segunda fase, provendo 30 Mbps por
crescimento previstas. cliente, sendo 32 por OLT.
•Desta forma, definimos dois níveis de
“splittagem” de distribuição.
Uma boa estratégia é prever um splitter na saída •O primeiro splitter será localizado na central,
da OLT. logo após a OLT. Este splitter será 1x2.
•Na planta externa, os splitter de distribuição
Este splitter poderá ser 1x2, para duas fases de serão 1x4.
crescimento ou splitter 1x4, para 4 fases de
crescimento.

Lembre-se de que a quantidade de splitters na


rede é limitada em função da perda óptica
máxima que pode existir entre OLT e ONU.
Central Rede Óptica de Distribuição Cliente

1x4 1x8

1x2

1x4 1x8

64 clientes por OLT 1ª Fase de atendimento – 15 Mbps por cliente


Central Rede Óptica de Distribuição Cliente

1x4 1x8

1x4 1x8

32 clientes por OLT 2ª Fase de atendimento – 30 Mbps por cliente


Nosso exemplo

Defina como serão interligados os splitters •Interligamos os splitters de atendimento,


de atendimento serão interligados aos de dois a dois.
splitter de distribuição. •E de uma caixa de derivação, interligamos
os mesmos ao splitter de distribuição.

É possível que novas caixas de emendas


tenham de ser colocadas na rede.

Lembre-se que os cabos de distribuição


devem ser planejados para a necessidade
futura de atendimento.
Nosso exemplo
Defina como serão interligados os splitters
• Interligamos os splitters de distribuição
de distribuição.
numa configuração em anel.
• E deixamos uma reserva técnica de 50
metros entre as caixas de emendas.

E como estes serão interligados a central.

O cabo de alimentação, deve ser planejado


para atender necessidade de expansão de
pelo menos 10 anos.

Também planeje as reservas técnicas para


casos de manutenção do cabo óptico.
Escolha dos
equipamentos
ativos e passivos
OLT ONU

• Número de assinantes por OLT. • Características ópticas:


• Características ópticas: • Potencia de transmissão.
• Potência de transmissão • Sensibilidade
• Sensibilidade • Funcionalidades incorporadas:
• Plataforma: • Portas de dados
• Chassis – mais adequada para • Porta RF
grande numero de OLTs na central. • Roteador WIFI
• Stand-alone – mais adequada para • PPPOE
poucas unidades OLT na central.
• ATA
• Alimentação:
• Alimentação:
• AC (100 ~ 240 V)
• AC (100 ~ 240 V)
• DC (-48 V)
• DC (-48 V)
Transmissor de vídeo Amplificador óptico

• Modulação: • Escolha dependerá da razão de divisão


• direta: redes < 5 km e comprimento da rede.
• externa: redes > 5 km • Plataforma:
• Faixa de frequência: • Chassis.
• CATV (770 MHz) • Stand-alone.
• CATV + DTH (2,15 GHz) • Número de saídas:
• Alimentação: • 1 a 16
• AC (100 ~ 240 V) • Potência óptica por saída:
• DC (-48 V) • 13 a 22 dBm
• Alimentação:
• AC (100 ~ 240 V)
• DC (-48 V)
Fibra óptica Cabos ópticos

• Para cabos de planta externa: • Para planta externa:


• G.652.D é a mais recomendada. • Rede subterrânea
• Para cabos de planta interna: • CFOA-SM-DD
• G.657 é a mais recomendada. • CFOA-SM-DDR
• CFOA-SM-DE
• CFOA-SM-DER
• Redes aéreas:
• Espinada:
• CFOA-SM-DD
• Autosuportada:
• CFOA-SM-AS
• Planta interna:
• CFOI-SM
• CFOT-SM
Splitter WDM

• Tecnologia: • Utilização depende dos serviços (vídeo


• FBT – menor custo, pior + dados).
uniformidade, divisão até 1x4. • Recomenda-se utilizar componentes
• PLC – maior custo, melhor com alta isolação (> 40 dB).
uniformidade, divisão a partir de
1x4.
• Terminação:
• Conectorizado – para arquiteturas
centralizadas ou convergência
local. Também interessante para
splitter de atendimento.
• Fusão – para arquiteturas de
convergência distribuída.
Conectores ópticos Emendas ópticas

• Modelo: • Rede de alimentação e distribuição:


• Será definido em função do • De preferência para emendas por
equipamento ativo a ser utilizado. fusão.
• Em geral SC ou LC. • Rede de atendimento (drop):
• Polimento: • Fusão ou emenda mecânica.
• Também definido pelo fabricante • Ou até mesmo conectores pré-
do equipamento ativo. polidos.
• Em geral, SPC ou APC
• Perdas de inserção e retorno:
• Perda de inserção < 0,5 dB
• Perda de retorno < -40 dB
• Quanto menor, melhor.
Conjuntos de emendas Caixas terminais

• Aplicação: • Aplicação:
• Aérea • Aérea
• Subterrânea • Subterrânea
• Capacidade de cabos: • Capacidade de cabos:
• Cabo principal • Cabo principal
• Cabos de derivação • Cabos drop
• Capacidade de emendas: • Capacidade de emendas:
• Número de bandejas • Número de bandejas
• Número de emendas por bandeja • Número de emendas por bandeja
• Fixação: • Fixação:
• Poste • Poste
• Cordoalha • Cordoalha
• Suporte • Suporte
PTOs DIOs e Racks

• Tipo: • DIOs
• Fusão ou emenda mecânica • Dimensão
• Conectores pré-polidos • Capacidade de fibras
• Dimensão • Tipo de conector
• Racks
• Dimensão
• Uso interno ou externo
Geral

• HOMOLOGAÇÃO ANATEL.
• Fibra, cabo, conector, conjunto de emenda, caixa terminal, splitter,
OLT, ONT devem estar homologados.
• WDM, emenda mecânica, PTOs, DIOs e racks não possuem
homologação para Anatel.
• Condições ambientais de operação (temperatura, umidade).
• Proteção física dos equipamentos (infiltração de poeira, água, corrosão).
• Proteção elétrica, aterramento.
• Proteção contra surtos (transientes elétricos, sobretensão, descargas
atmosféricas).
• Proteção contra interferências eletromagnéticas.
Levantamento
de quantitativo
O levantamento de quantitativo é uma parte importante do
projeto.
Mesmo na etapa do projeto básico, é importante estimarmos o
mais aproximado possível a quantidade dos diversos
elementos de rede que serão utilizados na implantação da
rede óptica.

Novamente, vamos utilizar nosso projeto fictício para detalhar a


forma de realizarmos este levantamento.
Quantitativo
célula de
atendimento
Cabo drop
•Em nossos exemplo, sabemos que o comprimento da quadra é de
100 metros.
•Assim, os assinantes mais afastados estarão a 200 metros do
splitter.
•Desta forma, para um calcular o consumo médio de cabo drop para
cada célula como sendo 1200 metros.
•Este cálculo considera 4 clientes localizados nos vértices da
células (200 m) e 4 clientes localizados entre quadras (100
metros).
•A situação real dependerá dos assinantes atendidos, mas o
consumo dificilmente será maior.
•Como nossa área de cobertura possui 30 células de atendimento,
o consumo de cabo drop previsto é de 36 km.
•Importante: este é o consumo durante a primeira fase de
implantação.
•Se considerarmos a segunda fase de implantação, o consumo
previsto será de 72 km.
•No entanto, não é necessário prever a compra destas quantidades
no início do projeto, visto que os cabos drop serão efetivamente
utilizados somente na ativação dos clientes.
Caixas terminais
•Considerando uma caixa terminal por célula de atendimento;
teremos um consumo de 30 caixas terminais.
•Na segunda fase, podemos ou não utilizar a mesma caixa terminal
para instalarmos o segundo splitter de atendimento.
•Se não utilizarmos a mesma caixa, o consumo será de 60 caixas
para as duas fases de atendimento.
•As caixas terminais deverão ter capacidade para o cabo principal e
mais 8 ou 16 drops.
•E poder acomodar um ou dois splitters 1x8.

Splitters de atendimento

•Serão necessários 30 splitters 1x8 na primeira fase de


atendimento.
•60 splitters 1x8 considerando as duas fases de atendimento.
Emendas
•Defina se as emendas dos cabos drops aos splitters serão feitas
por fusão, mecanicamente ou através de conectores.

Fusão:
•Considere no quantitativo a compra da máquina de fusão,
clivador, decapador, e ferramentas de abertura de cabo.

Mecânica:
•Considere no quantitativo a compra do clivador, decapador e e
ferramentas de abertura de cabo.

Conectores pré-polidos:
•Considere no quantitativo dos conectores, a compra do clivador,
decapador e e ferramentas de abertura de cabo.
Quantitativo rede
de distribuição
Cabo óptico

•Defina a metragem de cabo e quantas fibras serão necessárias.


•Em nosso exemplo, nossos lote de distribuição possui 4 caixas terminais., que
interligaremos de duas a duas, através de uma caixa de derivação .
•A interligação entre cada caixa terminal e sua caixa de derivação consome 130
metros, 100 metros de distância + 15 metros de reserva de cada lado.
•Também é necessário outros 130 metros par a interligar a caixa de derivação à
caixa de distribuição. Assim, cada lote consome 130 * 6 = 780 metros.
•Temos 6 lotes consumindo 780 metros e mais dois lotes consumindo 650 metros.
•Desta forma, o consumo total será de 5980 metros, que arredondaremos para
6000 metros.

Número de fibras

•O cabo de distribuição teve ter fibras suficientes para atender todos os splitters de
atendimento de uma célula de distribuição (2ª fase).
•No nosso caso, precisaremos de 4 fibras no cabo de distribuição.
•Mas, pensando em possíveis atendimentos premiuns P2P, vamos dimensionar o
cabo com 6 fibras.
Caixas de emendas

•Caixas de derivação:
•Como definimos interligar os splitters de distribuição com caixas de emendas de
derivação, vamos precisar de um total de 14 caixas de emendas.
•Nesta caixa, receberemos o cabo de distribuição vindo do splitter e derivaremos
fibras para os splitters de atendimento.
•Estas caixas deve possuir pelo menos, entrada para o cabo principal e duas
entradas de derivação. E bandejas para 12 emendas.
•Caixas de distribuição:
•Serão necessários mais 8 caixas de emendas de distribuição, onde estarão
acomodados os splitters de distribuição.
•2 bandeja de 12 emendas para acomodar os 2 splitter s 1x4 e suas emendas.
•2 bandejas de 12 emendas para acomodar as emendas do cabo de alimentação.

Splitter

•Na 1ª fase, teremos um splitter 1x4 em cada caixa de emenda de


distribuição e dois splitters 2ª fase.
•Assim, devemos considerar no quantitativo 8 splitters para a 1ª fase e
mais 8 splitters para a 2ª fase.
Quantitativo rede
de alimentação
Cabo óptico

• Defina a metragem de cabo e quantas fibras


serão necessárias.
• Em nosso exemplo, interligaremos as caixas
de distribuição através de caixas de
emendas.
• As caixas de distribuição estão espaçadas de
400 metros e vamos adicionar 15 metros em
cada ponta para reserva na preparação das
caixas de emendas. Um reserva técnica de
50 metros entre caixas.
• Logo a metragem do cabo de alimentação
para cada trecho entre caixas de
alimentação é de 480 metros.
• Como temos 8 trechos, a metragem total
será de 3850 metros, que arredondaremos
para 4000 metros para considerar a
abordagem na central.
Número de fibras

• O cabo de distribuição teve ter fibras


suficientes para atender todos os splitters
de distribuição de ambas as fases de
atendimento.
• E também ter fibras reservas para
possíveis P2P e ampliação da área de
cobertura.
• No nosso caso, precisaremos de 8 fibras
para a primeira fase de atendimento e
mais 8 fibras para a segunda fase de
atendimento.
• A princípio poderíamos dimensionar a
cabo de alimentação com 12 fibras.
• Mas, pensando em possíveis
atendimentos premiuns P2P, vamos
dimensionar o cabo com 24 fibras.
Quantitativo
central
OLT Splitters

• Defina os tipos de OLT a ser utilizada e o • Os splitters são instalados na central para
número de portas necessária para o atender as estratégias de ampliação de
atendimento do projeto. banda aos clientes.
• Em função do HP projetado, calcule a • Podem ser conectorizados ou não e ser
quantidade de OLTs necessárias. instalados no DIO ou em subracks
• No nosso exemplo, temos o HP = 480. específicos.
• E calculamos o número de OLT = 480 / 64 = • Em nosso caso , optaremos por splitters
7,5  8 conectorizados para serem instalados no
• Em nosso exemplo, optaremos por OLT stand DIO.
alone. A opção pelo stand alone em nosso • A opção dos splitters conectorizados é pela
caso é devido a pouca probabilidade de facilidade de manobra quando da
expansão de nossa rede. necessidade de ampliação de banda.
• Em nosso exemplo, necessitaremos 8
splitters 1x2.
DIO Pigtails e pathcords

• Especifique a capacidade do DIO em •Levante o número de pigtails (caso o DIO não


função do número de cabos chegando na forneça) e pathcords necessários.
central e o número de fibras por cabo. •Em nosso caso, precisaremos apenas dos
• E também em função de outros pathcords, um para cada OLT, 8 no total.
componentes que podem ser alocados no
DIO (splitters, WDMs).
• Lembre-se de solicitar o DIO com os
adaptadores fêmea-fêmea no padrão dos
conectores a serem utilizados.
• E também já com os pigtails. Rack
• Em nosso caso, vamos ter um DIO de 48 •Em função da quantidade das OLT, dos DIOs
fibras (ou dois de 24 fibras) para a e outros possíveis subracks existentes, defina
terminação das fibras dos cabos que a quantidade e tamanho de racks a serem
abordam a central. instalados na central.
• E um DIO adicional de 24 posições para •Em centrais de grande porte, recomenda-se
acomodar os 8 splitters de 1x2 que racks específicos para OLTs e DIOs.
precisamos na central.
Quantitativo
cliente
ONU PTO

• Defina o tipo de ONU/ONT que utilizará. •Defina o PTO a ser utilizado.


• Verifique se a mesmas possui as •A quantidade de PTOs também será de 480
funcionalidades desejadas (portas unidades.
Ethernet, portas voip, saída vídeo, •Decida como será a terminação da fibra no
roteador WIFI, etc). PTO, por fusão ou com conector pré-polido.
• No nosso caso, utilizaremos ONU simples, •E considere também estes componentes no
quantitativo.
apenas com portas ethernet.
• Para o nosso projeto, temos de considerar
480 ONU, que corresponde ao número de Pigtails e pathcords
HPs projetado.
•Precisaremos de 1 pathcord por cliente para
interligar a ONU ao PTO, 480 no total.
Cabo óptico interno
•E, dependendo da terminação da fibra no
•Nos casos onde seja necessário a transição PTO, 1 pigtail, 480 no total.
do cabo drop externo, para um cabo interno,
este cabo também deve constar do
quantitativo.
Desenvolvimento
do seu projeto
1. Definir a area 2. Entendendo o 4. Defina a taxa
3. Loteie a area de
de cobertura perfil do seu de penetração e
cobertura
desejada cliente HP

8. Defina e 7. Defina a banda 5. Defina e


posicione os dos clientes e 6. Detalhe a celula posicione os
splitters de razão de divisão de atendimento spliter de
distribuição da rede atendimento

11. Defina o
9. Defina a rota 10. Defina a rota
quantitativo de
dos cabos de dos cabos de
materal a ser
distribuição alimentação
utilizado
Fornecedores
Ativos
Tecnologia Empresa Site
ISP Shop www.ispshop.com.br
GEPON Cianet www.cianet.ind.br
Furukawa www.furukawa.com.br
WDC (FiberHome) www.wdcnet.com.br
Parks www.parks.com.br
Asga www.asga.com.br
ZTE www.ztebrasil.com.br
GPON
Huawey www.huawei.com.br
Ericsson www.ericsson.com/br/
ECI www.ecitele.com
Zhone www.zhone.com
Passivos
Empresa Site
Diamond www.diamond.com.br
Fibronix www.fibronix.com.br
Fibracem www.fibracem.com.br
Fibersul www.fstelecom.com.br
Furukawa www.furukawa.com.br
ISP Shop www.ispshop.com.br
Huber Suhner www.hubersuhner.com.br
Petcom www.petcom.com.br
Rosemberger Domex www.rosembergerdomex.com.br
Telcon www.telcon.com.br
Prysmian www.prysmian.com.br
AGC www.agc.com.br
Cabos ópticos
Empresa Site

Solverde www.solverde.com.br

Prysmian www.prysmian.com.br

Telcon www.telcon.com.br

Metrocable www.metrocable.com.br

Cablena www.cablena.com.br

Furukawa www.furukawa.com.br
Ferragens
Empresa Site
Pematel www.pematel.com.br
Telefer www.telefer.ind.br
Fibracem www.fibracem.com.br
Fibersul www.fstelecom.com.br
ARJ Company www.arjcompany.com.br
ISP Shop www.ispshop.com.br
Iwersen www.iwersen.com.br
Estoke www.estoke.com.br
DPR www.dpr.com.br
Equipamentos
Empresa Site
AGC www.agc.com.br
Belver www.belver.com.br
Anritsu www.anritsu.com.br
Fibracem www.fibracem.com.br
Redex www.redex.com.br
ISP Shop www.ispshop.com.br
Yokogawa www.yokogawa.com.br
JDSU www.jdsu.com.br
Delta Cable www.deltacable.com.br
Novas
tecnologias

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