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RADIESTESIA E RADIÔNICA
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA
RADIESTESIA E RADIÔNICA
2ª ed.
Bibliografia
1. Ciência 2. Radiestesia 3. Radiônica I. Título
97-340
ISBN 978-85-64497-13-9
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA
RADIESTESIA E RADIÔNICA
AGOSTO/2005
REVISÃO: SET/2007-2019
DEDICATÓRIA
HERMINIA PRADO GODOY: Graduada em Psicologia pela Universidade Paulista (1978), mestrado em Distúrbios
do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1999), doutora em Educação/Currículo pela PUC/SP (2011) e
Pós Doc em Interdisciplinaridade pelo GEPI - PUCSP (2012). Especialista em Psicologia Clínica e Judiciária pelo CRP/06.
Professional Member da International Association for Regression Research and Therapies, Inc. (IARRT) desde 1989 e
Psicoterapeuta Credenciada pelo International Board for Regression Therapy (IBRT) desde 1999. Master Therapist e Doctor of
Philosophy and Technique in Teaching using the Netherton Method of Past Life Therapy, pela AAPLE (Association for the
Alignment of Past Life Experience), desde Julho de 2000. Treina profissionais na TR desde 1989 e tem seu curso de
especialização em TR reconhecido pelo IBRT desde 1999, pela AAPLE desde 2000 e pela IARRT desde 2002. A partir de 1990
passou a se dedicar ao estudo e à pesquisa sobre a Consciência humana, entendida esta como a essência do ser. Fundou em 1990
o Centro de Estudo e Pesquisa da Consciência e em 1998 o Centro de Difusão de Estudos da Consciência -HPG S/C Ltda.
(CDEC). Tem formação complementar em Psicologia em: Terapia comportamental, Terapia Cognitiva, Hipnose, Programação
Neuro Lingüística, Análise Transacional e formação complementar de Terapia da Regressão com Morris Netherton, Roger
Woolger e Hans TenDam, Terapia da Consciência Multidimensional, Projeciologia, Reiki, Radiestesia e Cura Quântica. É
especialista pelo CRP/06 em Psicologia Clínica e Forense. É psicóloga pesquisadora clínica e atua como psicóloga em
consultório particular desde 1979 e professora em cursos de Pós-Graduação desde 1990. Coordena o Grupo de Estudo da
Consciência (GEC). Participa do GEH, Grupo de Estudos de Hipnose, Coordenado pelo Prof. Dr. Osmar Colás da UNIFESP; do
GEPI- Grupo de Estudos e Pesquisa em Interdisciplinaridade, Coordenado pela Profa. Dra. Ivani Fazenda, PUC/SP; do
INTERESPE - Grupo de estudos sobre a Interdisciplinaridade e Espiritualidade na Educação, Coordenado pelo Prof. Dr. Ruy
Cezar do Espírito Santo. Contato: e-mail: herminiapradogodoy@yahoo.com.br
CAPÍTULO I – ENERGIA
I. Definição
II. Formas de energias
1. Energias concretas
2. Energias sutis
1. Energia telúrica
2. Energia de forma
3. Desequilíbrio de íons
4. Energia consciente
5. Energia provocada
6. Outras fontes
CAPÍTULO II - RADIESTESIA.
I. Definição
II. Histórico
III. Hipóteses explicativas
IV. Instrumentos radiestésicos
1. Varinha ou forquilha
2. Dual Rod
3. Aurameter
4. Pêndulo
I. Definição
II. Histórico
III. O trabalho radiônico
IV. Instrumentos radiônicos
1. Bastão Atlante
2. Bastão cromático
3. Cristais
3.1. Limpeza e energização do cristal
3.2. Precauções com os cristais
3.3. Meditações com os cristais
3.4. Programação dos cristais
4. Pirâmides
1. Definição
2. Histórico
3. Energias da pirâmide
4. Freqüências eletromagnéticas
5. Aplicações terapêuticas
6. Carregar e descarregar pirâmides
7. Confecção de pirâmides
8. Uso das pirâmides
9. Tipos de materiais das pirâmides
10. Captadores de energias
11. Métodos de energização da água potável
12. Incubadora
5. Pilha
6. Cone
7. Pantáculos
7.1. Neutralizador – antimagia
7.2. Nome místico de Jesus
7.3. Proteção e retorno
V. Feng Shui
CAPÍTULO IV - DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
I. Pranchas
A. Pranchas de medição
1. Sim-Não
2. Relógio
3. Dezenas
4. Escala
5. Bom – Ruim
6. Sintonia fina (1)
7. Sintonia fina (2)
8. Potencializador de números
9. Alfa/Ômega
10. Opções de respostas
B. Pranchas para análises gerais
1. Escolha em aberto
2. Investigação do caso
3. Energias nocivas
4. Pentagrama
5. Roda da Vida
6. Investigação dos distúrbios
7. Compatibilidade de relacionamentos
1. Tratamento(s) indicado(s)
2. Escolha do(s) tratamento(s) pela Radiestesia/Radiônica
3. Escolha dos pantáculos
4. Escolha dos gráficos
5. Escolha dos gráficos de tratamento
6. Mini gerador de energia
II. Desenhos
1. Aura humana
2. Figura humana
3. Coluna
4. Sistema endócrino
III. Gráficos
1. Criação e potencialização
Decágono
Decágono duplo
2. Proteção
2.1. Alta vitalidade
2.2. Escudo ou hexágono
2.3. Nove círculos
2.4. Onze círculos
2.5. Quatro círculos
3. Limpeza
3.1. Desimpregnador
3.2. Diafragma I
3.3. Diafragma II
4. Neutralização
4.1. André Philip ou SCAP
4.2. Tri-Luxor
4.3. Placa
KEITI
5. Tratamento
5.1. Cruz ansata
5.2. Cruz cósmica
5.3. Desembaraçador
5.4. Desenho mandala – Teleinfluente
5.5. Equilíbrio
5.6. Espiral cósmica
5.7. Estrela de cinco pontas – pentagrama
5.8. Estrela de seis pontas
5.9. Estrela sopro de vida
5.10. Gráfico dos mestres
5.11. Harmonia
5.12. IAVE - (Círculos Antimagia)
5.13. Justiça Divina
5.14. Labirinto d’Amiens
5.15. Losango
5.16. Pirâmide de Kéfren ou Quéfren
5.17. Pirâmide plana
5.18. Pirâmide plana com OM
5.19. Pirâmide plana com TAO
5.20. Programador físico
5.21. Telerradiador de Mellin
5.22. Três círculos - com pinos
5.23. Três círculos – sem pinos
5.24. Triângulo
5.25. Triângulo Divino
5.26. Trígono
5.27. Triturador – Guedes I
5.28. Triturador – Guedes II
5.29. Turbilhão
5.30. Turbilhão com Júpiter
5.31. Turbilhão com Sol
5.32. Turbilhão com Vênus
5.33. Vesica piscis
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRAFIA
ÍNDICE DE QUADROS
Quadro 1: Radiestesia física e mental
Quadro 2: Cores do pêndulo cromático
Quadro 3: Cor da aura da personalidade
Quadro 4: Propriedade e utilização das cores
Quadro 5: Cores da pirâmide
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1: Energias
Figura 2: Forquilha
Figura 3: Dual-rod
Figura 4: Aurameter
Figura 5: Pêndulos
Figura 6: Movimentos pendulares
Figura 7: Movimentos do pêndulo
Figura 8: Treino com o pêndulo
Figura 9: Pêndulo cromático
Figura 10: Gráfico 3 círculos
Figura 11: Nós para regulagem do pêndulo
Figura 12: Régua biométrica
Figura 13: Decágono
Figura 14: Bastão Atlante
Figura 15: Prirâmide
Figura 16: Energias da pirâmide
Figura 17: Freqüências magnéticas
Figura 18: Confecção das pirâmides
Figura 19: Incubadora
Figura 20: Pilha Cósmica
Figura 21: Pilha Magnética
Figura 22: Pilha Ankh
Figura 23: Baguá
CAPÍTULO I - ENERGIA
I. DEFINIÇÃO
1. Energias concretas
2. Energias sutis
1. Energia telúrica
É sempre proveniente de forma física de objetos como quadros, jóias, móveis, camas com
estrados sem serem verticais, cama baú, etc. Muito comum em museus, antiquários, museus de
cera, etc.
Tratamento: mudar a forma dos objetos ou queimá-los.
3. Desequilíbrio de íons
5. Energia provocada
Em razão de nossos desequilíbrios áuricos, ficamos suscetíveis às energias negativas
emanadas consciente ou inconscientemente por outras pessoas. Sentimentos como raiva, inveja,
ciúme, perdas, etc. podem até levar enfermidades às pessoas atingidas.
Tratamento: usar o gráfico antimagia segundo Gonçalves (2004). Nós indicamos além do
trabalho radiestésico e radiônico um processo psicoterápico psico-consciencial, ou seja,
tratamento psicológico convencional e tratamento com a Terapia da Consciência
Multidimensional.
6. Outras fontes
São influências energéticas provenientes do campo espiritual. Podem ser provocadas por
pessoas encarnadas ou desencarnadas. Pode ter razões cármicas, ligadas a vidas passadas, podem
ser inimizades no presente ou a pessoa estar sob influência de magia.
Tratamento: Segundo Gonçalves (2004) a posição de Siqueira era a de que a Radiônica
não resolve este tipo de energia.
Vasariah (1999), propõe o uso dos pantáculos para neutralizar esses tipos de energias.
Nós propomos o uso dos instrumentos da Radiestesia e Radiônica acoplados ao trabalho
com a Terapia da Consciência Multidimensional.
Figura 1: energias[7]
I. DEFINIÇÃO
Até o século XX era chamada de Rabdomancia, palavra grega. Rhabdos = vara e manteia =
advinho ou profeta, que significava Advinhação por meio de vara. Também foi utilizado o nome
de Palomancia, que tem o mesmo significado de rabdomancia.
Em 1929 o Abade Aléxis Bouly (1865-1958) criou a palavra Radiestesia, que é proveniente
da junção da palavra em latim radius que significa radiação, com a palavra grega aisthesis que
significa sensibilidade. Portanto, radiestesia significa sensibilidade a todos os tipos de radiações
ampliadas por quaisquer dos instrumentos radiestésicos.
Radiestesia é a sensibilidade a qualquer tipo de radiação, frequência e
energia e possibilita o acesso direto ao hiperconsciente.
Ribaut (1999, p.7) define Radiestesia como a “arte e a ciência da captação global e
direta dos fenómenos da matéria, da energia e da vida” e diz que “Ela não é só técnica, método,
razão, é também instinto e intuição. Podemos dizer, portanto, que a Radiestesia usa todos os
mecanismos da mente. Usa a mente no nível subconsciente (instinto), no nível racional e no
nível super consciente (intuição)”.
Siqueira e Ribaut (1991) afirmam que o principal fator na Radiestesia é o
aprimoramento pessoal uma vez que o treino diário com pêndulo e o estudo sistemático levam o
indivíduo a construção de uma nova filosofia de vida e conseguem acessar conhecimentos que
possuem e que desconhecem. Segundo, ainda, Siqueira (in Ribaut 1991, p.1): “A nossa mente
está divida em duas partes distintas: o consciente e o inconsciente. Na primeira está o racional e
na outra, o instinto e a intuição, e (...) se encontra toda a sabedoria do ser humano, pois é
nesta que são armazenados os conhecimentos auferidos na vida”. Na perspectiva da TCM o
que a radiestesia chama de inconsciente chamamos de super-consciente, e adotaremos neste
livro esta terminologia ao nos referirmos ao conhecimento advindo do nosso espírito e que está
contido em nossa memória extrafísica.
É utilizada para medição e detecção do espectro inteiro das radiações de: minerais, vegetais,
animais, seres humanos.
Todos os corpos emitem radiações na forma de ondas (vibrações), que rodeiam e
estimulam o sistema nervoso. Dá-se o nome de ressonância, a sintonia entre as radiações dos
objetos ou anomalias e o sistema neuromuscular. O objeto da pesquisa é o emissor, o cérebro o
receptor e o instrumento radiestésico, um amplificador.
O instrumento radiestésico funciona como amplificador e passa a ser um prático
instrumento de conhecimento e autoconhecimento, respondendo a questões tais como
diagnósticos médicos, existência de jazidas, águas subterrâneas, pessoas e objetos desaparecidos
entre outras.
Os instrumentos radiestésicos mais utilizados são: o pêndulo, a forquilha, o aurameter, o
dual rod e a régua biométrica ou biômetro.
II. HISTÓRICO
A seguir apresentamos um resumo da história da radiestesia que nos é contada por Nielsen
e Polansky (2001) e Siqueira (1998).
Em 1949 exploradores franceses descobriram nas Cavernas de Tassili, nas colinas ao pé
dos Montes Atlas quatro painéis gigantescos, pré-históricos. Uma das pinturas mostra um
feiticeiro rodeado por outros companheiros, prospectando água com uma vara – pela análise, as
pinturas foram datadas em pelo menos 8000 anos atrás.
No livro Dois anos no Peru, T.J Hutchinson cita uma figura entalhada na rocha com uma
vara em forquilha na mão. Pelos documentos arqueológicos deduz-se que a civilização peruana
data de antes de 9000 a.C.
Na China, o imperador Tai Yu da dinastia Hsia, de 2.200 a.C. tinha a reputação de ser um
dos maiores prospectores de água da antiguidade. Os chineses primavam por sua habilidade em
investigações relativas ao subsolo e em detectar o que chamavam de cauda do dragão (energia
negativa do subsolo), utilizando-se de uma varinha em forma de forquilha, e tomavam o cuidado
de não construírem suas casas nesse local. Diz-se ainda que Yu escolhia por meio da varinha as
terras próprias para semear determinadas sementes, escolhidas de acordo com as estações.
Os Egípcios utilizavam a radiestesia com muita maestria. Era um ensinamento fechado e
ensinado de forma oral aos sacerdotes. Segundo Chaumeruy e Belizal, eles conheciam os
segredos das ondas nocivas telúricas naturais do subsolo, dominavam a arte de fabricar e obter
ondas de forma muito potentes. Conheciam ainda o processo de tornar nocivo um lugar são e
também se imunizar contra essa nocividade.
Nas tumbas dos Vales dos Reis foram encontrados varinhas e instrumentos parecidos com
pêndulos.
Magos, curandeiros, e médicos do Egito utilizavam o pêndulo nas áreas de astrologia,
astronomia, medicina, matemática, adivinhações, etc.
Também diz a lenda que Cleópatra mantinha sempre dois adivinhos pelo menos, para
procurar ouro.
Na antiga Roma também usavam a vara em forma de cajado (o lituo), como instrumento de
adivinhação e a vareta – em forma de forquilha – obtida de um galho de árvore chamada de
Vírgula Divina, usada para praticar rabdomancia.
Do final do Império Romano até o século XI, quase não se encontram referências quanto à
prática da rabdomancia.
No séc XII ao XV há muitas menções de autores germânicos à vara divinatória, mas
nenhuma dessas referências se refere especificamente ao uso da vara para a descoberta de água
ou minerais.
No final do século XV, Basilus Valentinus, monge beneditino dedicou sete capítulos do 2o
livro de sua obra a uma relação didática do uso da vara divinatória.
Na idade média, as varas e forquilhas foram muito utilizadas para descobrir minas de
carvão, cobre, estanho, prata, ouro, chumbo, etc.
Em 1518 Lutero condena a arte divinatória na Alemanha como uma forma de magia
negra.
Em 1521 a obra O Carro Triunfal de Antimônio de Basile Valentin, enumera sete
qualidades das varetas, que mineiros austríacos usavam para descobrir jazidas de carvão e
minerais.
Em 1546 o alemão Georgius Agrícola, no seu Tratado De Re Metallica, faz um inventário
do uso das varas radiestésicas para prospecção: aveleira para prata, feixo para cobre, pinheiro
negro para chumbo e estanho, vara de ferro para pesquisa de ouro e prata.
No reinado da rainha Elizabeth (1558 a 1603) mineiros alemães foram levados para
Inglaterra para desenvolverem a indústria mineira na Cornualha.
Muitos consideram a Alemanha, especialmente, o distrito das Montanhas do Harz como
berço da moderna arte divinatória.
No final do século XVII, a vara divinatória para localizar minerais e água espalhou por
toda a Europa e desencadeou controvérsias entre os cientistas, para não mencionar o clero. O
clero associava o uso da vara às práticas satânicas e não por razões científicas. A aclamação que
usavam na Idade Média para a definição exata de onde estavam os minerais era: “Em nome do
pai e do Filho e do Espírito Santo, eu te conjuro, Augusta Carolina, para que me contes tão pura
e verdadeira quanto era a Virgem Maria, que engendrou Nosso Senhor Jesus Cristo, quantas
braças há daqui até o minério?”. Conseqüentemente a igreja baniu todas as formas dessa pretensa
ciência.
Em 1658 os protestantes em Wittemberg declararam oficialmente que o movimento da vara
divinatória se baseava numa fraude total ou então em algum pacto com o demônio.
Em 1701 foi proibido o uso da vara divinatória pela inquisição, que pôs termo ao abuso da
advinhação como método para determinação de culpabilidade.
No final do século XVIII, verificou-se o renascimento do pêndulo, através de pesquisas
inovadoras.
A primeira referência pode-se ver no livro Física Curiosa do Padre Schott (1662) onde o
pêndulo é chamado de pêndulo-explorador.
Em 1798 pode-se considerar como o ano de lançamento real do pêndulo. O Prof. da
faculdade de Medicina de Estrasburgo, Antoine Gerboin trouxe um pêndulo da Índia e andou
fazendo experiências que publicou num livro no começo do século XIX. Foi ele que definiu que
todo indivíduo possui, em maior ou menor intensidade, uma força que chamou de “organo-
elétrica”, que quando é mais intensa consegue imprimir um movimento no pêndulo.
Em 1826 o conde J. de Tristan tenta mostrar que as forças que atuam sobre a forquilha (as
varetinhas) não dependem do operador.
No século XX as pesquisas do subsolo se aprimoraram e ampliaram o nível de
experiências, testes e observações em diversos setores.
Em 1911 ocorreu o primeiro congresso de radiestesistas em Hanover, na Alemanha.
Em 1913 ocorreu o segundo congresso na Inglaterra e foi fundada na Alemanha a União
Internacional de Radiestesia.
A radiestesia foi usada na primeira guerra mundial (1914 - 1918) com a ajuda do Abade
Bouly, para serviço de busca de minas enterradas e de cavidades subterrâneas que serviram de
abrigo.
O Abade francês, Aléxis Mermet (1866- 1937) foi considerado o Príncipe dos radiestesistas
por seus inúmeros feitos. Em 1919 começou a praticar radiestesia à distância, que anos depois,
Emile Christophe chamou de Telerradiestesia. Deixou bases de uma disciplina coerente,
ordenada, racional e desprovida de mistério.
Em 1922 o Dr. Albert Abrahams, americano, publicou no seu livro – A Ciência da
Radiestesia Médica - o uso do pêndulo na detecção, diagnóstico e tratamento de doenças. Alega
que o corpo humano é uma espécie de estação de rádio enviando mensagens – radiações de alta
freqüência – a partir de cada célula, tecido ou órgão. Viu que o pêndulo teria condições de captar
tais radiações e determinar sua vibração – o que representa saúde ou doença.
Nesta época, Andrés Bovis (físico francês) fazendo experiências com pêndulo em
alimentos definiu que a terra tem correntes magnéticas positivas, que fluem de Norte para o Sul,
e negativas de Leste para Oeste. Dizia que correntes magnéticas sutis afetam todas as estruturas
sobre a superfície da terra. Qualquer corpo colocado sobre o eixo magnético Norte-Sul ficaria
menos ou mais polarizado e que os corpos humanos eram afetados por essas linhas de forças
magnéticas, confirmando assim a teoria de Abrahams.
Em 1926 no terceiro congresso Internacional de Psicologia Experimental, Paris, várias
sessões foram dedicadas a radiestesia e seus praticantes.
Em 1929 foi criada a Associação Francesa e Internacional dos Amigos de Radiestesia.
Em 1934 Maison de la Radiesthesie edita Comment J’opere – como se procede para
descobrir de perto ou longe fontes, metais, corpos escondidos, doenças, etc.
No Brasil os principais autores sobre radiestesia foram os padres da Igreja católica. Frei
Francisco Maria Herail, nascido na França em 1897 (discípulo de Jean Louis Bourdoux que era
discípulo de Mermet), desenvolveu suas atividades missionárias no Mato Grosso de Sul e depois
em São Paulo. Dedicou-se ao estudo e conhecimento das plantas e da radiestesia, atendendo
milhares de pessoas. Também procurou água nas épocas de seca usando forquilha em Minas
Gerais e veios de ouro.
Frei Ignácio, conhecido do frei Francisco, além de radiestesista era físico e químico e a
pedido do Dr. Alfredo Becker desenvolveu um aparelho magnético, capaz de neutralizar as
correntes negativas do subsolo, chamado radion.
Na década de 30 existiu em São Paulo, a Sociedade Brasileira de Radiestesia presidida pelo
Dr. Alfredo Becker.
Em 1941 Virgílio Goulart escreve o livro: A radiestesia.
A radiestesia em 6 lições práticas foi o segundo livro editado no Brasil pelo prof. Virgilio
Goulart. Ministrou vários cursos e especializou-se em prospecções do solo.
Maria Luisa Azevedo estudou radiestesia na França e foi aluna de Leon Vannier, e depois
auxiliar nos diagnósticos das doenças através da radiestesia e posteriormente à cura pela
homeopatia.
José de Castelo Branco, militar, professor e engenheiro civil publicou em 1947, o livro:
Noções Elementares de Hidriologia e Radiestesia.
Em 1960 o professor F.M.Palhoto autor de Tratado de Bioradiestesia- Novíssima Ciência
de curar pela irradiação eletromagnética, foi o primeiro a tentar oficializar a radiestesia no
Brasil, porém este pedido de oficialização foi indeferido pela Associação Paulista de Medicina.
Apesar do preconceito, ceticismo e zombaria, Aléxis Carrel e Albert Einstein defenderam a
utilização da radiestesia.
Para Charles Richet, francês – Prêmio Nobel - a radiestesia é um fato que temos que
aceitar.
Alguns nomes importantes: Aléxis Bouly, Mermet, Louis Turenne, Henry de France, Emile
Christophe, Alfred Lambert (fundador da Maison de la Radiesthêsie), Lèon Chaumery, André de
Belizal, etc.
A primeira hipótese para explicar como e porque funcionava a radiestesia foi a de que
podia-se perceber as ondas, emanações, vibrações que vinham do solo pesquisado. Quando
começou a telerradiestesia (medição sobre mapas) foi difícil sustentar essa teoria.
Mermet, nos anos 30, chegou a elaborar uma complexa teoria, baseada em 11 fatores
físicos passíveis de influenciar o radiestesista, mas afirmando que o radiestesista tinha que estar
em harmonia com o objeto da pesquisa. Emile Chirstophe abandonou, em 1934, essa teoria,
considerando que se não concentrasse num único objeto, o radiestesista poderia reagir a todas
essas informações de uma só vez, causando interferências na medição. Ele chamou de orientação
mental e definiu como convenção mental, a técnica segundo a qual, o radiestesista estabelece um
diálogo interno com seu subconsciente, por meio do qual define as regras de giro positivo ou
horário do pêndulo para resposta sim e giro negativo ou anti-horário para a resposta não.
A orientação mental é o estado interrogatório para alcançar a resposta desejada e funciona
como um ato de sintonizar-se com... e a convenção mental promove o diálogo correto entre o
cérebro e o corpo, para dar a resposta desejada através da reação neuromuscular.
Mermet, pelo método clássico de radiestesia física, afirmava que todos os corpos emitem
ondas e radiações que produzem no corpo-humano, determinadas reações nervosas que geram
uma espécie de corrente que se desloca para as mãos e movimenta o instrumento radiestésico.
Só em 1939, com uso da filmagem em câmara lenta, constatou que o radiestesista promove
o movimento pendular por meio de uma ação inconsciente de origem neuromuscular.
Podemos encontrar duas tendências na prática da radiestesia: a física e a mentalista.
A física se baseia nos conceitos formulados pelos abades franceses Bouly e Mermet, que
afirmam que os raios, ondas e cores emitidos pelos objetos e seres são orientados em função dos
pontos cardeais e do campo geomagnético.
A radiestesia mental parte do princípio de que a mente é capaz de tudo, e
que basta querer sintonizar-se com qualquer coisa, para captá-la. A mente do
operador é quem indica as medições a serem realizadas e estabelece a sintonia mental com o
objeto da medição, na presença ou ausência deste. Segundo Ribaut (1999) o radiestesista precisa
ter o que chama de uma orientação mental e uma convenção mental. Orientação é a forma de
como se sintoniza com o objeto e a convenção é a forma de ajustar os movimentos do pêndulo.
Na radiestesia física, os instrumentos de precisão são muito importantes. Segundo Ribaut
(1999) os Radiestesistas, chamados físicos,dão muito mais importância às radiações,
ondas, etc. e aos instrumentos de captação; pêndulos diversos, comprimento de
fio, etc, do que à própria mente, uma vez que acreditam que a mente é a
responsável pela captação das ondas e frequencias.
1. Varinha ou forquilha
Consiste numa haste flexível em forma de Y. Pode ser de madeira (avelã, vime, goiabeira,
pessegueiro, etc.) ou de metal (aço, cobre, latão, etc.). Amplifica reflexos neuromusculares
inconscientes e revela a existência ou características de um objeto pesquisado. De fácil aquisição
e muito utilizada para detecção de jazidas, de águas, determinação de profundidades, etc.
Figura 2: forquilha
2. Dual rod
Expressão que significa duas varinhas. É aplicado à detecção de fontes de energia e para
distinguir as formas de energia: positiva ou negativa. Usada também para se saber as condições
energéticas dos chácras e da aura.
3. Aurameter
É um instrumento usado pelos pesquisadores Verner Cameron e Max Free Long. É utilizado
para a medição dos campos de energias sutis. Pode-se delinear a aura humana e localizar fontes
de água.
Figura 4: Aurameter.
4. Pêndulo
O pêndulo é qualquer massa suspensa por um fio qualquer, porém, para o uso na Radiestesia
leva-se em conta sua forma, o material de que é feito, a simetria, o peso e o tamanho do fio, que
pode ser um cordão, fio de nylon com seda ou corrente (materiais que não admitem
deformações), tudo depende da finalidade do trabalho a ser executado pelo operador.
Os melhores pêndulos são os simétricos (esférico, prumo, ísis, osíris, cilíndrico ou pião
cônica) e neutros (materiais positivos e negativos, que se anulam entre si, tais como: madeira,
baquelite, vidro, aço inox). Os pêndulos de metais, cobre, borracha, cristais, etc. não são neutros,
pois, se sintonizam com alguns tipos de buscas, e são ideais para funcionarem como pêndulos-
testemunho, que é um pêndulo do mesmo material que se quer procurar, por exemplo, ferro, ou
de vidro contendo uma amostra do material que se busca, ou oco, em que se coloca essa amostra.
Não existe um pêndulo ideal, pois vai depender do radiestesista e da finalidade do trabalho a ser
realizado, recomenda-se a utilização do pêndulo neutro. Segundo Ribaut (1999) o cristal é
apenas neutro apenas para as vibrações elétricas, para outras vibrações afirma o autor que ele
condensa muita energia.
Figura 5: pêndulos.
Deve-se levar em conta o peso e cor. O peso deve variar entre 5 a 40 gramas, em
ambientes ao ar livre deve ser mais pesado e sobre mapas, plantas, mais leves. Quanto à cor, a
mais neutra é a verde. Ribault (1999) afirma que o preto e a cor natural da madeira ou do metal
não têm efeitos especiais e não recomenda o uso de pêndulos de outras cores, salvo para a
execução de trabalhos especiais.
O pêndulo deve ser segurado pela corrente entre os dedos polegar e indicador de maneira
firme, sem apertar, para que a energia possa fluir sem bloqueios.
Para Ribaut (1999) é importante que o radiestesista esteja sintonizado com o que estará
medindo, para tanto deve segurar o pêndulo a uma altura qualquer do fio, acima do objeto a
ser medido, e ir deslizando, de forma lenta, os dedos pelo fio até que o pêndulo gire no sentido
horário (positivo), nessa longitude do fio ele estará sintonizado com o objeto da experiência.
O autor (RIBAUT, 1999) sugere alguns testes para que se possa medir a sensibilidade
do radiestesista. Orienta que o operador coloque água num copo e molhe nele a ponta do
pêndulo, suspenda-o a mais ou menos 5cm do copo, ele deverá se movimentar, ou, segure o
pêndulo acima de uma lâmpada ou lanterna acesa e ele irá se movimentar, quando apagada a
lâmpada ele irá parar.
-Circulares
2-Retilíneos
SIM - SINTONIA (EQUILÍBRIO)
Pêndulo parado. Resposta Neutra, anula ciclo de duas energias de mesma intensidade. Indica
3-Neutro término de processos.
Indica :
mudança de movimento
4-Elíptico pergunta mal feita
quebra de sintonia.
5-Movimento em Para diversas opções
leque
Figura 7: movimentos do pêndulo·:[12]
Para o trabalho de diagnóstico, o operador deve manter a sua mente neutra para que seus
pensamentos não influenciem os resultados. A mente trabalha em quatro campos específicos, ou
seja:
➢ Campo Consciente: estado de vigília, a ação diária.
➢ Campo Subconsciente: registro dos fatos passados recentes.
➢ Campo Inconsciente: registro dos fatos passados remotos.
➢ Campo Superconsciente: ligação com o espírito e Criador. É atemporal. Sabe do
passado, presente e futuro.
A primeira desconfiança, em relação ao pêndulo, é a auto-sugestão.
Ela representa a causa da maioria dos erros. Convém evitar sua influência pelos desejos ou
emoções do momento.
É importante também, acreditar na primeira resposta dada, sem questionar, pois uma vez
questionada, a resposta poderá vir influenciada.
As perguntas feitas ao pêndulo devem ser específicas e abrangentes. A pessoa deve estar
receptiva para receber a resposta e não se deve tentar fazer adivinhações com o pêndulo.
No método de Perguntas e Respostas, o operador utiliza o intelecto na formulação de
questões e na avaliação das respostas usa a intuição, para chegar a verdade.
Para o êxito no uso deste método é preciso:
1. Verificar, sempre, se a questão é legítima.
2. Usar um pensamento claro, formulando a questão sem qualquer ambigüidade.
3. Usar o intelecto para comprovar o sentido das respostas obtidas.
4. Se a resposta fizer sentido, usá-la na formulação de novas questões até a completa
elucidação do problema pesquisado.
5. Se a resposta não fizer sentido, o operador deve fazer à hiperconsciência as
seguintes perguntas:
5. Pêndulo Cromático
O pêndulo cromático ou cone virtual foi idealizado por Chaumery e Belizal.
Este pêndulo é composto por um cilindro de madeira, em cujas extremidades existem dois
cones; ao longo do cilindro estão marcadas as freqüências vibratórias do espectro, tanto as
denominadas visíveis quanto as invisíveis. Uma plataforma circular, que corre longitudinalmente
dentro do cilindro, vai formando, dependendo da altura em que se posiciona, cones de diferentes
ângulos; a vibração com a qual se sintoniza, é lida no cilindro de madeira graduado,
considerando a cor imediatamente acima da posição em que está encaixado o pino.
1. verde
negativo
2. branco
3. ultravioleta
4. violeta
5. índigo
6. azul
7. verde +
8. amarelo
9. laranja
10. vermelho
11. infravermelho
12. preto
13. verde
negativo
Quadro 2: cores do pêndulo cromático.
Ao longo do fio de sustentação há três nós, ou seja;
➢ Cor da personalidade
A cor da personalidade é a cor correspondente a freqüência vibratória da pessoa. Para se
identificar a cor da personalidade deve-se seguir os seguintes procedimentos:
No homem é feito na mão esquerda. Com o pêndulo sobre a mão solta-se o cordão
até ele virar no sentido horário. Ai é a cor correspondente à personalidade da pessoa
(para confirmar a cor, vira-se o dorso da mão para cima e o pêndulo fará o
movimento longitudinal);
Na mulher, utiliza-se a mão direita: seguir o mesmo procedimento acima descrito.
A mulher quando for identificar a própria cor, deve utilizar a mão esquerda.
Para identificar a cor da personalidade de uma pessoa pela fotografia, deve-se
considerar os seguintes casos: no homem, o pêndulo executará movimento de
rotação no sentido horário, na mulher executará no sentido anti-horário.
Cores da Personalidade
Cores Atributos Positivo Negativo
Alegria, extroversão, Cólera, frustração, tensão nervosa,
Energia vitalidade, paixão, coragem, comportamento extremo,
Vermelho Física generosidade, auto-sacrificio, agressividade, possessividade,
força pioneira, expressão. ambição desmedida, egoísmo,
Vida domínio, sensualidade obses-siva.
Tolerância, compreensão, Auto-indulgência, pressa, temeridade,
Equilíbrio esclarecimento mental, falta de raciocínio, teimosia, crítica,
Laranja Físico/ harmonia, organização, desejo dogmatismo, indecisão, dependência,
de paz, autoconfiança, ambição, timidez, insensatez,
Mental liderança, equilíbrio e controle exigência.
sexual.
Mente sutil, agudo dis- Inconstância, compulsão, dispersão de
cernimento, sensibilidade, dom energia, superficialidade, despeito,
Amarelo Intelecto da palavra, otimismo, comu- inveja, egoísmo, ciúme, falta de
nicacão, compreensão, criati- concentração, insensibilidade,
vidade, inteligência, intuição, sensacio-nalismo.
popularidade.
Determinação, eficiência, pa- Visão estreita, rigidez paralisante,
Força Vital da ciência, equilíbrio, confiança, desejo de segurança, busca de poder,
Verde terra versatilidade, desejo de nutrir, superioridade, dogmatismo,
ajudar, fecundidade, ideais cu- desconten-tamento, inveja, sordidez,
radores, simpatia, esperança, ciúme danoso, crueldade.
amizade.
Alegria, concentração, percep- Preguiça, inércia, apatia, fraqueza,
Essência ção, versatilidade, inconstância, impaciência, irrespon-
Azul Espiritual do
espiritualida-de, tranqüilidade, sabilidade, auto-indulgência, crítica,
firmeza, confiança, superstição, capricho.
Cosmos paranormalidade, dom da
expressão, mente aguda, fé,
amor.
Percepção aguda, harmonia, Dispersão energética, irresponsa-
idealismo, tolerância, com- bilidade, paralisia mental,
Índigo/ Intuição preensão, forte intuição, cora- dogmatismo, austeridade, cinismo,
gem, determinação, nobreza, intolerância, introversão,
Azul união familiar, justiça, arte, inconveniência, rigidez, falência
compassivo. espiritual.
Mente inspirada, compreensão, Dificuldade de expressão, reserva,
percepção, artes, iluminação, discriminação, arrogância, orgulho,
Equilíbrio equilíbrio, refinamento, sensi- dominação, isolamento, fuga para a
Violeta Espiritual bilidade, solidão, tranqüilidade, fantasia, cólera, raiva, fanatismo,
bondade, gentileza, inteligência misticismo.
inspirada, sabedoria.
Quadro 3: Cor da aura da personalidade (SIQUEIRA, 1998, p.64).
V. CONSELHOS E ADVERTÊNCIAS
Ribaut (1999, p. 29 a 31) afirma que o primeiro passo que o radiestesista deve dar para ter
êxito no aprendizado da Radiestesia é despertar em si o desejo de querer aprender e praticar e
que o segundo passo é seguir os seguintes conselhos práticos:
1. Deve-se utilizar 15 minutos diariamente, para a prática da radiestesia; 5 minutos
para exercício de relaxamento ou concentração e outros 10 minutos para trabalhar com o
pêndulo. Depois de um mês, aumente o tempo.
2. No início, deve-se ter sempre o mesmo horário e, se possível, o mesmo lugar, basta
2
lm . Um canto da sala ou do quarto com uma pequena mesa de madeira é o suficiente. O mesmo
horário e o mesmo lugar ajudarão para um condicionamento melhor.
3. E importante estar descansado, sem tensão muscular e sem pressa.
4. Deve-se retirar todos os metais do corpo e da mesa.
5. Apoiar os pés no chão; não cruzar os pés, nem as mãos.
6. Sempre que possível, deve-se fazer os exercícios sozinho. Pessoas presentes
poderão influenciar com seus pensamentos ou incredulidade.
7. Não usar calmantes, pois amortecem a sensibilidade. Se você tem tensão,
aprenderá a tirá-la fazendo os exercícios de relaxamento que está aprendendo.
8. Esfregar as mãos antes de iniciar os exercícios e nos intervalos deles para
melhor polarizá-las.
9. Antes da prática com o pêndulo, deve-se fazer alguns exercícios de
concentração e relaxamento. Por exemplo, o exercício de abrir a mão bem devagar, que serve
também para o controle nervoso muscular.
10. Neutralidade mental. Isto é muito difícil, mas não impossível; não desanime.
No início é comum influenciar os movimentos do pêndulo. Dê tempo ao tempo.
11. Deve-se ter muita paciência; a Radiestesia só tem um segredo:
o trabalho. Sempre muita prudência, especialmente no início.
12. Adquirir autoconfiança. Estar convencido de que o pêndulo funciona na sua
mão; para isto é bom fazer exercícios que possam ser comprovados.
13. Não se tornar fanático.
14. Deve-se desenvolver a sensibilidade através de exercícios de desenvolvimento
sensorial.
15. Deve-se ter um método.
16. Sempre que possível, posicione-se de frente para o norte ou de
costas para o oeste de noite e para o leste de dia.
17. Os melhores horários são à noite ou de manhã cedo.
18. Cuidado com os campos artificiais do lugar. Mais adiante, falaremos destes
campos, como aproveitá-los em alguma ocasião.
19. Regular o pêndulo para sintonizá-lo com aquilo que queremos saber. Segurar
o pêndulo suavemente, porém com firmeza.
20. Sempre que for possível, usar um testemunho.
21. Cuidado com a remanência ou a impregnação.
22. Às vezes, observa-se que o pêndulo não se movimenta, isto quer dizer que
pode existir um bloqueio ("fading"). Isto poderá ocorrer quando houver mudança climática
brusca ou aproximação de tempestade com eletricidade. Esta inércia poderá ser, também, por
cansaço ou tensão do praticante; o melhor é deixar a pesquisa para outro momento.
23. A mão esquerda é usada como antena; cuidado com ela. Quando não a
estiver usando, o melhor é tê-la fechada.
24. Desimpregnar o pêndulo e as mãos, antes e depois de cada experiência. Para
isto basta tocar a ponta do pêndulo em um pedaço de chumbo.
25. Ter um fichário de anotações; classificar testemunhas, fazer gráficos e réguas de
medição.
Siqueira (1998) sugere alguns conselhos para a prática radiestésica:
➢ Treinar diariamente durante 15 minutos.
➢ Estar descansado, despreocupado, relaxado, calmo e com energia positiva.
➢ Apoiar os pés no chão e a mão livre sobre a mesa.
➢ Evitar a presença de outras pessoas.
➢ Evitar o uso de calmantes.
➢ O movimento pendular conduz a pessoa ao estado Alfa, fazendo com que a tensão, se
houver, seja eliminada.
➢ Procurar manter a neutralidade mental: no início é comum influenciar os movimentos do
pêndulo.
➢ Ter muita paciência, pois a radiestesia só tem um segredo: trabalho, pesquisa e prudência.
➢ Adquirir autoconfiança. Estar convencido de que o pêndulo funciona na sua mão. Fazer
exercícios que possam ser comprovados.
➢ Desenvolver a sensibilidade através de outros exercícios de desenvolvimento sensorial.
➢ Posicionar-se de frente para o norte magnético, se possível.
➢ Cuidado com os campos artificiais produzidos por aparelhos elétricos ou eletrônicos e
energia telúrica.
➢ Procurar usar testemunhos nos trabalhos.
➢ Remover reminiscências e impregnações.
➢ Quando o pêndulo não se movimentar, a causa pode ser uma mudança climática brusca
(desequilíbrio de Íons), cansaço ou tensão do praticante. Deixar a pesquisa para outro
momento.
➢ Fazer anotações, gráficos e praticar.
Parucker (2004) afirma que se deve treinar com afinco, confiar nas medições e, no início,
não fazer demonstrações em público, até afinar bem a mente no estabelecimento da sintonia com
o objeto que está sendo medido.
Siqueira (1998) salienta que não se deve sentir pena de uma pessoa doente ou necessitada,
pois o operador entrará em sua faixa vibratória e captará a sua energia (e, por conseguinte os seus
problemas). A absorção da energia negativa emanada pela pessoa denomina-se choque de
retomo.
Para proteção do operador, Siqueira (1985) indica os seguintes exercícios:
1. Barragem Magnética: (proteção energética) Para fortalecer a aura do
operador deve-se fazer o seguinte procedimento: mão direita, na forma de concha
posicionada a altura do chácra frontal, e a esquerda, também na forma de concha,
posicionada na região do peito direito; serenar a mente e tirar todos os pensamentos
(posição e condição nas quais devemos permanecer durante 3 minutos). No primeiro dia,
deve-se praticar por 6 vezes; no segundo dia, 5 vezes; e assim por diante até chegar a
fazê-lo uma vez por dia. Desta maneira e mantendo o hábito continuadamente, o operador
ficará com a aura suficientemente fortalecida através de uma barragem magnética.
I. DEFINIÇÃO
Segundo Parucker (2004), Radiônica é uma ciência que cuida do equilíbrio e
gerenciamento energético, captando e enviando energias específicas.
Radius - raio, rádio e
Íon - Partícula carregada de energia.
A Radiônica é ação à distância e estuda as vibrações sutis: as vibrações lançadas à distância
para um doente, através de um testemunho.
Assim como o som é uma vibração e pode ser amplificado, a mente também envia energias
que podem ser amplificadas, através dos aparelhos radiônicos.
Para usar a mente, é necessário que a pessoa esteja em harmonia. Para isso deve exercitá-la,
liberando-a de pensamentos negativos.
O processo radiônico é feito através da mente do operador, que faz a sintonia entre
aparelhos geradores, modificadores, potencializadores e transmissores de energia com os locais,
pessoas ou objetos que irão receber essas energias.
O ser humano é um complexo de campos de energias e será neles que a radiônica atuará
para o restabelecimento da saúde.
Segundo David Tansley, o tratamento radiônico é um conjunto de instruções codificadas,
destinadas a serem absorvidas e a agirem sobre os vários campos de energia do paciente, de
modo a possibilitar que um estado de harmonia e saúde se manifeste no corpo físico.
II. HISTÓRICO
Na primeira metade deste século, o Dr. Albert Abrams, patologista e professor na Escola de
Medicina da Califórnia, demonstrava a seus alunos o resultado de suas pesquisas. Escolheu um
jovem sadio, colocou de frente para o Oeste Magnético e, percutindo seu abdômen produzia os
sons ocos normais de uma pessoa sã.
A seguir apresentou um paciente canceroso em estado grave e percutiu a altura do
estômago doente, logo abaixo da caixa óssea das costelas e obteve os sons surdos, compactos.
Ressoava como se aquela parte do abdômen estivesse cheia de uma substância sólida, ao invés de
tecidos sãos. Fez a mesma coisa com pacientes portadores de outras moléstias como tuberculose,
meningite, pneumonia, resfriados, etc., os resultados da percussão eram os mesmos. Toda a
doença produzia um som surdo em certa área específica do abdômen do paciente. Parece que
qualquer doença afeta os reflexos nervosos das pessoas de um mesmo modo.
Tomando depois eletrodos ligados a uma caixa que continha resistores variáveis, ele uniu o
paciente com câncer e o jovem sadio. Ele repercutiu então o abdômen do jovem sadio, e como
esperava, no mesmo ponto do abdômen do jovem são, obteve sons surdos iguais aos do homem
doente, ou seja, uma doença em uma pessoa pode produzir reações eletrônicas no corpo sadio de
outra pessoa. Se ele pudesse distinguir entre os comprimentos de onda das várias doenças, uma
pessoa sadia poderia ser usada para detectar doenças em outras.
O sistema nervoso de uma pessoa sadia pode ser utilizado como instrumento de
diagnóstico. Nascia assim, oficialmente, a ciência da Radiestesia Médica e da Radiônica.
Testemunho: é algo de qualquer natureza e origem, que possa de algum modo, representar
um indivíduo, ser, objeto, fenômeno ou conceito, que possa sintonizá-lo por ressonância
(fenômeno no qual um corpo ou campo energético influi um no outro, imprimindo-lhe seu
padrão vibratório). É a síntese energética do que vai ser medido ou analisado. Deve ser
potencializado através do decágono.
Aparelho radiônico: é o que materializa a qualidade da energia que vai ser enviada,
conforme o que foi medido, para o testemunho.
Objetivo: é aquilo que vai ser alterado energeticamente, para obter um estado de equilíbrio.
A mente: serve para sintonizar todo o conjunto, ativando o aparelho para equilibrar o
campo energético, conforme foi medido. Uma mente alinhada e equilibrada acelera o processo.
Remédio: é o catalisador do processo, caso seja necessário. Tudo pode ser remédio, por
exemplo: cores, pedras, plantas, palavras, objetos, símbolos, números, metais, formas, etc.
Confecção de um testemunho[14]:
Confecção de remédios:
Criar um nome de remédio e escrevê-lo em um papel e que não seja um nome de
remédio conhecido.
Escrever: “X ótimo para a cura de Y”.
Colocar no decágono.
Pendular emitindo o som da abelha “zoommm” para potencializar.
Perguntar ao pêndulo por quanto tempo deve ficar no gráfico para ser criado o
remédio.
Colocar um copo com água em cima, pendular e perguntar ao pêndulo, novamente,
por quanto tempo deve ser deixado no gráfico para ser potencializado.
Perguntar ao pêndulo como deve ser tomado o remédio que foi feito: tempo,
freqüência, doses, etc. Se a pessoa estiver distante, não podendo tomar a água, coloca-
se em cima do testemunho o remédio confeccionado.
1. BASTÃO ATLANTE
O Bastão Atlante tem sua origem na civilização Atlântida. Essa civilização utilizava-se
da fonte de energia proveniente dos cristais e metais.
Sua função é acumular, ampliar e emitir energia de partículas sub-atômicas.
É composto de duas partes principais, um tubo oco de cobre e um cristal de quartzo.
O tubo oco armazena, em seu interior, partículas sub-atômicas e o cristal de quartzo que,
por sintonia projetada pela mente humana, direciona a energia armazenada no tubo, ativando as
partículas sub-atômicas.
A atuação do bastão independe da fé religiosa.
Ao utilizar o bastão, é importante que o operador esteja relaxado e com a mente em
equilíbrio, pois somente pensamentos positivos e harmônicos devem ser passados para ele. Para
se atingir esse equilíbrio, são recomendados quaisquer exercícios de relaxamento.
É recomendado que o cristal de quartzo não seja tocado durante a utilização do bastão.
O Bastão Atlante pode ser usado em muitas áreas, tais como:
➢ Botânica: energizando sementes de espécimes, obtém-se melhor e maior
desenvolvimento.
➢ Veterinária: cura e domesticação de animais.
➢ Ortopedia: forte auxiliar na fisioterapia.
➢ Medicina: na profilaxia energética (energização de chácra e aura); em
cirurgias energéticas e na recuperação de células mortas ou danificadas.
➢ Psicologia: promove equilíbrio energético, dissolução de formas-
pensamento obsessoras e imposição de um padrão vibratório adequado,
resultando no tratamento de doenças psicossomáticas com maior sucesso.
➢ Espiritual: atua na destruição de energias negativas de personalidades
subconscientes e intrusas[15], desenvolve a intuição, auxilia nas meditações
e promove a liberação da Kundalini por meio da energização dos chácras.
É indicado também para energização da água e de tudo o mais que desejar.
Quanto mais usar seu bastão de energia, melhor ele atuará. Cuidados: Limpar o bastão
com álcool e não deixá-lo exposto ao sol.
2. BASTÃO CROMÁTICO
Usado em cromoterapia, é uma associação do poder dos cristais, e da energia das cores (o
poder do bastão atlante). O poder do bastão cromático é ampliar a energia das cores e das pedras
e pode ser usado nas curas, nos tratamentos psíquicos ou onde for necessária uma energia mais
forte e poderosa. Os cristais e cores devem ser escolhidos com o pêndulo.
A concentração mental do paciente e de quem aplica deve ser direcionada no objetivo que
se quer alcançar.
Para o tratamento físico: é usado no órgão do corpo que está com problema, utilizando a
cor própria para o caso.
Para o tratamento energético: direciona-se a energia do bastão para os meridianos,
eliminando assim todo o bloqueio de energia. Atua no corpo energético Pode ser usado para
equilibrar e desbloquear os chácras.
Para alinhamento dos chácras: gira-se o bastão sete vezes, no sentido horário em cada um
dos chácras, começando pelo coronário. Mentaliza-se a cor eleita para o trabalho enquanto faz os
giros.
3. CRISTAIS
Cristal em grego: Krystallos significa ”gelo transparente”. Originalmente usava-se para
designar apenas o Cristal de quartzo transparente. Atualmente alguns minerais e pedras como o
rubi, a safira e a ametista, dentre outras, são também chamadas de Cristais. Estaremos utilizando
o termo Cristal, especificamente para nos referirmos ao Cristal de Quartzo Transparente.
Nas últimas décadas os Cristais vêm ganhando uma importância cada vez maior, tanto entre
os cientistas quanto entre os considerados “não cientistas” como os grupos espiritualistas,
esotéricos etc.
Para a ciência, os Cristais são moléculas de dióxido de silício condensadas, que seguem um
padrão geométrico altamente estruturado. Entre essas moléculas de silício e de oxigênio, há um
considerável espaço vazio e isto aliado a alguns estímulos, fazem com que as moléculas possam
ser comprimidas e expandidas, o que significa que elas vibram. Essa propriedade permite que o
Cristal armazene as energias vibratórias de diferentes freqüências.
Além da capacidade de armazenar informações, o cristal tem a propriedade de focalizar,
transmitir, transformar e amplificar a energia, e com sua estrutura altamente ordenada é
acrescentada a propriedade de ser constante, coerente e confiável nas suas vibrações energéticas.
Por ter propriedades piezoelétricas, o cristal pode transformar uma pressão mecânica numa outra
forma de energia e logo amplificá-la.
O Cristal de quartzo é formado de dióxido de silício. A compressão e o calor sob a
superfície da terra fundem essas moléculas na forma sólida de quartzo.
O quartzo muitas vezes vem acompanhado de materiais como cobre, ferro, turmalina e
outras pedras. Essas inclusões alteram ligeiramente as propriedades energéticas do cristal.
Os cientistas vêm utilizando o cristal para armazenar sons, luz e freqüências elétricas em
computadores, além disso, osciladores de cristal são utilizados para controlar e dirigir a
freqüência do rádio e televisão. Utiliza-se o cristal também para focalizar a energia nos lasers e
devido a sua capacidade de transmitir uma maior amplitude do espectro de luz com menor
distorção que o vidro, ele é aplicado nas lentes ópticas dos equipamentos de precisão.
Todas as propriedades do cristal de quartzo transparente, mencionadas e exemplificadas
acima, têm sido comprovadas pela ciência, uma vez que aplicadas com êxito podendo ser
medidas em termos de energia.
Além da utilização do cristal e de suas propriedades físicas, existem as propriedades
chamadas espirituais com utilização na cura e expansão da consciência. Segundo Chase, Pámela
e Pawlik, Jonathan (1998, p.22):
“O cristal compartilha seu dom de comunicação atuando tanto como um
transformador quanto como um catalizador ao nos ajudar a perceber outros níveis
de realidade e a entender a totalidade de nossa natureza espiritual“.
Entre os cristais encontramos:
➢ Os de ponta única: têm seis lados e base plana; neles a energia flui da base para a ponta
e são utilizados para a meditação e cura.
➢ Agregados (drusas, aglomerados): são pontas com uma base comum de quartzo, fáceis
de achar; sua energia é mais difusa, podendo ser utilizados para criar um campo de cura
em uma sala ou no corpo.
➢ Cristais de terminação dupla: possuem pontas em ambas extremidades; são
considerados completos em si mesmos uma vez que a energia flui em duas direções
como em uma bateria. São usados para meditação no terceiro olho ou no coronário,
quando colocados no corpo atuam com fins terapêuticos. São os menos disponíveis e os
mais caros.
➢ Cristal de rocha: dá uma energia mais difusa. Ele é cortado em formas variadas como
bolas e pirâmides. É útil na meditação.
➢ Cristal de chumbo: é um tipo especial de vidro industrializado, que não possui as
propriedades acima descritas.
Para se compreender melhor as propriedades espirituais do cristal, segundo Bascuñan
(2005) deve-se partir do princípio de que tudo que existe é energia. A energia que compõe o
cristal e lhe dá vida, pode estar materializada nas formas ou não materializadas, ou seja, pode ser
energia sutil, mas o que se deve compreender é que materializada ou sutil, a energia é captada
pelo cristal.
A saúde física, emocional, mental e espiritual de uma pessoa pode ser influenciada
mudando-se a vibração da energia existente ao redor de seu corpo.
Como se pode perceber, cabe a cada um as mudanças no processo de equilíbrio do campo
magnético, e como se observou, os pensamentos influenciam a energia e esta influencia os
pensamentos, portanto ao mudar os pensamentos muda-se o campo de energia e mudando e
equilibrando a energia alteram-se os pensamentos.
Para se entrar nesse processo pode-se utilizar o cristal de quartzo transparente, que assim
como na tecnologia é utilizado para armazenar, ampliar, transformar, concentrar e transmitir
energia elétrica e sonora, com o pensamento e com a energia do sentimento ele pode também
desempenhar essas mesmas funções.
O cristal pode ser utilizado para:
➢ Amplificar pensamentos intuitivos e percepções do hemisfério direito do cérebro,
intensificando a consciência da nossa linguagem intuitiva.
➢ Transmitir as qualidades curativas da energia vital e do espectro de luz por todo o sistema
energético.
➢ Transformar um campo de energia em desequilíbrio em um campo energético
equilibrado.
➢ Armazenar formas pensamento que podem ser recuperadas por meio da meditação.
A cor dos cristais é produzida por vestígios de outros minerais. A ametista tem uma
tonalidade púrpura pelos vestígios de ferro. O quartzo rosa tem magnésio ou titânio.
Como o cristal de quartzo é um amplificador de energia, pode ser programado segundo a
vontade da pessoa, ampliando suas energias mentais. Eles são computadores portáteis com
capacidade de receber, armazenar e liberar forças.
Para melhor utilizar as propriedades dos cristais, eles devem ser limpos e carregados com
energias positivas, dando a eles os objetivos, ou seja, programando-os.
Assim existem cristais específicos para meditação e outros com objetivos de cura.
Um dos principais cristais é o pêndulo de cristal. É considerado um excelente instrumento
para desenvolver a intuição e a autoconsciência, pois, em essência, o pêndulo de cristal pode ser
visto como um dispositivo de biofeedback para monitorar a harmonização com seu eu superior.
Ainda ajuda a pessoa na escolha do cristal mais adequado e responde qual a melhor função a ser
programada: meditação ou cura.
3.1. Limpeza e energização do cristal
Segundo Bascuñan (2005) antes de ser programado, o quartzo deve estar livre das
vibrações de todos que o manusearam e para isso devem ser lavados. O sal marinho remove e
purifica as vibrações da superfície da pedra, neutralizando as cargas elétricas superficiais. A
solução é feita com uma xícara de sal marinho para um litro d'água. Não se devem usar
recipientes metálicos. Mergulhar e deixar o cristal por 24 horas para que todas as vibrações
acumuladas sejam removidas. Após deve ser lavado em água corrente.
Para ser energizado, o cristal deve ser exposto ao Sol da manhã ou na chuva.
Para programar o cristal, deve-se limpá-lo internamente. Segure-o com a mão esquerda,
conservando a ponta para cima. Direcione um raio imaginário de luz branca, que flui da mão
para a pedra, subindo da base até a ponta. Em seguida essa luz deve passar por cada lado do
cristal, limpando-o por completo. Usar sempre a cor branca para a limpeza, pois ela é a forma
mais pura de energia vibracional, representando a soma de todas as outras cores. Quando limpo,
o cristal está pronto para ser programado (vide item 3.4).
Por meio do pêndulo, pode-se ter a resposta sobre os cuidados que o cristal requer; é se
necessário limpá-lo e qual a melhor forma de fazê-lo; da mesma maneira que obtém a resposta de
quando e como carregá-lo.
Perguntas que podem ser feitas ao pêndulo, quanto à limpeza do cristal:
➢ Deve ser enterrado em sal marinho?
➢ Embeber em água do mar?
➢ Segurar em fumaça de sálvia?
➢ Respirar sobre ele?
➢ Colocá-lo na chuva?
➢ Segurá-lo sob água corrente?
➢ Enterrá-lo na terra?
➢ Por quanto tempo?
➢ A limpeza foi adequada?
Perguntas que podemos fazer ao pêndulo para recarregar o cristal:
➢ Com afirmações?
➢ Com respiração?
➢ Com luz do sol?
➢ Num agregado?
➢ Sob uma pirâmide?
➢ Numa tempestade?
➢ Por quanto tempo?
➢ Foi recarregado adequadamente?
3.2. Precauções com os cristais
Antes de meditar, deve-se definir quais as condições que se quer modificar, e então
selecionar a cor adequada. A cor deve ser escolhida com o pêndulo.
Os cristais devem ser programados com o objetivo do bem maior, para meditação ou cura.
Há cristais que são instrutores, o que significa que eles trazem em si um programa específico.
Nesse caso, deve-se trabalhar de acordo com o objetivo maior do cristal.
Os cristais devem estar sempre limpos e carregados, principalmente aqueles que são usados
diariamente. Pode-se usar a seguinte frase para proteção dos cristais: absorva somente energias
em equilíbrio.
3.4. Programação dos cristais
Para se programar um cristal deve-se fazer o seguinte:
Ter um objetivo e uma imagem perfeita do que se quer. Estar relaxado e tranqüilo. Respirar
profundamente por três vezes. Fechar os olhos e colocar a ponta do cristal em frente ao 3o olho e
imaginar um raio branco-azulado indo para dentro do cristal. Abrir os olhos e se imaginar dentro
do cristal. Segurar o cristal com a mão esquerda, envolvendo a base, usando a direita em forma
de concha sobre a ponta. A mentalização passará de sua mente para a mão que segura a base do
cristal, percorrendo a pedra até a ponta e retomando até você, completando o circuito. O calor
das mãos excitará os elétrons da estrutura do cristal, provocando o aumento da energia que fluirá
pela ponta.
Para assegurar-se de que o programa foi devidamente transferido se projetam as mesmas
imagens no cristal durante sete dias. Através da repetição, tanto a mente como o cristal se
condicionam a aceitar e a receber o programa. Psicologicamente, a mente começa a estabelecer
as condições para a resposta desejada, ao mesmo tempo em que o cristal amplifica repetidas
vezes a mentalização.
4. PIRÂMIDES
4.1. Definição
A palavra pirâmide vem do grego pyr que quer dizer fogo e amid que significa no centro:
um acumulador ou gerador de energia. Tem a propriedade de acumular a energia cósmica e de
anular os efeitos nocivos das energias telúricas.
4.2. Histórico
Conta Valente (s/d) que durante uma viagem ao Egito, Bovis, visitando a pirâmide de
Quéops, observou que na Câmara do Rei, apesar de seu ambiente úmido, os pequenos animais
(gato, rato, etc.) que ali morriam, além de não se decomporem, encontravam-se mumificados.
Bovis usando seu pêndulo constatou tratar-se de um fenômeno radiestésico e imaginou se tal fato
não seria resultante da forma da pirâmide e da localização da Câmara do Rei.
Bovis anotou as medidas da pirâmide e as relações que guardavam entre si, para fazer
algumas experiências e comprovar sua teoria de que os construtores da pirâmide tinham adotado
aquela forma e localização para assegurar a perfeita mumificação dos faraós. Supunha assim, que
os egípcios conheciam as propriedades da matéria, das formas e de certas forças capazes de
modificar os processos naturais e sabiam também como detectar e analisar essas forças. Depois
foi confirmado que realmente conheciam a radiestesia, pois foram encontradas varinhas
rabidomânticas e pêndulos, em várias tumbas.
Regressando à França, Bovis construiu uma réplica em madeira da pirâmide de Quéops,
com 75 cm de altura, orientou-a no sentido Norte-Sul do eixo magnético terrestre (da mesma
forma que a do Egito), colocou no segundo terço de sua altura, amarrado no vértice da pirâmide,
um gato morto e, ele se mumificou. Bovis fez outras experiências com outras matérias
putrescíveis e estas se desidrataram. Demonstrou assim que na pirâmide, existe uma força capaz
de deter a putrefação e acelerar a desidratação.
A pirâmide recebe pelo ápice a energia cósmica, numa freqüência vibratória que
corresponde à vibração da cor verde, que vai sendo decomposta em várias cores, que são as
mesmas do arco-íris. O verde negativo foi identificado com as radiações da pirâmide e
considerado o agente causador das mumificações.
Karel Drbal, engenheiro eletrônico (Tchecoslováquia - trabalhou em Paris durante sete
anos) tomou conhecimento das pesquisas dos radiestesistas franceses. Lembrando das
brincadeiras que os soldados faziam nos tempos de guerra (deixar a navalha de barbear do colega
no peitoril da janela, exposta aos raios lunares durante toda à noite, para acabar com o fio da
navalha), teve a idéia de colocar uma lâmina de barbear na pirâmide, pensando que esta
destruísse o fio da lâmina, porém para a sua surpresa, obteve um resultado contrário ao esperado,
chegou a fazer 200 barbas com uma mesma lâmina. Segundo Drbal dois fatores foram
determinantes para esta ocorrência:
➢ Desidratação rápida, que elimina a umidade nos espaços intercristalinos do fio da lâmina.
➢ Uma ação sobre a estrutura microscópica da matéria, que elimina o efeito da fadiga do
metal causado pelo uso (nas matérias orgânicas, esta ação destrói os microorganismos
causadores da perturbação, permitindo a conservação da matéria, durante o tempo
preciso para que a desidratação atue a fundo).
Drbal se interessou pelo estudo das radiações incomuns, principalmente o verde negativo.
Fez investigações de preservação de carne, empregando ondas luminosas em vez de ondas de
formas.
Em um aposento comum, dependurou dois pedaços de carne, com 10cm de distância. Não
evitou a luz solar nem empregou luz artificial, limitando-se a manter as condições normais,
exceto por um raio de luz verde que manteve focalizado em um dos pedaços, constantemente,
noite e dia. A carne submetida ao banho de luz verde permaneceu fresca, enquanto a outra se
estragou. Desta forma, demonstrou que a luz, a eletricidade e o magnetismo, estão sempre
acompanhados de outra misteriosa radiação. Essa energia biocósmica, cujas distintas
modalidades associam-se de certa forma às cores, e em especial ao verde.
Drbal chegou a conclusão de que toda matéria viva, incluindo o homem, está submetida à
influência de uma energia biocósmica e a pirâmide serve apenas para colocar essas energias em
face. A pirâmide recebe energia e a acumula no seu interior, essa energia fica em constante
movimento, mas para isso ela precisa estar rigorosamente posicionada no sentido Norte-Sul, o
que é feito com o auxílio de uma bússola. A face negativa da pirâmide deve ficar virada para o
Norte.
Figura 15: pirâmide.
4.3. Energias da pirâmide
Na pirâmide existem três tipos de energia:
Cósmica
Neutra
Telúrica
Figura 16: energias da pirâmide (SIQUEIRA, 1998, p. 113, fig.31.).
Pirâmide de Cristal: É uma das pirâmides mais eficazes, principalmente para curas
de doenças físicas. Podem ser aplicadas em qualquer parte do corpo, com exceção
dos olhos; colocadas sobre o chácra coronário (situado no alto da cabeça) leva
energia para o cérebro e depois para todo o corpo, o que é recomendado para
combater o estresse emocional; se colocada no cerebelo (região da nuca), acalma e
proporciona um sono repousante.
Pirâmide de Cobre: transforma as energias negativas em positivas, por isso são
muito úteis em ambientes freqüentados por muita gente (como em ambientes de
trabalho, dentre outros). Restabelece a saúde, combate o estresse, as doenças
reumáticas e problemas cerebrais. Devem ser colocadas sobre a região afetada ou
sobre a cabeça do paciente, por 5 a 10 minutos diários. Podem ser ainda utilizadas
em atividades de cura à distância.
Pirâmide de Alumínio: para atividades de relaxamento e meditação, sendo
inclusive recomendada em tratamentos terapêuticos; além disso, a aplicação diária,
por alguns minutos, ajuda a desenvolver a percepção extra-sensorial e combate o
estresse.
Pirâmide de Ouro: usada na região do chácra cardíaco (situado à altura do
coração) cria um campo de energia positiva em torno da pessoa, que atua como um
escudo protetor, chegando a envolver outras pessoas, facilitando a resolução de
problemas de relacionamento e de negócios.
Pirâmide de Latão: indicação semelhante à de alumínio, porém de ação menos
intensa; facilita a aceitação de mudanças e adaptação a novas situações; podem ser
usadas para conservação de alimentos e plantas, além de prolongar a vida de
lâminas de barbear.
Pirâmide de Madeira: útil na cura de problemas físicos principalmente as
construídas com carvalho, cedro ou pinho; serve para tratar feridas, assim como os
diversos tipos de disfunções orgânicas; para isso deve ser aplicada diretamente
sobre a região afetada, durante 5 minutos diariamente.
Pirâmide de Ferro: indicada no combate a fobias e na energização de água ou de
alimentos para pessoas anêmicas; normalmente é aplicada sobre o peito (altura do
chácra cardíaco) ou à cabeça (no chácra coronário), durante 5 a 10 minutos.
Gerador Piramidal é composto por 20 (vinte) pirâmides pequenas, agrupadas,
feitas de resina vegetal, com pedaços de cristal de quartzo incrustados no ápice de
cada uma delas. Na base do agrupamento, existe uma placa de cobre que serve para
impedir a dispersão de energia. Pode ser usado em conjunto com a cromoterapia.
Nesse caso o paciente coloca a mão direita no gerador de cor quente (vermelho, por
ex.), e, à esquerda no de cor fria (verde). Essa alternância de cores age sobre os
chácras, restabelecendo o equilíbrio orgânico.
Deixar 9 dias.
Todos os dias deve-se repetir o pedido.
Passados os 9 dias, queima-se o papel e sopra as cinzas sobre um
jardim, tendo ou não realizado o pedido.
Com o auxílio do pêndulo, verificar se deve repetir o
procedimento até que o pedido seja realizado.
Quando realizado o pedido queima-se o papel.
Usar papel de seda colorido e cortá-lo de acordo com a figura
abaixo:
Deve-se colocar a pilha no eixo N-S magnético. O remédio deve ser posto no eixo central
na saída sul e, na mesma linha de direção, o testemunho da pessoa. Determina-se o tempo de
exposição pelo pêndulo.
Trabalha-se com o sul da pilha depois de posicionada.
5.2. Pilha Ankh
Na Cruz Ankh temos um círculo representando a cabeça humana, sobre um tronco vertical
e os braços colocados na horizontal. O círculo indica o espírito e a cruz indica a matéria. Temos
assim o espírito sobre a matéria.
O ser humano ereto, com as pernas juntas e os braços abertos, lembra a silhueta de uma
árvore. Aí está a origem do símbolo sagrado, conhecido pelos egípcios antigos como Ankh.
A Pilha Ankh tem quatro discos que representam os elementos (ar, água, terra e fogo). A
energia negativa que entra no alto do círculo é invertida no lado oposto para positiva e ampliada
pela pilha. Na base, então, tem-se a energia desejada para o tratamento
O braço da pilha deve ser posicionado no sentido Norte-Sul magnético.
Figura 22: Pilha Ankh.
Observações:
➢ Pilhas em números ímpares não são usadas para pessoas, pois são usadas para
mumificação.
➢ Para pessoas usar somente em números pares.
6. CONE
O cone é um dos instrumentos eficientes para uma grande concentração de energia. É
utilizado para dores localizadas. O operador deve colocar o cone em cima do local que deseja
energizar, no caso o órgão ou região dolorida.
O cone jamais deve ficar sobre a região por mais de 12 horas seguidas.
Caso o pêndulo exija mais horas, dias e meses para o uso do cone, ele deve ser colocado
na região doente por 12 horas, deve ser retirado por mais doze horas e depois colocado
novamente, sucessivamente, até completar o período necessário.
7. PANTÁCULOS[17]
Os pantáculos foram desenvolvidos por Vasariah (origem espanhola).
O sacerdote Vasariah faz questão de diferenciar pantáculo e pentáculo.
Segundo o autor (1999) dá-se o nome de pentáculo à estrela de cinco pontas, que é um
símbolo de proteção. Penta é um prefixo grego que significa cinco. É também chamado de
pentagrama.
Pantáculo deriva do prefixo pan que vem do grego e significa tudo.
O pentáculo pode ser, conforme a aplicação, um pantáculo; mas um pantáculo nem sempre
é um pentáculo ou pentagrama.
Pantáculo é um acumulador de forças, atraindo sobre as pessoas fluidos benéficos, sendo
um elemento de proteção eficaz contra as forças maléficas. Sua natureza é ativa e sua irradiação
é muito forte e gera proteção a longas distâncias, bastando ter o testemunho da pessoa tratada.
Os pantáculos são diferentes dos talismãs e amuletos. São preparados exclusivamente para
a pessoa a quem foi destinado. Agem sem estarem em contato direto com seu possuidor, e a
pessoa para quem foi preparado não precisa saber de seu poder de ação.
O talismã é de caráter impessoal ou coletivo e pode ser usado por qualquer pessoa e ela
precisa estar consciente de sua ação. É o resultado de uma especulação intelectual e de uma
preparação mágica.
O amuleto é um protetor passivo contra as influências negativas e para isto se utiliza
produtos naturais, como plantas, pós, minerais, etc.
Os pantáculos são considerados como “alta magia”.
Vasariah (1999, p. 9) afirma que “Magia é uma manifestação ou concretização do
pensamento e da vontade do Deus interno, que existe em cada ser, está em todos os níveis de
existência e em todos os Mundos”.
Afirma ainda que o aluno de magia tem que ter o “propósito fundamental de servir ao
próximo e não somente a si mesmo” e que aqueles que têm a mente voltada para o egoísmo,
malícia, vaidade, orgulho, ódio e medo, que direcionam seus trabalhos para a satisfação de si
próprio, estão fazendo a magia negra.
Para que um Pantáculo seja realmente eficaz é indispensável confeccioná-lo conforme as
regras da arte e não como um desenho ou pintura qualquer[18].
Quando o Pantáculo relacionar-se com algum planeta ou signo do Zodíaco, deve ser
confeccionado nas horas correspondentes ao planeta, assim como no dia da semana que lhe é
próprio.
Quando os talismãs ou amuletos consistirem de minerais ou vegetais, deverão ser
preparados na hora e no dia correspondentes ao planeta que rege os minerais ou vegetais utiliza
dos em sua confecção. Esta regra deve ser obedecida sempre que não se indique um dia
determinado para a feitura do Talismã ou Amuleto.
Quando o Pantáculo for desenhado, nunca se deve fazê-lo à luz do dia; deve desenhar-se à
luz artificial, dentro de um quarto fechado ou com cortinas amarelas nas janelas por onde entre a
luz do dia. A lâmpada deve ser amarela e a toalha da mesa onde se faz o desenho deve ser de
seda amarelo-ouro. Depois se procede a consagração como indica Vasariah (1999).
7.1. Neutralizador - Antimagia[19]: a cruz suástica no centro representa as forças do Universo.
Hitler usou-a no sentido anti-horário.
➢ Utilidade: como suporte no aparelho telerradiador quando se deseja anular qualquer trabalho
de magia e contra vícios, principalmente bebidas alcoólicas. Tira a energia provocada e
mostra a origem do problema.
Como utilizar: o nome da pessoa deve ser colocado no ápice inferior.
7.2. Nome Místico de Jesus[20]: o símbolo no centro do losango é o nome cabalístico de Jesus,
que significa a evolução das forças e de sua dualidade, (o que está embaixo é como o que está em
cima e o que está em cima é como o que está embaixo para realizar os milagres).
V. FENG SHUI.
Feng Shui, que se pronuncia "Fong Suei" - traduzido literalmente como vento e água - é
uma arte milenar baseada na idéia de que a energia "Chi" está em todas as coisas do mundo
físico, dando vida aos elementos da natureza em suas diferentes variações: cor, odor, sabor e
forma.
A arte do Feng Shui nos ajuda a harmonizar os ambientes com as pessoas que ali residem
ou trabalham, proporcionando saúde e equilíbrio.
Os instrumentos básicos para se trabalhar com o Feng Shui são a bússola e o Baguá.
Figura 23: Baguá .
Com ela, podemos medir a direção das construções e determinar quais são suas
potencialidades. Todos os locais possuem características positivas e negativas, e o Feng Shui
oferece duas formas de as modificarmos: aumentar as energias positivas e neutralizar as
negativas. Portanto para a aplicação efetiva do Feng Shui é imprescindível que o
profissional use os conhecimentos da radiestesia.
Do mesmo modo que as pessoas, as construções têm suas próprias personalidades. Elas
podem ser fortes, cheias de saúde, alegres e prósperas, ou fracas, doentes, tristes e mal-
sucedidas.
Todas as casas têm características próprias.
A aplicação do Feng Shui na sua casa ou ambiente comercial tem por finalidade, fazer com
que não haja estagnação de energia vital - "Chi" - em áreas de interesse de sua vida.
Como resultado das medidas aplicadas com Feng Shui, as pessoas sentem que suas vidas
foram transformadas. Experimentam nova harmonia em seu ambiente, relações mais estáveis e
aumento de prosperidade.
Muitas vezes, usamos móveis, objetos de decoração, tapetes ou até pinturas que atrapalham
o objetivo de obter e reter energias benéficas. No entanto, muito mais importante e valioso que
os objetos, a decoração, a posição dos móveis ou qualquer outra técnica de retenção de energias
"positivas", é a força que têm o coração e a mente de cada um.
Precisamos observar e cuidar para que a nossa mente e o nosso coração sejam capazes de
cultivar, cada dia mais, uma quantidade cada vez maior de atitudes positivas, otimismo, alegria
de viver, enfim, ações que facilitem a captação de alto astral e energias benéficas tanto para o
nosso ser como para o nosso ambiente e as pessoas que nos cercam.
Após localizar a posição exata de ocorrência de um determinado tipo de onda nociva, pode-
se neutralizá-la com a utilização de formas geométricas específicas.
CAPÍTULO IV – HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS E TRATAMENTO
I. PRANCHAS
A. PRANCHAS DE MEDIÇÕES:
1. Sim – Não[23]
➢ Utilidade: treino para lidar com o pêndulo. Responder perguntas diretas que comportem
o sim, não e talvez.
➢ Como utilizar: fazer perguntas de forma direta e objetiva.
2. Relógio[24]
➢ Utilidade: serve para a medição de tempo (dia, mês, ano) e também para medir a energia
das cores das pessoas que se investiga.
➢ Como utilizar: no caso de cores, quando o pêndulo aponta 100, significa equilíbrio das
fases elétrica e magnética. Abaixo de 100 implica deficiência. Acima de 100, excesso.
Deve-se perguntar: “Qual a porcentagem da cor que foi detectada na fase elétrica? Qual a
porcentagem da mesma cor na fase magnética?” (veja detalhes sobre a freqüência das
cores no capítulo sobre pirâmides).
4. Escala[26]
.______.______.______.______.______.______.______.______.______.______.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
➢ Utilidade: serve para a medição de tempo (dias, mês, anos) e obtenção de porcentagens.
➢ Como utilizar: Colocar o pêndulo abaixo do cinco e pedir que mostre a porcentagem do
item que se investiga.
5. Bom - Ruim[27]
➢ Utilidade: para tudo que se queira perguntar e que comporte essas respostas.
➢ Como utilizar: fazer perguntas de forma direta e objetiva.
➢ Utilidade: usado no gerador para saber se a angulação necessária ao trabalho que será
realizado está correta. Também usado para saber se os gráficos selecionados estão
adequados.
➢ Como utilizar:
No mini gerador:
Ponto 1= angulação correta.
Ponto 2 /3/4 e 5 = corrigir a angulação para mais ou para menos.
Nos gráficos: o pêndulo deve apontar o ponto 1.
➢ Utilidade: obter o número do órgão doente e o número da cura. Também usado para
achar o número de sorte para a pessoa e para casa em desarmonia.
➢ Para órgão doente: coloca-se no centro o testemunho e um papel com o nome do órgão
com problemas. Perguntar: “De quantos números é composto esse número do órgão
doente? Mostre-me na escala de baixo qual o primeiro número, depois o segundo e assim
sucessivamente até complementar a quantidade de números obtida na primeira pergunta.
Por exemplo, se obteve o número 3546. Para saber o número da cura subtrai o número
obtido da potência de 10. No caso do exemplo:
10000
- 3546 → número do sistema com problema
= 6454 → número da cura
➢ Para casa em desarmonia: seguindo-se o passo a passo acima, pergunta-se em primeiro
lugar “Qual o número da casa que está em desarmonia?”, em seguida pede-se: “Eu quero
um número de harmonia, felicidade para casa”.
➢ Quando achado o número, pergunta-se ao pêndulo qual o gráfico mais adequado para o
problema e coloca-se sobre ou sob o mesmo o número de cura obtido.
Observação: na escala de cima são obtidas as dezenas.
9. Alfa/Ômega – desenvolvido pelos irmãos Servranx (radiestesistas belgas)[31]
1. Escolha em aberto[33]
2. Investigação do caso[34]
5. Roda da vida[37]
➢ Como utilizar:
➢ Utilidade: para sabermos qual a cor ou cores que estamos necessitando re-equilibrar.
➢ Como utilizar: nortear, colocar o testemunho no quadrado situado na base da prancha e,
com o pêndulo posicionado sobre o testemunho da pessoa doente, pedir para indicar a cor
(ou as cores) que está (ão) em desequilíbrio.
3. CORPO FÍSICO
3.1. Sistemas[42]
➢ Utilidade: identificar a(s) forma(s) de tratamento(s) mais adequada à pessoa que está
sendo trabalhada.
➢ Como utilizar: colocar o testemunho da pessoa sobre o quadrado e pedir ao pêndulo para
indicar o(s) tratamento(s) necessários à pessoa.
➢ Utilidade: identificar a(s) forma(s) de tratamento(s) mais adequada à pessoa que está
sendo trabalhada.
➢ Como utilizar: nortear, colocar o testemunho da pessoa sobre o quadrado e pedir ao
pêndulo para indicar o (s) tratamento(s) necessários à pessoa.
➢ Girar no sentido positivo. Quando isso ocorrer, abre-se a faca branca para o lado
direito numa angulação de 135O.
➢ Girar no sentido negativo abre-se a faca em 90o para o lado direito.
➢ Ficar parado ou movimentar no sentido leste/oeste. Deve-se levar a faca branca
cobrindo o negro, mas deixando uma réstia do preto aparecendo.
➢ Para confirmar se a escolha da angulação foi a mais adequada para tratar o órgão,
deve-se colocar o pêndulo em cima do órgão que está sendo trabalhado e não repetir
os movimentos acusados anteriormente.
2. Figura humana[54]
➢ Utilidade: para limpeza e tratamento de doenças.
➢ Como utilizar: colocar o testemunho na cabeça.
➢ Para hipóteses diagnósticas de doenças: percorre-se com o pêndulo cada um dos
chácras, pedindo que o mesmo aponte o chácra em desequilíbrio.Para os chácras com
problemas, o operador deve fazer uma lista dos órgãos, sistemas, etc., ligados ao
respectivo chácra e com o pêndulo verificar qual deles está funcionando mal. Assim pode-
se localizar o órgão exato. Pode-se também perguntar: Este órgão está inflamado? Está em
hiper-função? Está em hipo-função?
➢ Pode-se também usar mapas anatômicos para diagnóstico e tratamento.
Para o tratamento, por exemplo, da vesícula o operador coloca o pêndulo em cima da
mesma e mentaliza uma “vesícula perfeita, com bom funcionamento” e pede que indique
qual ou quais tratamentos (cores, pedras, cone, cristais, etc.) são necessários. O
radiestesista, também, pode se valer das pranchas e gráficos para a escolha e execução do
tratamento. Coloca-se em cima do órgão que foi indicado e pergunta por quanto tempo
deverá ficar em tratamento.
Quando for indicado o uso do cone, lembrar que este só deve ser colocado em intervalos
de 12 horas.
➢ Para Limpeza: deve-se utilizar o bastão cromático. Trabalhar os chácras; puxar pelas
pernas para enraizar; envolver com a luz rosa, verde e azul escuro, quantas vezes sua
intuição indicar e por último trabalhar costas: umeral esquerdo, direito e nuca com azul
escuro e branco.
➢ Para desavenças entre casais: deve-se unir as mãos do casal no desenho com grafite e
pedir paz, harmonia e entendimento.
3. Coluna
VER TE
BRA ÁREAS EFEITOS
Olhos, nervos ópticos, nervos auditivos, Problemas sinusais, alergias, estrabismo, surdez, problemas
2a. sinus, ossos mastóides, língua, porção visuais, dores de ouvido, desmaios periódicos, casos de
anterior da cabeça. cegueira.
4a. Nariz, lábios, boca, tubo Eustachiano. Febre do feno, secreções, perda de audição, adenóides.
3a. Pulmões, brônquios, pleura, tórax, peito. Bronquites, pleurites, pneumonia, congestão, influenza.
4a. Vesícula biliar, ducto biliar comum. Condições da vesícula biliar, icterícia, herpes zoster.
Apêndice, abdômen, região superior das Câimbras, dificuldade respiratória, acidose, veias
2a. pernas. varicosas.
Próstata, músculos da região lombar, nervo Ciática, lumbago, dificuldade, dor ou aumento da
4a. ciático. freqüência urinária, dores nas costas.
4. Sistema endócrino[56]
➢ Utilidade: identificar e tratar problemas do sistema endócrino.
➢ Como utilizar: colocar o testemunho da pessoa ao lado. Repetir o procedimento adotado
na Aura Humana. Resumindo: segura-se um grafite com a mão esquerda e pêndulo na
mão direita. Percorrer cada uma das glândulas, pedindo o movimento horário para
problemas, anti-horário, sem problemas. Identificado as glândulas com problema,
assinalar os pontos com grafite e trabalhar com cone, diafragma, bastão, etc., de acordo
com o tratamento indicado pelo pêndulo.
III. GRÁFICOS
1. CRIAÇÃO E POTENCIALIZAÇÃO
1.1. DECÁGONO[57] – gráfico da materialização (pesquisado pelos radiestesistas belgas, os
irmãos Servranx).
2. PROTEÇÃO
2.1. Alta vitalidade[58]
➢ Utilidade: capaz de transmitir aos seres vivos uma influência cósmica altamente benéfica
e revitalizante. Usado em plantas, animais e pessoas.
➢ Como utilizar: colocar no centro o testemunho da pessoa, ou objeto a ser energizado,
que pode ser pedra, cristal, metal, alimentos, remédios, água ou outro objeto. O objeto
utilizado deverá ser pendulado de 3 a 4 minutos, para ser energizado ou carregado. A
seguir coloca-se este testemunho em um gráfico radiônico para transmissão de energias à
distância. Os objetos que forem energizados podem ser colocados em gavetas, carros,
móveis, estantes, sob travesseiros, carregados junto à pessoa, na casa, etc. Uma única
pedra energizada, ao ser colocada junto à uma parede de uma residência, pode transferir
energia a toda esta casa num prazo de 24 horas. No caso de plantas e pequenos animais,
para se evitar o excesso de energia, deve-se colocar o objeto energizado a uns 90 cm de
distância deles, ou se for utilizado água para regar plantas, diluí-la, pelo menos, a 50%.
2.2. Escudo ou hexágono[59]
➢ Utilidade: para proteção espiritual, vírus, micróbios, bactérias e miasmas. Pode ser
utilizado pelo radiestesista quando está trabalhando.
➢ Como utilizar: colocar o testemunho no centro do gráfico. 10 a 15 minutos. Proporciona
proteção por um período de 36 horas.
2.3. Nove círculos[60]
3. LIMPEZA.
3.1. Desimpregnador[63]
➢ Utilidade: para tirar lentamente as energias negativas de pessoas e objetos e para medir
a amplitude de uma onda positiva ou negativa. Pode ser montado dentro de casa e limpa
a pessoa num prazo de 21 dias. Em casos muito graves de contaminação é aconselhável
que o gráfico seja montado na área externa da casa. É ideal para pessoas muito doentes,
pois para estas não é aconselhado retirar rapidamente a energia negativa. O diafragma I
atua muito rapidamente.
➢ Como utilizar: colocar o testemunho da pessoa no centro do gráfico.
➢ Para medir a amplitude de uma onda positiva ou negativa: coloca-se o objeto ou seu
testemunho no centro e o pêndulo posicionado ao lado do gráfico, sem fazer perguntas e
aguarda-se que ele comece a se movimentar em círculos no sentido horário. Seguir o
movimento até que o pêndulo pare de girar e execute movimentos na vertical. No teste
de medição de um cigarro acontece o seguinte: apagado apresenta uma onda de
amplitude maior e aceso menor. Isso ocorre porque o tabaco tira a energia da pessoa, e
aceso provoca uma reação química maléfica ao organismo da pessoa.
3.2. Diafragma I[64] - criado por Siqueira
➢ Utilidade: para limpeza externa e equilíbrio áurico. Tira o negativo rapidamente, sem
tratar de problemas nos chácras.
➢ Como utilizar:
Para viagens e contato com multidões: coloca-se o gráfico num tamanho que
cubra o plexo solar e baço e outro no umeral esquerdo. Este procedimento
impede a entrada de energia negativa sem parar o funcionamento dos chácras.
Para queda de cabelos: colhe-se um pouco do cabelo da pessoa, coloca esta
porção no centro do gráfico e em cima coloca-se o cone durante um mês de
tratamento. Lembrar que o cone deve ser usado no máximo por 12 horas.
➢ Utilidade: Restabelece a energia. Usado para o equilíbrio dos chácras e não impede que
a energia pare de funcionar. Utilizado, também, no tratamento de dores físicas, displasia
mamária e eliminação do ronco.
➢ Como utilizar: colocar por alguns segundos o gráfico em todos os chácras. Começa-se
pelo coronário.
Para dores: deve-se colocar o gráfico no foco da dor.
Para tirar ronco: deve-se colocar o gráfico sob o travesseiro da pessoa.
4. NEUTRALIZAÇÃO
4.2. Tri-Luxor[68]
➢ Utilidade: como neutralizadores de energias nocivas, tal como cargas potentes de energia
elétrica ou ondas nocivas do solo, em que o verde negativo identificado no local for muito
forte. Utilizado, também, para neutralizar as ondas de aparelhos eletrodomésticos tais como
TV, rádio-relógio, etc.
➢ Como utilizar: no caso de apartamentos e casas, deve-se colocar a placa presa no teto do
cômodo que se quer neutralizar ou sobre o ponto. Para aparelhos elétrico/eletrônicos se
coloca uma placa Keiti sob os aparelhos.
A placa Keiti não se satura e não requer orientação espacial.
Dimensão sugerida do gráfico 11 X 23,5 cm ou 20 X 45 cm.
5. TRATAMENTO
5.1. Cruz ansata (inversor)[70]
➢ Utilidade: atua como um captador e inversor de energias. Pode ser usada na cura de
doenças físicas e mentais, para reequilíbrio e harmonização de pessoas, etc. Se inserir uma
energia no alto da cruz ansata, obtém o seu oposto, que é a energia que será usada para cura.
Pode ser utilizado para emagrecimento. Se direcionarmos e focalizarmos nossa energia
mental, podemos curar, harmonizar e equilibrar pessoas, purificar o astral de ambientes,
aumentar as vendas no comércio, etc.
➢ Como utilizar: coloca-se ou confecciona-se o testemunho da pessoa. Para residências
coloca-se o nome e o endereço completo. Para empresas e lojas acrescenta-se a razão
social. Escreve-se em um pedaço de papel oval ou redondo, o objetivo que se quer ao
contrário, de forma clara e objetiva. Coloca-se no decágono para ser potencializado, por mais
ou menos 20 minutos. Depois de potencializado coloca-se o objetivo acima da Cruz Ansata,
encostando-o ao pino. O testemunho deve ser colocado no decágono. A pilha cósmica vai
amplificar a energia gerada pela Cruz Ansata e a direcionar para o decágono logo abaixo,
onde está o testemunho.
➢ Para emagrecimento: a pessoa deve escrever como objetivo: “Engordar X quilos” e colocar
seu testemunho no decágono.
➢ Utilidade:
Proteger as pessoas das forças negativas, inclusive as emanadas por elas mesmas.
Com este gráfico se garante respostas mais seguras e confiáveis, isentas das
influências negativas.
Contra acidentes e roubos.
Proteção e rápido restabelecimento para pessoas doentes ou que vão ser operadas.
➢ Como utilizar: coloca-se o testemunho no centro ou numa das quatro partes em branco,
depende do que o pêndulo indicar. Gira-se o gráfico pedindo ao pêndulo que indique em
qual posição deverá ficar norteado. Deve-se perguntar por quanto tempo deve-se deixar
montado o gráfico. Pendular todos os dias reafirmando o objetivo.
5.3. Desembaraçador[72]
5.5. Equilíbrio[74]
➢ Utilidade: para equilibrar o mental e o emocional das pessoas. Os sinais acima do
gráfico são de um alfabeto secreto.
➢ Como utilizar: deve ser posicionado para o norte. Coloca-se o testemunho no centro
do gráfico, uma pedra sobre o testemunho e uma pedra sobre cada triângulo. Para saber
qual pedra deve ser utilizada, o operador deve colocar o dedo indicador sobre cada
triângulo e perguntar ao pêndulo qual pedra usar em cada um. Deve-se uma ou duas vezes
ao dia, perguntar ao pêndulo se as pedras estão negativadas. Caso estejam devem ser
retiradas e colocadas no Diafragma ou utilizar um dos processos de limpeza dos cristais,
para positivar. Pode-se usar a estrela de cristal no lugar das pedras.
5.6. Espiral cósmica[75]
➢ Utilidade: a direção das pontas pode mudar o caráter da operação. A estrela com o Sh
direcionada para o:
➢ Como utilizar: não se usa objetivo, apenas, o testemunho no centro. Pergunta-se ao pêndulo
a posição que deve ficar o testemunho e o gráfico.
Estrela de cinco pontas - outra forma de desenhar o pentagrama[78]
5.11. Harmonia[82]
Observação: Gonçalves relata que a escola de pensamento de Guedes não trabalha com o IAVE,
porque para se trabalhar com ele é necessário colocar o gráfico no chão e como IAVE é o nome
de Deus, acreditam que o nome de Deus não deve ser colocado no chão.
5.13. Justiça Divina[84]
5.15. Losango[87]: no centro possui o símbolo do Sol que significa aquecimento da matéria
➢ Utilidade:
➢ Utilidade: inicialmente seu uso foi dedicado à saúde servindo para tratar problemas
renais, cardíacos e febres infantis, depois para parte material.
➢ Como utilizar: Segurar o pêndulo com a mão dominante e na outra o testemunho e
objetivo para pesquisar a posição ideal em que devem ficar dentro da pirâmide.
➢ Utilidade:
Ajudar na cura: auxílio, eliminação de energias deletérias, inclusive
iluminação e clareza mental na busca de coisas espirituais e
materiais.
Acalmar ambientes de trabalho, salas de aula, locais de fluxo
humano intenso.
Combater a energia telúrica, proveniente de condutores elétricos,
veios, fontes de água subterrânea.
Resolver problemas de insônia, auxiliar um sono tranqüilo,
colocando-o sob o travesseiro.
Buscar compreensão ou provável elucidação de problemas
passados, ajudando a retirar do subconsciente, vivências ou
lembranças remotas.
➢ Como utilizar: com o uso do pêndulo, define-se tempo, forma de trabalho, tipos de
pedras a serem usadas. O testemunho deve ser colocado no centro do gráfico. Pode-se
colocar uma pedra ao centro e esta receberá a energia concentrada das outras pedras, ou
ainda pode-se colocar no centro um testemunho ou o nome de uma pessoa que se queira
beneficiar. Pode-se ainda colocar um copo com água em seu centro e dela fazer um
"condutor” de energias sutis para o corpo físico, visando a sua sutilização.
5.25. Triângulo Divino[97]
➢ Utilidade: para trabalhar a energia consciente. Ideal para o trabalho de mudança do
padrão mental negativo em positivo.
➢ Como utilizar: escrever o testemunho e o objetivo de mudança num papel redondo e
colocar no centro do gráfico, da seguinte maneira: “Mudança do padrão mental que
está gerando X (dizer o problema)”. Pergunta-se no final ao pêndulo em que ordem
deve ser colocado o testemunho e objetivo. Gira-se o gráfico no sentido horário até
que o pêndulo aponte a localização exata que deve ficar.
➢ Podem ser utilizadas pedras que trabalham a parte profunda da mente. Para traumas
usa-se a obsidiana verde ou marrom. Para outras causas a Azurita.
5.26. Trígono[98]
➢ Utilidade: gráfico semelhante ao turbilhão, porém tem efeito muito mais rápido. Pode
ser utilizado para qualquer tipo de finalidade e também para tirar dores. Tem o efeito
chamado “laranja”, ou seja, esconde o que não quer que seja percebido pelas pessoas,
por exemplo: mala, carteira, etc.
➢ Como utilizar: colocar no centro, testemunho e objetivo. Para esconder faz-se um
“sanduíche” com objeto, coloca-se um gráfico voltado para fora no fundo da mala e
outro, também, voltado para fora em cima das roupas.
5.27. Triturador – Guedes I[99]
➢ Utilidade: para triturar toda e qualquer situação de dificuldade, gorduras localizadas,
cálculos renais, alergias de pele. Serve para liberar processos, assim como o
desembaraçador.
➢ Como utilizar: fazer o testemunho e objetivo e mentalizar: “triturar as dificuldades em
conseguir tal coisa” ou “Triturar gorduras localizadas em tal lugar”.
Observações:
Triturar cargas, não pessoas.
Para maldade das pessoas, utilizar o André Phillip ou
SCAP, chumbo e pedra Kunzita.
➢ Utilidade: para equilibrar chácras e realizar coisas. Venda de imóveis, ter mais
clientes, etc.
➢ Como utilizar: colocar no centro o testemunho e objetivo.
5.29. Turbilhão[101]
➢ Utilidade: serve para realizar algo (compra, venda, etc) e no tratamento de infecções.
➢ Como utilizar: colocar no centro o testemunho e objetivo. Gira-se o gráfico até que o
pendulo indique a posição que deve permanecer.
Observações:
- Nove círculos = protege.
- Decágono = potencializa.
- Turbilhão = realiza.
5.30. Turbilhão com Júpiter[102] - Júpiter é um planeta de expansão, prosperidade, de muita
fartura e saúde.
➢ Utilidade:
PARA PEDIDOS DE DINHEIRO, EMPREGO, SALDAR DÍVIDAS,
ETC. NA PARTE DA SAÚDE TRATA AS ARTICULAÇÕES E
COLUNA. NA PARTE PSÍQUICA TRATA A DEPRESSÃO.
Observação: para o tratamento da depressão[104] deve-se
trabalhar a causa principal da depressão. Pede-se ao
pêndulo para ir direto à causa principal e a cura desta.
Para apresentações, palestra, entrevista ou pessoas que têm que lidar
com o público em geral. Deve-se pedir: “Que o Sol brilhe para a
pessoa na palestra X, mostrando suas qualidades”. Pede-se que seus
aspectos positivos sejam expandidos.
➢ Como utilizar:
Dia da semana: domingo.
Metal: ouro.
Horário: 0 a 1; 7 às 8; 14 às 15 e das 21 às 22 horas.
Número: 1.
Cor: amarelo.
Luas: crescente, cheia e, em último caso, nova.
Pedras em número de 1: Diamante, Rubi, Pedra do Sol, Topázio Imperial.
5.32. Turbilhão com Vênus[105] - Vênus é um planeta do dinheiro, vendas, empregos, produtos
de beleza, de coisa bonita.
http://www.radiestesiaonline.com.br.
http://planeta.terra.com.br/saude/pavhane/index.htm - Paull Vhaney.
http://www.soniaparucker.pro.br/pendulo.htm.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
[1]
HOUAISS, Antônio. Pequeno dicionário enciclopédico: Koogan Larousse. RJ: Larousse do Brasil, 1979.
[2]
Novo Dicionário Aurélio. Editora Nova Fronteira, s/d
[3]
Novo Dicionário Aurélio. Editora Nova Fronteira, s/d
[4]
Aurélio: Novo Dicionário.
[5]
Os gráficos mencionados nos tratamentos das energias negativas estão relacionados no capítulo III.
[6]
A Terapia da Consciência Multidimensional (TCM) é um tratamento para o ser humano que sofre e padece de males
espirituais e energéticos. Desenvolvida por Godoy e Colaboradores que compõem a equipe de profissionais do CDEC.
[7]
Parucker
[8]
SIQUEIRA, 2005.
[9]
Paruker.
[10]
Ressonância: termo usado para descrever os fenômenos em que ocorre sintonia
procedente dos seres e das coisas que permite a sua identificação.
[11]
Realizada por Varney
[12]
Figura realizada por Parucker
[13]
[14]
GONÇALVES, 2004.
[15]
Personalidade subconsciente: energia da própria pessoa. Personalidade intrusa: atuação energética de pessoas externas.
[16]
SIQUEIRA, 1998, p.118.
[17]
Para maior estudo do tema sugerimos a leitura do livro: VASARIAH. Tratado completo de alta magia: o livro secreto dos
grandes pantáculos e talismãs. Juiz de Fora: 1999.
[18]
VASARIAH, 1999, p. 95-97.
[19]
VASARIAH, 1999, p. 165.
[20]
VASARIAH, 1999, p. 69.
[21]
Sh, se lê shin. Letra Hebráica: energia vital da cabeça – fogo com três chamas.
[22]
VASARIAH, 1999, p. 179.
[23]
SIQUEIRA, 1985.
[24]
SIQUEIRA, 1998, p. 128, fig. 36.
[25]
VALENTE, 2000.
[26]
GODOY, 2006.
[27]
SIQUEIRA, 1998, p. 196.
[28]
SIQUEIRA, 1998, p. 130, fig. 37.
[29]
SIQUEIRA, 1985.
[30]
GONÇALVES, 2004 e fig. SIQUEIRA, 1998, p. 170, fig. 58.
[31]
VALENTE, s/d, p. 22.
[32]
SIQUEIRA, 1985.
[33]
GODOY, 2004.
[34]
Adaptação de VALENTE, 2000 por DEGUCHI E GODOY, 2006.
[35]
SIQUEIRA, 1998, p. 82, fig. 26 – gráfico idealizado por Juan Ribaut.
[36]
SIQUEIRA, 1998, p.185.
[37]
NIELSEN, 1988, p. 77.
[38]
Adaptação de VALENTE, 2000 por DEGUCHI E GODOY, 2006.
[39]
NIELSEN, 1988, P.91.
[40]
Adaptação de VALENTE, 2000 por DEGUCHI E GODOY, 2006.
[41]
VALENTE, 2000.
[42]
DEGUCCHI e GODOY, 2006.
[43]
VALENTE, 2000.
[44]
VALENTE, 2000.
[45]
BENEDUZZI, GODOY e THEISS, 2006
[46]
BENEDUZZI, GODOY e THEISS I, 2006
[47]
BENEDUZZI, DEGUCHI, GODOY e THEISS, 2006.
[48]
GODOY, 2006.
[49]
Para maior estudo do tema sugerimos a leitura do livro: VASARIAH. Tratado completo de alta magia: o livro secreto dos
grandes pantáculos e talismãs. Juiz de Fora: 1999.
[50]
GODOY, 2006
[51]
GODOY, 2006
[52]
SIQUEIRA, 1985.
[53]
SIQUEIRA, 1998, p.62, fig. 23.
[54]
SIQUEIRA, 1998, p. 178, fig.60.
[55]
Quadro extraído do livro: Anatomia Gray, 29 Ed., p.4.
[56]
SIQUEIRA, 1998, p. 158, fig. 195.
[57]
SIQUEIRA, 1998, p. 158, fig. 127.
[58]
RODRIGUES, 2000, p.41.
[59]
SIQUEIRA, 1998, p. 149, fig.46.
[60]
SIQUEIRA, 1998, p.151, fig. 47.
[61]
VALENTE, s/d, p. 23.
[62]
VALENTE, s/d, p.32.
[63]
SIQUEIRA, 1998, p. 142, fig. 42.
[64]
SIQUEIRA, 1998, p. 141, fig.41.
[65]
SIQUEIRA, 1998, p. 152, fig. 48.
[66]
SIQUEIRA, 1998, p. 144, fig. 43.
[67]
RODRIGUES, 2000, p.49.
[68]
VALENTE, s/d, p.15.
[69]
VALENTE, s/d, p.28.
[70]
SIQUEIRA, 1998, p. 175, fig. 59.
[71]
VALENTE, s/d, p.5.
[72]
VALENTE, s/d, p. 7.
[73]
SIQUEIRA, 1998, p. 139, fig. 40.
[74]
VALENTE, s/d, p. 11.
[75]
VALENTE, s/d. p.12.
[76]
SIQUEIRA, 1998, p. 166, fig. 56.
[77]
Informação fornecida por Gonçalves, 2005, que escreveu o livro junto com Guedes.
[78]
VALENTE, s/d, p. 24.
[79]
VALENTE, s/d, p. 13.1.
[80]
VALENTE, s/d, p. 14.
[81]
VALENTE, s/d, p. 14.1.
[82]
SIQUEIRA, 1998, p. 154, fig.49.
[83]
VALENTE, s/d.,p. 15.
[84]
VALENTE, s/d, p. 17.
[85]
VALENTE, s/d, p. 18.
[86]
GONÇALVES, 2004.
[87]
SIQUEIRA, 1998, p. 158, fig. 51.
[88]
SIQUEIRA, 1998, p. 158, fig. 115.
[89]
RODRIGUES, 2000, p.78.
[90]
VALENTE, 2000.
[91]
VALENTE, s/d, p. 27.
[92]
VALENTE, s/d, p. 30.
[93]
VALENTE, s/d, 34.
[94]
SIQUEIRA, 1998, p. 135, fig. 39.
[95]
SIQUEIRA, 1985.
[96]
VALENTE, s/d, p. 36.
[97]
SIQUEIRA, 1998, p. 168, fig. 57.
[98]
SIQUEIRA, 1998, p. 163, fig. 54.
[99]
SIQUEIRA, 1998, p. 164, fig. 55A.
[100]
SIQUEIRA, 1998, p. 165, fig. 55B.
[101]
SIQUEIRA, 1998, p. 160, fig. 52.
[102]
GONÇALVES, 2004.
[103]
SIQUEIRA, 1998, p. 161, fig. 53.
[104]
GONÇALVES, 2004.
[105]
GONÇALVES, 2004.
[106]
VALENTE, s/d, p. 42.