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Campus Sorocaba
Departamento de Física, Química e Matemática
Sorocaba
11/07/2017
SUMÁRIO
1. Resumo 03
2. Introdução 03
2.1. Objetivo 03
2.2. Teoria 03
3. Descrição Experimental 04
3.1. Arranjo Experimental 04
3.2. Procedimento Experimental 05
4. Resultados e Discussão 06
4.1. A Emissão Luminosa Provocada pela Alte Tensão Elétrica 06
4.2. A Interação de Campos Magnéticos com a Descarga Elétrica 06
4.3. A Cor da Luz Emitida no Interior do Tubo de Geissler 07
5. Conclusão 08
6. Referências 08
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1. RESUMO
2. INTRODUÇÃO
2.1. OBJETIVO
O experimento tem como objetivo o estudo de gases rarefeitos e seus
fenômenos associados, como às descargas elétricas e os efeitos luminosos, além da
influência da pressão nos gases e a natureza do gás na cor da radiação.
2.2. TEORIA
O tubo de Geissler é utilizado para o estudo das descargas elétricas nos
gases rarefeitos. Ele foi inventando em 1854 por Heinrich Geissler. O tubo é
composto por um vidro de aproximadamente 40cm, no qual contém dois eletrodos,
conforme a figura 1.
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passagem de corrente causa uma luz entre os eletrodos, onde a cor depende da
natureza do gás.
Esse efeito de luminescência recebeu o nome de raios catódicos, pois quando
foi descoberto, foi observado que a luz sempre saia do lado oposto ao catodo, em
frente a ele, independente de mudar a posição do catodo e do anodo. Inicialmente
foi dito que a luminescência era produzida por algo que saia do catodo, mas sua
natureza não era conhecida. Além disso, o feixe tinha uma característica particular,
ele se propagava quase sempre em linha reta, exceto na presença de um campo
magnético, onde o feixe apresentava uma ligeira curvatura em direção ao imã.
Após diversos estudos, pode-se observar que o que compõe os raios
catódicos era algo que apresentava carga elétrica e massa muito pequena, e que
elas eram todas iguais, independente do metal do catodo ou do anodo; com isso
concluiu-se que as partículas que eram emitidas no catodo estavam presentes na
continuição de todos os corpos, e essas partículas levaram o nome de elétrons.
Então a natureza da emissão de luz consiste no fato de que os elétrons que
constituem os raios catódicos possuem uma grande energia cinética, ao se chocar
com o vidro, eles perdem essa energia, e assim os elétrons do vidro são acelerados.
Como a carga elétrica quando acelerada emite onde eletromagnética, os elétrons do
vidro emitem onda, cujo seu comprimento encontra no espectro visível, podendo
assim observar o efeito de luminescência.
3. DESCRIÇÃO EXPERIMENTAL
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01 Bomba a Óleo
06 Imãs em Barra
Amostra de gás
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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
6
Figura 4: Raios Catódicos na Presença de Campo Magnético
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Caso não soubesse que o gás utilizado era o metano, através de um
processo de espectroscopia, poderia-se identificar o gás, pois a interação entre o
campo elétrico e os elétrons ainda é a mesma, porém como cada elemento emite
fótons com suas próprias características, o metano absorve a energia e emite os
fótons com uma tonalidade mais leitosa e azulada do que apenas o ar rarefeito
(como na figura 3).
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS
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[3] RAIOS CATÓDICOS. Disponível em http://efisica.if.usp.br/moderna/conducao-
gas/cap1_08/. Acesso em 08 de Setembro de 2017.