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População e povoamento

Recorda
1.1. a) V
b) F
c) V
d) V

2. a) A densidade populacional exprime-se em hab./km2 .


b) Em Portugal continental a densidade populacional é maior no litoral.
c) O arquipélago que apresenta maior densidade populacional é o da Madeira.
d) No arquipélago dos Açores a densidade populacional é mais baixa no grupo Ocidental.
e) Os municípios que concentram menos população encontram-se no interior.

3.1. As áreas que reúnem fatores naturais e/ou humanos que atraem e fixam população designam-se áreas atrativas. São disso
exemplo as zonas temperadas e os locais com solo fértil. Pelo contrário, as áreas que reúnem fatores naturais e/ou humanos que
dificultam ou impedem a fixação da população tomam o nome de áreas repulsivas como é o caso das regiões polares e das altas
montanhas.
4.1.
• A população desloca-se para áreas onde há, por exemplo:
• mais emprego;
• melhores transportes e vias de comunicação;
• maior oferta de habitação.

• A população que sai do país de origem


e se desloca para outro para aí fixar residência chama-se: emigrante.
• Pelo contrário, a população que entra num país estrangeiro para fixar residência nesse país chama-se: imigrante.

5. Proliferação de habitações clandestinas e bairros de lata.

6.

A Cabo Verde

B Guiné-Bissau

C Guiné Equatorial

D São Tomé e Príncipe

E Angola

F Moçambique

Ficha 1 Indicadores demográficos


1.1.

Taxa bruta Taxa de


País Taxa bruta de mortalidade
de natalidade crescimento natural

Indonésia 18‰ 7‰ 11‰

Japão 7‰ 11‰ -4‰

Madagáscar 32‰ 6‰ 26‰

Panamá 19‰ 5‰ 14‰

1.2. O Japão é um país desenvolvido, Indonésia e Panamá são países em desenvolvimento e Madagáscar é um país menos
desenvolvido.

1.3. a) A TBN de Madagáscar é elevada pois é um PMD onde se verificam dificuldades no acesso e utilização de métodos
contracetivos e o papel social da mulher é predominantemente mãe e dona de casa, devido às baixas taxas de escolarização da
população (em especial das mulheres).
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b) A TBM do Panamá é a mais baixa de entre estes países pois é um PED onde as condições de vida têm vindo a melhorar
progressivamente em termos de alimentação e de saúde, por exemplo. Assim, a EV tem vindo a aumentar, mas como a
população adulta ainda é relativamente jovem, a mortalidade não reflete esse aumento.
c) O Japão é um PD que apresenta comportamentos demográficos típicos desse grau de desenvolvimento: TBN muito baixa, pela
vulgarização do modo de vida urbano associado à diminuição do número de filhos, e TBM relativamente elevada, devido ao
envelhecimento da população. Assim, a TCN é negativa.

1.4.

4 Madagáscar
ISF (2020)
1,4 Japão

1.4.1. O ISF mostra o número de filhos que cada mulher tem, em idade fértil. Desta forma, está associado à TBN que é mais elevada em
Madagáscar e mais baixa no Japão.

2.1. Num país com a mortalidade infantil elevada, a esperança de vida à nascença é mais baixa pois não é expectável que a
população que nasce viva muito tempo.

2.2. A mortalidade infantil tem vindo a diminuir devido à melhoria da assistência médica durante a gravidez, parto e pós-parto e das
condições higiénico-sanitárias, por exemplo.

3.1. a) França, Suécia e Irlanda, por exemplo.


b) Portugal, Espanha e Itália, por exemplo.

Ficha 2 Evolução da população | +Portugal


1.1. A população foi crescendo de uma forma pouco acentuada até 1950, posteriormente tornou-se mais rápida até meados de 2020
e, desde aí, prevê-se um crescimento contínuo, mas mais lento.

1.2. A tendência será de desacelerar o crescimento devido à diminuição da natalidade na maior parte dos países mundiais.

2.1. Fig. 2A – Países desenvolvidos.


Fig. 2B – Países em desenvolvimento.
Fig. 2C – Países menos desenvolvidos.

2.2. A natalidade nos países desenvolvidos é baixa e a mortalidade é relativamente alta devido à elevada esperança de vida.
Aqui, a população está em diminuição uma vez que o saldo natural é negativo. Nos países onde o desenvolvimento é menor, a
natalidade é mais elevada do que a mortalidade, o que resulta num saldo natural positivo, ou seja, num crescimento da
população.

2.3. É o grupo dos países menos desenvolvidos, onde o saldo natural é mais elevado.

3.1. O crescimento da população traz problemas no acesso aos recursos, como é o caso da água potável. Em regiões mais
desenvolvidas, como a América do Norte e a Europa, esse acesso é mais facilitado, no entanto, em regiões menos
desenvolvidas, como na África Subsariana, há uma percentagem ainda significativa da população sem acesso a esse recurso.

3.2. Uma vez que a população está a aumentar, é necessário proporcionar bens essenciais a um cada vez maior número de pessoas.
Desta forma, torna-se indispensável repensar o modelo de produção de materiais, pois os recursos são finitos.

4.1. A população portuguesa tem vindo a melhorar a sua qualidade de vida em diversos níveis como alimentação, higiene e saúde, o
que acaba por se traduzir numa melhoria deste indicador.

Ficha 3 Estrutura etária da população


1.1. Distribuição da população por classes de idades.

2.1. Pirâmide etária é um gráfico de barras horizontais que representa a estrutura etária de uma população, por sexos.

2.2. Fig. 1 – Pirâmide etária de população jovem.


Fig. 2 – Pirâmide etária de população envelhecida.

2.3. a) Taxa bruta de natalidade baixa.


b) Taxa bruta de mortalidade baixa.
c) Esperança de vida elevada.
d) Grupo de países a que pertence: países desenvolvidos.
e) Uma classe oca: classe dos 20 aos 24 anos nas mulheres, por exemplo.

2.4. Aparentemente não se verifica nenhum acidente demográfico que se tenha refletido na pirâmide etária, pois não se encontra
nenhuma classe oca.

3.1. Pirâmide etária de população rejuvenescida.


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3.2. Rejuvenescimento é uma situação demográfica caracterizada por um aumento da natalidade, após uma anterior diminuição da
mesma.

4.1. O duplo envelhecimento demográfico caracteriza-se por envelhecimento pela base da pirâmide devido à diminuição da natalidade
e um envelhecimento pelo topo da pirâmide em resultado do aumento da esperança de vida.

5. a) Aumento do número de pensionistas e respetivas pensões.


c) Diminuição da natalidade.
d) Maior investimento público em equipamentos de educação como escolas e jardins de infância.

Ficha 4 Políticas demográficas | +Portugal


1.1. Conjunto de medidas propostas por um governo, orientadas para alcançar determinados resultados demográficos.

1.2. Doc. 1 – Política demográfica natalista.


Doc.2 – Política demográfica antinatalista.

1.3. Duas possíveis medidas antinatalistas são: benefícios fiscais para as famílias com um ou dois filhos e o aconselhamento ao
casamento tardio, por exemplo.

1.4. A França é um país desenvolvido, a Índia e a China são países em desenvolvimento.

2.1. Pirâmide de população idosa.

2.2. O topo da pirâmide etária de 2060 é mais largo do que o topo da pirâmide de 2021.

2.2.1. A população portuguesa tornar-se-á ainda mais envelhecida, isto é, o peso da população idosa será ainda maior em relação à
população jovem.

2.3. A esperança de vida em Portugal irá aumentar até 2060.

2.4. Política demográfica natalista.

2.5. Duas medidas natalistas podem ser: aumento da licença de parentalidade (maternidade e paternidade) e flexibilidade dos
horários de trabalho (possibilidade de trabalho em part-time).

2.6. Construção de centros de dia e unidades de cuidados continuados, por exemplo.

Crucigrama
1 GRUPO ETÁRIO
2 ENVELHECIMENTO
3 DEMOGRAFIA
4 PLANEAMENTO FAMILIAR
5 CENSO
6 ESPERANÇA DE VIDA
7 CLASSE OCA
8 CLASSE ETÁRIA
9 POLÍTICA DEMOGRÁFICA
10 SALDO NATURAL
11 ESTRUTURA ETÁRIA
12 POPULAÇÃO ABSOLUTA
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Ficha 5 Densidade populacional | Focos populacionais


1.1.

País População absoluta Superfície (km2) Cálculos Densidade populacional

33 642 646 = 27,0 hab./km2


Angola 33 642 646 1 246 700 27,0 hab./km2
1 246 700
213 445 417 = 25,1 hab./km2
Brasil 213 445 417 8 515 770 25,1 hab./km2
8 515 770
1 220 042
Estónia 1 220 042 45 228 = 27,0 hab./km2 27,0 hab./km2
45 228
1 339 330 514
Índia 1 339 330 514 3 287 263 = 407,4 hab./km2 407,4 hab./km2
3 287 263
33 519 406
Malásia 33 519 406 329 847 = 101,6 hab./km2 101,6 hab./km2
329 847
4 991 442 = 18,6 hab./km2
Nova Zelândia 4 991 442 268 838 18,6 hab./km2
268 838
5 866 139 = 8158,7 hab./km2
Singapura 5 866 139 719 8158,7 hab./km2
719
10 261 767 = 22,8 hab./km2
Suécia 10 261 767 450 295 22,8 hab./km2
450 295

1.2. Número de habitantes por unidade de superfície, habitualmente km2.

1.3. a) Os países com os valores mais elevados de densidade populacional localizam-se na Ásia.
b) Existem três países com mais de 100 hab./km2 que se localizam na Ásia.
c) A Suécia é o país que apresenta menor densidade populacional.
d) O Brasil apresenta um valor de densidade populacional reduzido porque uma parte do seu território está localizado numa
floresta equatorial.

1.4. Singapura apresenta um valor de densidade populacional elevado pois o seu território é muito pequeno e com uma elevada
população absoluta.

2.1. A – Europa Ocidental e Central


B _ Nordeste dos EUA
C – Ásia Oriental
D – Ásia Meridional
2.2.

3. Uma área atrativa é uma área que reúne fatores naturais e/ou humanos que atraem e fixam a população, enquanto uma área
repulsiva reúne os fatores naturais e/ou humanos que dificultam ou impedem a fixação da população.

4. Climas temperados, proximidade de uma rede hidrográfica permanente e solos férteis, por exemplo.
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Ficha 6 Fatores que influenciam a distribuição da população | +Portugal


1.1. Fig. 2 – B / E
Fig. 3 – C
Fig. 4 – D
Fig. 5 – F

1.2. A – Sibéria
B – Cordilheira dos Himalaias
C – Deserto do Sara
D – Floresta Amazónia
E – Cordilheira dos Andes
F – Antártida

1.3. É uma região subpolar e, por isso, a temperatura é muito baixa, por exemplo.

2. A existência de boas infraestruturas e vias de comunicação, o processo de urbanização e o elevado nível de desenvolvimento dos
países, por exemplo.

3.1. a) V
b) F
c) F
d) F
e) V
f) F
g) V

3.1.1. b) A população portuguesa concentra-se na faixa litoral entre Viana do Castelo e Setúbal.
c) A litoralização consiste na concentração da população e das atividades económicas no litoral.
d) Em 2001, o interior de Portugal continental apresentava densidades populacionais baixas.
f) Lisboa, Porto, Amadora e Braga, são municípios que apresentam mais de 500 hab./km2.

3.2. O relevo mais plano e a maior quantidade de redes e infraestruturas de transporte, por exemplo.

Ficha 7 Taxa de urbanização | Expansão urbana


1.1. A taxa de urbanização consiste na percentagem de população urbana em relação à população total do território.

1.2. A – 2; B – 3; C – 1

1.3. A taxa de urbanização está relacionada com o grau de desenvolvimento dos países, assim, apresenta, regra geral, valores mais
elevados nos países desenvolvidos (como é o caso do Luxemburgo) e valores mais baixos nos países menos desenvolvidos,
como o exemplo do Nepal.

2.1. Desde 1950 que a população residente em cada uma das cidades representadas na fig. 1 tem vindo a aumentar
consideravelmente. Tendo em conta as estimativas, a tendência é para que se mantenha esse crescimento. As cidades de
Tóquio, Nova Deli e Xangai são as mais populosas do Mundo, embora se preveja que Nova Deli seja a maior em 2030.

2.2. Tóquio, Nova Deli, Xangai, Mumbai, Pequim, Daca e Osaka – Ásia; São Paulo e Cidade do México – América.

3. a) F
b) F
c) V
d) V
e) F

4.1. É uma conurbação.

4.2. A suburbanização corresponde ao processo de crescimento de uma cidade para as áreas envolventes e a conurbação diz
respeito a um agrupamento de cidades que se desenvolvem individualmente dando origem a uma mancha urbana contínua.

Ficha 8 Problemas urbanos | Funções urbanas


1.1. Na fig. 1 são visíveis os problemas de congestionamento de trânsito decorrentes da circulação automóvel e da abundância de
população em circulação e na fig. 2 verifica-se a falta de condições nas habitações, em especial a falta de instalações
de água canalizada.

2.1. A fig. 3 está relacionada com a poluição atmosférica decorrente das atividades humanas.

2.2. Na fig. 3 é possível observar-se a diminuição da concentração de dióxido de azoto na atmosfera, em algumas cidades
americanas, durante os períodos de confinamento. Bogotá, Lima, Buenos Aires e Medellín registaram diminuições superiores a
50%, o que significa que as atividades humanas contribuem, significativamente, para agravar a poluição atmosférica.

2.3. Uma das medidas que poderá ser levada a cabo é a criação e a ampliação dos espaços verdes, por exemplo.
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3.1. Este sistema de transporte para além de transportar muitos passageiros num curto espaço de tempo também contribuirá para a
melhoria da qualidade do ar, uma vez que será movido a hidrogénio.

4.1. Algumas cidades foram surgindo ou ganhando notoriedade a partir de uma função específica, no entanto, hoje em dia combinam
um conjunto variado de funções, ainda que possam ter graus de importância diferenciados.

4.2. As funções são: militar; comercial; industrial; turística; cultural; residencial; religiosa e político-administrativa.

5.1. Fig. 4 – Função comercial.


Fig. 5 – Função residencial.
Fig. 6 – Função turística.

Ficha 9 Áreas funcionais | Plantas urbanas


1.1. A área funcional é onde se localiza, de uma forma dominante, determinada função urbana.

1.2. A – Centro
B – Área residencial

1.3. A área residencial é a que ocupa a maior parte do espaço urbano e reflete o nível socioeconómico dos seus habitantes,
por exemplo.

2.1. No CBD predominam o comércio, os serviços, os escritórios e as sedes de grandes empresas e, em cidades mais antigas,
alguma função residencial. No entanto, o elevado preço do solo, a falta de disponibilidade de espaço e a elevada agitação foram
conduzindo ao aparecimento de novas áreas residenciais mais afastadas do centro.

3.1. Permite perceber a distribuição espacial das atividades económicas e o grau de acessibilidade numa determinada área da cidade.

4.1. Fig. 3 – Planta radioconcêntrica.


Fig. 4 – Planta ortogonal.
Fig. 5 – Planta irregular.

4.2. I – a) e c); II – b) e d).

Ficha 10 +Portugal
1.1. O problema urbano é a poluição decorrente das emissões de dióxido de carbono dos transportes e dos veículos motorizados.

1.2. A implementação destas bicicletas de carga ajudará a promover a sustentabilidade ambiental e simultaneamente é um
compromisso na luta contra as alterações climáticas.

1.3. Uma das medidas passa por um maior investimento em biocombustíveis, por exemplo.

2. A-6; B-1; C-4; D-5; E-2; F-3; G-7.

3.1. Almada: Função residencial


Braga: Função religiosa
Coimbra: Função cultural
Funchal: Função turística
Lisboa: Função político-administrativa
Valença: Função militar

4.1. É uma região urbanizada que resulta da junção de vários aglomerados urbanos ou não urbanos (vilas, por exemplo), com funções
interdependentes e onde se verifica uma elevada concentração de atividades económicas e de população.

4.2.1. Perdeu população para os municípios vizinhos dado o elevado custo de vida que aí se faz sentir.

Crucigrama
1. LITORALIZAÇÃO
2. POPULAÇÃO URBANA
3. ÁREA REPULSIVA
4. BIPOLARIZAÇÃO
5. CONURBAÇÃO
6. FUNÇÃO URBANA
7. PLANTA FUNCIONAL
8. MORFOLOGIA URBANA
9. SUBURBANIZAÇÃO
10. PLANTA URBANA
11. ÁREA ATRATIVA
12. ÁREA FUNCIONAL
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Ficha 11 Migrações | Fluxos migratórios


1.1. Deslocação de pessoas para fora de seu local de residência habitual, de forma temporária ou permanente.

1.2. A-1; B-3; C-4; D-3; E-4; F-1; G-1; H-2; I-1; J-2; K-3; L-1

2. Movimentos pendulares são os movimentos diários que a população faz de casa para o trabalho e do trabalho para casa.

3.1. Saldo migratório = Imigração - Emigração

3.2. Crescimento efetivo = Saldo natural + Saldo migratório

3.3. Para se conhecer o crescimento efetivo da população, é necessário também perceber o número de pessoas que imigram e que
emigram no país. Só assim, somando o saldo natural com o saldo migratório, é possível perceber o crescimento real da
população.

4.1. a) EUA, Alemanha, Reino Unido e Rússia, por exemplo.


b) Venezuela, Síria, Índia e China, por exemplo.

4.2. O valor deve-se ao nível de desenvolvimento elevado do país onde a população tem uma melhor qualidade de vida, acesso
a emprego e a serviços de educação e saúde. Assim, exerce uma força atrativa para a população de outros países menos
desenvolvidos.

5.1. A Síria e o Iraque são dois países onde as guerras são constantes e, por isso, a população emigra de forma a conseguir melhorar
a sua qualidade de vida e a garantir a sua segurança.

Ficha 12 Causas e consequências das migrações | +Portugal


1.1. Uma migração forçada é um movimento no qual a população é obrigada a sair do seu local habitual de residência.

1.2. Na fig. 1 vê-se que entre 2011 e 2020 aumentou consideravelmente o número de migrações forçadas de todas as formas visíveis
na legenda.

1.3. A principal causa é a bélica (conflitos e violência).

1.4. Ao existirem deslocações forçadas, a população diminui nas áreas de partida e aumenta nas de chegada. Se a quantidade de
população deslocada for muito elevada, poderão existir situações de desenraizamento cultural e, eventualmente, casos de
xenofobia.

2.1. As migrações económicas são as mais comuns pois a população sai de um local para outro, muitas vezes, para fugir à pobreza,
em busca de melhor qualidade de vida, de emprego e de melhores salários que assegurem um nível de vida condigno.

2.2. As causas naturais podem estar relacionadas com catástrofes naturais imprevisíveis, degradação ambiental provocada pela
poluição e, em consequência de tudo isto, a insegurança alimentar que pode existir.

3.1. As causas são a crise política, social e económica no país.

3.2. A chegada de muitos migrantes a um país pode levar a situações de xenofobia e a não aceitação das diferenças do país de
origem.

3.3. Para evitar estas situações, a população migrante deve ser integrada e devem existir políticas de acolhimento por parte da
população que recebe os migrantes.

4.1. Na década de 1970.

4.2. Saldo migratório positivo.

4.3. Portugal é um país atrativo para os países em desenvolvimento, particularmente os menos desenvolvidos, pois: oferece
segurança e paz à população, tem alguma disponibilidade de emprego em setores como a agricultura e a restauração e a
população portuguesa mostra-se capaz de acolher bem a população imigrante.
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Crucigrama
1. MOVIMENTO PENDULAR
2. SALDO MIGRATÓRIO
3. EMIGRAÇÃO
4. FLUXO MIGRATÓRIO
5. MIGRAÇÃO EXTERNA
6. ÊXODO RURAL
7. IMIGRAÇÃO
8. RACISMO
9. MIGRAÇÃO
10. CRESCIMENTO EFETIVO
11. TEMPORÁRIA
12. XENOFOBIA
13. REFUGIADO
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Ficha 13 Fatores de identidade cultural


1.1. Língua.

1.2. Religião e gastronomia, por exemplo.

1.3. “(…) mas de vastas regiões separadas e espalhadas por vários continentes.”

2.1.

2.2. O mandarim é a língua com mais falantes nativos pois é a principal língua da China que é o país mais populoso do Mundo. No
entanto, a nível de total de falantes o inglês lidera, porque se assume como língua universal.

3.1.1. a)

3.1.2. c)

3.1.3. a)

4.1. Fig. 2 – EUA


Fig. 3 – Itália
Fig. 4 – Espanha
Fig. 5 – China

Ficha 14 Globalização | +Portugal

1.1. Facebook, Youtube e WhatsApp.

1.2. Por um lado, promovem alguma uniformização cultural baseada na cultura ocidental e, por outro, permitem um maior acesso e
difusão de aspetos culturais diversificados, promovendo o seu intercâmbio e estimulando a diversidade cultural.

1.3.1. c)

1.3.2. a)

1.3.3. b)

2.1. Xenofobia.

2.2. Devido a conflitos no seu território que originam migrações forçadas, escolhendo Portugal por ser um país seguro e desenvolvido.

2.3. Combater todas as formas de discriminação em função da cor, nacionalidade, origem étnica ou religião, através do contacto entre
pessoas de diferentes nacionalidades em associações, por exemplo.

3.1. Comunidade de Países de Língua Portuguesa.

3.2. 1 Portugal
2 Cabo Verde
3 Guiné-Bissau
4 Brasil
5 São Tomé e Príncipe
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6 Guiné Equatorial
7 Angola
8 Moçambique
9 Timor-Leste

Crucigrama
1 MULTICULTURALIDADE
2 CPLP
3 CULTURA
4 INTERCULTURALIDADE
5 PALOP
6 ESPAÇO LUSÓFONO
7 GLOBALIZAÇÃO
8 PATRIMÓNIOCULTURAL
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+ Descoberta
Migração
Litoralização
Mortalidade
Censo
Demografia
Pirâmide etária
Êxodo Rural
Urbanização
Bipolarização
Foco populacional
Cultura
Estrutura etária
Vazio humano
Função urbana
Envelhecimento
Saldo migratório
Refugiado
Globalização
Espaço lusófono
Conurbação
População urbana
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Atividades económicas
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1. Setor primário: Agricultura; Pesca
Setor secundário: Indústria; Construção civil
Setor terciário: Comércio; Transportes

2.1. a) F
b) F
c) V
d) V

3.1. Agricultura intensiva: A e D


Agricultura extensiva: B e C

4.1. Tipo de pesca realizado por embarcações de pequena dimensão: pesca local
Tipo de pesca que se realiza na Zona Económica Exclusiva de países estrangeiros: pesca longínqua.

5.1. A população empregada no setor secundário registou um aumento de 1975 a 1990, bem como entre 1995 e 2000 e entre 2015 e
2020, contudo registou quebras entre 1990 e 1995 e entre 2000 e 2015.

6. O comércio é uma das atividades do setor terciário e dedica-se à compra e venda de produtos.
A balança comercial é a diferença entre o valor das exportações e o valor das importações de um país ou região. A exportação é
a venda de produtos a um outro país, ao passo que a importação é a compra de produtos a um país estrangeiro.

7. Fig. 5 – Turismo cultural


Fig. 6 – Turismo balnear

8. Terrestres: rodoviário e ferroviário


Aquático: marítimo e fluvial
Aéreo

Ficha 15 Recursos naturais | Fontes de energia


1.1. O recurso natural não renovável é de formação lenta e a sua reposição não é possível à escala da vida humana, enquanto o
renovável é reposto à medida que é consumido.

2.1. Carvão, petróleo e gás natural.

2.1.1. Recursos não renováveis.

2.2. Biomassa, geotérmica e hídrica.

2.3. Os transportes e a indústria.

3.1. Em 2020, com a pandemia da Covid-19 e respetivos confinamentos associados, registou-se uma grande diminuição na circulação
das pessoas e dos veículos e o encerramento de várias fábricas, assim sendo o consumo energético também diminuiu.

4.1. O carvão contribuiu com cerca de 35% para a produção de energia a nível mundial, enquanto as fontes renováveis contribuiram
com apenas 10%.

4.2. A diminuição do contributo do carvão é acompanhada por um aumento do contributo das fontes renováveis. Destas, o destaque
vai para a energia eólica e para a solar, uma vez que a biomassa e a geotérmica tinham uma importância mais residual na
produção de energia.

5.1.1. Portugal não dispõe de reservas de petróleo nem de gás natural, razão pela qual tem necessidade de importar a totalidade do seu
consumo.

Ficha 16 Impactes da exploração dos recursos | Setores de atividade


1.1. De acordo com a fig. 1, a América do Norte, a Europa e a Ásia e Pacífico são a três regiões que se destacam pelas emissões de
CO2, uma vez que é onde se localizam os países mais desenvolvidos. Já a China assume a liderança nas emissões.

1.2. A China exibe o valor mais elevado que resulta da combinação de vários fatores: apresenta uma indústria em franco crescimento
e assume-se como a principal produtora e consumidora de carvão, um dos recursos que mais polui. Além disso, sendo um país
extremamente populoso e com uma circulação de veículos motorizados equivalente, acaba por justificar os valores apresentados.

2.1. De 2020 para 2030 espera-se uma diminuição substancial das emissões de metano a partir dos combustíveis fósseis.

2.2. O gás natural.

2.3. Reduzir gradualmente a utilização de combustíveis fósseis e substituir a sua utilização por energias renováveis.
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3.1. Verifica-se pela análise da fig. 3 que as emissões de CO2 foram diminuindo progressivamente no território nacional de 1999 até
2019 e essa diminuição está relacionada com a introdução crescente de energias renováveis na produção de eletricidade, no
aquecimento e arrefecimento e nos transportes, visível na fig. 4.

3.2. O ano de 2017 foi marcado por temperaturas anormalmente elevadas e por um tempo excecionalmente seco, o que se traduziu
em incêndios florestais particularmente violentos que fizeram aumentar as emissões de dióxido de carbono. Além disso,
condições climáticas deste género obrigam a um uso mais generalizado dos sistemas de refrigeração dos edifícios.

4.1. É a Ásia Oriental.

4.2. Enquanto nas áreas urbanas predomina a população ativa no setor terciário (60,7%), nas áreas rurais ainda é o setor primário
aquele que emprega maior quantidade de população (51,3%).

Crucigrama
1 ENERGIA RENOVÁVEL
2 ÉOLICA
3 FONTE DE ENERGIA
4 SETOR DE ATIVIDADE
5 POPULAÇÃO ATIVA
6 ENERGIA ALTERNATIVA
7 RECURSO NATURAL
8 RECURSO RENOVÁVEL
9 COMBUSTÍVEL FÓSSIL
10 POPULAÇÃO INATIVA
11 GEOTÉRMICA
12 SOLAR
13 RECURSO NÃO RENOVÁVÉL
14 DESEMPREGO
15 MATÉRIA-PRIMA
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Ficha 17 Indústria extrativa | Silvicultura


1.1. Mineral metálico.

1.2. Indústria extrativa.

1.3. A produção mundial de lítio concentra-se num número reduzido de países (sete), sendo que a Austrália detém mais de cinquenta
por cento da produção mundial.

2. Rochas industriais: Argila; Areia


Rochas ornamentais: Granito; Mármore
Minerais metálicos: Ferro; Cobre
Minerais não metálicos: Sal-gema; Feldspato
Minerais energéticos: Carvão; Petróleo

2.1. As águas de nascente e as águas termais, por exemplo.

3.1. A indústria extrativa pode gerar conflitos, pois muitas vezes estas indústrias são exploradas por países desenvolvidos e a
população local acaba por tirar pouco proveito dos recursos naturais existentes, visto que os salários dos trabalhadores são, regra
geral, muito baixos concentrando-se os lucros numa pequena parte da população.

4.1. É a silvicultura.

5.1. Combustível e madeira industrial.

5.2. A madeira é o principal combustível utilizado para aquecimento e para cozinhar, em grande parte dos países menos
desenvolvidos

6.1. O montado é o ecossistema típico das regiões mediterrâneas, criado pelo ser humano, que mistura árvores dispersas,
predominando o sobreiro.

6.2. Rolhas e materiais de revestimento e isolamento, por exemplo.

Ficha 18 Agricultura
1.1. Os fatores físicos são o clima e o relevo, por exemplo, e os fatores humanos são as políticas agrícolas e o desenvolvimento
tecnológico, por exemplo.

2.1. Índia, China, Estados Unidos da América e Rússia.

2.2. A área de cultivo na Europa é relativamente baixa, pois é constituída por países desenvolvidos que são maioritariamente urbanos
e onde o peso do setor primário é menor. Para além disso, em muitos países pratica-se uma agricultura intensiva, sendo
necessária uma menor área para produção.

3. a) Minifúndio
b) Sequeiro
c) Pousio
d) Latifúndio
e) Regadio

4. a) AE
b) AI
c) AE
d) AI
e) AI

5.1. EUA, Itália e China.

5.2. Atividade industrial que engloba o acondicionamento, a transformação e a comercialização dos produtos agrícolas.

5.3. A transformação de tomate (agroindústria) está associada à produção do mesmo, pois este é um produto que se estraga com
alguma facilidade e, por isso, a sua transformação acontece junto do local de produção (exploração agrícola).

6. A fig. 3 mostra a diminuição da população ativa na agricultura de 2000 para 2020, que pode ser justificada pela mecanização
cada vez maior.

Ficha 19 Impactes da agricultura | Agricultura sustentável


1.1. China, Brasil e Estados Unidos da América.

1.2. Poluição e degradação dos solos pelo uso excessivo de pesticidas, por exemplo.

1.3. Desflorestação e esgotamento dos solos devido ao cultivo intensivo, por exemplo.

2.1. A área agrícola diminuiu 127 milhões de hectares e a área florestal diminuiu 94 milhões de hectares.
Soluções
2.1.1. A diminuição deve-se à menor atratividade do setor agrícola que acaba por levar ao abandono das terras. Em relação à floresta,
esta diminuiu devido à desflorestação.

2.2. Apesar de a área destinada à agricultura ter diminuído, a emissão de gases de efeito de estufa aumentou devido ao uso de
pesticidas e fertilizantes químicos, à maior utilização de máquinas na agricultura intensiva e também à libertação de gases de
efeito de estufa por parte dos animais.

3.1. A fig. 4 mostra que a área destinada à agricultura biológica tem vindo a aumentar desde 1999 até 2019.

3.2. Utiliza técnicas de cultivo mais amigas do ambiente e fertilizantes naturais, não faz uso de pesticidas químicos, permitindo a
obtenção de produtos mais saborosos e benéficos para a saúde.

4.1. A agricultura biológica respeita o ciclo vegetativo das plantas e, por isso, demora mais tempo a desenvolver. Desta forma, a
produção é menor e é menos rentável para os agricultores.

4.2. Agricultura familiar e a hidroponia.

5.1. Hidroponia.

5.2. A hidroponia é uma forma de cultivo sem solo e, por isso, é menos agressiva para o ambiente, uma vez que não contribui para o
esgotamento dos mesmos.

Ficha 20 Pecuária | +Portugal


1.1. Fig. 1 – Pecuária intensiva
Fig. 2 – Pecuária extensiva

1.2. Recorre a técnicas de produção modernas com controlo de temperatura, luz e humidade, por exemplo.

1.3. a) V
b) V
c) F
d) F

1.3.1. c) Uma das vantagens da pecuária intensiva é a elevada produtividade e rentabilidade.


d) A produção mundial de carne tem vindo a aumentar, uma vez que a procura tem vindo a aumentar também.

2.1. Aves.

2.2. A produção de carne registou um aumento de 1961 até 2018. Em 1961, a carne mais produzida era a de bovino e búfalo e em
2018 passou a ser a carne de aves.
3.1.

3.2. A AML apresenta a menor percentagem de explorações agrícolas, pois trata-se de uma área predominantemente urbana, em que
a população trabalha sobretudo no setor terciário.

4.1. Bovinos e ovinos.

4.2. Pastagens permanentes.

4.3. 69% da superfície destinada à agricultura biológica está ocupada com pastagens permanentes, daí que o maior número de
espécies animais em produção biológica seja os bovinos e os ovinos, pois estas espécies necessitam de maiores áreas para
pastarem.
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Ficha 21 Pesca
1.1. A extensão da plataforma continental, a ocorrência de upwelling e a conjugação de correntes marítimas frias e quentes.

2.1. É o fenómeno de upwelling.

2.2. O upwelling é a subida de águas frias e ricas em nutrientes, por ação do vento que afasta as águas superficiais. Uma vez que
existem mais nutrientes, há uma maior quantidade de alimento, o que resulta num aumento da abundância de peixe.

3.1. a) A extensão da plataforma continental e a junção de correntes marítimas quentes e frias.


b) Plataforma continental extensa e frotas pesqueiras mais competitivas e bem equipadas, características dos países
desenvolvidos.
c) A ocorrência frequente de upwelling.

4. Pesca local, costeira, de alto e longínqua.

5. a) Pesca de alto ou longínqua.


b) Pesca local.
c) Pesca costeira.
d) Pesca de alto.
e) Pesca longínqua.
f) Pesca local.
g) Pesca costeira.
h) Pesca longínqua.

6. Pesca local.

6.1. Nos PMD a população utiliza equipamentos rudimentares e as embarcações são pouco equipadas, daí que não seja possível
afastar-se muito da linha de costa.

7.1. A. Rede de cerco.


B. Rede de arrasto.

7.2. As vantagens são a quantidade de pescado que se consegue obter.

Ficha 22 Impactes da pesca | Aquicultura | +Portugal


1.1. Fig. 1 – Poluição marinha.
Fig. 2 – Sobrepesca pela utilização de técnicas mais agressivas de captura.
Fig. 3 – Más condições de trabalho.

1.2. A técnica de cerco ou de arrasto torna-se muito agressiva, uma vez que se pesca em muita quantidade e, por vezes, espécies
que não são para consumo. Ao mesmo tempo, também ficam nas redes peixes pequenos que não tiveram ainda tempo suficiente
de crescimento.

2.1. Desde 1960 até 2018, a aquicultura tem vindo a crescer ininterruptamente, ao passo que as capturas têm mais variações
e têm-se mantido mais ou menos constantes desde 1990.

2.2. Devido à maior necessidade de alimentação por parte da população mundial, bem como de preservação dos stocks de peixe que
existem nos oceanos.

2.3. Aquicultura intensiva e aquicultura extensiva.

3.1.

3.2. A aquicultura tem uma expressão baixa a nível mundial, sendo ainda uma atividade em que poucos países apostam, pois é
importante do ponto de vista ambiental, mas menos relevante a nível económico.

4.1. Portugal é um país com uma ampla linha de costa na parte continental, ao qual se juntam os dois arquipélagos com bastantes
ilhas. Assim, todo o território marítimo que envolve o país é vasto.
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4.2. O aumento do espaço marítimo potencia a descoberta de mais recursos naturais (peixe, minerais, entre outros), bem como a
exploração de atividades económicas (produção de energia, turismo, entre outros).

Crucigrama
1 PARCELA
2 AGRICULTURA
3 SOBREPESCA
4 SILVICULTURA
5 REGADIO
6 PESCA
7 CORRENTE MARÍTIMA
8 SEQUEIRO
9 PEDREIRA
10 MINA
11 QUOTA DE PESCA
12 POUSIO
13 PECUÁRIA
14 UPWELLING
15 SOLO ARÁVEL
16 ÉPOCA DE DEFESO
17 INDÚSTRIA EXTRATIVA
18 AGROINDÚSTRIA
19 MONTADO
20 AQUICULTURA
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Ficha 23 Fatores de localização industrial | Países emergentes


1.1. Indústria do calçado: Proximidade de mão de obra; Acessibilidade
Panificação: Proximidade dos mercados de consumo
Indústria conserveira: Proximidade da fonte das matérias-primas
Indústria farmacêutica: Acessibilidade
Indústria eletrónica: Acessibilidade; Decisão política
Indústria vidreira: Proximidade da fonte das matérias-primas

2.1.1. Esta região apresenta um ritmo de crescimento económico acelerado, em parte graças ao desenvolvimento do setor secundário,
com destaque para a indústria transformadora. Além disso, trata-se de um setor que baseou a sua estratégia de crescimento no
fabrico de produtos orientados para a exportação, daí a grande acumulação de riqueza.

2.2. Estes países apresentam uma contribuição relativamente baixa, uma vez que a sua riqueza advém, sobretudo, do setor terciário.

3.1. Trata-se de um país com uma economia que se destaca a nível mundial pelo rápido crescimento económico.

3.2. De 2010 até 2019, o Brasil, a Rússia, a Índia e a África do Sul mantiveram-se constantes na sua evolução, registando até um
ligeiro decréscimo entre 2014 e 2015, nomeadamente o Brasil e a Rússia. Já a China manifestou um crescimento exponencial no
período em análise, ou seja, mais do que duplicou o seu PIB.
4.1.

4.2. O Japão é dos países, a nível mundial, que mais investe em tecnologia e dispõe de uma mão de obra altamente qualificada.

Ficha 24 Deslocalização industrial | Impactes da indústria | +Portugal


1.1. Nas regiões mais desenvolvidas torna-se mais fácil encontrar funcionários qualificados do que nos países emergentes e nos
países em desenvolvimento. No entanto, nestes últimos, registou-se um aumento considerável ao nível da mão de obra
qualificada desde 2011.

1.2. A deslocalização industrial consiste na mudança de um centro de produção de um país ou região para um outro país ou região,
por encontrar aí custos de produção mais baixos.

1.3. Nos países em desenvolvimento, a mão de obra é bastante abundante e, tal como o exposto na fig. 1, menos qualificada e, por
isso mesmo, muito mais barata. Assim sendo, faz baixar os custos de produção e maximiza os lucros das indústrias, levando à
transferência de unidades de produção para países em desenvolvimento e para países emergentes.

2.1. É o setor da eletricidade e aquecimento e da indústria, nomeadamente a do ferro e aço e as cimenteiras.

2.2. Com a aplicação de medidas espera-se que até 2030 as emissões continuem elevadas, sendo assim ineficazes.
Deverão existir medidas mais ambiciosas, que tendam a eliminar por completo as emissões de CO2.

3.1. De acordo com a fig. 4, uma parte significativa da população da União Europeia (96 a 99%) encontra-se exposta a níveis muito
elevados de O3. Tal situação é o resultado da queima de combustíveis fósseis, do aquecimento doméstico e das atividades
industriais. Além disso, as próprias condições climáticas, ou seja, a concentração de luz e calor na primavera e no verão também
ajuda a aumentar a concentração deste gás na atmosfera.

4.1. Entre 2009 e 2019, houve uma diminuição do número de empresas, bem como do número de trabalhadores deste setor.

4.1.1. Essa evolução deve-se a uma conjugação de fatores, tais como: a deslocalização industrial, que levou empresas a sair do país, e
a automatização que libertou mão de obra da atividade, por exemplo.
Soluções

Crucigrama
1 PRODUTO SEMIACABADO
2 DESLOCALIZAÇÃO
3 PRODUTO ACABADO
4 INDÚSTRIA
5 PAÍS EMERGENTE
6 FATOR DE LOCALIZAÇÃO
7 TICKS
8 BRICS
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Soluções

Ficha 25 Comércio | Serviços


1.1. Serviços, comércio e turismo.

1.2. A maior percentagem de população empregada no setor terciário encontra-se, de forma geral, nos países desenvolvidos e em
alguns países em desenvolvimento, mas com economias já estruturadas. No caso dos países menos desenvolvidos, a
percentagem de população associada a este setor é baixa.

1.3. São países bastante desenvolvidos, onde a população tem um nível de vida elevado, um grau de escolarização mais alto e maior
capacidade financeira para recorrer às atividades ligadas ao setor terciário.

2. A- Serviço de alojamento
B- Serviço de segurança
C- Serviço social
D- Serviço cultural
E- Serviço pessoal
F- Serviço de distribuição

3.1. Áustria BC = 198 477 – 185 339 = 13 138


França BC = 652 728 – 703 689 = –50 961
Irlanda BC = 467 812 – 357 977 = 10 9835
Portugal BC = 74 551 – 78 134 = –3583

3.2. As balanças comerciais da Áustria e da Irlanda são positivas e as da França e de Portugal são negativas.

3.3. São aqueles países onde há maior capacidade financeira para consumir, levando a que seja necessário haver uma grande
quantidade de importações e exportações entre si.

4.1. Sugestão de resposta: Nos países desenvolvidos, como na fig. 2, a população tem maior capacidade financeira, sendo bastante
estimulada para o consumo através da publicidade. Nos países em desenvolvimento, como na fig. 3, dado que a capacidade
financeira é menor e não existem infraestruturas de comércio tão desenvolvidas, o consumo não está generalizado a toda a
população. Aqui predomina um comércio local, de maior proximidade.

Ficha 26 Turismo | Destinos turísticos


1.1. No período representado no gráfico, a chegada de turistas internacionais tem vindo a aumentar.

1.2. Foi em 2008.

1.2.1. A crise económica que se verificou a nível mundial e que contribuiu para uma diminuição do poder económico das famílias.

1.3. As receitas do turismo têm vindo a aumentar no período considerado no gráfico. Inicialmente, o valor das receitas era inferior ao
número de chegada de turistas, mas superou-o à medida que os turistas ganharam capacidade económica para despender de
um maior valor durante as suas viagens.

2. O turismo é o conjunto de atividades desenvolvidas por pessoas durante as viagens e estadas em locais situados fora do seu
ambiente habitual por um período consecutivo que não ultrapassa um ano, por motivos de lazer, de negócios e outros, ao passo
que o lazer é o conjunto de ocupações às quais um indivíduo se pode entregar de livre vontade como, por exemplo, descanso,
entretenimento e/ou desenvolvimento pessoal.

3. Associado a locais de interesse religioso e de peregrinação. Turismo religioso


Relacionado com o contacto direto com a natureza. Turismo de natureza
Praticado em áreas do litoral (praia e mar). Turismo balnear

4.1. Turismo cultural.

4.1.1. Por exemplo: “As festividades das Noites Brancas…” e “…as festividades de Ano Novo e a decoração das ruas.”

4.2. É significativo porque a população tem vontade de conhecer novos lugares, tradições e monumentos que tenham relevância para
o seu conhecimento e aprendizagem sobre o Mundo. Assim, o turismo cultural é cada vez mais importante.

5.1. A Europa.

5.1.1. A Europa é um continente desenvolvido onde predomina um clima de paz. Para além disso, alia fatores históricos, pois possui
uma grande diversidade de monumentos históricos e culturais que atraem muitos turistas e cidades emblemáticas e cosmopolitas
que atraem turistas de todo o Mundo.

Ficha 27 Impactes do turismo | +Portugal


1.1. A Melhoria das infraestruturas turísticas da região.

B Ocupação excessiva em algumas épocas do ano.

2.1. O turismo sustentável é uma forma de turismo que promove a salvaguarda do ambiente e dos recursos naturais, garantindo o
crescimento económico da atividade, daí que na figura este tipo de turismo englobe aspetos relacionados com a economia, a
sociedade e o ambiente.
Soluções

2.2. O equilíbrio entre o crescimento do turismo e a utilização dos recursos naturais e a valorização do ambiente e património cultural,
por exemplo.

3.1. O projeto visa a preservação sustentável do ambiente, pois vai revitalizar uma plataforma petrolífera que estava abandonada,
causando assim um menor impacte na paisagem e o aproveitamento de uma infraestrutura que iria ficar ao abandono.

3.2. O turismo religioso e o turismo balnear.

4.1.

4.2. À exceção de 2015, em que a balança comercial foi positiva, nos restantes anos em análise foi negativa.

5.1. A Europa.

5.2. Portugal permite a prática de diferentes tipos de turismo, é seguro e tem bons equipamentos turísticos, por exemplo.

Crucigrama
1 IMPORTAÇÃO
2 TURISMO
3 BALANÇA COMERCIAL
4 PROTECIONISMO
5 EMPRESA TRANSNACIONAL
6 EQUIPAMENTOS
7 EXPORTAÇÃO
8 CONSUMO DE MASSAS
9 MERCADO
10 LAZER
11 TURISMO SUSTENTÁVEL
12 SERVIÇO
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Soluções

Ficha 28 Modos de transporte | Transporte terrestre


1.1. • Permitem o desenvolvimento do comércio.
• Criam emprego.
• Promovem o intercâmbio cultural.
• Permitem a deslocalização industrial.

2. Modo de transporte
Terrestre: Rodoviário, ex: Automóvel. Ferroviário, ex.: Comboio. Tubular. ex.: Oleoduto.
Aquático: Marítimo, ex.: Navio. Fluvial, ex.: Barco.
Aéreo, ex.: Avião.

3.1. Distância-tempo e distância-custo.

3.2. Distância-tempo é o tempo necessário para percorrer uma distância utilizando um certo meio de transporte, ao passo que a
distância-custo é a avaliação em função do custo.

3.3. A acessibilidade é a facilidade com que se acede a um determinado local, dependendo esta da qualidade das vias de
comunicação, do tipo de veículo utilizado e do tráfego existente. Desta forma, influencia diretamente o tempo de deslocação
(distância-tempo).

4.1. A. Modo rodoviário.


B. Modo ferroviário.
C. Modo marítimo.

4.2. a) Modo rodoviário.


b) Modo ferroviário.

4.3. É o modo terrestre, nomeadamente o rodoviário, visto que a maior parte das pessoas e das mercadorias circula por esta via, dada
a grande variedade de veículos que existe.

5. Modo rodoviário
Vantagem: Transporte porta a porta.
Grande densidade de estradas.
Diversidade de especialização de veículos de mercadorias.
Desvantagens Poluente, pela utilização de motores de combustão.
Trânsito
Elevada sinistralidade.
Modo ferroviário
Vantagens Elevada capacidade de carga (passageiros e mercadorias).
Rápido e confortável.
Baixa densidade de ocupação de vias ferroviárias.
Desvantagens Pouca flexibilidade nos trajetos e horários.
Necessita de transbordo para outro meio de transporte.
Caro no transporte de pequenas quantidades de mercadorias.

6.1. Os oleodutos e os gasodutos são a forma mais segura para o transporte de petróleo e gás natural, porque reduzem o risco de
acidentes e de derrames.

Ficha 29 Transporte aquático | Transporte aéreo


1.1. O transporte aquático subdivide-se em transporte fluvial e marítimo.

2. Vantagem: Tem uma elevada capacidade de carga, por exemplo.


Desvantagem: É muito lento, por exemplo.

3.1. A utilização do canal do Panamá evita que seja necessário circundar toda a América do Sul para se conseguir chegar do oceano
Atlântico ao oceano Pacífico. Desta forma, poupa-se tempo, gastos de combustível e, assim, reduzem-se os custos de transporte.

4.1. Entre 2010 e 2019, o transporte aéreo de passageiros aumentou de forma constante, quer nos voos internacionais, quer nos
domésticos.

4.2. O transporte de passageiros por via aérea é mais rápido e cómodo. Com a melhoria do nível de vida da população, há cada vez
mais pessoas a viajarem de avião, levando ao aumento do uso do transporte aéreo.

5.1. A duração das viagens entre Londres e Sidney tem vindo a diminuir desde 1955 até à atualidade. Em 1955, eram necessárias 7
escalas e a viagem durava dois dias e meio; já em 2020 a mesma viagem é realizada sem escalas e demora, aproximadamente,
19 horas.

5.2. Diminuiu a distância-tempo.

6.1. A utilização de contentores permite uma uniformização da carga, tornando mais rápida a carga e a descarga dos navios, por
exemplo.

6.2. Os contentores facilitam o transbordo entre diferentes meios/modos de transporte como o navio, o camião ou o comboio.
Soluções

Ficha 29 Transporte aquático | Transporte aéreo


1.1. a) África do Sul e Rússia, por exemplo.

b) Chade e Venezuela, por exemplo.

1.2. A distribuição de assinaturas de telemóveis revela algum grau de democratização no acesso a este bem. Existem países em
desenvolvimento com valores mais elevados do que países desenvolvidos, o que demonstra um uso mais generalizado deste
equipamento, resultado do investimento nas telecomunicações.

2.1. A figura mostra uma casa inteligente, onde uma grande parte dos seus equipamentos estão em rede, sendo possível uma gestão
mais eficiente dos mesmos.

3.1. A produção de lixo espacial.

3.1.1. O aumento da produção de lixo espacial deve-se ao número de satélites que se coloca em órbita para assegurar a rede mundial
de telecomunicações. No entanto, quando deixam de ser utilizados, permanecem em órbita.

4.1.

4.2. O transporte rodoviário apresenta uma maior flexibilidade nos itinerários, o que permite o transporte porta a porta. Além disso, é
mais rápido e competitivo a curtas distâncias.

4.3. A rede ferroviária nacional é mais desenvolvida no Litoral, refletindo a litoralização.

Crucigrama
1 CIBERESPAÇO
2 ACESSIBILIDADE
3 TELECOMUNICAÇÕES
4 SISTEMA MULTIMODAL
5 DISTÂNCIA-CUSTO
6 DISTÂNCIA-TEMPO
7 REDE TOPOLÓGICA
8 REDE DE TRANSPORTE
9 MEIO DE TRANSPORTE
10 GASODUTO
11 MODO DE TRANSPORTE
12 OLEODUTO
Soluções

Sintetiza
Soluções

+ Descoberta
Telecomunicação
Produto acabado
Combustível fóssil
Indústria
Fonte de energia
Aquicultura
Setor de atividade
Rede topológica
População ativa
País emergente
Agroindústria
Pecuária
Agricultura
Desemprego
Comércio
Silvilcultura
Acessibilidade
Policultura
Recurso natural
Balança comercial
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